N ยบ10 ANO 2 MAR | ABR 2013
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@alexandrepuppio Revista em mãos! @Lettering_ dando um show desde a primeira edição! @CamillaSagawa @Lettering_ Pra todos nós!!! Ahh.. parabéns pela capa da última edição, ficou lindaaaa! =) @aaacsunitau @Lettering_ A Atlética CS Unitau adora a Lettering! o/ @mayphotolove Lettering_ ahazzaram na capa! ;) (como sempre) @TaciiBrito Yeiiii chegou a @Lettering_ aqui na agencia =D Todos vibram =D @barbarescoSJC @Lettering_ Bem bacana a matéria de vocês, assim como toda a revista, parabéns! @josuebrazil Já estou consumindo o meu exemplar da Revista Lettering. E tá saborosa, como sempre!
Encontre seu exemplar Taubaté/SP Banca de Jornais e Revistas Sta. Terezinha Praça Sta, Terezinha, 129 – Centro Amo Café Rua Pedro Costa, 105 – Centro Loja 02 Ao Leite Café Rua Anizio Ortiz Monteiro, 615 – Centro Café Chicão Rua Jacques Félix, 470 – Centro Doces Vera Rua Francisco de Barros, 148 – Centro Donna Bella – Casa de Delícias Praça Félix Guisard, 229 Empório Buona Vitta Rua Dr. Emilio Winther, 299 – Centro Padaria do Jarbas Praça Barão do Rio Branco, 65 – Centro Pizzaria e Restaurante Peperone Rua XV de Novembro, 348 – Centro São José dos Campos/SP Fran’s Café Av. Anchieta, 175 Provence – Casa de Chá e Café AV. Barão do Rio Branco, 646 – Jardim Esplanada II Quiosque Philosofy Rua Fagundes Varela, 141 – Jardim Maringá Bibliotecas de faculdades, centros universitários e universidades Rotas atualizadas www.revistalettering.com.br
Francine Rodrigues Fico tão feliz quando chega minha Revista Lettering em casa ^^ a foto da edição 9 foi feita por thiago gustavo. LIXÃO DE TREMEMBÉ-sp. Errata Na ultima edição da revisa Lettering (n.9), na matéria intitulada ‘Tocar para ser Tocado’, Francisco Mota foi citado como Gerente de Marketing da Conexão FGV (Fundação Getulio Vargas). mota é coordenador do departamento de Marketing da instituição.
tendo como missão valorizar a comunicação sob suas mais variadas vertentes, é postura da lettering respeitar as imagens de suas capas, não estampando nelas manchetes e outras chamadas.
a ilustração desTa edição foi feita por Tea Strazicic e rodrigo abreu, inaugurando nossos ‘diálogos’ com ilustratores internacionais e nacionais. TEA STRAZICIC > Nascida na Croácia é formada em pintura clássica em Dubrovnik, estudou na Academia de Belas Artes de Zagreb, no departamento de Animação e Novas Mídias. Nos últimos três anos, fez várias animações para Hartera Festival, tendo conquistado o prêmio Croatian Intermedial Design (HDD).
crnorisachrabar.tumblr.com
Rodrigo Abreu > Nascido no vale do paraíba, é publicitário, ilustrador e grafiteiro. Formado pela Unitau, em 2001, já trabalhou como diretor de arte para diversas agências de publicidade de Taubaté e São José dos Campos. Atualmente, vive em Taubaté, onde pinta pela cidade com o coletivo Turma da Rua.
Comunicação nada mais é do que um diálogo: uma mensagem que vai de uma ponta a outra com a intenção de persuadir. Disfarçada ou escancarada, mas persuasiva. Para informar ou vender, mas para convencer. Dentro do nosso propósito de oferecer a você, caro leitor, um entendimento mais apropriado de como usar as diferentes formas de comunicação – seja ela digital ou impressa – para que seus negócios prosperem, trazemos nas próximas páginas alguns diálogos pertinentes. Um deles, sobre as estratégias de relacionamento constante com o público-alvo do seu negócio. Outros, sobre o momento de dar ou não um novo rumo à imagem de sua empresa, seja reposicionando a sua marca no mercado, seja lançando-a como patrocinadora de boas ideias. Em todos os casos, a regra básica é conhecer a fundo quem vai consumir o que você quer vender. Ou comunicar. Bem-vindo ao nosso banquete repleto de diálogos. Bom apetite.
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EDU CESAR educesar.com.br
Tea Strazicic e RODRIGO ABREU
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EDITORA LETICIA MARIA MtB: 27.773 DIRETORA DE CRIAÇÃO KARINA R DIAS SECRETÁRIA DE REDAÇÃO MARIA CLARA CARVALHO CONSELHO EDITORIAL AISLAN GRECA CASSIO ROSAS GUSTAVO GOBATTO JOSUÉ BRAZIL OSWALDO RODRIGUES IMPRESSÃO RESOLUÇÃO GRÁFICA Rua Coronel Gomes Nogueira 44 - Sala 11 Centro - 12010-120 - Taubaté-SP 10 MIL EXEMPLARES DISTRIBUIÇÃO GRATUITA E DIRIGIDA PUBLICIDADE comercial@revistalettering.com.br 12 3426.2968 revistalettering.com.br @Lettering_ facebook.com/revistalettering É proibida a reprodução total ou parcial de textos, fotos e ilustrações por qualquer meio sem prévia autorização dos artistas ou do editor da revista lettering. Os artigos assinados são de responsabilidade dos autores e não refletem necessariamente a opinião da revista.
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Construir & comunicar
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André leite
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novo de novo camila gouvêa
quem ama é fiel Simone Gonçalves
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na mosca Camila gouvêa
um leva ao outro Júlia freire
colaboradores Tea Strazicic é ilustraDora. ELUANDA ANDRADE É estudante e assistente de arte. Luzimar goulart gouvêa é revisor. JOÃO JUSTI É fotÓgrafo. CAMILA GOUVÊa é jornalista. andré leite é jornalista. rodrigo abreu é ilustrador. simone gonçalves é jornalista. thiago gustavo é fotógrafo. vanessa campos é escritora e ilustraDora. VÍVIAN MISAWA É WEBDESIGNer. Edu cesar É fotÓgrafo. júlia freire é jornalista.
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tijolo, cimento... e uma comunicação eficiente Propagandas nas emissoras de TV e de rádio. Matérias e informes publicitários nos jornais e nas revistas. Informativos e fôlderes sendo distribuídos nos semáforos. Isso sem falar da equipe promocional encarregada de agitar as bandeiras do mais novo empreendimento imobiliário da cidade. Apesar de essas serem ações de comunicação comuns nas estratégias de marketing criadas para os lançamentos imobiliários, obter resultados efetivos em um mercado aquecido e em constante movimento não é uma tarefa fácil para os profissionais de comunicação envolvidos nesse tipo de trabalho. Uma coisa é certa, e faz toda a diferença: quanto mais integradas as ações, melhores serão os resultados para as construtoras e incorporadoras. Ou seja, a comunicação será mais efetiva se o trabalho de cada profissional, mesmo com suas diferenças e especificidades, conseguir encontrar um ponto comum, harmonioso, e os discursos se apropriarem de um mesmo argumento. “De algum tempo para cá, os esforços de comunicação não se restringem à mídia. Sempre começamos com pesquisas para definir os rumos da campanha. Além disso, hoje é muito importante realizar eventos de lançamento para os corretores e muni-los de materiais com informações completas, como um book do empreendimento, por exemplo”, afirma Rodrigo de Oliveira, diretor de atendimento da Mestra Comunicação. Outro aspecto importante, de acordo com Oliveira, é a segmentação da comunicação, pois cada público tem seus hábitos e jargões. “Nesse sentido também, a comunicação integrada assume um papel fundamental no sucesso de vendas”, afirma o diretor. Apesar de confirmar a preocupa-
ção em adequar a linguagem aos diferentes públicos, Lívia Portella, sócia e Diretora de Planejamento da Líre Propaganda, afirma que, de um modo geral, vale trabalhar a primeira etapa do lançamento, seja de um condomínio residencial, seja de um condomínio comercial, com a comunicação de massa, com o objetivo de atingir o público em geral e de tornar o empreendimento o mais conhecido possível. “E, para tal, utilizamos TV, rádio, revista, jornal, outdoor e internet. Em seguida, usamos ações mais direcionadas ao público em questão. E algo que funciona demais para este segmento é a distribuição de folhetos em semáforos”, diz Lívia. Segundo Carlos Eduardo Severo, diretor da Construtora Ergplan, cliente da Líre Propaganda, os investimentos na distribuição de folhetos nos semáforos da cidade são altos. “É a mídia que mais leva visita aos plantões de vendas. Nossa distribuição é dirigida e o folheto entregue é de qualidade, de acordo com o perfil do cliente, para garantir os bons resultados. Também investimos em jornal e revista, pois o jornal continua sendo um veículo em que as pessoas tradicionalmente buscam informações sobre imóveis e a revista pela segmentação. Além disso, usamos a internet, com disparos de e-mail marketing e anúncios em portais específicos. Isso também tem nos dado resultados interessantes”, afirma o diretor da Ergplan. Algo que também tem feito a diferença nas campanhas de comunicação integradas para os lançamentos imobiliários é o alinhamento de todas as ações com a equipe de vendas, a fim de manter a linguagem e a unicidade da campanha. “O trabalho em parceria com quem fará as vendas faz muita diferença e é
marketing imobiliário
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THIAGO GUSTAVO
quanto mais integradas forem as ações de uma campanha, tanto melhor, e são as pesquisas o ponto de partida para o sucesso de qualquer tipo de empreendimento revistalettering.com.br
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divulgação
“A sintonia entre construtora, equipe de vendas e agência foi a chave para que tudo o que foi cuidadosamente planejado desse certo. Atingimos a meta de 70% das vendas no lançamento”, revela Livia Portella, da Líre propaganda de taubaté
essencial para que os objetivos e metas sejam atingidos. Ao longo desses anos trabalhando com o mercado imobiliário, aprendi que a campanha não pode ser feita somente pela agência. É essencial que a equipe de vendas esteja a par e desenvolva as ações junto conosco, pois são eles que fazem a linha de frente e que estarão em contato direto com os clientes. Quando envolvemos a equipe de vendas no processo, os resultados são bem melhores. O desafio é justamente coordenar tudo isso de forma satisfatória e dentro dos prazos”, garante a Diretora de Planejamento. Prova disso é que o último lançamento feito pela Construtora Ergplan, do Versatille Residence, em parceria com a Líre, tornou-se um empreendimento bem sucedido. E a equipe atribui o resultado ao ótimo trabalho realizado junto com a equipe de vendas. “A sintonia entre construtora, equipe de vendas e agência foi a chave para que tudo o que foi cuidadosamente planejado desse certo. Atingimos a meta de 70% das vendas no lançamento.” Entender o comportamento do público-alvo também não é uma tarefa
fácil, ainda mais se levarmos em consideração que alguns empreendimentos são comercializados num raio de até 10 km de onde será construído, enquanto outros, construídos em locais ainda em fase de ascensão, precisam ter um plano de vendas com uma abrangência geográfica muito maior. “Nesse sentido, as pesquisas são fundamentais para definir as bases da comunicação e o plano de ações”, afirma Rodrigo Oliveira que, só em 2012, participou de campanhas de lançamento de sete empreendimentos, todos com vendas de, no mínimo, 60% nos três primeiros meses. “No caso do Boulevard Office & Mall, de Jacareí, por exemplo, foram vendidos 82% do empreendimento só no lançamento”, conta Oliveira. Eventos. De todas as ações de comunicação integrada, a menina dos olhos de muitos investidores é o evento de lançamento, e o motivo de investimentos cada vez mais altos nestas ações tem uma justificativa. “Os eventos são importantes e fazem parte da estratégia de lançamento dos empreendimentos. É uma das formas de apresentação do produto e
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ARTE ELUANDA ANDRADE
também um momento de contato com os clientes”, explica Carlos Eduardo Severo, da Ergplan. Em sintonia com Severo, Lívia lembra que, além de ser o pontapé inicial e um momento importante de apresentação do empreendimento ao público, o evento de lançamento também é uma maneira de valorizar o cliente e de colocá-lo em contato direto com o construtor, com os arquitetos e com os demais envolvidos no lançamento. Já para o diretor de atendimento da Mestra, Rodrigo Oliveira, este também é o momento de gerar a empatia com o produto e com a construtora. Pensando nisto, não menos importantes que os lançamentos são os eventos criados para as visitas técnicas ao imóvel e para as entrega das chaves. Tudo ajuda a fidelizar o cliente. Mídia espontânea Se publicitários, redatores ou criativos são desafiados a renovar seus portfólios a cada novo empreendimento, dando cara às peças e às campanhas como um todo, os jornalistas responsáveis pela assessoria de imprensa se vêem desafiados tão logo acaba o evento de lançamento. Acabou a novidade! Então, como manter a construtora e o empreendimento na mídia? Segundo Rodrigo Oliveira, isso só é conquistado com a inovação, já que os veículos de comunicação buscam sempre algo diferente. “E inovação não se restringe ao projeto, está também no trato com a vizinhança da obra, cuidados com o meio ambiente e com os funcionários, entre outros”, afirma. Em outras palavras, uma forma de se manter na pauta dos veículos é valorizar, além dos diferenciais do empreendimento, aspectos sociais e ambientais da obra que, normalmente, também reforçam os valores da empresa construtora. revistalettering.com.br
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investir no relacionamento com o cliente Ê o segredo para manter a chama (ops, o holofote) acesa sobre o seu produto, marca ou serviço
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fidelização
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Para que o concorrente não os separe Se a disputa é grande e os adversários preparados, o que fazer para que os apoiadores permaneçam no time? O questionamento reflete preocupações permanentes (ou que deveriam ser) no mercado empresarial. O que é mais importante: conquistar novos clientes ou manter os atuais? E como fazer isso? São várias as estratégias adotadas. Algumas são específica de determinados segmentos. Outras são gerais e aplicáveis para diferentes campos de trabalho. E adivinha? A comunicação, ou melhor, a comunicação eficiente, tem tudo a ver com isso. Para estudiosos do ramo e para empresários, fazer com que um cliente já conquistado permaneça um cliente é uma das tarefas mais importantes para o sucesso da marca. “Depende do nível de desenvolvimento do negócio, mas existe uma compreensão geral de que aumentar o nível de relacionamento com os clientes é menos custoso do que trabalhar para atrair novos”, diz o professor de Gestão de Marcas e Marketing nos cursos de Graduação da ESPM, Marcos Bedendo. Ele explica que o cliente que volta a comprar na empresa já decidiu pela marca. “Ele ultrapassou uma série
de obstáculos, como os produtos da concorrência, e escolheu aquele”, diz o docente. Colocar na prática a fidelização, contudo, exige planejamento, pesquisa e dedicação por parte das empresas, em especial para evitar a fuga dos clientes para novos negócios. “O consumidor final, apesar de possuir hábitos de consumo em relação a determinadas marcas, sente-se atraído pelo novo, pelo inusitado e, para inovar, as organizações precisam, com certa frequência, reestruturar suas ofertas, seus produtos, seus diferenciais competitivos e, sobretudo, acompanhar as mudanças de necessidades e de preferências de seus consumidores e de seus clientes potenciais”, opina Fernando Augusto Lima, supervisor do MBA em Gestão de Marketing do Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Unisal). Proximidade A fidelização de clientes está bastante relacionada, segundo especialistas e empresários, no contato próximo entre a marca e o consumidor. O ponto de partida é a prestação de um bom serviço, é claro. Conseguir isso engloba oferecer um produto de qualidade dentro do preço de mercado, oferecer um atenrevistalettering.com.br
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dimento satisfatório ao cliente (com o esclarecimento de dúvidas e profissionais capacitados), ter, no mínimo, uma pequena flexibilidade para, por exemplo, alterações de pedidos, datas e locais de entrega. As ações listadas acima englobam o chamado processo de fidelização passivo, aquele oferecido em resposta às demandas dos consumidores. Além dele, existem ainda outras formas de fazer com que o cliente seja um comprador frequente da loja e/ ou marca, no processo de fidelização ativa, em que há o planejamento de ações para envolver o comprador. Entre as mais comuns estão as promoções e os pacotes e cartões fidelidade. Atualmente, o nome cartão ou pacote remete, na verdade, a diferentes ações na área – e não apenas ao fornecimento de um cartão de descontos. Mas o termo pegou. A tática é hoje utilizada por diferentes empreendimentos de diversos setores. Desde salões de cabeleireiros de bairros até grandes magazines – passando por empresas como bancos, oficinas, concessionárias, shoppings, empresas aéreas e supermercados – são adeptos do sistema, que consiste, numa explicação simplista, em oferecer descontos, promoções e brindes, para clientes que compram com certa frequência. Entre as formas utilizadas, há a oferta de preços promocionais para clientes inscritos nos programas de fidelidade, participação em sorteio de brindes, ou a concessão deles quando atingido um patamar de compras pelo cliente, a concessão de pontos (adquiridos com o acúmulo de compras), que podem ser trocados por produtos, por exemplo.
