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Ăndice
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editorial
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conexĂŁo
Brasil retoma posto de maior exportador mundial de carne AustrĂĄlia e EUA sĂŁo os maiores competidores da carne brasileira no exterior O Brasil retomou no Ăşltimo ano o posto de maior exportador mundial de carne, recuperando o posto que havia perdido em 2011 para a AustrĂĄlia. De acordo com dados compilados pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (Usda, sigla em inglĂŞs), o Brasil exportou em 2012 o equivalente a 1,52 milhĂŁo de toneladas de carne, enquanto que os australianos exportaram 1,41 milhĂŁo de toneladas. Contudo, apesar desse importante passo e de ser uma das maiores potĂŞncias mundiais do agronegĂłcio, o paĂs se depara com a concorrĂŞncia cada vez mais forte de um paĂs que tem pouca tradição no setor: a Ă?ndia. Demonstrando um crescimento acelerado – o que foi uma novidade na compilação do ĂłrgĂŁo americano –, a Ă?ndia exportou no ano passado 4 mil toneladas a mais de carne que a AustrĂĄlia. Se colocou, assim, na segunda posição do ranking de exportadores. Neste ritmo, para este ano, a previsĂŁo ĂŠ de que a Ă?ndia assuma a liderança, com exportaçþes estimadas em 1,7 milhĂŁo de toneladas, contra 1,6 milhĂŁo do Brasil e 1,47 milhĂŁo da AustrĂĄlia. Apesar disso, levantamentos feitos pela BBC Brasil indicam que a ascensĂŁo da Ă?ndia no mercado de exportação de carnes nĂŁo vem afetando a lucratividade do setor no Brasil. Segundo a Associação Brasileira das IndĂşstrias Exportadoras de Carne (Abiec), os exportadores brasileiros bateram o recorde de receita no ano passado, com US$ 5,77 bilhĂľes, superando em 6,8% o recorde anterior, estabelecido em 2008 – apesar de uma redução no volume em relação ao pico registrado em 2007, com 1,62 milhĂŁo de tonelada. Dados do MinistĂŠrio do ComĂŠrcio da Ă?ndia mostram TXH DV H[SRUWDo}HV GH FDUQH GR SDtV QR DQR Âż VFDO GH 2011-2012 (de abril a abril) geraram uma receita de US$ 2,9 bilhĂľes. Nos seis primeiros meses do Ăşltimo DQR Âż VFDO D UHFHLWD IRL GH 86 PLOKmR 2 JRYHUQR indiano nĂŁo tem os dados de receita compilados pelo ano do calendĂĄrio, de janeiro a dezembro. A produção total indiana ĂŠ de menos da metade da produção brasileira, mas como o mercado interno no paĂs ĂŠ bastante reduzido, a maior parte dessa produção ĂŠ destinada Ă exportação. Mercados diferentes - Para o diretor-executivo
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da Abiec, Fernando Sampaio, a ascensĂŁo da Ă?ndia nĂŁo preocupa os produtores brasileiros, “porque os dois paĂses nĂŁo competem pelos mesmos mercadosâ€?. A quase totalidade das exportaçþes indianas ĂŠ de carne de bĂşfalo, considerada de menor qualidade. As vacas sĂŁo consideradas sagradas no paĂs e tĂŞm o abate proibido, mas os bĂşfalos nĂŁo tĂŞm a mesma proteção legal. Sampaio observa que a Ă?ndia exporta principalmente carne processada para embutidos, vendida primordialmente para paĂses muçulmanos no Oriente MĂŠdio e na Ă sia. “O Brasil nĂŁo atende o mesmo mercado que a Ă?ndia por causa do preço. Mesmo se quisĂŠssemos competir nesses mercados, nĂŁo valeria a penaâ€?, observa o executivo da Abiec. “NĂŁo queremos vender a carne pela metade do preço sĂł para poder competir com a Ă?ndia.â€? Ele aponta mercados consumidores de produtos de alto valor, como JapĂŁo, Coreia do Sul e UniĂŁo Europeia, como principal objetivo para os exportadores brasileiros. Segundo Sampaio, mesmo com o crescimento das vendas indianas, os maiores competidores da carne brasileira no exterior continuam sendo a AustrĂĄlia e os Estados Unidos (quarto maior exportador, com 1,1 milhĂŁo de toneladas em 2012). Ao contrĂĄrio das exportaçþes brasileiras, que no Ăşltimo ano cresceram tambĂŠm 13,8% em volume em relação ao ano anterior, as exportaçþes australianas e americanas. BBC Brasil, com edição da NRF
conexĂŁo Possibilidade de novos mercados deixa indĂşstria da carne otimista As barreiras nĂŁo-comerciais levantadas pela RĂşssia, Ucrânia e Argentina mantiveram o mercado de carne suĂna, no primeiro quadrimestre deste ano, relativamente instĂĄvel. Mesmo assim, o setor estĂĄ otimista com a possibilidade de retomada das exportaçþes, de acordo com o presidente do Sindicato das IndĂşstrias da Carne e Derivados no Estado de Santa Catarina (Sindicarne), Clever Pirola Ă vila. Em comparação ao mesmo perĂodo de 2012, ocorreu queda nas exportaçþes, porĂŠm, as indĂşstrias apostam na recuperação. “Retornaremos brevemente o nĂvel de vendas com a volta da Ucrâniaâ€?, prevĂŞ. E por falar em Ucrânia, uma missĂŁo ucraniana esteve no Brasil recentemente e declarou ter aprovado o que viu, tanto no modelo brasileiro de sanidade animal e inspeção, como tambĂŠm na tecnologia disponĂvel nas agroindĂşstrias. “Portanto, haverĂĄ reabilitação deste mercado em breveâ€?. A expectativa do Sindicarne para o segundo semestre deste ano ĂŠ a reabertura da Ucrânia e o inĂcio dos negĂłcios com o mercado JaponĂŞs. A RĂşssia, entretanto, ainda ĂŠ uma incĂłgnita.
Aves - Com relação ao segmento de aves, o mesmo se manterĂĄ estĂĄvel, apesar do desempenho de 2012, quando a produção foi 3% inferior em relação ao ano anterior e o valor das vendas manteve-se nivelado. Neste ano, a produção continua adequada com alojamentos na ordem de 520 milhĂľes de pintos por mĂŞs. No primeiro trimestre, o valor obtido com as exportaçþes cresceu na ordem de 2%, enquanto os volumes decresceram na ordem de 7%. No mercado interno, os volumes cresceram 2% e os preços estĂŁo estĂĄveis. Apesar dessa calmaria, as repetidas ocorrĂŞncias de gripe do frango em vĂĄrios paĂses da Ă sia permitem prever que as exportaçþes brasileiras de carne de aves crescerĂŁo no segundo semestre. Isso porque ĂŠ provĂĄvel que muitos paĂses exportadores permaneçam impossibilitados de exportar, aumentando a demanda mundial pela carne brasileira. $VVLP R SUHVLGHQWH GR 6LQGLFDUQH HVWi FRQÂż DQWH que 2013 serĂĄ um ano melhor para a cadeia produtiva da carne. MB Comunicação, com edição da NRF
conexĂŁo Abiec quer ampliar venda de carne brasileira a Hong Kong Uma delegação da Associação Brasileira das IndĂşstrias Exportadoras de Carnes (Abiec) foi a Hong Kong, no inĂcio de maio, principal destino de carne bovina in natura e miĂşdos do paĂs. A ideia da entidade ĂŠ estreitar o relacionamento com empresĂĄrios H DXWRULGDGHV GR VHWRU D Âż P GH DPSOLDU R HVSDoR Mi conquistado. De janeiro a março de 2013, o Brasil exportou 323 mil toneladas de carne bovina, com receita de US$ 1,45 bilhĂŁo, das quais 80,8 mil toneladas (25% do total) ou US$ 317,6 milhĂľes (22% do total) foram para Hong Kong – um aumento expressivo no primeiro trimestre nas vendas Ă cidade-estado chinesa. Nos Ăşltimos dez anos, as exportaçþes do Brasil para Hong Kong tiveram aumento de 346% em volume e 1.205% em faturamento. “A demanda ĂŠ crescente e jĂĄ hĂĄ tambĂŠm uma mu-
dança de hĂĄbitos de consumo que favorece a carne bovina brasileiraâ€?, explicou o presidente da Abiec, Antonio Camardelli. Recentemente, o diretor executivo da entidade DÂż UPRX TXH HVSHFLÂż FDPHQWH QR SULPHLUR WULPHVWUH DV vendas para Hong Kong tiveram um aumento expressivo. A China, que tem representatividade de cerca de 2% nas exportaçþes totais nacionais, suspendeu as importaçþes do produto brasileiro por conta do evento priĂ´nico em uma vaca que morreu no ParanĂĄ. Coincidentemente, Hong Kong aumentou as compras no perĂodo. A delegação aproveitou para seguir para Xangai, para participar da feira de alimentos SIAL China e, nos dias 8 e 9, foi a Pequim para se encontrar com UHSUHVHQWDQWHV GR JRYHUQR EUDVLOHLUR H FKLQrV D Âż P de tentar reverter as restriçþes. Ag. Estado, com edição da NRF
Brasil pode ganhar mercado apĂłs episĂłdio da carne de cavalo O episĂłdio da existĂŞncia de carne de cavalo em produtos industrializados comercializados na Europa SRGH QR ORQJR SUD]R VHU EHQpÂż FR SDUD DV H[SRUWDo}HV EUDVLOHLUDV GD SURWHtQD )RL R TXH DÂż UPRX R GLUHWRU executivo da Associação Brasileira das IndĂşstrias Exportadoras de Carne (Abiec), Fernando Sampaio. “A regiĂŁo estĂĄ ajustando sua produção e vemos que a conclusĂŁo ĂŠ de que eles vĂŁo precisar importar carne, e aĂ nossos embarques para a regiĂŁo podem aumentar. Eles nĂŁo podem penalizar 500 mil consumidores por conta do lobby do setor irlandĂŞsâ€?, disse
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Sampaio, durante o seminĂĄrio “Perspectivas para o Setor de Alimentos e AgrĂcolaâ€?, promovido pela $VVRFLDomR GRV $QDOLVWDV H 3URÂż VVLRQDLV GH ,QYHV timentos do Mercado de Capitais (Apimec-SP) e pela BM&Bovespa. Segundo o dirigente, o episĂłdio tambĂŠm pode DMXGDU QD Ă€ H[LELOL]DomR GDV UHJUDV TXH VmR LPSRVWDV pela regiĂŁo Ă proteĂna brasileira. Hoje, o bloco europeu exige nĂveis rigorosos de rastreabilidade e tambĂŠm na habilitação de unidades aptas a exportar para a regiĂŁo (Lista Trace). Agrosoft, com edição da NRF
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mercado
FusĂŁo da Ubabef e da Abipecs depende apenas de aval de associados Os conselhos diretores da UniĂŁo Brasileira de Avicultura (Ubabef) e da Associação Brasileira da IndĂşstria Produtora e Exportadora de Carne SuĂna (Abipecs) aprovaram os ‘estudos para construir D IXVmRÂś HQWUH DV HQWLGDGHV DWp R Âż P GHVWH DQR segundo esclareceu o presidente-executivo da associação de produtores e exportadores de aves , Francisco Turra. “Isso [uniĂŁo das atividades] vai ser Ăłtimo para R VHWRU 7HUHPRV YR] H Do}HV XQLÂż FDGDV´ GHFODUD R GLULJHQWH GD 8EDEHI $ XQLÂż FDomR GD UHSUHVHQWDomR polĂtica do setor de aves e suĂnos ĂŠ, segundo ele, “naturalâ€?, jĂĄ que a maior parte das agroindĂşstrias e empresas representadas por ambas tĂŞm atuação nos dois segmentos. $V FRQYHUVDV SDUD D XQLmR YrP GHVGH R Âż P GH 2012. O primeiro consenso no âmbito dos conselhos diretores foi conduzido por Wilson Newton de Mello Neto (Abipecs) e Antonio Augusto de Toni (Ubabef), ambos representantes da BRF nas respectivas entidades.
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O setor de aves e suĂnos passou recentemente por uma intensa consolidação, com a aquisição e fusĂŁo de diversas empresas, a mais notĂłria justamente a que originou a BRF a partir da uniĂŁo dos ativos de Sadia e PerdigĂŁo. “Estamos acompanhando a tendĂŞncia registrada nas agroindĂşstrias do setorâ€?, diz Turra. O movimento ocorreu dias apĂłs a saĂda de Pedro de Camargo Neto do comando da Abipecs, hoje a cargo de Ruy Vargas. ApĂłs oito anos na associação, Camargo Neto estĂĄ cotado para assumir a Secretaria de Defesa AgropecuĂĄria do MinistĂŠrio da Agricultura. $QWHV GR DQ~QFLR RÂż FLDO SRUpP 8EDEHI H $EL pecs farĂŁo consultas a todos os seus associados, agroindĂşstrias e associaçþes estaduais, para forPDOL]DU D XQLmR $ DSURYDomR Âż QDO SDUD D IXVmR YLUi das assembleias gerais das duas entidades, conta 7XUUD Âł$t VLP WHUHPRV R VLQDO YHUGH Âż QDO TXH SRGHUi nos dar mais musculatura na representaçãoâ€?. Valor EconĂ´mico, com edição da NRF
mercado
Selo “Brasil Certificadoâ€? vai atestar qualidade de produtos Com o objetivo de elaborar Norma TĂŠcnica EspeFtÂż FD SDUD 3URGXomR ,QWHJUDGD 3, GH FDUQH VXtQD o MinistĂŠrio da Agricultura, PecuĂĄria e Abastecimento (Mapa) instituiu a ComissĂŁo TĂŠcnica da Produção Integrada AgropecuĂĄria da Carne SuĂna. Com as novas regras, empresas e produtores rurais poderĂŁo VH KDELOLWDU SDUD UHFHEHU R VHOR Âł%UDVLO &HUWLÂż FDGR´ reconhecido internacionalmente, com garantias do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro). A Produção Integrada ĂŠ um sistema de produção agropecuĂĄria, baseado nas boas prĂĄticas agropecuĂĄrias, que garante preservação do meio ambiente, sanidade e bem-estar dos animais. O Mapa, em parceria com vĂĄrios ĂłrgĂŁos, estĂĄ elaborando normas de produção integrada para cadeia do leite, mel, carne suĂna, carne bovina, carne ovina e leite de caprinos. 'H DFRUGR FRP FRPXQLFDGR RÂż FLDO HPLWLGR SHOR MinistĂŠrio, pelo menos cinco cadeias produtivas devem ter suas normas publicadas atĂŠ 2015. A
partir daĂ, os produtores e agroindĂşstrias que aderirem ao sistema, e se adequarem Ă s regras, serĂŁo FHUWLÂż FDGRV A PI ĂŠ de adesĂŁo voluntĂĄria e, ao adotar a tĂŠcnica, as propriedades e agroindĂşstrias deverĂŁo atender DRV UHTXLVLWRV GD 1RUPD 7pFQLFD (VSHFtÂż FD 17( da cadeia produtiva em questĂŁo. A NTE por sua vez, serĂĄ elaborada pela ComissĂŁo TĂŠcnica da Produção Integrada AgropecuĂĄria da Carne SuĂna, designada pelo secretĂĄrio de Desenvolvimento AgropecuĂĄrio e Cooperativismo (SDC) do Mapa, Caio Rocha, por meio da portaria nÂş 56, de 19 de abril de 2013. Rocha explica que ao aderir Ă PI, os produtores rurais serĂŁo auditados por empresas credenciadas pelo Inmetro e poderĂŁo receber o selo “Brasil &HUWLÂż FDGR´ TXH JDUDQWH TXH R SURGXWR p GH qualidade. “O consumidor que observar a nossa PDUFD SRGHUi Âż FDU WUDQTXLOR TXDQWR j TXDOLGDGH GR produto, porque o selo comprova que a empresa seguiu as orientaçþes determinadas pelo MinistĂŠrio da Agriculturaâ€?, diz. Mapa, com edição da NRF
mercado Exportação de carnes Halal e Kosher rende US$ 1,6 bi ao PaĂs Com 1,6 bilhĂŁo de muçulmanos e 15 milhĂľes de judeus no mundo, de acordo com pesquisa da agĂŞncia norte-americana Pew Research Center, o mercado para os alimentos preparados segundo preceitos religiosos ĂŠ bastante promissor. E o Brasil estĂĄ atento a ele. Com base em nĂşmeros do MinistĂŠrio do Desenvolvimento, IndĂşstria e ComĂŠrcio Exterior, a Associação Brasileira das IndĂşstrias Exportadoras de Carne (Abiec) relata que, em 2012, o Brasil exportou 348.973 toneladas de carne para o Oriente MĂŠdio e para o norte da Ă frica. Outro importante comprador ĂŠ Israel, com a aquisição de 15.248 toneladas. A Abiec explica que nĂŁo existem dados exatos de quanto da carne exportada para esses paĂses realmente segue as normas religiosas, mas que, como sĂŁo destinos majoritariamente muçulmano (Oriente MĂŠdio e norte da Ă frica) ou judaico (Israel), analisar as exportaçþes dos paĂses como um todo dĂĄ uma ideia aproximada dos nĂşmeros. Corte islâmico - Para que a carne seja considerada Halal, nome dado ao corte com os preceitos desta religiĂŁo, as Ăşltimas palavras ouvidas pelo animal antes do abate devem ser: “Em nome de AlĂĄ, o mais bondoso, o mais misericordiosoâ€?. Na hora do abate, o sofrimento do animal deve ser evitado ao mĂĄximo, e sĂł podem ser abatidos bichos saudĂĄveis e em perfeitas condiçþes fĂsicas, aprovados pelas autoridades sanitĂĄrias. JĂĄ os equipamentos e utensĂlios devem ser prĂłprios para o DEDWH +DODO H D IDFD EHP DÂż DGD SDUD SHUPLWLU uma sangria Ăşnica que minimize o sofrimento do animal. O corte deve atingir a traqueia, o esĂ´fago,
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as artĂŠrias e a veia jugular, para que todo o sangue seja escoado. Inspetores mulçumanos acompanham todo o SURFHVVR H VmR UHVSRQViYHLV SHOD YHULÂż FDomR GRV procedimentos determinados pela Sharia, cĂłdigo de leis do IslĂŁ. Preparo, processamento, acondicionamento, armazenamento e transporte da carne devem ser exclusivos para os produtos Halal, para que nĂŁo sejam contaminados por outros alimentos obtidos sem respeitar as regras muçulmanas. Ritual judaico - A TorĂĄ, escritos sagrados do judaĂsmo, exige que bovinos e frangos sejam abatidos em um ritual chamado Shechita. Apenas uma pessoa treinada, denominada Shochet, pode realizar o rito. Antes, ĂŠ feita uma oração especial, chamada Beracha. O objetivo da cerimĂ´nia ĂŠ fazer a degola do animal ainda vivo, provocando uma morte instantânea e sem dor. Em semelhança ao mĂŠtodo muçulmano, o corte GHYH VHU IHLWR FRP IDFD HVSHFLDO EHP DÂż DGD H atingir a traqueia, o esĂ´fago e as principais veias e artĂŠrias do pescoço, causando uma intensa sangria GR DQLPDO $SyV R DEDWH XP LQVSHWRU YHULÂż FD RV ĂłrgĂŁos internos do animal para procurar alguma DQRUPDOLGDGH Âż VLROyJLFD TXH WRUQH D FDUQH QmR Kosher. Todo o processo, inclusive a salga, ĂŠ feito no SUySULR IULJRUtÂż FR VRE D VXSHUYLVmR GH XP UDELQR que garante que o alimento estĂĄ apto para consumo. Os produtos Kosher, assim como os alimentos Halal, SRVVXHP XP VHOR TXH FHUWLÂż FD TXH WRGR R SURFHVVR para a produção seguiu as exigĂŞncias da TorĂĄ. Terra, com edição da NRF
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por dentro frigorĂficos
MTE assina NR dos FrigorĂficos NR-36 busca prevenção e redução de acidentes de trabalho e doenças ocupacionais no setor A Norma Regulamentadora nÂş 36 (NR-36), que trata do ambiente de trabalho em ĂĄreas de abates e processamentos de carnes e derivados, foi assinada pelo ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, no dia 18 de abril. No ato de assinatura no MinistĂŠrio do Trabalho e Emprego (MTE), o ministro destacou a importância do processo tripartite de elaboração da norma. 3XEOLFDGD QR 'LiULR 2Âż FLDO GD 8QLmR QR GLD de abril, a NR-36 tem prazo de atĂŠ seis meses para que as mudanças entrem em vigor, com exceção de alguns itens que demandam mais tempo, como intervençþes estruturais (12 meses) e alteraçþes nas instalaçþes das empresas (24 meses). O representante do setor empresarial, Clovis
Veloso, estimou que nos prĂłximos dois anos serĂĄ necessĂĄrio um investimento da ordem de R$ 7 bilhĂľes para as empresas se adequarem Ă norma. &RQKHFLGD FRPR 15 GRV )ULJRUtÂż FRV D QRUPD busca a prevenção e a redução de acidentes de trabalho e doenças ocupacionais, com adequação e organização de postos de trabalho, adoção de pausas, gerenciamento de riscos, disponibilização de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) adequados, rodĂzios de atividades, entre outras. Conforme dados do MinistĂŠrio da PrevidĂŞncia Social (MPAS), ocorreram 19.453 acidentes de trabalho em IULJRUtÂż FRV HP GH WRGRV RV DFLGHQWHV Foram registrados, naquele ano, 32 Ăłbitos no setor. Segundo o ministro, o documento deve servir de
Trabalhadores de frigorĂficos comemoram assinatura da NR-36
5HSUHVHQWDQWHV GH HQWLGDGHV SDWURQDLV H SURÂż V sionais da Alimentação participaram do ato para assinatura da NR-36, no MTE. A nova regulamentação irĂĄ mudar a realidade de cerca de meio PLOKmR GH WUDEDOKDGRUHV QR VHWRU IULJRUtÂż FR D partir da adoção de novos critĂŠrios que preveem a melhoria das condiçþes de saĂşde e segurança nas indĂşstrias. Na ocasiĂŁo, a Confederação Nacional dos Trabalhadores nas IndĂşstrias de Alimentação e $Âż QV &17$ $Âż QV HQWUHJRX HP PmRV DR PLQLVWUR ofĂcio que pede explicaçþes do governo quanto Ă falta de contrapartida social do BNDES em relação aos emprĂŠstimos e/ou participação nas empresas, VREUHWXGR IULJRUtÂż FRV FRPR -%6 0DUIULJ H %5) 0DLV Âż VFDOL]DomR Para o presidente da CNTA $Âż QV $UWXU %XHQR GH &DPDUJR D QRYD UHJXODPHQ WDomR VLJQLÂż FD XPD IHUUDPHQWD D PDLV GH FRPEDWH
