Revista Frigorífico Maio 2014

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Ă­ndice



editorial

Que venham os churrascos, com muita qualidade e sabor! Abertura de novos mercados para as carnes brasileiras, inau nĂĄrios para ampliação e modernização de unidades industriais jĂĄ existentes. O cenĂĄrio ĂŠ bastante positivo para a cadeia produtiva de proteĂ­na animal nacional, ainda mais se somarmos a esses fatores todas as perspectivas otimistas – e plausĂ­veis – do aumento de consumo esperado para este ano. Interna e externamente. No Brasil, eventos de grandes proporçþes prometem mobilizar os quatro cantos do paĂ­s. De Copa do Mundo Ă s eleiçþes, o nirem muito alĂŠm da rotina nos prĂłximos meses, o que resultarĂĄ, consequentemente, numa maior procura por aquela tradicional e deliciosa pedida: o churrasco. JĂĄ em terras estrangeiras, a incidĂŞncia de doenças como a Diarreia EpidĂŞmica SuĂ­na (PEDv), nos EUA, e a peste suĂ­na africana, na UniĂŁo Europeia, prometem gerar novas oportunidades ao mercado brasileiro, principalmente para o segmento de carne suĂ­na. E as grandes feiras de negĂłcios que cada ano mais se consolidam como excelentes estratĂŠgias comerciais estĂŁo aĂ­ para comprovar, em nĂşmeros, esta projeção feita por entidades de ! " foram impressionantes, tanto em vendas de novas tecnologias quanto de novos produtos. E para as que ainda estĂŁo por vir, comenta-se nos bastidores: o clima ĂŠ de positividade no que diz respeito Ă geração de negĂłcios. # $ ! nhar as tendĂŞncias para o setor e dados factuais do agronegĂł % & ! & nativos e mais saudĂĄveis para viabilizar sua linha de produção. E considerando que o Brasil, em breve, pode se tornar o maior utilização e mercado dos conservantes, condimentos e corantes para a ' AlĂŠm da matĂŠria de capa sobre aditivos, tambĂŠm trazemos uma matĂŠria especial abordando a contribuição dos EPI’s nĂŁo sĂł para a proteção dos trabalhadores, mas como ferramentas vitais para a segurança Boa leitura!

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conexão ABPA apresenta plano nacional de preservação de biosseguridade Um plano de açþes e restriçþes proposto pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) às agroindústrias dos setores produtivos de aves e suínos, em especial, a ser seguido durante a realização dos eventos esportivos internacionais neste ano, foi apresentado com detalhes pelo presidente-executivo da entidade nacional em coletiva de imprensa realizada em 30 de abril, em Florianópolis. Visando preservar a biosseguridade do país em ano de Copa do Mundo de Futebol da FIFA, o plano repassado às agroindústrias do setor foca, em espe + / 1 e na prevenção da Diarreia Suína Epidêmica (PEDv), na suinocultura. No caso da avicultura, o plano recomenda a proibição de visita às instalaçþes de estrangeiros proceden + / 1 de alta patogenicidade a instalaçþes produtoras de aves e ovos. Para países com focos extintos hå menos de 30 dias, Ê indicada a realização de quarentena de sete dias no país de origem e outros sete em território brasileiro. O plano tambÊm abrange recomendaçþes sobre vestimentas e objetos utilizados pelos visitantes nas instalaçþes, sejam granjas de reprodutoras, poedeiras e incubatórios, granjas de frangos de corte, fåbri-

cas de raçþes e abatedouros. Para a suinocultura, a ABPA sugere Ă s agroindĂşstrias a realização de vazio sanitĂĄrio de, no mĂ­nimo, 72 horas, em especial para visitantes da Ă sia, Leste Europeu e EUA, paĂ­ses com registros recentes de PEDv. A entidade advertiu, ainda, sobre a necessidade de cautela com relação Ă importação de produtos de origem animal com potencial de disseminar a doença, provenientes de regiĂľes com focos de PEDv. “Receberemos mais de 500 mil estrangeiros, de acordo com dados da Embratur. SĂŁo visitantes que estarĂŁo no Brasil com os mais diversos objetivos, do turismo Ă realização de novos negĂłcios. Nosso objetivo ĂŠ que a biosseguridade de nossa cadeia produtiva seja preservada, evitando situaçþes que coloquem em risco a produção. Nosso status sanitĂĄrio ĂŠ o bem mais precioso de nossa produção, que permitiu ao paĂ­s ocupar o papel de protagonismo internacional nos embarques de proteĂ­na animalâ€?, destaca o dirigente da ABPA. Juntamente com Turra, participaram da coletiva o presidente da Associação Catarinense de Avicultura (Acav), Luiz Stabile BenĂ­cio; o presidente do Sindicato das IndĂşstrias da Carne e Derivados de Santa Catarina (Sindicarne-SC), OsĂłrio Dalbello; e o diretor executivo da Acav e do Sindicarne-SC, Ricardo de GouvĂŞa. ABPA, com edição da NRF

AustrĂĄlia quer estreitar relaçþes com a agroindĂşstria brasileira Com uma produção agropecuĂĄria que tem nas carnes bovina e ovina, nos laticĂ­nios, no trigo e no algodĂŁo produtos de destaque, a AustrĂĄlia estĂĄ interessada em estreitar as relaçþes com a agroindĂşstria brasileira e gaĂşcha. O adido comercial sĂŞnior da Australian Trade Commission para o Brasil e cĂ´nsul-geral para o Estado de SĂŁo Paulo, Kym Fullgrabe, esteve em visita no Rio Grande do Sul, em abril, para tratar de oportunidades de parcerias entre os dois paĂ­ses. “Tanto a AustrĂĄlia quanto o Brasil sĂŁo paĂ­ses que vendem produtos agrĂ­colas para o mercado global. As empresas australianas estĂŁo interessadas em sistemas de produção onde a pesquisa avançada, tecnologia, capacitação e serviço possam aumentar a inovação e produtividadeâ€?, explica Fullgrabe. O agronegĂłcio tem peso de 3% – cerca de R$ 100 bilhĂľes – no PIB australiano. A troca de tecnologias e de conhecimento em diferentes ĂĄreas, como sistemas

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de produção em fazendas de gado de corte e de leite, material genĂŠtico, sistemas integrados de avaliação do desempenho e mĂĄquinas estĂŁo entre os nichos de mercado a serem explorados, conforme o cĂ´nsul. “Da porteira para dentro, jĂĄ existe muita parceria entre os criadores de gado de corte. A AustrĂĄlia vem exportando material genĂŠtico de raças comprovadas

9 < Para JosĂŠ Fernando Piva Lobato, do departamento de zootecnia da Faculdade de Agronomia da UFRGS, os paĂ­ses tĂŞm a ganhar com a troca de conhecimento % = pecuĂĄria de corte, ele foi buscar na AustrĂĄlia o doutorado, em 1976, atraĂ­do pelo sistema de produção a pasto. “Devido ao controle sanitĂĄrio que tĂŞm, os australianos podem exportar carne bovina para mercados exigentes, como JapĂŁo, Coreia e Estados Unidosâ€?, conta Lobato. Zero Hora, com edição da NRF


conexĂŁo

Rússia habilita novos frigoríficos brasileiros para exportação O Serviço Federal de Vigilância Veterinåria e Fitossanitåria da Rússia (Rosselkhoznadzor) habilitou três empresas brasileiras para exportarem àquele país, no primeiro quadrimestre de 2014. Destas, duas unidades & & & H Q $ Astra, do Paranå (SIF 1251); VPR Brasil, do Paranå (SIF 2153); e Vale Grande e Seara Alimentos, de Santa Catarina (SIF 3392). Ainda de acordo com a Secretaria de Relaçþes Internacionais (SRI) do MinistÊrio da Agricultura, Pecuåria e Abastecimento (Mapa), o serviço sanitårio russo retirou dez estabelecimentos que abatem aves, suínos e bovinos da condição de restrição temporåria. Com a decisão, as empresas poderão voltar a exportar ao país. São elas: Alibem Comercial de Alimentos, do Rio Grande do Sul (SIF 2146); Aurora Alimentos, Santa Catarina (SIF 601); BRF, Goiås (SIF 1001); Minerva, São Paulo (SIF 421); Minerva, Tocantins (SIF 1940); Pamplona Alimentos, Santa Catarina (SIF 377); Seara, Rio Grande do Sul (SIF 12); Seara, São Paulo (SIF 1194); Seara, Santa Catarina (SIF 490); e Seara, Minas Gerais (SIF 2869). X1 & ção ao serviço sanitårio brasileiro. Esperamos esse ano que outros frigo &% & < 1 Y 1& Z Atualmente, 62 estabelecimentos podem exportar para a Rússia. Deles, 57 sem qualquer restrição e cinco com monitoramento laboratorial reforçado. Para a carne bovina, 24 empresas podem exportar (20 sem qualquer restrição e quatro com monitoramento laboratorial). Para a carne suína, nove podem exportar (oito sem qualquer restrição e um com monitoramento), No mais, 12 estabelecimentos de carnes de aves, dois de carne equina e 15 de raçþes, aditivos e alimentos para cães e gatos podem exportar sem qualquer restrição. ABPA - Segundo o presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Francisco Turra, os russos estão aumentando a demanda pela carne brasileira para abastecer o mercado interno, pois, em função da crise com a Ucrânia, não estão comprando dos Estados Unidos e dos países europeus. Ele disse que para aproveitar o momento atual de maior demanda pelo produto nacional, os exportadores brasileiros querem propor um acordo que garanta estabilidade nas exportaçþes para a Rússia. Nos últimos anos, as vendas para o mercado russo foram marcadas pelos sobressaltos provocados por sucessivas suspensþes e habilitaçþes de Os exportadores brasileiros estão na expectativa que o acordo entre " " 9 [ # \ durante a visita ao Brasil do presidente da Rússia, Vladimir Putin. Vale lembrar que em 2011 a Rússia suspendeu as importaçþes de carnes do Rio Grande do Sul, Paranå e Mato Grosso, que aos poucos estão sendo retomadas. Conforme dados das indústrias, no ano passado o Brasil foi responsåvel por 23% das importaçþes russas de carne suína. Na carne de aves a participação Ê de 5%, e de bovinos atinge 30%. Mapa e Canal Rural, com edição da NRF


conexĂŁo

Malåsia libera oito frigoríficos do Brasil para exportação O MinistÊrio da Agricultura, Pecuåria e Abastecimento (Mapa) informou que a embaixada brasileira em Kuala Lumpur, na Malåsia, recebeu do Departamento de Serviços Veterinårios do país (DVS), em abril, certi & do Brasil. A decisão aconteceu após a visita de uma missão malaia ao Brasil em novembro de 2013. As unidades habilitadas pelos malaios são de Rondônia, Mato Grosso, Tocantins, Parå e Mato Grosso do Sul. São elas: duas da Minerva, de Rolim de Moura/RO (SIF 791) e Araguaína/TO (SIF 1940); duas da JBS, de Vilhena/RO (SIF 4333) e Naviraí/MS (SIF 3181); duas da Marfrig, de Rolim de Moura/RO (SIF 4334) e Tangarå da Serra/MT (SIF 1751); uma do

Frigol, de à gua Azul do Norte/PA (SIF 2583) e uma do Vale Grande, de Matupå/MT (SIF 4490). ^ 9 & _ ' & sileiros credenciados para vender carne bovina para a Malåsia subiu para dez, conforme comunicado do Mapa. Para a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), a abertura de novos mercados e a expansão de outros, como o da Malåsia, vão ajudar o Brasil a atingir um novo recorde de exportaçþes da proteína no ano. A previsão Ê de uma receita cambial de US$ 8 bilhþes, frente aos US$ 6,6 bilhþes de 2013. O país tambÊm tenta abrir o mercado malaio para a carne de frango. Agência Estado e Valor Econômico, com edição da NRF

Surtos de doenças geram oportunidades para a suinocultura brasileira ` [ = w H (PEDv) nos EUA jĂĄ começaram a aparecer no Brasil. H & w & portar suĂ­nos para a RĂşssia. E as perspectivas com novas oportunidades ao mercado brasileiro sĂŁo positivas. Segundo estimativa do vice-presidente de SuĂ­nos da Associação Brasileira de ProteĂ­na Animal (ABPA), Rui Vargas, inevitavelmente, os norte-americanos " ! cados serĂŁo atendidos prioritariamente. “Se a UniĂŁo Europeia e o CanadĂĄ nĂŁo conseguirem suprir essa de { < Vargas ainda prevĂŞ que os produtores norte-ame gĂĄria para exportar a carne. AlĂŠm da China, que jĂĄ tornou mais rigorosas as garantias exigidas acerca da sanidade e da procedĂŞncia dos animais importados, JapĂŁo, Coreia do Sul, MĂŠxico, PanamĂĄ, Costa Rica e RepĂşblica Dominicana sĂŁo paĂ­ses que podem vir a demandar o produto nacional. = | 9 ampliar as exportaçþes. “Tudo vai depender do pre-

çoâ€?, pondera o executivo. Contudo, devido aos fatos serem recentes, considera precipitado abrir negociaçþes neste momento. [ w & para a RĂşssia, dois sĂŁo da Pamplona, em Presidente do Sul e Rio do Sul (SC), e um da Alibem, em Santa Rosa (RS). Ao todo, nove plantas foram reabilitadas nos Ăşltimos cinco meses. “Com certeza, as importa _ ! 9 sanidade no paĂ­sâ€?, avalia o presidente da ABPA, Francisco Turra. Segundo ele, o primeiro movimento de naçþes, como RĂşssia, MĂŠxico e China, por exemplo, & { O diretor executivo do Sindicato da IndĂşstria de Produtos SuĂ­nos do Rio Grande do Sul (Sips), RogĂŠrio Kerber, lembra que a UniĂŁo Europeia tambĂŠm passa por um perĂ­odo de crise sanitĂĄria, lutando contra peste suĂ­na africana que hĂĄ trĂŞs meses se alastrou pelos plantĂŠis de lĂĄ. O que, segundo ele, ĂŠ outro fator favorĂĄvel Ă meta dos produtores de captar novos mercados para a carne suĂ­na brasileira. Correio do Povo no Portal do AgronegĂłcio, com edição da NRF

Autoridades mexicanas realizam missão no Brasil Representantes do MÊxico visitaram 12 estabelecimentos fabricantes de produtos industrializados de carnes bovina e suína nos estados de São Paulo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Rio de Janeiro, para 9 / H de Inspeção Federal (SIF) nos locais atendem aos requisitos sanitårios do País. Segundo o diretor do Departamento de Inspeção

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de Produtos de Origem Animal (Dipoa) do MinistÊrio da Agricultura, Leandro Feijó, a expectativa Ê de que o Brasil aumente participação como fornecedor de matÊria-prima nas exportaçþes de carnes termoprocessadas. As autoridades enviarão em breve um relatório conclusivo com as principais observaçþes da missão ocorrida em maio. Mapa, com edição da NRF



mercado Abiec pede ação do governo para facilitar comÊrcio com União Europeia O diretor executivo da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), Fernando Sampaio, voltou a defender uma ação do governo brasileiro junto à Organização Mundial do ComÊrcio (OMC) para questionar a União Europeia (UE) pelas restriçþes impostas às exportaçþes de carne bovina brasileira. Segundo ele, uma possível ação promovida pelo Brasil questionaria as regras sanitårias rígidas do bloco europeu para a importação de carne brasileira, consideradas discriminatórias pela indústria. Entre as restriçþes, a UE impþe a chamada Lista Trace, que

/ 9 & & Essa lista jĂĄ teve 15 mil propriedades e hoje tem 1,6 mil. A Abiec critica, ainda, o fato de propriedades em ĂĄreas habilitadas pelo bloco europeu para a exportação terem de passar por uma nova habilitação para o comĂŠrcio. “Isso sĂł existe para o Brasil no comĂŠrcio mundial de carne, o que ĂŠ discriminação. No ano passado, o ĂłrgĂŁo responsĂĄvel pela sanidade da ComissĂŁo = / & / % < H = ^ namento da Scot Consultoria, realizado nos dias 24 e

25 de abril em RibeirĂŁo Preto, SĂŁo Paulo. A UniĂŁo Europeia foi o terceiro maior mercado de destino da carne bovina brasileira em 2013, com US$ 870 milhĂľes movimentados, um pouco Ă frente da Venezuela, com US$ 844,37 milhĂľes, e bem atrĂĄs de Hong Kong, com US$ 1,44 bilhĂŁo, e RĂşssia, com US$ 1,22 bilhĂŁo. H ! çþes brasileiras de carne bovina deverĂŁo atingir US$ 8 bilhĂľes em 2014, alta de 21% ante os US$ 6,6 bilhĂľes de 2013. Em volume, as exportaçþes devem movimentar 1,8 milhĂŁo de toneladas este ano. O primeiro trimestre jĂĄ registrou recorde de 382 mil toneladas exportadas, volume 19% superior, em relação aos trĂŞs primeiros meses de 2013. O faturamento cresceu 14,7%, entre os perĂ­odos, de US$ 1,440 bilhĂŁo em 2013 para US$ 1,652 bilhĂŁo neste ano. “A nossa expectativa ĂŠ que Hong Kong siga crescendo, pois ĂŠ porta de entrada para a China e outros paĂ­ses asiĂĄticos, e que o IrĂŁ, cuja alta no primeiro ~ € 9 sançþes e mais companhias de navegação dispostas a operar lĂĄâ€?, concluiu o dirigente. AgĂŞncia Estado, com edição da NRF

Riquezas no campo devem somar maior valor da história O Valor Bruto da Produção (VBP) da pecuåria e das lavouras deve atingir o maior resultado jå registrado no país, alcançando 445,75 bilhþes, o que representa alta de 1,8% sobre os R$ 437,99 bilhþes obtidos no ano passado e atual recorde nacional. O estudo foi elaborado pela Assessoria de Gestão EstratÊgica do MinistÊrio da Agricultura, Pecuåria e Abastecimento (AGE/Mapa) durante o mês de março de 2014, e divulgado em abril. A projeção Ê realizada todos os meses e tem como base os levantamentos da safra feitos periodicamente pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) + { Z = (IBGE), no caso das lavouras, e da pesquisa trimestral do abate de animais feita pelo IBGE, em relação à pecuåria, alÊm de estudos dos preços mÊdios pagos aos produtores realizados por institutos de pesquisa de mercado. Em relação à pecuåria, o VBP deve alcançar R$ 152,32 bilhþes, com destaque para as carnes bovina, com alta de 16,2% sobre o ano passado, e suína (+10,9%). Jå quanto ao VBP das lavouras, o cres-

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cimento deverĂĄ ser de 3,2% em relação a 2013, alcançando R$ 293,43 bilhĂľes. Entre os destaques positivos estĂŁo as culturas de algodĂŁo (+73,2%), pimenta-do-reino (28,6%), laranja (24,6%), cacau (+14,9%), mandioca (13,6%), banana (12,1%), cafĂŠ (10,5%), maçã (8,9%) e soja (8,3%). “De um modo geral, o comportamento das atividades agropecuĂĄrias este ano ĂŠ favorĂĄvel. A maior parte dos produtos analisados vem apresentando aumento no valor da produçãoâ€?, explica o coordenador de Planejamento EstratĂŠgico do Mapa, JosĂŠ Garcia Gasques. Os resultados regionais devem garantir a regiĂŁo Centro-Oeste como o principal VBP do paĂ­s, com R$ 110,7 bilhĂľes, seguido pelo Sul (R$ 108,7 bilhĂľes) e Sudeste (R$ 107,3 bilhĂľes). Por outro lado, os valores por estado garantem os primeiros lugares, respectivamente, para SĂŁo Paulo, Mato Grosso, ParanĂĄ, Rio Grande do Sul e GoiĂĄs. As cinco localidades sĂŁo responsĂĄveis por 62,4% de toda a riqueza produzida nos campos brasileiros. Mapa, com edição da NRF



mercado

ABPA faz reuniĂľes com setor de proteĂ­na animal da Argentina O presidente-executivo da Associação Brasileira de ProteĂ­na Animal (ABPA), Francisco Turra, participou de uma sĂŠrie de encontros com representantes de produtores, importadoras e processadoras de carne suĂ­nas da Argentina. O objetivo da ABPA ĂŠ negociar a retomada dos nĂ­veis de exportaçþes de carne suĂ­na brasileira para o paĂ­s vizinho. As reuniĂľes ocorreram na sede da Embaixada do Brasil em Buenos Aires, em meados de maio. De acordo com Turra, os resultados positivos da missĂŁo em territĂłrio argentino jĂĄ apareceram: representantes de indĂşstrias locais demonstraram interesse em importar reprodutores suĂ­nos de Santa Catarina. “JĂĄ tenho comigo uma carta com pedido dos produtores locais para a realização de missĂŁo para importação deste segmentoâ€?, destaca. AlĂŠm disso, segundo o presidente da ABPA, os empresĂĄrios apontaram a necessidade de manutenção dos nĂ­veis de exportação da carne suĂ­na brasileira para a Argentina. A demanda domĂŠstica argentina – considerando importaçþes e produção prĂłpria – vem aumentando nos Ăşltimos anos, saltando de 326 mil

toneladas em 2010 para 419 mil t em 2014. Apesar disso, os nĂ­veis de importação vĂŞm diminuin = ‚ ƒ „ importou 35 mil toneladas de carne suĂ­na do Brasil. Em 2013, este nĂşmero caiu para 12 mil toneladas. “Neste ano, os embarques chegaram a 1,5 mil toneladas no primeiro quadrimestre. Isto, segundo os prĂłprios processadores, ĂŠ resultado da polĂ­tica adotada pelo governo argentino de ‘importar para exportar’â€?, explica Turra. O presidente da ABPA tambĂŠm se reuniu com o presidente do Centro de Empresas Processadoras AvĂ­colas (Cepa), Roberto Domenech. Os setores avĂ­colas de Brasil e Argentina trabalham em conjunto desde 2011 em açþes estratĂŠgicas de fortalecimento do comĂŠrcio internacional, envolvendo o Mercosul. Turra tambĂŠm foi recebido pelo Embaixador do Brasil em Buenos Aires, Everton Vieira Vargas, que sugeriu um evento de intercâmbio entre empresĂĄrios dos dois paĂ­ses. A ABPA deverĂĄ organizar o encontro em SĂŁo Paulo, no inĂ­cio do prĂłximo ano. ABPA, com edição da NRF



por dentro dos

frigorĂ­ficos IndĂşstria da Aurora em Joaçaba estĂĄ autorizada a exportar RecĂŠm inaugurada, a nova planta industrial da Cooperativa Central Aurora Alimentos localizada no distrito industrial de Joaçaba, no meio-oeste catarinense, recebeu neste mĂŞs aprovação do MinistĂŠrio da Agricultura, PecuĂĄria e Abastecimento (Mapa) para exportação. Considerada uma das mais modernas e avançadas indĂşstrias de abate e processamento de suĂ­nos da AmĂŠrica do Sul, a unidade vai operar com o SIF (Serviço de Inspeção Federal) nĂşmero 784 e jĂĄ iniciou a produção para exportação. “O volume começa pequeno, mas aumentarĂĄ gradativamenteâ€?, prevĂŞ o presidente MĂĄrio Lanznaster. Segundo informou o gerente geral de exportação, Dilvo Casagranda, a planta de Joaçaba poderĂĄ exportar para os paĂ­ses de lista Geral que nĂŁo exigem uma 9 & † ‡ Leste Europeu, como GeĂłrgia e MoldĂĄvia. Mas jĂĄ estĂŁo previstas visitas de missĂľes estrangeiras Ă planta, entre elas do Chile, em agosto. “Estamos pleiteando diversas habilitaçþes especĂ­ " ! muitas tratativas burocrĂĄticas e tempo. Algumas com

vação documentalâ€?, antecipa Casagranda.

