its Teens Navegantes - 05

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TIRAGEM: 2000 EXEMPLARES

NÃO VACILA, FALA AÍ (48) 3212-4026

Além do ensino regular, a escola cumpre um papel que amplia a educação de sala de aula: nos projetos de contraturno, por exemplo, além de desenvolver diferentes habilidades, soma na formação do estudante, contribuindo para melhor compreensão e desempenho nos componentes curriculares.

E, sendo a educação um direito de todos, as salas de Atendimento Educacional Especializado (AEE) auxiliam no desenvolvimento de estudantes diagnosticados com alguma limitação física, mental ou motora com materiais acessíveis que facilitem sua compreensão. Para saber como isso funciona na Rede Municipal de Navegantes, conhecemos o trabalho desenvolvido por professoras de duas unidades.

Para além do ensino regular, a Educação de Jovens e Adultos (EJA) também é destaque nesta edição, para que você conheça a metodologia e, quem sabe, indique para quem deseja voltar a estudar mas não sabe como funciona e o que precisa fazer.

Nesta última edição do ano, aproveite as dicas para curtir as férias desenvolvendo hábitos saudáveis, saiba curiosidades sobre países que estão na Copa do Mundo e confira as dicas de filmes natalinos para entrar no clima!

Obrigada por estar com a gente neste ano. Aproveite as férias para renovar as energias e voltar com tudo em 2023!

PRAIA DO PONTAL

Para quem gosta de surfe e bodyboarding, a Praia do Pontal é o lugar ideal. Localizada no bairro São Pedro, um dos mais antigos da cidade, a região, além da infraestrutura para receber os turistas, tem a hospitalidade dos moradores da região.

Foto: Rodrigo Ramos/Prefeitura Municipal de Navegantes/Divulgação

diário escolar

10 formas de ajudar o meio ambiente durante as férias

profissão do mês

O que faz um professor de educação física?

eja - anos iniciais

Tem idade para aprender? Conheça a proposta da EJA em Navegantes

notícias

eja - anos finais

Educação para todas as gerações

capa

Inclusão de todos

das escolas diversão

cultura pop

Bate o sino (e aperta o play!)

wi-fi

5 aplicativos de leitura para ajudar a manter ou desenvolver essa prática

bloco de notas

Hora da faxina: o que fazer com o material escolar antigo? curiosidades

spoiler galerias saideira

6 peculiaridades dos países que formam a Copa do Mundo de 2022

durante as férias

Cuide do seu lixo na praia

Não jogar lixo na praia é um conhecimento básico de contato com a natureza, ou pelo menos deveria ser. Infelizmente, 13 milhões de toneladas de lixo plástico são despejadas nos oceanos do mundo por ano e isso representa apenas metade do total. Ou seja, cuidar do seu lixo na praia é necessário e, se puder, aconselhe amigos e família e ajude na fiscalização.

Recicle

Outro conhecimento muito popular é: recicle. Na verdade, podemos incluir o reduzir e reutilizar também, que são práticas essenciais se quisermos dar aos seres humanos no planeta um pouco mais de tempo.

Otimizar o uso de recursos é o que vai fazer todo mundo passar o verão e até a vida bem. A

Tratamento de esgoto e cuidado com o mar

Um dos grandes desafios é como tratar o esgoto antes de ser despejado de volta ao mar. É um problema estrutural, mas também coletivo e individual, já que as famílias têm responsabilidade e dever de cuidar disso em suas casas e apartamentos. Não se pode descartar o esgoto de qualquer forma. Esta é, inclusive, a grande causa para a poluição de rios, mares e nascentes.

água, por exemplo, é um recurso finito que pode faltar em épocas de superpopulação. Não apenas por uma possível escassez de chuvas, que é normal para a época, mas também porque não é fácil ter uma estrutura para abastecer a população três vezes maior que o normal.

Economize energia elétrica

A sobrecarga citada sobre a água também serve para energia elétrica. A escassez de chuvas constantes pode prejudicar a capacidade de produção de energia, porém, as tempestades, fortes chuvas e trovoadas de verão também podem atrapalhar. Rompimentos de cabos, quedas de postes, descargas elétricas dos raios… são vários os fatores que podem interromper a chegada da energia das estações até sua casa. Para isso, a dica é utilizar energia com cuidado, evitar deixar carregadores na tomada o tempo todo, ligar as luzes o mínimo possível enquanto estiver claro, maneirar no ar-condicionado e uso de outros eletrodomésticos, entre outras medidas.

Transportealternativo (diminui as filas e evita a poluição)

Filas e mais filas é algo que vemos aos montes também no verão. Por isso, muitos carros se deslocam com apenas uma pessoa, o que aumenta o volume de tráfego, a perda de tempo e também a poluição. Se você tem a chance de ir de bicicleta, a pé, de skate ou até mesmo de transporte público, busque uma alternativa dessas.

Informe e dê o exemplo

Por mais que a gente fale o tempo todo sobre meio ambiente, muita gente ainda não sabe de coisas que pensamos ser básicas. Então, é importante informar como fazer isso diferente. Várias dessas dicas são dadas na escola, mas as pessoas não sabem. Outras foram dadas em algum site, por algum blogueiro que você segue ou até mesmo aqui na revista its Teens.

Poluição sonora, visual e respeito à fauna

A gente sabe que o verão atrai muitas festas, som alto, grandes estruturas e iluminação mirabolante. Porém, há locais específicos para fazer isso e muitas vezes essa agitação toda incomoda não apenas a vizinhança, mas a natureza de forma geral. A fauna marinha e das matas precisa de pouco barulho e iluminação à noite, portanto, festas em lugares preservados e com fauna e flora nativas não são ideais para o bem da natureza.

Fiscalize e reclame

A gente tem a ideia de que reclamar é algo ruim, mas em muitos casos é uma prática necessária. No caso da poluição, os cidadãos têm de fazer sua parte fiscalizando e cobrando nos mais diversos locais. Estas dicas e mais várias outras são necessárias, mas todas elas dependem de uma fiscalização pública forte e isso só vem com a força da população.