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Ă precarização no trabalho. No entanto, Bueno pede mais estrutura nas subdelegacias regionais GR WUDEDOKR H QRV SRVWRV GR 07( FRP Âż VFDOL]DomR permanente. Os trabalhadores tambĂŠm querem a retomada da negociação do piso salarial nacional para o setor IULJRUtÂż FR H FDWHJRULD GD $OLPHQWDomR HP JHUDO junto Ă CNI, paralisada em 2011 para conclusĂŁo da NR 36. A entidade cobrou urgĂŞncia da publicação do documento via ofĂcio ao MTE em meados de abril. “Temos acompanhado atravĂŠs das entidades sindicais a ocorrĂŞncia constante dos acidentes de trabalho nesse setor, sobretudo, na atividade de desossa, onde o esforço repetitivo ĂŠ muito grande. Conquistamos uma ferramenta de trabalho que precisa de todo o apoio do MTE no sentido de ampliar a Âż VFDOL]DomR QRV SRVWRV GH WUDEDOKR´ DYDOLD “No nosso entendimento, esse ĂŠ um grande avanço para diminuir as doenças ocupacionais e, com isso, o gasto do governo federal irĂĄ reduzir a partir da diminuição de pessoas afastadas e dependentes da previdĂŞncia social. A conquista de um WUDEDOKR FRP VD~GH VLJQLÂż FD JHUDU OXFUR H FRP LVVR WRGR PXQGR JDQKD´ DÂż UPD 0LJXHO 3DGLOKD VHFUH WiULR GD &17$ $Âż QV SDUD D UHJLmR 6XO H SUHVLGHQWH da Federação dos Trabalhadores nas IndĂşstrias de Carnes e Derivados, IndĂşstrias da Alimentação e $Âż QV GR (VWDGR GH 6DQWD &DWDULQD )HWLDHVF $, GD &17$ $Âż QV FRP HGLomR GD 15)
por dentro frigorĂficos exemplo a outros setores da economia e contribuir com o aumento da produtividade nas indĂşstrias IULJRUtÂż FDV 1R SHUtRGR GH D IRUDP UH gistrados mais de 61 mil acidentes no setor. “Quero na minha gestĂŁo usar esse modelo (ComissĂŁo Tripartite de Trabalho), que resultou no trabalho onde patrĂľes e empregados, com competĂŞncia, discernimento e espĂrito pĂşblico, souberam encontrar uma saĂda. O ato de hoje serve de modelo e exemplo para outros setores da economia. É fundamental para os trabalhadores que seja preservada sua saĂşde especialmente. AtĂŠ porque nessa mĂĄquina, sem saĂşde nĂŁo se produz. Todos ganharĂŁo, tanto empregados quanto trabalhadoresâ€?, declarou Manoel Dias. HistĂłrico - A construção da NR-36 teve inĂcio em 2004, com a criação de equipes de estudos e SHVTXLVDV QR VHWRU GH IULJRUtÂż FRV GHVHQYROYLGD SHOR Departamento de Segurança e SaĂşde no Trabalho da Secretaria de Inspeção do Trabalho (DSST/SIT) do MTE. Em 2011 foi implantado o Grupo de Estudo Tripartite (GET), por meio da portaria da SIT, que desenvolveu o texto tĂŠcnico bĂĄsico da norma. O texto da NR-36 passou por consulta pĂşblica e recebeu sugestĂľes, analisadas pelo Grupo de Tra-
balho Tripartite (GTT) e encaminhada para consolidação. A proposta foi aprovada, em novembro de 2012, na 71ÂŞ ReuniĂŁo da ComissĂŁo Tripartite ParitĂĄria Permanente (CTPP). )RFR QD SUHYHQomR De acordo com dados do MPAS, dos 15.141 acidentes de trabalho ocorridos no setor que foram registrados na Comunicação de Acidente do Trabalho (CAT), 817 resultaram HP GRHQoD RFXSDFLRQDO $V DWLYLGDGHV VmR Âż [DV H realizadas em pĂŠ, com ciclos de trabalhos muito curtos, inferiores hĂĄ 30 segundos, e repetitivas, o que evidencia os nĂşmeros da CAT. HĂĄ, ainda, a exigĂŞncia de força no manuseio de produtos, o uso constante de ferramentas de trabalho, como facas, a exposição a frio, umidade e hĂĄ nĂveis de pressĂŁo sonora elevados. A Norma Regulamentadora ĂŠ obrigação exigida pelo MinistĂŠrio do Trabalho e Emprego em todos os locais de trabalho e estabelece as medidas que devem ser tomadas para garantir segurança e saĂşde dos trabalhadores, prevenindo a ocorrĂŞncia de doenças e acidentes de trabalho. A construção das NRs ĂŠ realizada de forma tripartite, com a participação de representantes do governo, trabalhadores e empregadores. Ascom MTE, com edição da NRF
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por dentro frigorĂficos
NR-36 estabelece locais especĂficos e pausas maiores para descanso Entidade que representa a indĂşstria processadora de carnes paulista, o Sindicato da IndĂşstria de Carnes e Derivados do Estado de SĂŁo Paulo (Sindicarnes) estĂĄ preocupado com a situação das pequenas empresas processadoras de carnes. De acordo com o presidente Alfredo Paoletti JĂşnior, a publicação da Norma Regulamentadora nÂş 36 (NR36) colocou no mesmo patamar os grandes friJRUtÂż FRV H DV SHTXHQDV HPSUHVDV Denominada Norma Regulamentadora de Segurança e SaĂşde no Trabalho em Empresas de Abate e Processamento de Carnes e Derivados, a A NR-36 estabelece, entre outras coisas, o estabelecimento de pausas maiores para descanso e lugares esSHFtÂż FRV SDUD HVVH GHVFDQVR Na opiniĂŁo de Paoletti, as exigĂŞncias, embora positivas, nĂŁo condizem com a realidade das pequenas e mĂŠdias empresas, que possuem condiçþes GH WUDEDOKR GLIHUHQWHV GRV JUDQGHV IULJRUtÂż FRV como ĂŠ o caso das empresas de espetinhos e atĂŠ os antigos linguiceiros. O presidente do Sindicarnes teme que, a exemplo
do que jĂĄ ocorreu hĂĄ 30 anos, quando empresas de diversos tipos de atividades foram consideradas metalĂşrgicas, as empresas processadoras de carnes H GHULYDGRV VHMDP URWXODGDV FRPR IULJRUtÂż FRV “Naquela ĂŠpoca levou tempo para que percebessem o problema criado. Muitas empresas acabaram por conta disso. O temor, hoje, ĂŠ que as pequenas empresas comecem a demitir funcionĂĄrios por nĂŁo conseguirem se adequar ao que prevĂŞ a NRâ€?, alerta. 6HJXQGR DÂż UPD 3DROHWWL D SUHRFXSDomR QmR p apenas do Sindicato. Ele destaca a declaração do gerente jurĂdico executivo do Grupo JBS, Alexandre Perlato, de que “a regulamentação pode ampliar o nĂşmero de empregos no setor, mas tambĂŠm provocar desemprego no caso das pequenas indĂşstrias que nĂŁo conseguirem se adequar ao que determina a NRâ€?. O Sindicarnes tem por missĂŁo defender a categoria perante as autoridades administrativas e judiciĂĄrias e os interesses gerais da sua categoria econĂ´mica. AZM Comunicaçþes, com edição da NRF
por dentro frigorĂficos
Abrafrigo e CNA denunciam abuso de poder do MPF $ $VVRFLDomR %UDVLOHLUD GH )ULJRUtÂż FRV $EUDIULJR desistiu da ação ordinĂĄria/declaratĂłrio ajuizada no dia 22 de abril contra o MinistĂŠrio PĂşblico Federal (MPF), na Justiça Federal de BrasĂlia. Antes da desistĂŞncia, a entidade questionava o processo que R 03) PRYHX FRQWUD IULJRUtÂż FRV GRV (VWDGRV GH Mato Grosso, RondĂ´nia e Amazonas pela compra de gado bovino criado em ĂĄrea irregular no bioma amazĂ´nico. O MPF requereu uma indenização de R$ PLOK}HV GHVVHV IULJRUtÂż FRV Segundo o presidente da Abrafrigo, PĂŠricles Salazar, a desistĂŞncia do processo sĂł aconteceu porque o MPF suspendeu a assinatura de Termos de Ajustamento de Conduta (TACs) com os 26 friJRUtÂż FRV Em comunicado divulgado pela associação quando do ingresso da ação, a Abrafrigo disse que DV PHGLGDV WRPDGDV SHOR 03) FRQWUD RV IULJRUtÂż FRV sĂŁo “terroristas, coercitivas e abusivasâ€?. De acordo com a entidade, o MPF “constrangeâ€? as indĂşstrias de carne bovina a assinarem “TACs contendo clĂĄusulas inexequĂveis, alĂŠm de violarem uma sĂŠrie de regramentos constitucionaisâ€?. A entidade ressalvou, entretanto, que nĂŁo ĂŠ FRQWUD D SXQLomR GRV IULJRUtÂż FRV TXH DGTXLULUDP gado em ĂĄreas irregulares, ainda que julgue a FRPSUD SHORV IULJRUtÂż FRV GH PLO ERLV GHVGH 2009, dentro de um abate de aproximadamente 40 milhĂľes de cabeças anuais, algo irrelevante. “NĂŁo somos contra a punição contra quem adquiriu
estes animais, e sim contra o terrorismo comercial praticado pelo MPFâ€?. A Confederação Nacional da AgropecuĂĄria (CNA) e a Associação dos Criadores do Mato Grosso (Acrimat) tambĂŠm criticaram a ação do MPF. â€œĂ‰ inconcebĂvel que o MPF aplique penas admiQLVWUDWLYDV DQWHV GR MXOJDPHQWR Âż QDO ( QmR EDVWDVVH este abuso de poder, as obrigaçþes impostas por meio dos TACs abrem espaço para interpretaçþes subjetivas, atentando contra a segurança jurĂdica GD DWLYLGDGH QR %UDVLO´ GLVVH D &1$ HP QRWD RÂż FLDO divulgada. Para combater a aquisição de bovinos originĂĄrios de ĂĄreas embargadas pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais RenovĂĄveis (Ibama), a Abrafrigo defende que o ĂłrgĂŁo ambiental repasse a lista dessas ĂĄreas para as secretarias estaduais de Agricultura, que sĂŁo as responsĂĄveis pela emissĂŁo das Guias de Trânsito de Animais (GTAs). Com essa medida, de acordo com a associação, as secretarias poderiam negar a emissĂŁo de guias para os animais criados em ĂĄreas irregulares. 03) QHJD VXVSHQVmR O procurador do MPF no Estado do Amazonas, Leonardo Macedo, nega que os TAC’s foram suspensos. Pelo contrĂĄrio. â€œĂ‰ bastante curioso entrar com uma ação e retirar no dia seguinte. Os TACs continuam sendo assinadosâ€?, DÂż UPRX Abrafrigo, Valor EconĂ´mico e CNA, com edição da NRF
aves
Exportaçþes de carne de frango tĂŞm recorde mensal de receita O repasse tardio de custos ao preço final dos produtos embarcados foi um dos fatores que contribuĂram para o cenĂĄrio O volume das exportaçþes brasileiras de carne de frango totalizou 339,6 mil toneladas em abril, nĂşmero 2,6% maior na comparação com o mesmo mĂŞs de 2012. Em receita, foi registrado um recorde histĂłrico em levantamentos mensais, com US$ 770,5 milhĂľes, 17,3% acima do obtido em abril do ano passado. Os nĂşmeros resultam de levantamentos feitos pela UniĂŁo Brasileira de Avicultura (Ubabef). No acumulado do ano, foram embarcadas 1,241 milhĂŁo de toneladas nos quatro primeiros meses de 2013, resultado 4,93% menor em relação ao mesmo perĂodo do ano passado. JĂĄ em receita, houve elevação de 26,5% no mesmo perĂodo comparativo, com total de US$ 2,701 bilhĂľes. Ainda segundo revelou a entidade, o alojamento de matrizes de 2012 para produção de pintos em 2013 somou 46,5 milhĂľes de aves, dado 7% inferior em relação as 50 milhĂľes de aves de 2011, indicando uma natural redução da capacidade de produção de pintos de corte e, como consequĂŞncia, uma diminuição na produção de carnes. Conforme explica o presidente executivo da Ubabef, Francisco Turra, a redução detectada no alojamento de matrizes em 2012 sinaliza uma diminuição de oferta tanto para o mercado interno, quanto para o mercado externo. Indica, tambĂŠm, a
redução dos estoques e a consequente adequação dos preços de exportação. “O setor avĂcola brasileiro estĂĄ mais enxuto, sem estoques. Isto em consequĂŞncia ao incremento dos custos de produção decorrentes da crise de 2012, quando houve forte aumento nos preços do milho e da soja. Este custo ainda nĂŁo chegou ao seu ponto de equilĂbrio, face aos preços das commodities ainda apresentarem patamares mais elevados em relação aos anos anterioresâ€?, destaca Turra. Âł2 UHSDVVH WDUGLR GHVVHV FXVWRV DR SUHoR Âż QDO dos produtos embarcados tambĂŠm contribuiu para o recorde histĂłrico de receita em abrilâ€?, complementa o dirigente. $XPHQWR QRV QtYHLV GH LPSRUWDomR De acordo com Turra, vĂĄrios dos maiores mercados para a carne de frango brasileira aumentaram seus nĂveis de importação em abril, como o Egito, o Kuwait, os Emirados Ă rabes Unidos e a UniĂŁo Europeia. “No caso da UniĂŁo Europeia, estamos chegando DR Âż QDO GR TXH GHQRPLQDPRV FRPR DQR FRWD RX VHMD GR SHUtRGR TXH GHÂż QH R YROXPH WRWDO TXH SRGH ser embarcado para aquele mercado em 12 meses. Nesta ĂŠpoca, ĂŠ comum ocorrer elevação dos nĂveis de exportaçãoâ€?, explica o presidente da Ubabef. Ubabef, com edição da NRF
Exportação de frangos aos sauditas cresce 30% no 1Âş trimestre A ArĂĄbia Saudita aumentou suas importaçþes de carne de frango do Brasil no primeiro trimestre deste ano, na comparação com o mesmo perĂodo de 2012. Foi o que divulgou no dia 22 de abril a Câmara de ComĂŠrcio Ă rabe-Brasileira, que representa 22 paĂses ĂĄrabes e foi fundada em 1952, com a missĂŁo de aproximar comercialmente o Brasil dos paĂses ĂĄrabes, incrementando intercâmbios culturais e turĂsticos entre ĂĄrabes e brasileiros. Segundo a entidade, somente em março deste ano, a ArĂĄbia Saudita importou 64 mil toneladas de frango, 20% a mais do que as 53 mil toneladas importadas no mesmo mĂŞs do ano passado. As importaçþes sauditas jĂĄ haviam crescido 58% em fevereiro e 12% em janeiro deste ano, em
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relação a fevereiro e janeiro de 2012. No acumulado do ano, as exportaçþes para a ArĂĄbia Saudita somam 175 mil toneladas, 28% a mais do que as 136 mil toneladas exportadas entre janeiro e março de 2012. “Acreditamos fortemente que 2013 serĂĄ um ano muito prĂłspero para o frango brasileiro nos paĂses ĂĄrabes. O consumo tende a crescer, dados os constantes aumentos nas taxas de natalidade nas Ăşltimas duas dĂŠcadas em todos os paĂses ĂĄrabes. Com parcerias entre brasileiros e ĂĄrabes jĂĄ estabelecidas e duradouras, ĂŠ um ano de oportunidades para os que tĂŞm frango, especialmente o halal, em seus SRUWIyOLRV´ DÂż UPRX R GLUHWRU JHUDO H &(2 GD &kPDUD de ComĂŠrcio Ă rabe-Brasileira, Michel Alaby. Câmara de ComĂŠrcio Ă rabe-Brasileira, com edição da NRF
aves Com frango e ovo, valor bruto da produção animal cresce 9% Segundo as projeçþes mais recentes feitas pela Confederação da Agricultura e PecuĂĄria do Brasil (CNA), o Valor Bruto da Produção Animal (VBPA) este ano deve aproximar-se dos R$166 bilhĂľes, aumentando 9% em relação a 2012. No entanto, todo o crĂŠdito para que se chegue a esse Ăndice estĂĄ depositado sobre a avicultura, ou seja, Ă carne de frango e aos ovos, uma vez que a expansĂŁo estimada para leite e suĂno ĂŠ inferior a 9%, e para a carne bovina vem sendo prevista uma quase estabilidade (expansĂŁo negativa de 0,2%). As projeçþes da CNA baseiam-se nĂŁo sĂł em um aumento de produção da carne de frango e dos RYRV HP tQGLFHV VLJQLÂż FDWLYDPHQWH PDLRUHV TXH RV dos demais produtos de origem animal, mas tambĂŠm em uma retomada de preços bastante expressiva, especialmente para o frango. Dessa forma, as previsĂľes sĂŁo de redução da produção de carne suĂna (-1,43%) e de aumento de 1,47% e 2% para carne bovina e leite, respectivamente. JĂĄ a previsĂŁo para frango e ovo ĂŠ a de que ambos tenham um incremento de 3%.
1R WRFDQWH DRV SUHoRV PpGLRV GHĂ€ DFLRQDGRV pelo IGP-DI (mĂŠdia de janeiro a março de 2013, a preços de março de 2012), a carne bovina tende a uma redução (-1,66%), enquanto leite, ovos e carne suĂna podem ter incrementos de, respectivamente, 6,59%, 7,69% e 9,98%. Mas para o frango o aumento de preço previsto ĂŠ de 19,34%. Alcançando o desempenho apontado, o Valor Bruto da Produção (VBP) do frango ultrapassarĂĄ os R$50 bilhĂľes, aumentando quase 23% em relação D 2 GR RYR Âż FDUi QmR PXLWR GLVWDQWH GRV 5 bilhĂľes, aumentando mais de 11% no ano. Por essas projeçþes, a pecuĂĄria de corte responderĂĄ por 37% do VBPA, a avicultura por 36,4%, a pecuĂĄria de leite por 19,6% e a suinocultura por 7%. 1R Âż QDO GH QRYHPEUR GH HP QRWD GD &1$ sobre o mesmo assunto, frangos e ovos tambĂŠm tiveram destaque. “Independente de alcançar ou nĂŁo o VBP previsto, a carne de frango estĂĄ colocada como o quarto principal produto da agropecuĂĄria brasileira, atrĂĄs apenas da soja, carne bovina e cana de açúcarâ€?. Avisite e Agrolink, com edição da NRF
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aves Brasil tem apoio da OIE para programa destinado à sanidade Em encontro com o presidente executivo da União Brasileira de Avicultura (Ubabef), Francisco Turra, o diretor-geral da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), Bernard Vallat, destacou que o Programa de Compartimentação da avicultura brasileira é considerado prioridade para a entidade internacional. “O Brasil não é só o maior exportador mundial de carne de frango, é também líder mundial na preservação do status sanitário. Este programa se-rá um passo a mais nos avanços internacionais com relação à sanidade na avicultura. Por isso, assu-mimos esse programa como uma ação da própria OIE”, apontou Vallat.
Previsto para ser concluído este ano, o Programa de Compartimentação é uma iniciativa pioneira do Brasil, que divide os polos de produção em compartimentos totalmente rastreados e controlados, garantindo maior agilidade em ocorrências sanitárias. “A imagem de elevado status sanitário da avicultura brasileira é compartilhada por diversos líderes e referências internacionais em saúde animal. Na última reunião do International Poultry Council, um representante alemão questionou a técnicos do Japão e México qual seria a possibilidade do Brasil UHJLVWUDU ,QÀ XHQ]D $YLiULD (OHV LPHGLDWDPHQWH responderam menos de 1%”. Ubabef, com edição da NRF
FAO: valorização da carne de frango foi a maior em 10 anos Os preços internacionais podem continuar aquém das necessidades dos exportadores. Mesmo assim, entre as três principais carnes negociadas no mundo, a de frango vem registrando valorização proporcionalmente maior que as carnes bovina e suína. E isso pode ser constatado na maior parte dos dez anos decorridos entre 2003 e 2012 ou,
então, nos doze meses de 2012. A conclusão vem dos preços divulgados pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), que indicam para os 10 anos encerrados em 2012, que após período de preço das três carnes ter evolução relativa quase simular, a carne de frango se distanciou das outras duas. Portal do Agronegócio, com edição da NRF
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bovinos
Exportaçþes de couro brasileiro registram recorde histĂłrico em abril Uma sĂŠrie de açþes tem sido executadas em mercados-chave O mĂŞs de abril de 2013 registrou o maior valor jĂĄ exportado pelo Brasil em couros e peles em um Ăşnico mĂŞs em toda a histĂłria das exportaçþes brasileiras. No perĂodo, foram vendidos ao mercado externo US$ 218,438 milhĂľes, representando um crescimento de 24,6% em relação ao mesmo mĂŞs do ano passado, quando foram exportados US$ 175,3 milhĂľes. Houve tambĂŠm incremento de 13,3% em relação a março deste ano, que havia registrado US$ 191,5 milhĂľes. Ainda conforme os dados da Secretaria de ComĂŠrcio Exterior, levantados com base em anĂĄlise elaborada pelo Centro das IndĂşstrias de Curtumes do Brasil (CICB), o acumulado do ano registra um crescimento de 19,2% em relação ao perĂodo de janeiro a abril de 2012, totalizando US$ 762,2 milhĂľes contra US$ 639,7 milhĂľes. Com isso, a participação de couros e peles nos produtos expor-
tados brasileiros chega a 1,1%. Segundo o presidente executivo do CICB, JosÊ Fernando Bello, os números tão positivos da indústria coureira são resultado de uma sÊrie de açþes baseadas no empenho do empresariado e tambÊm nas atividades ligadas ao associativismo e às estratÊgias de promoção comercial alinhadas pela entidade. Com o suporte do projeto Brazilian Leather – uma iniciativa do CICB e da Agência Brasileira de Promoção de Exportaçþes e Investimentos (ApexBrasil) –, uma sÊrie de açþes tem sido desenhadas e executadas em mercados-chave para o couro brasileiro, gerando negócios e novas oportunidades para a indústria. As recentes participaçþes nas feiras APLF (Hong Kong) e Le Cuir (França), bem como a renovação da identidade visual do projeto Brazilian Leather e a futura e inÊdita participação na feira Interzum (Alemanha) são exemplos deste posicionamento. Mas, mesmo com números tão positivos, Bello destaca que a indústria ainda enfrenta alguns deVD¿ RV HP FRPR D YDULDomR GH FkPELR RV DOWRV custos trabalhistas e os problemas de infraestrutura no Brasil.
