Lettering 13ª ed. SET | OUT 2013

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N ยบ13 ANO 3 SE T | OUT 2013

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Encontre seu exemplar Taubaté/SP Banca de Jornais e Revistas Sta. Terezinha Praça Sta, Terezinha, 129 – Centro Café Chicão Rua Jacques Félix, 470 – Centro Doces Vera Rua Francisco de Barros, 148 – Centro Donna Bella – Casa de Delícias Praça Félix Guisard, 229 Padaria do Jarbas Praça Barão do Rio Branco, 65 – Centro Pizzaria e Restaurante Peperone Rua XV de Novembro, 348 – Centro São José dos Campos/SP Fran’s Café Av. Anchieta, 175 Provence – Casa de Chá e Café AV. Barão do Rio Branco, 646 – Jardim Esplanada II

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(:

a foto da edição 12 foi feita por thiago gustavo. algodão doce. tendo como missão valorizar a comunicação sob suas mais variadas vertentes, é postura da lettering respeitar as imagens de suas capas, não estampando nelas manchetes e outras chamadas.


Mudar é bom. De forma brusca ou devagarinho, não importa. O importante é mudar, porque toda mudança revela atitude – a decisão que faz a gente ir em busca do novo, do desconhecido, do tentar ser diferente num mundo de tantos iguais. É por isso que a Lettering gosta de mudanças e tenta implementá-las a cada nova fase, seja motivada por um novo posicionamento de mercado ou por uma edição especial, como esta, a que inicia o nosso 3º ano de estrada. Você vai ver que ampliamos o espaço dedicado a notas e a notícias curtas, que trazemos matérias mais a ilustração desTa edição foi feita por wilson jr e rodrigo abreu. diálogos. Wilson Jr > formado em Publicidade pela UNITAU, sempre trabalhou com design gráfico e ilustração. Tem projetos livres de fotografia e vídeo experimentação. Atualmente é sócio da e-loja LEITE-COM®, onde cria estampas e é Diretor de Criação da agência Verge, em Taubaté-SP.

wwwil.tumblr.com

Rodrigo Abreu > Nascido no vale do paraíba, é publicitário, ilustrador e grafiteiro. Formado pela Unitau, em 2001, já trabalhou como diretor de arte para diversas agências de publicidade de Taubaté e São José dos Campos. Atualmente, vive em Taubaté, onde pinta pela cidade com o coletivo Turma da Rua.

compactas, a sessão “Case de Sucesso” e, ainda, novos colaboradores. Que de alguma forma você se inspire com as nossas mudanças para que, somadas às suas ideias, elas possam inspirar mentes e corações a se arriscarem também para fazer a roda girar diferente.

turmadaruablog.wordpress.com

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ariane martins e thiago gustavo

RODRIGO ABREU e wilson jr revistalettering.com.br


KMS COMUNICAÇÃO

Av. Alfredo Ignácio Nogueira Penido, 305 Mezanino. Jd. Aquarius São José dos Campos / SP - Brasil (12) 3942.5384 www.phocus.com.br


EDITORA LETICIA MARIA MtB: 27.773 DIRETORA DE CRIAÇÃO KARINA R DIAS ESTAGIÁRIO CAIO ANTÍDIO ASSISTENTE ADMINISTRATIVA FLÁVIA GUEDES CONSELHO EDITORIAL AISLAN GRECA CASSIO ROSAS GUSTAVO GOBATTO JOSUÉ BRAZIL OSWALDO RODRIGUES IMPRESSÃO RESOLUÇÃO GRÁFICA Rua Coronel Gomes Nogueira 44 - Sala 11 Centro - 12010-120 - Taubaté/SP 10 MIL EXEMPLARES DISTRIBUIÇÃO GRATUITA E DIRIGIDA PUBLICIDADE comercial@revistalettering.com.br 12 3426.2968 revistalettering.com.br @Lettering_ facebook.com/revistalettering É proibida a reprodução total ou parcial de textos, fotos e ilustrações por qualquer meio sem prévia autorização dos artistas ou do editor da revista lettering. Os artigos assinados são de responsabilidade dos autores e não refletem necessariamente a opinião da revista.