Nova fase - Com a reforma na unidade de Joaçaba, a Aurora Alimentos coloca no mercado uma planta vocacionada e estruturada para atender ao mercado internacional de produtos cĂĄrneos: 44% da produção serĂĄ exportada e 56% comercializada no mercado domĂŠstico. A unidade industrial havia sido inaugurada em abril de 2002 e teve suas atividades no mĂŞs de abril de 2009. Reabriu neste ano, depois de 12 meses de obras de ampliação e modernização que absorveram investimentos da ordem de 86 milhĂľes de reais. Com a ampliação fĂ­sica – que representou mais 15.000 metros quadrados de ĂĄrea construĂ­da e compreende os setores administrativos, industriais, de ˆ ‚‰ ! ` ‚ 9 [ + dustrial de Joaçaba (Ă margem da rodovia BR-282). Nessa nova fase, a planta industrial triplicou sua capacidade industrial e de geração de produtos cĂĄrneos destinados Ă exportação. O abate atual ĂŠ de 1.500 suĂ­nos/dia e, em setembro, sobe para 3.000 cabeças/dia. AlĂŠm da otimização dos resultados, os benefĂ­cios sociais para a regiĂŁo sĂŁo imensos. Mais do que os 1.060 empregos diretos e 3.000 empregos indiretos & geração anual de ICMS da ordem de 12 milhĂľes de reais.

Solenidade e homenagens nos 45 anos da Aurora Marcada por homenagens, pronunciamentos e jantar, a solenidade de inauguração da planta industrial de Joaçaba, realizada em 15 de abril, tambĂŠm marcou a comemoração do 45o aniversĂĄrio de fundação da Cooperativa Central Aurora Alimentos. O evento foi prestigiado pelo Ministro da Agricultura, Neri Geller, pelo governador do Estado de Santa Catarina, JoĂŁo Raimundo Colombo, por deputados, lideranças polĂ­ticas e empresariais, diretores e colabora & Com um mix de 800 produtos – entre carnes de aves e suĂ­nos, lĂĄcteos e massas –, em quase meio sĂŠculo de existĂŞncia a Aurora Alimentos ocupa crescente participação no mercado nacional. Sediada em ChapecĂł (SC) ĂŠ, hoje, um conglomerado agroindustrial que pertence a 12 cooperativas agropecuĂĄrias, e que consolidou-se como uma das maiores expressĂľes do cooperativismo brasileiro, ocupando a vitoriosa terceira posição entre os maiores grupos agroindustriais do PaĂ­s. Nesses 45 anos, a Aurora teve como presidentes: Aury Luiz Bodanese, de 1969 a 1971 e de 1982 a 2002; JosĂŠ Lunardeli, de 1972 a 1974; Orlando Jacob Cella, de 1975 a 1982; JosĂŠ Zeferino Pedrozo, de 2002 a 2006; e MĂĄrio Lanznaster, atual presidente desde 2007. Assessoria de Imprensa, com edição da NRF

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por dentro dos frigorĂ­ficos

JBS mapeia novos fornecedores no MS para abastecer nova linha da Swift A JBS estĂĄ mapeando pecuaristas para ampliar o fornecimento de carne bovina para uma nova linha de carnes nobres Swift, a Swift Gran Reserva. De acordo com o diretor de Relaçþes com Pecuaristas do grupo, Eduardo Pedroso, o novo produto se posicionarĂĄ como premium, mas serĂĄ enquadrado em uma categoria abaixo do Swift Black. A ação estĂĄ dentro do programa “Boi no Pontoâ€? – iniciativa de valorização criada pela JBS para remuneração diferenciada ao criador que produz carne de qualidade. “Mato Grosso do Sul ĂŠ uma praça pecuĂĄria de excelĂŞncia. Tem tradição, qualidade e estĂĄ adotando cada vez mais a tecnologia para me 9 < Ele explica que o “Boi no Pontoâ€?, que funciona com base em cotas de abate, tem avançado rapidamente e agora a empresa busca bovinos castrados de raças britânicas para atender a nova linha da Swift. Pedroso comentou, ainda, que o nĂ­vel de preço da arroba e da carne mudou, ou seja, estĂĄ mais alto. “O consumidor, pagando mais pela proteĂ­na, estĂĄ cada vez mais exigindo uma carne de melhor qualidade. E ĂŠ < A JBS tem sete unidades em Mato Grosso do Sul: duas em Campo Grande, uma em Coxim, uma em Ponta PorĂŁ, uma em NaviraĂ­, uma em Nova Andradina (adquirida do IndependĂŞncia) e uma em AnastĂĄcio (que era do KaiowĂĄ e vai reabrir em breve). FĂĄbrica de ração em GoiĂĄs - Em GoiĂĄs, a JBS inaugurou no municĂ­pio de AruanĂŁ uma nova fĂĄbrica de ração. Segundo informe da companhia, divulgado na manhĂŁ de 5 de maio, a unidade estĂĄ instalada no 9 para produzir 100 toneladas de ração por hora. ÂŒ / & w versĂŁo alimentar, uma vez que os animais irĂŁo ingerir exatamente os “A tecnologia aplicada nessa fĂĄbrica ĂŠ proveniente dos EUA e faz do processo de troca de informaçþes que a JBS mantĂŠm entre as operaçþes & < ‘{H Brasil, Fernando SaltĂŁo. ` ‘{H 1 ~‚ 1 9 % Â’ na unidade, em dois turnos, ao longo deste ano, e utilizando silagem de capim, milho, farelo de soja, farelo de algodĂŁo e nĂşcleo mineral como os principais ingredientes da dieta. AlĂŠm da unidade, a JBS informa que substituiu todos os caminhĂľes utilizados na distribuição da ração nos cochos. “A companhia optou por veĂ­culos mais leves, com menor custo e que garantem um menor consumo de combustĂ­vel e, consequentemente, menor volume de emissĂľes, sem alterar o volume de ração distribuĂ­do diariamente para os animaisâ€?, diz a nota. Segundo a companhia, a mudança representou uma economia mensal no consumo de diesel da ordem de 750 litros por caminhĂŁo. Isso ! 9 de emitir 1,9 tonelada de diĂłxido de carbono equivalente por caminhĂŁo todos os meses. AgĂŞncia Estado e Valor EconĂ´mico, com edição da NRF


por dentro dos frigorĂ­ficos

BRF tem crescimento de 7,1% no EBITDA no primeiro trimestre A BRF fechou o 1º trimestre de 2014 com crescimento de 7,1% no EBITDA em relação ao mesmo período do ano passado, totalizando R$ 861 milhþes. A geração de caixa no período atingiu R$ 1,1 bilhão, proporcionada pela melhoria de participação em algumas categorias, como industrializados, congelados e pizzas, que apresentaram aumento de market share na leitura acumulada do ano. ` % % " implementados no decorrer do trimestre. A com 9 / maior agilidade na tomada de decisão, e avançou na estratÊgia go-to-market, replicando os resultados positivos dos pilotos nos mercados de São Paulo e Centro-Oeste. AlÊm disso, reorganizou sua estrutura internacional em quatro regionais globais de atuação e sustentou o plano de aumentar presença no mercado externo. A receita líquida somou R$ 7,3 bilhþes no trimestre, alta de 1,8% em relação ao mesmo período de 2013. O lucro líquido subiu de R$ 208 milhþes no 4T13 para R$ 315 milhþes no 1T14, mesmo com sa-

zonalidade que impacta negativamente o início do ano. Na comparação entre os mesmos períodos de 2013 e 2014, o lucro líquido foi impactado por despesas operacionais não recorrentes do Plano de Reestruturação, estratÊgia que prevê o incremento de R$ 1,9 bilhão no resultado operacional atÊ 2016. No período, a BRF investiu R$ 335,8 milhþes. Os aportes foram direcionados para projetos de cresci w & sembolsos para a construção da fåbrica no Oriente MÊdio. Para este ano, em linha com a estratÊgia delineada para aumento da rentabilidade, a companhia reduziu o Capex com foco na priorização de projetos em logística, TI e automoação, e estå concluindo o Projeto Orçamento Base Zero, iniciado em janeiro, cujos resultado s serão capturados ao longo do ano. Ainda neste primeiro trimestre, a årea de Marketing e Inovação iniciou sua primeira onda de lançamentos. Paralelamente, a BRF continua os esforços para adequar o portfólio e focar em itens de maiores margens, para ampliar a rentabilidade. BRF, com edição da NRF


por dentro dos frigorĂ­ficos

Pamplona Alimentos confirma investimentos de R$ 86 milhþes 1 Y 1 ! tindo cerca de R$ 75 milhþes em seu parque fabril, para implantar uma nova indústria para a produção de embutidos (presuntos, salames, bacon, fatiados e linguiças) na unidade que tem em Rio do Sul/SC, onde estå sua sede. Conforme a empresa catarinense, a planta, que deverå ser concluída no primeiro trimestre de 2015 e terå 9.500 m² de årea construída, com equipamentos de última geração nacionais e importados, terå capacidade para produção de 11 mil toneladas por ano. Em balanço de resultados em 2013 publicado recentemente, a presidente da empresa, Irani Pamplona Peters, informou que o investimento vai permitir a ampliação em 15 pontos percentuais da comercialização de produtos industrializados, o que levarå essa categoria a representar 45% das vendas totais. Hoje,

essa categoria representa 30% das vendas. X1 % mente na busca pela melhoria da sua performance, ampliando continuadamente as suas operaçþes fabris e seu quadro de colaboradores, bem como a participação dos produtos industrializados, lançando novos produtos e atuando em novos mercados, oferecendo cada vez mais produtos prĂĄticos para satisfação dos clientesâ€?, destacou a presidente. ` companhia ĂŠ o aporte de R$ 11 milhĂľes para ampliar e modernizar o parque industrial na unidade localizada no municĂ­pio de Presidente GetĂşlio/SC. As obras, jĂĄ iniciadas, tĂŞm previsĂŁo de conclusĂŁo ainda em 2014, no quarto trimestre, quando a empresa completa 65 anos de operaçþes. Pamplona e Valor EconĂ´mico, com edição da NRF

TST condena frigorĂ­fico por prorrogação de jornada A jornada de trabalho em atividade insalubre sĂł poderĂĄ ser prorrogada mediante licença prĂŠvia da autoridade competente em matĂŠria de higiene do trabalho. Com esse fundamento, previsto no artigo 60 da CLT, a 5ÂŞ Turma do Tribunal Superior do Trabalho deu provimento ao recurso de um empregado do Fri „ & “ ! & 9 % " O empregado foi admitido como ajudante de expedição e recebia adicional de insalubridade em grau mĂŠdio pelo contato diĂĄrio com frio e ruĂ­dos. Trabalhava de domingo a 5ÂŞ feira, das 20h Ă s 5h, com folgas as sextas e sĂĄbados. Alegou, no entanto, que sua jornada sempre ia atĂŠ Ă s 10 horas do dia seguinte e que, aos domingos, trabalhava das 17h Ă s 10h em

horårio corrido. ` ! banco de horas para usufruir do descanso pelas horas trabalhadas alÊm da jornada contratual. Destacou que havia acordo coletivo prevendo o banco de horas e que este autorizava a compensação em caso de extrapolação da jornada. Mas, segundo o relator da matÊria, ministro Emmanoel Pereira, o atual entendimento do TST Ê o de que a prorrogação de jornada em atividade insalubre, mesmo que baseada em acordo de compensação, necessita de autorização do MinistÊrio do Trabalho e Emprego, conforme o artigo 60 da CLT. A decisão, que restaurou a condenação em relação às horas extras, foi unânime. TST, com edição da NRF


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Balanço do quadrimestre mostra resultado positivo no volume exportado de carne de frango As exportaçþes da avicultura brasileira – que contemplam embarques de carnes de frango, peru e patos, alĂŠm de ovos, materiais genĂŠticos e ovos fĂŠrteis – totalizaram 1,314 milhĂŁo de toneladas nos quatro primeiros meses do ano, resultado 1,1% maior que o registrado em igual perĂ­odo do ano passado. No entanto, em receita, houve decrĂŠscimo de 11,3%, atingindo US$ 2,56 bilhĂľes. Os nĂşmeros divulgados pela Associação Brasileira de ProteĂ­na Animal (ABPA) ! % & ! no primeiro quadrimestre. Em abril, o resultado em volumes tambĂŠm foi positivo. De acordo com os dados da ABPA, houve crescimento de 2,8%, chegando a 364,2 mil toneladas. JĂĄ em receita, as exportaçþes registram queda de 10,9%, com total de US$ 733,5 milhĂľes. “O resultado recorde no saldo das exportaçþes de carne de frango em abril contribuiu para a manutenção dos nĂşmeros positivos em volumeâ€?, explicou o presidente-executivo da ABPA, Francisco Turra. Segundo a associação, analisando sĂł os dados referentes Ă s exportaçþes brasileiras de carne de frango (frango inteiro, cortes, industrializados e carne salgada), o volume das vendas cresceu 3,7% em abril, ante o mesmo mĂŞs no ano passado, registrando um total de 352,1 mil toneladas. O desempenho foi recorde para o mĂŞs de abril na sĂŠrie histĂłrica. Por outro lado, a receita recuou 9,8% em relação a abril do ano passado, para US$ 694,1 milhĂľes. Considerando o quadrimestre, o balanço mostra resultado positivo no volume exportado de carne de frango. O setor exportou 1,259 milhĂŁo de toneladas do produto entre janeiro e abril deste ano, resultado 1,5% maior em relação ao mesmo perĂ­odo de 2013. Em receita, houve redução de 11%, para US$ 2,39 bilhĂľes. No levantamento por produto, os cortes mantiveram-se como principal segmento exportado com 688 mil toneladas embarcadas entre janeiro e abril deste ano (+6% em relação ao mesmo perĂ­odo de 2013). Segundo a mesma comparação, os embarques de produtos inteiros totalizaram 456,2 mil toneladas (-5,3%). Com o terceiro melhor desempenho na pauta, as exportaçþes de carnes salgadas atingiram 63,3 mil toneladas (+4,2%). Por Ăşltimo, os embarques de industrializados atingiram 51,7 mil toneladas (-1,3%).

Foto: Divulgação

Material genĂŠtico – As vendas externas de material genĂŠtico no primeiro quadrimestre de 2014 tiveram crescimento de 0,8% em receita, chegando a US$ 19,2 milhĂľes. JĂĄ em volume houve queda de 27% em relação ao mesmo perĂ­odo do ano anterior, com 255 toneladas embarcadas para o exterior. O mĂŞs de abril apresentou cenĂĄrio semelhante ao comportamento do quadrimestre, com elevação de 13,7% em receita, com US$ 5,044 milhĂľes, e queda em volume de 24,1%, referente a 68 toneladas. ABPA, com edição da NRF

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Oriente MĂŠdio segue como principal importador de carne de frango brasileira Com a marca de 352,1 mil toneladas, as exportaçþes de carne de frango made in Brazil aumentaram 3,7% em abril ante o mesmo perĂ­odo do ano passado, atingindo recorde para o mĂŞs, informou a Associação Brasileira de ProteĂ­na Animal (ABPA). Os nĂşmeros da ABPA incluem produtos in natura, cortes, industrializados e carne salgada. Na avaliação por destino, entre os meses de janeiro a abril, o Oriente MĂŠdio segue como principal importador do produto, com 452,5 mil toneladas embarcadas (-5% em relação ao mesmo perĂ­odo de 2013). Em segundo lugar estĂĄ a Ă sia, com 373,7 mil toneladas (+8,3%). A Ă frica, com 166,4 mil toneladas (-2,2%), manteve-se como terceiro principal destino. No quarto posto estĂĄ a UniĂŁo Europeia, com 141 mil toneladas (-0,3%). Os paĂ­ses das AmĂŠricas, com 98,6 mil toneladas (+24,8%), da Europa “extra UniĂŁo Europeiaâ€?, com 26,3 mil toneladas (-6%) e da Oceania, com 675 toneladas (+15,1%) completam a lista. Neste contexto, a ArĂĄbia Saudita liderou as importaçþes de carne de frango brasileira, com 218,2 mil toneladas no primeiro quadrimestre deste ano (-6,6%), seguida pela UniĂŁo Europeia, com 141 mil toneladas (-0,3%). O JapĂŁo, no terceiro posto, importou 125,1 mil toneladas (-6,8%), seguido por Hong Kong, responsĂĄvel por 106,3 mil toneladas (+16,3%); pelos Emirados Ă rabes Unidos, com 80,9 mil toneladas (+9,3%); e pela China, o sexto maior destino impor-

tador, com 71,8 mil toneladas (+13,4%). “Em abril, os principais vetores do crescimento foram a Venezuela, em decorrĂŞncia do momento polĂ­ importaçþes de alimentos, e a UniĂŁo Europeia, devido ” ! o volume total que pode ser embarcado para aquele mercado em 12 meses), quando os embarques para o destino costumam apresentar elevaçþesâ€?, analisa o vice-presidente de aves da ABPA, Ricardo Santin. “No quadrimestre, Hong Kong apresentou bom & ^9 na, cujas habilitaçþes recentes de cinco novas plantas começam a apresentar resultados positivos, com embarques 8 mil toneladas superiores em relação ao ano anterior. Outro ponto relevante ĂŠ que a receita em dĂłlar, embora inferior ao ano passado, começa a apresentar recuperação, diminuindo o efeito ‘câmbio’â€?, destaca. Outras aves - Em alta, as exportaçþes de patos, marrecos e outras aves apresentaram elevação de 681,8% em volumes no perĂ­odo entre janeiro e abril, com total de 3,6 mil toneladas. TambĂŠm foi registrado crescimento na receita do segmento, de 226,6%, com US$ 4 milhĂľes. O ritmo de alta foi mantido em abril, com 39% em volumes referente a 104 toneladas, e 136,6% em receita – com US$ 378 mil. ABPA, com edição da NRF