DivisĂŁo por paĂses e Estados Os nĂşmeros positivos do mĂŞs de abril sĂŁo fruto de um extenso trabalho de promoção comercial, incentivo Ă s exportaçþes, estĂmulo Ă internacionalização de empresas e aprimoramento da imagem do couro do Brasil junto aos mercados alvo para a cadeia. Capitaneado pelo CICB e pela AgĂŞncia Brasileira de Promoção de Exportaçþes e Investimentos (Apex-Brasil), o Projeto Brazilian Leather ĂŠ um sĂmbolo desse movimento, cujos resultados, mĂŞs a mĂŞs, mostram-se em ascensĂŁo cada vez maior. Para o presidente executivo do CICB, JosĂŠ Fernando Bello, o crescimento das exportaçþes em 2013 contraria diversos prognĂłsticos negativos e situaçþes adversas que a indĂşstria vive diariamente, como os problemas de infraestrutura, as variaçþes de câmbio e os altos custos trabalhistas. Bello destaca que a entidade tem para 2013 uma sĂŠrie de novos projetos em andamento ou com previsĂŁo de lançamento para breve e que devem
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colaborar com os propĂłsitos de crescimento ainda maior para a indĂşstria do couro do Brasil. 1D DYDOLDomR Âż QDO GDV H[SRUWDo}HV GH FRXURV H peles de abril, os couros acabados (com maior valor agregado) representaram 55,5% do faturamento do mĂŞs. Os principais destinos dos couros brasileiros entre janeiro e abril de 2013 foram: China/Hong Kong, com 34,6%; ItĂĄlia, com 18,1%; e os Estados Unidos, com 12,9% (participação monetĂĄria). Os principais estados exportadores no mesmo perĂodo foram SĂŁo Paulo e Rio Grande do Sul, com 21,5% e 19,9%, respectivamente. Na terceira posição permanece o ParanĂĄ com 11,3%, seguido por GoiĂĄs com 11,2% e CearĂĄ com 7,8%. Quanto Ă quantidade de couros, considerando somente os couros bovinos, em abril foram exportadas 3,017 milhĂľes de unidades, um aumento de 33,8% em relação a abril de 2012, cujo total foi de 2,255 milhĂľes. CICB, com edição da NRF
bovinos Abiec: dez frigorĂficos aderem Ă tecnologia do lacre eletrĂ´nico Dez empresas associadas Ă Associação Brasileira GDV ,QG~VWULDV ([SRUWDGRUDV GH &DUQH HVWmR RÂż FLDO mente aptas a implementar o lacre eletrĂ´nico, tecnologia que possibilita reduzir o tempo gasto com trâmites burocrĂĄticos na liberação de cargas. Nos prĂłximos 30 dias, uma unidade fabril de cada associada – BRF, Cooperfrigu, Frialto, Frigol, Frisa, JBS, Marfrig, Mataboi, Minerva e Rodopa – estarĂĄ habilitada a utilizar o lacre eletrĂ´nico para o transporte de cargas de carne bovina com destino ao porto de Santos, em SĂŁo Paulo. Batizado de Canal Azul, a iniciativa ĂŠ resultado de uma parceria entre Abiec, MinistĂŠrio da Agricultura, PecuĂĄria e Abastecimento (Mapa), Instituto de Tecnologia de Software, Ceitec e Escola PolitĂŠcnica da Universidade de SĂŁo Paulo (USP). Com o Canal Azul, os contĂŞineres nĂŁo precisarĂŁo de liberação ao chegar ao porto, pois a validação VHUi UHDOL]DGD SUHYLDPHQWH SRU XP Âż VFDO IHGHUDO DJURSHFXiULR QR Ă€ X[R GH VDtGD GR IULJRUtÂż FR “Assim que a mercadoria chegar ao porto, todo o processo burocrĂĄtico jĂĄ terĂĄ sido realizado. Isso
possibilitarå conferir mais rapidamente as informaçþes�, destacou o secretårio de Defesa Agropecuåria do Mapa, Ênio Marques. Segundo o presidente da Abiec, Antonio CaPDUGHOOL R LQYHVWLPHQWR GRV IULJRUt¿ FRV QRV ODFUHV eletrônicos Ê baixo, se comparado à economia que serå feita com a redução do tempo das cargas nos portos. Projeçþes apontam que, apenas com a carne bovina, as indústrias deixem de gastar R$ 15 milhþes por ano com a energia elÊtrica usada na refrigeração de contêineres. Quando o sistema for implementado por todas as empresas exportadoras de carne, a previsão Ê que o setor privado economize anualmente cerca de R$ 60 milhþes. O Brasil envia para o mercado internacional cerca de 200 mil contêineres de carne por ano. O próximo passo do projeto prevê a integração das informaçþes armazenadas no chip com os demais órgãos da cadeia produtiva, como a Receita Federal e Plataforma de Gestão Agropecuåria (PGA). Abiec e Mapa, com edição da NRF
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bovinos
Raça Araguaia atrai criadores que buscam maior produtividade Precocidade sexual e maior ganho de peso estão entre diferenciais da nova raça bovina
O Rio Araguaia ĂŠ conhecido no paĂs pela fauna GLYHUVLÂż FDGD H SHOD EHOH]D QDWXUDO (OH QDVFH HP GoiĂĄs e passa pelos Estados de Mato Grosso e ParĂĄ, atĂŠ desaguar no Rio Tocantins. Em homenagem a ele, uma nova raça bovina ganhou o nome de Araguaia. Os trabalhos começaram hĂĄ mais de 30 DQRV H R UHÂż QDPHQWR GD UDoD Mi p UHDOL]DGR Ki anos na fazenda Santa Rita em TorixorĂŠu, Mato Grosso. Gismar Silva Vieira, geneticista, e Raul Moraes, criador, começaram a fazer os cruzamentos para ter um gado com um ganho maior de peso, em menos tempo, nos machos e precocidade sexual nas fĂŞmeas. Eles decidiram cruzar trĂŞs raças: Nelore (ZebuĂno), Caracu (raça europĂŠia adaptada) e Blonde D’aquitaine (raça europeia continental). O objetivo era conseguir as melhores caracterĂsticas de cada uma delas. “Do Caracu, a raça Araguaia herdou a adaptação Ă s altas temperaturas, rusticidade, habilidade materna e o pĂŞlo curto. Do Blonde D’aquitaine, a musculatura forte e a pelagem clara, o que ajuda a minimizar a sensação tĂŠrmica do calor. As caracterĂsticas herdadas do Nelore foram a resistĂŞncia a parasitas, conversĂŁo alimentar, adaptação e o acabamento de carcaçaâ€?, explica Moraes. Diferenciais - O Araguaia tem porte mediano, pele escura e pelos curtos e claros, o que ajuda a se DGDSWDU EHP DR FDORU GD UHJLmR Âł,VVR VLJQLÂż FD TXH
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nĂłs temos uma raça com 62,5% de adaptação, o que torna o Araguaia bem superior aos competidoresâ€?, comenta Vieira. O animal tambĂŠm ĂŠ dĂłcil, rĂşstico e tem extraordinĂĄria habilidade materna que, na SUiWLFD VLJQLÂż FD TXH DV IrPHDV SURGX]HP EDVWDQWH leite e os bezerros desmamam bem mais pesados. Enquanto um bezerro nelore, de cinco meses e meio, pesa 185 quilos, um Araguaia, da mesma idade pesa 275 quilos. Gerente de pecuĂĄria, Argemiro Naves de Freitas explica que os quase 100 quilos a mais surpreendem porque os animais recebem um manejo igual, com a mesma alimentação. Outro diferencial apresentado pela novilha Araguaia ĂŠ a precocidade sexual. Ela entra na fase de reprodução com um ano. AlĂŠm do ciclo mais curto, o maior ganho de peso pode ser notado na balança. Em um experimento feito pelos pesquisadores da Universidade Federal de Uberlândia foi possĂvel comprovar que os cruzamentos de touros Araguaia com matrizes Nelore tiveram, em mĂŠdia, duas arrobas a mais do que os animais puros Nelore da mesma idade. A produtividade maior ĂŠ consequĂŞncia da seleção genĂŠtica. Todos os animais puro Araguaia tĂŞm o '1$ GHFRGLÂż FDGR H Vy DTXHOHV TXH SRVVXHP RV genes com as caracterĂsticas interessantes Ă raça continuam reproduzindo. A genĂŠtica jĂĄ desperta a atenção de outros criadores, que estĂŁo em busca de maior rentabilidade. Link Comunicação & Marketing, com edição da NRF
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ovinos
Feinco Preview serĂĄ uma das principais atraçþes da Feicorte Com uma grande quantidade de baias com carneiros e ovelhas logo na entrada do recinto, mais uma vez a criação de ovinos serĂĄ uma das principais atraçþes da Feicorte (Feira Internacional da Cadeia Produtiva da Carne), no Centro de Exposiçþes Imigrantes, em SĂŁo Paulo, com a realização da Feinco Preview, que ocorre entre os dias 17 a 21 de junho. A promoção ĂŠ do Agrocentro Feiras & Eventos e da Associação Brasileira dos Criadores de Dorper (ABCDorper), com organização de AndrĂŠ Assumpção e MGM Assessoria. A programação, que estĂĄ em fase GH Âż QDOL]DomR Mi FRQWD FRP D UHDOL]DomR GH OHLO}HV cursos, palestras, julgamentos e um esperado concurso de carcaças – o primeiro em uma grande exposição, iniciativa que jĂĄ movimenta criadores em vĂĄrias regiĂľes, especialmente em SĂŁo Paulo. Outros destaques do evento serĂŁo o lançamento do selo de qualidade para cortes provenientes de cruza Dorper e o Espaço Gourmet, que terĂĄ um time de chefs de primeira. “Criamos a Feinco Preview para manter a marca forte da Feinco no mercado. SerĂĄ uma grande vitrine de um mercado em franco crescimento, realizada em um formato inĂŠdito e com excelentes oportunidades de negĂłciosâ€?, explica o diretor do Agrocentro, DĂŠcio Ribeiro do Santos. Uma grande aposta estĂĄ no prĂłprio pĂşblico da Feicorte, que recebe milhares de pecuaristas a cada edição. Isso porque o consĂłrcio entre bovinos e ovinos tornou-se uma prĂĄtica quase comum em muitas fazendas. Ainda sĂŁo poucos os pecuaristas
que enxergam a ovinocultura como uma atividade lucrativa, mas este cenĂĄrio vem se transformando. “Ovinos consomem a mesma comida, o mesmo sal e tambĂŠm sĂŁo ruminantes como os bovinos, mas exigem um pouco mais de cuidado no manejo. %DVWD DSHQDV TXH R SHFXDULVWD VH SURÂż VVLRQDOL]H XP SRXFR PDLV H VDLED LGHQWLÂż FDU VXDV H[LJrQFLDV´ avalia o presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Dorper (ABCDorper), Paulo Franzine. LeilĂľes e cursos - Para servir o mercado de boa genĂŠtica, a Feinco Preview terĂĄ trĂŞs leilĂľes com RIHUWDV GLYHUVLÂż FDGDV TXH YmR GHVGH FDUQHLURV H ovelhas comerciais atĂŠ embriĂľes e borregos nascidos de acasalamentos consagrados nas raças Dorper e White Dorper: LeilĂŁo Ouro Dorper Campo Verde, LeilĂŁo “PrĂł-Associaçãoâ€? e LeilĂŁo FĂŞmeas e Reprodutores Comerciais. As duas raças sul-africanas tambĂŠm terĂŁo grande representação no julgamento, com cerca de 500 animais. Para coroar essa liderança, a ABCDorper traz para o Brasil os sul-africanos Dan Bosman e Phillip Strauss, dois especialistas de renome internacional na ovinocultura. (OHV SURPRYHUmR FXUVRV SURÂż VVLRQDOL]DQWHV QD Feinco Preview, onde vĂŁo abordar as verdadeiras SRWHQFLDOLGDGHV GDV GXDV UDoDV DOpP GH Âż FDUHP responsĂĄveis pelos julgamentos em parceria com um jurado brasileiro, escolhido por votação dos associados da ABCDorper. Pec PressÂŽ, com edição da NRF
Concurso de carcaça desenha possĂvel modelo de tipificação 0HVPR VHP D RÂż FLDOL]DomR GH XP PRGHOR QD FLRQDO GH WLSLÂż FDomR GH FDUFDoD QD ERYLQRFXOWXUD GH FRUWH p FRPXP IULJRUtÂż FRV ERQLÂż FDUHP SHFXDULVWDV que forneçam animais de melhor precocidade, rendimento e distribuição de gordura. A produção em escala na ovinocultura ainda ĂŠ o principal gargalo para se chegar a tal objetivo, mas o concurso de carcaça da Feinco Preview pode ser o embriĂŁo de um modelo semelhante, que começa a ser estudado por criadores e indĂşstria. Durante o Concurso de Carcaça da Feinco Preview, criadores que apresentarem cordeiros com atĂŠ oito meses de idade e rendimento superior a 50% receberĂŁo R$ 12,70/kg mais um ĂĄgio de 4,5%. Podem participar cordeiros com dente de leite, pesando entre 30 e 50 quilos. Acima ou abaixo dessas mensuraçþes serĂŁo considerados descarte,
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assim como animais de rendimento inferior a 44%. As inscriçþes ocorrem de 1 a 12 de junho. Os animais abatidos serĂŁo comprados pelo FriJRUtÂż FR 'L3DXOR GH -XQGLDt 63 SDWURFLQDGRU GD Feinco Preview e de propriedade de Paulo Oliva Giassetti. Os ovinos entram no recinto dia 16 de MXQKR H QR GLD VHUmR OHYDGRV SDUD R IULJRUtÂż FR para serem abatidos. As trĂŞs melhores carcaças re-tornarĂŁo para a exposição no dia 20 de junho e VHUmR FRORFDGDV QXPD FkPHUD IULJRUtÂż FD SDUD GH monstração ao pĂşblico. “AlĂŠm de bĂ´nus na remuneração caso atinjam mais de 50% de rendimento, primeiro, segundo e terceiro colocados serĂŁo premiados com R$ 1.000,00, R$ 700,00 e R$ 500,00, respectivamenteâ€?, conclui o diretor do MGM Assessoria, Lucas Heymeyer. Mais informaçþes no site http://www.feicorte.com.br.
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suĂnos Granja Grassi investirĂĄ R$ 1,2 milhĂľes em parceria com BRF Unidade de Terminação de SuĂnos seguirĂĄ parâmetros zootĂŠcnicos que sĂŁo adotados no Estado de Santa Catarina Em parceria com a BRF, a Granja Grassi, que jĂĄ possui capacidade de alojamento de 3.174 animais, passarĂĄ a alojar 5.598 suĂnos por lote, perfazendo um total de 15 mil suĂnos terminados por ano para a AgroindĂşstria. O investimento serĂĄ de 1,2 milhĂľes de reais com recursos controlados do Banco Nacional de Desenvolvimento EconĂ´mico e Social (BNDES), e seguirĂĄ parâmetros zootĂŠcnicos que a BRF adota para os animais que sĂŁo abatidos no Estado de Santa Catarina. $ 8QLGDGH GH 7HUPLQDomR Âż FDUi D NP GR )UL JRUtÂż FR GH &DPSRV 1RYRV H D .P GR )ULJRUtÂż FR de Herval do Oeste. O investimento se dĂĄ em meio a uma base sĂłlida de parceria. A Granja Grassi ĂŠ parceira da BRF hĂĄ mais de 30 anos. Começou com terminação de aves, integração que permanece atĂŠ hoje, e, nos Ăşltimos 10 anos, ampliou a parceria para a terminação tambĂŠm de suĂnos. A propriedade, que conta com 250 hectares de ĂĄrea continua, ĂŠ estrategicamente posicionada em distâncias muito prĂłximas das cidades de Campos Novos, Videira, Herval do Oeste e Capinzal, cidades que perfazem um circuito importante das operaçþes da BRF em Santa Catarina. Para a solidez dessa parceria, soma-se o entendimento por parte da FamĂlia Grassi – que possui 2 geraçþes trabalhando no negĂłcio – “de que, ser parceiro de uma AgroindĂşstria de escala global como a BRF, ĂŠ de estrema importância para valorização da regiĂŁo e das pessoas que ali vivemâ€?. A BRF, na visĂŁo da FamĂlia Grassi, vende globalmente, o que garante um mercado muito grande, gerando segurança e sustentabilidade para o negĂłcio. “E, ao mesmo tempo, atua localmente, gerando desenvolvimento e valorização do ser humano que tem sua autoestima elevada por participar de uma cadeia da mais nobre importância, que ĂŠ alimentar a imensa população em que o mundo se encontra e que cresce velozmenteâ€?, acredita.
Internet - Em compasse com o movimento de agroindustrialização que o Estado de Santa Catarina vive, a Granja Grassi, por meio de um “braço da famĂliaâ€?, juntamente com um sĂłcio na ĂĄrea de Tecnologia de Informação (TI), passou a investir em Portais AgropecuĂĄrios na Internet. Este “braçoâ€?, designado Grupo Agro, administra sites importantes para o setor, como o suino.com.br, oleite.com.br e o setoravicola.com.br. Ao todo sĂŁo 7 Portais de ConteĂşdo e um de ComĂŠrcio EletrĂ´nico, todos voltados ao agronegĂłcio. O suino.com, primeiro deles, com 14 anos de mercado, recebe acessos diĂĄrios de todos os Estados do Brasil e de 127 paĂses. Possui importantes clientes e parceiros da cadeia agropecuĂĄria. 7UDEDOKR GH JHUDo}HV Sobre o atual investimento na Terminação de SuĂnos ĂŠ importante destacar o fator de sucessĂŁo e crescimento dos negĂłcios na propriedade. SĂŁo duas geraçþes da famĂlia que trabalham juntas, e que estĂŁo investindo forte e crescendo, o que credibiliza cada vez mais o modelo de negĂłcio da integração na cadeia do agronegĂłcio. Quem agradece ĂŠ a terceira geração, que jĂĄ estĂĄ aprendendo a importância dos bons parceiros e da sustentabilidade do negĂłcio. PrĂĄticas sustentĂĄveis - Na questĂŁo de sustentabilidade ambiental, a ampliação, bem como a atividade jĂĄ existente, foi orientada por aprofundados estudos ambientais que fundamentaram o licenciamento junto Ă Fundação de Meio Ambiente de Santa Catarina. A operação diĂĄria da atividade passarĂĄ por rĂgido controle no uso dos dejetos como biofertilizantes, realizarĂĄ anĂĄlises periĂłdicas do meio (solo e ĂĄgua) e possuirĂĄ processo de segregação e destinação de embalagens e resĂduos. Assessoria de Imprensa, com edição da NRF
Exportaçþes brasileiras de carne suĂna mostram ligeira recuperação Segundo o MinistĂŠrio do Desenvolvimento, IndĂşstria e ComĂŠrcio Exterior (MDIC), os embarques brasileiros de carne suĂna in natura somaram 13,8 mil toneladas atĂŠ a 2ÂŞ semana de maio. O volume mĂŠdio diĂĄrio das exportaçþes foi de 2 mil t, incre-
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mento de 47,1% frente Ă mĂŠdia diĂĄria de abril. O faturamento mĂŠdio diĂĄrio do paĂs foi 43,7% maior. Em maio a receita foi de US$ 5,7 milhĂľes por dia frente a US$ 4 milhĂľes, em abril. Os dados foram divulgados dia 15 de maio. Scot Consultoria, com edição da NRF
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suĂnos ABCS apresenta demandas do setor suinĂcola ao novo ministro da Agricultura O presidente da Associação Brasileira dos Criadores de SuĂnos (ABCS), Marcelo Lopes, apresentou ao ministro da Agricultura, PecuĂĄria e Abastecimento (Mapa), AntĂ´nio Andrade, as demandas do setor para 2013. O encontro aconteceu no gabinete do ministro, dia 2 de maio, com a presença do Deputado Federal Silas Brasileiro. Dentre os principais assuntos debaWLGRV R SUHVLGHQWH GD $%&6 UHODWRX DV GLÂż FXOGDGHV enfrentadas pelos suinocultores brasileiros por conta dos altos preço dos grĂŁos, como milho e soja, somado aos baixos valores de comercialização do quilo do suĂno vivo. Segundo Lopes, ĂŠ preciso agir com brevidade para que as soluçþes quanto ao custo de produção sejam atendidos antes que os suinocultores acumulem mais dĂvidas. “A audiĂŞncia com o ministro foi um pedido de ajuda imediata para que a suinocultura nĂŁo venha a passar por mais uma crise como a de 2012â€?, diz. O setor espera contar com “mecanismos de proteçãoâ€? do governo, para atenuar o impacto da volatilidade dos preços dos grĂŁos nos custos de produção da suinocultura. Outras demandas tambĂŠm foram abordadas, como a renegociação das dĂvidas dos suinocultores, o sistema de contrato de opção de compra de milho; apoio a aprovação dos projetos de lei de integração; garantia de abastecimento interno de milho por meio da recomposição dos estoques pĂşblicos; aumento da oferta de milho para venda balcĂŁo e o limite de compra por suinocultor. Sobre a recomposição dos estoques pĂşblicos, administrados pela Companhia Nacional de Abastecimento &RQDE /RSHV DÂż UPRX VHU IXQGDPHQWDO SDUD JDUDQWLU o abastecimento interno de milho. Ele defendeu que a Conab, assim que consiga repor seus estoques, realize leilĂľes de contratos de opção para compra de milho por parte dos suinocultores, que exerceriam o tĂtulo QR FDVR GH R SUHoR GH PHUFDGR Âż FDU DFLPD GR YDORU proposto pela estatal. O ministro recebeu todas as reivindicaçþes por HVFULWR H UHDÂż UPRX DSRLR D VXLQRFXOWXUD HP “SĂŁo demandas muito importantes. Iremos trabalhar juntos para que a suinocultura se desenvolva e nĂŁo passe por novas crisesâ€?, disse AntĂ´nio Andrade. Aproveitando o encontro, Lopes apresentou a proposta do XV SeminĂĄrio Nacional de Desenvolvimento da Suinocultura (SNDS), que acontecerĂĄ de 31 de julho a 02 de agosto em Gramado/RS, e convidou o ministro a estar presente na abertura do Congresso. Andrade reforçou que o evento ĂŠ de grande importância para a atualização da cadeia de suĂnos e farĂĄ o possĂvel para estar presente. ABCS e AgĂŞncia Estado, com edição da NRF
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geral