Comércios e importância deles

Muito se fala da importância do poder público e da população, mas o poder privado também é importante para mudar a situação da natureza no mundo. Nas grandes indústrias e redes de serviços, uma prática positiva pode gerar muitos benefícios para a população e para a própria imagem da empresa.

Foto: Arquivo pessoal/Divulgação

O que faz um professor de

EDUCAÇÃO FÍSICA?

Letícia Martendal

Muito além dos jogos de futebol ou vôlei, as aulas de educação física promovem o desenvolvimento corporal e cognitivo dos estudantes. Por meio de brincadeiras, esportes e também o conteúdo teórico, a área estimula um estilo de vida mais saudável e ativo. Para conhecer mais sobre o dia a dia de um profissional de educação física, conversamos com Alessandro Roberto Fernandes, professor no Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI) Professora Silvete Couto de Miranda.

RevistaitsTeens

Como surgiu o seu interesse pela área de educação física?

Alessandro Roberto Fernandes - Foi durante minha passagem pelo magistério. Tínhamos um professor de educação física (professor Ednaldo). Foi através dele e de suas aulas que percebi a grandeza que seria seguir esta profissão. Suas aulas eram encantadoras, educativas, lúdicas e transformadoras.

RevistaitsTeens

Qual é o processo para atuar na área?

Alessandro Roberto Fernandes - Hoje, para se atuar como professor de educação física, precisa ter a graduação em licenciatura.

RevistaitsTeens

Como é seu dia a dia como professor?

Alessandro Roberto Fernandes - Meu dia a dia já começa bem agitado. Tenho hábito de chegar e deixar todos os materiais e atividades prontas para, quando chegar com os alunos, possamos já iniciarmos nossa aula sem perder tempo, que, para nós, professores, já é curto. Como cada aula é de 45 minutos, procuro aproveitar o máximo de tempo em atividades e brincadeiras com os alunos.

RevistaitsTeens

Você sempre pensou em ser docente ou já atuou em outras áreas?

Alessandro Roberto Fernandes - Antes de ser docente já trabalhei, sim, em outras áreas, principalmente com fotografia, pois meu pai era fotógrafo e então procurei seguir a profissão dele.

RevistaitsTeens RevistaitsTeens

Como é o mercado de trabalho deste setor?

Alessandro Roberto Fernandes - Hoje em dia, o aumento de pessoas que procuram atuar na área da educação física é muito grande, tanto na área da licenciatura como do bacharel. Assim, a competitividade nesta área nos processos seletivos e concursos aumentou significativamente.

RevistaitsTeens

Quais habilidades você acredita que é preciso ter para se tornar um professor de educação física?

Alessandro Roberto Fernandes - Acredito que para se tornar um bom professor de educação física, a pessoa deve ter “dom”, carisma, amor naquilo que escolheu para ser sua grande missão. Além disso, saber planejar e avaliar suas atividades estão inseridas neste contexto de habilidades, pois acredito que é a forma mais organizada de se exercer a função de professor. Uma habilidade que vejo como primordial para mim é a criatividade. Seja criativo e você terá sucesso nas suas aulas.

RevistaitsTeens

Qual é o momento preferido dos alunos durante as aulas?

Alessandro Roberto Fernandes - Como trabalho na Educação Infantil, uma das atividades que faço é o brinquedo cantado. São músicas nas quais elas (as crianças) executam os movimentos conforme o que manda a música. Também as brincadeiras e os circuitos sempre diversificados nas aulas.

Com as crianças e os adolescentes mais envolvidos no mundo tecnológico hoje, qual você acha que é a importância de envolvê-los durante as aulas de educação física?

Alessandro Roberto Fernandes - Hoje, com o mundo tecnológico, podemos ver como nossas crianças estão cada vez mais paradas, sem disposição e motivação para certas brincadeiras e atividades. Acho muito importante envolver todas estas crianças neste processo, que também é de aprendizagem. O processo ensino-aprendizagem através das brincadeiras, jogos e atividades motoras e psicomotoras favorece muito neste momento, pois tira da zona de conforto.

CONHEÇA A PROPOSTA DA EJA EM NAVEGANTES

O que você vai encontrar por aqui:

CONHEÇAOTRABALHO DAEJANOSANOS INICIAIS.

Maisa Bilenki

Tempo de leitura: 5 minutos

Hoje, se uma criança ou adolescente abandona a escola, isso pode trazer sérias consequências para ela e para a família. Afinal, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, desde 2009, torna a educação básica obrigatória e gratuita para todas as crianças e adolescentes entre quatro e 17 anos.

Mas a realidade da educação brasileira nem sempre foi assim. Quando Rosimar Francez de Souza, 65, Cleusa Aparecida Neves Machado, 51, e Maria Aparecida Teixeira,

62, estavam em idade escolar, a condição de acesso à escola era muito mais difícil: as unidades ficavam longe demais, as tarefas de casa eram muitas e boa parte das famílias não consideravam importante o acesso à escola e à educação formal.

“Quando eu era criança, minha família mudava muito, então ficava meses sem ir para escola às vezes. Na escola também ninguém se importava quando a gente não ia, não é como hoje”, lembra Rosimar, que voltou a estudar porque queria ter liberdade para fazer tudo sozinha. Agora ela se orgulha de conseguir encontrar o que deseja na Netflix e de conseguir conferir o troco no mercado.

Hoje, Rosimar, Cleusa e Maria Aparecida são alunas da turma da professora Maiara Cristina Sagás Dall Agnol, na Escola Municipal Professora Vilna Correa Pretti, onde a maior parte dos alunos chega de bicicleta,

faça chuva ou faça sol, e estão prontos para aprender um pouquinho mais todos os dias.