Especialista prevĂŞ mercado equilibrado para avicultura A oferta equilibrada com a demanda deverĂĄ contribuir para a sustentação dos preços do frango no segundo semestre, defendeu o engenheiro agrĂ´nomo e presidente do Grupo Agroceres durante a AveSui 2014, realizada de 13 a 15 de maio em FlorianĂłpolis, Santa Catarina. “A oferta de carne de frango deve se manter equili& % • deve ser limitado, dentre outros fatores, pelo perĂ­odo de recuperação, ainda em curso, das grandes perdas sofridas em 2012, o que deve ajudar a sustentar os preços do frangoâ€?, avalia o especialista. O provĂĄvel cenĂĄrio positivo para o setor tem ainda o reforço das estimativas de desaceleração dos custos da ração para o segundo semestre. Pereira lembra que o atual preço da ração estĂĄ acima do que se projetava para este ano, impulsionado pela menor safra de verĂŁo na regiĂŁo centro sul, provocada pela seca, e pelo au-

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mento das exportaçþes de soja. “Contudo, o mercado continua na expectativa do comportamento do clima na segunda safra brasileira de milho, ainda em curso, e na safra dos Estados Unidos, em fase de plantioâ€?, analisa. O executivo aposta, para este ano, no bom equilĂ­brio entre oferta e demanda nĂŁo sĂł para a carne de frango, como tambĂŠm para a carne suĂ­na. “Este quadro ĂŠ favo < Pereira, apontando os preços recordes da carne bovina como mais um fator de sustentação dos preços das carnes de frango e suĂ­na. “O mercado sempre encontra um equilĂ­brio ao longo do tempo, porque o consumidor, principalmente o de menor poder de compra, tende a migrar para a carne alternativa mais barataâ€?. Assessoria de Imprensa, com edição da NRF



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Exportação de carne bovina cresce 13,6% no 1º quadrimestre do ano

Foto: Divulgação

A indĂşstria de carne bovina brasileira atingiu faturamento de US$ 2,2 bilhĂľes no primeiro quadrimestre do ano, registrando crescimento superior a 10% na comparação com 2013, quando foram exportadas US$ 1,9 bilhĂŁo. O perĂ­odo tambĂŠm marcou incremento de 13,6% no volume exportado, subindo de 444 mil toneladas em 2013 para 504 mil toneladas em 2014. Os dados sĂŁo da Associação Brasileira das IndĂşstrias Exportadoras de Carne (Abiec). Segundo Jorge Camardelli, presidente da entidade, estes resultados, aliados Ă sinalização da Organização Mundial de SaĂşde Animal (OIE) de que o caso de Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB), ocorrido no estado do „ Z w na exportação de carne bovina. Com previsĂľes positivas para o ano, as exportaçþes apresentaram queda tanto em receita quanto em volume no mĂŞs de abril. Conforme os nĂşmeros divulgados pela Abiec, os embarques no mĂŞs de abril somaram 118 mil toneladas, queda de cinco mil toneladas na comparação com o mesmo mĂŞs de 2013, em torno de 4%. O faturamento foi de US$ 535 milhĂľes, contra US$ 553 milhĂľes em abril do ano passado. No acumulado do ano, o faturamento atingiu US$ 2,2 bilhĂľes de dĂłlares, crescimento de 10% na comparação com 2013. Em relação ao volume, foram embarcadas 504 mil toneladas, alta de quase 14%. Os resultados no quadrimestre foram especialmente puxados pelo IrĂŁ, ! & ` ~~ mil ton de produtos em 2014, contra 11 mil ton no ano passado. Na sequĂŞncia, aparecem Egito (incremento de 80,7%) e Hong Kong, que comprou mais de 127 mil ton em 2014. Os Emirados Ă rabes Unidos, que ampliaram suas importaçþes de carne em 45,8%, e a ArgĂŠlia, com aumento de 33,7%, tambĂŠm foram destaques. A carne in natura foi a categoria de produtos brasileiros mais desejada pelos importadores em todo o mundo, atingindo um volume de 400,8 mil ton nos quatro primeiros meses de 2014, crescimento de 16,1% na comparação com o mesmo perĂ­odo do ano passado. ^ =={ „ Z 1& ! cialmente atĂŠ o momento, apenas o Peru suspendeu temporariamente as exportaçþes de carne bovina, miĂşdos e outros derivados de todo o territĂłrio do paĂ­s. Em 2013, o Peru importou 1.563 toneladas do Brasil (0,1% do total exportado pelo PaĂ­s). Segundo Camardelli, IrĂŁ e Egito restringiram temporariamente as exportaçþes de carne bovina do estado da regiĂŁo central. 9 % & ou parcial Ă s exportaçþes brasileiras (atĂŠ o fechamento desta edição), que informa jĂĄ estar trabalhando em conjunto com o MinistĂŠrio da Agricultura e com o MinistĂŠrio das Relaçþes Exteriores para reverter as restriçþes com a maior celeridade possĂ­vel. AgĂŞncia Estado, com edição da NRF

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Resultado do exame do caso da Vaca Louca em Mato Grosso ĂŠ considerado ‘inconclusivo’ $ X < „ da Vaca Louca registrado em Porto EsperidiĂŁo, municĂ­pio do sudodeste de Mato Grosso. O resultado da contraprova, feita no laboratĂłrio de referĂŞncia da Organização Mundial de SaĂşde Animal (OIE), em Weybridge, na Inglaterra, foi encaminhado no dia 9 de maio, ao governo brasileiro. O resultado – segundo uma fonte – aponta que a amostra enviada Ă Inglaterra nĂŁo possuĂ­a qualidade H gundo a mesma fonte, o documento aponta que existe “indicativo de uma base atĂ­picaâ€?. Ainda nĂŁo existe con & animal para a realização de um novo exame. Caso isso nĂŁo seja possĂ­vel, o resultado deve permanecer como inconclusivo. O MinistĂŠrio da Agricultura, PecuĂĄria e Abastecimen ”„ — ! teste realizado pelo LaboratĂłrio Nacional AgropecuĂĄrio de Pernambuco (Lanagro-PE). O principal argumento de defesa do governo para tentar manter o status de X < `+= % ! ƒ‚ anos, foi criado exclusivamente em sistema extensivo. AlĂŠm disso, outros 49 bovinos que tiveram contato com a fĂŞmea doente foram abatidos no dia 26 de abril e apresentaram resultado negativo para a Encefalo-

= { ”=={— doença. Segundo o MinistĂŠrio da Agricultura, isso de ! ! ĂŠ um caso isolado e nĂŁo representa risco algum para a sanidade animal e Ă saĂşde pĂşblica. Ao todo, os animais abatidos renderĂŁo uma indenização de cerca de R$ 1,5 mil cada ao criador. Os recursos virĂŁo do Fundo Emergencial de SaĂşde Animal de Mato Grosso (FESA). O fundo, que ĂŠ privado, recebe contribuiçþes dos criadores no momento do abate. Apesar do ocorrido, o ministro do Mapa, Neri Geller, assegurou que a Defesa SanitĂĄria do Brasil estĂĄ funcionando. “NĂłs detectamos em menos de 30 dias e todas as providĂŞncias foram tomadasâ€?, disse. Exame - Especialistas em defesa agropecuĂĄria dis ! ! / tras do animal morto com a suspeita da doença, se equivocou no procedimento. Segundo informaçþes, o % & depois fez a coleta das amostras. O procedimento correto, contudo, ĂŠ extrair o material fresco do cĂŠrebro e encaminhar para anĂĄlise. O & laboratĂłrio da OIE, na Inglaterra, podendo comprometer as exportaçþes de carne bovina brasileira. Canal Rural, com edição da NRF

Sistema de vigilância brasileiro ĂŠ “robustoâ€? Em 2005, a OIE extinguiu o termo “livre de EEBâ€? de seu CĂłdigo SanitĂĄrio de Animais Terrestres. A avaliação atual da entidade em relação Ă doença elen Q e indeterminado, e em ordem crescente de grau de risco. Assim, nenhum paĂ­s do mundo estĂĄ isento da ocorrĂŞncia de casos esporĂĄdicos da enfermidade. Para avaliação de situação sanitĂĄria, a OIE considera as medidas de prevenção, vigilância e mitigação de risco adotadas por um paĂ­s nos Ăşltimos oito anos.

Com isso, um animal com idade avançada nĂŁo des! ! % caso do animal que estĂĄ sendo investigado no Mato Grosso (12 anos). Nesse cenĂĄrio, de acordo com o MinistĂŠrio da Agricultura, PecuĂĄria e Abastecimento (Mapa), “a eventu =={ % ! paĂ­s possui um sistema de vigilância robusto, capaz

_ da cadeia de alimentaçãoâ€?.

Vacinação contra febre aftosa entra na primeira etapa O MinistÊrio da Agricultura, Pecuåria e Abastecimento (Mapa), por meio das Superintendências Federais de Agricultura (SFA), deu início no dia 1° de maio à primeira etapa da campanha de vacinação contra febre aftosa do rebanho de bovinos e bubalinos de 21 estados brasileiros. Segundo o responsåvel pela Coordenação de Fe-

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bre Aftosa (CFA) do Mapa, PlĂ­nio Lopes, a meta ĂŠ que aproximadamente 166 milhĂľes de cabeças sejam vacinadas nesta nova etapa. “A campanha ĂŠ fundamental para manter as zonas livres com vacinação e prevenir a reintrodução da doença no territĂłrio nacionalâ€?, acrescenta o coordenador. Mapa, com edição da NRF


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Emepa realiza pesquisa para melhorar apresentação e comercialização de carnes caprina e ovina

Foto: Divulgação

O mercado consumidor de carnes caprinas e ovinas tem ampliado de { Y % ! % tradas por quem gosta de apreciar esse tipo de proteĂ­na animal. Por isso, ĂŠ necessĂĄrio organizar a cadeia produtiva e disponibilizar carcaças para produzir cortes apropriados para o consumo. Visando suprir as exigĂŞncias mercadolĂłgicas, a Empresa Estadual de Pesquisa AgropecuĂĄria da ParaĂ­ba (Emepa-PB) estĂĄ realizando pesquisas de carcaças de carnes caprina e ovina e produzir um catĂĄlogo com cortes comerciais. Realizados em parceria com a Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), nas Estaçþes Experimentais, os trabalhos efetuados pelos pesqui % = Y{ " abates que foram realizados, foi possĂ­vel distinguir quais as carcaças que produzem maior quantidade e melhor qualidade de carne. A carcaça ĂŠ tida como a fase intermediĂĄria entre o animal vivo e a carne para consumo. Segundo o professor da UFCG, MarcĂ­lio Fontes CĂŠzar, o mercado exige cada vez mais a produção de excelentes carcaças, ou seja, aquelas que geram carne em grande quantia e com boas caracterĂ­sticas para consumo. Y % & ! ! ! = com os dados que vĂŞm sendo obtidos atravĂŠs das pesquisas, serĂĄ possĂ­vel contribuir para a cadeia produtiva de caprinos e ovinos e oferecer carne diferenciada para o mercado consumidor. | ! % " animal que deu origem, ou seja, em função da idade, se ele ĂŠ jovem ou ˜ % % [ ! ! ! De acordo com o coordenador do Projeto, Wandrick Hauss de Sousa, as pesquisas ainda sugerem realizar um catĂĄlogo de cortes de carnes caprina e ovina para o mercado consumidor. “NĂŁo hĂĄ, no Brasil, uma padronização

1! / ™ outros paĂ­ses. Entretanto, esses parâmetros, na maioria das vezes, nĂŁo sĂŁo adequados Ă realidade local. Por isso, estamos propondo um catĂĄlogo que irĂĄ contribuir com a comercialização de carnes e com a gastronomiaâ€?, explica. Essas pesquisas fazem parte do Projeto Agrocapri, que ĂŠ coordenado pela Emepa, numa iniciativa do Governo da ParaĂ­ba em parceria com a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), o Conselho Nacional de Pesquisa (CNPq), Universidade Federal da ParaĂ­ba (UFPB) e UFCG, visando o desenvolvimento da ovinocaprinocultura nĂŁo sĂł no estado, mas em todo o paĂ­s. Emepa-PB no FarmPoint, com edição da NRF

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ABCC inicia certificação de qualidade dos cordeiros Corriedale A Associação Brasileira de Criadores de Corriedale (ABCC) deu um importante passo na valorização da raça ovina que mais se cria no Rio Grande do Sul. „ Z ƒ‚

1{^^ ! da carne ovina Corriedale, contemplando o cordeiro e demais categorias. Para dar andamento ao projeto, foi contratado um š / base no Manual de Procedimentos – especialmente criado pelo mÊdico veterinårio Rafael Renner – analisado e aprovado pelas entidades envolvidas. O primeiro & $ „ nicípio de Alegrete/RS. ^ 1{^^ !

^ le nos principais distribuidores e consumidores, dentro e fora do Estado. Para tal, foram criados dois selos, que

! Segundo a ABCC, os principais objetivos do projeto, alĂŠm da divulgação da raça, sĂŁo a valorização do criatĂłrio e o aumento de oferta de qualidade, para que o produtor agregue valor ao produto e, consequentemente, obtenha melhor renda. De acordo com a presidenta da associação, Elisabeth Amaral Lemos, outras parcerias tambĂŠm poderĂŁo ser realizadas com outras indĂşstrias. A meta do programa ĂŠ oferecer vantagens para os produtores de Carne Corriedale de Qualidade e um produto de qualidade ao consumidor. “Temos batalhado para a concretização desta ideia, que acreditamos ser um grande negĂłcio para todos os corriedalistas. De degrau em degrau, atingiremos a meta que nos propusemos e assim oferecer vantagens aos produtores de Carne Corriedale de Qualidadeâ€?, conta. ABCC, com edição da NRF

Iagro regulariza transporte e declaração de rebanhos de ovinos e caprinos no MS A AgĂŞncia Estadual de Defesa SanitĂĄria Animal e | ”+ — & [ ` Âœ abril a portaria de nÂş 3.096, que estabelece a obrigatoriedade de declaração do rebanho de caprinos e ovinos aos que mantenham a qualquer tĂ­tulo animais sob sua responsabilidade, alĂŠm de disciplinar o trânsito dos animais. A portaria entrou em vigor no Mato Grosso do Sul (MS), jĂĄ na data da sua publicação. De acordo com a publicação, as pessoas fĂ­sicas ou jurĂ­dicas que possuem caprinos e/ou ovinos, a qual! ! ! trar-se na unidade da Iagro, declarando o rebanho sob sua responsabilidade nos seguintes perĂ­odos: Planalto, do dia 1Âş/5/2014 ao dia 15/6/2014; Pantanal,

do dia 1º/5/2014 ao dia 30/6/2014, aos optantes da etapa de vacinação de maio. Os optantes da etapa de vacinação de novembro deverão realizar a declaração no período de 1º/11/2014 a 15/12/2014. A comunicação de nascimentos dos caprinos e ovinos deverå ser realizada em qualquer período durante o ano de nascimento, atravÊs do formulårio de comunicação de nascimento ou, se o produtor optar, nas declaraçþes das campanhas de febre aftosa realizadas em bovinos e bubalinos duas vezes ao ano. A portaria estabelece, ainda, procedimentos somente no âmbito da Iagro, não produzindo efeitos na Secretaria de Estado de Fazenda de Mato Grosso do Sul (Sefaz). Gov. do Estado do Mato Grosso do Sul, com edição da NRF

Mato Grosso do Sul embarca ovinos para abate em Mato Grosso Produtores rurais de Mato Grosso do Sul encaminharam cerca de 120 cabeças de ovinos para abate no fri $ # „ Z ”„Œ— O embarque dos animais que aconteceu no dia 02 de maio foi possĂ­vel devido ao sistema denominado Propriedade de Descanso de Ovinos para Abate (PDOA), uma ĂĄrea rural adaptada para facilitar o escoamento ' ` & ! na PDOA, em Campo Grande, saĂ­da para Sidrolândia.

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Idealizado por um conjunto de entidades para desenvolver a cadeia produtiva de ovinos no Estado, o sistema PDOA reúne em um mesmo local, animais de vårios produtores, viabilizando o encaminhamento para o abate. De acordo com a Federação da Agricultura e Pecuåria de MS (Sistema Famasul), este serå o quinto embarque e totalizarå 589 animais encaminhados para abate por meio do sistema. Folha de Campo Grande no FarmPoint, com edição da NRF



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Exportaçþes de carne suĂ­na aumentaram quase 20% em abril, em volume e receita O Brasil exportou 42.623 toneladas de carne suĂ­na em abril e obteve uma receita de US$ 118,66 milhĂľes, um aumento de 19,66% em volume e de 19,74% em valor, na comparação com o mesmo mĂŞs de 2013. O preço mĂŠdio, no perĂ­odo, manteve-se estĂĄvel (0,07%). Os dados, que consideram peças in natura, industrializadas, salgadas e miĂşdos, foram divulgados pela Associação Brasileira de ProteĂ­na Animal (ABPA). “O crescimento das vendas externas em abril jĂĄ era esperado. Nossa expectativa ĂŠ que isso ocorra tambĂŠm em maio e junho, pois a RĂşssia, nosso 9 & ! elevar nossas vendasâ€?, diz o presidente-executivo da ABPA, Francisco Turra. No acumulado do ano, o Brasil exportou 153.457 toneladas e faturou US$ 410 milhĂľes, queda de 1,65% no volume e de 1,85% na receita, em relação a igual perĂ­odo do ano passado. Segundo a ABPA, RĂşssia, Hong Kong, Angola, Cingapura e Uruguai foram os principais mercados em abril. SĂł a RĂşssia respondeu por 30,63% das exportaçþes da carne suĂ­na brasileira do mĂŞs (13.056 toneladas), seguida por Hong Kong, com 25,36% (10.811 t), e por Angola, com 9,49% (4.045 t). Cingapura comprou o equivalente a 8,13% (3.466 ton) e o Uruguai 4,48% (1.911 t). = Â? #' &% 40,97%, Hong Kong, com 21,78%, e Cingapura, com 8,08%. A Ucrânia permanece fora da lista dos principais destinos, e o Chile se consolida como um destino para a carne suĂ­na do Brasil. Ante abril de 2013, as vendas para a RĂşssia aumentaram 27,55% em volume (13.056 t) e 51,27% em valor (US$ 48,62 milhĂľes), em abril deste ano. JĂĄ as exportaçþes para Hong Kong cresceram 12,23% em volume (10.811 t) e 7,46% em receita (US$ 25,84 milhĂľes), em relação a abril do ano passado. No acumulado do quadrimestre, os principais destinos da carne suĂ­na brasileira foram: RĂşssia, com a soma de 47.031 toneladas (30,65%); Hong Kong, com 39.721 t (25,88%); Angola, com 17.054 t (11,11%); Cingapura, com 11.273 t (7,35%) e Uruguai, com 6.538 t (4,26%).

Foto: Divulgação

PEDv - Constituída em 24 de março como resultado da união da Ubabef (aves) e da Abipecs (suínos), a ABPA vem acompanhando de perto os efeitos no mercado internacional da ocorrência da Diarreia Epidêmica Suína (PEDv) na AmÊrica do Norte e em partes da à sia. No início de maio, o Rabobank informou que a enfermidade poderå reduzir em atÊ 7% a produção de carne suína nos EUA, em 2014, queda mais acentuada do que a prevista pelo governo norte-americano. Na avaliação da entidade, seria natural que, com a redução de produção de carne suína nos EUA, o preço mÊdio internacional do produto subisse nos próximos meses, o que afetaria positivamente a receita do setor com as suas vendas externas. ABPA e Agência Estado, com edição da NRF

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suĂ­nos

Fornecedores do McDonald’s deverĂŁo limitar gaiolas de gestação em suĂ­nos A Arcos Dorados, maior franquia da marca McDonald’s, informou que irĂĄ pedir aos seus fornecedores de carne suĂ­na que apresentem projetos para limitar o uso de celas para os animais em gestação e utilizar o sistema de criadouros coletivos como alternativa. 1 % ‚ ƒž ne suĂ­na da companhia deverĂŁo apresentar planos de adesĂŁo ao sistema de criadouros coletivos para seus animais, segundo nota divulgada Ă imprensa. XÂŒ nossos fornecedores e compartilhamos o compromisso de concretizar prĂĄticas de bem-estar animalâ€?, disse o vice-presidente da Rede de Suprimento da Arcos Dorados AmĂŠrica Latina, Horacio Sbrolla.