A concessão de vantagens especiais para o grupo de ‘fiéis’ resolve ainda o anseio dos próprios clientes por reconhecimento. A resposta ao clássico “cliente não tem desconto?”. As vantagens, obviamente, não podem resultar em prejuízos de qualidade para o cliente, como destaca o gerente geral da Dokar Veículos, Peças e Serviços (localizada em Pindamonhangaba), Gerson Britto Ataíde. “Nossa atuação é no segmento de varejo, portanto, as promoções são imprescindíveis. Quanto ao preço, acredito que deve ser o mais justo possível, visando sempre à continuidade de um processo que respeite o dinheiro do cliente, nunca perdendo de vista a qualidade e a responsabilidade”, comenta. Personalização Como já mencionado, a proximidade com o cliente é uma atitude essencial para a fidelização. Neste contexto, um meio eficaz de mostrar atenção ao consumidor e, assim, cativá-lo é oferecer vantagens personalizadas. É preciso um grau de conhecimento mínimo sobre o cliente para que isso possa ser feito. “Uma operadora de celular, por exemplo, pode oferecer um pacote de serviços quando o cliente completa um ano como usuário do sistema da empresa, que é uma informação básica de cadastro”, diz o professor da ESPM Marcos Bedendo. Se a marca possui um número maior de informações sobre o cliente, a possibilidade de campanhas e ações aumenta. Como exemplo, um restaurante pode presentear um cliente usual com sua sobremesa favorita.
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As atitudes para cativar e agradar o público podem ser determinantes para a escolha dele em permanecer consumidor, já que, para os empresários e pesquisadores do tema, o preço nem sempre é determinante e, sim, a certeza do cliente de que terá um atendimento cordial e satisfatório. Nesses casos, muitas vezes, ele aceita e até prefere pagar uma quantia um pouco maior pela tranquilidade de que será ‘recompensado’ com a
atenção que deseja. O atendimento caso a caso é um dos diferenciais adotados por Nazira Madureira no trabalho realizado em sua agência de viagens, a Villa Turismo, localizada em São José dos Campos. “Se o cliente confia e avalia que está recebendo uma boa prestação de serviços, ele fica fiel à empresa.” Nazira afirma que a compra de pacotes e viagens pela internet popularizou-se, tornando-se fácil para revistalettering.com.br
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Cliente satisfeito atrai outro O bom atendimento, o serviço de qualidade, a atenção e a dedicação ao cliente podem resultar em, além de um consumidor satisfeito, novos clientes para a empresa. Isso porque o impacto positivo gerado no cliente pela marca ou empresa pode levá-lo a compartilhar com outras pessoas a satisfação obtida e a recomendar a empresa. O professor da Unisal Fernando Lima afirma que a publicidade positiva aparece como um importante reforço para a satisfação das necessidades do público. “Estudos atestam que clientes satisfeitos influenciam positivamente consumidores que estão em dúvida nos seus processos de compra”. “O grau de satisfação do cliente amplia o prestígio da marca e colabora para a retenção de clientes”, disse o professor de Gestão de Marcas da ESPM Marcos Bedendo. E as ações para surpreender o cliente? Tem bons resultados? Os empresários concordam que sim, se bem elaboradas. “Quando a surpresa é positiva, que gera uma experiência de prazer, de satisfação, de status, de benefício, com certeza agrada o cliente”, disse o gerente geral da Dokar Veículos, Gerson Ataíde. A proprietária da Villa Turismo, Nazira Nascimento, também relata os efeitos positivos dos “agrados” surpresa. “Às vezes, conseguimos algum passeio ou visita que não estava prevista no cronograma inicial do cliente, ele fica muito satisfeito, se sente importante”, disse ela. “Enquanto consumidores, percebe-se um valor superior com a superação de expectativas, com a surpresa. As empresas que se posicionam como vendedoras de sonhos necessitam concentrar suas ações muito além da evolução técnica de produtos, mas no encantamento dos clientes”, disse o docente da Unisal Fernando Lima.
o consumidor a compra sem a intermediação de um agente de viagens. Contudo, a opção pelo serviço especializado traz algumas vantagens como maior flexibilidade nos serviços adquiridos, maior “amparo” ao cliente (seja com recomendações de locais e passeios ou suporte a eventualidades, por exemplo) e auxílio de quem conhece o funcionamento dos serviços e os locais que serão visitados. “Às vezes, a pessoa compra um pacote na internet achando que é um lugar e depois se depara com outro. Com o atendimento pessoal, sei o que o cliente quer, quanto pode gastar e posso orientá-lo”, disse ela. Essa relação de confiança, para Nazira, é fundamental para cativar o público. E a comunicação? No processo todo de fidelização, a comunicação, de acordo com os especialistas, apresenta papel fundamental. A começar pelo próprio trabalho de fortalecimento da marca. O prestígio é um fator de identificação para os consumidores, que tendem a se interessar por comprar em uma empresa de renome e/ou bem-sucedida. Na sequência, os profissionais elencam a necessidade de oferecer ferramentas eficazes de comunicação. Um dos pontos centrais é o canal de relacionamento do negócio com o público, em especial a receptividade a críticas e a demandas. O cliente deve ter, de maneira fácil, um meio para se comunicar com a empresa, caso tenha dúvidas ou problemas com o produto adquirido. Esse canal poder ser um número de telefone visível no site da marca, um local para deixar sugestões ou críticas no portal, uma rede social que é atualizada com frequência e na qual há uma postura satisfatória por parte
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Todo bom negócio, precisa de uma boa ideia.
Boas ideias, demandam boas soluções. Boas soluções trazem bons resultados. Bons resultados geram bons negócios. Que precisam de boas ideias. Esse é o nosso negócio.
Mude. Inove. Conecte-se. Reinvente Resultados. Cruz e Ferreira, sua agência digital. www.facebook.com/cruzeferreira
JOÃO JUSTI
Para nazira madureira, da Villa turismo de são josé dos campos, nada substiui o contato pessoal: “às vezes, a pessoa compra um pacote pela internet e acaba tendo problemas. Com o atendimento pessoal, sei o que o cliente quer. Por isso, posso orientá-lo”
da empresa, uma atendente que recebe a solicitação e sabe encaminhá-la ou resolvê-la com presteza e atenção. Também é fundamental manter uma rede de relacionamentos com o cliente, seja por meio de envio de e-mails, ligações telefônicas no pós-venda, para avaliar a satisfação do comprador, ou o envio de materiais gráficos (bem elaborados e de acordo com a identidade da marca). Uma presença adequada nos meios virtuais também é importante, devido à capacidade de mídias, como o facebook, por exemplo, possibilitarem a interação do comprador com a empresa. O professor da Unisal Fer-
nando Lima aponta que é necessário haver uma integração entre a divulgação realizada nos canais de comunicação da empresa. “É impossível haver relacionamento com o cliente sem comunicação, pois as estratégias de comunicação precisam estar diretamente relacionadas à dinâmica definida pela empresa para o programa de fidelização. Hoje em dia, é desejável que haja uma integração entre os meios tradicionais de comunicação com os meios eletrônicos, o que reduz, consideravelmente, custos de comunicação, sem que haja perda do poder de impacto e alcance do programa”, diz ele. revistalettering.com.br
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tão vital quanto o produto é a definição do tipo de consumidor que se pretende atingir. “todos” está longe de ser a resposta mais certeira
público-alvo
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Decifra-me ou...
Pode parecer estranho, mas ainda tem muita gente por aí que pensa que abrir as portas de um negócio é algo simples de se fazer. Ter capital para investir e definição do que se quer oferecer parecem ser as principais decisões no ramo empresarial. Esse é, no mínimo, um raciocínio perigoso. No país em que o empreendedorismo cresce a passos largos – o Brasil já é o terceiro do mundo em número de empreendedores – saber o que se quer oferecer em termos de produtos e serviços é básico, e ter dinheiro é essencial. Mas dentro de uma visão empreendedora, é preciso fechar o triângulo, sabendo para quem vender. Por isso mesmo, definir a sua fatia de atuação é imprescindível, tanto para que se otimize o investimento – sabendo como e para onde destinar a sua verba –, quanto para adequar o seu produto ou serviço a um público com características próprias, que acolha o que você quer vender. É aí que o empreendedor deve ter a consciência do papel de um planejamento de marketing para a sua em-
presa, como esclarece Jefferson José Ribeiro, Coordenador do curso de Comunicação Social da Fatea (Faculdades Integradas Teresa D’Ávila), de Lorena. “Em um mercado altamente competitivo como o de hoje, a definição de um público-alvo segmentado é uma questão de sobrevivência. Para se conseguir um relacionamento eficiente, é necessário focar os esforços de comunicação, ‘falando’ de maneira clara e direta a linguagem do público. Para isso, é preciso conhecê-lo muito bem”. Jefferson explica que a visão de gestão intuitiva ainda é comum, principalmente naqueles que querem prosperar, embora não seja o caminho mais eficaz. “Isso leva a um alargamento do público, numa tentativa de que, com um alvo maior, seja mais fácil acertar”. A consultora de Marketing do Sebrae Lídia Motta reforça esse discurso, deixando claro que essa é uma visão bastante distorcida, pois um público muito elástico não é certeza de maior lucro. “Ao definir o público-alvo e entender com maior profundidade cada revistalettering.com.br
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MITOS 1 - Quando você delimita seu público, deixa de ter lucro. Ao definir o público-alvo, a empresa tem a possibilidade de atender melhor as variáveis do mercado e as necessidades do cliente, maximizando a margem de lucro. 2 - Sua empresa tem a capacidade de agradar a todos. Para que você conquiste o seu público, é preciso estabelecer uma relação de proximidade com seus clientes e isso só é possível quando você pensa nesse cliente como prioridade. 3 - O pequeno empresário não tem como estabelecer esse planejamento. O tamanho da empresa é irrelevante quando se tem mentalidade empreendedora. O empresário, neste caso, deve estar envolvido não só nas questões operacionais, mas também nas estratégicas. Para tanto, pode buscar orientações com o Sebrae, por exemplo. 4 - Não precisa adequar seu produto ao público. Quem procura é porque deseja o que você oferece. Você pode até vender o seu produto ou serviço para determinado indivíduo por uma vez, satisfazendo a sua necessidade momentânea. Mas isso não fideliza aquele indivíduo e nem o torna seu cliente, seu público. 5 - Não precisa fazer pesquisa, se você acha que conhece bem o seu público. A pesquisa é instrumento fundamental para que a empresa consiga adequar o produto às necessidades do consumidor. É conhecendo o perfil do público que o produto ganhará forma, preço, método de distribuição etc. Fonte: Os entrevistados
Serviço As palestras e consultorias coletivas do Sebrae acontecem no escritório regional de São José dos Campos, na rua Humaitá, n° 233, e também em parceiros, como associações comerciais e sindicatos. Para informações sobre as palestras, os empreendedores podem visitar a fanpage do Sebrae-SP (facebook.com/sebraesp), ou ligar para 0800 570 0800.
segmento, a empresa tem a possibilidade de atender melhor os clientes, respondendo às exigências de preço, canais de vendas e distribuição, formas de divulgação e captação de clientes e também da configuração do próprio produto, o que maximiza a margem de lucro e atrai, certamente, mais clientes satisfeitos”. Para que serve? O Diretor Comercial e de Relações Públicas da Granvale Logística e Transporte, de Taubaté Temer de Andrade Saad define claramente a funcionalidade da delimitação do público-alvo de uma empresa. “A força de vendas está diretamente ligada ao planejamento estratégico das organizações. Esse planejamento parte da premissa de onde se quer chegar e de quais são os objetivos da empresa a curto, médio e longo prazos. Todo plano de negócios inicia-se da definição do público-alvo. Sem essa definição, não existe planejamento e, por consequência, não existe negócio”. Por essa via, Lídia esclarece que a definição do público está intimamente ligada às decisões mais importantes do produto ou serviço, tais quais, distribuição, preço, formato, canais, modalidades de venda etc. “Quando se fala em marketing, estamos falando de todas as estratégias para posicionar um produto no mercado. Esse posicionamento irá depender de um grande número de variáveis. Entre elas, concorrência, diferenciais da empresa, seus pontos fortes e fracos, a influência de fatores externos, como economia e política do país e, principalmente, as características do mercado consumidor. Por isso, então, se
distribuição, com base em uma análise econômica. Logo após, é fundamental que se tracem estratégias de comunicação com e para o público. “Essas estratégias variam de público para público, de empresa para empresa, de produto para produto. Mas é preciso estabelecer uma linha de comunicação eficiente entre o negócio e o público”. Jefferson sugere que conhecer o modo como seu público pensa, como ele encara a sociedade e seus problemas e até mesmo como se comunica, permite que se estabeleçam estratégias comerciais e de comunicação identificadas com esse público. “Isso torna o produto, o serviço e até mesmo a empresa um pouco ‘minha’. E isso gera um interesse em ‘participar”, dando sugestões, indicando para outras pessoas, e até mesmo defendendo a empresa”. Lídia pondera sobre o perigo de, caso não visualize a sua fatia de público, a empresa não perceber com clareza as oportunidades de mercado, ou ter uma visão errada sobre os clientes, e, então, perder faturamento por esta razão. “Os clientes gostam de se identificar com uma empresa ou com uma marca e, caso essa identificação seja perdida, a consequência pode ser a perda do cliente”. Mas, atenção! Estabelecer todo esse mapeamento estratégico não requer somente análises, e, sim, mãos profissionalizadas e capacitadas para resultados positivos, como conclui o professor. “A implantação e o desenvolvimento de negócios e políticas de comunicação necessitam de profissionais capacitados e experientes.”
A importância da pesquisa Para que exista essa relação de proximidade entre empresa (com seus produtos e serviços) e consumidor é preciso conhecer o seu público. O uso de pesquisas como instrumentos de comunicação é de valiosa importância e se torna decisivo para o estabelecimento das estratégias a serem empregadas. A publicitária Mônica Franchi Carniello, do Instituto Métrica, de São José dos Campos, define a pesquisa como um instrumento que permite obter informações seguras sobre o público-alvo e que serve tanto para identificar um público consumidor potencial para determinado produto ou serviço que será lançado, quanto para obter informações detalhadas sobre o público que já é consumidor de um produto e serviço. “Além das características demográficas, como idade, localização geográfica, sexo, composição do núcleo familiar e renda, é possível identificar padrões de comportamento, variáveis que interferem no processo de decisão de compra, valores, que permitem fundamentar decisões de marketing e comunicação mercadológica”, destaca a publicitária. Lídia Motta ressalta que a pesquisa deve ser encarada como elemento vital de uma empresa. “Gerir uma empresa sem pesquisa é como dirigir um carro com os olhos vendados. Como uma empresa pode tomar uma decisão estratégica sem conhecer o mercado, o comportamento do consumidor, a ação da concorrência? Toda a elaboração de estratégias e vantagens competitivas tem como base o conhecimento prévio do mer-
segmentar o mercado em grupos de consumidores em potencial e empenharse em conhecê-lo melhor – quais são as suas expectativas em relação ao produto, qual a sua visão de mundo, o que sente – , permite dimensionar as estratégias comerciais e de comunicação de forma a aumentar as chances de sucesso do negócio
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faz necessário segmentar o mercado em grupos de consumidores, entender as possibilidades de faturamento e de lucro de cada grupo, saber como a concorrência atua em relação aos segmentos e, não deixando de lado a capacidade da própria empresa, definirem qual segmento é mais interessante manter o foco para aumentar a lucratividade e o faturamento”.