A professora Maiara atua nas fases iniciais da Educação de Jovens e Adultos (EJA) desde setembro deste ano, mas o pouco tempo à frente da turma já a fez compreender que encontrou a sua vocação. “A professora é uma amiga da gente, uma companheira”, comenta a aluna Rosimar.

A conexão com a turma e a didática da professora fizeram com que a alfabetização se tornasse um processo divertido e colaborativo. Juntas, as três estudantes lembram de uma atividade que fizeram recentemente, um telefone sem fio. “Nenhuma frase chegou correta até o final. É uma brincadeira de criança, mas usamos para refletir sobre como as informações correm hoje em dia”, conta a professora.

“Toda atividade que fazemos em grupo é muito legal”, afirma Maria Aparecida, que voltou à escola nos últimos anos e agora não quer mais ir embora. O objetivo é crescer profissionalmente e, quem sabe,

Diferenças entre a educação tradicional e a EJA

Na EJA, cada semestre equivale a um nível de ensino. Nessa modalidade, então, o aluno consegue completar dois anos em um. “Os conteúdos, também são mais sintetizados e simplificados do que no ensino regular”, afirma o diretor da Educação de Jovens e Adultos de Navegantes, Euclides Mendes.

Para a professora Maiara, a forma como os conteúdos são compartilhados na EJA fazem toda a diferença. “Se demorar demais para chegar onde eles querem chegar, eles acabam desistindo. Os alunos precisam sair daqui todos os dias sabendo uma coisinha nova.”

A EJA, na educação pública, costuma acontecer no período noturno, em escolas municipais ou do Estado. Também existem instituições privadas que oferecem formação escolar na modalidade presencial e a distância (EAD).

trabalhar em uma escola. “Eu quero estudar bastante, eu quero crescer mais e mais, porque não adianta a gente só estudar e ficar dentro de casa”, conclui.

Já para Cleusa, o desejo agora é conseguir tirar a carteira de motorista. Ela já tentou outras vezes, mas não conseguiu passar na prova teórica. Depois de voltar a estudar, está mais confiante. Agora, ela já consegue ajudar a filha de 8 anos com as tarefas da escola e às vezes até fazem o trabalho de casa juntas.

Foi no início da pandemia de Covid-19, quando Cleusa precisava ajudar a filha com a educação a distância, mas não conseguia, que ela ficou sabendo da EJA. A professora da filha a incentivou a fazer a matrícula. “Eu fui na hora, era o meu sonho.”

Quem pode concluir os estudos na EJA?

No Ensino Fundamental, a EJA se destina às pessoas com mais de 15 anos que não conseguiram completar os estudos do primeiro ao nono ano.

Foto: Arquivo pessoal/Divulgação

Cleusa, professora Maiara, Maria Aparecida e Rosimar

Educação de Navegantes lança “Avaliação Institucional 2022”

A Secretaria Municipal de Educação lançou, no mês de novembro, a “Avaliação Institucional 2022”, que faz parte da escuta diagnóstica de toda a comunidade escolar. A iniciativa teve como objetivo identificar os avanços e as fragilidades em todos os setores da educação pública municipal de Navegantes.

A avaliação contou com a participação e engajamento de toda a comunidade escolar: famílias, responsáveis legais, servidores da educação e alunos da Rede Municipal de Ensino de Navegantes a partir dos 12 anos. A participação contribui com uma educação justa e de qualidade no município.

Com a avaliação institucional, a intenção é mobilizar o amplo diálogo com a comunidade escolar, no intuito de aprimorar a prática pedagógica e educacional, bem como o desenvolvimento infantil e os processos de ensino e aprendizagem.

Final do Festival de Música Estudantil É o Som teve disputa acirrada

A grande final do Festival de Música Estudantil É o Som, no Teatro Municipal, aconteceu através da 10ª edição do projeto cultural Musicando na Escola. A disputa foi acirrada entre os participantes, com apenas 0,1 décimo de diferença, e contagiou o público com as apresentações de alunos e de profissionais da educação.

Na categoria estudantes, Thayna Damasceno, aluna da Escola Municipal Professora Vilna Corrêa Pretti, soltou a voz e conquistou o primeiro lugar, seguida da aluna Nicolly Santos, da EM Professora Elsir Bernadete Gaya Muller e, na terceira colocação, o aluno Victor Emanuel, da EM Professora Maria de Lourdes Couto Cabral - CAIC.

Já na categoria funcionários, o professor Vagner Teodoro, do CAIC, levou o título, e Marilda Brick, do CEM Professora Badia de Faria, ficou com o segundo lugar, com a diferença de apenas 0,1 décimo. A terceira colocação ficou o professor Jaime Lamiglia, representando a EM Professora Vilna Correa Pretti.

O Musicando na Escola é patrocinado pela Fundação Cultural de Navegantes, através do Fundo Municipal de Cultura, e tem como proponente Lígia Xavier e Assessoria Cultural da Escola de Música É o Som.

Teatro Municipal de Navegantes recebe a final do

Concurso Soletrando

Uma das atrações do Festival Literário de Navegantes (FLIN) foi a final do Concurso Soletrando, que contou com a participação de alunos do quinto e nono ano das escolas da Rede Municipal de Ensino. As disputas aconteceram no palco do novo Teatro Municipal de Navegantes, no CIC.

Na categoria de quinto ano, Lennander Alves Rocha, sendo a professora Eleine Lea Baader responsável, do Centro Educacional Municipal (CEM) Professora Leonora Schmitz, levou o primeiro lugar.

No nono ano, quem levou o primeiro lugar foi o aluno da Escola Municipal Professora Ilka Muller de Mello, Marcos Henrique de Brito Davalo, tendo a professora Roscler Castellain de Andrade de Souza como responsável.

Além de mostrarem que são “feras” com as palavras da Língua Portuguesa, os vencedores receberam uma premiação em vale-compras de livros no valor de R$ 800 para o campeão, R$ 400 para o segundo colocado e R$ 200 o terceiro lugar de cada categoria.