O projeto foi desenvolvido originalmente pelo McDonald’s dos EUA a partir de sugestĂľes dos prĂłprios fornecedores de carne suĂ­na e estudiosos sobre bem -estar animal. O plano visa eliminar o uso das celas de gestação atĂŠ 2022. Subdiretora de Humane Society International ӠH+— $ 1 = “ ! ' cio da Arcos Dorados ĂŠ importante e promissor. “NĂłs apoiamos os esforços para o desenvolvimento progressivo do sistema de criadouros coletivos para porcos e esperamos trabalhar em conjunto com a companhia nos prĂłximos anos para melhorar o bem-estar animalâ€?. Valor EconĂ´mico, com edição da NRF

ABCS alerta sobre biosseguridade para evitar PEDv no Brasil A Associação Brasileira dos Criadores de SuĂ­nos (ABCS) faz um alerta aos produtores e administradores de granjas de todo paĂ­s sobre a necessidade de manter e redobrar os procedimentos de biossegurança em seus plantĂŠis, em especial neste momento, por conta da epidemia de PED (do inglĂŞs, Porcine Epidemic Diarrhea) que afeta diversos paĂ­ses, inclusive vizinhos do Brasil. Ainda nĂŁo diagnosticada em territĂłrio nacional, a doença ĂŠ causada por um vĂ­rus de alta capacidade de transmissĂŁo indireta e grande resistĂŞncia, conhecido como PEDv, e jĂĄ atinge paĂ­ses como EUA, MĂŠxico, CanadĂĄ, Peru, ColĂ´mbia, RepĂşblica Dominicana, Equador e Guatemala, com grande prejuĂ­zo econĂ´mico – morte de 20% a 100% dos animais em fase de maternidade. Segundo pesquisadores, o vĂ­rus pode permanecer ativo por 14 dias em temperatura ambiente de atĂŠ 8Âş graus negativos e possui dose infectante mĂ­nima muito baixa, o que favorece a transmissĂŁo indireta entre granjas e paĂ­ses, por meio de pessoas, roupas, sapatos, embalagens, ingredientes de ração e etc. “Se trata de uma patologia exĂłtica que vem causando um grande prejuĂ­zo econĂ´mico nos EUA e em

outros paĂ­ses pela grande mortalidade que ocasiona. EntĂŁo, estamos tomando todas as medidas para nĂŁo chegar aqui. Assim, ĂŠ preciso ainda mais atenção no cumprimento dos procedimentos de biosseguridade das granjas em todo Brasilâ€?, comenta o mĂŠdico veterinĂĄrio e ex-diretor-executivo da ABCS, Fabiano Coser. Conforme ressalta a entidade, o esforço para evitar a entrada do PEDv no Brasil precisa ser reforçado no perĂ­odo da Copa do Mundo, uma vez que o paĂ­s receberĂĄ milhares de turistas vindos de paĂ­ses onde hĂĄ o surto que poderĂŁo trazer o vĂ­rus pela sua resistĂŞncia. “Assim, os procedimentos de biosseguridade sĂŁo mais importantes do que nunca. Entre eles, evitar visitas desnecessĂĄrias Ă s granjas, vazio sanitĂĄrio de ao menos 10 dias e cuidado rigoroso com produtos importados destinados Ă produçãoâ€?. A associação participou da parceria que permitiu, em abril, a inauguração da Estação QuarentenĂĄria de Cananeia (EQC), no litoral Sul de SĂŁo Paulo, para aumentar as barreiras a esta e outras doenças exĂłticas (PRRS, TGE, entre outras) que podem ingressar no paĂ­s por meio da importação de animais para melhoramento genĂŠtico vindos da AmĂŠrica do Norte e da Europa.

O PEDv foi diagnosticado pela primeira vez nos Estados Unidos, em Ohio, em maio de 2013. Em menos de um ano, a doença se espalhou por trinta Estados e causou a morte de pelo menos 10% dos 7 milhþes de $ ! ríodo, a produção de carne suína no país diminuiu 2%. Se o PEDv se espalhar por Canadå e MÊxico no

ritmo visto nos EUA, o abate de suĂ­nos na AmĂŠrica do Norte poderĂĄ diminuir em cerca de 18,5 milhĂľes de animais ao longo de 2014 e 2015, ou 12,5% em relação aos nĂ­veis de 2013. Estima-se que a produção de suĂ­nos norte-americana caia de 6% a 7% nesta temporada – a maior queda em 30 anos.

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ABCS, com edição da NRF

Veja, com edição da NRF



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Giovanna Sanches Danielle Michelazzo Martins

Sabor e saĂşde de mĂŁos dadas Novo perfil de consumidores e acordo do MinistĂŠrio da SaĂşde levam frigorĂ­ficos a buscarem ingredientes alternativos e mais saudĂĄveis

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armim de cochonilha, lactato de sódio, åcido cítrico, nitrato, eritorbato de sódio, extrato de alecrim, olÊ-resinas. Estes nomes podem ser pouco conhecidos pelos consumidores de produtos cårneos, porÊm, são reconhecidamente funda ' / dos nas linhas de produção. São eles os conservantes, condimentos e corantes, aditivos responsåveis por garantir aparência, textura e sabor agradåveis aos consumidores, alÊm de contribuírem para aumentar a vida do produto em prateleira. Considerando que o Brasil Ê o terceiro maior exportador de carne do mundo com expectativas de assumir a liderança em pouco tempo, e que 85% da produção de 2013 foi destinada da utilização e mercado dessas substâncias. Nos próximos anos, alÊm de aumentar o volume de produção e vendas, outra questão que estå in ' % !

! & cam opçþes mais saudĂĄveis no dia a dia, e isso inclui o consumo de menos sĂłdio e outros elementos que to in natura. Em tempos em que a “tendĂŞncia ao naturalâ€? tem despertado cada dia mais a atenção do pĂşblico consumidor, ĂĄvido por produtos que ofereçam prazer sem prejuĂ­zo Ă saĂşde, empresas fornecedoras de ingredientes investem em pesquisas e produção de linhas / de produtos cĂĄrneos mais saudĂĄveis, como conta a gerente de Marketing - Food Ingredients da Ajinomoto do Brasil, Jamile P. Marangoni de Oliveira. “Devido Ă preocupação crescente do consumidor com sua saĂşde e forma fĂ­sica, as empresas de ingre-

dientes estão investindo cada vez mais em pesquisa e desenvolvimento de soluçþes que tragam benefícios

Â? ' % cos que apontam para associaçþes de determinados ingredientes com a diminuição dos efeitos de certas doençasâ€?, relata. Gerente de Vendas e Marketing - Food da Ashland Terminal, LĂşcio Mauro Ferreira segue no mesmo sentido. Ele acredita que cada vez menos haverĂĄ espaço para empresas de ingredientes que nĂŁo tenham seus processos controlados ou que trabalhem com matĂŠrias-primas com origem nĂŁo controlada e qualidade assegurada. “O investimento em centros de pesquisa, o melhor controle da cadeia (desde o fornecimento atĂŠ a elaboração do ingrediente propriamente dito) e a busca por soluçþes naturais, sĂŁo indicativos de que a indĂşstria estĂĄ buscando soluçþes responsĂĄveis para o mercadoâ€?, analisa. Ainda segundo Ferreira, com a alta na busca por soluçþes saudĂĄveis e com a oferta de produtos naturais e funcionais crescendo bastante, haverĂĄ uma demanda maior por ingredientes naturais e, por conse X| " bons olhos e serĂĄ uma forma de diminuir o estigma da indĂşstria cĂĄrnea de ser um segmento nĂŁo saudĂĄvel, quando comparado a outros, como o lĂĄcteo ou de < 1 9 ÂŒ “O mercado estĂĄ apto a aceitar novos insumos, desde que nĂŁo tenham preços absurdamente altos quanto < Entre os critĂŠrios para o desenvolvimento de novos produtos cĂĄrneos, a preocupação com a saudabilidade, como visto, ĂŠ fator preponderante. Produtos com menos gordura, menos carboidrato e redução de sal jĂĄ fazem parte da linha de grande parcela das CrĂŠditos: Bremil

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indĂşstrias. E melhor: com a ajuda das empresas fornecedoras de ingredientes, essas mudanças vĂŞm se tornando possĂ­veis sem que haja, contudo, perda da ! Redução de sĂłdio Preocupado com as caracterĂ­sticas dos alimentos que chegam aos lares dos brasileiros – mais precisamente com a quantidade de sĂłdio utilizado na com ˆ „ % H ' Associação Brasileira das IndĂşstrias da Alimentação (ABIA), que prevĂŞ redução de atĂŠ 68% de sĂłdio atĂŠ 2016, nos alimentos com alta concentração de sĂłdio como embutidos, latĂ­cinios e refeiçþes prontas. O acordo iniciou em 2011 e consiste na gradativa diminuição da quantidade de sal empregado na produção dos alimentos industrializados, atĂŠ 2020. O sĂłdio possui papel importante para o organismo e contribui para o bom funcionamento do corpo. Po % % % Â? hipertensĂŁo arterial, doenças do coração e renais. De acordo com o MinistĂŠrio da SaĂşde, a recomendação de consumo mĂĄximo diĂĄrio de sal pela Organização Mundial de SaĂşde (OMS) ĂŠ de menos de cinco gramas por pessoa. No entanto, o Instituto Brasileiro de Geo = ”+{Z=— ! brasileiro estĂĄ em quase 12 gramas diĂĄrios, mais que o dobro do recomendado. A diminuição do sĂłdio nos alimentos, a demanda por produtos mais saudĂĄveis e a pressĂŁo gover a serem enfrentados. E ainda que estudo da ABIA aponte que a participação da indĂşstria no elevado consumo de sĂłdio no Brasil nĂŁo chega a um quarto do total – os produtos da indĂşstria da alimentação foram responsĂĄveis por apenas 23,8% do total da ingestĂŁo de sĂłdio no paĂ­s –, o setor nĂŁo reduziu seus esforços para reduzir o sĂłdio dos alimentos processados. Nessa onda, as empresas de ingredientes jĂĄ se mostram atentas e preparadas para oferecer alternativas na redução de sĂłdio dos alimentos, mantendo a qualidade e tambĂŠm a competitividade dos produtos. Segundo explica o gerente comercial da Bremil IndĂşstria de Produtos AlimentĂ­cios, Juliano Dallanora, o neos estĂĄ na eliminação do sabor amargo e metĂĄlico, comuns aos substitutos do sal. Ele conta ainda que % ! ! diretamente no processo de fabricação, como extração de proteĂ­nas, estabilidade de emulsĂŁo e manu-

“O grande desafio de redução de sĂłdio em produtos cĂĄrneos estĂĄ na eliminação do sabor amargo e metĂĄlico, comuns aos substitutos do sal. Mas temos plena certeza que se pode trabalhar a redução de sĂłdio sem a perda de qualidade dos produtos cĂĄrneos.â€? Juliano Dallanora, gerente comercial da Bremil tenção da atividade de ĂĄgua do produto. Com a certeza de que ĂŠ possĂ­vel trabalhar a redução de sĂłdio sem a perda de qualidade em produtos cĂĄrneos, ele relata que a Bremil jĂĄ dispĂ´s ao mercado produtos alternativos para redução de sĂłdio, da linha subsal, com grande aceitação por parte do mercado. “O subsal ĂŠ um produto elaborado atravĂŠs de um processo de reação combinando Cloreto de PotĂĄssio, Açúcares, ProteĂ­na de Soja, Extrato de Levedura e 1 = &% % caz para redução de sĂłdio sem a perda de qualida < [ ` & { utilizado na proporção de atĂŠ 50% para a substituição ao sal. Como ressalta a gerente da Ajinomoto do Brasil, Jamile Oliveira, ĂŠ fundamental estar atento ao mercado. “Algumas tendĂŞncias do setor de ingredientes para produtos cĂĄrneos sĂŁo as soluçþes para melhorar a qualidade de produtos com formulaçþes que apresentam teor reduzido de sĂłdio. Por exemplo, o uso da / ”1^ÂŒ+|1— meza, elasticidade e fatiabilidade semelhantes ao do produto padrĂŁo (formulação sem redução de sĂłdio)â€?.

Jamile P. Marangoni de Oliveira, gerente de marketing Food Ingredients da Ajinomoto do Brasil

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CrĂŠditos: Bremil

“TambĂŠm hĂĄ no mercado soluçþes para superar & formulaçþes com teor reduzido de sĂłdio, tais como glutamato monossĂłdico (AJI-NO-MOTO), glutamato monoamĂ´nio (AJINOMOTO MAG), M-M100 e nucleotĂ­deos (AJITIDE), que conferem o gosto umami e realçam o sabor dos alimentos, melhorando a aceitabilidade e a palatabilidade do produto pelo consumidorâ€?, complementa Jamile, citando alguns produtos produzidos pela Ajinomoto. Segundo ela, o umami ĂŠ considerado o 5Âş gosto fundamental, alĂŠm dos mais populares que sĂŁo o

/ • Â&#x; boroso’ em japonĂŞs e tem como principal caracterĂ­stica conferir a sensação de continuidade no paladar de um alimento. A redução gradativa do teor de sĂłdio das formulaçþes ĂŠ vista tambĂŠm como uma oportunidade de adequação aos padrĂľes de produtos cĂĄrneos encontrados no exterior, destaca o gerente da Ashland Terminal, LĂşcio Mauro Ferreira. â€?Quando comparamos alguns produtos cĂĄrneos brasileiros com alguns europeus, percebemos que os nossos sĂŁo mais salgados, prejudicando inclusive os demais sabores, como o da carne e dos demais condimentos. O trabalho estĂĄ sendo feito em duas frentes: redução do teor de sal das fĂłrmulas e, eventualmente, a adição de aromas ou substitutos de sal, que deĂŞm a caracterĂ­stica do saborâ€?, conta.

Garantia de qualidade É cada vez mais comum consumidores que fazem a associação de aditivos a ingredientes prejudiciais Ă saĂşde. PorĂŠm, de forma inversa, na indĂşstria de produtos cĂĄrneos tais elementos sĂŁo fundamentais para garantir a qualidade dos alimentos durante todo o processo produtivo, proporcionando, assim, que cheguem Ă mesa do consumidor em adequadas condiçþes de consumo. “Ao contrĂĄrio do que muitos consumidores pensam, de que um aditivo ĂŠ uma substância que reduz a qualidade do produto ou causa danos Ă saĂşde, o mesmo tem uma função primordial no que se refere

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Ă conservação e, consequentemente, Ă segurança alimentarâ€?, elucida Dallanora, da Bremil.

Juliano Dallanora, gerente comercial da Bremil

Ele conta que existem categorias de alimentos em que se necessita uma demanda de tempo a ser cumprida desde sua fabricação, distribuição, chegada X1 guns alimentos processados sĂł estĂŁo presentes no mercado com o atual modelo de distribuição devido Ă s garantias fornecidas por determinados aditivos. A aplicação adequada destes na indĂşstria cĂĄrnea traz ganhos de competitividade aos que dominam tecnologia de aplicação, pois, com certeza, a manutenção de qualidade e estabilidade do produto no ponto de venda ĂŠ sentida por quem comercializa e por quem consomeâ€?, diz o executivo. No mesmo sentido, Ferreira, da Ashland Terminal, explica que o uso de ingredientes, tais como condimentos, aditivos e corantes, ĂŠ fundamental na indĂşs os condiçþes de serem disponibilizados nas redes de comercialização de forma segura – do ponto de vista de segurança alimentar – e com aparĂŞncia e sabor que os tornem atrativos aos olhos do consumidor. “Por vezes, os ingredientes usados nos produtos cĂĄrneos sĂŁo associados a produtos quĂ­micos que afastam os produtos de suas caracterĂ­sticas naturais, mas isto nĂŁo pode ser considerado como verdade absoluta. Muitas vezes, sĂŁo esses ingredientes que fazem com que o consumidor possa consumir nutrientes que nĂŁo teria condiçþes de consumir, se nĂŁo fosse atravĂŠs de produtos industrializados. Uma sĂŠrie de ingredientes ĂŠ adicionada, dependendo de cada produto, para proporcionar caracterĂ­sticas fundamentais ao produto H 9 produtos alimentĂ­cios ou cĂĄrneos, da forma como os conhecemosâ€?, conta.


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Veja os principais ingredientes e respectivas funçþes na indĂşstria de produtos cĂĄrneos Conforme aponta a gerente de Marketing - Food Ingredients da Ajinomoto do Brasil, Jamile P. Marangoni de Oliveira, segundo informação apresentada no projeto Brasil Food Trends 2020, realizado pela Federação das IndĂşstrias do Estado de SĂŁo Paulo (Fiesp), as exigĂŞncias e tendĂŞncias dos consumidores mundiais de alimentos podem ser agrupadas em cinco categorias: sensorialidade e prazer; saudabilidade e & ˜ w ˜ & e qualidade; e sustentabilidade e ĂŠtica. Os ingredien tendĂŞncias sensorialidade e prazer, e saudabilidade e bem-estar, ressalta o relatĂłrio. “A tendĂŞncia de sensorialidade e prazer revela que o consumidor nĂŁo abre mĂŁo do prazer ao se alimentar. Desse modo, a indĂşstria de alimentos deve manter as caracterĂ­sticas sensoriais dos produtos apĂłs o processamento ou, em situaçþes onde isso nĂŁo ĂŠ possĂ­vel, utilizar ingredientes com o propĂłsito de recuperar essas caracterĂ­sticas sensoriaisâ€?, diz Jamile. De acordo com o gerente de Vendas e Marketing - Food da Ashland Terminal, LĂşcio Mauro Ferreira, cada grupo de ingredientes tem uma ou mais funçþes, dentro de um alimento processado. Estes, por sua vez, podem ser divididos em algumas grandes categorias: agentes de textura, condimentos, conservantes e corantes. No grupo dos agentes de textura estĂŁo os fosfatos, as proteĂ­nas e os hidrocolĂłides, entre outros, que sĂŁo responsĂĄveis por melhorar a textura dos produtos cĂĄrneos e ajudar na redução de ĂĄgua livre, uma das fontes de deterioração dos alimentos. Para cada produto cĂĄrneo, tĂŞm-se agentes de textura que sĂŁo mais ade! ! “Quando falamos de hidrocolĂłides, temos as carragenas, comumente associadas Ă produção de presuntos, mas que tambĂŠm sĂŁo aplicadas para melhorar a textura de salsichas e emulsionados. Temos as gomas celulĂłsicas, em especial, a CMC, que possui caracterĂ­sticas desejĂĄveis para melhorar a textura de & < $ No caso dos condimentos, fazem parte do rol todas as especiarias, realçadores de sabor, aromas (naturais e idĂŞnticos ao natural) e Ăłleo-resinas. ResponsĂĄveis diretos pelo sabor, os condimentos sĂŁo elaborados a partir de especiarias frescas ou secas e podem ser preparados ou naturais. Dentre os naturais, podese citar a pimenta. JĂĄ os preparados, sĂŁo compostos por vĂĄrios ingredientes, como o curry, que contĂŠm alĂŠm da pimenta, noz moscada, pĂĄprica, alho, louro, cebola, dentre outros.

“Podem ser tradicionais, como as notas de cravo e canela usadas em presuntos, ou alho e pimenta em linguiças, ou permitir que novas combinaçþes sejam criadasâ€?, destaca o gerente da Ashland Terminal. Nos embutidos, os condimentos sĂŁo fundamentais para ajudar a conferir o sabor caracterĂ­stico dos produtos e tornĂĄ-los mais atrativos ao pĂşblico. Normalmente combinados sĂŁo capazes, portanto, de imprimir a principal marca em cada um dos produtos e companhias. Essa criação de identidade e a importância dos condimentos nesse processo ĂŠ destacada por Juliano Dallanora, da Bremil. “Cada embutido cĂĄrneo ĂŠ reconhecido no mercado por algumas caracterĂ­sticas do produto, seja pela aparĂŞncia, coloração, textura, sabor ou aroma, entre ouros. O condimento ĂŠ um dos grandes responsĂĄveis pela identidade do produto. Para o consumidor, ele ĂŠ um dos principais motivos de recompra. Um consumidor plenamente satisfeito com o sabor do produto, alĂŠm de voltar a comprar, irĂĄ indicar para outras pessoasâ€?, diz. Os condimentos por si sĂł sĂŁo muito saborosos e sĂŁo considerados alternativas saudĂĄveis nos produtos cĂĄrneos. Associados ao sal, sĂŁo utilizados tambĂŠm como conservantes. E por falar em conservantes, esta categoria de ingredientes ĂŠ a maior responsĂĄvel por auxiliar na extensĂŁo da vida Ăştil dos produtos cĂĄrneos processados. “Mas ĂŠ importante salientar que nĂŁo sĂŁo os Ăşnicos agentes protetores e que apenas atravĂŠs de formulaçþes corretamente balanceadas e processamentos adequados garantirĂŁo que os produtos nĂŁo sofram alteração ao longo de sua vida de prateleiraâ€?, alerta Ferreira. Ele conta que os conservantes mais utilizados sĂŁo Ă base de ĂĄcidos orgânicos, tanto na forma ĂĄcida quanto na forma do sal do ĂĄcido (ĂĄcido lĂĄtico e lactato de sĂłdio, ĂĄcido cĂ­trico e citrato etc). “Nesta categoria, tambĂŠm podemos contemplar os antioxidantes, que tĂŞm a função de retardar a oxidação dos produtos cĂĄrneos. Temos neste grupo o eritorbato de sĂłdio, alĂŠm de antioxidantes naturais, tais como o extrato de alecrimâ€?, completa. Por Ăşltimo enquadram-se os corantes, muitas vezes associados de modo equivocado a componentes $ “Esta caracterĂ­stica nĂŁo ĂŠ verdadeira, jĂĄ que a legislação permite apenas o uso de corantes naturais. Os mais utilizados sĂŁo aqueles que remetem Ă pigmentação da carne, variando do rosa ao marrom. Carmim de cochonilha ĂŠ um dos corantes mais utilizados pela indĂşstria cĂĄrneaâ€?, conclui.

