its Teens Joinville - 68

UMA

Além de cumprir com um planejamento de ensino importante para o desenvolvimento de todo estudante em cada nível de ensino, o ambiente escolar em que você está inserido também tem muito a oferecer fora da sala de aula – e (talvez) você ainda não tenha se dado conta dos movimentos importantes que acontecem aí na sua unidade.

Da horta pedagógica às atividades desenvolvidas no contraturno escolar, cada projeto e iniciativa oferecidos na sua escola se alinham com temáticas que expandem o conhecimento teórico e se aproximam de estudos com aplicação na prática. Na edição de outubro da revista its Teens, as matérias desenvolvidas nas escolas provam isso.

Na matéria de capa, você vai conhecer como escolas municipais têm trabalhado na prática sobre educação empreendedora com os estudantes, envolvendo as turmas para aprender desde o desenvolvimento de um produto até a venda.

Ainda vai entender como as atividades de robótica, oferecidas nos espaços makers das escolas, podem desenvolver habilidades nos alunos e ainda promover experiências de participar de competições e conquistar bolsa de estudo 100% gratuita.

Na sala de aula, a teoria também pode ficar mais divertida usando jogos, como ocorre, por exemplo, na EM Doutor Abdon Baptista, onde um professor tem conseguido unir a turma e melhorar o desempenho escolar por meio de um campeonato que alia conhecimento e muita diversão.

Além disso, nesta edição da revista its Teens, aproveite o quiz interativo do Cultura Pop para ver qual é o seu estilo musical, aprenda sobre os direitos e deveres no trânsito e confira os fenômenos astronômicos que você pode ver da Terra.

Aproveite mais esta edição especial que chega para você aí na sua escola!

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EM Prefeito NilsonWilson Bender

Pedro Henrique de OliveiraEM Prefeito NilsonWilson Bender

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Matheus de Liz dos Santos

EM Prefeito NilsonWilson Bender

DIÁRIO ESCOLAR

Direito e deveres no trânsito

PROFISSÃO DO MÊS

Nutrição: como é esta profissão?

TECNOLOGIA

Diga o problema e eles têm a solução

CULTURA POP

WI-FI

Nem todo Cookie é uma boa receita BLOCO DE NOTAS

GAMIFICAÇÃO

Teoria ou prática: de qual forma você estuda melhor?

Receita da economia

NOTÍCIAS DAS ESCOLAS DIVERSÃO

Fenômenos astronômicos: quais são possíveis ver da Terra?

EU, REPÓRTER NA ITS

Oliwetzel: uma competição cheia de emoção, conhecimento e tradição

SPOILER GALERIAS SAIDEIRA

Maior causa de morte entre os jovens

Infelizmente, o trânsito também é uma questão de saúde pública, isso porque, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), essa foi a maior causa de mortes de pessoas entre cinco e 29 anos no mundo, em 2018, com 1,35 milhão – os dados são de antes da pandemia causada pela Covid-19. Já em 2021, no Brasil, 45 mil pessoas mor reram em acidentes de trânsito e outras 300 mil ficaram gravemente feridas.

Os números são das vidas perdidas diretamente, o que já é bastante grave,

mas indiretamente o problema causa um efeito dominó ainda maior, lotando as estruturas de atendimentos à saúde e gerando custos na casa dos R$ 50 bi lhões, que poderiam ser investidos em educação, infraestrutura, saneamento básico e diversas outras necessidades.

É por dados como esses que a Organização das Nações Unidas (ONU) colocou como meta a redução em 50% dos acidentes de trânsito, algo a ser alcançado pelos Objetivos de Desenvol vimento Sustentável.

DIREITOS E DEVERES NO

O trânsito não é feito apenas por motoristas ou pilotos de veículos motorizados, mas por todos nós que circulamos por vias e caminhos públicos, seja a pé, de bicicleta, de skate ou de patinete, entre várias outras formas de transporte – e pouca gente se liga nisso. Conhecer para respeitar as leis deve ser algo que vem desde sempre, por isso vamos falar um pouco mais sobre isso.

O maior cuida do menor

Quem tem irmão sabe: o mais velho cuida do mais novo. No trânsito, a lógica é a mesma: o veículo de maior porte cuida do menor. Ou seja, o pedestre é o componente mais vulnerável dessa equação, seguido pelos veículos não motorizados, os motorizados de pequeno porte e os motorizados de grande porte.

Isso não quer dizer que os “pequenos” não tenham seus deveres, muito pelo contrário, mas a lógica por trás disso é garantir a seguran ça de todos os envolvidos e diminuir as chances de acidentes fatais, que vitimam, geralmente, passageiros de veículos mais frágeis e pedestres.

Lucas Inácio

Muita calma nessa hora

Buzinaços e xingamentos são ouvidos aos montes no trânsito e isso mostra muito sobre os problemas que temos a resolver. A pressa é a inimiga do trânsi to, pois quanto mais rápido, maiores são as chances de erros e acidentes. Estima-se que cada 1,6 km/h reduzido resulta em menos 6% de mortes.

Além disso, curiosamente, a pressa deixa as coisas mais lentas no trânsito, afinal de contas, acidentes fecham vias e causam filas. E mais: o trânsito precisa fluir, e ter paciência é essencial nos espaços urbanos.

Diversos estudos demonstram isso, a ponto de grandes cidades da França, Espanha, Holanda, Bélgi ca e dos países nórdicos terem adotado o limite de 30 km/h. A medida é resultado de diversos estudos de mobilidade e, cada vez mais, implementados em grandes cidades, como Nova York e São Paulo.

É como se cada carro fosse o vagão de um trem, logo, eles precisam andar no mesmo ritmo. Então imagine uma via de 30 km/h em que um carro ten ta andar a 50 km/h, ele vai ter que frear bruscamen te para evitar um acidente. Os que estão atrás dele e o seguem como referência, idem. E para retomar a velocidade normal, todos esses veículos demoram mais do que se tivessem apenas mantido os 30 km/h. Isso com centenas de carros causa um efeito dominó e, mesmo sem acidentes, atrasa todo mundo.

É fundamental ser proati vo no trânsito, agir para o bem do todo. Então tenha sempre em mente que o uso de equipamentos de segurança é importantíssimo. Se você é ciclista – e quando for motociclista –, use capacete; se você é passageiro, colo que o cinto e sente-se respeitando seu espaço; quando você for motorista, use os equipamentos de segurança, revise sempre seu veículo, tenha uma direção defensiva e conscientize os demais.

Outro fator importante é a concentração. Não é todo dia que estamos 100% atentos e, muitas vezes, isso pode ser fatal. Por isso, sempre preste atenção no que está fazendo no trânsito, seja você um pedestre atravessando a rua, um ciclista em uma

calçada ou um motorista em uma rua tranquila. O uso do celular, por exemplo, é uma das principais causas de acidentes. Fones de ouvido ou som alto, idem. Use todos seus sentidos para perceber o trânsito à sua volta com o mínimo de distrações. E é sempre bom lembrar: álcool e direção não combinam.

A essência de todas essas dicas é: tenha empatia. Apesar de vermos ape nas carros, caminhões, motos, bicicletas, ônibus etc. é importante lembrar que o trânsito é feito por pessoas e você já esteve em papéis diferentes: é pedestre, ciclista, passageiro e será motorista ou piloto um dia. Então lembrar como é estar em outra posição nos faz ser mais respeitosos no trânsito e colocar a vida em primeiro lugar.

COMO É ESTA profissão?

Revista its Teens

O que faz um nutricionista?

Camila Cristina Debortoli: O nutricionista tem o alimento como sua principal fonte de trabalho. Existem várias maneiras de atuar com o alimento dentro da sociedade. O nutricionista normalmente trabalha dentro da área da saúde, auxiliando a comunidade a ter uma melhor relação com o alimento. O ato de nutrir-se, que é de onde vem o termo chave do nome da nossa profissão, está vinculado com a questão da alimentação e das várias formas que ela acontece no nosso dia a dia.