O evento foi uma iniciativa da Fundação Cultural de Navegantes em parceria com a Secretaria da Educação e o Curso de Letras da Univali.

Festival Literário de Navegantes chega a 9ª edição

A 9ª edição do Festival Literário de Navegantes (FLIN) ocorreu durante três dias, no mês de novembro, no Centro Integrado de Cultura de Navegantes (CIC), no Centro da cidade.

Com uma programação diversificada, o festival contou com apresentações teatrais, feira do livro, concurso de soletração entre alunos, roda de conversa, premiação para professores que tiveram projetos inovadores nas escolas, sarau de poesias, oficina de desenho mangá e encontro de cosplay.

Realizada pela Fundação Cultural de Navegantes, com a parceria da Secretaria Municipal de Educação, a FLIN fez parte de uma série de eventos que marcaram a inauguração do novo Teatro Municipal de Navegantes, que fica dentro do CIC.

Fotos: Prefeitura Municipal de Navegantes/Divulgação

Marcos Henrique de Brito Davalo

Lennander Alves Rocha

Educação para todas as gEraçõEs

A Educação de Jovens e Adultos (EJA) é uma política pública conquistada a muitas mãos para desenvolver e ensinar gerações que não tiveram o tempo adequado de alfabetização e ensino. É a oportunidade de retornar aos bancos escolares, ter as aulas expositivas e vivenciar uma interação para preencher uma lacuna de conhecimento, de referências, buscando elementos que facilitem e acelerem o desempenho e o rendimento escolar daquele jovem ou adulto a concluir os estudos da educação básica.

É o direito que garante a alfabetização, letramento e conhecimentos para todos, de qualquer idade, com atendimento voltado para o público jovem e adulto, aprimorando didáticas e metodologias que compreendem a realidade e o dia a dia do estudante.

A professora Flávia Alsino Sanes leciona a disciplina de História na EJA de Navegantes desde 2020, na Escola Municipal Professora Vilna Correa Pretti, e atende um público de sexto a nono ano, preferencialmente de jovens entre 15 e 17 anos. “Quando a gente fala em EJA, são turmas então com mais idade, mais tempo sem estudar. Em Navegantes tem esse diferencial, alunos que estão na defasagem de séries ou pararam de estudar por algum fator e porque não se encaixam mais no ensino regular”, explica.

Luis Gustavo Varela Tempo de leitura: 3 minutos

Professora e alunos organizam material para exposição na escola

Considerar os saberes

A equipe pedagógica da EJA tem um olhar diferenciado para o público que frequenta, pois muitos estão inseridos no mercado de trabalho, vindo de tempos diferentes. “É preciso pensar em qual será a metodologia e didática para que esses jovens se sintam acolhidos e motivados a permanecer e concluir a trajetória estudantil dessa etapa do Fundamental”, considera.

Flávia pensa que o conteúdo tem que partir de uma maneira que considere os saberes desses jovens e trazê-los de forma que partam da realidade e cotidiano deles, usando a temática em que eles se motivem a pensar e participar.

A EJA consegue trabalhar com o público mais jovem e uma grande maioria é bem efetiva, que teve dificuldade em algum período da vida escolar, mas que acaba concluindo os estudos. “Acho bem importante quando os alunos percebem de alguma forma que a escola também está oportunizando a eles a inserção no mercado de trabalho, que também vai favorecê-los de alguma forma”, conta.

Conteúdo que parte da realidade

Para a professora Flávia é fantástico perceber que eles se interessam quando o estudo parte da realidade, daquele saber que não está na escola, não só do livro didático ou algo préestabelecido. Quando a proposta faz os alunos se envolverem com questões que envolvem a realidade fora dos muros escolares, mais atuantes e mais participativos se tornam. “Estou desenvolvendo esse ano um projeto de arte de rua na escola, um olhar para o grafite na cidade de Navegantes. Eles estão observando os grafites da cidade, trabalhando com essa questão do patrimônio, da escola, e o entendimento do que é grafite, do que é pichação, tendo maior cuidado com a escola, revendo suas posturas dentro do espaço e patrimônio público.”

O que você vai encontrar por aqui:

Conheça o trabalho desenvolvido pelo Atendimento Educacional Especializado.

Luis Gustavo Varela Tempo de leitura: 5 minutos

Foto: Eliandro Polidoro

Educação Especial é o movimento da inclusão das diferenças no atendimento escolar que vem aprimorando técnicas e profissionais ao longo de anos. É uma luta constante tanto de profissionais da educação quanto dos pais por políticas públicas que estejam vinculadas aos planos de educação nacional, estaduais e municipais. A cidade de Navegantes tem atuado e desenvolvido atividades e fortalecido o núcleo de educação especial com o Atendimento Educacional Especializado (AEE) para poder chegar a mais crianças que necessitam de atendimento e reconhecer com mais propriedade esse segmento educacional.

As dificuldades e desafios ainda são inúmeros, mas os professores da Rede Municipal de Navegantes, tanto titulares de componentes curriculares quanto do AEE, trabalham em cooperação para a identificação de casos de crianças que necessitam de reforços e acompanhamento para letramento e alfabetização, retomando etapas que acabaram sendo puladas na jornada de cada criança.

Todo esse esforço se reflete no final com a percepção da melhora no rendimento escolar, da interação com os colegas, o convívio social e as atitudes também desempenhadas em casa com a família.

A professora Marisa de Freitas de Sousa, que trabalha na Escola Municipal Professora Maria Hostim da Costa, está há um ano e meio como professora do AEE. Ela é mãe atípica, ou seja, também possui um filho atípico e foi a partir dessa história que ela decidiu atuar e contribuir com a educação.

De acordo com Marisa, a aprendizagem pode ocorrer por meio da estimulação precoce, que é uma série de adaptações para

Aprendizagem por meio da estimulação precoce

destravar as habilidades que acabaram pulando as etapas do ensino. “Desenvolvemos, por exemplo, a função motora através de colheitas de plantas na terra, garantindo um repertório funcional para a alfabetização”, esclarece.