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geral

Giovanna Sanches Danielle Michelazzo Martins

Segurança para os trabalhadores, garantia para a indĂşstria Fornecer os EPI’s necessĂĄrios ĂŠ obrigação da empresa e diminui risco de acidentes, alĂŠm de aumentar a produtividade

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^ % = Equipamentos de Segurança, Émerson Vida, o fornecimento de EPI’s ĂŠ uma obrigação legal de todo empregador que tem sob tutela trabalhadores expostos a riscos que ameacem a segurança e a saĂşde no trabalho. AlĂŠm disso, ele lembra que o fornecimento

=Y+¢ ! ^ de Aprovação do MinistĂŠrio do Trabalho e Emprego (MTE), gera ganhos produtivos importantes e ajuda a prevenir doenças ocupacionais, garantindo, assim, melhora na qualidade de vida dos empregados – com consequentes resultados positivos para as empresas. Campanhas de conscientização AlĂŠm do fornecimento dos EPI’s necessĂĄrios e da / & / les, os funcionĂĄrios devem ser estimulados a adotar uma postura de forma a diminuir o risco de acidentes de trabalho, para que nĂŁo haja prejuĂ­zo a nenhuma das partes, conforme alerta Émerson Vida. “Os trabalhadores devem fazer o bom e consciente uso, nĂŁo expondo as vestimentas a situaçþes para as quais nĂŁo foram projetadas. TambĂŠm devem comunicar a empresa quando ocorrer qualquer dano ou avaria nos EPI’sâ€?. Ao entregar os equipamentos de proteção aos trabalhadores, ĂŠ recomendado que a empresa solicite aos mesmos que assinem um termo de recebimento. AlĂŠm disso, açþes como palestras e distribuição de informativos que abordem o tema segurança tambĂŠm sĂŁo importantes para manter os funcionĂĄrios atentos e vigilantes em relação Ă segurança no trabalho. “A conscientização ĂŠ o fator primordial ao usuĂĄrio dos EPI’s, pois, independente do equipamento que estĂĄ sendo entregue, os usuĂĄrios precisam conhecer os limites de proteção e entender que o equipamento estĂĄ sendo fornecido para protegĂŞ-los em caso de situaçþes inesperadas, com a função de minimizar o risco e garantir mĂĄxima proteçãoâ€?, aponta Vanessa Briz, do departamento de Marketing da Ansell Brazil. “O usuĂĄrio nunca deve se expor a situaçþes de ris-

Foto: Ansell

JoĂŁo Pereira sofreu um grave acidente de trabalho e atualmente estĂĄ aposentado por invalidez. A empresa em que ele trabalhava foi condenada a pagar / % & pelo caso. No momento do acidente, JoĂŁo Pereira nĂŁo estava usando todos os Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s) necessĂĄrios para a função a qual = 9 % muitos personagens como o JoĂŁo Pereira na vida real, assim como existem muitas empresas que desembolsam grandes quantias por conta de processos relacionados a acidentes de trabalho e tambĂŠm pela queda na produtividade em razĂŁo da falta da mĂŁo de obra. Apesar do surgimento de novas tecnologias que por muitas vezes substituem o trabalhador, para muitas tarefas o trabalho humano ainda ĂŠ imprescindĂ­vel. = ˆ ˆ pessoas atuando em todas as etapas de seu funcionamento. Atualmente, existem mais de 400 mil trabalhado ! ' { acordo com dados divulgados pelo MinistĂŠrio da PrevidĂŞncia Social. Em 2011, os acidentes de trabalho no setor somaram quase 20 mil, sendo 32 mortes. Dados apurados entre janeiro e outubro de 2013 mostram que cerca de 2 mil trabalhadores de plantas & perĂ­odo. Monitorar e diminuir estes nĂşmeros deve ser uma preocupação constante para as empresas. X1 ' % gadoras do nosso paĂ­s, logo deve estar sempre preocupada em proteger e conscientizar seus colaboradores. Observamos [nestes locais] riscos silenciosos como a baixa temperatura, riscos aparentes como o manuseio de facas e riscos biolĂłgicos de contaminação, alĂŠm de riscos potenciais como tubulaçþes e reservatĂłrios de amĂ´nia. Estes riscos superam a capacidade natural de proteção do corpo, momento quando surge a necessidade da utilização dos EPI’s, que devem ser fornecidos de acordo com a necessidade de cada setorâ€?, diz Danilo Oliveira, do departamento de Marketing da Ansell Brazil.


geral co mesmo utilizando um EPI. Principalmente no caso de usuĂĄrios de facas e equipamentos de corte como serras, trimers e coureadeiras, todos os procedimen < ^ ne Pupo, do mesmo departamento da Ansell.

“A indĂşstria frigorĂ­fica ĂŠ uma das maiores empregadoras do nosso paĂ­s, logo deve estar sempre preocupada em proteger e conscientizar seus colaboradores.â€? Danilo Oliveira, da Ansell Brazil O EPI certo para cada atividade As caracterĂ­sticas do trabalho em unidades frigo tes e ao frio extremo, bem como ao possĂ­vel contato com produtos quĂ­micos e Ă realização de movimentos repetitivos. Nesse sentido, a administradora da Luvamac Equipamentos de Segurança, Andrea Lauriello Eisenmann, destaca a importância dos diferentes EPI’s para cada ĂĄrea. < ' & 9 ™ salas de abate e desossa e linhas de processamento de alimentos, sendo arriscado improvisar ou simplesmente generalizar um EPI para todos os diferentes setores, podendo tais açþes trazer consequĂŞncias graves e permanentes ao colaboradorâ€?, diz. OpiniĂŁo compartilhada pelo responsĂĄvel tĂŠcnico da Engesel. “O EPI sĂł deve ser usado para a função a que se destina, e ĂŠ imprescindĂ­vel que a equipe de Segurança no Trabalho esteja atenta aos riscos existentes versus qualidade dos EPI’s versus correta utilização dos equipamentosâ€?, recomenda Émerson Vida. No caso das luvas, japonas, calças e macacĂľes, ele ressalta que esses EPI’s devem ser adequados ao ambiente insalubre, levando-se em conta a temperatura, a umidade o vento relativo e o tempo de exposição, assim como as caracterĂ­sticas ergonĂ´micas da operação. Sem falar no nĂ­vel de calor gerado pela movimentação ou nĂŁo do usuĂĄrio. Ele lembra, ainda, que a utilização de EPI’s espe „Œ= " / operacionais, melhora a imagem da organização, auxilia no aumento da produtividade e reduz a exposição legal, alĂŠm de proteger valores tangĂ­veis e nĂŁo tangĂ­veis da empresa tais como funcionĂĄrios, clientes, comunidade do entorno e o meio ambiente. Sobre a qualidade dos equipamentos de proteção, especialistas do setor indicam que, no ato da compra, os mesmos sejam tratados como investimentos pelas empresas. Preços devem ser secundĂĄrios, devendo

o primeiro fator de escolha pleno da necessidade de proteção para que o trabalhador desempenhe a função com o mĂĄximo de qualidade, conforto e segurança. Conhecer a reputação do fornecedor tambĂŠm ĂŠ essencial para a aquisição de bons produtos, conforme comenta Andrea, da Luvamac. “Escolher um fornecedor de EPI que tenha experiĂŞncia comprovada e conhecimento tĂŠcnico de Andrea Lauriello Eisenmann, seus produtos ĂŠ fundamental, administradora da Luvamac bem como perceber neste fornecedor o grau de importância que ele dĂĄ ao ‘fator humano’, e nĂŁo apenas Ă comercialização de mais um itemâ€?, diz. Proteção em baixas temperaturas Y ! controle da temperatura ĂŠ indispensĂĄvel durante o ' = câmaras de congelamento, as temperaturas podem chegar a atĂŠ 60ÂşC negativos, e este frio intenso agride o organismo sistemicamente. Por isso ĂŠ necessĂĄrio que o trabalhador que atua nesses ambientes esteja completamente protegido. As consequĂŞncias da exposição ao frio podem ir desde irritação da pele e vermelhidĂŁo, passando pela doença das trincheiras ou atĂŠ mesmo o congelamento de membros e de microvasos sanguĂ­neos presentes no globo ocular. Podem ocorrer ainda sintomas tais como hipotermia, calafrios, confusĂŁo mental, rigidez muscular e stress. Em casos mais graves, de frio extremo, doenças dos pulmĂľes e parada cardiorrespiratĂłria. Segundo explica Hernani Alves, do departamento de Vendas da Ansell Brazil, existem tipos distintos

% Q temperatura de convecção e a de contato. “Em ambas as situaçþes ĂŠ necessĂĄrio o uso de barreiras de proteção que impeçam a transferĂŞncia tĂŠrmica proveniente do ambiente ou do contato com produtos resfriados ou refrigerados, mas tambĂŠm ĂŠ preciso isolar a dissipação da temperatura corporal. Por isso o uso de equipamentos que formem barreiras protetoras para impedir a transferĂŞncia de temperaturas sĂŁo primordiaisâ€?, atesta Alves. Para Emerson, da Engesell, um modo de avaliação / ! =Y+ a proteção do frio ĂŠ a observação do uso ou nĂŁo de roupas pessoais pelos empregados. “Se estes fazem

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geral uso de malhas, moletons e outras peças pessoais juntamente com o EPI, este estĂĄ dimensionado para < “A melhor maneira de protegĂŞ-los ĂŠ disponibilizando roupas Ă­ntimas como balaclava, macacĂŁo, japona, " =Y+¢ pelo MTE, alĂŠm, claro, do respeito aos intervalos operacionaisâ€?, complementa o responsĂĄvel tĂŠcnico. Mais do que atuarem como barreira tĂŠrmica complementar, as roupas Ă­ntimas absorvem o suor, geram maior conforto e sĂŁo de simples higienização. Y = & =Y+¢ ! vĂŁo desde roupas Ă­ntimas para proteção ao frio atĂŠ vestimentas tĂŠrmicas para salas climatizadas (sejam elas resfriadas ou câmaras de congelamento atĂŠ 60ÂşC negativos), alĂŠm de vestimentas impermeĂĄveis para abate, descarne e para higienização da ĂĄrea, e vestimentas anti-corte. “Entenda-se que vestimentas podem ser desde capuzes, luvas, japonas e calças atĂŠ meias e botasâ€?, reforça. MĂŁos em segurança JĂĄ para a proteção das mĂŁos – partes do corpo

& 9 ! &% ˆ % Ă baixa temperatura e umidade, as luvas sĂŁo fundamentais, por exemplo, durante o manejo de instrumentos perfuro cortantes na ĂĄrea de desossa. De quebra, impedem o contato com os alimentos para nĂŁo acontecer contaminação. “Uma luva com qualidade ruim ou que tenha sido escolhida errada para o uso a que se destina nĂŁo vai cumprir a sua função e, no caso de acidente, as consequĂŞncias podem ser gravesâ€?, alerta , administradora da Luvamac. Y & H { ˆ & dro envolto por um polietileno de alto peso molecular –, a empresa fabrica EPI’s para proteção dos mem& & 9 ' ção, como o Spectra em alto teor de pureza. TambĂŠm _ H H

[ÂŁ % & ™ ĂŠster especiais com alma de aço inoxidĂĄvel. “As luvas e mangotes de Spectra sĂŁo muito utiliza ' tentes ao corte. AlĂŠm das linhas em Spectra, temos as de Spectra com aço inoxidĂĄvel e Dynema, sendo que todas essas linha de luvas e mangotes tĂŞm nota 5 de corte, que ĂŠ a nota mĂĄxima da EN388 (norma de resistĂŞncia mecânica que se aplica Ă s luvas de segurança), alĂŠm de serem facilmente higienizĂĄveis e ergonĂ´micasâ€?, aponta . Ainda segundo ela, a Luvamac estĂĄ em fase de

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! X| & / < Mundialmente reconhecida como fabricante de soluçþes para proteção das mĂŁos e membros superiores para diversos ramos industriais, a Ansell tambĂŠm possui em seu portfĂłlio uma ampla gama de produ ' 1 / ! podem ser utilizados em vĂĄrios setores, como as luvas impermeĂĄveis, tĂŠrmicas e resistentes a cortes e equipamentos de proteção contra quedas, espaços & w Lançada no Brasil recentemente, a linha de luvas VersaTouchÂŽ foi desenvolvida especialmente para o mercado de processamento de carnes. “Esta nova linha conta com luvas vulcanizadas em lĂĄtex natural e nitrĂ­licas reutilizĂĄveis e de uso Ăşnico, alĂŠm da linha resistente a cortes que utiliza o polietileno como matĂŠria-prima e oferece alta resistĂŞncia a cortes, & < Leandro Melo, do departamento de Vendas da Ansell Brazil. Para proteção tĂŠrmica, entre os destaques da empresa estĂŁo as luvas da linha InsulatorÂŽ, que garantem proteção atĂŠ uma temperatura mĂ­nima de 10°C negativos. “No manuseio de alimentos em temperaturas baixas, a Insulator forma uma excelente combinação com luvas impermeĂĄveis, sendo usada por baixo das mesmasâ€?, explica Melo. NR-36 A Norma Regulamentadora nÂş 36 foi criada para adequar a estrutura das plantas de abate e de processamento de carnes e derivados destinados ao consumo humano e, principalmente, para abordar questĂľes sobre saĂşde e segurança nessas empresas. ApĂłs dois anos de elaboração, a publicação da NR-36 aconteceu no dia 18 de abril de 2013, tambĂŠm com a pretensĂŁo de elevar a qualidade e a segurança alimentar dos produtos produzidos. Entre as adequaçþes constantes do texto legal estĂŁo regulamentaçþes sobre o uso de EPI’s, os tipos de EPI’s, os equipamentos que devem estar instala & e as condiçþes ambientais de trabalho, entre outros requisitos. Caroline Pupo, da Ansell, jĂĄ observou mudanças decorrentes da implementação da norma. “Percebe cas quanto ao frio nas extremidades e aos tamanhos das luvas utilizadas. Uma certa demanda foi registrada nas luvas que oferecem proteção e conforto tĂŠrmico e tambĂŠm houveram mudanças nos volumes da grade de tamanhos das luvas impermeĂĄveisâ€?, conclui.


MT 11

Classe A (2) Classe B Classe C (1,2,3,4 e 6)


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Carnes ganham destaque na maior edição da APAS de todos os tempos

Considerada a maior feira APAS de todos os tempos, a edição 2014 do evento, realizada na cidade de SĂŁo Paulo, de 05 a 08 de maio, contou com a participação de importantes personalidades polĂ­ticas, grandes estrelas do esporte e centenas de expositores nacionais e internacionais. Com registro recorde de visitantes, ao todo 69.554 pessoas circularam na feira para conferir novidades e destaques dos 602 expositores, sendo 150 deles internacionais de 17 paĂ­ses. H & X^ Q campeĂŁoâ€?, o 30Âş Congresso, que deu espaço para ilustres palestras de Vicente Falconi, Stephen M.R.Covey e Steven Jenkins, por exemplo,

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foi prestigiado por mais de 3 mil pessoas – 3.136 congressistas, mais precisamente. JĂĄ o Projeto Comprador Internacional APAS-APEX contemplou 325 reuniĂľes, onde foram gerados negĂłcios na ordem de US$ 211,5 milhĂľes para os prĂłximos 12 meses, ante US$ 47 milhĂľes em 2013. A edição 2015 da APAS serĂĄ pautada pela temĂĄtica “Produtividadeâ€?. ^ produtos cĂĄrneos que tiveram grande destaque em meio aos pavilhĂľes de exposição e que, entre os mais variados produtos apresentados na APAS 2014, se consolidaram como referĂŞncias no setor.


geral

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69.554 visitantes 3.136 congressistas 602 expositores 150 empresas internacionais de 17 países 454 visitantes internacionais de 53 países 325 reuniões no projeto comprador internacional APAS APEX, com US$ 211,5 milhões de negócios fechados para os próximos 12 meses. APAS, com edição da NRF

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geral

Supermercados devem faturar R$ 1,8 bi com Copa A cadeia supermercadista estĂĄ otimista com relação ao desempenho do setor na ĂŠpoca da Copa do Mundo de 2014. Segundo estudo feito pela Nielsen e Kantar Worldpanel e lançado pela a Associação Paulista de Supermercados (APAS) durante o 30Âş Congresso e Feira de NegĂłcios em Supermercados, realizados no inĂ­cio de maio, o mundial serĂĄ boa oportunidade para a rede varejista lucrar. SĂł no perĂ­odo do campeonato internacional de futebol, o evento deve injetar R$ 1,8 bilhĂŁo Ă economia do segmento. Industrializados de carne, cervejas e refrigerantes sĂŁo as principais categorias que terĂŁo o consumo em alta. O principal produto a ser consumido ĂŠ o churrasco; entre as bebidas, mulheres optam por refrigerantes e homens pela cerveja. De acordo com os dados levantados, 70% dos consumidores preferem ver as partidas acompanhados, 56% em casa e 88% comem e bebem na ocasiĂŁo. “A projeção de crescimento no estado de SĂŁo Paulo ĂŠ um faturamento de R$ 92 bilhĂľes com 17 mil lojas e criação de 25 mil empregosâ€?, prevĂŞ o presidente da APAS, JoĂŁo Carlos Galassi. Os nĂşmeros que indicam essa hipĂłtese apontam que as principais categorias de impacto na Copa seguem com tendĂŞncia de crescimento nos Ăşltimos dois anos. As categorias sĂŁo: ĂĄgua mineral, industrializados de carnes, refrigerante, cerveja, salgadinho, bolachas, cafĂŠ em pĂł, chocolate, drops, caramelos e pastilhas, gomas de mascar, sobremesas prontas, suco em pĂł, sucos concentrados e sucos prontos. Em 2012, esses itens apresentaram crescimento de 1,4%; em 2013 o salto foi de 2%. Os nĂşmeros da pesquisa apontam que 63% dos brasileiros declaram que consomem algo enquanto assistem esportes na TV. “A Copa do Mun " š < Z Sobre a APAS - A Associação Paulista de Supermercados representa o setor supermercadista no estado de SĂŁo Paulo e busca integrar toda a cadeia de abastecimento. A entidade conta com 1,2 mil associados, que somam 2,8 mil lojas. APAS, com edição da NRF

Churrasco vai ficar mais caro durante os jogos Assistir aos jogos da Copa do Mundo acompanhado de um churrasco com os amigos vai custar mais caro para o consumidor. O preço da " & ! % ! alta continue. O motivo apontado por especialistas para a elevação dos preços Ê a seca que prejudicou as pastagens e a alimentação do gado. Outro explicação para o atual cenårio Ê que o consumo mundial tambÊm cresceu, e o Brasil, como um dos maiores exportadores de carne bovina, destinou boa parte da produção para países como a China. Como resultado, a alta da carne vermelha beira os 10 % só neste ano, segundo