Revista its Teens

O que fez você escolher esta área?

Camila Cristina Debortoli: Inicialmente porque gosto de comida! E porque sempre gostei de ajudar o próximo. Dentro da nutrição consigo usar essas duas coisas: consigo usar o alimento como forma de melhoria da qualidade de vida e da saúde das pessoas.

Renata Bomfim

Nem só de auxiliar na dieta vive o profissional de nutrição. Aliás, isso também é importante, mas não resume tudo o que faz quem atua nessa área. Necessário no setor da saúde, o nutricionista auxilia no equilíbrio da alimentação com a qualidade de vida. Para saber como são a formação e os locais de atuação, nossa convidada deste mês é a mestre Camila Cristina Debortoli, que compartilha toda a sua experiência como nutricionista e professora.

Confere só!

Revista its Teens

Como é a graduação do curso de nutrição?

Camila Cristina Debortoli: A graduação do curso de nutrição, normalmente, tem duração de quatro anos. Em algumas instituições ela pode durar até cinco anos. Durante a formação, o acadêmico é apresentado às várias áreas de atuação da nutrição: temos as disciplinas básicas que estarão vinculadas a uma formação geral, como anatomia, estudo das doenças, fisiologia, bioquímica, e temos também aquelas específicas da nutrição como dietoterapia, nutrição nas diferentes fases da vida, nutrição no esporte, nutrição na área de produção de alimentos e várias outras!

Durante os anos do curso e as várias disciplinas, incluindo os estágios práticos, onde vamos descobrindo a área de atuação que mais nos identificamos.

Revista its Teens

Quanto tempo leva para se tornar profissional da área?

Camila Cristina Debortoli: Normalmente, de quatro a cinco anos. Vai depender da estrutura curricular de cada faculdade.

Revista its Teens

Como é o mercado de trabalho?

Camila Cristina Debortoli: Hoje, a nutrição possui um mercado de trabalho em expansão! São muitas as áreas de atuação. Cada vez mais as pessoas estão buscando cuidar de si e da sua alimentação para melhorar a qualidade de vida.

Revista its Teens

Em quais áreas um nutricionista pode atuar?

Camila Cristina Debortoli: São muitas áreas! Podemos trabalhar em hospitais ajudando na alimentação dos pacientes que estão internados, trabalhar com atendimentos em clínicas para a população em geral ou focar em alguma área principal, como gestantes, crianças, idosos, pacientes com problemas renais, com câncer etc. E até na área de marketing e vendas de produtos vinculados à nutrição específica dos pacientes que possuem alguma doença e precisam de cuidados específicos.

Podemos trabalhar dentro da nutrição esportiva, desde a auxiliar na alimentação de atletas – jogadores de vôlei, futebol, ciclistas, corredores, triatletas, ginastas, entre outros – como também ajudar as pessoas que praticam alguma atividade física em academias, por exemplo.

Revista its Teens

Como é o seu trabalho como nutricionista?

Camila Cristina Debortoli: Atualmente, eu trabalho como coordenadora do serviço de nutrição de um hospital da cidade de Joinville. Sou responsável por supervisionar e auxiliar as nutricionistas e supervisionar a entrega dos alimentos aos pacientes pelas copeiras.

Também sou professora de um curso de graduação do município de Joinville, onde leciono em duas disciplinas diferentes, mas que envolvem de maneira geral a nutrição dentro do nosso Sistema Único de Saúde (SUS).

Nome:

Camila Cristina Debortoli

Formação:

nutricionista, mestre em saúde e meio ambiente e pós-graduada em nutrição materno-infantil e nutrição clínica

Escola onde estudou no Ensino Fundamental:

EM Pastor Hans Muller

Também conseguimos atuar dentro do ramo de produção de alimentos, atuando junto com restaurantes públicos e de empresas, eventos, sendo responsável pela elaboração dos cardápios, orientação dos funcionários na elaboração dos alimentos e receitas, controlar o custo financeiro dessa produção, acompanhar os fornecedores e muitas outras funções.

E também podemos seguir a área de pesquisa acadêmica, atuando como professores nos cursos de graduação de nutrição, desenvolvendo pesquisas científicas de estudos com população e alimentação ou até dos compostos de cada alimento. A nutrição tem espaço e muitas oportunidades para cada um ter um excelente desenvolvimento profissional!

O que você vai encontrar por aqui:

MARATONA TECNOLÓGICA MOVIMENTA A REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE JOINVILLE.

ALUNOS GANHAM BOLSA GRATUITA DE ESTUDO DE CRIAÇÃO DE JOGOS DIGITAIS.

NA EM PAULO ROBERTO HARDT, DEZ ALUNOS FORAM PREMIADOS.

Renata Bomfim

Tempo de leitura: 4 minutos

DIGA O PROBLEMA

E ELES TÊM A SOLUÇÃO

Alunos participam de experiência de hackathon e ganham bolsas de estudos gratuitas

Na fase escolar, o combustível da adolescência para gerar ener gia e motivação na turma pode ter relação com uma simples palavra: desafio. Movidos pela competição, colocar à prova seus conhecimentos e serem recom pensados por suas criações não parece nada mal para uma galera que nasceu imersa na tecnologia.

E foi essa a ideia do programa “Hellow Joinville, diga oi para o seu futu ro”, que desafiou mais de mil alunos de oitavos e nonos anos da Rede Municipal a concorrer a bolsas de estudos gratuitas de criação de jogos digitais, com dura ção de quatro meses. A iniciativa é fruto de uma parceria entre a Secretaria Municipal de Educação de Joinville e o Serviço Nacio nal de Aprendizagem Industrial (Senai), que pela primeira vez aplicou o programa em uma rede pública de ensino.

Para chegar à premiação, toda essa turma de 37 escolas participantes teve que passar por duas etapas do desafio: na primeira peneira, que durou três semanas, os estudantes interagiram com um quiz voltado à tecnologia, programação e indústria 4.0.

Entre os 50 alunos aprovados para a etapa seguinte, estavam dez da Escola Municipal Pau lo Roberto Hardt. Divididos em duas equipes (School Teens e Tech Makers), eles viveram a experiência de participar de um hackathon –evento que busca criar soluções positivas por meio de ideias e ações tecnológicas. O desafio?

Desenvolver soluções inteligentes para o proble ma de evasão escolar causado pela pandemia.

“Na nossa equipe, a gente teve a ideia de criar um jogo com ajudante virtual, o Tex, que tinha jogos diversos para cada turma e cada nível: anos iniciais, finais e médio”, comenta Bruno Friedemann, 13, estudante do oitavo ano e integrante da equipe Tech Makers. “Esses jogos seriam lançados se manalmente com vários desafios para fazer (os alunos) irem à escola. E alguns desses desafios seriam resolvidos só na escola.”

No grupo School Teens, a ideia seguiu a mesma linha, de acordo com Gabriela da Silva, 14, que desenvolveu na equipe um jogo de perguntas e respostas com possibilidade

rede premiada

Desde agosto, os 50 alunos premiados da Rede Municipal de Ensino de Joinville com o curso “Introdução dos jogos digitais – criando seu primeiro game” já estão frequentando as aulas oferecidas nas unidades do Senai em Joinville, em parceria com a prefeitura, com bolsa de estudo 100% gratuita até dezembro. Confira a lista completa das escolas que se destacaram.

EM Professora Laura Andrade, com a equipe Fantasmas de Sparta.

EM Professora Virgínia Soares, com a equipe Social Invest.

EM Paulo Roberto Hardt, com a equipe School Teens.