“Toda a elaboração das estratégias e vantagens competitivas da empresa deve ter como base o conhecimento prévio do mercado. senão, é como dirigir um carro com os olhos vendados”, diz Ligia Motta, do sebrae de são josé dos Campos
GILBERTO DE FREITAS
“A segmentação do mercado é importante para a compreensão das necessidades do cliente”, continua Lídia. “Parece bastante óbvio e já é clichê falar do atendimento de necessidades, mas percebemos que muitas empresas pouco avaliam o porquê de clientes comprarem/usarem ou não um determinado produto ou serviço. O ponto de partida para a definição das estratégias de marketing deve ser o cliente”, reafirma. O Marketing como aliado Assim como é comum o pensamento de que “vende mais quem vende para todos”, também é bastante corriqueira a ideia de que, para se abrir um negócio, basta “ter o olho do dono para se engordar o porco”. Ambas as visões já não fazem mais sentido, pois, muito mais do que isso, é preciso profissionalizar, desde o atendimento até as funções administrativas e estratégicas. É nesse ponto que entram o marketing e também a comunicação. “Em um mercado altamente competitivo como o de hoje, se eu não defino um segmento de público, corro o risco de não ser entendido. É preciso que o público sinta que a empresa se comunica com ele, de maneira clara, que conheça e entenda os seus problemas. E, para isso, dividir esforços de comunicação entre vários públicos, ou tentar uma comunicação com uma linguagem abrangente, pode gerar uma mensagem muito superficial e sem identificação com nenhum dos públicos”, alerta Jefferson. Para ele, definido o segmento que se pretende atingir, é preciso determinar a capacidade de produção e
cado e é a pesquisa que traz insights sobre as oportunidades que uma empresa tem, além de possibilitar a identificação de ameaças que possam vir a prejudicar o negócio”, avalia. Como se percebe, todos os setores de uma empresa estão interligados. Sendo assim, é com a presença de uma pesquisa que se liga o melhor tipo de negócio a determinado tipo de público, levando-se em conta a praça, o preço e os demais elementos relacionados ao produto. “Com a pesquisa é que se aprofunda o conhecimento sobre o público-alvo, ajudando a identificar novas possibilidades de produtos e serviços. Até mesmo a decisão sobre as formas de comunicação com o cliente devem ser baseadas no conhecimento sobre o público, que foi oriundo de uma pesquisa sobre ele”. Para que o empresário entenda o processo, uma pesquisa começa com um bom briefing. O profissional de pesquisa deve ser capaz de compreender o contexto da empresa para identificar qual o melhor método a ser aplicado, qual informação obter e onde obter essa informação. “A escolha assertiva do método de pesquisa, o que exige amplo conhecimento técnico, é fundamental para a obtenção de bons resultados. Explicitar todas as etapas, da escolha do método, passando pela coleta de dados à análise dos resultados, é fundamental para o contratante, sempre de maneira transparente e respeitando os preceitos éticos”, recomenda Mônica. Na realidade das micro e médias empresas Se você que está lendo esta matéria é um pequeno ou médio empresário, deve estar se perguntando: “mas
como eu posso traçar a definição do meu público-alvo em meu pequeno negócio?”. Lídia Motta, do Sebrae, admite que as empresas de menor porte têm mais dificuldades. Contudo, a maioria delas encontra-se na esfera de mentalidade e não de capacidade de execução. “Em geral, o empresário está muito envolvido com as atividades operacionais e não tem tempo para se dedicar a analisar com clareza todos os aspectos da empresa.” No entanto, a consultora adverte que este é um comportamento errôneo e prejudicial. “Não se pode deixar as coisas acontecerem sozinhas, o empresário precisa aprender a desenhar os caminhos da empresa e a definir os objetivos. Na verdade, mais do que o tamanho da empresa, o fundamental é a mentalidade empreendedora. “A questão é se a empresa pensa sob a perspectiva do marketing ou não. Existe um mito de que pesquisa sempre é caro, o que não é verdade. É possível gerar boas informações com um investimento compatível ao porte da empresa. A questão é a escolha metodológica de pesquisa assertiva”, diz Mônica. Para socorrer esse perfil de empresários, o Sebrae atua justamente com o objetivo de alertar o empresário para a gestão da empresa e para a importância do planejamento estratégico. A instituição oferece palestras sobre planejamento estratégico e plano de marketing, que servem para orientar o empresário sobre a importância do estudo de mercado e sobre como elaborar objetivos e estratégias, além de cursos on-line. revistalettering.com.br
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1812 Overture, Op. 49 (Tchaikovsky, Pyotr)
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Por que eu invisto em Comunicação? Wan Tsai Yung Administradora da WK Diagnose
Revista Lettering: Há quanto tempo a rede WK Diagnose investe em Comunicação? Wan Tsai Yung: Desde 2005, a WK Diagnose trabalha com agência de propaganda. O maior investimento deu-se em 2007, com o início da parceria com a Atributo Comunicação.
A cada dois anos, fazemos pesquisas que avaliam a lembrança da nossa marca. de 2009 a 2011 crescemos 20%, o que nos fez igualar com nosso concorrente, que era líder de mercado
RL: Como avalia os resultados obtidos com o apoio da Comunicação no segmento de seus negócios? WTY: A cada dois anos, fazemos pesquisas que avaliam a lembrança de nossa marca, como também as características de mercado. A primeira delas aconteceu no ano de 2009. Só para vocês terem uma ideia, de 2009 a 2011, a lembrança espontânea da nossa marca na cidade de Pindamonhangaba cresceu vinte pontos percentuais. Tudo isto só ocorreu por conta de investimentos corretos em comunicação, o que fez nosso share de marca se igualar ao concorrente que há muito era líder neste mercado. E, para finalizar, outro item que merece destaque foi o fato de termos estendido a nossa marca para a Santa Casa de Pindamonhangaba, as clínicas de Taubaté e a Santa Casa de Cruzeiro e levar esta credibilidade conquistada para outros pontos de atendimento. RL: Quais são os canais de comunicação mais utilizados para atingir o seu público-alvo? WTY: A avaliação feita inicialmente pela consultoria de comunicação demonstrava que a imagem que possuíamos da marca era inferior à potência da empresa. De alguma maneira, a timidez nos dez primeiros
anos das clínicas nos fez investir pouco em comunicação. Para contornar e solucionar esse problema, começamos um ousado projeto de TV, ainda que pequeno, mas rapidamente expandido em termos de investimento. Outro elemento a salientar foi o investimento na internet. Criou-se um canal de relacionamento com o consumidor, na identidade das clínicas, unificação do visual do PDV e eventos para a relação de públicos formadores de opinião. Hoje, nosso foco está nas mídias impressas, principalmente revistas, pois temos bastante o que comunicar sobre nossa tecnologia e investimento no bom atendimento. RL: A que a senhora atribui o desempenho de sua marca? WTY: Acreditar na valorização da marca é muito além de fazer propaganda. Todas as nossas ações estão voltadas para fortalecer a nossa marca. Por exemplo: quando ampliamos uma clínica, quando patrocinamos jogos, quando fazemos a pesquisa sequenciada e também quando fazemos a própria propaganda. Levamos tudo isto em consideração para desenvolver a nossa marca. RL: Que recomendações daria para o empresário que iniciará investimentos em Comunicação? WTY: Investir não pode ser sinônimo de gastar. Planejar é de fundamental importância, além de um parceiro que entenda de Comunicação, como, também, uma ferramenta de mensuração do resultado do trabalho. Com essas duas propostas em mãos, o empresário fica mais seguro no que e em como investir.
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perdeu espaรงo para o concorrente? seus argumentos de venda perderam forรงa? talvez esteja na hora de dar uma nova roupagem a sua empresa
reposicionamento de marca
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recalculando a rota
THIAGO GUSTAVO
Quem não conhece a mais atual ação de marketing da Coca-Cola Zero, em que se estampam nomes de pessoas em suas latas e garrafas de refrigerante? E quem também não percebe a evolução de sandálias Havaianas, que, hoje, são líderes no mercado, com suas cores e tiras que não soltam, e que são extremamente desejadas, inclusive, por estrangeiros? Em ambos os casos, o objetivo das empresas foi o de atingir um público-alvo específico, isto é, a clientela jovem, com perfil moderno e descolado. Para tanto, no caso da Coca-Cola Zero, por exemplo, a equipe brasileira da marca trouxe a ideia da Austrália e a adaptou à realidade brasileira, tornando-se rapidamente a campanha um viral, inclusive nas redes sociais, com mais de 150 nomes de pessoas. Estamos falando de produtos que foram reposicionados, isto é, produtos que passaram a ocupar um outro espaço (ou um espaço maior) na cabeça do consumidor, sobretudo em relação a um produto concorrente. Simplificando, o publicitário Raul Pacheco, da agência Avalanche, de São José dos Campos, explica que posicionar ou reposicionar nada mais é do que tornar explícita a verdade ou essência de uma marca ou de um produto. “Esta verdade parte da busca de um diferencial competitivo (racional ou emocional), associado a uma filosofia de negócio e, até mesmo, de uma visão de mundo. Ou seja, para o posicionamento ser considerado eficiente, a marca ou produto devem ser facilmente diferenciados de seus concorrentes, pelo ponto de vista de quem os consome”. Raul ressalta que o posicionamento precisa estar alinhado aos anseios de consumo e compartilhar dos mesmos valores de seu público-alvo. “Se-
não esta verdade simplesmente não cola”, resume. Por aqui Ao trazer o assunto para o cenário regional, Raul Pacheco pondera que os esforços de mídia locais não são tão retumbantes quanto os dos exemplos citados. “Os cases de nível nacional são mais fáceis de ser reconhecidos”. Mesmo assim, há de se admitir que, mesmo que em escalas menores, muitas são as empresas do Vale do Paraíba que já enxergam o reposicionamento ou mesmo o posicionamento de novos produtos como uma estratégia de negócio, uma estratégia importante do setor de Marketing. E o que menos importa é o tamanho da empresa. Para o publiciitário, a criatividade e a visão de médio e longo prazos podem ser grandes aliadas no posicionamento, mesmo em casos de pequenas e médias empresas. “É claro que se os recursos empregados forem maiores, os resultados poderão acontecer numa velocidade maior. Mas trata-se de um processo contínuo, e sendo tratado desta maneira, com investimento frequente, provavelmente se tornará mais barato a médio e longo prazos. E toda estratégia de posicionamento não será assertiva se não visar ao futuro”. Independentemente do tamanho da empresa, essa realidade pode ser comprovada com os rumos da empresa Oralls Inovação de Saúde Bucal, de São José dos Campos, que, a partir do conhecimento técnico e científico de seu proprietário, o dentista Fabiana Vilhena, se posicionou no mercado nacional com a inserção de um novo produto. Para expandir seus negócios, a empresa de Fabiano criou um kit para crianças, que é composto por um gel revistalettering.com.br
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joão justi
“na visão do nosso novo presidente, somente melhorando a imagem do clube seria possível obter apoio e recursos para resolver os problemas e torná-lo viável financeira e tecnicamente”, diz o vicepresidente de marketing do taubaté esporte clube, ednelson prado
dental, por escovinhas e por um porta-escovas. O conjunto, que já atende mais de 900 cidades brasileiras e chega a mais de 1 milhão de crianças, tem como diferencial um creme dental com baixo teor de flúor, dentro do que é necessário para o público infantil. O lançamento do kit rendeu à Oralls um faturamento médio de R$ 2 milhões, somente no ano passado. Além de produtos conhecidos O posicionamento vai muito além de produtos e marcas comercialmente conhecidas, sendo também necessário para a construção de marcas institucionais e até mesmo pessoais. “Trabalhamos por um tempo na construção da marca de governo da gestão petista, na cidade de Jacareí. Entendíamos que o momento em que a cidade passou a ser administrada pela gestão do PT era de sanar as dívidas, melhorar os serviços prestados, atrair investimentos e resgatar a auto-estima do cidadão. A população, além do voto, deveria mais uma vez ser alia-
da da Prefeitura nessa recuperação. O slogan ‘Juntos, reconstruindo a cidade’ exemplificava o posicionamento escolhido e garantia a promessa de dias melhores para a cidade, o que se tornou o mote do reposicionamento, que veio a partir da reeleição do partido na cidade. Com o slogan ‘Cada dia melhor’, a Administração deixava claro que o período necessário para a recuperação da cidade havia passado e que, dali por diante, a população começava a perceber a melhora, que culminou numa nova vitória e o novo posicionamento: ‘A Cidade cresce. Você também’, respaldado pelos novos investimentos na indústria local e no aumento da geração de renda do município”, explica Raul Pacheco, que, à época participou dessa campanha assinada pela Página Comunicação, de São José dos Campos. Outro exemplo regional se refere aos esforços de Marketing para reposicionar o Esporte Clube Taubaté. O vice-presidente de Marketing do clube, Ednelson Prado, explica que a perda de
Seria bem mais fácil se as coisas funcionassem assim. Mas comunicação não tem fórmula pronta. Envolve pesquisa, planejamento, raciocínio, network. É um trabalho árduo e diário. Porque a comunicação está diretamente ligada à vida. E a vida ensina muita coisa. Ensina que o prêmio vem depois do trabalho. Que as falhas precedem o sucesso. Que a conquista difícil é a mais recompensadora. E que não há sensação como a do dever cumprido. Da vitória depois da luta. Do reconhecimento depois do ostracismo. Do resultado, depois da atitude. Acreditamos nesse mercado desde 1999, por uma razão: A comunicação, assim como a vida, é transformadora. Por isso, acima de tudo, acreditamos na vida. Porque não há melhor mestra do que ela. Mestra Comunicação Resultados sem fórmula pronta. Acesse www.mestracomunicacao.com.br e conheça o nosso trabalho.
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credibilidade do clube, tanto por questões administrativas, quanto pela parte técnica (o Taubaté chegou a cair para a série A3 do Campeonato Paulista), levou a equipe de marketing e de Comunicação e repensar o posicionamento do time. ”Logo que assumiu a presidência do Taubaté, Daniel Ambrogi definiu que o departamento de Marketing seria um dos carros-chefes de sua administração. Na visão dele, somente melhorando a imagem do clube seria possível obter apoio e recursos para resolver os problemas enfrentados e torná-lo viável, financeiramente e tecnicamente”. Ações de comunicação No caso da gigante Coca-Cola, muito mais que uma ideia, os esforços se concentraram em várias ações de comunicação, envolvendo desde o planejamento até a gestão de redes sociais. Na outra ponta, o setor de comunicação deve atuar como o principal radar de tendências de comportamento e de consumo. “Logo, deve assumir a responsabilidade de zelar pela manutenção do posicionamento, fazendo os ajustes finos necessários para que a verdade da marca não se perca, nem sofra desgastes desnecessários”, diz Raul Pacheco. Ele lembra que se trata de um processo contínuo. “Não dá para dizer que o posicionamento está feito e pronto. São necessárias ações constantes para a roda não parar de girar. Ainda mais hoje, com a democratização e profusão de emissores de opinião advinda das redes sociais, é necessário estar vigilante para evitar que pequenos ruídos tornem-se estrondosos ecos que podem causar danos em marcas consolidadas”. No caso da Oralls, Fabiano explica
mais do mesmo
divulgação
Oscar Calçados A transformação de uma rede de lojas de calçado numa referência de moda nacional: por meio da criação de um evento próprio, São José dos Campos passou a integrar o calendário nacional da moda, graças ao Oscar Fashion Days, realizado pela Oscar há mais de 10 anos. Além de um grande evento no qual o consumidor se relaciona com a marca por meio de entretenimento qualificado, toda a mídia espontânea gerada a partir das celebridades que frequentam os desfiles expandiu o alcance da marca, agregando diferenciais que a tornaram definitivamente a maior rede de lojas de calçado do Vale do Paraíba. divulgação
GACC Ao enxergar o difícil momento pelo qual vinha passando o Hospital do GACC (Grupo de Apoio à Criança com Câncer), de São José dos Campos, a Avalanche entendeu que o envolvimento do jornal OVALE, o maior da região, neste caso poderia ser maior que simplesmente dar a notícia. Para causas de interesse geral como esta, era necessário gerar engajamento, em consonância com a visão de seus leitores, liderando um movimento que se propagou por uma série de veículos e continuou por meio das redes sociais, impactando o público da região de uma maneira inédita. A estratégia? Uma capa em branco. No interior, a frase: “Difícil ficar sem acesso ao site por alguns segundos? Imagina então uma criança ou jovem ficar sem o Gacc para o resto da vida”. revistalettering.com.br
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que, como todo o planejamento de seu produto foi realizado dentro de um trabalho acadêmico/científico, a estratégia foi de implantar seu produto percorrendo a mesma rota. “Os produtos seguiram o caminho normal de uma pesquisa científica, ou seja, após o seu término, já com um novo produto, publicamos artigos científicos em publicações especializadas, apresentamos os produtos em feiras e congressos, selecionados de acordo com o público técnico (dentistas, professores, pesquisadores e profissionais da área da educação). Tudo foi pensado para atingir os pesquisadores, dentistas e demais formadores de opinião, que compuseram a massa crítica capaz de atingir o público usuário por meio do convencimento”, explicou. Com um produto inovador (o kit infantil de higiene bucal) e um público já cativo, a propagação do feito foi inevitável, segundo Fabiano. “A imprensa passou a nos procurar devido ao fato de termos um produto inovador e de importante relevância para a sociedade. Por ser lançamento e termos embasamento científico, tivemos bastante aceitação da imprensa, o que contribuiu para o fortalecimento da marca e do produto”. O empresário destaca que o kit foi apresentado ao público por vários meios de comunicação. “O público teve acesso aos nossos lançamentos por meio das revistas Pequenas Empresas Grandes Negócios, Sebrae, Revista Fapesp e outros meios científicos. Com isso, ficou claro que o produto tem embasamento em pesquisa clínica, o que fortaleceu a imagem do produto e, portanto, da empresa, e facilitou a aceitação por parte do público”. Mas, por se tratar de uma pequena empresa, Fabiano admite as limitações no que se refere à comunicação.