ProteĂna animal com sustentabilidade Gerenciamento sustentĂĄvel ĂŠ indispensĂĄvel em todo o processo da cadeia produtiva A Organização das Naçþes Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) aponta que a pecuĂĄria mundial responde por 26% de todas as terras arĂĄveis para pastagens, 35% das terras arĂĄveis para produção de raçþes, 58% de toda a biomassa produzida pelo homem, 8% da ĂĄgua doce, 13% de toda a energia na dieta humana, 25% da proteĂna e 1,5% do Produto Interno Bruto (PIB) mundial. Segundo a WWF, a pecuĂĄria bovina ocupa 60% das terras utilizadas para produção de alimentos e 1,3% de todas as calorias utilizadas na alimentação humana. Com todo esse potencial de produção e as perspectivas de aumento no consumo de proteĂna animal, o gerenciamento sustentĂĄvel ĂŠ indispensĂĄvel em todo o processo da cadeia produtiva. Nesta entrevista, o presidente do Sindicato das IndĂşstrias da Carne e Derivados de SC (Sindicarne), Clever Pirola Ă vila, apresenta um panorama da pecuĂĄria no Brasil no mundo e destaca as açþes necessĂĄrias para o gerenciamento sustentĂĄvel. 4XDLV DV SHUVSHFWLYDV GH H[SRUWDomR PXQGLDO de proteĂna animal para os prĂłximos anos? Clever Pirola Ă vila - De modo geral, as de carne alcançarĂŁo 30 milhĂľes de toneladas em 2020, um aumento de 16% sobre o perĂodo base. O crescimento esperado no consumo 2011/2020 ĂŠ de aproximadamente 60 milhĂľes de toneladas, com destaque para a Ă sia com 56%, seguida pela AmĂŠrica Latina com 18%, AmĂŠrica do Norte 8%, Europa e Ă frica com 7% e os demais com 4%. 1D VXD RSLQLmR R TXH p QHFHVViULR SDUD D UHGXomR GH FXVWRV SDUD D LQG~VWULD H SDUD D sustentabilidade no contexto social? Ă vila - Precisamos fazer mais e melhor. É preciso que tecnologia (buscando inovação e pioneirismo) e terra sejam aliadas no crescimento da produção de alimentos. AlĂŠm disso, o governo, a sociedade civil e as organizaçþes internacionais devem repensar FRQFHLWRV SUp FRQFHELGRV H D SUHVHUYDomR GH Ă€ R restas deve ser algo importante e valioso. Com as perspectivas de crescimento na proGXomR GH SURWHtQD DQLPDO TXH Do}HV VmR prioritĂĄrias para o gerenciamento sustentĂĄvel? Ă vila - ([LVWH XPD LQÂż QLGDGH GH Do}HV IXQGDPHQ tais para o gerenciamento sustentĂĄvel da proteĂna animal. Destacamos entre as principais iniciativas
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a adoção de medidas como a redução de uso de embalagens; a reutilização de resĂduos sĂłlidos; compostagem dos animais mortos; produção de biodiesel a partir de gordura animal, miĂşdos nĂŁo comestĂveis e carcaças condenadas; granjas abertas visando reduzir o uso de eletricidade; coleta seletiva para reciclagem; compensação atravĂŠs de plantio de ĂĄrvores nativas em ĂĄreas degradadas prĂłpria dos produtores integrados, fazendeiros e fornecedores; participação efetiva como membro do Grupo de Trabalho da PecuĂĄria e do Grupo de Trabalho do Couro; compromisso pĂşblico sobre Produção PecuĂĄria no Bioma AmazĂ´nico junto ao Greenpeace; pacto para a sustentabilidade com Walmart; e compromisso pĂşblico para a erradicação do trabalho escravo com o Instituto Ethos, entre outros. 4XDLV VmR DV GHPDLV SUiWLFDV TXH YLVDP D SUHVHUYDomR DPELHQWDO" Ă vila - O sistema de biodigestores para o trataPHQWR GH HĂ€ XHQWHV H UHVtGXRV VyOLGRV RUJkQLFRV que reduz emissĂľes equivalentes de CO2 por ano e ainda produz energia ĂŠ uma medida importante. O WUDWDPHQWR SXULÂż FDomR H UHXVR GH HĂ€ XHQWHV OtTXLGRV resulta em ĂĄgua reutilizada no processo industrial e QD HÂż FLrQFLD GH UHPRomR GRV DJHQWHV GH SROXLomR Outras iniciativas importantes estĂŁo relacionadas ao monitoramento georreferenciado dos produtores, visando o controle do desmatamento e invasĂŁo de terras indĂgenas. O controle para evitar trabalho escravo anĂĄlogo e desmatamentos sĂŁo importantes. O cadastro para licenciamento ambiental; processos de bem-estar animal validados pelo Governo Federal e Word Society for de Protection of Animals etc. Por MB Comunicação Empresarial/Organizacional
Clever Pirola Ă vila, presidente do Sindicarne
geral Exportaçþes brasileiras de carne bovina: alta de 37,6% em abril De acordo com dados da Secretaria de ComĂŠrcio Exterior, do MinistĂŠrio do Desenvolvimento (Secex/ MDIC), os embarques de carne bovina in natura subiram 37,6%, passando de 69,2 mil toneladas para 95,2 mil toneladas. A tonelada do produto caiu 7,5%, para US$ 4.856. Ainda assim, por conta do maior avanço de volume, a receita cambial totalizou US$ 436,6 milhĂľes, avanço de 27,3% frente a de US$ 343 milhĂľes de abril de 2012. Por sua vez, as exportaçþes de carne de frango in natura em abril mostram um movimento de recuperação, apĂłs a oscilação observada no primeiro trimestre. Tanto o volume quanto a receita cresceram: a receita cambial aumentou 20,8%, indo de US$ 560,9 para US$ 677,6 milhĂľes. Os embarques foram de 307,4 mil toneladas, alta de 3% ante as PLO W GH DEULO GH 2 SUHoR PpGLR Âż FRX em US$ 2.204 a tonelada, incremento de 17,3%. JĂĄ as vendas externas de carne suĂna in natura recuaram 22,9%, de US$ 113,3 milhĂľes para US$ 87,3 milhĂľes. Os embarques foram de 29,4 mil toneladas, queda de 29%, ante as 41,4 mil toneladas GH DEULO GR DQR SDVVDGR 2 SUHoR PpGLR Âż FRX HP
US$ 2.969 a tonelada, alta de 8,5%. Na anĂĄlise das vendas externas de abril ante março, as exportaçþes de carne bovina subiram 10,9% em receita, 11,6% em volume e os preços tiveram leve queda de 0,6%. O volume da carne de frango in natura aumentou 3,7%, a receita, 5,4% e os preços, 1,7%. Quanto Ă s vendas externas de carne suĂna in natura, houve recuo de 6,7% em receita e diminuição de 10,1% em volume, mas os preços aumentaram 3,7%. Argentina e a carne suĂna brasileira - Os governos do Brasil e da Argentina fecharam acordo para normalizar as exportaçþes de suĂnos brasileiros para o mercado argentino em 2 mil toneladas por mĂŞs, segundo o ministro de Agricultura argentino Norberto Yauhar, apĂłs reuniĂŁo que manteve com DV SUHVLGHQWHV 'LOPD 5RXVVHĎ‘ H &ULVWLQD .LUFKQHU dia 25 de abril, em Buenos Aires. “Atualmente, a indĂşstria argentina importa cerca de 800 toneladas, mas jĂĄ estamos acertando para que essa compra aumente para o volume anterior, de cerca de duas mil toneladasâ€?, disse ele. AE e Canal Rural, com edição da NRF
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capa
RASTREABILIDADE DA CARNE BOVINA Por Danielle Michelazzo Martins e Alyne Martinez
UMA FERRAMENTA A SERVIÇO DA SEGURANÇA ALIMENTAR, DO CAMPO À MESA DO CONSUMIDOR
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om o passar dos anos, mudanças progressivas vĂŞm ocorrendo no cenĂĄrio de alimentação mundial, decorrentes, acima de tudo, da globalização e da criação dos blocos econĂ´micos. Ă vidos por hĂĄbitos mais saudĂĄveis, ao longo da Ăşltima dĂŠcada os consumidores vĂŞm demonstrando interesse crescente acerca dos perigos relacionados aos alimentos que consome. Cada dia mais seletivos, os consumidores se apoiam nas questĂľes que envolvem a segurança alimentar e a preservação do meio ambiente para GHFLGLU R TXH FRPSUDU RX QmR ,VVR VLJQLÂż FD GL]HU que o sistema produtor de alimentos deve se preparar, como nunca, para inserir seus produtos em um mercado altamente exigente. E a pecuĂĄria de corte brasileira – que sempre DOPHMRX D HÂż FLrQFLD SURGXWLYD Âą YHP WHQWDQGR atender a essa nova demanda. Por isso, garantir a qualidade e a segurança de alimentos estĂĄ se tornando questĂŁo estratĂŠgica para a indĂşstria, varejo e ĂłrgĂŁos pĂşblicos. O Brasil representa, hoje, uma das maiores potĂŞncias mundiais do agronegĂłcio, destacando-se em diversos segmentos do setor. Maior produtor e exportador de carne bovina produzida a pasto do mundo, o paĂs avança para obter status internacional de paĂs livre de febre aftosa, fator importantĂssimo para atestar a sanidade do rebanho brasileiro e, consequentemente, incrementar as exportaçþes nacionais do produto.
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Rastreabilidade da carne bovina Nos Ăşltimos meses, o escândalo provocado pela descoberta do uso de carne de cavalo em lugar da carne bovina em alimentos vendidos na Europa reacendeu a necessidade de fortalecer os sistemas de rastreabilidade no mundo todo. A ocorrĂŞncia de contaminaçþes em vĂĄrios produtos alimentĂcios aumentou a preocupação dos consumidores e dos governantes em relação Ă qualidade dos produtos que consomem. Importante comprador da carne bovina brasileira, o Velho Continente inevitavelmente endureceu suas regras de rastreabilidade e vai tornar obrigatĂłria uma rĂgida rotulagem da carne vendida nos 27 paĂses que integram a UniĂŁo Europeia (UE), qualquer que seja a procedĂŞncia. Como nĂŁo poderia GHL[DU GH VHU RV IULJRUtÂż FRV EUDVLOHLURV TXH H[SRU tam para o bloco europeu tambĂŠm serĂŁo atingidos, SDUD SHUPLWLU D UHWRPDGD GD FRQÂż DQoD GRV FRQVX midores. Visando possibilitar o acesso Ă s informaçþes sobre a origem do produto que o consumidor estĂĄ prestes a comprar, e, de quebra, minimizar o desmatamento na AmazĂ´nia – em 2009 a pecuĂĄria foi apontada como a principal responsĂĄvel pelo desmatamento do bioma amazĂ´nico –, produtores H IULJRUtÂż FRV YrP DGRWDQGR XP PpWRGR GH UDV treamento nas carnes que sĂŁo distribuĂdas nos supermercados de todo o PaĂs.
capa Estabelecida pela Lei 12.097/2009, a rastreaELOLGDGH SRGH VHU GHÂż QLGD FRPR D FDSDFLGDGH GH garantir o registro e o acompanhamento das informaçþes referentes Ă s fases que compĂľem a cadeia produtiva das carnes de bovinos e de bĂşfalos, permitindo seguir um animal ou grupo de animais durante todos os estĂĄgios da sua vida, bem como seguir um produto por todas as fases de produção, transporte, processamento e distribuição da cadeia produtiva das carnes bovina e bubalina. Para que o controle durante todo o processo produtivo – ou seja, desde o nascimento, engorda do animal, abate, processamento e exposição dos produtos nas prateleiras e refrigeradores – seja possĂvel, a Secretaria de Defesa AgropecuĂĄria faz uso de instrumentos de apoio, como explica o Fiscal Federal AgropecuĂĄrio que atualmente exerce o cargo de coordenador da Coordenação de Sistemas de Rastreabilidade do MinistĂŠrio da Agricultura, PecuĂĄria e Abastecimento (Mapa), Alexandre Bastos. “SĂŁo utilizados como instrumentos marca a fogo, tatuagem ou outra forma permanente e auditĂĄvel GH PDUFDomR GRV DQLPDLV SDUD LGHQWLÂż FDomR GR estabelecimento proprietĂĄrio; Guia de Trânsito AniPDO *7$ QRWD Âż VFDO UHJLVWURV RÂż FLDLV GRV VHUYL ços de inspeção de produtos de origem animal nos âmbitos federal, estadual e municipal, conforme exigir a legislação pertinente; e registros de animais e produtos efetuados no âmbito do setor privado pelos agentes econĂ´micos de transformação industrial e distribuiçãoâ€?, enumera. Segundo o coordenador, podem ainda ser adotados outros instrumentos alĂŠm dos citados acima que, porĂŠm, estĂŁo estruturados em protocolos de rastreabilidade com adesĂŁo voluntĂĄria. “O Sisbov >6LVWHPD GH ,GHQWLÂż FDomR H &HUWLÂż FDomR GH 2ULJHP Bovina e Bubalina] ĂŠ hoje um destes protocolos de adesĂŁo voluntĂĄriaâ€?, conta. Sisbov Criado pelo Mapa em 9 de janeiro de 2002, atravĂŠs da Instrução Normativa nÂş. 01, o Sisbov possibilita que todos os procedimentos adotados para caracterizar a origem, o estado sanitĂĄrio, a produção e a produtividade da pecuĂĄria nacional sejam YH ULÂż FDGRV Em outros termos, proporciona segurança ao consumidor dos alimentos provenientes dessa exploração econĂ´mica, uma vez
TXH SRGH HOHJHU R IRUQHFHGRU GH VXD FRQÂż DQoD QD hora da escolha do produto a ser comprado. A IN nÂş 01/2002 determina, tambĂŠm, que a Secretaria de Defesa AgropecuĂĄria (SDA/Mapa) seja responsĂĄvel pela normalização, regulamentação, implementação e supervisĂŁo da execução das HWDSDV GH LGHQWLÂż FDomR H UHJLVWUR LQGLYLGXDO GR UH banho brasileiro e credenciamento de entidades FHUWLÂż FDGRUDV FXMRV GDGRV HVWmR LQVHULGRV QR Cadastro Nacional do Sisbov. Em suma, a SDA ĂŠ responsĂĄvel pelo bom andamento da base de dados LQIRUPDWL]DGD QDFLRQDO D Âż P GH TXH RV REMHWLYRV GD rastreabilidade sejam atendidos. 2 VLVWHPD GH LGHQWLÂż FDomR p DSOLFDGR HP WRGR R territĂłrio nacional, Ă s propriedades rurais de criação GH ERYLQRV H EXEDOLQRV H jV LQG~VWULDV IULJRUtÂżFDV que processam esses animais, gerando produtos e subprodutos de origem animal e resĂduos de valor econĂ´mico. A adesĂŁo ao Sisbov ĂŠ voluntĂĄria para os produtores rurais, porĂŠm, se a carne (bovina e bubalina) for comercializada para os mercados que exijam a rastreabilidade, a adesĂŁo, mais do que um diferencial, acaba sendo obrigatĂłria, nos moldes da Circular 41/2006, de 26 de setembro de 2006. “Existem, hoje, cerca de 1800 propriedades com FHUWLÂż FDomR YiOLGD GHQWUR GR 6LVERY (VWH tQGLFH GH adesĂŁo estĂĄ relacionado ao baixo diferencial pago SHOR SURGXWR FHUWLÂż FDGR MXQWR DR VLVWHPD 3URYD GLVWR p TXH DV SURSULHGDGHV FHUWLÂż FDGDV DSUHVHQWDP um sensĂvel aumento em seu quantitativo nas ocasiĂľes em que, por fatores climĂĄticos, mercadolĂłgicos internos e externos ou câmbio, o abate deste bovino vem acompanhado por um preço diferenciado na remuneração do produtorâ€?, explica Alexandre Bastos, ao falar sobre o pouco nĂşmero GH SURGXWRUHV FHUWLÂż FDGRV ,QGDJDGR SHOD 1RYD 5HYLVWD )ULJRUtÂż FR VH D nĂŁo obrigatoriedade de adesĂŁo ao Sisbov interfere de forma negativa na quantidade de produtores credenciados e se, justamente por nĂŁo ser obrigatĂłrio, poucos produtores utilizam o serviço de rastreabilidade, o presidente da Qualidade Brasil - DivisĂŁo de MicrobiĂłticos S/C.Ltda, Alfredo M. Montes NiĂąo, ĂŠ taxativo. “Sim, pelo fato de nĂŁo ser REULJDWyULR QmR Ki VXÂż FLHQWHV SURGXWRUHV FHUWLÂż cadosâ€?, lamenta. JĂĄ o gerente de NegĂłcios da Fockink, Cleiton Luiz Hack, acredita nĂŁo haver uma interferĂŞncia negativa no nĂşmero de adesĂľes. “O produtor que adere Ă rastreabilidade estĂĄ buscando um mercado diferenciado e tambĂŠm agregar valor ao seu negĂłcioâ€?. Atualmente, o produtor que tiver interesse em participar do Sisbov tem que entrar em contato FRP DOJXPD HPSUHVD FHUWLÂż FDGRUD (P VHJXLGD VHUi TXDOLÂż FDGR FRPR (5$6 Âą HVWDEHOHFLPHQWR
$OH[DQGUH %DVWRV FRRUGHQDGRU GD &RRUGHQDomR de Sistemas de Rastreabilidade do Mapa
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capa rural aprovado pelo Sisbov – e serĂĄ auditado com a intenção de averiguar se as normas exigidas pela Instrução Normativa nÂş 17, de 13 de julho de 2006, estĂŁo sendo cumpridas. 2 VHUYLoR GH DXGLWRULD p FRPSRVWR SRU SURÂż V sionais credenciados do Sisbov, tais como mĂŠdicos veterinĂĄrios, zootecnistas e engenheiros agrĂ´nomos, RV TXDLV UHFHEHP WUHLQDPHQWR HVSHFtÂż FR FHUWLÂż FDGR pelo Mapa, que consiste em curso teĂłrico e treinamento prĂĄtico nas propriedades. 4XDQWR j Âż VFDOL]DomR GDV SURSULHGDGHV UXUDLV vinculadas ao Sisbov, nos estados onde hĂĄ a presença deste sistema as condiçþes sĂŁo as mesmas, porĂŠm os tĂŠcnicos que atuam neste sentido devem passar por reciclagens periĂłdicas para garantir o mesmo processo de inspeção. Rotulagem e chip eletrĂ´nico Em meio Ă s muitas polĂŞmicas que envolvem o sistema agroindustrial de pecuĂĄria de corte brasileiro, entre eles a informalidade nos abates e a luta pela preservação do bioma amazĂ´nico, a rastreabilidade ĂŠ tida como a Ăşnica forma de garantir com segurança que o gado nĂŁo deriva de pastagem cultivada em ĂĄreas de desmatamento, bem como a melhor maneira de assegurar a qualidade das carnes ao consumidor, fornecendo-lhe as informao}HV UHTXHULGDV (QWUHWDQWR RV GHVDÂż RV DFHUFD GR rastreamento sĂŁo muitos. Um dos principais entraves, segundo apontam especialistas, ĂŠ o notĂłrio alto Ăndice de sonegação no setor, ao passo que uma vez colocado o “brincoâ€? no boi, ĂŠ preciso declarar o animal. Ademais, o sistema agroindustrial da carne no Brasil se posiciona de PRGR GHVRUGHQDGR H PXLWR GLYHUVLÂż FDGR HP WRGRV os elos da cadeia. E ĂŠ justamente aĂ que entram a rotulagem e D LGHQWLÂż FDomR HOHWU{QLFD TXH QRUWHLDP D UDVWUH abilidade. Para possibilitar uma correlação entre os elos da cadeia que permita a transferĂŞncia das informaçþes de um segmento a outro, evitando que dados se percam ao longo do processo. Isso porque D LGHQWLÂż FDomR SRU VL Vy QmR SRVVXL QHQKXP VLJ QLÂż FDGR (OD GHYH HVWDU LQWHUOLJDGD D XP VLVWHPD central de armazenamento de dados que permite o acesso a todos os elos da cadeia produtiva, inclusive para o consumidor. O processo de rastreabilidade envolve o acompanhamento e o rastreamento e requer a rotulagem da carne com um nĂşmero de referĂŞncia, que liga uma unidade de produto individual do ponto de venda ao animal, ou lote, do qual ela se originou e, obrigatoriamente, ao histĂłrico de alimentação e saĂşde individual. Para que isto seja possĂvel,
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a carcaça e os cortes devem ser rotulados com Q~PHURV GH LGHQWLÂż FDomR DR ORQJR GH WRGD D FDGHLD do estabelecimento de abate Ă desossa/embalagem, H GHVVD DR SRQWR Âż QDO GH YHQGD Âł2V Q~PHURV GH LGHQWLÂż FDomR GHYHP VHU SUH cisamente aplicados e registrados de modo a assegurar uma ligação entre as diversas etapas, sendo responsabilidade de cada empresa gerenciar as ligaçþes entre o que ela estĂĄ recebendo dos fornecedores e o que estĂĄ entregando aos clientes. Alguns dados de rastreabilidade devem ser sistematicamente transmitidos entre os elos da FDGHLD HQTXDQWR RXWURV GHYHP DSHQDV Âż FDU UH gistrados, cabendo Ă legislação determinar o que deve ser transmitidoâ€?, elucida o professor titular da FEA/Unicamp, Pedro Eduardo de FelĂcio, no estudo intitulado “Rastreabilidade aplicada Ă carne bovinaâ€?. Para a implantação deste sistema, ĂŠ necessĂĄria XPD LGHQWLÂż FDomR SRU PHLR GH XP FKLS HOHWU{QLFR colocado no animal, acoplado a um “brincoâ€? ou inserido no rĂşmen do animal. O chip carrega toda a informação de vida do bovino ou bubalino, o qual ĂŠ abastecido por um programa de informaçþes HVSHFtÂż FR A leitura dos dados ocorre por um sistema LQVWDODGR QR FXUUDO TXH LGHQWLÂż FD R DQLPDO TXDQGR este se encontra presente. Assim, permite a idenWLÂżFDomR H R PRQLWRUDPHQWR LQGLYLGXDO GRV DQLPDLV aprovados e autorizados pela SDA e do Mapa. Por HOH p GLVSRQLELOL]DGR R GRFXPHQWR GH LGHQWLÂżFDomR individual que acompanharĂĄ o animal durante toda a vida e contĂŠm os dados do nascimento ao abate, morte natural ou acidental, que registra as movimentaçþes ocorridas. (PSUHVDV FHUWLÂż FDGRUDV As organizaçþes governamentais ou privadas credenciadas no MinistĂŠrio da Agricultura, PecuĂĄria e Abastecimento (Mapa) sĂŁo responsĂĄveis pela caracterização das propriedades, seleção e identiÂżFDomR GRV DQLPDLV SDUD UHJLVWUDU H LQVHULU RV GDGRV individuais de cada animal no Sisbov. AtravĂŠs da Instrução Normativa nÂş 21, de 26 de fevereiro de 2002, a Secretaria de Defesa AgropecuĂĄria estabeleceu as diretrizes, requisitos, critĂŠrios e parâmetros para o credenciamento de entidades FHUWLÂż FDGRUDV MXQWR DR 6LVERY Âł2 6LVERY GHÂż QH D UHJXODPHQWDomR SHUWLQHQWH j rastreabilidade e tem apoio de empresas terceiri]DGDV FRQKHFLGDV FRPR FHUWLÂż FDGRUDV SDUD RSHUD cionalização entre pecuarista e governoâ€?, explica Hack. De acordo com o Anexo II da Instrução Normativa nÂş 47/2002, de autoria da SDA/Mapa, no