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curto circuito

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julia freire

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mídia out andré leite

Imagem & semelhança Simone Gonçalves

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sustentar-se fernanda guerra

para se ter um bom site caio antídio

colaboradores ariane martins é fotógrafa. wilson jr é ilustrador. andré leite é jornalista. rodrigo abreu é ilustrador. rafaella teixeira é fotógrafa. Luzimar goulart gouvêa é revisor. vanessa campos é escritora e ilustraDora. thiago gustavo é fotógrafo. simone gonçalves é jornalista. ELUANDA ANDRADE É estudante e assistente de arte. caio antídio é estudante de jornalismo. Fernanda guerra é jornalista. JOÃO JUSTI É fotÓgrafo. júlia freire é jornalista.

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Comunicação interna

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THIAGO GUSTAVO

muito mais que emails Compartilhar, tuitar, comentar, marcar uma hastag, sincronizar...Todos estes e mais alguns são termos cada vez mais comuns no cotidiano das pessoas, inclusive nas que são gestoras ou colaboradoras de empresas. A era dos smartphones, dos tablets e do wi-fi tem reposicionado a comunicação organizacional, incluindo a comunicação interna. Só para se ter uma ideia, até o mês de agosto deste ano, a venda de smartphones com acesso à internet cresceu 110% em relação ao mesmo período de 2012, de acordo com a consultoria IDC. Aliado a esse mercado, crescem também as novas soluções em TI, surgem os novos aplicativos, as novas formas de compartilhamento. Mais do que incorporar as ferramentas entre os canais de diálogo com seu público interno, a utilização da tecnologia é imprescindível às organizações atentas às mudanças de comportamento deste público. Isso significa que o posicionamento da empresa e a estratégia de comunicação firmada sobre as novas possibilidades tem de estar muito alinhados para que os resultados da comunicação atinjam todo o público, de maneira direcionada. Aí está o segredo. Uma organização que conhece seu público interno saberá o momento e a intensidade das mudanças. O diretor da Comunicare Assessoria, Giovanni Romão, ressalta que para que esse diálogo seja realmente eficaz, a escolha das ferramentas de comunicação deve respeitar as características e os interesses específicos de cada público. “No caso da comunicação interna, essas ferramentas variam de acordo com a cultura de cada organização, o perfil dos seus recursos humanos e até mesmo a infraestrutura disponível – todos os profissionais têm e-mails? As áreas produtivas dispõem de espaços para descanso, terminais de computadores ou mesmo monitores de TVs?”,

salienta. Romão é cuidadoso ao avaliar quanto as empresas têm substituído seus canais tradicionais (jornais, informativos e revistas impressos, murais e circulares, por exemplo) e optado pelas ferramentas digitais. “Na minha opinião, esses veículos “tradicionais” não estão caindo em desuso. O jornal impresso, por exemplo, é um meio de comunicação muito eficiente, pois alia a conveniência de acesso à possibilidade de compartilhamento da informação com públicos externos, como a família. O jornal mural, por sua vez, é um recurso excelente em termos de custo x benefício. Assim como na grande imprensa, na qual se questiona o “poder de fogo” dos veículos impressos frente aos digitais, o grande diferencial está na linha editorial adotada. Com uma linha bem definida, somada a um texto e a um layout criativos, esses veículos podem ter um grande impacto e gerar os resultados esperados”, opina. A cautela na escolha desses canais é um dos itens que deve constar no planejamento estratégico de comunicação observando, principalmente, o perfil de cada público. Em empresas de médio e grande porte, observa-se uma mescla de opções, que vai do informativo impresso e do conhecido jornal mural à newsletter, revista digital, TV corporativa e intranet. Para a assessora Thaís Almeida, da BLZ Comunicação, o fator regional e uma estrutura de TI (Tecnologia da Informação) eficiente também influenciam na escolha das empresas. “As que já contam com uma infraestrutura de TI mais arrojada e estão culturalmente mais envolvidas com a atual comunicação, sem dúvida, hoje estão preferindo se comunicar por meio de blogs, redes sociais e TVs corporativas”, aponta. Diferente de Romão, a jornalista da BLZ acredita que a tendência é que os

empresas que entendem sua cultura organizacional saberão “se”, “quando” e “como irão” substituir os meios tradicionais (jornais, informativos, revistas) pelos chamados alternativos ou pelos digitais: o importante é que a informação chegue a quem precisa