+Y^1 ƒ‰ % O jeito encontrado pelos brasileiros para driblar o aumento ĂŠ evitar cortes mais nobres neste momento e nĂŁo dispensar uma boa promoção. UOL, com edição da NRF


geral

Abertura oficial da 80ÂŞ ExpoZebu ĂŠ marcada por homenagens e participação de Dilma Rousseff 1 Y # '& [ # \ & 9 Âœ Y que Fernando Costa, em Uberaba/MG, a 80ÂŞ ExpoZebu - Exposição Internacional das Raças ZebuĂ­nas. A solenidade marcou o anĂşncio presidencial do inĂ­cio da vigĂŞncia do novo Cadastro Ambiental Rural (CAR), no dia 05, alĂŠm da confecção do Plano AgrĂ­cola 2014/2015. Considerada uma das trĂŞs maiores feiras de agronegĂłcios do Brasil, a ExpoZebu aconteceu de 03 a 10 de maio. O evento contou com as presenças do ministro da Agricultura, PecuĂĄria e Abastecimento, Neri Geller; ministro de Minas e Energia, Edson LobĂŁo; ministro do Esporte, Aldo Rebelo; ministro de Desenvolvimento, IndĂşstria e ComĂŠrcio Exterior, Fernando Pimentel; da senadora KĂĄtia Abreu; do governador de Minas Gerais, Alberto Pinto Coelho; o prefeito de Uberaba, Paulo Piau, e diversas autoridades, dentre embaixadores, senadores, deputados federais e estaduais e vereadores, entre outros representantes de ĂłrgĂŁos pĂşblicos, associaçþes e empresas. 1 & = ÂĽ & 9 por cerca de 2 mil convidados da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), que receberam homenagem pela contribuição a pecuĂĄria zebuĂ­na nos Ăşltimos 80 anos. A ABCZ foi representada pelo seu presidente, Luiz Claudio Paranhos, pelo presidente de honra da ExpoZebu 80 anos, Jonas Barcellos, e pelos diretores da entidade. - Logo apĂłs a entrega da comenda MĂŠrito ABCZ, que homenageou dezesseis personalidades que contribuem para a pecuĂĄria brasileira, o presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos, abriu a sessĂŁo de discursos resgatando a memĂłria dos pioneiros da chegada do zebu ao Brasil, mencionando o inĂ­cio da entidade e agradecendo pelos 80 anos da entidade. Paranhos tambĂŠm destacou nĂşmeros e fatores importantes da pecuĂĄria nacional. “Poucos em nosso paĂ­s conhecem a dimensĂŁo da pecuĂĄria brasileira e sua importância vital para a nossa economia. No primeiro trimestre de 2014 jĂĄ exportamos US$ 1,652 bilhĂľes com a carne bovina. A balança comercial da pecuĂĄria bovina de carne ĂŠ quase 100% superavitĂĄria e o Brasil ĂŠ hoje o maior exportador de carne bovina do mundo, dedicando 80% de sua produção ao mercado internoâ€?, enfatizou. O dirigente fez questĂŁo de ressaltar que tais Ă­ndices ainda podem ser melhorados. “Podemos garantir que nĂŁo necessitamos de milagres, nem de novas in-

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vençþesâ€?, disse. “Queremos o investimento em polĂ­ticas para ampliação da segurança jurĂ­dica ao produtor, infraestrutura e facilitando o acesso de mĂŠdios e pequenos produtores a tecnologias, conhecimentos e 9 < Y 9 ApĂłs os discursos do prefeito de Uberaba, Paulo Piau, do ministro da Agricultura, PecuĂĄria e Abastecimento, Neri Geller, e do governador de Minas Gerais, 1 & Y ^ 9 [ # \ & lanque. “NĂŁo hĂĄ nenhum paĂ­s no mundo que possua ĂĄgua, solo, Embrapa e ABCZ. Porque a ABCZ, venho aqui reconhecer, ĂŠ um fator constituinte da produtividade em nosso PaĂ­s. A Associação empenhada na ! % tividade. ParabĂŠns, ABCZâ€?, discorreu a presidente no encerramento de seu discurso. Durante a solenidade foram assinados importantes documentos, entre eles o decreto que regulamenta a Lei 4.716, que dispĂľe sobre a organização, funcionamento e execução dos registros genealĂłgicos de animais domĂŠsticos no Brasil; e o termo de cooperação tĂŠcnica do Pro-GenĂŠtica entre o Governo do Estado de Minas Gerais e a ABCZ. Outra assinatura realizada no evento foi do contrato de comodato entre o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR) e a ABCZ, que prevĂŞ a cessĂŁo de uma ĂĄrea no interior do Parque Fernando Costa para a construção da sede do Senar no local, de for & / ! & 9 ABCZ via Assessoria de Imprensa, com edição da NRF


acontece Nova lavadora Kärcher de alta pressĂŁo profissional oferece higiene de acordo com programas de segurança alimentar A alemĂŁ Kärcher, fabricante de soluçþes em limpe/ % { †[ $ jetada para as necessidades da indĂşstria alimentĂ­cia. Esse setor tem demandas muito rigorosas de higienização, normatizadas em protocolos internacionais, justamente para evitar contaminaçþes fĂ­sicas, biolĂłgicas e quĂ­micas em alimentos. De acordo com o gerente de produto da Kärcher, Rafael Ferrari, o sistema integrado de higienização ĂŠ indicado para a limpeza de ambientes e equipamentos usados no processamento de alimentos, embora tenha outras aplicaçþes. “A limpeza de equipamentos % ! e fundamental para evitar contaminaçþesâ€?, explica. A HD FOOD possui recursos que otimizam as etapas de limpeza de equipamentos estabelecidas por sistemas de gestĂŁo de qualidade alimentar, como o APPCC (AnĂĄlises de Perigos e Pontos CrĂ­ticos de Controle). O equipamento tambĂŠm ĂŠ projetado para garantir a segurança do operador, com funçþes que minimizam o contato com produtos quĂ­micos. A lavadora tambĂŠm recebeu inovaçþes para evitar que potenciais contaminantes do prĂłprio equipamento sejam liberados no ambiente de produção. AlĂŠm disso, possui recursos que favorecem a economia de ĂĄgua, energia e produtos quĂ­micos, e diminuem o tempo necessĂĄrio para a conclusĂŁo da limpeza. Outra caracterĂ­stica do equipamento ĂŠ a capacidade de adequação a diferentes necessidades de limpeza. “Embora tenham de cumprir as mesmas normas, cozinhas industriais, fĂĄbricas de embalagens e abatedouros, por exemplo, geram diferentes volumes e tipos de resĂ­duos. A nova lavadora tem regulagem de pressĂŁo e vazĂŁo para todas essas necessidadesâ€?, explica Ferrari. A Kärcher oferece ainda Ă indĂşstria de alimentos serviços como personalização de equipamentos, treinamento, manutenção e desenvolvimento de processos de limpeza validados por mĂŠtodos como o da luminometria. TambĂŠm fabrica linha prĂłpria de agentes de limpeza desenvolvidos segundo as necessidades do setor.

Nova fĂĄbrica - No dia 15 de abril, a Kärcher inaugurou nova fĂĄbrica em Vinhedo (SP). A planta entra em operação com capacidade produtiva de 600 mil equipamentos por ano, 30% maior que a da antiga unidade de PaulĂ­nia, desativada por nĂŁo poder abrigar novas ampliaçþes por ser vizinha a uma ĂĄrea de preservação ambiental. Segundo o diretor-geral da Kärcher para o Brasil, Abilio CĂŞpera, a capacidade do novo site pode ser ampliada para atĂŠ um milhĂŁo de equipamentos por ano. O investimento totaliza R$ 80 milhĂľes e gera 150 empregos, que se somam a 400 postos transferidos de PaulĂ­nia. Em Vinhedo serĂŁo produzidas as linhas de equipamentos de limpeza domĂŠstica, pro = ' varejo, mineração, indĂşstria automotiva, de alimentos e indĂşstrias em geral. A unidade serĂĄ ainda plataforma de exportação para outros paĂ­ses da AmĂŠrica Latina, destino atual de uma pequena parte da produção. “Investimos porque necessitamos crescer e acompanhar os mercados em que atuamosâ€?, diz CĂŞpera. Equipamentos antes importados passarĂŁo a ser fabricados em Vinhedo. A linha de lavadoras automĂĄticas de veĂ­culos, negĂłcio que a empresa inicia no Brasil, serĂĄ a primeira a ser nacionalizada. Um Kärcher Center, loja-conceito dotada de showroom da marca, serĂĄ inaugurado na cidade. A fĂĄbrica conta ainda com um centro de treinamento para colaboradores e revendas. Nesse local, 1 % Latina anualmente em cursos ministrados em portuguĂŞs, espanhol e inglĂŞs. Para CĂŞpera, as vendas B2B estĂŁo cada vez mais atreladas Ă capacitação. = &% ! & apoio no desenvolvimento de processos de limpeza customizados e de alta produtividade. Hoje, 30% das vendas da Kärcher se devem a equipamentos customizados para processos desenhados pela empresa. A mineradora Vale, por exemplo, encomendou Ă Kärcher um processo para recolher e reaproveitar resĂ­duos minerais, que utiliza varredeiras customizadas por projetistas

& 1 mĂĄquinas “sem consultoriaâ€? responde por 20% do total.

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acontece

De olho no mercado, Frangos Pioneiro apresenta linha Food Service com produtos de cortes e tamanhos padronizados O food service, ou alimentação fora do lar, estĂĄ em franca expansĂŁo no Brasil. De acordo com dados da Associação Brasileira da IndĂşstria de Alimentos (ABIA), as vendas das indĂşstrias de alimentos para esse setor aumentaram 292% nos Ăşltimos dez anos, com uma mĂŠdia de crescimento anual de 14,6%, que deve continuar aumentando nos prĂłximos anos. $ $ Y ba de lançar a linha especial de cortes de frangos gramaturados, a Pioneiro Food Service, apresentada na Mercosuper 2014 - 33ÂŞ Feira e Convenção Paranaense de Supermercados, realizada entre os dias 22 e 24 de abril, em Curitiba (PR). Com produtos padronizados para atender redes de restaurantes, bares e mercado de fast food brasileiro, a linha Pioneiro Food Service possui cortes de & % sassami e shawarma, com tamanhos e pesos iguais. “Para poder acompanhar o contĂ­nuo crescimento do setor de food service no Brasil, buscamos aproveitar o valor agregado do processo de produção jĂĄ implantado e lançamos essa nova linha que foi exposta na Mercosuperâ€?, conta o gerente Comercial da Pioneiro Alimentos, Fabio Thibes. Embora com foco no setor de food service, a 6ÂŞ participação do grupo na Mercosuper tambĂŠm foi marcada pela exposição de linhas tradicionais de produtos da Frangos Pioneiro e os embutidos da ManĂĄ Alimentos – outra empresa do Grupo Pioneiro.

Sobre o Grupo Pioneiro - Fundado em 1983, no norte Pioneiro do Paranå, o Grupo Pioneiro hoje conta com três empresas: a Manå Alimentos, a Frangos Pioneiro e a Raçþes Pioneira, que juntas produzem cerca de 400 toneladas de alimentos por dia. Todos os frangos são de origem de aviårios que fazem parte do Sistema de Integração de Frango de Corte, que ajuda no controle da saúde das aves e incentiva a agricultura familiar. A sustentabilidade Ê outra preocupação do Grupo, que possui Estaçþes de Tratamento

= Œ e Indústria de Tratamento de Resíduos Orgânicos classe 2, que trata todos os resíduos orgânicos e destina os resíduos reciclåveis para empresas especializadas. Em 2010, a empresa reestruturou seu complexo & _ do MinistÊrio da Agricultura, Pecuåria e Abastecimento e o Selo de Qualidade Islamic Halal, obrigatório em países islâmicos. Hoje, os produtos da Pioneiro estão presentes em 16 estados brasileiros, no Japão e em diversos países da à frica e Oriente MÊdio. Mais informaçþes no site www.grupopioneiro.com.br.

Saudali Ê destaque junto ao setor supermercadista mineiro ` H 9 alta qualidade de seus produtos, foi agraciado com o TrofÊu Gente Nossa (TGN), a maior e mais aguardada premiação do varejo alimentício mineiro, concedido pela Associação Mineira de Supermercados (AMIS), em 29 de abril. A honraria completa este ano sua 29ª edição, e, ao longo desses anos, vem premiando as empresas e pro ! trade supermercadista mineiro, objetivando na sua essência valorizar as empresas que vêm se desenvolvendo em parceria com o super do resultados importantes para o varejo mineiro. Na atual premiação, foram contempladas 24 ca-

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tegorias de empresas de diversos portes em todo o estado. O Saudali foi destaque na categoria Carnes. “Receber uma premiação como esta demonstra que os trabalhos realizados por nossa equipe, com tama 9 w 9 uma vez que para receber o TGN a empresa precisa atender a critĂŠrios como: geração de melhor rentabilidade, ou seja, bom equilĂ­brio entre giro e margem; ˜ ĂŞncia de entrega, com pontualidade e sem ruptura (pedido feito x percentual entregue); entre outros. Para o Saudali ĂŠ uma honra estar entre as melhores empresas do setorâ€?, comemora o diretor comercial do Saudali, Weber Vaz.


acontece

Em versĂŁo prĂĄtica, Vapza inova com lançamento de Bacalhau com Batatas A Vapza, indĂşstria produtora de alimentos cozidos a vapor e embalados a vĂĄcuo, lança ao mercado o Bacalhau cozido com Batatas. Sem perder o sabor e os nutrientes de um dos pescados mais consumidos no paĂ­s, o produto ganhou em praticidade, jĂĄ que vem cozido, pronto para consumo ou preparo de receitas. Trata-se do “verdadeiro bacalhauâ€? e a carne ĂŠ dessalgada do lombo congelado. Com 100% de rendimento, a embalagem individual ĂŠ de 400g e composta por 50% de bacalhau e 50% de batatas fatiadas. O tempero leve permite o uso do produto em pratos tradicionais ou inovaçþes da cozinha. Sem as etapas de limpeza, dessalgue e cozimento, as mentes criativas ! & Â? 9 tural portuguesa. Mesmo sem qualquer aditivo quĂ­mico ou conservante, o Bacalhau cozido com Batatas da Vapza pode ser conservado sem refrigeração e tem validade de 12 meses. A tecnologia de preparo a vapor e embalagem a vĂĄcuo consegue proporcionar ao consumidor um produto natural, seguro e com todas as qualidades nutricionais e estĂŠticas preservadas. AlĂŠm, do sabor que somente uma matĂŠria-prima nobre pode proporcionar.

Sobre a Vapza - Presente no mercado nacional desde 1995, a Vapza produz alimentos cozidos a vapor e embalados a våcuo, oferecendo praticidade e rapidez no preparo de alimentos saudåveis, seguros e saborosos. Pioneira em seu segmento, a empresa oferece mais de 40 produtos voltados para o varejo e Food Service, entre Q ^ H $ [ { ^ " Mandioca e, agora, Bacalhau com Batatas. Os produtos são naturais, feitos com matÊrias primas selecionados que passam por um rigoroso controle de qualidade. São cozidos dentro da própria embalagem, o que preserva as propriedades nutricionais e estÊticas dos alimentos. Por serem Longa Vida, dispensam refrigeração, garantem segurança alimentar, padronização, sabor e trazem praticidade e rapidez ao consumidor. Mais informaçþes no site www.vapza. com.br ou no blog www.cozinhavapza.com.br.

Aurora lança lasanha de presunto e queijo jå em nova gramatura e layout Como parte da estratÊgia para ampliar a participação no crescente mercado brasileiro de pratos prontos, a Cooperativa Central Aurora Alimentos lançou na feira APAS (Associação Paulista de Supermercados), em maio, a Lasanha Presunto e Queijo 650 gramas. Considerada um aperfeiçoamento de um dos pratos mais amados pela humanidade, a nova Lasanha Presunto e Queijo Aurora jå possui a nova gramatura da linha de lasanhas, ou seja, 650 gramas. O novo layout da linha tambÊm jå estarå presente neste sabor. Cada uma das Lasanhas Aurora possui cores bem diferenciadas para facilitar a escolha do consumidor no ponto de venda. Nessa linha de massas, a Aurora jå faz sucesso com outras sete protagonistas da mesma família. Os outros produtos de sucesso da Aurora são as lasanhas à bolonhesa familiar 1,5kg, à bolonhesa 650g, lasanha verde à bolonhesa 650g, quatro queijos 650g, lasanha de frango 650g, toscana 650g e lasanha de vegetais 650g. Portanto a Aurora possui opçþes para

todos os paladares, desde o tradicional atĂŠ o vegetariano. “O novo produto atenderĂĄ a expectativa e necessidade dos consumidores que desejam produtos prĂĄticos e convenientes; e que preferem este tipo de variedade com duas paixĂľes presentes no cotidiano do brasileiro – o presunto e o queijo. AlĂŠm de aumentar a exposição da marca Aurora, ganhar espaço e participação no segmento e fortalecer o mix de pratos prontos Auroraâ€?, resume o diretor comercial Leomar Somensi.

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acontece

Nutreco Brasil lança bebida energĂŠtica para vacas recĂŠm-paridas A Nutreco, uma das lĂ­deres globais em nutrição animal, apresenta ao mercado brasileiro o Reviva, uma bebida energĂŠtica que proporciona rĂĄpida recuperação Ă s vacas recĂŠm-paridas. Consagrado na Europa, o Reviva, da marca holandesa FARM-O-SAM, facilita a reidratação das vacas no pĂłs-parto, fornece fonte extra de cĂĄlcio – que ajuda a prevenir a febre do leite subclĂ­nica – e repĂľe rapidamente a energia atravĂŠs da absorção de glicose, alĂŠm de proporcionar um reforço vitamĂ­nico para resistĂŞncia a doenças. “Poucas semanas antes do parto, ocorrem intensas mudanças no metabolismo energĂŠtico das vacas gestantes. As alteraçþes hormonais preparam o corpo para o parto e inĂ­cio da lactação. PrĂłximo ao parto, a vaca mobiliza muito cĂĄlcio dos ossos para a produção de colostro e contraçþes musculares. Essas condiçþes de alta demanda e baixa disponibilidade de cĂĄlcio podem desencadear quadros de hipocalcemia ou Febre do Leiteâ€?, explica o gerente tĂŠcnico nacional da Nutreco Brasil,. Marco AurĂŠlio de FelĂ­cio Porcionato. “AlĂŠm disso, o consumo de matĂŠria seca ingerida pela vaca ĂŠ baixo antes e depois do parto, resultando em balanço energĂŠtico

negativo e perda de peso. O parto tambĂŠm expĂľe a vaca ao estresse, desgaste energĂŠtico, perda de eletrĂłlitos e ĂĄgua. Assim, para melhor recuperação das vacas apĂłs o parto, a reidratação ĂŠ necessĂĄria e a energia e os eletrĂłlitos precisam ser repostosâ€?, complementa. Totalmente solĂşvel, o Reviva ĂŠ muito palatĂĄvel (94% das vacas recĂŠm-paridas bebem sem hesitar), o que permite uma ingestĂŁo espontânea do animal, facilitando o manejo na propriedade em relação ao mĂŠtodo tradicional de drench via sonda. “Devido Ă palatabilidade, os animais ingerem a bebida de forma espontânea e os resultados sĂŁo muito rĂĄpidos. O consumo do Reviva proporciona rĂĄpida recuperação do apetite, maior ingestĂŁo de alimentos no inĂ­cio de lactação, maior resistĂŞncia Ă s doenças e vitalidadeâ€?, ressalta o gerente nacional de Vendas do segmento Leite da Nutreco, FĂĄbio Soares. FĂĄcil de preparar e administrar, o Reviva deve ser fornecido logo apĂłs o parto em dose Ăşnica, podendo ser repetido por trĂŞs dias consecutivos caso a vaca esteja muito debilitada. Apenas 1 kg de Reviva dissolvido em 10 litros de ĂĄgua quente (40-45oC) e depois mais 10 litros de ĂĄgua em temperatura ambiente para alcançar a temperatura de bebida (25-30oC) ĂŠ % da. Mais informaçþes nos sites www.bellman.com.br e www.nutreco.com.

Fêmea da Cabanha da Maya (RS) Ê eleita Grande Campeã Angus da 54ª Expolondrina A Cabanha da Maya, de BagÊ (RS), sagrou-se campeã absoluta da Exposição Nacional de Angus, realizada durante a 54ª Exposição Agropecuåria e Industrial (ExpoLondrina). O evento aconteceu de 03 a 13 de abril no parque de exposiçþes Governador Ney Braga, em Londrina, no Paranå. No julgamento ocorrido no dia 12, a vaca Maya TE308 Imperatriz Ditador Solvente, foi eleita pelo jurado Maurício Groppo como a Grande Campeã. A cabanha jå havia levado no dia 11 o título de Grande Campeão entre os machos, com o touro Maya CAT300 Impåvido EleutÊrio Lana. O título foi muito comemorado pela proprietåria da Cabanha da Maya, a pecuarista Zuleika Borges Torrealba, de 81 anos. Mesmo com forte chuva, ela fez ques-

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tĂŁo de ir receber o prĂŞmio do vice-presidente da Associação Brasileira de Angus, JosĂŠ Roberto Pires Weber. XH 1 9 { nĂŁo temos de copiar ninguĂŠm. Temos de fazer a nossa genĂŠtica, para o nosso clima. Quero fortalecer a genĂŠtica Angus Nacional. E se me derem chance eu quero criar aqui no Brasil um outro gado, que seja nossoâ€?, declarou dona Zuleika. As fĂŞmeas Reconquista TE2060 Traição PucarĂĄ Quebracho, de propriedade de JosĂŠ Paulo Dornelles Cairoli, da Cabanha Reconquista (Alegrete/RS), e Rincon Boa Nova TE1882 Del Sarandy, da Cabanha Rincon Del Sarandy (Uruguaiana/RS), levaram os tĂ­tulos de Reservada de Grande CampeĂŁ e Terceira Melhor FĂŞmea Angus da Expolondrina 2014.


acontece

Operador logĂ­stico frigorificado, Confiance Log inicia parceria com a JBS Seara 1 ^ “ ! / nagem e distribuição de cargas congeladas e resfriadas, iniciou, na primeira quinzena do mĂŞs de abril, operaçþes de cross-docking com a produtora de alimentos JBS Seara. O startup das operaçþes foi concretizado pelas companhias na madrugada do dia 8 de abril. Na ocasiĂŁo, o operador logĂ­stico recebeu o primeiro lote de alimentos industrializados, pesando seis toneladas, que foi armazenado no centro de distribuição prĂłprio localizado na capital paulista. A carga, trazida do CD da JBS Seara situado na Rodovia Anhanguera, seguiu entĂŁo nos caminhĂľes da ^ “ & na Zona Leste de SĂŁo Paulo e no entorno da regiĂŁo. O

contrato tem duração de um ano e prevĂŞ a movimentação de cerca de 500 toneladas de alimentos. H ^ “ # ÂŁ Panossian, a parceria com o novo cliente ĂŠ muito animadora, por se tratar de uma operação de cross-docking inĂŠdita. “NĂłs seremos o primeiro transit point para distribuição fora das operaçþes internas da JBS Searaâ€?, revela. Y ^ /% ƒ § dade para 2.500 posiçþes palete. A distribuição dos produtos da JBS Seara serĂĄ realizada utilizando veĂ­culos agregados e frota prĂłpria, todos com temperatura controlada.