capa GRFXPHQWR GH LGHQWLÂż FDomR GH ERYLQRV H EXEDOLQRV registrados no Sisbov devem constar as seguintes informaçþes: nĂşmero do animal do Sisbov; nĂşmero GR DQLPDO QD &HUWLÂż FDGRUD SDtV GH RULJHP UDoD sexo; propriedade de nascimento; municĂpio e UF da propriedade de nascimento; propriedade de LGHQWLÂż FDomR PXQLFtSLR H 8) GD SURSULHGDGH GH LGHQWLÂż FDomR GDWD GH LGHQWLÂż FDomR GDWD GH QDVFL PHQWR H LGHQWLÂż FDomR GD &HUWLÂż FDGRUD H ORJRWLSR do Mapa. 2 'RFXPHQWR GH ,GHQWLÂż FDomR $QLPDO ',$ VHUi HPLWLGR SHODV FHUWLÂż FDGRUDV FUHGHQFLDGDV com informaçþes fornecidas pela Base Nacional de Dados (BND), devendo permanecer com o animal durante toda a sua vida e em cada movimentação, DWp D VXD PRUWH 1R FDVR GH SHUGD GD LGHQWLÂż FDomR D HQWLGDGH FHUWLÂż FDGRUD SRGHUi SURPRYHU D UHLGHQWLÂż FDomR VROLFLWDGD UHJLVWUDQGR QR VHX EDQFR de dados o histĂłrico da ocorrĂŞncia. -i QR DEDWH FRPSHWH jV XQLGDGHV IULJRUtÂż FDV conferir a documentação recebida e a correspondĂŞncia GH LGHQWLÂż FDomR FRP R ORWH GH DQLPDLV UHFHELGRV 6H o estabelecimento for registrado junto ao Serviço de Inspeção Federal (SIF), ĂŠ de sua competĂŞncia promover a baixa dos animais abatidos junto Ă BND. Nos estabelecimentos sem Inspeção Federal, FRPSHWH j HQWLGDGH FHUWLÂż FDGRUD FUHGHQFLDGD SUR mover a baixa dos animais abatidos junto Ă BND. E, na ocorrĂŞncia de morte natural, acidental, sacrifĂcio de animais ou abate na propriedade, os GRFXPHQWRV GHYHUmR VHU GHYROYLGRV j FHUWLÂż FDGRUD emitente para que esta efetue a baixa dos nĂşmeros pertencentes aos animais. AlĂŠm do passaporte, os animais sĂł poderĂŁo circular, serem abatidos e comercializados mediante Guia de Trânsito (GTA). A principal diferença do GTA e do DIA, ĂŠ que o GTA representa apenas uma notiÂż FDomR GH PRYLPHQWDomR GR DQLPDO SHUPLWLQGR que ele seja transportado de uma regiĂŁo a outra; porĂŠm nĂŁo consta de informaçþes sobre a vida do animal como o DIA. Vantagens da rastreabilidade AlĂŠm de auxiliar na gestĂŁo e manejo dos animais por garantir o registro de informaçþes, possibilitando, assim, consultas posteriores, a rastreabilidade WDPEpP WUD] YDQWDJHP Âż QDQFHLUD QD FRPHUFLDOL zação. É o que ressalta Hack. Âł$OJXQV IULJRUtÂż FRV WrP RV SURFHVVRV LQWHUQRV EHP GHÂż QLGRV H DGHTXDGRV 'HVWD IRUPD FRQVHJXHP atingir mercados mais exigentes e agregar valor na YHQGD GR SURGXWR Âż QDO &RQVHTXHQWHPHQWH R IUL JRUtÂż FR SRGH RIHUHFHU PDLRU YDORUL]DomR WDPEpP ao produto compradoâ€?, expĂľe o gerente da Fockink,
apontando, ainda, que para a indĂşstria hĂĄ a garantia da matĂŠria-prima. Na mesma linha de raciocĂnio, NiĂąo conta que, para os produtores, o sistema oferece a possibilidade de obter maiores preços pelos seus animais. JĂĄ para a indĂşstria, a rastreabilidade permite obter animais com garantia de ausĂŞncia de resĂduos de medicamentos veterinĂĄrios que poderiam por em risco a saĂşde dos consumidores e fechar mercados de exportação. Isso porque devido ao alto Ăndice de doenças ocorridas com bovinos no mundo todo como, por exemplo, a Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB) – mais conhecida como doença da “vaca loucaâ€? –, ĂŠ importante oferecer aos paĂses importadores e consumidores toda a segurança necessĂĄria para a compra de produtos de origem cĂĄrnea. Âł$ PDLRU YDQWDJHP SDUD RV IULJRUtÂż FRV p TXH estes animais tĂŞm maior segurança de nĂŁo ter resĂduos de medicamentos veterinĂĄrios. AlĂŠm disso, alguns mercados de importação como a UniĂŁo Europeia sĂł aceitam carne de bovinos rastreadosâ€?, analisa o presidente da Qualidade Brasil. Ainda sobre as vantagens que giram em torno nĂŁo sĂł de animais rastreados, mas dos produtos Âż QDLV YHQGLGRV SHORV IULJRUtÂż FRV TXH WUDEDOKDP FRP carne de origem de gado rastreado, Bastos concorda haver uma maior remuneração pelos produtos resultante do controle dos processos produtivos. Contudo, ele lembra que a valorização estĂĄ relacionada nĂŁo Ă oferta dos produtos, mas Ă demanda. “Nos perĂodos com demanda aumentada, RV HVWDEHOHFLPHQWRV FHUWLÂż FDGRV MXQWR DR 6LVERY pela IN 17/2006, e constando da Lista Traces da UniĂŁo Europeia como aptos Ă exportação de carne fresca, tĂŞm esta valorizaçãoâ€?. “O Sisbov estĂĄ estruturado para atendimento Ă s H[LJrQFLDV GR PHUFDGR LQWHUQDFLRQDO 6H R IULJRUtÂż FR estĂĄ pagando um preço diferenciado para a compra de animais vinculados ao sistema, a remuneração GH VHX SURGXWR Âż QDO WDPEpP VHUi YDQWDMRVD´ FRP plementa o coordenador da Coordenação de Sistemas de Rastreabilidade do Mapa. Quando o Sisbov foi implantado, em 2002, havia XPD H[SHFWDWLYD GH TXH RV IULJRUtÂż FRV SDJDULDP mais pelo boi rastreado, o que nĂŁo aconteceu. ConWUDULDQGR DV SUHYLV}HV RV IULJRUtÂż FRV SDVVDUDP D pagar o mesmo preço pelo boi rastreado e deram um desĂĄgio no preço do boi nĂŁo rastreado. Custo-benefĂcio do sistema de rastreamento AlĂŠm de contribuir para a conservação do meio ambiente e de agregar valor aos negĂłcios, o rastreamento tambĂŠm tem ajudado a analisar
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geral capa todos os processos da carne. AtravĂŠs do modelo de LGHQWLÂż FDomR p SRVVtYHO GDU D JDUDQWLD GD TXDOLGDGH da carne e as informaçþes coletadas contribuem para dirigir a decisĂŁo quanto Ă qualidade do rebanho nacional e importado. Sobre o custo-benefĂcio da implementação de um sistema de rastreabilidade, de modo geral, Cleiton Luiz Hack conta que o benefĂcio ĂŠ maior que o custo – principalmente do ponto de vista administrativo –, pois a gestĂŁo individualizada permite redução de custos e ganhos na comercialização dos animais. “Mas o custo de implementação de um processo de rastreamento depende de uma sĂŠrie de variĂĄveis, nĂşmero de cabeças, localização, tipo de manejo, WLSR GH LGHQWLÂż FDomR HWF ´ UHVVDOYD Por outro lado, Alexandre Bastos pondera que o custo-benefĂcio estĂĄ relacionado Ă melhor rePXQHUDomR GR SURGXWRU SDUD D YHQGD DR IULJRUtÂż FR PDV D LGHQWLÂż FDomR LQGLYLGXDO GLVFLSOLQD H RUJDQL]D todas as etapas da administração do estabelecimento SHFXiULR LQĂ€ XLQGR GLUHWDPHQWH QR PDQHMR QR FRQ trole de nascimentos e descartes. “Isso otimiza a produção, o que indiretamente representa um ganho em produtividade e, consequentemente, gera lucroâ€?. Ele lembra, ainda, que esta relação entre o diferencial pago pela carne e ganhos com o controle do processo produtivo ĂŠ que estabelece a manutenção ou nĂŁo do produtor junto ao Sisbov, jĂĄ que o sistema JHUD FXVWRV DR SURGXWRU HOHPHQWRV GH LGHQWLÂż FDomR H FHUWLÂż FDGRUD HQWUH RXWURV Finalmente, para Alfredo M. Montes NiĂąo, o custo GD UDVWUHDELOLGDGH p LQVLJQLÂż FDQWH VH FRQVLGHUDGD D possibilidade de perda de mercados emblemĂĄticos como a UniĂŁo Europeia, que exige que adota o
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Regulamento do Conselho da Comunidade Europeia (CE) 1760/2000, posteriormente regularizado pelo Regulamento (CE) 1825/2000, com exigĂŞncias e critĂŠrios rigorosos de rastreamento. Os textos legais estabelecem que os animais GHYHP VHU LGHQWLÂż FDGRV LQGLYLGXDOPHQWH DWUDYpV de marcadores auriculares em ambas orelhas, introduz o uso do passaporte para o deslocamento, determina a implantação de uma base de dados informatizada nacional e implanta o sistema de rotulagem da carne, com informaçþes sobre a carne do bovino, bem como o local de abate do qual o animal provĂŠm. Os estabelecimentos produtores de paĂses terceiros ao bloco que para lĂĄ exportam devem ser KDELOLWDGRV SRU HOD DOpP GH SRVVXtUHP FHUWLÂż FDGR sanitĂĄrio e de saĂşde pĂşblica emitido pelos paĂses membros da UniĂŁo. “Este mercado ĂŠ como uma marca de qualidade para um paĂs fornecedor. Se um paĂs nĂŁo ĂŠ aceito para exportar para a UniĂŁo (XURSHLD PXLWRV RXWURV PHUFDGRV Âż FDP IHFKDGRV tambĂŠmâ€?, diz. “Em minha opiniĂŁo, ĂŠ necessĂĄrio mudar a legislação do Sisbov. Acredito que para garantir sanidade animal e principalmente proteção a saĂşde humana, ĂŠ necessĂĄrio rastrear todo o rebanho nacional. AlĂŠm dos benefĂcios previamente citados, o Brasil passaria a ser reconhecido internacionalmente como provedor de carne de qualidade, valorizando e fortalecendo a cadeia produtiva como um todo, JHUDQGR PDLV UHQGD SDUD SHFXDULVWDV IULJRUtÂż FRV H governoâ€?, conclui Hack # Em aplicação, a Instrução Normativa MAPA nÂş 17 (de 13 de julho de 2006), em seu artigo 9Âş, revogou em 31 de dezembro de 2007 a IN MAPA nÂş 01 (de 9 de janeiro de 2002), a IN SDA nÂş 21 (de 26 de fevereiro de 2002), e a IN SDA nÂş 47 (de 31 de julho de 2002), citadas na matĂŠria. #
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geral
Por Danielle Michelazzo Martins
Com foco na sustentabilidade e segurança alimentar , feira se consolida como a maior do setor, a nº 1 para a indústria da carne
C
om estrutura de primeiro mundo, organização impecável e gestão estratégica indiscutível, a IFFA, em sua edição 2013, provou mais uma vez ser o maior evento mundial de equipamentos e serviços para a indústria da carne. Ponto de encontro obrigatório para empresas H SUR¿ VVLRQDLV TXH DWXDP QRV VHJPHQWRV GH SUR cessamento e industrialização de carnes, o evento contou com 960 expositores de 47 países que, de 04 a 09 de maio, apresentaram os seus mais recentes produtos em Frankfurt am Main, Alemanha.
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Distribuída em 110 mil metros quadrados de áre de exposição ocupada, a atual edição da feira teve um acréscimo de 6% no espaço físico em comparação com a edição anterior e, com isso, estabeleceu um novo recorde. “A IFFA é o nome internacional para a indústria da carne e, este ano, mais uma vez consolidou sua posição como a mais importante plataforma para a inovação no setor”, disse o presidente e CEO da Messe Frankfurt, organizadora do evento, Wolfgang Marzin. E se por esses números a IFFA já demonstra sua grandiosidade, dados divulgados pela Messe FrankIXUW H FRQ¿ UPDGRV HP UHODWyULR SXEOLFDGR SHOD ).0 Sociedade de Controle Voluntário de Estatísticas de Feiras e Exposições (Society for Voluntary Control of Fair and Exhibition Statistics, em inglês) apontam, ainda, que a feira cresceu 2,5% em termos de YLVLWDomR YLVLWDQWHV SUR¿ VVLRQDLV RULXQGRV de 142 países, sendo 61% de fora da Alemanha. A proporção foi semelhante com relação aos expositores, tendo sido 57% das empresas baseadas fora da Alemanha. “Os aumentos em todos os princiSDLV tQGLFHV UHÀ HWHP R DOWR QtYHO GH GLQDPLVPR QR setor”, comemora Marzin. Presidente da VDMA (Verband Deutscher Maschinen und Anlagenbau, em alemão) e mem-
geral bro do Conselho Consultivo da IFFA, Berthold Gassmann tambĂŠm demonstrou total satisfação com os nĂşmeros apresentados. Ele ocupa, ainda, o cargo de diretor Geral da Sulmaq Meat Systems Technologies GmbH (subsidiĂĄria na Alemanha da brasileira Sulmaq Industrial e Comercial S.A). “Assim como nas ediçþes anteriores, a IFFA deste ano demonstrou que ĂŠ indiscutivelmente o principal evento do mundo para o setor de processamento de carnes. O nĂvel de internacionalização aumentou novamente, o nĂşmero de visitantes foi superior e, em particular, o padrĂŁo dos visitantes foi extremamente elevado. Tomadores de decisĂŁo de empresas de todos os portes da Alemanha e do mundo inteiro estavam lĂĄ. E isso mostra que, graças ao seu foco na carne, a IFFA ĂŠ tida em alta consideração por todos os especialistasâ€?, declarou. A maioria dos visitantes de fora da Alemanha era originĂĄria da Federação Russa, ItĂĄlia, Holanda, Espanha, PolĂ´nia, Ă ustria, Estados Unidos, SuĂça e China. Outra grande parcela veio da AustrĂĄlia, AmĂŠrica do Sul e Leste da Europa. A relevante proporção de visitantes internacionais serviu para comprovar a dimensĂŁo do setor. Sobre a situação econĂ´mica vivenciada pela indĂşstria da carne, a Messe Frankfurt revelou uma pesquisa realizada com expositores e visitantes da IHLUD 3DUD GRV H[SRVLWRUHV D FODVVLÂż FDomR IRL avaliada como sendo de boa para satisfatĂłria, um aumento de cinco pontos percentuais. Perspectiva muito parecida com a dos visitantes, com 88% danGR GH VDWLVIDWyULD SDUD XPD ERD FODVVLÂż FDomR AlĂŠm da visĂŁo otimista acerca da realidade econĂ´mica do setor, tambĂŠm foi divulgado que, no lado das empresas expositoras, a avaliação geral positiva da IFFA subiu de 81 para 86% e, no lado dos visitantes, de 94 para nada menos do que 97%. Âł([SRVLWRUHV H YLVLWDQWHV Âż FDUDP H[WUHPDPHQWH satisfeitos com a feira e os resultados alcançadosâ€?,
apontou o CEO da Messe Frankfurt. “A IFFA ĂŠ inigualĂĄvel como a plataforma lĂder de inovação e ponto de encontro para o setor de processamento de carnesâ€?, apontou Marzin. Expositores brasileiros Uso sustentĂĄvel de energia e recursos, automação dos processos de produção e, principalmente, segurança alimentar – pois a higiene, rotulagem e rastreabilidade ao longo de toda a cadeia sĂŁo vitais para a alta qualidade consistente no setor de processamento de carnes. Para completar, novidades em ingredientes, especiarias, aditivos, tripas, embalagens e muitos outros produtos, serviços e novas tecnologias que sĂŁo usados na produção artesanal e no processamento industrial. A importância da IFFA para a indĂşstria da carne ĂŠ evidenciada tanto na amplitude de temas abordados, quanto pela oportunidade de alavancar novos negĂłcios e de levar informação ao segmento. “Entendemos que estar presente na IFFA permite o crescimento potencial das empresas, a geração de novos contatos tanto para visitantes quanto para expositores, que vĂŞm incrementando suas exportaçþes para todo o mundo ao estarem presentes no eventoâ€?, analisou a executiva de Vendas da IndexSRUW 0HVVH )UDQNIXUW 6 $ UHSUHVHQWDQWH RÂż FLDO GD Messe Frankfurt no Brasil, Monique Campos. Segundo ela, a IFFA se consolida por ser mais do que um espaço que ajuda as empresas participantes a promover novos negĂłcios. TambĂŠm se consagra por ser a feira mais importante do setor a nĂvel internacional pela qualidade que vem apresentando a cada edição. “Por ser uma feira que acontece a cada trĂŞs anos, as empresas participantes tĂŞm um tempo considerĂĄvel para preparar novos produtos e levar para a feira muitas novidades, fator este que gera muita expectativa no setorâ€?, complementou. Tradicional produtora de proteĂnas, condimen-
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geral tos e aditivos para a indĂşstria da carne, a Bremil IndĂşstria de Produtos AlimentĂcios Ltda., empresa brasileira que atua em todo o mercado nacional e atualmente exporta para 46 paĂses, esteve presente na IFFA 2013 como expositora. Com duas indĂşstrias, uma em Arroio do Meio (RS/matriz) e outra em Palmeiras de GoiĂĄs (GO), a empresa corrobora a posição da IFFA como a mais importante feira para atingir negĂłcios voltados Ă exportação. “A grande maioria dos visitantes estĂĄ em busca de soluçþes criativas para seus negĂłcios e, principalmente, na agregação de valor aos mesmos. Buscamos na IFFA apresentar ao mercado nossa linha de produtos jĂĄ existentes como proteĂnas, condimentos, aditivos, conservantes e fumaças lĂquidas, bem como aproveitar esta plataforma para lançar novos produtos a nĂvel mundialâ€?, contou Daniele Casagranda, do Departamento Comercial e Marketing da Bremil. Sobre as estratĂŠgias adotadas pela empresa na edição deste ano do evento, Daniele contou que a Bremil buscou aumentar o portfĂłlio de clientes e VROLGLÂż FDU D PDUFD D QtYHO PXQGLDO DFRPSDQKDU GH perto as tendĂŞncias do mercado cĂĄrneo, tanto para produtos como para processos; estar em contato direto com clientes de outros mercados para entender melhor as suas necessidades, – que, segundo ela, ĂŠ muitas vezes bem diferente da brasileira; estreitar laços de relação com os clientes jĂĄ exis-
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tentes; e, ainda, buscar outros mercados. “Lançamos mundialmente a linha Subsal, produtos para a redução de sĂłdio em embutidos cĂĄrneos com grande aceitação e possibilidade de grandes negĂłcios. A cada ano nossa plataforma de negĂłcios no exterior vem aumentando. Estamos na IFFA pela terceira vez e este ano foi para nĂłs o mais importante no que se refere a contatos para futuros negĂłcios. Estamos plenamente satisfeitos com o a qualidade dos contatos da feiraâ€?, disse. Expondo na IFFA desde 2001 consolidando, assim, participação em cinco ediçþes, a High Tech considera a feira uma grande oportunidade para a prospecção de novos clientes e mercados. TambĂŠm vĂŞ no evento uma oportunidade excelente de estreitar laços comerciais e de amizade com aqueles que jĂĄ sĂŁo clientes. â€œĂ‰ uma feira de carĂĄter global no contexto dos seus visitantes, onde recebemos clientes do mundo LQWHLUR H HVSHFtÂż FD TXDQWR DR VHX SRVLFLRQDPHQWR de mercado, que ĂŠ de equipamentos para o setor de carnes. Se hoje temos clientes em paĂses tĂŁo diversos como Tailândia, GrĂŠcia, SĂria, Turquia, Equador e muitos outros, foi graças Ă nossa presença na IFFA. Em função dos bons resultados atĂŠ agora REWLGRV VHJXLPRV FRP R Âż UPH SURSyVLWR GH FRQWL nuarmos expondo nesta feiraâ€?, explicou Jony Edson Giongo, do Departamento Comercial da High Tech. Com sede em GuaporĂŠ (RS) e subsidiĂĄria na Ale-
geral
ACIC CHAPECÓ E SULMAQ
BREMIL
HANDTMANN
HIGH TEC
HT NUTRI
MAREL
MARSUL E BRF
MAYEKAWA
POLY-CLIP
REPRESENTANTES ARGENTINA
SULMAQ
VISCOFAN
geral manha, a Sulmaq oferece soluçþes completas para abate e desossa de suĂnos, bovinos e ovinos e, pela primeira vez, participou como empresa expositora da IFFA. De acordo com o diretor Comercial da empresa, Fernando Roos, as expectativas foram superadas. “Conseguimos atender os nossos principais objetivos, em nĂşmero GH DWHQGLPHQWRV H FRQWDWRV HVSHFtÂż FRV QRV PHUFDGRV TXH DWXDPRV 3RUWDQWR Âż FDPRV H[WUHPDPHQWH VDWLVIHLWRV FRP RV UHVXOWDGRV REWL dosâ€?, declarou. Com stand localizado no Hall 8.0, a Sulmaq recebeu muitos clientes, realizou contatos importantes, reuniĂľes estratĂŠgicas, negĂłcios foram concretizados e novas oportunidades levantadas. “O evento foi de extrema importância e relevância para a alavancagem de negĂłcios, tanto para o mercado brasileiro, como AmĂŠrica Latina, Europa e resto do mundoâ€?, complementou o diretor. Indagado sobre a importância de participar da maior feira do mundo destinada Ă indĂşstria de processamento da carne, Roos explicou TXH D 6XOPDT WHP QD VXD PLVVmR Âą GHÂż QLGD QR PDLV UHFHQWH 3ODQHMD mento EstratĂŠgico – o objetivo de se tornar uma referĂŞncia internacional dentro do segmento em que atua. Âł6DEHPRV TXH p XPD PHWD GHVDÂż DGRUD SDUD XPD HPSUHVD EUD sileira, porĂŠm, o caminho da internacionalização se torna obrigatĂłrio. Sendo assim, participar da IFFA como expositor ĂŠ uma consequĂŞncia deste planejamento, pois ĂŠ a feira mais importante do mundo no segmento de equipamentos para a indĂşstria da carne vermelhaâ€?, concluiu.
Sulmaq homenageia frigorĂfico Pamplona pelos seus 65 anos de histĂłria A Sulmaq, durante sua 1ÂŞ participação como expositora da IFFA, KRPHQDJHRX R )ULJRUtÂż FR 3DPSORQD XP JUDQGH FOLHQWH H SDUFHLUR pelos seus 65 anos de histĂłria. A homenagem aconteceu no estande da Sulmaq, no dia 07, quarto dia do evento. Na ocasiĂŁo, o presidente do Conselho de Administração do Pamplona, Valdecir Pamplona, recebeu das mĂŁos do diretor Industrial da Sulmaq, Henrique Roos, uma placa em homenagem ao aniversĂĄrio da empresa.
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acontece Yakisoba Seara chega ao mercado com ingredientes selecionados e sabor fiel ao tradicional prato oriental
A Seara lança sua mais nova e prĂĄtica opção de prato pronto, Yakisoba Seara, para atender aos amantes do prato milenar que conquistou o paladar e despertou uma imensa procura entre os brasileiros. Para chegar ao verdadeiro sabor caracterĂstico da iguaria do oriente, foram implementados uma sĂŠrie de detalhes e cuidados especiais na produção, TXH LQFOXL XP PRGHUQR H FRPSOH[R VLVWHPD TXH XQLÂż FD R preparo de todos os ingredientes que compĂľem o prato. AlĂŠm da massa de espaguete especial, a receita inclui macios cubos de carne bovina e frango cozidos, cenoura, EUyFROLV H FRXYH Ă€ RU IUHVFRV UHIRJDGRV QR D]HLWH UHJDGRV D um tempero oriental a base de shoyu e um toque de genJLEUH 3DUD Âż QDOL]DU R yOHR GH JHUJHOLP FRQIHUH XP JRVWLQKR especial – um dos segredos do tradicional yakisoba oriental. Em embalagens de 500g, o Yakisoba Seara serve atĂŠ duas pessoas e pode ser preparado rapidamente: em 10 minutos no forno de micro-ondas ele estĂĄ pronto para ir Ă mesa. A novidade jĂĄ estĂĄ disponĂvel em supermercados de todo o Brasil.