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meios impressos caiam em desuso ou, pelo menos, assumam outra posição dentro do planejamento organizacional. “Hoje sabemos das notícias por meio de blogs, postagens em redes sociais ou até mesmo reportagens em jornais (mas em formatos para tablets ou celulares) e a comunicação corporativa precisa atender seu público, que hoje não aceita mais apenas receber informações: quer também interagir, curtir, compartilhar, etc.”, posiciona-se. Trata-se da comunicação colaborativa. Esse é um dos conceitos que deve ser incorporado pelas organizações que querem migrar seus canais de informação ou então reposicioná-los.

cada um no seu quadrado Mas se os canais mudam, muda também a forma de se pensar e de se fazer a comunicação. Os canais digitais

são, por essência, mais ágeis e diretos, além de exigirem conteúdo adequado e criativo para cativar a atenção dos públicos. Os textos mais longos e elaborados de uma revista ou de um informativo devem priorizar as informações com maior valor agregado. Assim, consegue-se explorar a agilidade que esses canais propiciam e também aumentar o volume de informações. Os comunicadores, responsáveis pelo conteúdo dos canais de comunicação interna, devem saber distinguir e aplicar as técnicas corretas para que cada um dos meios ocupe o papel previsto no planejamento estratégico. “A comunicação via meio digital é uma opção, contanto que a infraestrutura de TI permita que todo o público tenha acesso. Somente estando disponível para todos e com uma comunicação mais fácil e dinâmica, como o meio di-

divulgação

como se comunicar com os colaboradores, se 2/3 deles não têm acesso ao computador no horário de trabalho? “Mantendo uma cobertura completa de mídia, porque o público interno tem hábitos e formações diferentes”, revela o gestor de comunicação interna da volkswagen do brasil, ricardo julio. a montadora mantém um jornal impresso semanal, duas newsletters, murais e um portal de na intranet


gital exige, é que os canais digitais de fato alcançarão o objetivo. Do contrário, eles serão apenas murais digitais, que irão excluir determinada parcela do público que não tem acesso ao meio”, ressalta Thaís Almeida, da BLZ Comunicação. A exclusão dos colaboradores, inclusive, é um dos pontos sensíveis dessa nova dinâmica da comunicação interna. Tome como exemplo uma planta fabril, que concentra colaboradores administrativos e os da área de produção. O acesso do pessoal de escritório à internet e suas ferramentas é indiscutivelmente mais fácil e mais frequente que o da área produtiva. Antes de repensar os canais de comunicação interna é preciso estudar a viabilidade deles. “Nas grandes empresas está havendo um avanço nesse sentido, e muitas já têm monitores instalados nas áreas produtivas para que os operadores possam ter acesso aos veículos digitais”, aponta Giovanni Romão, da Comunicare Assessoria. Segundo ele, as empresas de pequeno e médio porte, que não podem dispor de recursos para viabilizar esse acesso, devem ter cautela e avaliar a eficácia dos meios impressos e digitais para seu público. Thais Almeida concorda. “Se não houver infraestrutura para que os canais digitais cheguem para todos, a comunicação nesse caso será muito negativa e invés de integrar, irá segregar e piorar o clima organizacional”. A tendência deve ser intensificada ao longo dos próximos anos e a adaptação é vista por especialistas em comunicação e gestores empresariais como inevitável, mas a pressa, sem planejamento, é inimiga da perfeição, honrando o dito popular. A saída é conversar, observar, avaliar, discutir e pesar o que é melhor para o diálogo da sua empresa com seu colaborador, explorando as possibilidades de comunicação entre

os canais impressos e digitais.