“Usamos os serviços de assessoria de imprensa do Parque Tecnológico, em São José dos Campos, onde a empresa está instalada.” As estratégias do Esporte Clube Taubaté, por sua vez, foram focadas nas redes sociais como o principal instrumento para atingir o torcedor e os demais públicos. “Logo de início, decidiu-se por esse caminho, entre outras razões, por uma questão de custo e pelo fato de o público do Taubaté ser um participante ativo na internet”, relata Ednelson. “Nossa primeira ação foi fazer um vídeo de lançamento da camisa que seria utilizada nesta temporada. O modelo deste ano remete ao primeiro acesso obtido pelo clube em 1954. Diante disso, fizemos um trabalho para mexer com o emocional do torcedor, que sabe dos momentos difíceis pelos quais o clube passava”, completa Ednelson, que cita a participação de ‘heróis’ do time, da ação do concurso da Musa do Burrão e do planejamento de construir um museu do clube. Seja qual for o caso, o posicionamento, portanto, garante ao produto ou à marca a sua presença no mercado, principalmente diante das constantes mutações de consumidores – devido ao processo cada vez mais célere da informação e de seu próprio ciclo de vida, que pode ser expandido quando há um esforço eficiente para tanto. Nesse sentido, é fundamental que, antes de tudo, se busque o apoio e a parceria de uma boa consultoria de comunicação. “Por meio de uma relação duradoura de conhecimento, confiança e transparência (e sustentada por muito trabalho sério e talento), a empresa dará passos seguros em direção ao posicionamento correto”, garante Raul Pacheco.
É hora de pôr abaixo aquele velho discurso sobre propaganda. conheça a avalanche. uma agência não-convencional, que reuniu um premiado time criativo e estratégico capaz de transformar ideias em grandes negócios. Tudo em nome de uma relação mais transparente e rentável para seus clientes.
av. salmão, 663, sala 71 - ed. sun Tower - Jd. aquarius Não onde você está anunciando (imprensa, ouhá TV), para quem você está anunciando, ou oimporta que você está vendendo, três elementos essenciais que suas propagandas absolutamente devem incluir. Elemento Vital n° 1no -rádio Um título atraente. A primeira coisa que as pessoas são José dos campos sp Não vão ler quando verem o seu anúncio, ou as importa onde você está anunciando primeiras palavras que se ouve rádio devem (imprensa, rádio ou TV), para quem você ser tão fortes e interessante que eles fiquem está anunciando, ou o que você literalmente incapazes de se desligar. Você deve vendendo, há três elementos essenciais que-que despertar essa curiosidade neles edois o interesse suas absolutamente incluir. imediato tal forma que eles simplesmente têm dee eles Elemento Vital n° 1asincapazes -as Um título atraente. A Você ler ou ouvir mais. Experimente primeira coisa que pessoas vão lerestá quando veja qual deles você que éestes interessante. verem opropagandas seu anúncio, ou primeiras palavras se ou “Serviços de Manutenção de Jardins Locais”. Sim, ouve no rádio devem ser tão fortes edevem interessante que acredite emde mim, que éacha um título que eu jáexemplos vi em um fiquem literalmente de se anúncio. Verifique seu jornal local emais você verá exemplos deve despertar essa curiosidade neles edesligar. o interesse como este todos os dias. Com alternativa ha: “meus vizinhos Tel. (12) 3322 8101 - www.avalanchesaojose.com imediato de tal forma que eles simplesmente têm de ler estão com inveja, porque eu tenho oserviços jardim mais bonito dafaz, rua. ouvir mais. Experimente estes dois exemplos e veja Mesmo no inverno”. Agora você está um pouco mais interessadeles você acha que é mais interessante. “Serviços de do? De repente, o foco passou de de manutenção de Manutenção de Jardins Locais”. Sim, acredite em mim, que é jardim, que é apenas um recurso, a ter vizinhos com inveja os um título que eu já vi em um anúncio. Verifique seu jornal local melhores jardim na rua, mesmo no inverno, e todos são benefícios. e você verá exemplos como este todos os dias. Com alternativa De repente, este anúncio não é mais sobre o que a empresa é ha: “meus vizinhos estão com inveja, porque eu tenho oqual jardim sobre o que a empresa faz para seus clientes e, talvez, o que pode mais bonito da rua. Mesmo no inverno”. Agora você está um pouco fazer pela pessoa que lê o anúncio, o que é muito mais interessante. mais interessado? De repente, o foco passou de serviços de manutenElemento Vital n° 2 Benefícios. Como você viu acima, a razão pela ção de jardim, que é apenas um recurso, a ter vizinhos com inveja eoBeneos qual o título ficou tão forte é porque se relaciona diretamente à imaginamelhores jardim na rua, mesmo no inverno, e todos são benefícios. De ção a possibilidade, e diz exactamente o benefício que se vai ter ao lidar repente, este anúncio não é mais sobre o que a empresa faz, éAs sobre que com esta empresa. As melhores propagandas são sempre as que respondem aresto empresa faz seus clientes talvez, ocom que pode fazer pela pessoa que àanúncio pergunta silenciosa: “Ocaracterística. que elamecânica; temcarro para Então oclientes do seu lê oum anúncio, opara que édiretamente muito mais Elemento Vital n° 2forte -exactatem de ser sobre ossua benefícios, também. Não fale sobre orecurso. seu fícios. você viu acima, ae, razão pela qual osobre título ficou é seus enorme estoque, que é uma Explique que seus não têm porque se relaciona àinteressante. imaginação aesta possibilidade, etão diz que ir para outro lugar porque você tem tudo omim?” que precisam; os benefícios. mente oComo benefício que se vai ter ao lidar empresa. melhores Não se vanglorie da perícia da um recurso. Explique que seus propagandas são sempre as que respondem à pergunta silenciosa: “O que ela tem clientes podem ter certeza de que seu será correta e completamente para mim?” Então o resto do seu anúncio tem de ser os benefícios, também. consertado; um benefício. Não fale sobre o horário de abertura; Não fale sobre o seu enorme estoque, que é uma característica. Explique que Saliente que seus clientes podem comprar sapatos em seu caminho de casa para clientes não têm que ir para outro lugar porque você tem tudo o que precisam; osforte trabalho, ao invés de usar a sua pausa para almoço; um benefício. Elemento benefícios. Não se vanglorie da perícia da sua mecânica; um recurso. Explique que Vital n° 3 Um forte apelo à ação. Depois de ter capturado os interesses com um seus clientes podem ter certeza de que seu carro será correta e completamente título forte, tente persuadi-los que você é a único para eles com os seus benefícios consertado; um benefício. Não fale sobre o horário de abertura; um recurso. globais e pessoais relacionados, agora certifique-se de dizer-lhes como podem que seus clientes podem comprar sapatos em seu caminho de casa para o trabalho, ao e conseguir toda essa grandeza. Uma boa chamada para a ação tem três ingredientes; invés de usar a sua pausa para o almoço; um benefício. Elemento Vital n° 3 -Saliente Um múltiplos métodos de contato telefone, internet, loja e qualquer outra forma que você apelo à ação. Depois de ter capturado os interesses com um título forte, tente persuadi-los possa oferecer, uma razão para agir agora por exemplo, oferecer gratuitamente as que você é único para eles com os seus benefícios globais e pessoais relacionados, agora encomendas hoje, preço especial para as vendas deste mês, ou a última chance para certifique-se de dizer-lhes como podem conseguir toda essa grandeza. Uma boa chamada comprar esta combinação particular. E, finalmente, a sua chamada para a ação deve ser para a ação tem três ingredientes; múltiplos métodos de contato telefone, internet, loja ormulada como uma instrução, quase um comando: “faça isso ou algo mais”. Merchandiqualquer outra forma que você possa oferecer, uma razão para agir agora por exemplo, sing é o tempo do verbo merchandise, o qual pode ser traduzido por mercadoria. Sendo oferecer gratuitamente as encomendas hoje, preço especial para as vendas deste mês, ou a aque sim, Merchandising pode significar operar mercadorias, administrar mercadorias ou usar última chance para comprar esta combinação particular. E, finalmente, a sua chamada para ercadorias para operar sua própria venda. Analisando-se a definição acima se pode afirmar ação deve ser formulada como uma instrução, quase um comando: “faça isso ou algo mais”. que trata-se de uma atividade mercadológica, a qual se insere no contexto das operações Merchandising é o tempo do verbo merchandise, o qual pode ser traduzido por mercadoria. Sendo inadas a fazer fluir os bens de consumo, através dos canais de marketing. Mas, o Merchanassim, Merchandising pode significar operar mercadorias, administrar mercadorias ou usar ng ampliou suas aplicações para fora do comércio varejista – como é o caso do Merchandimercadorias para operar sua própria venda. Analisando-se a definição acima se pode afirmar g Televisivo – embora nesse caso falte-lhe o ato da compra por impulso. Porém, para muitos trata-se de uma atividade mercadológica, a qual se insere no contexto das operações destinadas aaosé diosos do assunto, Merchandising é o conjunto de todos os meios usados nas lojas varejistas fazer fluir os bens de consumo, através dos canais de marketing. Mas, o Merchandising ampliou suas m o objetivo de dar ênfase a todas as atividades do complexo mercadológico – embalagem, aplicações para fora do comércio varejista – como é o caso do Merchandising Televisivo – embora nesse o, propaganda, etc. – a fim de aumentar as vendas aos consumidores. Ou seja, Merchandising caso falte-lhe o ato da compra por impulso. Porém, para muitos estudiosos do assunto, Merchandising eria o conjunto de todas as atividades comerciais e econômicas realizadas nas lojas, com o o conjunto de todos os meios usados nas lojas varejistas com o objetivo de dar ênfase a todas asdeatividades tivo de fazer com que os próprios produtos exerçam ações de vendas sobre os consumidores. do complexo mercadológico – embalagem, preço, propaganda, etc. – a fim de aumentar as vendas tanto, para Phillip Kotler, Merchandising é toda atividade que ocorre na área de vendas das consumidores. Ou seja, Merchandising seria o conjunto de todas as atividades comerciais e econômicas esas varejistas, iniciada pelos fornecedores a fim de aumentar – com rentabilidade – o fluxo de realizadas nas lojas, com o objetivo de fazer com que os próprios produtos exerçam ações de vendas sobre os ns do comércio para o consumidor final. Nos auto-serviços, as gôndolas (prateleiras) são os consumidores. Portanto, para Phillip Kotler, Merchandising é toda atividade que ocorre na área vendas das pais pontos de venda de um produto. O hábito de comprar em uma determinada loja varejista faz empresas varejistas, iniciada pelos fornecedores a fim de aumentar – com rentabilidade – o fluxo de bens do ue o consumidor saiba – com o tempo – onde se encontram os diversos produtos. Por essa razão, comércio para ocertamente, consumidor final. Nos auto-serviços, as gôndolas (prateleiras) são osque principais pontos de ar..ejamento tendência a procurá-los sempre nas gôndolas habituais, sendo, pouco recomendável oemrecomendável de um produto. O hábito de comprar uma determinada varejista faz com ohá consumidor saiba de posições no ponto de venda. Por isso, obter uma boa situação das marcas –dising com odo tempo –de onde se encontram os diversos produtos. Por razão, há uma tendência atrabalho procurá-los sempre ndolas é indícios oconstante primeiro passo para um trabalho de Merchandising bem sucedido. Parece que não nas gôndolas habituais, sendo, portanto, pouco oessa remanejamento constante de posições no ponto Não podemos afirmar categoricamente que há um início fim, mas há muito odigital que venda. Por isso, obter uma boa situação das marcas nas gôndolas é nova oloja primeiro passo para um de MerchanEsperar para ver em relação oatradicionais futuro do impresso evenda do digital éportanto, aceitar aParece imprevisibilidade. Ahá ade já dá desta migração e o jornalismo já coleciona vítimas do digital. O marketing bem sucedido. que não há retorno. Não podemos afirmar categoricamente que um início do fim, menos dia irá superar as ações e tudo beira um ataque nervos em meios tradicionais. mas certamente, há muito o fazer. Esperar para ver em relação o futuro do impresso e do digital é aceitar ade não estiver preparado para saber lidar com essa nova perspectiva pode sim estar numa enrascada. imprevisibilidade. A publicidade já dá indícios desta migração e o jornalismo já coleciona vítimas do digital. O stão perdendo seus empregos e multidisciplinaridade é cada vez mais buscada pelos profissionais da marketing digital mais dia menos dia irá superar as ações tradicionais e tudo beira um ataque de nervos em meios e. Portanto, quem sai das universidades já tem que ter uma porção digital em suas ações em seu perfil tradicionais. Quem não estiver preparado para saber lidar com essa perspectiva pode sim estar numa enrascada. sional. Para corroborar com tudo que vem sendo abordado nas redações jornalísticas e agências de Pessoas estão perdendo seus empregos e a multidisciplinaridade é cada vez mais buscada pelos profissionais da g digital e publicidade, espaço natural de profissionais nativos do impresso está menor. Os veículos e atualidade. Portanto, quem sai das universidades já tem que ter uma porção digital em suas ações em seu perfil profissiotradicionais começam a enxergar na internet uma forma de enxugar custos aumentando o alcance deu nal. Para corroborar com tudo que vem sendo abordado nas redações jornalísticas e agências de marketing digital enão o e publicações com um contingente de empregados muitíssimo menor. Há sim uma inflação de pessoas publicidade, espaço natural de profissionais nativos do impresso está menor. Os veículos e agências tradicionais começam ais coisas, ou seja sobrecarregadas, mas a cada dia mostra que o profissional multitask tem mais vez do a enxergar na internet uma forma de enxugar custos aumentando o alcance deu seu trabalho e publicações com um que firma um propósito e quer seguir engessado como se nada tivesse acontecido. O alcance do digital é contingente de empregados muitíssimo menor. Há sim uma inflação de pessoas fazendo mais coisas, ou seja sobrecarregaos investimentos são justificados, mesmo não havendo ainda um investimento equiparado em ambos os das, mas a cada dia mostra que o profissional multitask tem mais vez do que aquele que firma um propósito e quer seguir m não se lembra do Jornal do Brasil, o veículo carioca que durante anos agregou valor de ser um dos mais engessado como se nada tivesse acontecido. O alcance do digital é surreal e os investimentos são justificados, mesmo do país. Além disso, é um dos mais antigos do país em atividade e o primeiro tradicionalíssimo a enxergar havendo ainda um investimento equiparado em ambos os meios. Quem não se lembra do Jornal do Brasil, o veículo carioca ncia do impresso. Há alguns anos o JB é apenas digital e todas as suas ações são em marketing digital e que durante anos agregou valor de ser um dos mais respeitados do país. Além disso, é um dos mais antigos do país em atividade online. É se aviral nova premissa! Um dos aspectos demorados do marketing évisibilidade encontrar as estratégias emais osão primeiro tradicionalíssimo aonline enxergar aatrair decadência do impresso. Há alguns anos omais JB é demorados apenas digital emarketing todas as suas ações para atrair visitantes para seu site diariamente. Se você uma campanha deviral marketing viral corretamenem marketing digital edeeficazes publicidade online. Ésobre ade nova premissa! Um dos aspectos do online éo para áda a eoportunidade de ganhar milhares departe. visitantes para oscriar próximos anos. marketing viral: Aque encontrar as estratégias mais para visitantes para seu site diariamente. você criar campanha de marketing marketing é pouco simples: Você fornece algo que incentive outras pessoas aDefinição espalhar ade palavra ofornece produto, viral corretamente, você terá ade oportunidade de ganhar milhares visitantes para osSe próximos anos. Definição de marketing barata, com esforço de sua Isso cria um potencial crescimento de da mensagem ede viral: A definição do marketing éviral, simples: Você algo que incentive outras pessoas auma espalhar acriar palavra sobre ensagem espalha de forma viral, de forma semelhante ao propagação um vírus do resfriado comum de produto, forma rápida e barata, com pouco esforço sua parte. Isso cria um potencial crescimento de visibilidade da mensagem pessoa. Um exemplo de marketing viral de sucesso é do Hotmail, que começou a oferecer contas gratuitas de e efeito. A mensagem se espalha forma de forma semelhante ao propagação de um vírus do resfriado comum de pessoa um link para HotMail no final de cada mensagem de e-mail enviado por um dos seus clientes. Outro meio pessoa. Um exemplo de marketing viral de sucesso é do Hotmail, começou a oferecer contas gratuitas de e-mail com um link pard iral é criar um programa de afiliados – forneça um incentivo financeiro para outros sites. Certifique-se que sua HotMail no final de cada mensagem de e-mail enviado por um dos seus clientes. Outro meio de marketing viral é um programa uficiente e atraente para os proprietários de site e visitantes interessados.Você verá o crescimento dia a dia. • Viral afiliados – forneça