Bacalhau Dias lança corte especial para churrasco desenvolvido para o mercado brasileiro Especialmente pensado e desenvolvido para abastecer o mercado brasileiro, o Dias Na Brasa ĂŠ um corte especial de bacalhau prĂłprio para churrasco da marca portuguesa Dias. Por ser o Brasil responsĂĄvel por 50% do crescimento da Marca Dias no Ăşltimo ano, a equipe de qualidade da empresa decidiu dedicar-se a um produto que pudesse estar Ă mesa do consumidor nĂŁo sĂł em datas tĂpicas como PĂĄscoa e Natal, mas tambĂŠm nos churrascos de domingo. Indicado para assar na brasa, o Dias na Brasa ĂŠ um corte maior que o lombo, feito longitudinal e bem espesso. Segundo dica do CEO da Dias, Rui Manuel Dias, a melhor maneira de degustĂĄ-lo ĂŠ regĂĄ-lo com um bom azeite antes de assar, pincelando durante o cozimento, devendo ser grelhado em temperatura mĂŠdia iniciando pelo lado da pele, o que potencializa todas as caracterĂsticas do bacalhau. Outra dica ĂŠ bater azeite, alho, louro e um pouco de colorau, fazer um molho e passar em todo o bacalhau duas horas antes de colocĂĄ-lo na grelha. O Bacalhau ĂŠ naturalmente nutritivo, rico em Ă´mega 3, sais minerais e vitaminas. A expectativa da Dias ĂŠ que se torne um produto frequente na mesa do consumidor jĂĄ que possui preço competidor e ĂŠ
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de fĂĄcil preparo. “Nossa meta agora ĂŠ mostrar para as donas de casa que preparar bacalhau dessalgado ĂŠ superfĂĄcil e rĂĄpidoâ€?, comentou o CEO. Para ajudar nessa tarefa, a Bacalhau Dias disponibiliza gratuitamente um APP para iphones, ipads e ipods com receitas gratuitas que podem ser baixadas a qualquer momento. “TambĂŠm disponibilizamos um livro de receitas impresso que pode ser solicitado em nosso siteâ€?, garantiu. Entre as receitas estĂĄ a do churrasco para fazer com o Dias na Brasa. Sobre o Bacalhau Dias - O Dias ĂŠ uma linha de bacalhau de qualidade internacionalmente reconhecida, que chega atĂŠ o ponto de venda seguindo normas rigorosas de controle e qualidade. Ainda a bordo dos barcos em alto mar, os pescadores iniciam a primeira preparação do produto, que DSyV GHVHPEDUTXH p UHFODVVLÂż FDGR H HPEDODGR mantendo, assim, suas caracterĂsticas no percurso atĂŠ a fĂĄbrica onde ocorre toda uma nova etapa de transformação do bacalhau. Tudo ĂŠ feito visando assegurar um produto que chegue com qualidade Ăşnica Ă mesa do consumidor.
Aurora completa 44 anos com orgulho do cooperativismo e nĂşmeros grandiosos Com um mix de 650 produtos entre carnes de aves e suĂnos, lĂĄcteos, pizzas e massas, a Coopercentral Aurora Alimentos consolidou-se como uma das maiores expressĂľes do cooperativismo brasileiro e ocupa vitoriosa posição entre os grandes grupos agroindustriais do PaĂs. Sediada em ChapecĂł (SC), reĂşne 12 cooperativas singulares que, no conjunto, representam mais de 60 mil produtores rurais. Com 44 anos recĂŠm-completados no dia 15 de abril, a Aurora nasceu em 1969, da reuniĂŁo de oito cooperativas de produção agrĂcola que perceberam a importância estratĂŠgica da conjugação de esforços, em grau superior, para superar a condição de fornecedor de matĂŠria-prima a que estavam destinados os produtores rurais. Ao organizar a produção em nĂvel regional e obter uma oferta em escala, a Coopercentral Aurora criou as bases para a industrialização da produção gerada pelos associados das cooperativas singulares Âż OLDGDV $ GHWHUPLQDomR H R DUURMR GRV GLULJHQWHV cooperativistas – tendo Ă frente o pioneiro Aury Luiz Bodanese – permitiram construir uma estrutura agroindustrial capaz de absorver, transformar e conquistar mercado para essa produção. Gigante nacional - Com mais de quatro dĂŠcadas de atuação e 4.606 bilhĂľes de reais em faturamento anual, a cooperativa comemora os resultados com a ampliação de presença no mercado nacional com 650 produtos. AlĂŠm disso, os grandiosos investimentos comprovam o potencial produtivo do segmento, como por exemplo a inauguração da Unidade de Disseminação de Genes (UDG), o arrendamento da indĂşstria de aves da Bondio Alimentos e a ampliação da unidade de abate e processamento de suĂnos de SĂŁo Gabriel do Oeste (MS). Somam-se a este cenĂĄrio os investimentos previstos de R$ 61,5 milhĂľes de reais para reabrir a indĂşstria de Joaçaba e o arrendamento da unidade industrial de abate e processamento de aves pertencente Ă Massa Falida da ChapecĂł Companhia Industrial de Alimentos, localizada em Xaxim. A Aurora tem atuado tambĂŠm como difusora GR FRQKHFLPHQWR FLHQWtÂż FR DVVHJXUDQGR R DFHVVR do pequeno produtor aos avanços da pesquisa agropecuĂĄria. A proteção econĂ´mica, a atualização tecnolĂłgica e a defesa polĂtica que a cooperativa proporciona ao seu universo de cooperados sĂŁo faces da doutrina cooperativista. Graças ao cooperativismo, o campo incorporou QRYDV WHFQRORJLDV GLYHUVLÂż FRX DV DWLYLGDGHV WHFQL Âż FRX D DJULFXOWXUD H RXWUDV H[SORUDo}HV SHFXiULDV FRQTXLVWRX HOHWULÂż FDomR H VDQHDPHQWR DGTXLULX
acontece
mais mĂĄquinas e equipamentos, automĂłveis e utiOLWiULRV PyYHLV H HOHWURGRPpVWLFRV (QÂż P R FRRSH rativismo elevou a qualidade de vida da famĂlia rural. “A melhor forma social que existe no planeta ĂŠ o cooperativismo. Desta maneira a Aurora completa 44 anos com orgulho de integrar o sistema cooperativistaâ€?, destaca o presidente da Coopercentral Aurora Alimentos, MĂĄrio Lanznaster. Estrutura - Os nĂşmeros que caracterizam a Aurora impressionam. Com capital 100% catarinense, entre as empresas do segmento de carnes ĂŠ a terceira marca mais referenciada em todo o Brasil. Possui 18.280 colaboradores e deve chegar a 20 mil neste ano, tem mais de 100 mil clientes no Brasil e exporta para 60 paĂses. MantĂŠm, no campo, plantĂŠis permanentes de 880 mil suĂnos e 23 milhĂľes de frangos. Sua base produtiva ĂŠ formada por 9 mil produtores de leite, 4.040 criadores de suĂnos e 2.200 criadores de aves. Abate 700 mil aves por dia, mas deve chegar D PLOKmR GH DYHV GLD DWp R Âż QDO GH DEDWH 14.500 suĂnos/dia e processa 1,6 milhĂŁo de litros/ dia de leite. Anualmente, sĂŁo 3,6 milhĂľes de suĂnos e 152 milhĂľes de aves abatidos, alĂŠm de 443 milhĂľes de litros de leite processados. Suas açþes sociais/assistenciais, por meio da Fundação Aury Luiz Bodanese, atingiram 161 mil pessoas em 2012. AlĂŠm disso, obteve importantes premiaçþes por sua responsabilidade social e ambiental. Possui oito unidades industriais para processamento de suĂnos e cinco para aves, cinco fĂĄbricas de raçþes, uma indĂşstria de lĂĄcteos, dez unidades de ativos biolĂłgicos (granjas de reprodutores suĂnos e matrizes de aves, incubatĂłrios e silos), uma unidade de disseminação de genes (UDG), 14 unidades comerciais e 100 mil pontos de vendas no PaĂs. A Coopercentral Aurora ĂŠ um conglomerado agroindustrial pertencente a 12 cooperativas agropecuĂĄrias: Cooperalfa (ChapecĂł/SC), CooperA1 (Palmitos/SC), Coopercampos (Campos Novos/ SC), CopĂŠrdia (ConcĂłrdia/SC), Cotrel (Erechim/ RS), Auriverde (Cunha PorĂŁ/SC), Cooperitaipu (Pinhalzinho/SC), Camisc (MariĂłpolis/PR), Coasgo (SĂŁo Gabriel do Oeste/MS), Coopervil (Videira/SC), Colacer (LacerdĂłpolis/SC) e Caslo (SĂŁo Lourenço do Oeste/SC). Seu conselho de administração ĂŠ formado por MĂĄrio Lanznaster (presidente), Neivor Canton (vicepresidente), Marcos AntĂ´nio Zordan (secretĂĄrio e diretor agropecuĂĄrio) e ClĂĄudio Post, Elio Casarin, Valentim Macedo e Jair Borgmann (conselheiros).
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acontece Impressora RL3 da Datamax O’Neil para aplicaçþes mĂłveis A Datamax O´Neil, provedora global de soluçþes para a impressĂŁo de etiquetas e recibos, apresenta ao mercado a RL3, impressora portĂĄtil de etiquetas ultrarresistente, de alta performance e fĂĄcil integração. A impressora portĂĄtil de etiquetas RL3 foi projetada para atender Ă s aplicaçþes mĂłveis mais diversas, imprimindo etiquetas no “ponto da aplicaçãoâ€?, desde o centro de armazenagem atĂŠ o chĂŁo da loja, na frente do cliente. â€œĂ‰ ideal para aplicaçþes com mobilidade nas verticais de vare-jo e indĂşstria, propiciando um substancial aumento na produtividade dos funcionĂĄrios e oferecendo, ainda, um custo reduzido de inWHJUDomR H GH PDQXWHQomR´ DÂż UPD R 7HUULWRU\ Manager Brasil da Datamax-O’Neil, Ricardo Blancas. Desenvolvida com tecnologia de transferĂŞncia tĂŠrmica direta, para imprimir e aplicar etiquetas diretamente “in locoâ€?, a impressora RL3 faz etiquetas de recebimento e local, de ID de conteĂşdo e de
UHPHVVD QD iUHD GH DUPD]HQDPHQWR GRV IULJRUtÂż FRV A RL3 incorpora recursos de alta performance como maior velocidade, design fĂĄcil de usar e manutenção simples. TambĂŠm oferece LQWHJUDomR VHP Âż R VHJXUD FRP DV LQ fraestruturas 802.11 a/b/g, comunicaçþes Bluetooth, a mais recente IXQomR GH VHJXUDQoD VHP Âż R H HPX lação integrada das linguagens mais populares de impressora. Possui bateria de lĂtio que permite operar satisfatoriamente em turnos de atĂŠ mais de 8 horas, com performance e durabilidade para ambientes mĂłveis e complexos. “A RL3 conquistou padrĂŁo de queda MIL-STD 810, o que corresponde a vĂĄrias quedas consecutivas no concreto sem qualquer danoâ€?, acrescenta Blancas. Oferece uma inovadora tecnologia, com maior capacidade de rolo de etiquetas e velocidade de imSUHVVmR XQLQGR Ă€ H[LELOLGDGH H IiFLO LQWHJUDomR DRV processos, alĂŠm de elevada resistĂŞncia perante as similares do mercado.
OnixSat apresenta ao mercado inovaçþes em comunicação satelital Por meio da OnixTec, a OnixSat apresentou ao mercado, na LAAD - Latin America Aero & Defense, inovaçþes em soluçþes em comunicação satelital. Um dos produtos, o IsatPhone PRO ĂŠ uma solução portĂĄtil para comunicação via satĂŠlite em ĂĄreas remotas. O aparelho possui sistema de localização GPS, excelente qualidade de voz e capacidade de envio de e-mail e mensagens. AlĂŠm disso, apresenta mais de 100 horas de bateria em standby e pesa menos de 300g. Outras cinco novas soluçþes que utilizam a comunicação satelital para proporcionar aos usuĂĄrios o que hĂĄ de mais atual e inovador neste contexto tambĂŠm foram destaque. Os equipamentos apresentados sĂŁo soluçþes que estĂŁo prontas para atender Ă s necessidades eminentes do mercado, as tecnologias OnixSpy Sat, OnixSpy Sat PRO, OnixSpy Sat GPS, OnixSpy Sat GPS PRO e OnixGPS. O OnixSpy Sat e o OnixSpy Sat GPS, ambos com versĂŁo PRO, sĂŁo os primeiros comunicadores satelitais a preços acessĂveis e que vieram para fornecer o que existe de mais moderno aos clientes. Equipes mĂłveis que trabalham em ĂĄreas remo-
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tas, como gasodutos, oleodutos e ferrovias, e TXH QHFHVVLWDP GH FRPXQLFDomR HÂż FLHQWH RQGH RV sistemas convencionais de comunicação nĂŁo estĂŁo GLVSRQtYHLV RX QmR VmR FRQÂż iYHLV VmR DV SULQFLSDLV EHQHÂż FLDGDV GHVWD WHFQRORJLD &RP HVWHV HTXLSD mentos, serĂĄ possĂvel realizar tambĂŠm o rastreamento de bens de alto valor agregado e que precisem transitar em regiĂľes remotas. O diferencial ĂŠ que ambos usam a rede satelital para se comunicar. Com o OnixGPS serĂĄ possĂvel conectar-se aos terminais OnixSpy Sat GPS e OnixSpy Sat GPS 352 YHULÂż FDU D SRVLomR SDUD HQYLDU H UHFHEHU mensagens de texto. Estas funçþes poderĂŁo ser realizadas tambĂŠm com os terminais OnixSpy Sat e OnixSpy Sat PRO, jĂĄ que estes se conectam via sistemas Android e iOS. â€œĂ‰ a constante busca pela inovação e pela tecnologia de ponta que nos impulsiona a alcançar sempre mais. O que nos move ĂŠ saber que nossos produtos e serviços vĂŁo de encontro Ă s necessidades dos nossos clientes e tambĂŠm do mercado no qual atuamosâ€?, enfatiza o diretor de Marketing e Vendas, Wagner Eloy.
acontece Sulmaq instala planta de abate de suĂnos na Alemanha A Sulmaq instalou uma nova linha de abate de suĂnos em Crailsheim, na Alemanha, para o grupo holandĂŞs Vion Food Group, com capacidade para 450 suĂnos/hora e potencial para futura expansĂŁo a 600 suĂnos/h. O projeto foi concretizado apĂłs uma licitação internacional realizada pelo Vion e, com o procedimento, a Sulmaq entrou no mercado europeu. A empresa brasileira, que ĂŠ lĂder de mercado na AmĂŠrica do Sul em fabricação de equipamentos para linhas de abate e desossa, demonstrou uma nova Âż ORVRÂż D GH WUDEDOKR SDUD R PHUFDGR FRP UHODomR DR planejamento e design, assim como resultados obtidos nesta planta. A capacidade da planta foi notavelmente ampliada, podendo chegar, no momento, a um abate semanal de aproximadamente 25 mil suĂnos. De acordo com a Sulmaq, realizar o projeto foi um desaÂż R XWLOL]DomR RWLPL]DGD GR prĂŠdio existente com a planta antiga ainda operando, sem construçþes civis adicionais; otimização dos espaços existentes sem prejudicar o sistema de abate que estava em operação, evitando ao mĂĄximo as paradas na linha. Para tanto, desde o planejamento da obra ao longo de todo o processo, a Sulmaq colocou Ă disposição do Vion um especialista experiente e IRUQHFHX HQJHQKHLURV TXDOLÂż FD dos. Assim, em cooperação com os tecnĂłlogos, engenheiros e veterinĂĄrios do Vion, foi construĂda em tempo recorde uma planta de tecnologia de ponta e uma linha modelo de referĂŞncia na Europa. “Conseguimos realizar um marco importante para o futuro da planta do Vion em Crailsheim, graças Ă experiĂŞncia e conhecimento da Sulmaqâ€?, reportou o diretor Administrativo do Vion, Robert Boos. O escopo de fornecimento da nova linha de abate, incluindo os sistemas de transportadores, englobou o processo completo de abate. Foram instaladas as zonas suja e limpa, iniciando apĂłs a insensibilização por CO² e terminando antes do choque tĂŠrmico. Foi desenvolvida tambĂŠm uma nova linha de plataformas de operaçþes, que oferecem alto nĂvel de conforto e de segurança aos operadores, assim FRPR GHVLJQ KLJLrQLFR 2 GHVDÂż R GD ORQJD GLVWkQFLD
foi facilmente gerenciado em razĂŁo da excelente cooperação entre a fĂĄbrica matriz no Brasil, a subsidiĂĄria na Europa e a equipe alemĂŁ do Vion de Crailsheim. Etapas vencidas - Quatro etapas de instalação e montagem foram necessĂĄrias para o projeto. Na fase 1, os principais equipamentos da zona limpa foram instalados. A fase 2 incluiu a montagem do WUDQVSRUWDGRU GH JDQFKRV H EDQGHMDV D Âż QDOL]DomR do transportador de evisceração e a instalação da conexĂŁo temporĂĄria entre a zona suja existente e a nova zona limpa para operação entre as fases 2 e 4. AlĂŠm disso, foram instaladas plataformas e chutes, a conexĂŁo com o transportador de retorno de ganchos, a montagem dos trilhos de inspeção, a câmara de resfriamento sanitĂĄria, o encurtamento do transportador e alteração de altura do transportador existente. Foi realizada, ainda, a instalação do sistema de pesagem e terminais veterinĂĄrios, bem como o inĂcio da operação da nova zona limpa em conexĂŁo com a zona suja existente. A fase de instalação 3 incluiu a montagem do transportador aĂŠreo de toalete, da mesa de rependura, da calha Auto FOM, do sistema de elevação H FODVVLÂż FDomR GDV SROLGRUDV GRV FKD muscadores, chaminĂŠs e exaustores, remoção das conexĂľes temporĂĄrias, conexĂŁo do transportador aĂŠreo de toalete e de evisceração e inĂcio das opeUDo}HV GD iUHD GH WRDOHWH 3RU Âż P QD fase nĂşmero 4 foi realizada a remoção do restante da zona suja existente e montagem da nova zona suja. “Com o investimento em uma moderna planta de abate, o Vion Crailsheim nĂŁo apenas gerou condiçþes excelentes para um futuro de crescimento, mas, acima de tudo, para atender as altas exigĂŞncias de qualidade dos consumidores. A cooperação internacional marcou o inĂcio de um novo capĂtulo“, destacaram empresĂĄrios, representantes polĂticos e de instituiçþes na cerimĂ´nia de abHUWXUD RÂż FLDO “O Vion consolidou sua reputação como uma referĂŞncia em Baden-WĂźrttembergâ€?, explicou o vice-presidente da Associação Regional de Produtores, Klaus Mugele, na companhia do representante do MinistĂŠrio da Agricultura de Baden-WĂźrttemberg, Kurt Metzger.
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acontece
Randon recebe PrĂŞmio PreferĂŞncia do Transporte 2013. Semirreboque FrigorĂfico estĂĄ entre os destaques A Randon S.A. Implementos e Participaçþes foi novamente agraciada com o PrĂŞmio PreferĂŞncia do Transporte, concedido pelo Sindicato das Empresas de Transporte RodoviĂĄrio de Cargas da RegiĂŁo de Videira (Sintravir), de Santa Catarina, em parceria com o Jornal Estrada. O objetivo do reconhecimento ĂŠ auxiliar no desenvolvimento do setor e no cresciPHQWR GD UHJLmR LGHQWLÂż FDQGR DV HPSUHVDV TXH WrP a preferĂŞncia dos transportadores. Desde a criação do prĂŞmio, em 2005, os produtos Randon sempre integraram a lista de premiados. Nesta edição, a empresa foi escolhida como a melhor QDV FDWHJRULDV 6HPLUUHERTXH )ULJRUtÂż FR 6HPLUUH boque Graneleiro e Semirreboque Base Container, como resultado de uma pesquisa realizada entre os meses de janeiro e fevereiro de 2013, com transportadores da regiĂŁo atravĂŠs da aplicação de questionĂĄrios. Para o diretor comercial da Randon, Vanei JosĂŠ Geremia, “a conquista deste tradicional prĂŞmio GHPRQVWUD D SUHIHUrQFLD H D FRQÂż DQoD GRV FOLHQWHV
na marca Randon, que trabalha constantemente no desenvolvimento de produtos com qualidade, durabilidade e segurança�. A solenidade de premiação foi realizada no dia 12 de abril, na sede do Clube Recreativo das Empresas de Transporte de Videira, em Videira (SC). Os trofÊus foram recebidos por representantes da Randon S.A. e da Tavares Implementos Rodoviårios Ltda., de Lages (SC), distribuidor Randon para a região. Randon - Figurando entre os maiores fabricantes de reboques e semirreboques do mundo, a Randon S.A. - Divisão Implementos, hå mais de 60 anos produz diferentes tipos de semirreboques, reboques e carrocerias, nas modalidades graneleiros, carga VHFD WDQTXHV EDVFXODQWHV VLORV IULJRUt¿ FRV FDQDYL HLURV À RUHVWDLV VLGHUV H IXUJ}HV HQWUH RXWURV &RP participação expressiva tambÊm no segmento ferroviårio de carga, a Randon fabrica vagþes dos tipos hopper, gôndola, tanque, carga geral e plataforma, entre outros.