A criança precisa ativar pré-requisitos para a alfabetização e para habilidades gerais, como é o caso da motora, e a professora Marisa explica: “Antes do aprendizado vem uma atuação funcional de uma

habilidade a ser aprendida. É o caso do manuseio com a caneta. Antes de a criança segurar a caneta, ela precisa trabalhar o movimento que a caneta nos proporciona a estimular, escrever, pintar, todas essas funções. E nós fazemos isso através do brincar, colher plantas na terra, brincar com coisas miúdas que fazem com que a criança adquira a funcionalidade da pinça, em uma função motora, por exemplo.”

Segundo Marisa, o diálogo é imprescindível e fundamental em todo o processo. “Através do diálogo a gente percebe e diagnostica o que a criança está sentindo aquele dia, se ela está bem, dormiu bem, se alimentou, e a partir do que se entende da criança naquele momento é construída aquela aula. Então não são planejadas apenas uma aula para a criança, são até seis aulas de atuação planejadas com intencionalidade para que aquela criança possa se adaptar.”

Fotos: Eliandro Polidoro

A necessidade do AEE nos anos finais

Licenciada em História e Pedagogia, a professora Eliziane Zvir possui mestrado em História e atua na Escola Municipal Professora Neusa Maria Rebello Vieira. Ela destaca que a principal ação em 2022 foi conseguir atrair alunos dos anos finais do Ensino Fundamental para o Atendimento Educacional Especializado. “Me senti muito feliz em trazer alunos do sétimo e nono ano para o AEE, trabalhando administração financeira, alimentação saudável, como elaborar marmitas para a semana, trabalhei as universidades aqui da região, consegui trabalhar com eles o que fazer depois que sair do Ensino Médio. No AEE tem muita

possibilidade para conversar e consegui mostrar para eles que há possibilidades depois que sair da escola. Não é porque eles são atípicos que eles não têm essa chance.”

Uma das maiores realizações para a professora foi conquistar esse público, trabalhando inteligência emocional, hierarquia em empresas. “É de escorrer lágrimas quando a gente compara quando o aluno chega para você e quando olha o percurso e toda evolução. Você vai trabalhando com eles e, de repente, o AEE começa a se tornar a coisa mais legal da escola”, comemora.

Para Eliziane, o ensinamento não deve ser passado, mas construído. Se existe um tema que os alunos gostam, o professor deve estudar para poder desenvolver com eles. E ela ainda confirma que o conceito é absorvido pelo aluno quando ele altera a atitude, quando ele muda aquele jeito, compreendendo a necessidade de determinadas ações.

AEE incentiva pensar no futuro

Para as crianças, o espaço do AEE é muito significativo e confirma o impacto percebido pelos professores, pois a atitude realmente é convertida externamente.

A aluna Vitória Magalhães Bazo está estudando no 8º ano e para ela o AEE é um espaço muito importante. “Aqui eu consigo aprender mais coisas, estamos vendo sobre a importância das frutas e verduras. Já vimos sobre os cursos, universidades, teatros e possibilidades que a gente tem na cidade de Navegantes”, relembra.

As atividades praticadas no AEE ajudam as crianças a desenvolverem ações, mudarem as atitudes e se relacionarem melhor em sociedade. “Nas horas vagas, gosto de ver os meus vídeos no celular, escutar música, ficar estudando. Estou fazendo umas pesquisas para fazer cursos de teatro, aula de música na frente em Navegantes, porque eu quero trabalhar como palhacinha”, projeta Vitória.

“Então é Natal, e o que você fez? O ano termina e nasce outra vez…”

Eu sei que você já deve estar cansado de ouvir essa frase todo ano, mas aqui estamos nós novamente: dezembro chegou e gostaríamos de saber o que você fez durante 2022? Veja nosso bingo e anote quantas dessas atividades foram cumpridas neste ano.

Passou de ano Conheceu uma praia nova Adotou um pet Descobriu um artista novo

Assistiu a um filme que queria muito

Tirou 10 em várias disciplinas Fez um novo amigo Guardou dinheiro para comprar algo legal

umaAprendeulíngua diferente

Cumpriu uma meta que fez no Ano Novo

Leu ao menos cinco livros Trocou de escola Fez uma viagem

Foi ao teatro Mudou o cabelo

Letícia Martendal

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O fim do ano chegou e, naturalmente, é hora de montar a árvore, acender o pisca-pisca e se deparar com o Papai Noel em todos os lugares. Uma parte importante dessa época mágica, entretanto, não pode ficar de lado: assistir a um bom filme de Natal junto com a família ou os amigos.

É a garantia de boas risadas, uma reflexão necessária e memórias que você certamente lembrará em alguns anos. Confira esta seleção com cinco histórias temáticas!

OGrinch (2000) Classificação indicativa: livre Enquanto muitos de nós adoramos o clima natalino e celebramos a data com bastante energia positiva, um cidadão que habita uma caverna, nos arredores de Quemlândia, não poderia odiar mais esta ocasião. O personagem que dá nome ao filme “O Grinch” é um verdadeiro “hater” do Natal, mas há algo no passado desse ser verde e solitário que explica tal mágoa. O longa-metragem, estrelado pelo hilário Jim Carrey, mostra o que acontece quando uma garota decide ajudá-lo a se socializar novamente e o ensina a perdoar. Tudo isso ao mesmo tempo em que toda a cidade considera o Grinch um monstro aterrorizante.

Gustavo Bruning

O Natal está batendo à porta e nada melhor do que se divertir com histórias ambientadas nessa data comemorativa

Alvine uilos (2007)

Classificação indicativa: livre Você provavelmente já ouviu essas vozes em algum lugar. O clima musical de “Alvin e os Esquilos” é uma completa reviravolta no gênero. Aqui não temos grandes performances em palcos repletos de adereços, e sim pequenas apresentações com três roedores cantores, vestidos com moletons fofinhos. A aventura começa quando um compositor de músicas se depara com o trio de esquilos falantes e os adota. Com diferentes personalidades, Alvin, Simon e Theodore formam uma banda, que atrai a atenção de um maquiavélico produtor. É uma história com tempero natalino que nos mostra o perigo das decisões erradas e, por outro lado, como a confiança nas pessoas certas pode nos levar longe.