um incentivo financeiro para outros sites. Certifique-se que sua comissão seja suficiente e atraente para os propriet umofertas download gratuito de um script,e-book, calendário etc ,é método para aestá de novos rios de por site e •visitantes interessados.Você verá opara crescimento dia ade dia. •responder Viral software oferecendo um download gratuito de um arecendo sua de usado captura,atraindo assim muitos contatos. Crie um e-curso –ao dar aoeficaz seu visitante inúmeras chances script,e-book, calendário etc ,é um método eficaz aobtenção obtenção de novos assinantes para sua página de captura,atraindo muito nder apágina suas através da criação de um curso e-mail.Você pode fazer isso por escrito com uma série contatos. •aqui). Crie um e-curso –um dar seu visitante inúmeras chances para a este suas ofertas através da criação de umassim curso por gos descrevendo os benefícios do seu produto, então distribuí-los automaticamente durante vários dias ou semanas e-mail.Você pode fazer isso por escrito com uma série de pequenos artigos descrevendo os–de benefícios do seu produto, então distribuí-lo sponder (conheça um autoresponder grátis clicando Isso pode ser configurado automaticamente para opresença produto automaticamente durante vários dias ou semanas com um auto responder (conheça um autoresponder grátis clicando aqui). Isso pode s tá promovendo. • RSS Feeds – este é um novo marketing viral relativamente bom. RSS significa “Really Simple configurado automaticamente para o produto que você promovendo. • RSS Feeds – é um novo marketing viral relativamente originalmente por organizações de notícias de seu sindicato. Os RSS Feeds sao usados agora automaticamente RSS significa “Really Simple Syndication”,foi originalmente usado por organizações de notícias de seu sindicato. Os RSS Feeds sao usa nteúdos de blogs. Eles também podem ser usados para distribuir artigos para proprietários de Web site e os editores de agora automaticamente para distribuir conteúdos de blogs. Eles também podem ser usados para distribuir artigos para proprietários de We Conclusão: Usando estas estratégias de marketing viral ajudará a impulsionar a sua na ônicas em toda a web. e os editores de publicações eletrônicas em toda a web. Conclusão: Usando estas estratégias marketing viral ajudará a impulsionar abo um rápido aumento do tráfego na web, ganhando mais links e vai construir sua reputação. Não importa onde você está presença na web.Você terá um rápido aumento do tráfego na web, ganhando mais links e vai construir sua reputação. Não importa onde voc ensa, rádio ou TV), para quem você está anunciando, ou o que você está vendendo, há três elementos essenciais que suas anunciando (imprensa, rádio ou TV), para quem você está anunciando, ou o que você está vendendo, há três elementos essenciais que su Elemento Vital n° 1 Um título atraente. A primeira coisa que as pessoas vão ler quando solutamente devem incluir. propagandas absolutamente devem incluir. Elemento Vital n° 1 Um título atraente. A primeira coisa que as pessoas vão ler quando verem núncio, ou as primeiras palavras que se ouve no rádio devem ser tão fortes e interessante que eles fiquem literalmente anúncio, ou as primeiras palavras que se ouve no rádio devem ser tão fortes e interessante que eles fiquem literalmente incapazes de se des esligar. Você deve despertar essa curiosidade neles e o interesse imediato de tal forma que eles simplesmente têm de ler ou Você deve despertar essa curiosidade neles e o interesse imediato de tal forma que eles simplesmente têm de ler ou ouvir mais. Experimente perimente estes dois exemplos e veja qual deles você acha que é mais interessante. “Serviços de Manutenção de Jardins dois exemplos e veja qual deles você acha que é mais interessante. “Serviços de Manutenção de Jardins Locais”. Sim, acredite em mim, que dite em mim, que é um título que eu já vi em um anúncio. Verifique seu jornal local e você verá exemplos como este todos os título que eu já vi em um anúncio. Verifique seu jornal local e você verá exemplos como este todos os dias. Com alternativa ha: “meus vizinho com inveja, porque eu tenho o jardim mais bonito da rua. Mesmo no inverno”. Agora você está um pouco mais interessado? De repente, o foco iva ha: “meus vizinhos estão com inveja, porque eu tenho o jardim mais bonito da rua. Mesmo no inverno”. Agora você está de serviços de manutenção de jardim, que é apenas um recurso, a ter vizinhos com inveja e os melhores jardim na rua, mesmo no inverno, e to eressado? De repente, o foco passou de serviços de manutenção de jardim, que é apenas um recurso, a ter vizinhos com inveja benefícios. De repente, este anúncio não é mais sobre o que a empresa faz, é sobre o que a empresa faz para seus clientes e, talvez, o que pode fa m na rua, mesmo no inverno, e todos são benefícios. De repente, este anúncio não é mais sobre o que a empresa faz, é sobre o pessoa que lê o anúncio, o que é muito mais interessante. Elemento Vital n° 2 Benefícios. Como você viu acima, a razão pela qual o título ficou Elemento Vital n° 2 ara seus clientes e, talvez, o que pode fazer pela pessoa que lê o anúncio, o que é muito mais interessante. éque se relaciona àestoque, imaginação possibilidade, diz exactamente oseus benefício que se vai ter ao lidar com esta As me ocânica; vocêoque viu acima, aabertura; razão pela qual oirempresa. título ficou tão forte éclientes porque se relaciona diretamente àmecânica; imaginação atem possibilidade, etrabalho, diz propagandas são sempre as que respondem àseu pergunta silenciosa: que ela para mim?” Então oseus resto do seu anúncio tem deempresa. ser sobre os be fício seseus vai ter ao lidar com esta As melhores propagandas são sempre asda que respondem àum pergunta silenciosa: “O também. Não fale sobre odiretamente seu enorme que éarelacionados, uma característica. que não têm que para outro lugar porque você te mim?” Então ode resto do seu anúncio tem de ser sobre os benefícios, também. seu enorme estoque, que éclientes uma que precisam; os benefícios. Não se vanglorie da sua recurso. Explique que clientes ter certeza de que seu ca lique que clientes não têm para outro lugar porque você tem tudo ovocê precisam; os benefícios. Não se vanglorie da correta eporque completamente um Não fale sobre ode horário de abertura; um recurso. Saliente que seus clientes podem sapa um recurso. que seus clientes podem ter certeza de que carro será correta e“O consertado; um caminho de casa para oconsertado; trabalho, ao invés de usar aque sua pausa para oecompletamente almoço; um benefício. Vital n° 3irsua -podem Um forte apelo ação. Depo obre horário um recurso. Saliente que seus podem comprar sapatos em seu caminho de casa para oElemento capturado os interesses com um título forte, tente persuadi-los que você éExplique apor único para eles com seus benefícios globais evenda. pessoais relacionado Elemento Vital n° 3mês, -outra Um forte apelo àperícia ação. Depois ter os interesses um pausa para ovocê almoço; um benefício. certifique-se de como podem conseguir toda essa grandeza. Uma boa chamada para aas ação tem três múltiplos métodos de suadi-los que éExplique acomo único para eles com os seus benefícios globais emúltiplos pessoais agora certifique-se de dizer-lhes como -chamada telefone, internet, loja equal qualquer que possa oferecer, uma para agir agora -os por exemplo, oferecer gratuitamente as encome ao: essa grandeza. Uma boa para aparticular. ação tem três ingredientes; métodos de contato -capturado telefone, internet, loja ecom qualquer preço especial para as deste ou abenefício. última para comprar esta combinação particular. E, finalmente, aqual chamada para aàcomprar ação se êamarketing. possa oferecer, uma razão para agir agora -dizer-lhes por exemplo, oferecer gratuitamente as encomendas hoje, preço especial vendas uma instrução, quase um comando: “faça isso ouchance mais”. éno omercadoria. tempo do verbo merchandise, oingredientes; pode ser traduzido por merca asignificar chance para comprar esta combinação E, finalmente, aforma sua chamada para a ação deve ser formulada como uma instrução, assim, Merchandising pode significar operar mercadorias, administrar mercadorias ou usar mercadorias para operar sua Analisando-se “faça isso ou algo mais”. Merchandising éque ovendas tempo do verbo merchandise, oalgo qual pode ser traduzido Sendo assim, acima se pode afirmar de uma atividade mercadológica, aMerchandising qual se insere contexto das operações destinadas aprópria fazer fluir os bens de consum operar mercadorias, administrar mercadorias ou usar mercadorias para operar sua própria venda. Analisando-se afazer definição canais de marketing. Mas, otrata-se Merchandising ampliou suas aplicações para fora do comércio varejista –ocorre como écom oauto-serviços, caso do Merchandising Televisivo –deve embo ar que trata-se de atividade mercadológica, aaplicações se insere no contexto das operações destinadas arazão fazer fluir os bens de consumo, falte-lhe oatividades ato da compra por impulso. Porém, para muitos estudiosos assunto, Merchandising éaumentar oárea conjunto de todos oscom meios usados nas lojas vareji Mas, ouma Merchandising ampliou suas para fora do comércio varejista –do como élojas, opara caso do Merchandising Televisivo objetivo de dar ênfase a todas as atividades do complexo mercadológico embalagem, preço, propaganda, etc. – a fim de aumentar as vendas aos consumid alte-lhe o ato da compra por impulso. Porém, para muitos estudiosos do assunto, Merchandising é o conjunto de todos os meios usados nas Merchandising seria o conjunto de todas as atividades comerciais e econômicas realizadas nas lojas, com o objetivo de fazer que os próprios produtos e bjetivo de dar ênfase a todas as do complexo mercadológico – embalagem, preço, propaganda, etc. – a fim de as vendas de vendas sobre os consumidores. Portanto, para Phillip Kotler, Merchandising é toda atividade que na área de vendas das empresas varejistas, ini seja, Merchandising seria o conjunto de todas as atividades comerciais e econômicas realizadas nas com o objetivo de que os fornecedores a fim de aumentar – com rentabilidade – o fluxo de bens do comércio o consumidor final. Nos as gôndolas (prateleiras) são çam ações de vendas sobre os consumidores. Portanto, para Phillip Kotler, Merchandising é toda atividade que ocorre na de vendas das pontos de venda de um produto. O hábito de comprar em uma determinada loja varejista faz com que o consumidor saiba – com o tempo – onde se encontram ciada pelos fornecedores a fim de aumentar – com rentabilidade – o fluxo de bens do comércio para o consumidor final. Nos auto-serviços, as produtos. Por essa razão, há uma tendência a procurá-los sempre nas gôndolas habituais, sendo, portanto, pouco recomendável o remanejamento constante de po oeoeram os principais pontos de venda um produto. O hábito de comprar em uma determinada loja varejista faz com que o consumidor saiba – com de venda. Por isso, obter uma boa situação das marcas nas gôndolas é o primeiro passo para um trabalho de Merchandising bem sucedido. Parece que não há os diversos produtos. Por essa razão, há uma tendência a procurá-los sempre nas gôndolas habituais, sendo, portanto, pouco recomendável podemos afirmar categoricamente que há um início do fim, mas certamente, há muito o que fazer. Esperar para ver em relação o futuro do impresso e do digit de posições no ponto de venda. Por isso, obter uma boa situação das marcas nas gôndolas é o primeiro passo para um trabalho de Merchandising imprevisibilidade. A publicidade já dá indícios desta migração e o jornalismo já coleciona vítimas do digital. O marketing digital mais dia menos dia irá superar a não há retorno. Não podemos afirmar categoricamente que há um início do fim, mas certamente, há muito o que fazer. Esperar para ver em relação nais e tudo beira um ataque de nervos em meios tradicionais. Quem não estiver preparado para saber lidar com essa nova perspectiva pode sim estar numa enrasca digital é aceitar a imprevisibilidade. A publicidade já dá indícios desta migração e o jornalismo já coleciona vítimas do digital. O marketing digital seus empregos eem a vez multidisciplinaridade éfirma cada vez mais buscada pelos profissionais da atualidade. Portanto, quem sai das universidades jádurante que ter um superar asperdendo tradicionais eperfil tudo beira um ataque de nervos em meios tradicionais. Quem não estiver preparado para saber lidar com essa nova em suas ações em seu profissional. Para corroborar tudo que vem sendo abordado nas redações jornalísticas enas agências de marketing digital etem publicidade, raugar numa enrascada. Pessoas estão perdendo seus empregos eperfil amais multidisciplinaridade édo cada vez mais pelos profissionais da atualidade. Portanto, profissionais nativos do impresso está menor. Os veículos ecom agências tradicionais começam abuscada enxergar nados internet uma forma de enxugar custos aumentando alcance es jádigital tem que ter uma porção digital suas ações em seu profissional. Para corroborar com tudo que vem sendo abordado redações jornalístieações um contingente de empregados muitíssimo menor. Há sim uma inflação de pessoas fazendo mais coisas, ou seja sobrecarregadas, mas aoas cada dia eting digital epublicações publicidade, espaço natural de profissionais nativos do impresso está menor. Os veículos emuitíssimo agências tradicionais começam aoem enxergar na revistalettering.com.br profissional multitask tem mais do que aquele que um propósito emarketing quer seguir engessado como se nada tivesse acontecido. O alcance do digital évisitantes surreal e par os custos aumentando ocom alcance deu seu trabalho eestratégias publicações com um contingente de empregados menor. Há sim uma inflação de pessoas justificados, mesmo não havendo ainda um investimento equiparado em ambos os meios. Quem não se lembra do Jornal do Brasil, veículo carioca que anos ag sobrecarregadas, mas a cada dia mostra que o profissional multitask tem mais vez que aquele que firma um propósito e quer seguir engessado como se um dos mais respeitados do país. Além disso, é um dos antigos do país em atividade e o primeiro tradicionalíssimo a enxergar a decadência impresso. Há alguns O alcance do digital é surreal e os investimentos são justificados, mesmo não havendo ainda um investimento equiparado em ambos os meios. Quem não se e todas as suas ações são em marketing digital e publicidade online. É a nova premissa! Um dos aspectos demorados do marketing online é encontrar estrat asil, o veículo carioca que durante anos agregou valor de ser um dos mais respeitados do país. Além disso, é um mais antigos do país atividade e o para atrair visitantes para seu site diariamente. Se você criar uma campanha de viral corretamente, você terá a oportunidade de ganhar milhares de mo a enxergar a decadência do impresso. Há alguns anos o JB é apenas digital e todas as suas ações são em marketing digital e publicidade online. É a nova Definição de marketing viral: A definição do marketing viral é simples: Você fornece algo que incentive outras pessoas a espalhar a palavra sobre o produto, de forma rá mais demorados do marketing online é encontrar as mais eficazes para atrair visitantes para seu site diariamente. Se você criar uma campanha de pouco esforço de sua parte. Isso cria um potencial crescimento de visibilidade da mensagem eesforço efeito. A mensagem se desoftware forma viral, de forma semelhante aogratuito propaga Definição marketing viral: Aespalha do marketing viral éde simples: te, você terá a,écomeçou oportunidade de dede visitantes para os próximos anos. resfriado comum de para pessoa. Um exemplo de marketing viral sucesso épor Hotmail, que começou aaqui). contas gratuitas de e-mail com umseu link para HotM tive outras pessoas aopessoa espalhar aganhar palavra sobre oclientes. produto, de forma rápida ede barata, com pouco de sua Isso cria um potencial crescimento de visibimensagem de e-mail enviado por um dos seus Outro de marketing édo criar programa departe. afiliados –definição forneça um incentivo financeiro para outros sites. Ced o. A mensagem se espalha de forma de forma semelhante ao propagação de um vírus doum resfriado comum de pessoa para pessoa. Um exemplo markemissão suficiente ecrescimento para os proprietários de site eblogs. interessados.Você verá ode crescimento dia aoferecer dia. •produto Viral –um oferecendo um download que aatraente oferecer contas gratuitas e-mail com um link para HotMail no final de cada mensagem de e-mail enviado por dos seus clientes. lendário etc um método eficaz para amilhares obtenção novos assinantes para sua página de captura,atraindo assim muitos contatos. •ser Crie um e-curso –eficaz dar ao visitante inúm ral éConclusão: criar um programa de afiliados –viral, forneça um incentivo financeiro para outros sites. Certifique-se que sua comissão seja suficiente esindicato. para os proprieponder suas ofertas através da criação de um curso por e-mail.Você pode fazer isso escrito com uma série de pequenos artigos descrevendo os benefícios do seu produto eressados.Você verá aassim dia. •“Really Viral software –meio oferecendo um download gratuito de um script,e-book, etc ,é método para asao omaticamente durante vários dias oudia semanas com um auto responder (conheça um autoresponder grátis clicando Isso configurado automaticamente para opubl pro