Agroceres Multimix lança ferramenta para ajudar a reduzir custos na avicultura Um banco de dados das anålises bromatológicas realizadas para clientes foi lançado pela Agroceres Multimix durante o XIV Simpósio Brasil Sul de Avicultura (XIV SBSA), que aconteceu em Chapecó, Santa Catarina. O Ag Lab Online Ê um novo serviço que permite ao cliente acessar on line um banco de dados com suas informaçþes das anålises de matÊrias-primas e raçþes enviadas, inclusive o histórico de amostras anteriores. A ferramenta permite o gerenciamento e acompanhamento dos fornecedores, viabilizando redução
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de custos e a manutenção de padrĂľes de qualidade das matĂŠrias-primas, bem como a atualização das formulaçþes, explica o gerente de Marketing da Agroceres Multimix, Victor Walzberg. “Este serviço reĂşne informaçþes de cada laudo das anĂĄlises realizadas para os clientes em um banco GH GDGRV FRP HVWDWtVWLFDV LQIRUPDo}HV H JUiÂż FRV das caracterĂsticas das anĂĄlises em um histĂłrico de cada fornecedorâ€?. Com o Ag Lab Online, o cliente recebe senha e login para acessar o histĂłrico das suas anĂĄlises pela
acontece internet, de qualquer local. “Estamos oferecendo este serviço gratuitamente porque acreditamos que ĂŠ uma ferramenta a mais para ajudar o cliente no gerenciamento da fĂĄbrica de raçþes e controle de custos. Ao mesmo tempo realizamos treinamento dos usuĂĄrios para que consigam explorar todo o potencial da ferramenta. Este serviço possibilita uma avaliação de cada fornecedor ao longo do tempo, JHUDQGR PDLRU FRQÂż DQoD´ UHVVDOWD R JHUHQWH QDFLRQDO de Avicultura da Agroceres Multimix, RogĂŠrio Iuspa. O Ag Lab Online ĂŠ um serviço que vai agilizar o trabalho do nutricionista, destaca o mĂŠdico veterinĂĄrio e consultor da Agroceres JoĂŁo Batista Luchesi. â€œĂŠ um serviço em que todos serĂŁo beQHÂż FLDGRV e LPSRUWDQWH TXH RV IRUQHFHGRUHV HQ tendam que controle de qualidade nĂŁo ĂŠ punitivo, mas usado para um maior controle de informaçþes que contribuem para reduzir custos e maximizar a produçãoâ€?. 5HGXomR GH FXVWRV QD DYLFXOWXUD Este banco de dados ĂŠ um passo importante para reduzir custos na avicultura de corte, defende Iuspa. “AtravĂŠs
desta anĂĄlise, o nutricionista consegue fornecer quantidades adequadas de nutrientes aos animais, HYLWDQGR DVVLP XPD GLHWD FRP QtYHLV LQVXÂż FLHQWHV ou em excesso, de cada nutriente. É uma medida que tem forte impacto no resultado do campo, pois otimiza nutrientes e custos, especialmente falando em avicultura, que compra grandes volumesâ€?, avalia o especialista. Outra vantagem destacada por Iuspa ĂŠ um melhor desempenho zootĂŠcnico. “Com esta ferramenta, ĂŠ possĂvel fazer uma nutrição de precisĂŁo e consequentemente melhorar a conversĂŁo alimentar, alĂŠm de outros indicadores, jĂĄ que os animais vĂŁo receber quantidades adequadas de nutrientesâ€?. JoĂŁo Batista Luchesi e RogĂŠrio Luspa
Fazenda Reconquista faz o Grande CampeĂŁo Angus da ExpoLondrina 2013 O touro Reconquista 1957 Sufoco Traveler, da Fazenda Reconquista (Alegrete, RS) foi o Grande CampeĂŁo da raça Angus na ExpoLondrina 2013, em Londrina (PR), mĂŞs passado. Com 22 meses, o animal traz para JosĂŠ Paulo Dornelles Cairoli, proprietĂĄrio da Reconquista, uma dobradinha em exposiçþes ranqueadas pela Associação Brasileira de Angus nas duas primeiras etapas de 2013, jĂĄ que a mesma propriedade havia feito a Grande CampeĂŁ em AvarĂŠ (SP), com Reconquista 1725TE Regalada Z.G.C., em março. No campeonato foram destaques, ainda, outros dois reprodutores. PWM Nolan, da Casa Branca Agropastoril, de Paulo de Castro Marques (Fama, MG), conquistou o tĂtulo de Reservado Grande CampeĂŁo, enquanto FSL 1068 FenĂ´meno, da FSL Angus Itu, de AntĂ´nio Maciel Neto (Itu, 63 Âż FRX FRP R ž 3UrPLR Para Cairoli, a conquista em Londrina tem grande importância, por vir em um evento de âmbito nacional. “Receber este reconhecimento em uma grande feira, como Londrina, traz grande valor para nossa produção. Estamos nesta feira hĂĄ 15 anos e hoje ĂŠ uma consagraçãoâ€?, ressalta. A pista de julgamento da ExpoLondrina conta pontos para o ranking nacional de expositores da Associação Brasileira de Angus, que ainda terĂĄ etapas na Exposição de Uruguaiana, em Uruguaiana (RS), Outono Angus Show, em Esteio (RS), Feicorte, em SĂŁo Paulo (SP) e Expointer, em Esteio.
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calendĂĄrio de eventos
19ª Feicorte serå marcada por números recordes e novidades A Feicorte 2013 – 19ª Feira Internacional da Cadeia Produtiva da Carne, serå realizada de 17 a 21 de junho, no Centro de Exposiçþes Imigrantes, em São Paulo (SP), e apresentarå diversas novidades. A feira terå a participação de 4 mil animais, sendo 21 raças de bovinos (Simental, Simbrasil, Caracu, Limousin, Sindi, Bonsmara, Marchigiana, Devon, Nelore, Nelore Mocho, Senepol, Angus, Hereford, Braford, Brangus, Canchim, Charolês, Guzerå, Brahman, Tabapuã e Wagyu) e duas de ovinos (Dorper e Santa Inês), alÊm de um estande da Associação do Cavalo Puro Sangue Lusitano. A edição deste ano da Feicorte terå ainda 18 leilþes – um número recorde – de diversas raças bovinas, com oferta de genÊtica de ponta, e mais de 100 eventos paralelos, entre reuniþes, seminårios, workshops, conferências, palestras e cursos. Destaque para o Expoinel Paulista, etapa obrigatória para os criadores da raça Nelore que disputam o Ranking Nacional da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) pelo Estado de São Paulo; e a Feinco Preview, organizada em parceria com a ABC Dorper, com exposição de animais, leilão comercial de fêmeas e reprodutores. TambÊm ocorrerå a entrega do Prêmio Nelson 3LQHGD ¹ ([FHOrQFLD HP &RQ¿ QDPHQWR ¹ $QR ,,,
promovido pela organização da feira em parceria com a Scot Consultoria e Associação Nacional de &RQÂż QDGRUHV $VVRFRQ Âł2 3UrPLR IRL FULDGR SDUD valorizar produtores que buscam a excelĂŞncia na produção de carne, respeitando o meio ambiente, e ganhou credibilidade por oferecer ao setor exemplos e indicadores para melhorar os Ăndices produtivos e socioambientaisâ€?, destaca a gerente do Agrocentro, promotora da Feicorte, Carla Tuccilio. Expectativas - Em 50 mil m² de ĂĄrea, a Feicorte 2013 vai abrigar animais e reunir 250 empresas expositoras, referĂŞncias nos segmentos de genĂŠtica, saĂşde e nutrição animal, ĂłrgĂŁos de desenvolvimento H SHVTXLVDV PiTXLQDV H HTXLSDPHQWRV IULJRUtÂż FRV entidades representativas, entre outros. Para 2013, o Agrocentro espera a visita de mais de 25 mil SHVVRDV HQWUH SHFXDULVWDV SURÂż VVLRQDLV HVWXGDQ tes e demais interessados na cadeia produtiva da carne. “A Feicorte estĂĄ cada vez mais fortalecida e novamente farĂĄ de SĂŁo Paulo a capital mundial da pecuĂĄria de corte, ponte de negĂłcios e palco de disFXVVmR SDUD RV GHVDÂż RV GR VHWRU (VWDPRV EDVWDQWH otimistas com essa ediçãoâ€?, destaca Carla. Mais informaçþes no site www.feicorte.com.br.
Efapi 2013 espera receber meio milhĂŁo de visitantes Dez shows nacionais, mais de meio milhĂŁo de visitantes, 650 expositores e 120 milhĂľes de reais em negĂłcios. Esses sĂŁo os nĂşmeros previstos para a maior feira multissetorial brasileira – a Exposiçãofeira AgropecuĂĄria, Industrial e Comercial de ChapecĂł (EFAPI) – programada para acontecer de 4 a 13 de outubro, no Parque de Exposiçþes Tancredo Neves, ChapecĂł (SC). Os membros da ComissĂŁo Central Organizadora (CCO) e das comissĂľes setoriais que trabalharĂŁo no planejamento e realização da EFAPI 2013 foram anunciados e apresentados pelo prefeito JosĂŠ Caramori, dia 26 de abril, em ato que reuniu 600 pessoas no Centro de Cultura e Eventos PlĂnio Arlindo de Nes. O deputado federal licenciado e secretĂĄrio da Agricultura e Pesca de Santa Catarina, JoĂŁo RoGULJXHV SUHVLGLUi D IHLUD -i D YLFH SUHVLGrQFLD Âż FDUi a cargo do empresĂĄrio Gilberto JoĂŁo Badalotti, ao passo que a coordenação geral serĂĄ conduzida pelo secretĂĄrio de Coordenação de Governo e GestĂŁo,
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AmĂŠrico do Nascimento JĂşnior. Ao todo, cerca de 100 pessoas integram a CCO e as 22 comissĂľes setoriais, recrutadas entre HPSUHViULRV SURÂż VVLRQDLV OLEHUDLV VHUYLGRUHV S~ blicos e demais pessoas com senso de cooperação e participação comunitĂĄria, ao passo que participarĂŁo de forma gratuita e voluntĂĄria. O presidente da EFAPI 2013 sublinhou que a feira estĂĄ viabilizada com a venda total dos espaços para estandes e os apoios e patrocĂnios da Caixa EconĂ´mica Federal, do Banco Regional do Desenvolvimento EconĂ´mico (BRDE), do Governo de Santa Catarina, atravĂŠs da Secretaria de Turismo, Cultura e Esporte (Funturismo), da Secretaria da Agricultura e Pesca e da Secretaria de Desenvolvimento EconĂ´mico SustentĂĄvel (Fapesc), da UnochapecĂł, da Havan Loja de Departamentos, da Cooperativa Agroindustrial Alfa e da Coopercentral Aurora Alimentos, alĂŠm da cooperação institucional da Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina (Alesc).
Eventos Paralelos:
06 a 08 de Agosto 2013 São Paulo - Expo Center Norte - 13h às 20h
O EVENTO LÍDER PARA DESENVOLVIMENTO OMPLETO DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS AGORA MAIS C PONTO DE ENCONTRO ANUAL Em sua 17ª edição a Fi e Hi serão realizadas juntas, proporcionando ao visitante um contato anual com as novas tecnologias e produtos do setor. NUTRACÊUTICOS E SUPLEMENTOS Pela
forte
convergência
entre
as
indústrias
15.000 potenciais visitantes das indústrias Food, Nutraceuticals e Pharma Evento mais completo e abrangente Maior retorno de investimento
farmacêutica e alimentícia, a Fi South America ficará
Conteúdo e Networking
ainda mais completa sendo organizada na mesma
Fi Conferences, Fi Seminar Sessions e Fi Excellence Awards
data e local da CPhI South America, evento que reúne os fornecedores de matérias-primas farmacêuticas, cada vez mais usadas pela indústria alimentícia.
POTENCIAIS COMPRADORES DOS MERCADOS FOOD E PHARMA NO MESMO LOCAL. ESTEJA PRESENTE NO MAIOR PONTO DE ENCONTRO DE SOLUÇÕES EM LIFE SCIENCE DA AMÉRICA LATINA. Apoio Exclusivo:
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tec - tecnologia e ciĂŞncia Programa de campanha de educação sanitĂĄria visa a prevenção das influenzas aviĂĄria, suĂna e equina Devido aos problemas ocorridos na histĂłria da humanidade, toda vez que ocorrem casos de doenças em qualquer paĂs ou regiĂŁo pela contaminação por DYHV HTXLQRV RX VXtQRV WRGR R PXQGR Âż FD HP alerta, com medo de uma pandemia. Este ano, o PXQGR Âż FRX QRYDPHQWH HP DOHUWD FRP R VXUWR GH LQĂ€ XHQ]D DYLiULD FRP R YtUXV $ + 1 TXH DSDUHFHX no MĂŠxico, atacando aves domĂŠsticas. Em fevereiro Ăşltimo, o diretor geral de SaĂşde Animal do MinistĂŠrio da Agricultura daquele paĂs QRWLÂż FRX j 2UJDQL]DomR 0XQGLDO GD 6D~GH $QLPDO 2,( R DSDUHFLPHQWR GH IRFRV GH ,QĂ€ XHQ]D $YLiULD de alta patogenicidade, que estĂĄ levando ao sacrifĂcio mais de dois milhĂľes de aves. Segundo a OIE, R SULPHLUR IRFR IRL FRQÂż UPDGR SRU GLDJQyVWLFR laboratorial. Sua ocorrĂŞncia, entretanto, indica uma perspectiva de alerta, principalmente para os paĂses do Continente Americano. JĂĄ no continente asiĂĄtico, preocupa a situação na China, onde centenas de pessoas jĂĄ foram contaminadas e dezenas foram levadas a Ăłbito por uma nova cepa da gripe aviĂĄria conhecida como H7N9, conforme informou a agĂŞncia de notĂcias Associated Press. As autoridades locais estĂŁo abatendo todas as aves que estavam no mercado de carnes Huhuai, em Xangai, onde o vĂrus foi detectado em pombos. 3URJUDPD GH HGXFDomR VDQLWiULD A Empresa Brasileira de Pesquisa AgropecuĂĄria (Embrapa), vinculada ao MinistĂŠrio da Agricultura, PecuĂĄria e Abastecimento, em parceria com o MinistĂŠrio do Desenvolvimento AgrĂĄrio (MDA), vem participando, desde 2009, de um importante programa de educação sanitĂĄria no meio rural que visa proteger as comunidades rurais, por meio da divulgação de medidas preventivas, para o enfrentamento das LQĂ€ XHQ]DV DYLiULD VXtQD H HTXLQD TXH DSUHVHQWDP grande risco, nĂŁo somente para os animais de criação, mas tambĂŠm para o ser humano. Primeiramente, foi realizada a capacitação de 90 mĂŠdicos veterinĂĄrios extensionistas de todas as entidades estaduais de AssistĂŞncia TĂŠcnica e ExtensĂŁo Rural - ATER, durante dois cursos realizados em BrasĂlia. O curso de Formação de Formadores foi ministrado por pesquisadores da Embrapa SuĂnos e Aves, tĂŠcnicos dos MinistĂŠrios da SaĂşde e da Agricultura e professores da Universidade Federal Rural da AmazĂ´nia. A proposta foi a de atualização em conteĂşdos teĂłricos e prĂĄticos de educação sanitĂĄria como instrumento de defesa contra as in-
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Ă€ XHQ]DV 8PD YH] WUHLQDGRV HVVHV WpFQLFRV SDV saram a atuar como formadores, na capacitação de outros extensionistas e de lideranças comunitĂĄrias em seus estados de origem. A fase seguinte foi a realização de 51 cursos, em todos os Estados da Federação, sob a responsabilidade dos ‘Formadores’, com o treinamento de 1.900 extensionistas rurais e lideranças comunitĂĄrias, que passaram a exercer a atividade de ‘Multiplicadores’. A partir daĂ foi desenvolvida uma campanha de educação sanitĂĄria com a elaboração, impressĂŁo e distribuição de material de orientação e educação para os produtores rurais: 1.500.000 exemplares da cartilha intitulada ‘A Gripe no Meio Rural’; 600.000 da cartilha “Aproveitamento da Ă gua de Chuva em Criaçþes de SubsistĂŞncia de SuĂnos e Avesâ€?; 16.000 exemplares do “Manual do Extensionistaâ€?; 1.000.000 de CalendĂĄrios 2010 com ilustraçþes educativas; 2.000 pastas tipo mochila para uso dos Agentes de ATER. Foram ainda adquiridos e distribuĂdos 357 unidades de equipamentos audiovisuais para todas as entidades estaduais de ATER. Salas de VideoconferĂŞncia Coroando o programa, foi criada uma Rede de Salas de VideoconferĂŞncia interligando todas as entidades estaduais de ATER com a Secretaria da Agricultura Familiar do MDA, a Embrapa Sede e a Embrapa SuĂnos e Aves, para manter permanentemente atualizada as equipes de Formadores e Multiplicadores. Para RenĂŠ Dubois, consultor do MDA, ela poderĂĄ se tornar uma ferramenta de comunicação de abrangĂŞncia muito maior, extrapolando a Campanha de Educação SanitĂĄria, com ampla utilização em todas as açþes que demandem interação entre as entidades que promovem a assistĂŞncia tĂŠcnica e a extensĂŁo rural com o MDA e a Embrapa. ServirĂĄ a todos os programas sociais do governo desenvolvidos pela Secretaria da Agricultura Familiar e pela Embrapa. A Rede jĂĄ se encontra instalada nas RegiĂľes Sul, Sudeste e Centro Oeste e a previsĂŁo ĂŠ de que ela alcance todo o territĂłrio nacional atĂŠ junho prĂłximo. A Embrapa participa desse programa de educação sanitĂĄria por meio de suas Unidades de Pesquisa, alĂŠm da Embrapa Produtos e Mercado e da Embrapa Informação TecnolĂłgica, com o apoio de Unidades Centrais da Empresa. Com isso, atualmente, os agentes de ATER incorporaram Ă s suas atividades de rotina, como
tec - tecnologia e ciĂŞncia dias de campo, reuniĂľes com associaçþes e cooperativas e visitas individuais aos agricultores familiares, a discussĂŁo de princĂpios de educação sanitĂĄria, buscando a sua apropriação pelo pĂşblico-alvo. PorĂŠm, Dubois acredita que hĂĄ, ainda, a necessidade da educação permanente e continuada esses extensionistas visando atualizar tanto ‘Formadores’ quanto ‘Multiplicadores’ para que a orientação Ă s comunidades rurais sejam prĂĄticas e objetivas para cada momento epidemiolĂłgico.
Embrapa pesquisa sabor e aroma da carne bovina Maior exportador de carne bovina do mundo, com 90% de sua produção destinada ao mercado interno, o Brasil tem se preocupado mais com a qualidade dos seus produtos. Isso porque no momento de escolher a carne, o consumidor presta bastante atenção aos aspectos sensoriais, como aparĂŞncia, aroma, sabor e textura. Com base nesse cenĂĄrio, a Embrapa PecuĂĄria Sudeste tem feito estudos sobre esses aspectos em seu laboratĂłrio de anĂĄlise de carnes. Uma das pesquisas em inĂcio este ano pretende investigar R TXH SRGH LQĂ€ XHQFLDU QR VDERU H QR DURPD GD FDUQH Financiado pelo CNPq, o projeto terĂĄ duração atĂŠ 2015 e coordenação da pesquisadora Renata T. Nassu. SerĂŁo analisadas amostras de carne de animais criados a pasto H HP FRQÂż QDPHQWR GH WRXURV $QJXV H /LPRXVLQ FUX]DGRV com vacas Angus/Nelore e Simental/Nelore. De acordo com Renata, jĂĄ se sabe que fatores como raça, dieta, maturação, modo de preparo e localização do corte no FRUSR GR DQLPDO WrP LQĂ€ XrQFLD QRV DVSHFWRV VHQVRULDLV GD carne. Os bovinos de algumas raças tĂŞm a carne mais dura. Quando se cozinha demais uma carne, a tendĂŞncia ĂŠ perda da maciez e a suculĂŞncia. No laboratĂłrio, as amostras serĂŁo cozidas e levadas a um aparelho chamado cromatĂłgrafo, para separar os compostos volĂĄteis existentes na carne, tais como aldeĂdos, cetonas e compostos de degradação de lipĂdios. Numa segunda etapa, esses dados serĂŁo combinados com as informaçþes obtidas nos testes de aceitação do consumidor e painĂŠis treinados, em que voluntĂĄrios relatam suas impressĂľes sobre aparĂŞncia, aroma, sabor e textura das amostras. O projeto tambĂŠm se relaciona com os estudos da Embrapa para encontrar os genes relacionados a carne mais macia e saborosa, como o projeto Bifequali. Segundo a pesquisadora, este tipo de estudo ĂŠ importante SDUD WRGD D FDGHLD 6H R REMHWLYR GRV IULJRUtÂż FRV p YHQGHU carne para mercados mais exigentes, e estiver provado que o bovino criado a pasto tem carne mais saborosa, a indĂşstria saberĂĄ de quem comprar os animais. “JĂĄ ĂŠ uma realidade que cargas de carne exportada pelo Brasil sejam recusadas por ter sabor e aroma estranhos. Por isso, ĂŠ fundamental ter DV IHUUDPHQWDV SDUD SURGX]LU FRP PDLV TXDOLGDGH´ DÂż UPD Renata.
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geral MPA condiciona importação de pescado a controle sanitĂĄrio Para garantir a sanidade dos animais aquĂĄticos do PaĂs e, consequentemente, produtos de qualidade aos consumidores brasileiros, o MinistĂŠrio da Pesca e Aquicultura (MPA) estabelece que todo pescado importado seja analisado e submetido previamente a uma AnĂĄlise de Risco de Importação (ARI), caso ofereça risco potencial de introduzir micro-organismos capazes de provocar doenças (patĂłgenos) no territĂłrio nacional. Conduzido pelo prĂłprio MPA, referido trabalho autoriza a importação, portanto, somente quando o pescado nĂŁo comprometer a saĂşde dos animais aquĂĄticos do PaĂs e preservar a biodiversidade brasileira. O MinistĂŠrio tambĂŠm exige, na ARI, que os criatĂłrios de origem adotem prĂĄticas de produção aceitas internacionalmente. “Caso o resultado da ARI seja favorĂĄvel Ă importação, o MinistĂŠrio estabelece os requisitos zoossanitĂĄrios a serem cumpridos pelo paĂs exportador, que assegurem o nĂvel adequado de proteção estaEHOHFLGR SDUD RV SRWHQFLDLV SHULJRV LGHQWLÂż FDGRV´ explica o coordenador-geral de Sanidade Pesqueira do MPA, Pedro Henrique Silva de Oliveira.
JĂĄ em março de 2013, especialistas em sanidade do MPA e o Mapa realizaram uma missĂŁo Ă RepĂşblica Socialista do VietnĂŁ com o objetivo de avaliar D HVWUXWXUD GR 6HUYLoR 9HWHULQiULR 2Âż FLDO 692 GR paĂs e coletar informaçþes para dar suporte Ă s anĂĄOLVHV GH ULVFR GH LPSRUWDomR GH Âż Op GH SDQJDVLXV tilĂĄpia e barramundi destinados ao consumo humano. O relatĂłrio de missĂŁo, que lista as exigĂŞncias ao SVO e determina prazos que deverĂŁo ser atendidos SHOR 9LHWQm SDUD FRQWLQXDU D HQYLDU Âż Op FRQJHODGR de pangasius ao Brasil, jĂĄ foi encaminhado ao Mapa Âą TXH LUi DJRUD DSUHFLDU H HQYLDU R UHODWyULR RÂż FLDO conjunto Ă s autoridades vietnamitas. De acordo com o coordenador-geral de Sanidade Pesqueira do MPA, Pedro Oliveira, a importação da tilĂĄpia chinesa apresenta um problema diferente para a sua importação. “O Brasil nĂŁo autoriza a importação de pescado oriundo de aquicultura da China em virtude da nĂŁo existĂŞncia do reconhecimento GH HTXLYDOrQFLD HQWUH RV VHUYLoRV YHWHULQiULRV RÂż ciais, prĂŠ-requisito para a importação de qualquer pescado oriundo da aquiculturaâ€?, informa.
Pescado da Ă sia - 1R Âż QDO GH R 03$ conseguiu que o MinistĂŠrio da Agricultura, PecuĂĄria e Abastecimento (Mapa) revogasse uma possĂvel aprovação de rĂłtulos para a importação de tilĂĄpia do VietnĂŁ, tendo em vista a necessidade de um processo prĂŠvio de ARI. Na ocasiĂŁo, para garantir D HIHWLYLGDGH GD PHGLGD R 0DSD QRWLÂż FRX RV SRQ tos de ingresso de pescado sobre o veto Ă entrada de carregamentos de tilĂĄpia proveniente deste paĂs asiĂĄtico.