Além do filme original, os três esquilos também estrelaram três sequências. A mais recente foi lançada em 2015 e colocou a turma na estrada, com a missão de manter a família unida.

EsqueceramdeMim (1990)

Classificação indicativa: livre

A ideia de ficar com a casa inteira para si é o sonho de muita gente, incluindo o de Kevin McCallister. Quando sua família viaja para Paris e, por um erro grotesco, deixa o garoto de 8 anos para trás, ele se vê pela primeira vez no total controle de sua vida. É a chance de comemorar o Natal do jeito que quiser, comer o que quiser e se divertir como quiser. O perigo, porém, não demora a aparecer, quando dois bandidos bizarros colocam em prática o plano de roubar todas as casas da rua. Sem ninguém para ajudá-lo, Kevin decide criar as armadilhas caseiras mais criativas que você vai ver em qualquer filme.

ShrekBateoSino (2007)

Classificação indicativa: livre As tradições natalinas são parte importante do fim do ano. No universo de Shrek, no entanto, elas não poderiam ser simplesmente normais. Este especial reúne os principais personagens da franquia para celebrar a data em meio a uma contação de histórias, muitas piadas e o caos absoluto. A trama se passa logo após o filme “Shrek Terceiro”, quando o ogro e Fiona estão lidando com os desafios de cuidar de três bebês e planejam seu primeiro Natal em família. A confusão toma conta quando Burro, Gato de Botas e outras criaturas de contos de fadas invadem a festa para dar seus toques pessoais à celebração.

OsFantasmasdeScrooge (2009)

Classificação indicativa: 10 anos Este filme da Disney impressionou com a utilização de uma tecnologia de captura de movimentos que permitiu que os atores fossem transformados em animações com aparências diferentes. “Os Fantasmas de Scrooge”, no entanto, vai muito além do encanto visual.

A história, uma adaptação do clássico “Um conto de Natal”, de Charles Dickens, é uma profunda reflexão sobre as escolhas que tomamos, seus impactos e o que consideramos realmente certo. As mensagens de fraternidade e compaixão vêm acompanhadas da esperança de que todos podemos ser sempre mais altruístas e generosos com os demais.

É uma grande aventura, que começa quando um ricaço rabugento é visitado por três fantasmas natalinos, que o levam em uma jornada pelo passado, presente e futuro. É a chance de abrir o coração para verdades que, muitas vezes, não aparecem nem diante dos nossos próprios olhos.

PARA AJUDAR A MANTER OU DESENVOLVER ESSA PRÁTICA

Inácio

Ler é um hábito para além da escola: é uma prática que nos ajuda muito a desenvolver concentração, imaginação, criatividade e pensamento lógico e também serve de lazer e entretenimento.

É um tipo de atividade que nos leva a outros mundos, sejam eles verídicos ou fictícios, do presente ou do passado, realísticos ou fantasiosos, de multiversos à mente de uma única pessoa. E tudo isso flui de forma muito natural.

Leitura não é só sobre estudo, por isso, condicionar o hábito apenas à escola pode deixar a gente com aquela preguiça de pegar um livro durante as férias, mas confie na dica: vale muito a pena ler – e tem opções para todos os gostos. Por isso, vamos a cinco aplicativos de leitura que podem ajudá-lo a manter ou a desenvolver essa prática.

Kindle

Quando se fala de aplicativo de leitura, não há um mais famoso que o Kindle. Esse é o mesmo nome do aparelho que faz sucesso na mão dos leitores, mas você pode ter o Kindle como um aplicativo tanto no Android quanto no iOS. É um aplicativo cheio de funcionalidades e gratuito ou com diversas promoções baratas de grandes nomes.

O serviço da Amazon tem compatibilidade com a Amazon Prime, se você já for assinante, e pode lhe dar diversos descontos. E você não depende apenas do que o aplicativo oferece: é possível subir seus próprios PDFs e lê-los nesse local cheio de funcionalidades, personalizando tamanho de letra, brilho de página, alinhamento, layout, entre outras coisas, como anotar e rabiscar sem danos a nenhuma biblioteca.

Lucas

Wattpad

Na última década, um tipo de leitura que se tornou muito comum são as fanfics, um fenômeno bem atual e que leva milhões de fãs a consumirem universos pela visão de outros fãs. Muitas histórias intrigantes saíram desse mundo das fanfics, que é o grande diferencial do Wattpad. Na verdade, não é só o mundo das fanfics em si, mas a possibilidade de pequenos autores publicarem seu material com um público atento a esse tipo de produção.

FullReader

Como o nome diz, o FullReader é feito para ler em quase todos os formatos de arquivo, como CBZ e CBR (específicos de quadrinhos), PDFs com proteção e até mesmo MP3, o que dá um suporte para os audiolivros. O aplicativo também tem modo noturno, opções de formatação e dicionário para ler obras em diversas línguas do mundo, o que aumenta muito a biblioteca oferecida.

BibliON

Esse é brasileiro e com diversos livros no acervo gratuito na Biblioteca Pública de São Paulo. É um aplicativo gratuito e gerenciado pelo Estado paulista e que possui diversos recursos de acessibilidade, audiolivros e histórico de leitura disponível, tal qual uma biblioteca digital.

E mais: uma série de serviços e eventos culturais relacionados à leitura são promovidos e organizados por meio da plataforma, ou seja, você consegue encontrar clubes de leitura, podcasts, seminários e capacitações, além de várias outras atividades do tipo.