es para sua página de captura,atraindo muitos contatos. •visitantes Crie e-curso –viral dar ao seu visitante inúmeras chances para responder aatraente suas ofertas através da •aseja RSS Feeds –está este épor um novo marketing viral relativamente bom. RSS significa “Really Simple Syndication”,foi originalmente usado por organizações de notícias de mail.Você pode fazer isso escrito com uma série de pequenos artigos descrevendo os benefícios do seu produto, então distribuí-los automaticamente durante oHotmail, usados agora automaticamente distribuir conteúdos de Eles também podem ser usados distribuir artigos para proprietários de Web site eFeeds os editores depropa um auto responder (conheça um autoresponder grátis clicando aqui). Isso pode ser automaticamente para ocalendário que você está promovendo. •rádio RSS web. Usando estas estratégias de marketing viral ajudará aum impulsionar aconfigurado sua presença na web.Você terá um rápido aumento do tráfego na web, ganhando mais link eting viral relativamente bom. RSS significa Simple Syndication”,foi originalmente usado por organizações de notícias de seu Os RSS Não importa onde você anunciando (imprensa, rádio ou TV), para quem você está anunciando, ou ojardim que está vendendo, há três elementos essenciais que suas evendo. para distribuir conteúdos de blogs. Eles também podem ser usados para distribuir artigos para proprietários de Web site eprimeiras ospode editores de publicações eletrônicas em Elemento Vital n° 1de -eestá Um título atraente. A primeira coisa as pessoas vão ler quando verem oneles seu anúncio, ou as palavras que se ouve no devem ser ir. ando estas estratégias marketing viral ajudará aclientes impulsionar aque sua presença na web.Você terá um rápido aumento do tráfego na web, ganhando mais links eum vai quem literalmente incapazes de se desligar. Você deve despertar essa curiosidade neles eha: opessoa interesse imediato de tal forma que eles simplesmente têm de ler ou ouvir mais. Exste opela importa onde você anunciando (imprensa, rádio ou TV), para quem você está anunciando, ou opara que você está vendendo, há três elementos essenciais que suas aerifique qual deles você acha que éde mais “Serviços de Manutenção de Jardins Locais”. Sim, acredite em mim, que éimediato um título que eu já vi em um anúncio. Verifique seu Elemento Vital n° 1para -interessante. Um título atraente. A primeira coisa que as pessoas vão ler quando verem ointeresse seu anúncio, ou as primeiras palavras que se ouve no vem incluir. este todos os dias. Com alternativa ha: “meus vizinhos estão com inveja, porque eu tenho oos jardim mais bonito da rua. Mesmo no inverno”. Agora você está pouco mais teressante que eles fiquem literalmente incapazes de se desligar. Você deve despertar essa curiosidade eque ovocê de tal forma que eles simplesmente de serviços de manutenção jardim, que é apenas um recurso, a ter vizinhos com inveja e melhores na rua, mesmo no inverno, e todos são benefícios. De repente, erimente estes dois exemplos e veja qual deles você acha que é mais interessante. “Serviços de Manutenção de Jardins Locais”. Sim, acredite em mim, que é um título mpresa faz, é sobre o que a empresa faz para seus e, talvez, o que pode fazer pela que lê o anúncio, o que é muito mais interessante. Elemento Vital n° 2 Ben seu jornal local você verá exemplos como este todos os dias. Com alternativa “meus vizinhos estão com inveja, porque eu tenho o jardim mais bonito da qual o título ficou tão forte é porque se relaciona diretamente à imaginação a possibilidade, e diz exactamente benefício que se vai ter ao lidar esta empresa. As me gora você está um pouco mais interessado? De repente, o foco passou de serviços de manutenção de jardim, é apenas um recurso, a ter vizinhos com inveja e os respondem à pergunta silenciosa: “O que ela tem para mim?” Então o resto do seu anúncio tem de ser sobre os benefícios, também. Não fale sobre o seu enorme estoque, que o no inverno, e todos são benefícios. De repente, este anúncio não é mais sobre o que a empresa faz, é sobre o que a empresa faz para seus clientes e, talvez, o que pode clientes não têm que ir para outro lugar porque você tem tudo o que precisam; os benefícios. Não se vanglorie da perícia da sua mecânica; um recurso. Explique que seus clien Elemento Vital n° 2 Benefícios. Como você viu acima, a razão pela qual o título ficou tão forte é porque se relaciona diretamente cio, o que é muito mais interessante. orreta efinalmente, completamente consertado; um benefício. Não fale sobre oexemplo, horário de abertura; um recurso. Saliente que seus clientes podem comprar sapatos seu caminho cas diz exactamente osobre benefício que se vai lidar com esta empresa. As propagandas são sempre as que respondem àtítulo pergunta silenciosa: “O que ela tem Elemento Vital n° 3 agora -como Um forte apelo àmelhores ação. Depois de ter capturado os interesses com um forte, tente persuadi-los que você é de amerc únic aElemento para orelacionados, almoço; um benefício. úncio tem de os benefícios, também. Não fale sobre opor seu enorme estoque, que égratuitamente uma característica. Explique que seus clientes têm que para lugar agora certifique-se deao dizer-lhes conseguir toda essa grandeza. Uma boa chamada para apara ação tem três ingredientes; múltiplos métodos de os benefícios. se vanglorie da da sua mecânica; um recurso. Explique que seus clientes podem ter certeza de que seu será ecom completamenaessoais forma que você possa oferecer, uma razão para agir -podem oferecer gratuitamente as encomendas hoje, preço especial para as vendas deste mês, ou apara última c sobre oser horário abertura; um recurso. Saliente que seus clientes podem comprar sapatos em seu caminho de casa oas trabalho, ao invés de usar aoutro sua pausa lar. E, aaNão sua chamada para ater ação deve ser formulada uma instrução, quase um comando: “faça isso ou algo mais”. Merchandising éir oem tempo verbo Vital n° 3todas -de Um forte apelo ação. de ter capturado interesses com um título forte, tente persuadi-los que você écarro anão único para eles os seus ria. Sendo assim, Merchandising pode significar operar mercadorias, administrar mercadorias ou usar mercadorias para operar sua própria venda. Analisando-se aPhillip definição cionados, agora certifique-se de dizer-lhes como podem conseguir toda essa Uma boa chamada afim ação tem três ingredientes; múltiplos métodos de contato de mercadológica, qual se insere no contexto das operações destinadas a–os fazer fluir os bens de consumo, através dos canais de marketing. Mas, ocorreta Merchandising ampliou su risam; outra forma que você possa oferecer, uma razão para agir -como oferecer as encomendas preço especial para as vendas deste mês, ou mo éfale onas caso do Merchandising Televisivo –àperícia embora nesse caso falte-lhe ato da compra por impulso. Porém, muitos estudiosos do Merchandising édo oNos conjunto de combinação particular. E, finalmente, ade sua chamada para aagora ação deve ser formulada como uma instrução, quase um comando: “faça isso ou mais”. Merchandising éaoKotl etivo de ênfase as atividades do complexo mercadológico –oexemplo, embalagem, preço, propaganda, etc. –para aéfim, de aumentar vendas aos consumidores. Ou seja, Mercha oão qual pode ser traduzido por mercadoria. Sendo assim, Merchandising pode significar operar mercadorias, administrar mercadorias ou usar mercadorias para operar sua merciais edar econômicas realizadas nas lojas, com oDepois objetivo de fazer com que os próprios produtos exerçam ações de vendas sobre os consumidores. Portanto, para finição acima se pode afirmar que trata-se de uma atividade mercadológica, agrandeza. qual insere no contexto das operações destinadas aocorre fazer fluir os bens de consumo, através ea de vendas das empresas varejistas, iniciada pelos fornecedores apor fim de aumentar –vítimas com rentabilidade –para ode fluxo de bens do comércio para oalgo consumidor final. auto-ser Merchandising ampliou suas aplicações para do comércio varejista como éconsumidor ose do Merchandising Televisivo –hoje, embora nesse caso falte-lhe omultidisciplinaridade ato da compra por ntos de de um produto. O hábito comprar em uma loja varejista faz com que oobjetivo consumidor saiba –as com oPor tempo –assunto, onde se encontram os diversos produt diosos do assunto, Merchandising érecomendável ovarejista conjunto de todos os meios usados nas lojas varejistas com oposições dar ênfase agôndolas todas as atividades do complexo mercadológico mpre gôndolas habituais, sendo, portanto, pouco recomendável oOs remanejamento constante de no ponto de venda. isso, obter uma boa situação das marcas nas etc. –aprodutos avenda fim de aumentar as vendas aos consumidores. Ou seja, Merchandising seria oocaso conjunto de todas as atividades comerciais edia econômicas realizadas nas lojas, com ndising bem sucedido. Parece que não há retorno. Não podemos afirmar categoricamente que há um início do mas certamente, há muito odas que fazer. Esperar para ver em prios exerçam de vendas sobre os consumidores. Portanto, para Phillip Kotler, Merchandising toda atividade que na área de vendas das empresas visibilidade. A publicidade já dá indícios desta migração eodo odeterminada jornalismo já coleciona do digital. O marketing digital mais menos dia irá superar as ações tradiciona ores fim de aumentar –ações com rentabilidade –impresso ofora fluxo de bens do comércio oposições final. Nos auto-serviços, (prateleiras) são os principais pontos de s. Quem não estiver preparado para saber lidar com essa nova perspectiva pode sim estar numa enrascada. Pessoas estão perdendo seus empregos e a é c comprar em uma determinada loja faz com que consumidor saiba – com tempo – onde se encontram os diversos produtos. Por essa razão, há uma tendência a ortanto, quem sai das universidades já tem que ter uma porção digital em suas ações em seu perfil profissional. Para corroborar com tudo que vem sendo abordado nas redaçõ habituais, sendo, portanto, pouco o remanejamento constante de no ponto de venda. Por isso, obter uma boa situação marcas nas gôndolas é o e, espaço natural de profissionais nativos do está menor. veículos e agências tradicionais começam a enxergar na internet uma forma de enxugar custos aumentan e Merchandising bem sucedido. Parece que não há retorno. Não podemos afirmar categoricamente que há um início do fim, mas certamente, há muito o que fazer. Esperar gente de empregados muitíssimo menor. Há sim uma inflação de pessoas fazendo mais coisas, ou seja sobrecarregadas, mas a cada dia mostra que o profissional multitask tem mpresso e do digital é aceitar a imprevisibilidade. A publicidade já dá indícios desta migração e o jornalismo já coleciona vítimas do digital. O marketing digital mais dia uir engessado como se nada tivesse acontecido. O alcance digital é surreal e os investimentos são justificados, mesmo não havendo ainda um investimento equiparado em dicionais e tudo beira um ataque de nervos em meios tradicionais. Quem não estiver preparado para saber lidar com essa nova perspectiva pode sim estar numa enrascada. veículo carioca que durante anos agregou valor dede ser um dos mais respeitados do país. Além disso, éetrabalho um dos mais antigos do país em atividade e de opropósito primeiro tradicionalíssimo gos eno a multidisciplinaridade éna cada vez mais buscada pelos profissionais davocê atualidade. quem sai das jáaquele tem que ter uma porção digital em suas ações éatraente apenas digital eforma todas asuma suas ações em marketing digital ecustos publicidade online. aPortanto, nova premissa! Um dos aspectos mais demorados do marketing online écrescimento encontrar asad roborar com tudo vem sendo abordado nas redações jornalísticas eaumentando agências marketing digital publicidade, espaço natural de profissionais nativos do impresso está ariamente. Se você campanha de marketing viral corretamente, terá aao oportunidade de ganhar milhares de visitantes para os anos. Definição de ma cionais começam aque enxergar internet uma forma de enxugar ode alcance deu seu euniversidades publicações com um contingente empregados muitíssimo fornece algo que incentive outras pessoas ados espalhar aum palavra sobre omostra produto, de forma rápida e•corretamente, barata, com pouco esforço de sua parte. Isso cria um potencial essoas fazendo mais coisas, seja sobrecarregadas, mas aentão cada dia que ode profissional multitask tem mais vez do que que firma um enão quer seguir forma viral, de semelhante ao propagação vírus resfriado comum pessoa para pessoa. Um exemplo de marketing viral de sucesso éum do Hotmail, que come tecido. O alcance docriar digital éou surreal os investimentos são não ainda um investimento equiparado em ambos os meios. Quem se lembra Mail final de cada mensagem de e-mail enviado por um dos seus clientes. Outro meio de marketing viral édo criar programa de afiliados –próximos forneça incentivo financeiro que durante anos agregou valor ser um mais respeitados do país. Além disso, éÉhavendo um dos mais antigos país em atividade epropagação odownload tradicionalíssimo avisitantes enxergar acal para os proprietários de site eesão visitantes interessados.Você verá omesmo crescimento dia aviral dia. Viral software –um oferecendo um gratuito de um script,e-book, anos opara JB éoévisitantes apenas digital edo as suas ações são em marketing digital egratuitas publicidade online. É ausados nova premissa! Um dos aspectos mais demorados do marketing online édo para página de captura,atraindo assim muitos contatos. •justificados, Crie um e-curso –também dar seu visitante inúmeras chances para responder amais suas ofertas através da de um atrair para seu site diariamente. Se você uma campanha de marketing viral você aartigos oportunidade de ganhar milhares de para equenos artigos descrevendo os benefícios do produto, distribuí-los automaticamente durante vários dias ou com um auto responder (conheça um autoresp A definição marketing viral écomeçou simples: fornece algo que incentive outras pessoas afiquem espalhar aterá palavra sobre oprimeiro produto, de forma rápida ecriação barata, com arketing viral: mente produto que você está promovendo. •está RSS Feeds –do este éfinanceiro um novo marketing relativamente bom. RSS significa “Really Simple originalmen um potencial crescimento de visibilidade da mensagem ecriar efeito. A se espalha de forma de forma semelhante ao de vírus do resfriado eds sao usados agora distribuir conteúdos de blogs. Eles podem para distribuir para proprietários de Web site os dpt everá viral de sucesso é•todas do Hotmail, que aVocê oferecer contas de com um link para HotMail no final de cada mensagem de e-mail enviado um estratégias de marketing viral ajudará aopara impulsionar ano sua presença na web.Você terá rápido aumento do tráfego na web, ganhando eSyndication”,foi vai construir sua reputação keting viral criar um programa de afiliados ––seu forneça um incentivo para outros sites. Certifique-se que sua comissão seja suficiente eaum atraente para os proprietários ,tigos para quem você está anunciando, ou que você vendendo, há três elementos que suas propagandas absolutamente devem incluir. Elemento Vital n°editores 1comum -por Um osua crescimento dia a dia. Viral software oferecendo um download gratuito de ume-mail script,e-book, calendário etc ,ésemanas um eficaz para obtenção de novos assinante omarketing seu anúncio, ou as primeiras palavras que se ouve rádio devem ser tão fortes eessenciais interessante que eles literalmente incapazes de selinks desligar. Você deve despertar es sim muitos contatos. •automaticamente Crie um e-curso –produto, dar ao seu visitante inúmeras chances responder aser suas ofertas através da criação de um curso por e-mail.Você pode fazer isso smente têm de ler ou ouvir mais. Experimente estes dois exemplos emensagem veja qual deles você acha que éviral, mais interessante. “Serviços de Manutenção de Jardins Locais”. Sim, acre descrevendo os benefícios do seu então distribuí-los automaticamente durante vários dias ou semanas com ummétodo auto responder (conheça um autoresponder gráti
JOÃO JUSTI
“O mercado regional já está mais receptivo ao marketing digital, apesar de ainda não ter amadurecido tanto a ponto de enxergar o serviço como uma ferramenta estratégica e não somente como um fazedor de fãs e seguidores”
ENTREVISTA
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vai ser bom, não foi? A internet mudou o ritmo da vida moderna e, ao mesmo tempo em que oferece infinitas possibilidades de interação, ainda mais nas chamadas redes sociais, depende da disposição e do interesse do usuário em se manter ligado a ela. Reportagens recentes, apontam, por exemplo, que o Facebook, considerado um dos grandes fenômenos da rede, já não empolga mais quanto antes, perdendo espaço para o Instagram. Pelo que parece, já, já, esse também vai ser substituído por outro. O que fazer para acompanhar essa onda e ter sua marca perto desse novo consumidor? É o que Eduardo Costa, da Phocus Interact, de São José dos Campos, discute a seguir. À frente de uma das empresas de marketing digital de maior destaque da região, inclusive com contas de vulto, como a Jornada Mundial da Juventude 2013, ele aponta para a necessidade da profissionalização do setor, mostrando que, tão importante quanto conhecer as ferramentas, é se esforçar para entender o comportamento das pessoas.