- Sediada em SĂŁo Paulo ”HY— ^ “ ‚ ž objetivo inicial de organizar os processos logĂ­sticos de mercados na capital. Atualmente a empresa atende a todo o estado, oferecendo serviços como recebimen / da, picking, distribuição, paletização e cross-docking. 1 % /% ^ inclui ainda 10 mil m² de pĂĄtio externo.

Stäubli traz para o Brasil robĂ´s que ajudarĂŁo a indĂşstria de alimentos a atender exigĂŞncias sanitĂĄrias A Fispal Tecnologia - 30ÂŞ Feira Internacional de Embalagens, Processos e LogĂ­stica para as IndĂşstrias de Alimentos e Bebidas, que acontece entre os dias 3 e 6 de junho em SĂŁo Paulo, ĂŠ mais uma vez parada obrigatĂłria para os agentes do setor alimentĂ­cio. A empresa suíça Stäubli apresenta na feira dois lançamentos que prometem revolucionar os processos de automação na indĂşstria de alimentos no Brasil. O primeiro deles ĂŠ o robĂ´ TX60HE, equipamento feito para ser utilizado em ambientes Ăşmidos e agressivos Ă atividade humana. Possui estrutura do braço totalmente vedada (IP65) reforçada pela prĂłpria pressurização, o que garante maior impermeabilidade e consequentemente mais segurança na aplicação. Outro grande diferencial do produto ĂŠ oferecer a possibilidade de limpeza com agentes quĂ­micos e jato d’ågua. “A maioria dos robĂ´s utilizados na nossa indĂşstria impossibilitam a higienização. Na manipulação de carnes, por exemplo, os equipamentos devem ser higieni-

zados periodicamente (a cada oito horas), o que geralmente traz um grande impacto na produtividade, pois os equipamentos devem ser preparados para o processo de higienização, o que torna nossos robĂ´s a opção certa para estas aplicaçþesâ€?, garante o CEO da Stäubli Brasil, Marcelo Silva. O TX60HE ĂŠ Ăşnico no mercado brasileiro e pode ser a solução para que muitas indĂşstrias que trabalham com manipulação de alimentos in natura se adequem Ă s exigĂŞncias sanitĂĄrias, jĂĄ que ele evita qualquer possibilidade de contaminação. A Stäubli apresentarĂĄ tambĂŠm no evento o robĂ´ TP80. Considerado o mais rĂĄpido do mercado podendo trabalhar em atĂŠ 200 por minuto, tambĂŠm foi construĂ­do de modo a proporcionar facilidade para a higienização. Este produto estĂĄ sendo lançado no Brasil e serĂĄ apresentado na Fispal Tecnologia.

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acontece

DuPont Nutrição & SaĂşde apresenta nova geração de sistema para a detecção de patĂłgenos em tempo real Processadores de alimentos e laboratĂłrios de serviço que necessitam de um teste rĂĄpido e preciso para a detecção de Listeria jĂĄ podem usar o recĂŠm-lançado Sistema DuPont™ BAXÂŽ de anĂĄlise desenvolvido pela DuPont Nutrição & SaĂşde, que chega ao mercado para melhorar os programas de proteção alimentar. Esta nova geração de teste combina a preparação da & “As espĂŠcies de Listeria podem ser um indicador de que bactĂŠrias de Listeria monocytogenes estĂŁo presentes, podendo causar doenças graves, especialmente em pessoas com elevada susceptibilidadeâ€?, revela o lĂ­der de DiagnĂłsticos da DuPont Nutrição & SaĂşde, Rob McPheeters. “Esta nova anĂĄlise demonstra nosso compromisso em fornecer soluçþes com & o objetivo de ajudar os produtores e fabricantes a / < O Sistema DuPont™ BAXÂŽ de AnĂĄlise por PCR em

tempo real para detecção de genus Listeria pode ser % tectar a presença do patĂłgeno em uma variedade de produtos. O sistema foi aprovado para salsichas, camarĂŁo cozido, espinafre, queijo fresco e superfĂ­cies & 1 % xibilidade, permitindo que os clientes testem tanto a Listeria quanto a Salmonella no mesmo lote, com resultados para os dois organismos em pouco mais de uma hora. As empresas de processamento de alimentos em H {1ÂŤÂŹ tar patĂłgenos ou outros organismos em ingredientes crus, produtos acabados e amostras ambientais. O sistema automatizado usa tecnologia de ponta, incluindo anĂĄlises por PCR com reagentes em tabletes e mĂ­dia otimizada para detectar Salmonela, espĂŠcies de Listeria, Listeria monocytogenes, Escherichia coli O157: H7 e STEC, Campylobacter, Staphylococcus aureus, Vibrio, leveduras e mofo. Para mais informaçþes sobre o Sistema DuPont™ BAXÂŽ, acesse www.fooddiagnostics.dupont.com.

Nova unidade condensadora OPTYMA™ da Danfoss utiliza carga de fluido refrigerante atĂŠ 30% menor Destaque mundial no fornecimento de tecnologias para refrigeração, ar condicionado, aquecimento, controle de motores elĂŠtricos, acionamento de mĂĄquinas mĂłbeis, energia solar e eĂłlica, a Danfoss apresenta a unidade condensadora com microcanal OPTYMA™, uma evolução da unidade condensadora com tubo aleta. Utilizado em diversos sistemas de refrigeração, ™ quinas de sorvete, balcĂľes refrigerados, condicionadores de ar, adegas, etc., a unidade condensadora OPTYMA™ ĂŠ diferenciada por diversos motivos. O microcanal ĂŠ construĂ­do todo em alumĂ­nio, o que diminui a corrosĂŁo galvânica e a torna atĂŠ 15 kg mais leve do que as convencionais. O volume interno ĂŠ menor se comparado com um condensador convencional de mesma capacidade. XY / % Âœ € frigerante do que um sistema com condensador convencionalâ€?, explica o engenheiro da Danfoss, Rodrigo Silva. O nĂ­vel de ruĂ­do ĂŠ igualmente menor, pois o ar

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passa direto no sentido que o ventilador proporciona – no condensador tubo aleta o ar precisa percorrer um caminho entre as aletas, o que gera ruĂ­do. Outra vantagem do produto ĂŠ a manutenção preventiva mais simples, pois as unidades possuem vĂĄlvulas de serviço nas conexĂľes de sucção e descarga. A limpeza dos trocadores de calor do tipo microcanal tambĂŠm ĂŠ mais rĂĄpida e fĂĄcil do que a de condensadores tubo aleta. “Assim, as manutençþes preventivas destas unidades sĂŁo atĂŠ 50% mais rĂĄpidas do que as tradicionaisâ€?.


acontece

Fluxo lança no mercado novo insensibilizador de aves A Fluxo Eletrônica Industrial, situada em Chapecó, um dos maiores e mais tradicionais polos de produção e exportação de aves e suínos do Brasil, inova mais uma vez no mercado de insensibilização, lançando um produto totalmente desenvolvido por sua equipe. O novo insensibilizador de aves, modelo UFX 7, foi lançado durante a Tecno Food Brazil, ocorrida de 25 a 27 de março em Curitiba/PR. O UFX 7 Ê um insensibilizador de aves para linhas de abate industrial de alta performance que permite aplicar os parâmetros de insensibilização do Regulamento 1099/2009, garantindo bem-estar animal e conseguindo ao mesmo tempo excelentes resultados na qualidade da carne. X+ � ritmos de controle das formas de onda e frequência que conseguem gerar impulsos de correntes elÊtricas ! animal, sem gerar os efeitos indesejados na muscu-

latura e estrutura Ăłssea dos mesmosâ€?, conta o diretor administrativo da empresa, o engenheiro Lenoir Carminatti. “Estes resultados foram obtidos apĂłs incessantes pesquisas desenvolvidas nos seus laboratĂłrios e posteriores aplicaçþes no campo com milhares de aves analisadasâ€?, diz. A Fluxo possui pessoal tĂŠcnico prĂłprio, treinado ! ! constante pesquisa e aprimoramento dos produtos. TambĂŠm possui uma equipe de trabalho de pĂłs-venda diferenciada, que realiza visitas aos clientes para acompanhar resultados e sugerir melhorias nas instalaçþes. Mais informaçþes no site ÂŻÂŻÂŻ &

ebm-papst apresenta nova solução para a redução de ruĂ­do nas aplicaçþes de VAC-R ` ' & o ventilador produz um alto nĂ­vel de ruĂ­do. Situaçþes particulares de instalaçþes envolvendo entrada de ar assimĂŠtrica, por exemplo, podem gerar uma grande turbulĂŞncia. Onde quer que haja constriçþes, as chamadas formaçþes de cordas vĂłrtice se desenvolvem. Estas colidem diretamente com as hĂŠlices e geram ruĂ­dos indesejĂĄveis. Com isto em mente, a ebm-papst desenvolveu a exclusiva grelha de entrada de ar FlowGrid, que tem um efeito de endireitamento do ar. As cordas de vĂłrtices sĂŁo divididas apĂłs bater na grelha, e enfraque Â? ! % dela. Em outras palavras, a grelha de entrada de ar reduz drasticamente os distĂşrbios que geram o ruĂ­do – o que resulta em uma diminuição na pressĂŁo sonora em toda a faixa de frequĂŞncia, particularmente no distĂşrbio gerado na passagem pela hĂŠlice. A grelha de entrada de ar ĂŠ adequada tanto para os ventiladores axiais quanto para os centrĂ­fugos. E mais: praticamente nĂŁo hĂĄ nenhum efeito sobre a entrada de energia ou no desempenho do ar. O uso do FlowGrid num condensador com ventilador axial, por exemplo, faz com que seja possĂ­vel reduzir o nĂ­vel de ruĂ­do em atĂŠ 3,9 dB(A)* e a frequĂŞncia de passagem da hĂŠlice em atĂŠ 16 dB. HĂĄ,

portanto, uma necessidade menor de isolamento e proteção contra o ruído, e as normas correspondentes são facilmente atendidas. Outra forma de melhorar o nível de ruído Ê combinar a grelha de entrada de ar FlowGrid com o difusor AxiTop no lado de saída

+ w % / emissĂľes de ruĂ­do, acima de tudo, na faixa de frequĂŞncia mĂŠdia. A grelha de entrada de ar ĂŠ feita de material composto resistente inclusive ao fogo, estando sob a classe de proteção padrĂŁo UL94-5VA. AlĂŠm de condensadores, o FlowGrid tambĂŠm ĂŠ adequado para utilização em sistemas de ar-condicionado, unidades de trata ”•Œ1— & & calor. *3dB equivale Ă metade do nĂ­vel de ruĂ­do.

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acontece

Codificadora 1050 da Markem-Imaje oferece alta resolução de impressĂŁo e velocidade para o setor de alimentos e bebidas 1 „ Âł + " ^ cadora jato de tinta tĂŠrmica 1050, indicada para imprimir nĂşmeros seriados em alta resolução e complexos cĂłdigos de barras Datamatrix (1D e 2D) nas linhas de produção rĂĄpidas de alimentos e bebidas. 1 ^ ƒ ‰ ! &% & eirados, Ăşmidos ou corrosivos, completa o portfĂłlio

_ „ Âł + " ' ! & produtos com cĂłdigos Ăşnicos e aleatĂłrios, melhorar a rastreabilidade e organizar campanhas promocionais / Operando com a tecnologia de " % ^ ƒ ‰ / cos muito densos em resoluçþes que alcançam 600 dpi, mesmo nas linhas de produção rĂĄpidas. Essa qualidade

da impressĂŁo de alta velocidade se deve ao controle extremamente preciso dos bicos incluĂ­dos em cada cabeça de impressĂŁo. Variando a densidade dos pon ” ƒ ž — % / 1 & lidade na escolha das cabeças de impressĂŁo permite imprimir cĂłdigos entre 12,7 mm e 50,8 mm de altura. A dupla função dos cartuchos de tinta – cabeça de impressĂŁo e reservatĂłrio de tinta, sem peças mĂłveis ˆ / ^ ƒ ‰ H ção e remoção dos cartuchos por encaixe, alĂŠm de opçþes de cartuchos de alto volume (bulk), a 1050 limita ao mĂĄximo as paradas de produção e garante alta disponibilidade do material. 1 ^ ƒ ‰ ´¾ SIWYG simples e intuitiva, integrada a uma tela sensĂ­vel ao toque de 7 polegadas, e ĂŠ totalmente compa ^ “`HÂŹ da Markem-Imaje, que permite gerenciar vĂĄrios tipos

Heatcraft lança novo evaporador de mĂŠdio perfil Flexcold A Heatcraft, empresa integrante do Grupo Lennox Internacional, presente em mais de 70 paĂ­ses, estĂĄ % Flexcold. Adequado para aplicaçþes em câmaras de % ž /% ™ ras para resfriamento de carcaças e carnes em geral, $„ rotina de manutenção facilitada. “Este equipamento traz diferenciais exclusivos que sĂł uma empresa como a Heatcraft, que ĂŠ lĂ­der mundial em refrigeração, conta com laboratĂłrios de pesquisa e testes em diversos paĂ­ses do mundo e equipe % ! < o gerente de projetos da empresa Gustavo Moreira. ` % $„ 9 de 20 metros e vem com o novo motor de alta vazĂŁo da Interlink de 400 mm de diâmetro, que tem instalação e manutenção facilitados e alta performance. Ele conta ainda com gabinete em alumĂ­nio com cantos arredondados, dobradiças na bandeja e nas laterais, bem como remoção da resistĂŞncia pela parte traseira o que facilita a manutenção. Outro diferencial do FM sĂŁo os tubos ranhurados que otimizam seu desempenho, devido e melhor troca tĂŠrmica, bem como promovem a redução do peso do produto e da quantidade de gĂĄs refrigerante usado no sistema. AlĂŠm disso, ele conta com o exclusivo

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ÂŒ9 † ! reduz a tensĂŁo estrutural provocada durante o resfriamento e os ciclos de degelo devido as diferentes taxas de expansĂŁo dos materiais usados na construção da unidade, que ĂŠ recorrente em unidades de resfriamento de baixa temperatura. “Este design criado pela Heatcraft permite Ă ser odos de degelo, resultando na expansĂŁo de sua superfĂ­cie sem causar tensĂŁo. Assim, a integridade e ` % baixo risco de vazamentosâ€?, destaca Gustavo. O FM tambĂŠm tem resistĂŞncia enviada em kit separado o que permite que ele venha com degelo elĂŠtrico ou a ar. Ele ainda tem o opcional de 4 ou 6 aletas por polegada. Para mais informaçþes sobre este ou outros produtos da Heatcraft acesse www.heatcraft.com.br.


acontece

Indicado para frigorĂ­ficos, desengraxante industrial Quimatic Ed Solv ganha fĂłrmula ainda mais eficiente Para aumentar a produtividade, empresas e indĂşstrias dos mais diversos segmentos precisam de uma solução altamente / gordura e sujeiras pesadas de peças, equipamentos, mĂĄquinas e estruturas em = & çamento do desengraxante Quimatic Ed Solv em nova e com odor cĂ­trico mais leve. O produto voltado para todos os tipos de metal agora age 10% mais rĂĄpido e continua com atrati ! / so, como o uso de aditivo ED – Extremo Desengraxe e uma formulação ecologicamente correta, Ă base

¢ & 1 Âś matic Tapmatic nĂŁo contĂŠm solventes nocivos ou metais pesados em sua formulação. AmigĂĄvel para o operador e o meio ambiente, ĂŠ indicado inclusive para ' Concentrada, a nova fĂłrmula oferece a possibilidade de diluição de 1:100 em ĂĄgua e tambĂŠm permite a reutilização, proporcionando economia aos usuĂĄrios do produto. “Ao contrĂĄrio dos desengraxantes Ă base de solventes, como hidrocarbonetos, naftas, gasolina, querosene, entre outros, Quimatic Ed Solv pode ser reutilizado desde que toda graxa, Ăłleo e sujeira parados na superfĂ­cie sejam retiradosâ€?, explica o engenheiro quĂ­mico da Quimatic Tapmatic, Marcos Pacheco. Indicado para situaçþes de difĂ­cil desengraxe e

limpeza, o produto Ê ideal para uso em måquinas, tanques, elementos de måquinas, carenagens, estru mais. Entre outros mÊtodos de aplicação, a limpeza pode ser feita por imersão, pincel ou esponja. Após a limpeza, basta enxaguar a superfície com ågua. ^ ! ência, rapidez e odor mais leve, a Quimatic Tapmatic espera um crescimento de vendas de atÊ 20% do desengraxante industrial jå em 2014. O produto estå disponível em embalagens plåsticas de 5 L, 20 L, 200 L e containers de 1000 litros. Protetivo anticorrosivo - Jå para atender a problemas es onde protetivos de uso em geral não atendem, a Quimatic desenvolveu o Protetivo Agro Quimatic Tapmatic, que contÊm aditivos w O produto protege tratores, arados, colheitadeiras, ferramentas e outros implementos agrícolas usados no campo, mesmo em ambientes abertos e sujeitos ao intemperismo, contra a corrosão por longos períodos de entressafra e armazenamento. [ Y 1 me ceroso seco com alto ponto de fusão e alta adesão ao substrato metålico, de forma que não Ê removido mesmo quando exposto a altas temperaturas e fortes chuvas durante o uso. AlÊm disso, esta película seca Ê anti-eståtica e não atrai poeira. O produto seca em 12 horas e não contÊm substâncias tóxicas ou metais pesados na composição, não sendo necessåria a sua remoção antes da utilização do equipamento.

Morre o vice-presidente da Faesc, Nelton RogĂŠrio de Souza Faleceu no dia 27 de abril, em FlorianĂłpolis, vĂ­tima de câncer e de complicaçþes cardiorrespiratĂłrias, o vice-presidente da Federação da Agricultura e PecuĂĄria do Estado de Santa Catarina (Faesc), Nelton RogĂŠrio de Souza. Para o presidente da Faesc, JosĂŠ Zeferino Pedrozo, “a perda ĂŠ irreparĂĄvelâ€?. Ele destacou o papel do dirigente falecido no fortalecimento do sindicalismo patronal rural em Santa Catarina. Nelton tinha 72 anos e ocupava a vice-presidĂŞncia da Faesc desde 1997. Foi um dos principais interlocutores do setor primĂĄrio da economia barriga-verde e marcou sua trajetĂłria com intensa atividade comunitĂĄria, polĂ­tica e sindical.