EM Professora Zulma do Rosário Miranda, com a equipe ERROR 417.

EM Prefeito Wittich Freitag, com a equipe The Beatles.

EM Vereador Curt Alvino Monich, com a equipe Tech Sapiens.

EM Paulo Roberto Hardt, com a equipe Tech Makers.

EM Professor Bernardo Tank, com a equipe 1 Bernardo Tank.

EM Professora Eladir Skibinski, com a equipe Hellodir.

EM Governador Pedro Ivo Campos, com a equipe M^2=CK.

EM Doutor Abdon Baptista, com a equipe Os Três Trapalhões.

de premiação. A ideia rendeu bolsa de estudo para os dez participantes, sendo a única escola com todas as equipes premiadas. “Eu sempre falei que é oportunidade para o mer cado de trabalho e, quando saiu o resultado, todo mundo chorou”, relembra a professora integradora de mídias da unidade, Cristiane Schulze Schubert.

O mérito disso, de acordo com a profes sora, foi o trabalho em equipe. Isso porque, mesmo sendo adversários, os estudantes trabalharam juntos desde a primeira etapa da seletiva, desenvolvendo o espírito coleti vo. “Eles trabalharam o tempo todo juntos e com muita garra, porque sabiam que era uma oportunidade importante.”

Fotos: EM Emílio Paulo Roberto Hardt/Divulgação

Alunas conquistam primeiro lugar noPrograma Meninas na Tecnologia

Desde o início de 2022, cerca de 330 alunas de 7º a 9º da Rede Municipal de Ensino participaram do Programa Meninas na Tecnologia, promovido pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) por meio do Programa Meninas na Ciência, do CNPq. Em 29 de setembro, 12 equipes formadas por alunas de nove escolas municipais apresentaram seus projetos desenvolvidos para a etapa final do programa.

O primeiro lugar foi conquistado por uma equipe formada pelas alunas Amanda Livramento e Brenda Wéschylin Lima, da Escola

Municipal Professor Curt Alvino Monich, do bairro Aventureiro. Como premiação, elas ganharam notebooks e a escola receberá uma impressora 3D. Equipes da Escola Municipal Padre Valente Simioni ficaram com o segundo e o terceiro lugar, e também receberam premiações em itens tecnológicos e impressoras 3D para a unidade.

O desafio da etapa final era defender o projeto desenvolvido pelas meninas com uma opção tecnológica para solucionar problemas causados pela instabilidade do clima em Joinville, como umidade e longas temporadas de chuva.

Além das premiações, as equipes com as cinco melhores médias finais seguirão no Programa Meninas na Tecnologia até o fim do ano letivo. Elas receberão bolsas de pesquisa por meio do CNPq para aprofundarem as pesquisas e mentorias para desenvolverem comercialmente seus projetos.

Escolas municipais de Joinville com as melhores médias no Ideb 2021

Os dados do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foram divulgados pelo MEC e mostraram que as médias mais altas tanto nos anos iniciais quanto nos anos finais em Santa Catarina são de escolas municipais joinvilenses.

A Escola Municipal Adolpho Bartsch atingiu a média 8,4 no Ideb 2021 e, com isso, continua com a melhor nota entre as escolas públicas de Santa Catarina no fim dos anos iniciais. Localizada em Pirabeiraba, a

unidade atende 327 alunos de 1º a 5º ano, e é destaque desde 2009 como a melhor classificada no Estado.

As escolas Pastor Hans Muller (Glória), Professora Virgínia Soares (Floresta) e Professora Maria Magdalena Mazzolli (Jardim Sofia) também aparecem entre as dez melhores médias de Santa Catarina no Ideb 2022 entre os alunos de anos iniciais.

Na avaliação com os alunos que estavam concluindo o Ensino Fundamental em 2021, a Escola

Agrícola Municipal Carlos Heins Funke permanece como a melhor média entre as unidades da Rede Pública de Santa Catarina, posição que ocupa desde 2019. A escola registrou média 7,5.

Nesta unidade são atendidos 325 alunos de 6º a 9º ano em período integral e com pré-qualificação em agropecuária. Além dela, as escolas Pastor Hans Muller e Professora Virgínia Soares também estão entre os dez melhores índices dos anos finais de Santa Catarina.

Fotos: Rogério da Silva

Uma nova escola no bairro Paranaguamirim

Uma nova escola pública municipal de Ensino Fundamental será construída no bairro Paranaguamirim nos próximos meses. A ordem de serviço para início das obras foi entregue no início de outubro à empresa responsável pelas obras, em um evento na Escola Municipal Pref. Nilson Wilson Bender com o prefeito Adriano Silva, a vice-prefeita Rejane Gambin e o secretário de educação Diego Calegari.

A nova unidade será, inicialmente, uma extensão desta escola, e será construída em terreno localizado ao lado da Nilson Wilson Bender. O investimento é de R$ 6.598.001,69, com prazo de sete meses para conclusão das obras.

Atualmente, a EM Pref. Nilson Wilson Bender atende 1.687 alunos de 1º a 9º ano. As novas instalações serão construídas para atender os alunos dos anos iniciais (1º a 5º ano) e, com isso, extinguir o turno intermediário que foi criado no início do ano letivo para atender a alta demanda do bairro Paranaguamirim. Nesta primeira etapa, serão construídas 18 salas de aula, além de banheiros e depósito.

CONHEÇA JOINVILLE:

Escola do Teatro Bolshoi no Brasil

No mês de outubro ocorre a famosa audição nacional da Escola do Teatro Bolshoi no Brasil, e vários alunos da Rede Municipal de Joinville que participaram das pré-seletivas na escola irão passar pelas salas de balé para fazerem os testes finais e tentarem uma vaga para o curso de dança clássica. Mas não precisa fazer plié nem querer ser um bailarino profissional para conhecer por dentro a única filial da escola do Balé Bolshoi de Moscou fora da Rússia.

A Escola Bolshoi Brasil recebe diariamente visitantes de todo o país e do exterior para visitas guiadas pelas instalações, que ficam dentro do Centreventos Cau Hansen. Na entrada é possível conferir exposições itinerantes, sempre relacionadas à dança. Além das salas de aula, os visitantes também conhecem as salas de música, o núcleo de saúde e o ateliê onde são confeccionados e guardados os figurinos das apresentações.

O Bolshoi abriu sua escola em Joinville há 22 anos. Isso foi possível depois que, em 1996, o Balé Bolshoi de Moscou realizou uma turnê pelo Brasil e incluiu Joinville no cronograma. Eles dançaram no Festival de Dança e conheceram a forma empolgada com que o público deste evento reage aos espetáculos.

As negociações começaram logo depois, com a promessa de que seria um projeto social. Atualmente, os alunos da Escola Bolshoi não pagam mensalidade e recebem todo o uniforme e material necessário para as aulas. Os mais novos fazem o curso básico em dança clássica e, depois que concluem, podem cursar o técnico em nível médio em dança clássica.

Parceria abre cursos gratuitos na área de tecnologia

A Prefeitura de Joinville e o Senai firmaram parceria para oferecer cursos 100% online e gratuitos. Eles fazem parte do Programa Qualifica Tech e têm o objetivo de despertar para as carreiras tecnológicas e oferecer ao mercado profissionais qualificados. São oferecidos três cursos: Programação front-end e Programação back-end (ambos com 20 horas de carga horária), e Lógica de Programação com JavaScript, com 95 horas/aula.

As vagas são destinadas a alunos com 14 anos ou mais. Nestes cursos, o estudante entenderá a temática, onde essa tecnologia é aplicada e quais os seus impactos, bem como os setores industriais com possibilidades para essa tecnologia. Tudo de um modo simples e didático para despertar o interesse pela profissionalização na área de tecnologia.

LOCAL: Centreventos Cau Hansen (avenida José Vieira, 340, América).