Essa é para os quadrinistas

As revistas em quadrinhos são um tipo tão específico de leitura que seus aplicativos possuem recursos próprios, por isso dedicamos um tópico todo para dar algumas opções de aplicativos de leitura de HQs e mangás. A comiXology é da Amazon e possui títulos das principais editoras do mundo de HQs e mangás com um catálogo com mais de 25 mil títulos – o Kindle também tem vários.

O Madefire é um aplicativo pago, mas está aqui porque ele tem vários recursos que deixam a mídia mais dinâmica como sons, movimentos e outros efeitos visuais. Os títulos disponíveis são das editoras DC Comics, Dark Horse, Top Cow, entre outras.

E já que estamos nos aplicativos pagos, claro, tem os oficiais da própria DC e também da Marvel, mas nestes é necessário ser assinante para acessar os acervos com mais de 20 mil títulos.

Outro caso desses é do Crunchyroll Manga, que é quase um streaming de mangás e animes com milhares de títulos das duas mídias, um deleite para os fãs da cultura japonesa.

Horadafaxina: oquefazer comomaterial escolar antigo?

Maisa Bilenki

Mais um ano letivo chegou ao fim e esta é a hora de olhar para todo o material usado nos últimos meses e dar a eles o destino correto. São tantos livros, cadernos, impressões e outros materiais precisando de um destino, que nós preparamos algumas dicas para facilitar nessa limpeza. É hora de entender o que dá para doar, o que é necessário fazer o descarte correto e o que ainda pode ser aproveitado para mais um ano. Vamos nessa?

O que deve ficar?

É sempre mais fácil começar por aqueles itens de que você não quer se desfazer de jeito nenhum, os mais queridinhos. Dê uma olhada em alguns lápis, canetas e lapiseiras e avalie também se seu estojo e mochila podem ser usados no próximo ano.

Até mesmo um caderno com poucas folhas usadas pode se tornar uma tela em branco se você se livrar das páginas já escritas. Economizando com itens em bom estado, é possível comprar aquele conjunto de canetinhas que você está de olho ou aquele caderno lindo que está no hype.

Para limpar os estojos e mochilas, utilize água e sabão neutro. Em alguns casos, esses materiais também podem ser colocados na máquina de lavar. Confira a indicação do fabricante na etiqueta do produto.

Outros itens – como canetas, lápis, capas de caderno e materiais de escritório – podem ser limpos com o auxílio de um pano com álcool ou algum produto multiuso. Para as partes mais encardidas, também é possível usar uma esponja mais firme.

Depois de deixar tudo limpo, você pode encapar os materiais com diferentes tipos de papel, jornal ou até apostar em uma colagem com a sua cara.

Depois de selecionar os materiais que farão parte do seu próximo ano letivo, é importante olhar para todo o resto com atenção. Provas antigas, anotações e livros didáticos podem não ser acessados nunca mais, mesmo que você guarde com muito carinho. Por isso, tenha um olhar crítico para tudo que você está guardando.

A regra número um aqui é: quanto menos, melhor! Após separar tudo que você já sabe que não quer mais, é hora de pensar no destino correto para cada material e objeto.

Depois de fazer uma boa triagem, nada de sair jogando tudo no lixo. Mesmo que para você pareçam velhos, muitos deles podem fazer a alegria de outra pessoa. Qualquer material escolar em bom estado pode e deve ser doado.

No início de cada ano, empresas, ONGs e entidades costumam organizar campanhas solidárias para doação de material escolar. Fique de olho e não perca a oportunidade de contribuir. Assim, todo mundo sai ganhando!

Depois de separar tudo, alguns materiais ficarão mesmo sem utilidade. Nesse caso, a reciclagem é a melhor forma de descartar! Se na sua região tem coleta de materiais recicláveis, você pode descartar em casa mesmo.

DiretoraDéboraSchneider CMEIProfessoraNerozildaPinheiroFerreira

O MENINO SÓ NASCE EM QUALQUER LUGAR E TEM QUALQUER NOME... ASSIM COMEÇA O LIVRO “O MENINO SÓ”, DE ANDREA VIVIANA TAUBMAN. ESCRITO EM 2015, ESTA OBRA DA LITERATURA INFANTOJUVENIL SE ENQUADRA NO GÊNERO POESIA E TEM COMO TEMA CENTRAL A INCLUSÃO, ABORDANDO EM VERSOS O COMPLEXO E DESCONHECIDO UNIVERSO DAS CRIANÇAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA, COM FOCO VOLTADO ÀQUELAS QUE POSSUEM SÍNDROME DE ASPERGER. DE FORMA DELICADA E SENSÍVEL, ESTA LINDA POESIA BUSCA PROMOVER REFLEXÃO SOBRE O COMPORTAMENTO DA CRIANÇA NEUROTÍPICA, COM A DEMONSTRAÇÃO DE SUA FORMA DE VER, ENTENDER O MUNDO E SE RELACIONAR COM ELE, PROPORCIONANDO IMPORTANTE DIRECIONAMENTO PARA COLEGAS, PAIS E PROFESSORES.

ALGUNS MENINOS SÓS NÃO GOSTAM DE BARULHOS, EVITAM ABRAÇOS E TÊM MEDO DA CHUVA, MAS QUANDO NOTAMOS QUE ESTES MENINOS SÓS APENAS NÃO ENXERGAM O MUNDO COMO NÓS, ABRIMOS NOSSO CORAÇÃO PARA UM NOVO OLHAR.

O LIVRO É UM VERDADEIRO CONVITE AO ACOLHIMENTO DA DIVERSIDADE E PROPÕE A ABERTURA DE UM DIÁLOGO VERDADEIRO SOBRE O RESPEITO, A ACEITAÇÃO E A EMPATIA.

COPA DO MUNDO DE 6 PECULIARIDADES DOS PAÍSES QUE FORMAM A

CATAR PAÍS DE GALES SENEGAL

Começando pelo local do evento, o Catar é um dos países mais ricos do mundo, devido à exploração de petróleo. Conhecido por seu aeroporto e edifícios luxuosos, o país também segue um padrão particular nas construções: as casas devem ser pintadas apenas de tons amarelos ou beges, conforme os costumes da região e uma lei local.