Revista Lettering: Como uma empresa que investe no mundo virtual pode acompanhar tendências para manter sua marca sempre forte? Eduardo Costa: Antes de mais nada, ter no seu DNA essa paixão constante, infinita – porém crítica – em relação a tudo o que se faz e acredita. Essa busca por novidades e tendências deve estar presente em toda a equipe da empresa, desde o CEO até o estagiário. Todos devem estar atentos a tudo o que acontece, local e globalmente, e não apenas no seu mercado de atuação, mas em todos os segmentos da economia, em busca de oportunidades de negócios e tendências. Esse acompanhamento pode ser feito tanto por leituras diárias e pessoais de veículos de comunicação, blogs etc., como pelo monitoramento do ambiente on-line, o que inclui também o que as pessoas estão comentando a todo momento, principalmente nas mídias sociais. RV: Que estratégias existem para monitorar o comportamento do inter-
nauta nas redes? EC: A estratégia de monitoramento depende das informações que se deseja obter. Tendo esse objetivo bem claro, é só partir para a adoção de ferramentas que ajudem nessa tarefa. Hoje, existem no mercado ferramentas gratuitas e pagas que monitoram todo o ambiente on-line e auxiliam na mensuração dos resultados obtidos, e ainda serviços dedicados a uma plataforma social específica (como o Twitter Mention, por exemplo). Além de acompanhar diariamente as ferramentas e serviços adotados, o analista de monitoramento deve estar sempre de olho nos canais sociais da empresa e da concorrência, claro. É importante frisar que esta função de análise é totalmente humana e, em muitos casos, subjetiva. Por isso, a necessidade de se contar com profissionais preparados para qualificar todos os resultados obtidos, que entendam não só da ferramenta utilizada, mas principalmente de pessoas para conseguir extrair informações estratégicas dos dados que se tem em mãos. revistalettering.com.br
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RL: Como avaliar que tipo de ação na internet dará retorno a quem investe nela? EC: Essa avaliação pode ser feita a partir do monitoramento on-line antes e durante a ação ou campanha. O monitoramento realizado durante o planejamento ajuda a identificar se aquela ação ou campanha tem a ver com os interesses do público que a marca/empresa pretende impactar, se é relevante, e em quais plataformas seria melhor aplicada. O monitoramento durante a ação ou campanha é importante por motivos óbvios, afinal, é a forma de medir o resultado e o buzz (sua repercussão) em cima dos esforços de comunicação e, assim, fazer correções no rumo da ação/campanha se necessário. Monitore sempre: antes, durante e depois. Fazendo essa tarefa de casa, você conseguirá saber se o investimento foi realmente positivo ou não – e não só em vendas, mas também em branding, no reforço da marca. RL: As empresas do Vale costumam investir em aplicativos móveis? Quais os tipos mais frequentes? EC: Infelizmente, ainda em escala muito tímida, diferentemente do que acontece hoje nas capitais, onde os aplicativos já fazem parte da estratégia de comunicação de boa parte dos anunciantes. Dentre os que já investiram em aplicativos, podemos citar algumas rádios e TVs da região (em São José dos Campos, Aparecida e Cachoeira Paulista). No meio católico da região, também há diversos aplicativos direcionados aos seus seguidores. Temos também produzido diversos aplicativos de pesquisa. Já há um movimento de solicitação de aplicativos envolvendo geolocalização, fidelização, venda de conteúdo multimídia e
alguns games e advergames. RL: E os games? Como lançar mão desse tipo de ação para conquistar ou fidelizar clientes? EC: Os games estão em alta e vão ganhar ainda mais força daqui para a frente, porque eles atingem um dos principais interesses dos consumidores que estão na internet: entretenimento. Ao fornecer entretenimento aos consumidores, as marcas ganham mais estrelinhas no quesito relacionamento e share of mind, ou seja, lembrança na mente das pessoas. Isso sem falar que os games são ferramentas sociais: por mais que alguns permitam apenas um player, as pessoas conversam entre si sobre as conquistas, as dificuldades, as dicas e os “macetes”, além de gerar uma competição saudável entre os jogadores. Então, se forem bem planejados e executados, são boas as chances de viralização. Mas temos de tomar cuidado com as “modinhas” que surgem na comunicação. Não é porque a bola da vez é a “gameficação” que todo mundo deve sair criando jogos por aí. Antes de tudo, é preciso ter foco no planejamento e, principalmente, ter domínio sobre storytelling, que é o coração de todo e qualquer jogo. Há de se ressaltar que há muito de “gameficação” fora dos games sendo utilizada hoje em dia, quando sites e aplicativos dão badges ou prêmios (vide Foursquare, por exemplo) por ação, fidelização, multiplicação, cumprimento de tarefas ou audiência. RL: Como o senhor avalia o mercado regional? As empresas daqui estão investindo mais nas ferramentas de marketing digital? EC: O mercado regional já está mais receptivo ao marketing digital,
“os games estão em alta e vão ganhar ainda mais força, porque atingem um dos principais interesses dos consumidores: ao fornecer entretenimento, as marcas ganham mais entrelinhas no quesito relacionamento e share of mind”
JOÃO JUSTI
apesar de ainda não ter amadurecido tanto a ponto de enxergar o serviço como uma ferramenta estratégica e não somente como um “fazedor de fãs e seguidores” ou “gerador de tráfego”. Há ainda, na região, uma cultura bem enraizada que privilegia as “mídias tradicionais”, diferentemente do movimento que acontece nas capitais, que privilegiam a comunicação como um todo, sem separações entre on e off. E assim como em toda a cadeia de comunicação, ainda encontramos dificuldades na valorização destes profissionais por parte das empresas, o que é bem complicado porque se trata de uma formação que exige constante atualização e dedicação a um ambiente que funciona 24 horas. Essa dedicação é ainda mais evidente quando falamos em monitoramento e relacionamento, pois, a qualquer hora, estes profissionais podem ser acionados. Quando falamos a respeito, muitos se interessam, mas poucos dão o real valor ou compreendem o quanto este investimento pode
dar uma vantagem competitiva a suas empresas. No entanto, as empresas que estão apostando na comunicação digital e contratando equipes ou agências especializadas e competentes já estão começando a colher os frutos do investimento. E isso é bom, porque fatalmente esses resultados positivos se espalham e estimulam o mercado a se movimentar e a se especializar. RL: A Phocus Interact registrou uma expansão muito grande nos últimos dois anos, trazendo para o seu portfólio sites e outros tipos de ação digital de clientes como o Santuário Nacional, o Corinthians Internacional e a rede Masterfood. Um dos mais comentados é o da Jornada Mundial da Juventude. Como tem sido esse desafio? EC: Um dos maiores desafios e responsabilidade que tivemos nos últimos anos é o de trabalhar em projetos que envolvam multidões extremamente engajadas, seja por paixão revistalettering.com.br
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“O monitoramento durante uma ação ou campanha é importante, pois é a forma de medir o resultado dos esforços de comunicação e de fazer correções, se necessário. fazendo essa tarefa de casa, você conseguirá saber se o investimento foi realmente positivo ou não - não somente em vendas, mas também em branding “
clubística, religião ou outros motivos. Trabalhar com verdadeiros ícones, como o Corinthians, o Santuário Nacional de Aparecida, o Cristo Redentor (um dos nossos próximos projetos) e, em escala mundial, a Jornada Mundial da Juventude, tem nos possibilitado crescer como pessoas e profissionais de uma maneira muito abrangente. A Jornada Mundial da Juventude (www.rio2013.com) é um evento mundial católico, que acontecerá na cidade do Rio de Janeiro, de 23 a 28 de julho de 2013, e será o primeiro grande evento internacional do Papa Francisco. A Jornada foi criada pelo Papa João Paulo II e ocorre a cada 2 anos em uma cidade do mundo e atrai milhões de jovens católicos. Já houve edições na Itália, Argentina, Espanha, Polônia, Estados Unidos, Filipinas, França, Canadá, Alemanha, Austrália. A última edição ocorreu em 2011, na Espanha, com quase 2 milhões de participantes. No Rio de Janeiro são esperados (ainda mais agora, com um papa sul-americano) 4 milhões de pessoas. Para se ter uma ideia da grandeza do evento, na Copa do Mundo de 2014 são esperadas 500 mil pessoas na cidade do Rio de Janeiro. Na Olimpíada de 2016, que também ocorrerá no Rio são esperados 2 milhões de pessoas, entre público e atletas. Portanto, a JMJ é um evento de proporções estratosféricas. A Phocus foi contratada, em dezembro de 2011, para ser responsável por toda a comunicação web, através do site do evento e para produzir todos os sistemas necessários para controlar digitalmente toda infraestrutura e logística de peregrinos, bispos, jornalistas, autoridades, hos-
pedagem (são necessários um milhão de leitos para peregrinos), espaços de catequeses, espaços culturais e atrações. RL: Como tem sido esse processo? EC: Temos trabalhado em conjunto com as maiores empresas do Brasil e do mundo, com dezenas de profissionais de diferentes países e culturas, produzindo centenas de sistemas, que envolvem milhares de processos, funcionalidades e controles para um evento para milhões de pessoas. Todo este trabalho é exponencial e superlativo. Este privilégio nos obrigou a nos reinventar como empresa. Estes novos grandes clientes e grandes mercados exigiram (e exigem) cada vez mais que a empresa se estruture de dentro para fora. Sempre tivemos uma grande capacidade técnica e produtiva dentro de nossa equipe. Porém, esta nova responsabilidade nos mostrou a necessidade de nos capacitarmos gerencialmente. Já não basta saber fazer e entregar. Tem de se fazer isso de maneira sustentável empresarialmente. Foi preciso trabalhar fortemente em processos, padronizações, reestruturação, contratações gerenciais, relações humanas e planejamento estratégico para suportar os altos índices de crescimento dos últimos anos. Tivemos de nos recapacitar e de nos redescobrir como pessoas, depois como profissionais e, agora, num último estágio, como empresa. Este é nosso maior desafio: continuar crescendo como equipe. Nossa meta em 2014 é ser um dos maiores players digitais do Brasil e fazer a diferença em nosso mercado, no mundo e na vida das pessoas.