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tecnologia & ciĂŞncia

tec

Excesso de sĂłdio causa riscos na alimentação infantil Cerca de 60% dos produtos industrializados contĂŞm nĂ­veis de sĂłdio superiores aos exigidos pela legislação brasileira De acordo com dados do MinistĂŠrio da Agricultura, PecuĂĄria e Abastecimento (Mapa), a demanda por alimentos industrializados no paĂ­s aumentou consideravelmente nos Ăşltimos anos. Entre os destaques estĂŁo a carne de frango, com alta de 1,87% ao ano; carne bovina, 2,77%; leite de vaca, 2,29; iogurte, 2,97%; azeite, 3,06%; e queijo, 3,52%. A AgĂŞncia Nacional de Vigilância SanitĂĄria (Anvisa) orienta que ĂŠ preciso ter cuidado com os alimentos industrializados e ressalta que o padrĂŁo de qualidade dos produtos ĂŠ extremamente importante para garantir uma alimentação rica e saudĂĄvel, principalmente na infância. â€œĂ‰ comum que as crianças tenham um hĂĄbito de ! riqueza de nutrientes necessĂĄria ao organismo. NĂŁo ĂŠ preciso proibir os pequenos de consumir tais produtos, mas, cabe aos pais criar o hĂĄbito de ler o rĂłtulo nutricional dos alimentos para garantir que o que os 9 % " Â? ' < plica o diretor da Unidade de NegĂłcio de Alimentos do Grupo Bioagri, Alex Fuganholi. A empresa integra a MĂŠrieux NutriSciences Company, referĂŞncia mundial em anĂĄlises em alimentos. Com relação ao sĂłdio, a Organização Mundial de SaĂşde (OMS) recomenda que o consumo seja de, no mĂĄximo, 5g por dia, o que equivale a uma colher de chĂĄ. Contudo, essa quantidade tem sido bastante ultrapassada no consumo. Prova disso ĂŠ que 60% dos produtos industrializados contĂŞm nĂ­veis de sĂłdio superiores aos exigidos pela Anvisa. Entre esses produtos, se destacam a batata palha, salgadinhos de milho, biscoitos recheados, macarrĂŁo instântaneo, refrigerantes Ă base de cola e Ă base de guaranĂĄ. Se consumidos em excesso, podem causar sĂŠrios danos Â? ' 9 w e renal. O sĂłdio ĂŠ considerado um vilĂŁo na alimentação infantil, uma vez que 60% dos produtos industrializados consumidos pelas crianças possuem nĂ­veis de sĂłdio superiores aos exigidos pela legislação brasileira, segundo aponta pesquisa desenvolvida pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). NĂŁo existem recomendaçþes Ăşnicas, mas sim indispensĂĄveis para uma dieta saudĂĄvel. O consumo de uma variedade de alimentos in natura, por exemplo, que incluam pĂŁes, cereais,

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frutas e hortaliças, jĂĄ contribui para que a alimentação infantil seja mais saudĂĄvel. AlĂŠm disso, os pais e responsĂĄveis devem estar sempre atentos aos tipos de produtos consumidos pelas crianças, de forma a incentivar uma alimentação mais rica em nutrientes. Diante desse cenĂĄrio, um produto destinado para o consumo seguro deve atender a trĂŞs mĂŠtodos principais exigidos pelos ĂłrgĂŁos regulamentadores. “AnĂĄ ! tudo estĂĄ de acordo com as exigĂŞncias legais, para que o alimente chegue Ă mesa do consumidor com < / Grupo Bioagri via Assessoria de Imprensa, com edição da NRF

Alex Fuganholi, diretor da Unidade de NegĂłcio de Alimentos do Grupo Bioagri

CrĂŠdito: Bolly Vieira



calendĂĄrio de eventos

SeminĂĄrio Internacional Agroceres PIC de Suinocultura Como chegar Ă frente em 2025: realizado em agosto, em SC, evento discutirĂĄ estratĂŠgias para setor se manter competitivo no futuro O mundo serĂĄ outro em 2025: oito bilhĂľes de pessoas no planeta, urbanização muito maior, crescimento da renda disponĂ­vel, novas revoluçþes tecnolĂłgicas a caminho e novos hĂĄbitos de consumo alimentar. Nesse cenĂĄrio, compreender os horizontes que se abrem – tanto no mercado interno quanto no externo – serĂĄ fundamental para desenvolver estratĂŠgias que mantenham a alta competitividade da suinocultura brasileira, na prĂłxima dĂŠcada. Discutir o futuro da atividade suinĂ­cola, na pers % 11Âş SeminĂĄrio Internacional Agroceres PIC de Suinocultura, que acontece no CostĂŁo do Santinho Resort Golf SPA, em FlorianĂłpolis (SC), de 27 a 29 de agos X{ ‚ ‚‰ ˆ # _ ^ 9 Agenda EstratĂŠgicaâ€?. Essa edição do SeminĂĄrio marca 20 anos de realização contĂ­nua do evento, perĂ­odo em que se transformou em referĂŞncia para o planejamento de negĂłcios da suinocultura brasileira, por sempre apontar

panoramas futuros em questĂľes tecnolĂłgicas, produtivas e de mercado. A suinocultura vive hoje um momento de crescente complexidade e dinamismo, o que exige maior capacidade de anĂĄlise e interpretação de conjunturas, para manter-se a competitividade. É esse enfoque vital que o SeminĂĄrio vai explorar, olhando para 2025 com a visĂŁo de especialistas de renome nacional e internacional. A expectativa ĂŠ de um pĂşblico de 400 participantes, formado por empresĂĄrios, suinocultores, tĂŠcnicos e dirigentes de agroindĂşstrias, cooperativas e associaçþes. Juntos, representam um plantel de 1,2 milhĂŁo de fĂŞmeas alojadas, o equivalente a 75% do / { Informaçþes adicionais sobre o evento realizado pela Agroceres PIC e GĂŠnĂŠtiporc podem ser obtidas com Gabriela Beloto, pelo telefone (19) 3526-8605, ou pelo e-mail gabriela.beloto@agroceres.com. Site: www.agrocerespic.com.br

7º Congresso Internacional de Food Service acontece em setembro, em SP O desenvolvimento da urbanização e das deman & mente os håbitos de consumo alimentar, estimulando o crescimento marcante do consumo de alimentos industrializados. O Food Service Ê um canal de vendas da Indústria da Alimentação que cresce acima da taxa da economia brasileira, por conta dos novos håbitos dos consumidores que buscam a alimentação fora do lar. O faturamento da indústria de alimentos para 2013 foi de R$ 484,7 bilhþes, sendo a venda para os canais de food service responsåvel por R$ 116,5 bilhþes. Na Europa e nos EUA, o segmento food service Ê responsåvel por 50% a 60% do consumo de alimentos e no Brasil 34% em 2013. No Brasil, mais de 31% das vendas da indústria de alimentos no mercado interno são direcionados atualmente ao food service, que continua crescendo a taxas superiores a 14,7% ao ano nos últimos 10 anos. Consciente da responsabilidade frente a um setor que representa cerca de 10% do PIB brasileiro, a Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação (ABIA) realiza em 17 de setembro, no SENAC - Campus Santo Amaro, o 7º Congresso Internacional de Food Service, que contarå com a presença de cerca

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de 500 congressistas entre fabricantes de alimentos, operadores de food service, indústria de serviços, entidades de classe e mídia especializada. O evento, que acontece das 8h às 18h, visa incentivar a troca de experiências entre a indústria e os operadores do food service ! 9 " 9 de produtividade e rentabilidade para os players; discutir as oportunidades que existem entre o setor industrial e a cadeia operadora, diagnosticando håbitos e atitudes do consumidor brasileiro; e reunir os players do mercado food service, para ampliar conhecimento internacional, nacional e regional. Público alvo $ sionais e empresårios da indústria da alimentação, indústria de serviços (logística & transporte, cartþes de alimentação, embalagens, higiene & limpeza, tecnologia) e os operadores de food service (fast food, delivery, hotÊis, quick service, casual dining, lanchonetes, bares, restaurantes comerciais, rotisserias, refeiçþes coletivas, supermercados, padarias, pizzarias, sorveterias, vending, cafeterias, clínicas e hospitais, catering aÊreo, merenda escolar, postos de saúde, lojas de conveniência, etc.).Visite o site http://www. abia.org.br/cfs2014/ para mais informaçþes.



visĂŁo

empresarial Oito dicas para resolver o que estĂĄ ‘emperrado’ na sua empresa Muitos empresĂĄrios e gestores jĂĄ se depararam com um problema ‘crĂ´nico’ dentro da empresa. Um daqueles que, depois de ter sido aparentemente corrigido, surge novamente. Ou, entĂŁo, melhorias em processos ou produtos que sĂŁo implantadas e depois de algum tempo regridem Ă forma anterior. Infelizmente, trata-se de uma situação bastante comum em grande parte das empresas. Muitos problemas de processo ou produto sĂŁo complexos e nĂŁo sĂŁo abordados na medida exata da sua complexidade. E abordagens simples para resolver problemas intrincados leva m a resultados tambĂŠm simples, que nĂŁo atacam a causa raiz nem che A seguir, oito dicas para resolver o que estĂĄ ‘emperrado’ atravĂŠs de uma abordagem tĂŁo robusta quanto a complexidade dos problemas. 1. Trabalhar com equipe (de preferĂŞncia, multidisciplinar). É fato que duas cabeças pensam melhor do que uma. A diversidade traz soluçþes mais robustas. JĂĄ que quase todas as rotinas em uma empresa sĂŁo multidisciplinares, ĂŠ preciso pessoas conhecedoras das vĂĄrias disciplinas envolvidas para desenvolver uma solução mais abrangente ou implantar melhorias em processos e produtos de forma consistente.

pressionados por uma solução rĂĄpida – o que atra 9 9 va. Mas, uma forma de evitar essa armadilha ĂŠ criar açþes para conter o problema enquanto a equipe bus H _ como segregar os produtos defeituosos. JĂĄ a ação de correção ĂŠ o retrabalho, quando possĂ­vel, dos produtos em nĂŁo conformidade, evitando que cheguem ao mercado. As açþes de contenção ou correção devem ser temporĂĄrias, porque, geralmente, trazem alguma penalidade para o produto ou processo, agregando custos ou aumentando o tempo de ciclo. ~ + ” — / 1 ! a ação de contenção ĂŠ implementada, hĂĄ tempo para / Ă­zes do problema, usando mĂŠtodos e ferramentas mais consistentes. Claro que a equipe deve ser coerente ao estabelecer um prazo para esse processo de investigação. Caso contrĂĄrio, o que era para ser uma ação de contenção acaba se tornando a solução

‰ [ _ 9 + sas, ĂŠ preciso passar urgentemente Ă s açþes de correção ou melhoria dos processos. Mais uma vez, o trabalho em equipe ĂŠ muito importante nessa fase. A diversidade de conhecimentos e experiĂŞncias pode contribuir com um grande nĂşmero de formas de corrigir ou melhorar os processos/produtos. Aqui vale o alerta: tĂŁo importante quanto desenvolver açþes de melhoria, ĂŠ testĂĄ-las para garantir que realmente conduzirĂŁo ao resultado esperado. Pode ser atravĂŠs de produção-piloto ou de simulaçþes. O importante ĂŠ testar antecipadamente.

2. Encontrar o DNA do problema. NĂŁo ĂŠ possĂ­vel aceitar passivamente que a comunicação na empresa & que a palavra cochichada Ă primeira criança ĂŠ completamente diferente da pronunciada pela Ăşltima. Ocorre, entretanto, que em muitas empresas a descrição do problema se deturpa atravĂŠs do processo de comunicação atĂŠ chegar bastante diferente Ă queles que irĂŁo resolvĂŞ-lo. Outro erro, nesse sentido, ĂŠ dar = Q ! ‘temos que mudar a embalagem’ ao invĂŠs de perguntar ‘por que o cliente nĂŁo gosta da embalagem?’. As soluçþes serĂŁo diferentes para cada uma das situaçþes acima. Portanto, ĂŠ fundamental a equipe ter & ! &

ž + _ ^ sultados, o prĂłximo passo ĂŠ implantar as mudanças & produção. É nesse ponto que se deve aplicar uma boa

rantir a sustentabilidade do processo melhorado.

3. Implantar ação de contenção ou correção imediata. Problemas graves requerem soluçþes rĂĄpidas. mercado, principalmente quando o volume de produção ĂŠ alto. É certo que os responsĂĄveis sentem-se

7. Prevenir novas ocorrĂŞncias. Muitas vezes, os & š anteriormente podem ocorrer em outros processos ou produtos dentro da mesma empresa. Como forma de prevenção, a comunicação ĂŠ o melhor aliado. Ao

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visão empresarial comunicar as açþes de melhoria para outras linhas, åreas ou atÊ plantas, Ê possível evitar ocorrências similares. A prevenção de novas ocorrências Ê sempre preferível à correção. 8. Apreender as liçþes. Talvez essa seja uma etapa pouco aplicada em mÊtodos convencionais de solução de problemas. Mas Ê estratÊgico para toda e qualquer empresa que sua equipe tenha assimilado mentalmente todas as fases do processo por que passou atÊ chegar à solução do problema. Portanto, o grupo

! trabalho (tanto positivos como negativos), registrar nalizando formalmente o trabalho. Aos lĂ­deres, certamente, cabe o reconhecimento do esforço da equipe – que deve ser recompensada pelos resultados. As dicas citadas sĂŁo uma releitura do mĂŠtodo chamado ‘8D’, ou ‘Oito Disciplinas’. Esse mĂŠtodo foi de-

senvolvido pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos em 1974, sendo adaptado posteriormente pela Ford Motor Company em 1986, e disseminado na indústria automobilística do mundo inteiro. Vale ressaltar que não se deve querer matar uma formiguinha fazendo uso de um tanque de guerra. O mÊtodo 8D Ê muito robusto, mas deve ser aplicado a problemas crônicos ou bastante difíceis de serem resolvidos, principalmente quando outros mÊtodos convencionais não deram resultado. Mesmo assim, a variação acima pode contribuir para que muitos em ! estå freando o sucesso nos negócios. Enio Feijó Ê consultor e especialista em Melhoria Contínua, instrutor do Six Sigma Academy & Company (USA), professor de Gestão da Qualidade do CEA (Centro de Estudos Automotivos), da FEI e FGV. Atuou como diretor de Qualidade e Implementação de Six Sigma na Ford AmÊrica do Sul e foi diretor e fundador do Six Sigma Institute (Brasil).

dica de leitura

Uma anĂĄlise dos processos de desenvolvimento e gerenciamento de novos produtos O Grupo Editorial Nacional lançou o livro “Inovação e Desenvolvimento de Produtos – PrĂĄticas de GestĂŁo e Casos Brasileirosâ€?, de autoria do professor SĂŠrgio Luis da Silva, do Departamento de CiĂŞncia da Informação (DCI) da UFSCar, e Daniel Jugend, mestre e doutor pelo Programa de PĂłs-Graduação em Engenharia de Produção (PPGEP) da UFSCar e docente do Departamento de Engenharia de Produção da Unesp de Bauru. O livro aborda a necessidade da gestĂŁo em inovação no desenvolvimento de novos produtos e tambĂŠm no processo de amadurecimento empresarial, com a aquisição de novas competĂŞncias tecnolĂłgicas e a geração de ambientes criativos e inovadores. Para tanto, os autores explanam os fundamentos associados Ă inovação e Ă gestĂŁo de projetos de desenvolvimento de produtos, tais como modelos de inovação, estratĂŠgias tecnolĂłgicas, integração funcional e etapas do processo de desenvolvimento e ciclo de vida de produtos. AlĂŠm disso, o livro tambĂŠm apresenta uma sĂŠrie de prĂĄticas de gestĂŁo que podem ser efetivamente aplicadas para melhoria na integração e desempenho dos processos de inovação e de desenvolvimento de produtos, como, por exemplo, a gestĂŁo do conhecimento, mĂŠtodos para anĂĄlise e de tomada de decisĂŁo em portfĂłlio de produtos, formação de equipes multifuncionais e desdobramento da função qualidade. Os conceitos e prĂĄticas apresentados ao longo da obra sĂŁo ilustrados com aplicaçþes e experiĂŞncias em empresas brasileiras. O livro, que ĂŠ destinado a professores, estudantes de graduação e pĂłs 1 = 9 de Produção, Marketing, Desenho Industrial e Design – em especial aqueles que atuam no desenvolvimento de produtos e gestĂŁo da inovação –, jĂĄ estĂĄ disponĂ­vel e mais informaçþes podem ser obtidas pelo site do Grupo Editorial Nacional, em www.grupogen.com.br.

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desenvolvimento

pessoal Como definir se vocĂŞ tem uma boa meta? VocĂŞ possui metas ou apenas sonhos? VocĂŞ sabe reconhecer a diferença entre sonhos e metas? Sabe exatamente o que ĂŠ uma meta? Explico para vocĂŞ. H 9 " H aqueles anseios nos quais ainda nĂŁo começamos a dar o “primeiro passoâ€?. PorĂŠm, tudo muda depois do primeiro passo. A partir desse momento, começamos a dedicar esforço e tempo para aquilo que se deseja, e entĂŁo o sonho se torna uma meta. Todas as pessoas tĂŞm sonhos e metas, mas mui &" vos dos pensamentos e realizĂĄ-los. E isso se torna um grande problema quando se trata de uma empresa, por exemplo. Para uma empresa, o planejamento ĂŠ essencial. É preciso ter em mente o que se deseja / &" ! ser alcançadas pela instituição. H ! menos problemas, o melhor caminho ĂŠ seguir diretamente. Sem curvas, sem distraçþes. Uma boa meta ĂŠ aquele que pode ser alcançada, ĂŠ algo que vocĂŞ possa saber quando alcançou. Algo concreto. Por exemplo, “Aumentar minhas vendas em 40%, w < 1 w w olhar e comparar as vendas em seus documentos. Essa ĂŠ uma boa meta.

Outros exemplos sĂŁo: “organizar processos concluĂ­dos na pasta x, em duas semanasâ€?, “emagrecer quatro kg, em dois mesesâ€?, “aplicar nova tĂŠcnica de vendas x, em duas semanasâ€?, “duplicar entrada de clientes em quatro mesesâ€?. Esses sĂŁo alguns exem ! w metas. É muito importante, tambĂŠm, datar quando ĂŠ “duas semanasâ€? ou “quatro mesesâ€?. Tenha em mĂŁos – e claro, em sua cabeça – a data exata do começo e o tĂŠrmino. Metas vagas, sem aplicaçþes ou impossĂ­veis de medir de forma concreta sĂŁo consideradas como metas ruins. É comum ver pessoas que tĂŞm como objetivo “ser felizâ€?, “aumentar as vendasâ€?, “realizar treinamentosâ€?, “diminuir custosâ€?, por exemplo. Quando essa ĂŠ a sua meta, vocĂŞ nĂŁo tem como saber quando as concluiu ou quanto falta. Isso ĂŠ o mesmo que desejar o sucesso sem estabelecer o que ĂŠ esse sucesso: ĂŠ o mesmo que procurar uma agulha no palheiro. Para planejar as metas, o ideal ĂŠ organizar passos que devem ser seguidos em ordem. Na prĂĄtica, isso / & 9 Pode ser algo Ăłbvio, mas escreva tudo o que puder sobre a sua meta. Nossa memĂłria pode nos deixar na mĂŁo. Detalhe o mĂĄximo possĂ­vel, assim podendo pla " / = artigo para auxiliar aq ueles que precisam de uma " " & sofrer as frustraçþes de deixar metas sĂł no papel e nunca realizĂĄ-las. Espero ter ajudado e... qual a sua prĂłxima meta?

Sergio Ricardo Rocha ĂŠ conhecido como Dr. Vendas, palestrante e atuante em consultoria empresarial e coaching. Contatos pelo e-mail relacionamento@sergioricardorocha. com.br. Visite: www.sergioricardorocha.com.br e www. facebook.com/sergioricardorocha

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tempinho

Vamos dar um tempinho? Conservação correta dos travesseiros Ê fundamental na busca por um sono de qualidade Passamos aproximadamente um terço de nossas vidas dormindo. Uma noite de sono com qualidade % & manter-se saudåvel e atÊ aumentar a longevidade. Entretanto, dormir bem exige alguns cuidados indispensåveis que, muitas vezes, passam despercebidos para muitas pessoas. Você sabia, por exemplo, que com apenas seis meses de uso um travesseiro acumula cerca de 300 mil åcaros? Renata Federighi, consultora do sono da [ w & vesseiros e tecnologia do sono, alerta para algumas medidas importantes para manter a saúde do sono em dia. - Fique atento ao uso do travesseiro e a postura correta ao deitar. A mais indicada para se dormir Ê

" 9 travesseiro ou um rolinho entre eles. Para o apoio da cabeça, o ideal Ê usar um travesseiro em uma altura que se encaixe perfeitamente entre ela e o colchão, formando assim, um ângulo de 90 graus no pescoço.

- Travesseiros têm prazo de validade, portanto, realize a troca a cada 2 ou 3 anos. A prolongação do uso pode ser uma fonte de contaminação por micro -organismos, possíveis causadores de conjuntivite, eczema, sensação de peito fechado à noite, espirros, coceira nas mãos ou face, corrimento ou bloqueio e atÊ mesmo asma. - Não exponha seu travesseiro ao sol, pois o aquecimento em seu interior eleva a temperatura e causa o aumento acentuado da proliferação de åcaros, fungos e bactÊrias, alÊm de acelerar a pulverização das fezes e cadåveres de åcaros, elementos altamente alergênicos. - Mantenha-o arejado e ventilado, sob luz indireta, com a proteção de uma fronha. Não guarde-o dentro de armårios e evite deixå-lo na cama sob a colcha ou cobre-leito. - Existem no mercado travesseiros com tratamento antiåcaros. A fabricação da espuma antiåcaro Ê permanente e segura, ao contrårio de borrifaçþes e saches, mÊtodos temporårios e arriscados.

Pense nisso...

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A paz, se possĂ­vel, mas a verdade a qualquer preço.â€? Lutero

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O vencedor Ê sempre amigo da paz.� Karl von Clausewitz

Não sabeis por que Nós vos criamos a todos do mesmo pó? 1 ! % < Bahå’u’llåh




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