Chamado também de Terra dos Dragões, o País de Gales é um dos territórios pertencentes ao Reino Unido. A pequena nação possui uma população de 12 milhões… de ovelhas! O número desses animais chega a ser quatro vezes maior do que o de habitantes. A quantidade de castelos também é impressionante, chegando a mais de 600 construções.

Você já se deparou com uma foto de um lago rosa na internet e se perguntou se era real? Pois é, ele existe e fica no Senegal! O Lago Retba fica na região norte do país e possui essa coloração devido às algas que produzem um pigmento vermelho e um grande nível de salinidade nas águas. Como é uma região quente, acontece a liberação de betacaroteno, que reflete na cor do lago, deixando-a mais forte nos tempos de seca.

Das maiores paixões do povo brasileiro, e de todos os sul-americanos, o futebol é o esporte capaz de deixar todos os seus torcedores tomados pela euforia quando o seu time favorito acerta a bola na rede.

Lançado em 1930, o mundial de futebol mais famoso do mundo teve sua 22ª edição marcada para este ano – e, desta vez, cheia de acontecimentos sem precedentes.

Pela primeira vez, a Copa do Mundo está sendo realizada no Oriente Médio, tendo o Catar como sede. Outra particularidade deste é o fato de ocorrer durante o inverno do Hemisfério Norte, já que nos meses de junho e julho – o verão deles – as temperaturas da região podem chegar até a casa dos 50ºC.

Algumas seleções sempre marcam presença na competição. O Brasil, por exemplo, é o único país que participou de todas as edições da Copa do Mundo. Já outros lugares, devido a suas curtas atuações no evento, não são muito comentados.

Para ajudar a conhecer mais sobre alguns desses locais, apresentamos seis curiosidades dos países participantes desta edição da Copa do Mundo!

CAMARÕES EQUADOR SÉRVIA

Só o nome desse país já chama atenção, não é mesmo? Se você acha que o local foi nomeado em referência ao animal, então você acertou! O local africano foi chamado assim pelos navegadores portugueses que chegaram à região no século 15 e se espantaram pela quantidade de camarões no Rio Wouri. Apesar dos portugueses terem dado o nome, os idiomas oficiais são o inglês e o francês. Além deles, alemão, espanhol e mais 250 línguas locais também são faladas pela população.

Nosso conterrâneo da América do Sul, Equador também é o nome que se dá à linha imaginária que divide os hemisférios Sul e Norte da Terra. Isso acontece pois o país fica localizado bem “no meio” do planeta. Devido a isso, o sol nasce às seis da manhã e se põe às seis da noite durante o ano inteiro.

O país também possui o principal laboratório vivo de biologia do mundo, que são as 13 ilhas que constituem o arquipélago de Galápagos.

Primeiro adversário do Brasil nesta edição da Copa, acredita-se que é na Sérvia que está localizada uma das cidades mais antigas da Europa, a sua capital, Belgrado. O lugar existe há cerca de sete mil anos e seu nome foi dado pelos celtas, um dos primeiros povos a habitarem o local, e significa “cidade branca”.

Letícia Martendal

EM Professora Neusa Maria Rebello Vieira

EM Professora Rosa Maria Xavier de Araújo

EM Professora Rosa Maria Xavier de Araújo

EM Professora Maria Hostim da Costa

CEM Professora Maria de Lourdes Antunes

CEM Professora Leonora Schmitz

CEM

CEM Professora Maria de Lourdes Antunes

CEM Professora Giovana Soares da Cunha

CEM Professora Leonora Schmitz

EM Professora Maria Ivone Muller dos Santos

EM Professora Vilna Correa Pretti

EM Professora Rosa Maria Xavier de Araújo

CEM Professora Giovana Soares da Cunha

EM Professora Maria Ivone Muller dos Santos

EM Professora Ilka Muller de Mello

EM Professora Maria Hostim da Costa

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EM Professora Neusa Maria Rebello Vieira

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CEM Professora Giovana Soares da Cunha

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EM Professora Rosa Maria Xavier de Araújo

EM Professora Maria Ivone Muller dos Santos

CEM Professora Giovana Soares da Cunha

CEM Professora Leonora Schmitz

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EM Professora Vilna Correa Pretti

EM Professora Vilna Correa Pretti

Hoje venho aqui para dizer que: falta pouco, pois em menos de um mês ouviremos o sinal, que tocará pela última vez para nós, alunos do nono ano neste lugar. Muitos estão aqui desde a creche; outros chegaram depois, mas o que importa é a amizade que permanece e que fortalece a nossa fé todos os dias. Lá no Ensino Médio, o sinal tocará novamente, porém, um novo sinal que terá significado diferente para nós. É como se o sinal se transformasse no tic-tac do relógio. E, cada vez que ele tocar, estaremos mais perto do futuro, que, muitas vezes, pareceu tão distante. O que você vai ser quando crescer?

No ano que vem essa pergunta se tornará mais forte, porém, posso dizer que com os profissionais que tivemos e com a gestão que nos orientou até aqui na Professora Badia de Farias, estamos mais preparados para enfrentar os desafios que virão. Mas calma: isso é só ano que vem! Agora aproveite enquanto tudo parece um pouco igual.

Ano que vem mudaremos de escola, de corredores e a vida começará a ser diferente. É mais um ciclo que se fecha e outro que se inicia. A vida é feita desses instantes, mas nossa amizade durou tempo suficiente para tornar-se inesquecível.

PEDRA DA MIRAGUAIA

Viveiro de mariscos e destino certo dos pescadores de arremesso, a Pedra da Miraguaia é um dos cartões-postais de Navegantes.

Foto: Rodrigo Ramos/Prefeitura Municipal de Navegantes/Divulgação