Competências - No Brasil, o MPA Ê responsåvel, entre outras atividades, pela qualidade do pescado como matÊria prima, atÊ chegar à indústria de processamento ou aos locais de venda direta, como feiras, mercados e terminais pesqueiros. A partir de então, o controle da qualidade dos alimentos para a saúde pública passa a ser do Mapa e do MinistÊrio da Saúde (MS), bem como dos órgãos estaduais e municipais de inspeção de pescado. Rural Centro, com edição da NRF
Turra debate gargalos para a competitividade do agronegócio O presidente executivo da União Brasileira de Avicultura (Ubabef), Francisco Turra, destacou os cenårios e as perspectivas para o agronegócio brasileiro em encontro na Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missþes (URI), em Erechim (RS), no dia 10 de maio. Ele palestrou para mais de 500 participantes, entre alunos dos cursos de Administração e Ciências Contåbeis, prefeitos e lideranças regionais. Dentre os principais pontos da apresentação esWLYHUDP RV GHVD¿ RV H JDUJDORV SDUD D PHOKRULD GD capacidade de produção e escoamento da cadeia produtiva da agropecuåria nacional. Na oportunidade, diversos espectadores apre-
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sentaram ao presidente da Ubabef suas preocupaçþes, em especial, com relação aos problemas de logĂstica e perda de competitividade. “Os problemas de logĂstica sĂł serĂŁo resolvidos destravando as parcerias pĂşblico-privadasâ€?, destacou Turra. O dirigente ressaltou, ainda, que nĂŁo hĂĄ mĂĄgica para o Brasil nĂŁo perder competitividade no comĂŠrcio internacional. â€œĂ‰ fundamental para o paĂs consolidar acordos bilaterais, especialmente com a UniĂŁo Europeia e os EUA. Estamos perdendo terreno, presos Ă s estruturas arcaicas do Mercosul, que nos amarra e, por questĂľes ideolĂłgicas, nos prende ao atrasoâ€?, reforçou. Ubabef com edição da NRF
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Vamos dar um tempinho? Por que o cochilo ĂŠ tĂŁo importante para nossa produtividade? O cochilo (ou a soneca) ĂŠ uma experiĂŞncia WUDQVFXOWXUDO GHÂż QLGD FRPR XPD LQWHUUXSomR GD vigĂlia durante o dia, ou seja, quando dormimos por um perĂodo curto, enquanto ainda hĂĄ luz, ou no horĂĄrio considerado “produtivoâ€?. O cochilo parece estar relacionado a uma melhora do desempenho motor, do estado de vigĂlia (alerta e atenção) e das funçþes cognitivas como consolidação de informaçþes novas. Podemos comparar o cĂŠrebro com um computador. ApĂłs o cochilo ou a soneca, embora o indivĂduo nĂŁo atinja todos os estĂĄgios padrĂľes de sono, ĂŠ como se o cĂŠrebro desse um restart ou reset, fazendo com que suas atividades sejam reiniciadas com uma performance melhor. Contudo, o cochilo nĂŁo deve ultrapassar 90 minutos, sendo ideal que dure de 20 a 40 minutos. O motivo ĂŠ que perĂodos longos de cochilo levam ao que chamamos de inĂŠrcia apĂłs o sono. É como se vocĂŞ acordasse mais cansado do que quando dormiu. Embora essa sensação melhore com o passar das horas, acaba prejudicando o reinĂcio das atividades produtivas.
No entanto, o cochilo ainda ĂŠ um tema controverso, jĂĄ que nĂŁo existem recomendaçþes e deÂż QLo}HV FODUDV VREUH LVVR 3RUWDQWR VXD LQGLFDomR dependerĂĄ de cada contexto clĂnico. Em um indivĂduo idoso, por exemplo, que se sente bastante cansado durante o dia e tem uma redução importante de sua atividade motora, pode-se recomendar um cochilo DSyV R DOPRoR D Âż P GH PHOKRUDU HVWHV DVSHFWRV Existem tambĂŠm aqueles indivĂduos que tĂŞm PXLWD GLÂż FXOGDGH SDUD LQLFLDU R VRQR j QRLWH LQV{QLD inicial) e para os quais um cochilo Ă tarde pode VHU PDLV XPD WRUWXUD TXH XP DOtYLR 1R Âż QDO GDV contas, os que aproveitam mais a soneca sĂŁo as pessoas com uma latĂŞncia bem curta para o sono, ou seja, tĂŁo a cabeça encosta no travesseiro, em pouquĂssimos minutos jĂĄ estĂŁo dormindo. Vale lembrar que o cochilo ĂŠ algo muito comum, Âż VLROyJLFR HP UHFpP QDVFLGRV H FULDQoDV 2XWUD coisa interessante ĂŠ lembrar que o cochilo seguido de um bom copo de cafĂŠ (com aproximadamente 200mg de cafeĂna) pode ser um aliado muito Ăştil SDUD DTXHODV SHVVRDV FRP GLÂż FXOGDGH SDUD HQIUHQWDU uma segunda ou terceira jornada de trabalho.
*Por AndrĂŠ Felicio, neurologista, doutor em ciĂŞncias pela UNIFESP, membro da Academia Brasileira de Neurologia e clinical fellow da University of British Columbia no CanadĂĄ (CRM 109665)
Pense nisso...
“ “ “
Um bom mecanismo supera uma centena de bons planos.� (Robert K. Cooper)
Um dia nunca serĂĄ mais do que o que vocĂŞ faz dele. Pratique ser um realizador! “ (Josh Hinds)
O sonho e a esperança são dois calmantes que a natureza concede ao ser humano.� (Frederico I)
“A caridade ĂŠ amada e aprovada por Deus e ĂŠ considerada a principal entre todas as boas açþes. Em verdade, esta palavra abençoada ĂŠ neste sentido, um sol entre as palavras.â€? Bahå’u’llĂĄh, do livro PadrĂŁo de Vida Bahå’Ă
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visão empresarial Consumidor emergente quer promoçþes no varejo
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os Ăşltimos anos, a ascensĂŁo das classes da base da pirâmide ao mercado de consumo WHP GHL[DGR SURÂż VVLRQDLV GD SXEOLFLGDGH atĂ´nitos quanto ao comportamento desse novo consumidor emergente. As faixas C, D e E representam 85% da população brasileira, sendo a classe C a que mais cresce, com 105 milhĂľes de pessoas atualmente. Segundo estudo da Nielsen, mesmo com o crescimento do poder aquisitivo, essa população ainda ĂŠ muito suscetĂvel Ă s promoçþes referentes ao custo-benefĂcio dos produtos. As classes CDE sĂŁo responsĂĄveis por 70% das vendas em supermercados, mas sua renda ainda nĂŁo permite manter novos hĂĄbitos de compra, por isso estĂŁo sempre em busca do melhor preço. Para o especialista em Marketing Fabio Rodrigues, CEO da MĂdia & Cupom, o grande trunfo para ganhar esse consumidor ĂŠ a sedução das promoçþes. â&#x20AC;&#x153;O comprador emergente traz uma sĂŠrie GH RSRUWXQLGDGHV H GHVDÂż RV´ UHYHOD Âł3URPRo}HV do tipo â&#x20AC;&#x2DC;leve mais e pague menosâ&#x20AC;&#x2122;, â&#x20AC;&#x2DC;compre agora e ganhe descontoâ&#x20AC;&#x2122; sĂŁo as que mais seduzem esse consumidorâ&#x20AC;?. Segundo Rodrigues, essas promoçþes â&#x20AC;&#x2DC;relâmpagoâ&#x20AC;&#x2122; podem aumentar as vendas de 40 a 60%. â&#x20AC;&#x153;Tendo que fazer malabarismos para manter o orçamento, esse tipo de apelo faz o emergente aproveitar a oportunidade do momenWR´ MXVWLÂż FD O diretor da MĂdia & Cupom lembra que somente o consumo da classe C chegou a R$ 1 tri em 2012. â&#x20AC;&#x153;Esse novo pĂşblico descobriu os mercados de higiene, eletrodomĂŠsticos, beleza e tende a abrir novos segmentosâ&#x20AC;?, ensina. AtĂŠ 2015, as vendas para o consumidor emergente devem crescer em 50% e bater na casa dos R$ 1,5 tri. Preços especiais e brindes promocionais, com valor agregado, tambĂŠm estimulam as classes mais EDL[DV D H[SHULPHQWDUHP QRYDV PDUFDV UHĂ&#x20AC; HWH Rodrigues. Foi o que aconteceu recentemente com a Jequiti CosmĂŠticos, que apostou em colocar sua promoção nos cupons de recarga de celulares prĂŠpagos. â&#x20AC;&#x153;Em apenas uma semana, 1 milhĂŁo e 370 mil pessoas, das classes C e D, visualizaram a marca e a mensagem da Jequiti, apenas na cidade
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de SĂŁo Pauloâ&#x20AC;?, comemora Fabio Rodrigues, que fez a consultoria para a campanha da empresa de Silvio Santos. De acordo com dados da Teleco, o Brasil jĂĄ possui 262 milhĂľes de aparelhos celulares, 1,3 por pessoa. Cerca dos 42% dos consumidores braVLOHLURV HQWUH H DQRV Mi Âż ]HUDP DOJXPD compra apĂłs receber uma mensagem promocional via celular. â&#x20AC;&#x153;No caso da classe emergente, 210 milhĂľes de consumidores dos segmentos B-, C e D usam celulares prĂŠ-pagos, que necessitam de recarga. Nada mais simples para atingi-los, que usar a mĂdia via cupom de recargaâ&#x20AC;?, sentencia. Rodrigues acredita que, este tipo de promoção, pode ser vantajosa para muitas marcas que querem integrar o cotidiano dos consumidores das classes CDE. â&#x20AC;&#x153;Essa nova mĂdia fala diretamente com o potencial comprador no ponto de venda e quando ele estĂĄ com o dinheiro na mĂŁoâ&#x20AC;?, esclarece. Outro item apontado pelo gestor sobre o comportamento das classes mais baixas ĂŠ que seus indivĂduos sempre dependeram uns dos outros. â&#x20AC;&#x153;Ou seja, o boca a boca funciona muito bem, pois essa população aprendeu a se relacionar entre si, num ambiente colaborativo. EntĂŁo se alguĂŠm sabe de uma oportunidade de pagar menos por uma marca valorizada, essa pessoa indica para outras de seu relacionamento tambĂŠm aproveitarem a oportunidadeâ&#x20AC;?. â&#x20AC;&#x153;Estamos numa ĂŠpoca de convergĂŞncia das mĂdias, em que temos que usar as ferramentas digitais para alavancar as marcas no mundo analĂłgico. O PDV ainda ĂŠ o lugar onde se pode interagir diretamente com os clientesâ&#x20AC;?, recomenda Rodrigues. Para ele, os canais de promoção para pessoas de baixa renda dependem de ter maior capilaridade e, para falar com essa grande massa de consumidores, sĂł a recarga de celular estĂĄ presente em supermercados, farmĂĄcias, bancas de jornais, açougues, armazĂŠns, mercearias, lojas de conveniĂŞncia e postos de gasolina. â&#x20AC;&#x153;Trata-se de uma publicidade direta, segmentada em 165 mil pontos de venda em todo o Brasil, que atinge mensalmente 44 milhĂľes de pessoas das classes emergentesâ&#x20AC;?, informa. MĂdia & Cupom nasceu para oferecer novas oportunidades de exposição da marca para a classe emergente, propiciando aos anunciantes o contato direto e sem dispersĂŁo com 44 milhĂľes de consumidores dos segmentos B-, C e D por mĂŞs, em todo o Brasil. Consegue determinar a ação por tipo de PDV, cidade, operadora de celular e perĂodo, entre outras (www.midiaecupom.com.br)
visĂŁo empresarial Mais do que ser indicada, uma empresa deve se tornar referĂŞncia As indicaçþes se tornaram naturais no dia a dia das pessoas, sejam fĂsicas, sejam jurĂdicas. Pensando nisso, jĂĄ existem diversos grupos que pregam indicaçþes seguras, o que ĂŠ Ăłtimo, garantindo uma maior segurança no fechamento dos negĂłcios. Mas, hoje, apenas isto nĂŁo basta. O grande volume de prestadores de serviços, o universo de produtos disponĂveis no mercado com uma acessibilidade comercial â&#x20AC;&#x201C; emprĂŠstimos, juros baixos â&#x20AC;&#x201C;, a avalanche de propagandas que invadem as vidas, a facilidade da compra e o conjunto de fatores que faz com que se tenha acesso a diversos produtos e serviços, nunca antes visto, tem exigido muita atenção dos compradores. Particularmente na ĂĄrea da prestação de serviços, indeSHQGHQWH GR VHJPHQWR QXQFD VH WHYH WDQWD GLÂż FXOGDGH HP FRQWUDWDU XP SURÂż VVLRQDO RX XPD HPSUHVD SRLV p IDWR que o anonimato permeia as nossas relaçþes. DaĂ a necessidade da indicação. Mas serĂĄ que sĂł a indicação, nos dias atuais, basta? Ou ĂŠ preciso um pouco mais, ou seja, a referĂŞncia? A referĂŞncia ou recomendação p UHFRQKHFLGD FRPR R DWR GH FRQÂż DU D DOJXpP D REWHQomR de informaçþes de terceiros. As empresas tĂŞm investido muito em novas tecnologias, em formação de equipe, em planejamentos admiQLVWUDWLYRV H Âż QDQFHLURV H RXWURV LWHQV SRUpP DV HP presas inteligentes tĂŞm reforçado cada vez mais o seu elo GH OLJDomR FRP RV VHXV FOLHQWHV SDUFHLURV H SURÂż VVLRQDLV Isto justamente para manter â&#x20AC;&#x153;a referĂŞncia de uma empresaâ&#x20AC;?. e FRPXP QRV GLDV DWXDLV SURÂż VVLRQDLV EXVFDUHP SHOD UHIHUrQFLD GD HPSUHVD RX GR SURÂż VVLRQDO TXH SUHWHQGH contratar, e a referĂŞncia acaba sendo a porta de entrada de qualquer negociação. Por isto, a necessidade do bom atendimento, a necessidade da padronização dos comandos ĂŠticos e parciais de executivos, a necessidade do bom relacionamento, justamente para se tornarem bem recomendadas. Um Ăłtimo exemplo disto ĂŠ o Grupo Alliance, que foi criDGR MXVWDPHQWH SHOD QHFHVVLGDGH GH Âż OWUDU HPSUHVDV TXH podem ser recomendadas a clientes, uma vez que as suas associadas sĂŁo referĂŞncias de empresas. Os resultados obtidos sĂŁo prova da importância. Mais que um cartĂŁo de visita, a referĂŞncia de uma empresa ĂŠ a certeza de que o cliente estarĂĄ sendo bem atendido e, ainda, que terĂĄ condiçþes de recomendar esta empresa para suas empresas parceiras.
Rosa Maria Sborgia ĂŠ vice-presidente do Grupo Alliance e sĂłcia da Bicudo Marcas & Patentes (www.grupoalliance.com.br).
visĂŁo empresarial Dica de leitura Estima-se que apenas 5% das pessoas DWLQMDP R VHX SRWHQFLDO Pi[LPR SURÂż V sionalmente. Para a maioria ocorre o contrĂĄrio: as coisas estĂŁo sempre desconexas e difĂceis, exigindo um esforço sobre-humano para â&#x20AC;&#x153;abrir as portasâ&#x20AC;? que muitas vezes conduzem grandes talentos a lugar algum ou, quando conseguem produzir algum resultado, ocorre sob um processo desgastante, cansativo e trisWRQKR (QTXDQWR DOJXQV Ă&#x20AC; XWXDP SHOD vida, outros perdem o brilho nos olhos e sucumbem a uma vida meramente existencial. Diante deste cenĂĄrio desgostoso, que parece ultrapassado para o sĂŠculo XXI, o palestrante e autor de artigos sobre desempenho Alex BonifĂĄcio resolveu criar o livro Pense Grande â&#x20AC;&#x201C; Atitudes e valores de pessoas de alto desempenho. Durante dez anos, o consultor estudou casos de pessoas que impressionam por suas realizaçþes, reunindo depoimentos, informaçþes e exemplos. (QWUH DV SULQFLSDLV EDUUHLUDV SURÂż VVLRQDLV apontadas pelo especialista estĂŁo a caça Ă recompensa (quando pensa-se apenas no dinheiro, deixando de lado a experiĂŞncia), os paradigmas prĂŠ-estabelecidos e seguidos Ă risca por alguns, o medo do fracasso, e o comodismo etc. E o que ele pretende fazer com tais barreiras ĂŠ justamente quebrĂĄ-las. A obra possui vasta pesquisa bibliogrĂĄÂż FD TXH LQFOXL KLVWyULDV GH VXFHVVR GH SURÂż VVLRQDLV GH YiULRV QLFKRV GR PHUFDGR Homens e mulheres muito acima da mĂŠdia, inconformados, inquietos e perseverantes para nĂŁo se contentar com o possĂvel e desejar o â&#x20AC;&#x153;impossĂvelâ&#x20AC;? â&#x20AC;&#x201C; atĂŠ alcança-lo. Descubra as fontes de motivação dessas pessoas â&#x20AC;&#x153;iluminadasâ&#x20AC;? para as quais a vida sorri.
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desenvolvimento pessoal
Cultura Organizacional e Vendas
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ssim como qualquer pessoa, toda empresa tem o seu jeito de ser, crenças e valores profundamente arraigados e normas que nĂŁo estĂŁo escritas em nenhum lugar, mas que todos sabem que existem. Cultura organizacional ĂŠ isso. Esse jeito de ser, essa personalidade que foi sendo construĂda no decorrer do tempo. A cultura LQĂ&#x20AC; XHQFLD QR PRGHOR GH JHVWmR QR HVWLOR GD OLGHUDQoD no grau de comprometimento da equipe. Mas, e vocĂŞ meu caro vendedor? O que vocĂŞ pode fazer para melhorar o seu desempenho usando a cultura da sua empresa como parâmetro? Decifre a cultura da sua empresa - VocĂŞ jĂĄ parou para pensar como as coisas realmente funcionam no seu local de trabalho? Para conhecer melhor a cultura da sua prĂłpria empresa preste atenção principalmente no estilo de liderança da alta administração. Como ĂŠ a postura, grau de inovação, disposição para mudar? Podemos ir atĂŠ mais fundo H Âż FDU DWHQWRV DR PRGR GH VH YHVWLU GDV SHVVRDV DV instalaçþes fĂsicas, mĂłveis e equipamentos, tudo isso nos dĂĄ uma ideia clara do grau de arrojo, modernidade ou formalidade que imperam na organização. Adapte-se Ă cultura - Uma vez conhecida e estabelecida a cultura, ĂŠ hora de vocĂŞ adaptar-se. NĂŁo seja o sujeito do contra. NĂŁo gostar de alguma coisa e tentar mudar ĂŠ normal, mas nĂŁo gostar de nada e querer mudar tudo nĂŁo ĂŠ nada saudĂĄvel para a sua carreira. Perceba o quanto suas crenças e valores sĂŁo compatĂveis com os da empresa em
que trabalha. Caso o seu jeito de ser literalmente nĂŁo combine com os da empresa, o melhor a fazer ĂŠ EXVFDU XP QRYR UXPR H QmR Âż FDU VRIUHQGR FRP R JUDX de incompatibilidade existente. Apresente a cultura da empresa a seus clientes - Sempre divulgue as realizaçþes da empresa, as polĂticas sociais e ecologicamente corretas, certiÂż FDo}HV GH TXDOLGDGH H SUrPLRV FRQTXLVWDGRV )DoD com que seu cliente perceba que ele nĂŁo compra sĂł um produto ou serviço, que ele faz parte de algo maior, ĂŠ cliente de uma empresa que realmente age para agregar valor Ă sociedade. $SUHQGD VREUH D FXOWXUD RUJDQL]DFLRQDO GRV seus clientes - Existem empresas que adoram experimentar algo novo e ainda aquelas que sĂł compram aquilo que jĂĄ ĂŠ consagrado no mercado. Na hora da venda procure conhecer o histĂłrico do seu cliente, aceite-o como ele ĂŠ. Entenda o seu ritmo. AuPHQWH VXDV YHQGDV JDQKDQGR D FRQÂż DQoD GR FOLHQWH criando um relacionamento e, preste bem atenção nessa dica, sendo mais do que parceiro, sendo cĂşmSOLFH GR VHX FOLHQWH $ FRQÂż DQoD H D OHDOGDGH VmR DV maiores armas de vendas que existem. Estar disposto a conhecer e se adaptar Ă cultura da sua empresa, desde que nĂŁo vĂĄ contra suas convicçþes e crenças, sĂł poder fazer bem a sua carreira e as suas YHQGDV 1R Âż QDO GDV FRQWDV p VHPSUH R MHLWR GH VHU D personalidade de qualquer negĂłcio que determina o seu sucesso ou fracasso.
Prospecção na prĂĄtica: por onde começar? A prospecção ĂŠ tĂŁo vital para vendas quanto o ar para os seus pulmĂľes. Exagero? Nada disso! Lembrese sempre que o prospect de hoje ĂŠ o cliente ativo de amanhĂŁ. A prospecção ĂŠ uma atividade que demanda planejamento e follow up constante. A maioria dos vendedores desiste de vender logo apĂłs o segundo ou terceiro contato. Mas, por onde começar? Levante sua lista de suspects, ou leads ou clientes em perspectiva. Sim, os nomes podem variar. O que quero dizer ĂŠ que nĂŁo se deve confundir cliente em potencial com clientes que estĂŁo em uma lista qualquer. Ă&#x2030; preciso esforço e dedicação para encontrar o prospect, por isso vale Ă pena investir tempo em uma boa pesquisa para levantar mailings de associDo}HV GH FODVVH YHULÂż FDU DQ~QFLRV HP MRUQDLV SHV quisar no Google, Facebook, pedir indicaçþes, tentar viabilizar parcerias com outras empresas, ou investir
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em um setor na sua empresa que só faz a prospecção TXDOL¿ FDGD Com a lista em mãos, Ê preciso entrar em contato e descobrir três questþes: 1. O prospect tem autoridade para decidir?; 2. Meu produto ou serviço pode ser necessårio ou desejado por esse prospect?; 3. Esse prospect tem capital para investir no meu produto? Lembre-se: a prospecção Ê uma importante etapa para aumentar as suas vendas e conquistar novos clientes. 3DXOR $UD~MR Ê especialista em Inteligência em Vendas e Motivação de Talentos, diretor da Clientar - Projetos de Inteligência em Vendas, e autor de Paixão por Vender, entre outros livros. www.pauloaraujo.com.br Twitter: @pauloaraujo07 (41) 3267-6761
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RINO COM
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Faz diferença ser Scania.
Cabine Scania.
Motores Scania.
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Caixa de câmbio automatizada Scania Opticruise (opcional). 7URFD GH PDUFKDV DXWRPiWLFD RX PDQXDO 0DLV HFRQRPLD GH FRPEXVWtYHO H PHQRU GHVJDVWH GRV FRPSRQHQWHV GR VLVWHPD GH WUDQVPLVVmR
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