VALOR: R$ 20 (mais taxa administrativa), com meiaentrada para estudantes e idosos acima de 60 anos com documento com foto. A entrada é livre para crianças de até seis anos, guias de turismo e professores da rede pública de Santa Catarina, com documento comprobatório.

HORÁRIOS DA VISITA: 10h e 14h, de segunda a sextafeira, exceto finais de semana e feriados.

Foto: Escola do Teatro Bolshoi no Brasil/Divulgação

TEORIA PRÁTICA:OU

ESTUDANTES PARTICIPAM DE BATALHA DO CONHECIMENTO. JOGOS EDUCATIVOS QUE AJUDAM NO DESENVOLVIMENTO ESCOLAR.

Renata Bomfim Tempo de leitura: 4 minutos

Enquanto uns têm mais facilidade de aprender apenas ouvindo a explicação do professor, outros necessitam copiar e se apropriar de diferentes ferramentas para relembrar o conteúdo de sala de aula. Ainda que não exista uma única forma eficiente de aprendizagem, alunos são unânimes ao afirmar que aprender a teoria de forma prática é muito mais divertido – e efetivo também.

Isso porque a diversão por meio de jogos educativos, além de promover interação na turma, desafia os próprios estudantes a assimilarem os assuntos de forma divertida, deixa a aula mais dinâmica e melhora o interesse no próprio

processo de aprendizagem – como é o caso do quinto ano do professor Denil son Duarte, da Escola Municipal Doutor Abdon Baptista.

Para gerar o engajamento dos alunos com os estudos, a última quinta-feira do mês é aguardada pela turma, que sabe que terá uma aula diferente: divididos em dois grupos, o Alfa e o Beta, os estudantes se preparam para estudar brincando com a Batalha do Saber – desafio de jogos edu cativos que reúne os assuntos do mês em gamificação. Com um campeonato de per guntas e respostas, as crianças relembram os assuntos de português, matemática, ciências e ensino religioso.

PROFESSOR USA GAMIFICAÇÃO PARA ENSINAR PORTUGUÊS, MATEMÁTICA, CIÊNCIAS E ENSINO RELIGIOSO.

O que você vai encontrar por aqui:

Na fixação dos conteúdos, a gamificação tem sido uma ferramenta diferenciada para atrair a atenção dos alunos e melhorar o desempenho escolar

DE QUAL FORMA VOCÊ ESTUDA MELHOR?

“Eu fico contando os dias para ver quando vai ser a última quinta-feira do mês e é muito legal, a gente apren de jogando, muda um pouco, não é só ficar copiando”, diz Amanda Kalinka Kamradt, 11, uma das líderes das equipes. É que levar a própria realidade de uma geração imersa em tecnologia para dentro da sala de aula gera curiosida de e apresenta novas possibilidades de aprendizagem, que vão além da tradicional lousa e livro.

Mas, antes de inserir os jogos em sala, é muito importante que o professor tenha conhecimento da gamificação e como aplicá-la. Muito mais do que apenas introduzir jogos no ensino, essa metodologia é desenvolvida de acordo com a necessidade de cada tur ma. Por exemplo: no quinto ano do professor Denilson, o desafio era resgatar a aprendizagem dos estudantes, que estavam dispersos após dois anos de pandemia da Covid-19. “De maneira lúdica, ele está fixando conteú do, reforçando e retomando esses conhecimentos que ficaram perdidos durante a pandemia. Está recompondo essa aprendizagem por meio da gamificação”, comenta a diretora da unidade, Patricia da Silva Furbringer.

Com uma educação que rompe fronteiras, os jogos foram desenvolvidos por um professor mexicano, que ce deu suas criações para que o professor Denilson pudesse fazer os ajustes necessários e usar com a sua turma. “Com o próprio Power Point, esse professor gamifica, e conseguimos usar a nossa lousa digital para projetar es ses jogos em sala de aula”, descreve o professor Denilson. “O objetivo dessa gamificação é sempre fazer com que os professores vejam que não dá mais para voltar atrás. Você precisa fazer uso dessas tecnologias e inseri-las.”

O que você aprende com jogo?

Além dos benefícios de fixar melhor os assuntos de sala por meio de brincadeiras educativas, o uso dos jogos como forma de aprendizagem também pode ser aplicado no dia a dia do estudante – se essa for a sua maneira mais fácil de estudar e se desenvolver.

Além de trabalhar a fixação do conteúdo, os jogos também podem: despertar a criatividade, colocando o seu lado artístico para fora. construir uma aprendizagem por meio do erro e criar alternativas para retomar a jogada. inserir limites para saber esperar com regras estabelecidas. promover interação e melhorar o relacionamento em grupos diferentes.

BETA

Fotos:

Doutor Abdon Baptista/Divulgação

Renata Bomfim Tempo de leitura: 8 minutos

O que você vai encontrar por aqui:

Saber sobre educação empreendedora.

Conhecer os produtos desenvolvidos pelos alunos na EM Professora Virgínia Soares.

Identificar escolas que participaram da primeira edição do JEPP.

Foto: Leve Fotogra fi a com Propósito

Explorar

os conteúdos da sala de aula com criatividade, inovação e protago nismo está nas competências desenvolvidas por uma educação empreen dedora. Muito além de apenas criar um produto ou serviço, aprofundar essa temática ainda no Ensino Fundamental dá autonomia para que alunos ocupem o espaço de protagonistas do seu processo de aprendizagem e desenvolvam habilidades importantes na formação de cidadãos críticos, ativos, transformadores e, consequentemente, empreendedores.

Isso porque a educação empreendedora é uma ferramenta que está aliada às competências escolares e unir esse conhecimento ao aprendizado de sala de aula, além de dar um salto no modelo de ensino, ainda reforça o quanto uma educação está alinhada com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), já que educação empreendedora está entre as diretrizes.

Novidade na Rede Municipal de Ensino de Joinville, a primeira edição do projeto Jovens Empreendedores Primeiros Passos (JEPP) – fruto de uma parceria entre a Secretaria de Educação de Joinville e o Sebrae Santa Catarina – desafiou 15 escolas e mais de três mil alunos, do quinto e nono anos do Ensino Fundamental, a desenvol verem suas próprias “microempresas”.

Para o gerente regional Norte Sebrae/SC, Jaime A. Dias Junior, esse projeto é uma oportunidade para introduzir na vida de crianças e adolescentes as noções de empreendedorismo ainda na fase escolar. “O JEPP tem um grande objetivo de levar a educação empreendedora para o jovem nos primeiros nove anos da educação básica. Dar noções adeaquadas de empreendedorismo para os nossos jovens que serão em presários e empreendedores de amanhã.”

Entre as unidades participantes, a Escola Municipal Professora Virgínia Soares virou uma feira a céu aberto. Isso porque as turmas de quintos e nonos anos resolve ram abrir microempresas no ramo alimentício, com produção de conservas, sucos naturais, empadão, geladinho, brownie, entre outros, sendo os alunos e comunidade escolar os consumidores de toda essa produção.

Mas, para chegar à comercialização do produto final, uma base teórica foi envol vida por trás disso: para saber desde os primeiros passos no segmento e como criar um projeto empreendedor, professores e alunos tiveram acesso a conteúdos ofereci dos pelo Sebrae/SC por meio de apostilas e plataforma digital. Organizado por faixa etária, o quinto ano aprendeu sobre comportamentos empreendedores, e a turma de nono ano participou do curso “Meu dinheiro, meu negócio”.

Com a formação, os alunos aprenderam desde a pesquisa de mercado para esco lha do produto ou serviço até planejamento, levantamento de custos, desenvolvimen to da marca, estratégia de venda e investimento.