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diga-me com quem andas
Elas estão sempre lá: nos uniformes, nos equipamentos, nos instrumentos, na memória dos consumidores. As logomarcas de empresas patrocinadoras costumam incorporar-se à imagem dos “patrocinados”. As competições esportivas de natação, futsal ou tênis lhes vêm à mente quando citamos os Correios? Ralis e F1 lembram a Petrobras? Projetos de bem-estar e cultura remetem à Natura? Semanas de moda como o SP Fashion Week e o Fashion Rio, têm tudo a ver com O Boticário? Se a associação deu certo, é porque o objetivo estratégico das empresas, também. O patrocínio tornou-se uma ferramenta comunicacional eficaz que, se bem trabalhado, pode gerar retorno institucional à empresa, fortalecendo sua marca, sua imagem. As empresas perceberam a oportunidade de aproximação com seus públicos por trás (ou à frente) de eventos culturais, esportivos ou sociais. É o que fará a Chevrolet nos próximos dois anos. A montadora anunciou, em janeiro de 2013, que será a patrocinadora master de 20 campeonatos estaduais de futebol. A gravata dourada estará nas placas
dos estádios, materiais promocionais, backdrops de entrevistas coletivas, ingressos e até mesmo em modelos de carros expostos durante os jogos. Tudo porque a empresa quer associar a paixão do brasileiro pelo futebol à paixão por carros, aproximando-se do público. “A equação é simples: quanto mais evidente no mercado, mais você é lembrado”. A afirmação é do coordenador do curso de comunicação social da Faculdade Anhanguera, de Taubaté, Ângelo Filho. Mas ele ressalta que não é uma tarefa fácil. “O consumidor está mais crítico, fato. Independente do grau de instrução, ele tende a consumir produtos e serviços de empresas ligadas ao seu cotidiano, que atuam de alguma forma em prol da sociedade”. Angelo Filho aponta dois principais grupos de público. “Há os consumidores formados na década de 90, com concepção já considerada sobre algumas empresas e valores em transformação, e há o público consumidor jovem, cuja formação incluiu valores ambientais e sociais, que estará no mercado daqui a dois ou quatro anos. Este já está chegando com outra visão
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EDU CESAR
as vantagens de ter o nome de sua empresa associado a iniciativas consideradas politicamente corretas ultrapassam o conceito de ser visto para ser lembrado revistalettering.com.br
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as marcas e seus
patrocínios maravilhosos
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de consumo, preocupado com o engajamento socioambiental”. De olho neste público, o patrocínio torna-se uma das alternativas encontradas pelas organizações para variar, e inovar, as ações de marketing. O ato de patrocinar consiste em investir em marketing e busca-se uma associação positiva entre a imagem, a marca e o produto ou serviço da empresa. Fidelizar tornou-se um objetivo estratégico. “O simples fato de patrocinar por patrocinar não produz resultado. As empresas precisam avaliar seus valores e definir linhas de atuação que vão ao encontro delas. Caso contrário, na melhor das hipóteses, não haverá retorno e, na pior, a empresa será criticada”, lembra Angelo Filho. A Faculdade Anhanguera, por exemplo, optou por apoiar iniciativas esportivas em Taubaté por acreditar que o esporte é parte fundamental do processo educacional. Essa identificação é essencial, seja ela consolidada na área esportiva, cultural ou ambiental. Espelho, espelho meu A imagem de uma empresa torna-se um ativo intangível estratégico dentro da gestão organizacional. As relações com os stakeholders (públicos de interesse) extrapolam os limites físicos e demandam atenção a outros canais de comunicação, complementares neste relacionamento. Os patrocínios surgem como uma opção. O princípio é simples: quando uma marca deixa de ser simplesmente a imagem de uma empresa e oferece experiências e emoções aos consumidores, estes começam a notá-la de uma forma diferente e a guardá-la na memória. A empresa CCR Nova Dutra, concessionária que administra uma das
rodovias mais importantes do país, é patrocinadora do Rugby de São José dos Campos, desde 2008. A parceria começou com uma oficina de férias e a empatia foi imediata. “Hoje, apoiamos não só o projeto de inclusão social do São José Rugby, como também as várias categorias do clube, inclusive a adulta, que é Octacampeã Brasileira de XV e Pentacampeã Brasileira de Sevens”, conta a analista de Relações Institucionais da empresa, Carla Fornasaro. A iniciativa é também vista pela empresa como um reforço positivo de sua imagem. “É um ativo que só evolui na medida em que praticamos posturas éticas e transparentes, voltadas à promoção humana, ao respeito ao meio ambiente e a práticas empresariais responsáveis. Trabalhar permanentemente para melhorar nosso desempenho como empresa-cidadã é nosso foco. O ganho de imagem é consequência desse trabalho”, destaca a analista. A CCR mantém uma relação
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direta com 36 municípios servidos pela Rodovia Presidente Dutra e seu sucesso é atrelado ao desenvolvimento das cidades. Carla ressalta que o trabalho da concessionária influencia 23 milhões de pessoas e que apoios e patrocínios traduzem esse envolvimento, “permitindo aproximar a empresa do dia a dia das comunidades, estabelecendo novas bases para diálogo e nos ensinando como contribuir ainda mais com o desenvolvimento local”, pontua. Já é fácil de entender porque o patrocínio é eficaz para agregar novas associações para as marcas. O investimento em algumas modalidades esportivas pode transmitir dinamismo, em sua maioria, força e decisão, no caso do rugby, ou ainda exclusividade, como investimento em esgrima ou equitação. Quando planejado e consistente, o patrocínio pode ser incorporado à vida das pessoas. A proximidade da Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas do Rio de Janeiro, em 2016, impulsionaram o número de
Carla fornasaro, da CCR NovaDutra, diz que a postura da empresa deve refletir seu compromisso com a ética e a transparência: “Trabalhar permanentemente para melhorar nosso desempenho como empresa-cidadã é nosso foco. o ganho de imagem é consequência”
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projetos sociais e apoios voltados ao esporte. Aproveita-se o momento para atrelar a imagem da empresa à visibilidade gerada pela propaganda dos eventos, por exemplo. Grandes empresas vão ter sua marca estampada por um bom tempo na frente de milhões de pessoas que acompanharão a Copa do Mundo no Brasil. Johnson & Johnson, Seara, McDonalds, Oi, Budweiser, são marcas patrocinadoras oficiais da FIFA (Federação Internacional de Futebol). O coordenador do curso de comunicação da Faculdade Anhanguera cita outro exemplo, o da Petrobrás. “Ela tem o monopólio de extração de petróleo no Brasil e não tem concorrência. A preocupação inicial dos patrocínios é com as ações e sim. O retorno de imagem vem em forma de mídia espontânea e, no fundo, o que a marca quer é conquistar a opinião pública, que pode beneficiá-la em situações de crise”, explica Angelo Filho. Atualmente, a Petrobrás investe em mais de mil projetos voltados à reponsabilidade socioambiental. Constantemente em busca de uma comunicação uníssona, a Unimed mantém um Brand Center nacional que planeja, organiza e orienta o uso da marca, principalmente em campanhas e patrocínios. “Por isso, estamos hoje entre as 20 marcas mais valiosas do Brasil”, pontua o gestor de marketing e comunicação interna da Unimed São José dos Campos, Ruan Nunes Souza. A empresa é patrocinadora da AESJC (Associação Esportiva São José) de Basquete, desde 2009. “Apoiar o basquete de São José dos Campos é uma forma de reforçar a faceta de busca pelo equilíbrio e bem-estar relacionada à Unimed, e conseguir um elemento que auxilie na percepção da
marca o mais próximo possível dessa identidade. A oportunidade de patrociná-la surgiu em um momento em que o esporte precisava de apoio para crescer”, lembra Souza. A iniciativa deu frutos. O time é o atual campeão paulista e disputou a final do campeonato NBB (Novo Basquete Brasil) no ano passado. Traduzindo em números O pensamento em patrocínios geralmente é relacionado a retorno financeiro. Grandes empresas costumam reservar grande parte de seu budget de marketing para investir em ações de apoio que valham o tempo e o aporte dedidcado a esse fim. Um exemplo são os clubes de futebol. Os clubes costumam faturar alto, algo em torno de R$ 30 milhões por ano em patrocínios, revertidos em material publicitário, manutenção dos clubes e remuneração de dirigentes e organizadores. Em 2014, a receita com patrocínio no futebol brasileiro deve atingir o patamar de R$ 790 milhões, segundo projeções da Crowe Horwath RCS, consultoria em gestão esportiva. Em um cenário mais otimista, a consultoria afirma que o faturamento pode ultrapassar a margem de R$ 1 bilhão daqui a quatro anos. Infelizmente, o investimento em programas culturais e educacionais costuma atrair menos interesse e ainda há um déficit importante nesta área. “Existem carências muito grandes no caso das ONGs, por exemplo. Há muitas que têm um bom projeto e que querem conduzir um trabalho sério e só necessitam de um patrocinador que compre a ideia”, diz Ângelo Filho. Patrocínio não é exclusividade de grandes empresas. Mesmo com pouca verba disponível para investir, existem
BrandFinance revela as marcas brasileiras mais valiosas de 2013. Confira as 5 primeiras:
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outras formas de obter um retorno satisfatório. Partindo do princípio de que patrocinar mexe com aspectos intangíveis, qualquer marca tem grande chance de oferecer-se, de forma consistente e recíproca, que atinja as pessoas de forma simples, barata e eficiente. A Lei Rouanet, de incentivo à cultura, capta anualmente em torno de R$ 1,16 bilhão, de acordo com dados do Ministério da Cultura. No entanto, apenas 5% das empresas com lucro real investem em leis de incentivo à cultura. Esta é uma opção em potencial para organizações que pretendem investir na medida ideal e fortalecer sua marca, agregando valor social a ela. Este é um dos principais motivos de investimento das empresas. Tanto a CCR Nova Dutra quanto a Unimed apontam os patrocínios e o fortalecimento da imagem como resultado da
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estratégia de desenvolvimento focada na responsabilidade social. “Partes não funcionam quando estão separadas. A empresa tem de pensar o patrocínio como integrante de um misto e escolher seu patrocinado, explorando a sinergia entre ele e seu público. Muitas empresas focam em certificações e no final não sabem traduzi-las para seu consumidor final”, alerta Filho. Por fim, é preciso abraçar a ideia. “Estamos contribuindo para derrubar uma série de mitos – o maior deles, o de que o esporte é violento. A CCR conseguiu ver que o rugby forma cavalheiros, cultiva o trabalho coletivo e que necessita de incentivo para o futuro. Hoje, temos a pretensão de dizer que estamos contribuindo para formar os atletas olímpicos de 2016, quando o rugby passa a ser modalidade das Olimpíadas”, afirma a analista da CCR Nova Dutra, Carla Fornasaro. revistalettering.com.br
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Novos contratos da Arriba! Comunicação A Arriba! Comunicação conquistou duas novas contas da Alphaville e agora também atende a urbanizadora na praça de Porto Velho, em Rondônia, e Araçatuba, em São Paulo. A agência já atende outros quatro projetos da Alphaville: em São José dos Campos (SP), Juiz de Fora (MG), Campo Grande (MS) e Anápolis (GO). E as novidades não param por aí. A Arriba! também já está realizando trabalhos para Viga Construtora, Nova Freitas Imóveis, Curatec, Magnaghi Friuli, Costa Flores, EMBRO (Empresa Brasileira de Robótica e Automação), SouzAraujo e Valeparaibano, além de outras empresas que integram a carteira de clientes.
BZ e Código BR assinam revista da Mitsubishi A rede de concessionárias Virage, que representa a Mitsubishi no Vale do Paraíba e Litoral Norte, lançou uma revista voltada para o estilo de vida 4 X 4, que caracteriza os clientes da marca. A publicação foi produzida pelo marketing da Virage Mitsubishi e pelas equipes da BZ Propaganda e Marketing, responsável pela criação de arte e fotografia, e da Código BR Comunicação, que assinou o jornalismo e conteúdo. Com cerca de 50 páginas, matérias de comportamento, moda, consumo, esporte e aventura, a Revista Virage vem para fortalecer a marca na região, estreitar o relacionamento com clientes e mercado, além de apresentar as novidades da Mitsubishi.
Regional: 25 anos de profissionalismo no Vale DIVULGAÇÃO
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A Regional Marketing acaba de completar 25 anos de atividades no mercado do Vale do Paraíba. Comandada por Mário Sérgio Pulice e José Renato Pulice, a agência se consolidou como uma das mais importantes e reconhecidas de toda a região. “Em 1988, não existia uma estrutura definida. Investimos em um mercado sabendo de todas as dificuldades que iríamos enfrentar, porque a Rede Globo estava chegando na região. Aos poucos percebemos que o mercado foi se desenvolvendo e fomos ganhando espaço”, lembra José Renato. Dentre as inúmeras conquistas Regional Marketing ao longo dos anos, ele cita os trabalhos desenvolvidos para o Hipermercado Carrefour e para a Goldfinger.
Supera comemora a conquista de novas contas A Vale Fertilizantes agora compõe a carteira de clientes da Supera Comunicação. Atuante no segmento de mineração do Grupo Vale, maior produtor de minério de ferro do mundo, a organização visa se tornar uma das principais produtoras globais de insumos para fertilizantes. A empresa contará com um núcleo de profissionais formado especialmente pela Supera para dar todo suporte ao cliente. A agência também conquistou a conta da Embraport (Empresa Brasileira de Terminais Portuários). Responsável pela implantação e operação, em Santos, do maior terminal portuário privado do Brasil, a companhia conta com os acionistas Odebrecht Transport, DP World e Grupo Coimex.
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Reveladas as Cenas dos Próximos Capítulos Depois de lançar o teaser Cenas dos Próximos Capítulos – com anúncios e notícias na imprensa regional –, os publicitários Gustavo Gobbato, Thiago Kruschewsky e Raul Pacheco anunciam a chegada da Avalanche a São José dos Campos. Com ênfase em inovação e criatividade estratégica para negócios, a agência faz parte da rede global Avalancheida, que reúne hot shops independentes e criativas, focadas em trabalho cooperativo global para clientes locais. “Para nós, o que manda é a ideia que estabeleça o relacionamento entre marcas e pessoas. Nosso objetivo é sermos o parceiro de negócios mais relevante para nossos clientes: O VALE, Gazeta de Taubaté, GACC, Serramar Parque Shopping, Cisa Construtora”, explica Gobbato.
A Lettering e os universitários A Lettering estará presente no 4º Congresso do Conhecimento das Faculdades Integradas Teresa D’Ávila – FATEA de Lorena, SP, que acontecerá nos dias , 22, 23 e 24 de outubro de 2013, nas dependências da FATEA. A editora da revista, jornalista Leticia Maria, fará uma apresentação no dia 23, a partir das 19h, abordando o tema “Revista Lettering, um case de sucesso”. Sua palestra irá compor a mesa de trabalhos do segundo dia do congresso, cujo tema tema central sera “Gestão, Comunicação e Inovação”.
Foto vencedora do Prêmio Lettering conquista premiação da ARFOC
ROOSEVELT CÁSSIO
A fotografia “Adeus” do diretor da produtora Boliche Filmes e Fotos em São José dos Campos, Roosevelt Cássio, foi a grande vencedora do Prêmio ARFOC, realizado pela Associação de Repórteres Fotográficos e Cinematográficos do Estado de São Paulo. Eleita como a imagem mais importante na restrospectiva de 2012, a obra foi a vencedora da categoria fotojornalismo no Prêmio Lettering do ano passado e retrata a desocupação do bairro Pinheirinho, em São José dos Campos. Na ocasião, ela foi veiculada pelo jornal O Vale e distribuída para diversos países pela agência Reuters.
Mind completa 20 anos A Agência Mind está completando, neste mês de abril, 20 anos de fundação. A celebração contará com uma nova identidade visual, campanha nas redes sociais e, para encerrar, um evento comemorativo com o stand up de Marco Zenni, que comanda o programa Amigos da Onça, no SBT. Fundada no início da década de 1990, numa época em que o Brasil sofria com inflação estratosférica, sucessivas crises econômicas e ainda não havia uma cultura de marketing disseminada regionalmente, a empreitada de lançar uma empresa com foco em marketing, pesquisa, comunicação e planejamento sempre teve muito mais de ousadia e fé no crescimento da área do que propriamente de um mercado consolidado. O tema da campanha, 20 tons de massa cinzenta, é uma bem humorada paródia a um dos maiores best-sellers do mercado editorial, embutindo a óbvia associação com o nome da empresa (Mind = mente) e com o posicionamento de estar sempre na cabeça dos consumidores.
O papel do Jornal e o jornal de papel Vivemos uma transição difícil dentro da indústria da comunicação. O jornal, como o conhecemos, se depara com um dilema que é ao mesmo tempo um risco e uma oportunidade. Risco porque seu modelo de negócios enfrenta um desafio estrutural, a plataforma impressa com suas peculiaridades se vê confrontada pela comodidade e velocidade da plataforma digital e uma oportunidade porque as novas plataformas digitais necessitam de um valor que o jornal possui em seu DNA, a informação de qualidade e a credibilidade de sua marca. Os jornais são uma indústria conservadora com grande dificuldade em enfrentar mudança nas diretrizes de seu negócio. Acredita que sabe o que o leitor quer e imagina estar entregando aquilo que ele busca. Entretanto este leitor se vê seduzido e encantado pela tecnologia que lhe abre portas nunca antes imaginadas seja no acesso a informação seja na forma como interage e consome esta informação. Se antes ele era um ente passivo na relação com os meios de comunicação, recebendo a informação e sendo impactado sem poder se manifestar ou reagir, hoje ele tem o poder de interagir com a informação, manifestar-se, posicionar-se e intervir alterando-a ou complementando-a de acordo com suas convicções e valores. Isto tudo num ambiente que lhe oferece a oportunidade de usar múltiplas ferramentas e linguagens diferentes como texto, imagem, áudio e vídeo. A rede mundial permite que, além de acessar, cada leitor produza sua própria informação e lhe dá instrumentos para veicular esta informação com qualquer tipo de linguagem, por múltiplos meios alcançando audiências incríveis. Veja exemplos como o Rapper sul-coreano
PSY que produziu e veiculou seu clip Gangnam Style no Youtube com mais de um bilhão de vizualizações ou o grupo brasileiro Galo Frito que emplacou em poucos dias um webhit com mais de 8 milhões de vizualizações cujo conteúdo, uma paródia da música Diamonds da Rihanna, critica os serviços de uma operadora de telefonia móvel celular. Como o jornal no seu formato atual conseguirá competir neste universo tão dinâmico, criativo, veloz e multiplataforma ? Simples, fazendo o que sabe fazer. Produzir informação exclusiva e de qualidade. Informação relevante para que o leitor se localize no seu contexto político, social, cultural, econômico e importante para que consiga ajudá-lo nos seus problemas cotidianos. Uma informação com análise, reflexão, opinião que dê a ele uma visão crítica sobre seus desdobramentos no seu mundo particular. Oferecer isto também na versão digital, e, cobrar um valor na versão digital tanto quanto cobra na versão impressa. Ao mesmo tempo em que a internet abre um imenso universo de informação gratuita para o cidadão comum também exige dele uma grande capacidade para analisar e interpretar os ambientes por onde trafega e preparo e perspicácia para determinar o que é ou não seguro e confiável. Quando uma informação, no ambiente digital, vem chancelada pela marca de um jornal de prestígio, sério e respeitável, isto dá segurança e confiança ao leitor em sua experiência digital. Esta segurança agregada à prestação de serviços é um valor em si mesmo. O grande desafio para o jornal nesta época de revolução digital é transformar em valor esta experiência digital e manter a rentabilidade em sua plataforma impressa.
José Tadeu Gobbi Publicitário Diretor Comercial do jornal O VALE
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