ANOS INICIAIS

Com o desafio de criar um produto a partir da horta, as turmas dos quintos anos da EM Professora Virgínia Soares contaram com investimento da escola e a venda de couve e alface para abrir a microempresa, que leva para as casas das famílias da comunidade a afetividade da conserva “Vó Virgínia”.

Isso porque os alunos mergulharam na biografia da matriarca da escola para conhecer sua história. Além disso, a professora Ieda Maria Vargas dos Santos uniu as disciplinas para que todo o trabalho pudesse ser desenvolvido com multidisci plinaridade. “A gente alinhou isso na matemática, no português. Conversei com a professora de história e geografia”, relembra.

Na criação do projeto, o trabalho está alinhado com os 17 Objetivos de Desen volvimento Sustentável, como observa a diretora, Susana Cercal de Nascimento.

“A reutilização dos vidros de conversa, a questão do plantar, colher. A composta gem. O que a gente produz e o que não vai ser utilizado, como destinar correta mente isso…”, lista a diretora.

Com um minimercado exposto com a produção das conservas feitas pelos alunos com apoio das famílias, para chegar ao resultado final, os estudantes passaram por diversas etapas da educação empreendedora. “A gente aprendeu a plantar, a colher, a vender e a se organizar com o dinheiro. A gente aprendeu tam bém que ser empresário e empresária não é fácil”, diz Amanda Máximo Domingo.

Foto: Leve Fotogra

com Propósito

ANOS FINAIS

Com as turmas do nono ano, o projeto do JEPP veio em um momento importante para os estudantes: a formatura do Ensino Fundamental. Com o objetivo de usar o lucro das vendas para a despedida do último ano na escola, os produtos desenvolvidos pelas equipes uniram facilidade, baixo custo e rentabilidade. O que seria? Comida, claro.

“Na minha ideia, eles precisavam criar algo que as pessoas voltassem para com prar, não um produto que vendesse e ficasse ali mesmo. Eu comentei que comida é algo que a gente vai atrás, acabou e a gente volta pra comprar. Então, eles começaram com essa ideia”, relembra a supervisora dos anos finais, Maíra Cabral e Silva.

A ideia da supervisora deu certo nas vendas das quatro turmas, que preci saram fazer investimento inicial de R$ 5 por aluno para abertura do negócio e, desde a primeira venda, já começou a dar lucro. Com equipes organizadas como nas empresas, cada grupo ficou responsável por um setor: financeiro, compras, produção e venda dos produtos.

Na temática da educação empreendedora, além de conhecer os processos e etapas para desenvolvimento de uma empresa, os estudantes puderam compreender os bastidores de quem tem o seu próprio negócio – e que serviu como aprendizado. “A gente tem que dar mais valor ao dinheiro. Comprar é muito fácil, mas fazer é bem complicado”, conclui Joelma Buhring Hobold.

REDE EMPREENDEDORA

Além da EM Professora Virgínia Soares, outras unidades da rede também participaram deste projeto piloto com o desenvolvimento de diferentes produtos e serviços. Abaixo, veja a lista completa das escolas que fizeram parte da primeira edição do projeto Jovens Empreendedores Primeiros Passos (JEPP).

EAM Carlos Heins Funke

EM Anita Garibaldi

EM Dom Jaime Barros Câmara

EM Doutor Abdon Baptista

EM Governador Pedro Ivo Campos

EM Padre Valente Simioni

EM Plácido Xavier Vieira

EM Professora Eladir Skibinski

EM Professora Lacy Luiza da Cruz Flores

EM Professora Thereza Mazzolli Hreisemnou

EM Professor Avelino Marcante

EM Professora Zulma do Rosário Miranda

EM Valentim João da Rocha

EM Prefeito Max Colin

Foto: Leve Fotogra

com Propósito

Qual clássico daliteraturaéinfantojuvenil você?

Você já leu um livro e se identificou muito com um personagem ou desejou viver naquele universo? Uma boa história desperta nossa imaginação e também é capaz de nos inspirar positivamente com suas narrativas e personagens. Mas se sua vida fosse um livro, qual seria? Faça o teste e descubra.

Letícia Martendal

Você se considera uma pessoa:

Aventureira. Sonhadora. Animada. Romântica.

Escolha uma cidade: Londres. Paris. Belo Horizonte. Amsterdã.

Qual é o seu gênero de livro favorito: Fantasia. Fábula. Comédia. Romance.

O que você mais valoriza: Amizade. Sonhos. Diversão. Amor.

Escolha uma frase: “Afinal, aquilo que amamos sempre será parte de nós” – Harry Potter. “O essencial é invisível aos olhos, e só se pode ver com o coração” – O Pequeno Príncipe. “Quem não leva a vida na brincadeira, não sabe o gosto que é brincar” – O Menino Maluquinho. “Alguns infinitos são maiores que outros” – A Culpa é da Estrelas.

O que você mais gosta de fazer: Sair com os amigos. Escrever. Brincar. Viajar.

Se você teve mais respostas “a”: Harry Potter

Assim como Harry Potter, o bruxo mais famoso da literatura e do cinema, você é fiel aos seus amigos, também acredita que a união faz a força e, mesmo com medo, está pronto(a) para enfrentar os desafios da vida.

Se você teve mais respostas “b”: O Pequeno Príncipe Você é daquelas pessoas que valorizam as coisas mais simples. Assim como em O Pequeno Príncipe, você é sonhador(a), esperançoso(a) e luta pelos seus sonhos.

Se você teve mais respostas “c”: O Menino Maluquinho

As brincadeiras e a diversão são o que te move! Assim como o Menino Maluquinho, você é animado(a), curioso(a), feliz com a vida e também muito amado(a).

Se você teve mais respostas “d”: A Culpa é das Estrelas Como no romance de John Green, você gosta de aproveitar todos os momentos com as pessoas que ama para criar memórias que levará para o resto da vida.

Para continuar a leitura...

Vire a revista para a carinha ficar feliz.

1. Você vai entrar em turnê e precisa montar o seu palco. Como ele será?

a) Uma palco gigante e alto, com labaredas incendiando e esquentando a apresentação.

b) Um palco mediano, mas com uma passarela que permite se aproximar do público em alguns momentos do show.

c) Um palco pequeno, com um banco para você sentar e se apresentar de forma intimista.

d) O tamanho do palco pode variar conforme a cidade, já que a turnê vai incluir eventos menores e apresentações nas mais diversas casas de show.

2. É hora de escolher a sua setlist. Que tipos de música devem fazer parte do show?

a) Aquelas que já fizeram história e ainda são capazes de fazer a multidão pular junto, sentir cada segundo e aguardar os longos e surreais solos de guitarra.

b) Aquelas que estão entre as mais ouvidas das plataformas de streaming no momento, com direito a um cover de algum artista que vem bombando.

c) Predominantemente músicas acústicas, de sua própria autoria, que seus fãs mais assíduos decoraram cada palavra da letra.

d) Aquelas que viraram febre entre todos os públicos, viralizaram e animam as festas com seus refrões viciantes e passinhos divertidos.

Qual musicalestilo é o seu?

São tantos sons, estilos musicais e letras inesquecíveis. Por mais que seja legal ouvir um pouco de cada gênero e conhecer a grande variedade de artistas que aparecem por aí, é comum termos um carinho a mais por algum. Você já parou para pensar qual estilo musical mais combina com você? Faça o teste e descubra de forma curiosa: imaginando como seria o seu próprio show na sua turnê dos sonhos!

E ainda há muitas outras opções!

Os gêneros musicais são inúmeros, e as possibilidades de apresentações ao vivo ainda mais! Você pode seguir os passos do Eminem, capaz de vestir um boné ou capuz e roubar a cena com seus versos de rap. Para isso é preciso muita agilidade, habilidade com rimas e ousadia. Já uma apresentação de música clássica também tem tudo para conquistar o público, seja você fazendo parte de uma orquestra ou mandando ver em um show solo. O céu é o limite!

Gustavo Bruning

Escolhacomoseriaoseushowedescubraqual oritmoquepodeanimarasuafaseescolar

KISS B

LADY GAGA

PAULA FERNANDES

É preciso escolher qual o figurino que você vai vestir na

a) Roupas de couro e spikes, sempre com alguma jaqueta ou colete estiloso que garanta a sua presença. Vale pintar o rosto e fazer alguma maquiagem icônica que reflita a sua personalidade.

b) O seu show precisa de pelo menos três trocas de figurino, incluindo uma camiseta de banda, peças confortáveis para uma coreografia intensa e alguma peça brilhante para iluminar ainda mais o palco.

c) Uma camiseta lisa e jeans formam tudo que você precisa. Um chapéu e algumas pulseiras podem completar o look do palco.

d) Camisa xadrez e um cordão vão compor o seu visual, assim como jeans rasgados e botas. O importante é combinar com a sua dupla.

SE VOCÊ ESCOLHEU…

Mais opções A Você pretende fazer um grande show de rock. Tal qual bandas como Guns N’ Roses e AC/DC, você vai agitar a multidão e fazer todos saírem sem voz e precisando de um bom descanso. Como o emblemático Freddy Mercury, você pretende entregar não apenas um show vocal, mas uma performance icônica completa. A opção de se caracterizar como o Kiss também pode combinar com o seu conceito. No fim das contas, assim como uma aula de educação física, exige muito preparo e energia.

Mais opções B Lendas como Michael Jackson e Lady Gaga sempre entregaram apresentações marcantes do pop – e é isso que você almeja. Com direito a dançarinos, coreografias surreais e figurinos mirabolantes,

Mais opções C

você vai chamar para fazer uma participação especial em um dos seus shows?

sucesso chegou.

a) Ter Paul McCartney no palco, ao seu lado, seria a realização de um sonho. Além disso, ver o ex-Beatle tocando guitarra em uma música de sua autoria zeraria a vida.

b) Quem viu a Beyoncé dançando funk no Rock in Rio sabe que tudo é possível. A participação dessa diva no seu show seria a adição perfeita, com a possibilidade de acompanhá-la em uma coreografia eletrizante.

c) O convidado especial do seu show não seria conhecido do grande público, e sim algum artista novato que você conheceu pela internet e vem acompanhando. Provavelmente alguma banda alternativa, com uma base de fãs ainda em formação.

d) Se não fosse o caso de convidar alguma dupla que vem fazendo sucesso no rádio, você chamaria Luan Santana para uma parceria ao vivo. A apresentação poderia render até um videoclipe.

esse tipo de performance vai garantir que os fãs queiram te ver na turnê seguinte. Suas músicas são capazes de fazer o público dançar, se apaixonar e chorar. Assim como Ed Sheeran, você também pode explorar formas diferentes de fazer a música ao vivo, com violão e um pedal de loop. A chave é a criatividade!

Um show indie seria o ideal para você. A graça não está necessariamente em lotar estádios ou alcançar o topo das paradas. Muitos artistas independentes encontram sua paixão musical tocando em pequenas casas de show, mantendo um contato mais pessoal com os fãs e conexões olho no olho. Muitos nomes do indie alcançaram uma fama astronômica após despontarem, entre eles The Strokes, The Nationals, Snow

Patrol e The Killers. Da mesma forma que em um trabalho em grupo, é preciso refletir bastante para encontrar o seu tom certo. Mais opções D

Seja como faziam Simone & Simaria ou do jeito que Matheus & Kauan se destacam, o seu som é o sertanejo. Você gosta de algo dançante, com uma melodia simples e uma letra cheia de paixão e drama. Combinar o repertório com uma dupla torna tudo mais divertido, e os exemplos não faltam, de Jorge & Mateus a Bruno & Marrone. A experiência solo também pode ser duradoura, como é o caso de Paula Fernandes e Gustavo Mioto. E pode prestar atenção: estas letras costumam ser um exercício de narrativa, com músicas contando histórias de personagens e seus relacionamentos.

Não fique surpreso se encontrar um artista pop deixando de lado os elementos que costumam ser associados ao gênero, investindo no seu lado indie. Da mesma forma, shows de sertanejo vêm ganhando magnitudes cada vez maiores. E isso é justamente o mais legal: ver todos os tipos de apresentação compartilhando o que há de melhor.

MICHAEL JACKSON

THE KILLERS

MATHEUS & KAUAN

NEM

COOKIETODO É UMA BOA RECEITA

Lucas Inácio

Em um tempo não muito distante, quase tudo o que fazíamos na internet podia ser bisbilhotado – e era, como mostra o documentário “O Dilema das Redes”. Muitas dessas informações traçam padrões de comportamento e os costumes de cada usuário, mapeando de forma automatizada os chamados cookies (uma referência àquele tipo de bolacha com gota de chocolate que você já deve ter provado). Assim, são utilizadas para lembrar essas informações e melhorar – ou não – a experiência do usuário.

Em meados dos anos 90, era usado para armazenar informações básicas que seriam utilizadas recorrentemente, como um login ou outras coisas que podem melhorar a experiência dos usuários. Porém, com o tempo, empresas de marketing, sites de vendas e outras plataformas diferentes do site original usavam cookies para rastrear os hábitos das pessoas e tentar vender produtos por meio de anúncios direcionados, ou seja: a quebra da sua privacidade era usada para propaganda. Além disso, tinham também programadores maliciosos que usavam cookies para coletar informações em golpes e outras fraudes.

Com essa prática se tornando cada vez mais invasiva, a União Europeia implementou, em 2018, as novas diretrizes de proteção de dados. Processo semelhante ocorreu aqui no Brasil, meses depois, com a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD). Com isso, cada novo site que a gente acessa passou a exibir um aviso, seguido de uma pergunta: “Utilizamos cookies para analisar e personalizar conteúdos e anúncios em nossa plataforma e em serviços de terceiros (…) aceitar ou rejeitar”.

Não é tão simples

Você pode pensar: “Não parece nada de mais, né?! Afinal, esses cookies estão querendo ajudar a ter uma experiência com a minha cara, mostrando as coisas que eu gosto, por que não aceitar?! São só informações bobas do que eu vejo na internet”. Infelizmente, não é tão fácil assim.

Há uma frase popular do jornalista inglês Andy Lewis, antes até da internet, que diz que “quando você não paga por um produto, o produto é você”. Embora tenha exceções, nesse caso dos cookies é verdade. Seus hábitos na internet viram informação valiosíssima para vender algo de volta para você, por isso os cookies vão observando o que você gosta de visitar, quais produtos chamam mais a sua atenção, qual conteúdo você curte ou compartilha, qual o tipo de busca você faz no Google e assim vai traçando um perfil para vender para você algo quando tiver a oportunidade.

Então, o que fazer?

A primeira coisa é ter um bom bloqueador de anúncios e pop-ups (aquelas janelas que abrem sem a gente pedir) no seu navegador. Isso é essencial para se ter uma navegação mais agradável, sem interrupção e até com menos riscos aos aparelhos – seja celular, computador ou tablet. Nessa linha, tem várias opções boas e gratuitas como o AdBlock, CyberGhost, AdLock, entre outros.

Já sobre a famosa pergunta “aceitar ou rejeitar os cookies deste site?”, a resposta é: depende. Você quer que grandes empresas saibam o que você está fazendo para, depois, impulsionar anúncios ou direcionar conteúdos pagos que sejam do seu interesse, influenciando e conduzindo suas escolhas? Ou você só quer escolher o que está a fim e seguir sua navegação?

Alguns cookies são essenciais e não temos como rejeitá-los, mas isso é possível, sim, com os demais. Para isso basta tirar alguns segundos para ler com calma aquela janelinha que surge a cada site novo que você visita, ler as opções e rejeitar (ou não). É uma escolha que é sua – crescer também se trata disso –, mas que pode influenciar na segurança das suas informações. Será que vale o risco?

ndmais.com.br/revista-its-teens

Fenômenos astronômicos: quais são possíveis ver da Terra?

Observar o céu e todos os elementos que estão acima da nossa cabeça é uma atividade que acaba passando despercebida no dia a dia, deixando de lado as curiosidades sobre as galáxias e as mil possibilidades que podem (ou não) existir. No olhar voltado para a Terra, há alguns fenômenos astronômicos que acontecem e que podem ser explicados pela rotação do planeta, posição dos astros e até mesmo o horário da observação.

Indo além das figuras que estão ilustradas nos livros, existem aqueles que acompanham de perto o movimento do globo, seja de forma profissional ou amadora. A recompensa é visualizar e testemunhar, em alguns casos, eventos que acontecem em longos períodos — alguns, em milhares de anos.

Ainda não sabe quais são? Preparamos uma lista com os mais famosos. Aproveite para conferir e planejar a próxima observação!

Neste fenômeno, o que muda é a sequência de alinhamento dos astros, composto pelo sol, Terra e lua. Dependendo da movimentação, o planeta pode cobrir por completo os raios do sol, deixando a lua sem reflexos e luminosidade. Como o fenômeno depende da atividade dos três, existem momentos em que o eclipse pode ser total, parcial ou penumbral — com a lua “apagada”, com uma parte coberta ou de forma sutil, respectivamente. É possível observar as imagens em alguns momentos do ano, coincidindo com a lua cheia.

Chuva de meteoros

Você, com certeza, já fez um pedido para a estrela cadente, não é mesmo? A explicação vai além dos filmes e das cenas que são recriadas com os personagens admirando a cena — a justificativa são os meteoros. “É um fenômeno bem diferente, é um fenômeno quando uma rocha, um asteroide de um tamanho pequeno, cai na Terra, entra na atmosfera da Terra, é destruído e brilha muito”, explica o coordenador do programa “Astrofísica Para Todos” e professor da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) Alexandre Zabot.

Diferentemente dos exemplos anteriores, a causa não é o movimento dos astros, mas a órbita do globo, que acaba passando por áreas com asteroides.

Ana Caroline Arjonas

Engana-se quem pensa que as belas imagens são registradas apenas no período noturno. Por mais que seja necessário uma sequência de fatores para desencadear um fenômeno astronômico, também é possível fazer alguns registros durante e o dia – e o eclipse solar é a prova disso.

O momento ocorre quando sol, lua e Terra estão alinhados, fazendo com que o nosso satélite natural cubra os raios solares. A cena pode ser explicada pela formação de uma sombra que cobre parte da superfície terrestre.

A observação dos planetas que estão próximos da Terra, as mudanças de fase da lua e o acompanhamento das estrelas e constelações também fazem parte dos fenômenos astronômicos — a classificação é pautada nas alterações que modificam o céu, com menor ou maior intensidade. Mas como explicar cada evento? A movimentação, os alinhamentos, a data e o horário da observação são fatores que podem transformar o que está sendo visto. Por isso, cada fenômeno possui o seu tempo de aparição e de duração, sendo mais ou menos visível em alguns pontos.

“Não estamos parados e os corpos no espaço também não estão parados, está tudo em movimento. Então, conforme eles se posicionam, fica mais fácil ou mais difícil de ver um fenômeno interessante”, acrescenta o professor.

5 dicas para acompanhar os fenômenos astronômicos

Para melhorar a observação, o professor Alexandre Zabot indica algumas sugestões. Veja a lista:

Usar um software com mapa do céu para localizar o fenômeno. Conferir a localização, tendo como referência os pontos cardeais. Procurar um lugar escuro e sem interferência de objetos altos e luminosos.

Acompanhar canais de divulgação de astrofísica para conferir as novidades — o perfil do educador pode ser uma referência, no @prof.zabot.

Aprender mais sobre o tema — astrofísica para todos, projeto da UFSC, é uma opção. Escaneie o QR Code e confira!

O educador também sinaliza que até o fim do ano não há estimativa para eclipses. O próximo pode acontecer em 2023, com boa visualização no Norte do país. Os próximos meses permitirão a observação de Marte, Júpiter e Saturno. No caso da chuva de meteoros, é possível acompanhar as previsões pela internet. Escaneie o QR Code e saiba mais!

Fenômenos astronômicos: como surgem?

A série do livro “A Seleção” é o maior sucesso entre nossos alunos. Isto porque a autora, Kiera Cass, escreve de forma leve e clara os dramas vividos pelo trio romântico. As aventuras e os conflitos entre as castas conquistaram nossos estudantes.

Neste livro, a escritora nos apresenta a história de uma jo vem de 17 anos chamada America Singer. Ela é musicista, cheia de personalidade, não tem medo de ser ela mesma. Ruiva, de olhos claros, mora num país chamado Illéa, um lugar em que as sociedades são divididas em castas.

America pertence à casta número cinco por ser de uma família de artistas – e aí já começa o drama, pois ela está apaixonada por Aspen, um jovem que pertence à casta seis, o que significa que um casamento entre eles jamais seria aceito pelos pais dela.

O país é governado pelo rei Clarkson, que resolve promover um concurso para escolher, entre as inscritas, a futura esposa do príncipe Maxton. Assim que o concurso é lançado, a maio ria das jovens corre para se inscrever tentando realizar o sonho de ser princesa, viver em meio às festas, vestidos e joias gla mourosas que o reino ostenta. O mesmo, porém, não acontece com America, que só se inscreve depois de muita insistência de sua mãe e do próprio Aspen, que, por amá-la, deseja que tenha uma vida com melhores condições do que ele poderia ofertar.

Após America ser uma das 35 selecionadas, ela se muda para o palácio. Em uma noite no jardim, ela tem um encontro inesperado com o príncipe. Sem reconhecê-lo, ela diz tudo o que pensa e esse encontro acaba gerando uma amizade entre eles, que acabam fazendo um acordo vantajoso para os dois, pois quanto mais tempo ela se mantiver no programa, mais a família dela vai ser ajudada. O príncipe, por sua vez, vê em

America a oportunidade de ter uma amiga sendo ele mesmo, sem precisar se preocupar em cortejá-la, pois ela deixou bem claro que não está nem um pouco interessada em ser princesa.

Porém, essa amizade transforma-se em algo a mais, divi dindo seus sentimentos entre o príncipe Maxton e o seu amor de juventude, Aspen. E aí, qual dos dois ela irá escolher?

Pensei em escrever sobre vários livros que amo, porém, como não indicar o livro que faz mais sucesso em nossa biblio teca? Responsável pelos suspiros e crises de raiva diante das hesitações de America?

Trata-se de um livro muito envolvente, em que a autora nos traz uma história leve, romântica, ao mesmo tempo em que nos coloca por dentro dos conflitos políticos e sociais que a nova sociedade de Illéa tenta esconder.

Durante a leitura me percebi rindo, chorando, esbravejan do, suspirando, entre outras emoções que despertam o trio romântico dos protagonistas, além de sentir frio na barriga de vido às constantes ameaças dos rebeldes. Parece que estamos vivendo a história, observando tudo o que se passa em Illéa de dentro do castelo. A leitura flui naturalmente, chegando ao ponto de fazer a gente esquecer do tempo, e me vi perguntando “como assim, já acabou?”.

“A Seleção” foi lançada no Brasil no dia 17 de setembro de 2012, pela Editora Seguinte, com indicação de leitura para idades entre 11 e 15 anos. Outros livros da série: A Elite (2013), A Escolha (2014), A Herdeira (2015) e A Coroa (2016).

Alguns contos referentes à série também foram publica dos pela autora: O Príncipe (2013), O Guarda (2014), Contos da Seleção (2014), A Rainha (2014), A Favorita (2015) e Felizes para Sempre (2015).

Sandy Cristine Andrade de Aguiar Escola Agrícola Municipal Carlos Heins Funke

Os últimos jovens da Terra: 4 contra o apocalipse

Max Brallier O homem-cão Dav Pilkey

De repente nas profundezas do bosque Amós Oz

A bicicleta que tinha bigodes Ondjaki

Oliwetzel:

UMA COMPETIÇÃO CHEIA DEEMOÇÃO, CONHECIMENTOE TRADIÇÃO

Adrielly Mewer

Heloisa de Farias Longhi João Deunízio Neto Kamila Vitória Arnuti Maria Clara Feuser Mical de Oliveira Pryslaine Criseles Tarcizio Guesser EM Prefeito Geraldo Wetzel

AOliwetzel

é uma competição esportiva, criada pelos professores junto à direção, com o intuito de haver uma maior confraternização com os alunos, a integração entre as salas e fazer com que os alunos aprendam a competir de forma leal.

A competição é dividida em dois grupos: sétimos contra sextos anos e oitavos contra nonos anos. Cada turma sorteia um país e é encarregada de fazer sua bandeira, um cartaz, pesquisar roupas típicas e o hino. Os principais esportes são: futebol, handebol, vôlei misto e queimada, junto com o cabo de guerra, que foram acrescentados esse ano para os sextos anos.

A primeira Oliwetzel ocorreu em 2006, mas, por conta da pandemia, não houve competição em 2020 e 2021. Como a competição voltou após dois anos, os alunos da escola inteira estão muito curiosos e animados para participar desse momento.

Este ano, o tema da competição será a Copa do Mundo. Como resultado, os alunos e seus professores decidiram pesquisar designs de camisas de time, conforme o país que a sala tenha sorteado. Há também as questões de patrocínio, que os alunos devem tratar com seus regentes para o custo das camisas, para ficar um preço acessível para todos.

A Oliwetzel deste ano acontecerá na terceira semana de outubro e contará também com uma entrada estilo desfile, em que cada turma, com seu respectivo país, participará com suas roupas típicas e cantando o Hino Nacional de cada país. O professor Maurício, ao ser perguntado sobre qual o momento mais aguardado desta edição, relatou: “O jogo das estrelas, o jogo de abertura, que vai ser os professores contra as professoras num jogo de vôlei para estimular os alunos a competirem.”

Fotos: Kelly Priscila Souza dos Santos

Sofia

Arthur

Heitor

João Lucas

Helena e Lorenzo

EM PREFEITO WITTCH FREITAG

AVENTUREIRO JOINVILLE - SC

Em alusão ao “Setembro Verde”, mês dedicado a dar visibilidade à inclusão social da pessoa com deficiência, a Escola Municipal Prefeito Wittich Freitag realizou uma série de atividades na 1ª Semana Inclusiva: propostas sensoriais e inclusivas com os alunos, exposição pedagógica, apresentações culturais de instituições que atendem pessoas com deficiência, roda de conversa com a comunidade e divulgação do tema por meio de faixa, mural e material informativo. A ideia foi despertar a conscientização da comunidade escolar para um ambiente inclusivo.

João Pedro

Vinicius

Richard, Lorenzo e Helena

Arthur

Helena Paulo

ESCOLA MUNICIPAL ANABURGO

VILA NOVA JOINVILLE - SC

Os alunos do oitavo ano A e nono ano A apresentaram seus trabalhos na Feira de Geografia para todos os colegas da escola. O material – que tratou de 11 países dos continentes americano e europeu – foi produzido em sala de aula, durante todo o mês de agosto, com orientação do professor Maicon, de Geografia. Os resultados alcançados foram muito positivos e as turmas já estão ansiosas à espera da próxima edição, em 2023.

Guilherme, Priscila, Wesley e Lucas

Eloiza, Emanueli, Claudia, Leticia e Maria Luiza

Mônica, Welington, Edson, Amanda e João Vitor

Gabrielly, Bruna, Amanda, Gustavo, Emily e Lucas

Alessandro, Vinicius, Cauã, Julio e Gabriel

Luiza, Maria Fernanda, Matheus, Emily e Gabriely Otávio, Guilherme, Geovana, Mariana e Bianca

Marco, Eduardo, Kaio e Raphael

Higor, Alberto, Matheus, Thaynara e Emanuelle

Entrada da Feira de Geografia

Contação de história com dona Else

Geane, Maria Ivonete, vice-prefeita Rejane, Joaquim, Ana Alice, Helena, dona Else e secretário de educação Diego Calegari

Espaço revitalizado

Patrícia e Andres

Espaço antes do projeto

Patricia, Ana Paula, Aldete, Letícia, Michele, Vanda, Patricia, Aline e Angela.

Geane, Maria Ivonete, vice-prefeita Rejane, Joaquim, Ana Alice, Antônio, Helena, Dona Else e o secretário de educação Diego Calegari

EM PRESIDENTE CASTELLO BRANCO – EXTENSÃO

BOA VISTA JOINVILLE - SC

Revitalização do espaço escolar por meio da arte para o projeto de leitura “ No mundo na Leitura”

O objetivo deste projeto é despertar e desenvolver em nossas crianças o conhecimento para o mundo da arte e o mundo da leitura, por meio de um ambiente de pertencimento e de reais significados por eles construídos.

Um espaço não precisa necessariamente de uma nova infraestrutura, mas, sim, de uma releitura e de um novo olhar. Os conhecimentos conectados para transformar um espaço disponível a todas as crianças desde a Educação infantil aos anos iniciais do Ensino Fundamental.

O espaço receberá o nome da ex-diretora da EM João Costa, escritora e integrante da Academia de Letras de Joinville, Else Sant’ Anna Brum.

Vídeo do projeto

Professora Angela e crianças

Patricia, Manoel e Vitor

Maria Ivonete e dona Else

Miguel e Ana Lívia

Iara e Gabriella

Sofia, Gabriela e professora Patricia

Maria Ivonete, Patrícia, Michele, vice-prefeita Rejane, Juliana, Vanda, Patrícia Rosa, Angela, Aldete, Ana Paula, Geane, Jeisa, Letícia, Silvia e Luciani

Trancada dentro de casa, ouço o som da chuva a cair Começo a pensar nas suas cores e flores Nas bicicletas e os seus pedalar, na dança e no samba Nas palmeiras a se balançar.

Começo a me lembrar de sua chuva a me molhar Dela me balançar para lá e para cá Passou um ano e depois dois anos e você Continua a brilhar.

Sempre onde vejo seu turismo com muito vigor, amor e humor Não é à toa que és tão bela.

MARYANA CECÍLIA FAGUNDES

Conhecida por diferentes formas onde, em espetáculos e textos, expõem o seu talento. Lugar onde as pessoas demonstram, na dança, a paixão e sentimento. Lugar onde o seu modo de ser, falar e de viver é diversificado. Um lugar em que se vive tudo e tudo será um aprendizado.

Um lugar conhecido pelas chuvas, mesmo que muitos gostem ou não. Mas são elas que regam a flora florescente que cobre a cidade até então. Lugar pelo qual é conhecido pelos príncipes e bicicletas, mas também abriga o lar. De pessoas criativas, escritoras e poetas.

Quer publicar seu texto autoral na próxima edição? Escaneie o QR Code no Editorial, preencha o formulário e a gente faz o contato! Publique seu texto aqui!

YASMIN CAVALHEIRO EM Prefeito Luiz Gomes

EM Prefeito

Luiz Gomes