$$$ Afinal de contas: o preço cultural da incorporação dos canais digitais na comunicação interna é maior ou menor que o custo operacional? Depende. Ao mesmo tempo em que a comunicação digital parece suprimir os gastos com impressão, no caso de jornais e revistas, por exemplo, o gestor deve levar em consideração que precisará contar com uma estrutura física (hardwares e espaço para acesso dos colaboradores à internet), humana (profissionais de TI para gerenciar os sistemas de cada plataforma) e profissional (jornalistas para gerar conteúdo diferenciado e em maior quantidade). Também há a opção de terceirização do serviço. As agências de comunicação têm se especializado em meios digitais, incluindo as mídias sociais, que podem ser integradas à comunicação interna em um momento mais maduro. O custo de contratação geralmente envolve o trabalho de produção de conteúdo e gerenciamento dos canais. A implantação de novos sites, sistemas de disparo de newsletters e gerenciadores de e-mail, para citarmos alguns, são serviços que demandam outras expertises, desenvolvidos por parceiros ou então que embutem um custo extra. “A comunicação digital exige um investimento muito grande por parte da empresa, porque envolve infraestrutura, estratégia, TI, etc. Mas, vale lembrar que mais para frente esse investimento será revertido em benefícios, gerando um clima mais favorável, público interno feliz, meios modernos e velozes, entre outros”, lembra a jornalista Thaís.

equilíbrio “Um pé em cada mídia, elas se complementam”. A opinião é do gestor de comunicação interna da Volkswa-

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divulgação

Thaís almeida, da blz comunicação, avalia as princi[ais tendências das novas mídias por parte das empresas. “As que já contam com uma infraestrutura de TI mais arrojada e estão culturalmente envolvidas com a atual comunicação, sem dúvida, estão preferindo se comunicar por meio de blogs, redes sociais e TVs corporativas”

gen do Brasil, Ricardo Júlio. A montadora alemã, que mantém uma de suas fábricas em Taubaté, tem mais de 22 mil colaboradores em quatro plantas no país. Desse público, dois terços não possuem acesso direto ao computador durante o horário de trabalho, pois atuam na produção. “Mantemos uma cobertura completa de mídia porque nosso público interno tem hábitos e formações diferentes, mas todos precisam estar alinhados às metas globais que compartilhamos”, diz. A multinacional mantém um jornal impresso veiculado todas as segundas-feiras com editoriais alinhadas às estratégias empresariais; uma newsletter (on demand), disparada sempre que há necessidade de reforçar uma comunicação; murais que replicam informações do cotidiano, mas que foram modernizados e atendem sob o conceito de “vitrine”; e uma newsletter semanal que aborda as decisões da diretoria para orientar os diálogos de executivos

e gestores com as equipes. Além destes, em outubro de 2012, a empresa lançou o Portal Volkswagen voltado ao público interno e à otimização que o uso da comunicação digital proporciona. “O portal permite que trabalhemos diversos tipos de conteúdo, mantendo uma interface a matriz e estimulando a interação dos colaboradores. Defendo que tanto o impresso, que pode ser levado para casa, quanto o digital, que é ágil e dinâmico, inserem o público no ambiente de negócios”, aponta Júlio, que ainda alerta que o segredo para essa convivência de canais é a geração de conteúdo. Meios diferentes, linguagem e formatos adequados. Abandonar de vez o papel? Para o gestor ainda é um risco, “mas tudo depende do porte da empresa e do perfil do público. As mídias digitais são fundamentais e é um caminho sem retorno. Se a empresa não se plugar vai ter dificuldades de dialogar internamente, em curto prazo”, completa.


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mais e mais pessoas têm optado pela contratação de fotógrafos profissionais para cuidar melhor da própria imagem. o resultado está estampado em sites e redes sociais do universo corporativo, em currículos e até em cartões de visita


marketing pessoal

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para Sair bem na foto

rafaella teixeira

Construir uma imagem de credibilidade, que colabore para a valorização de um negócio ou de um profissional, envolve diferentes aspectos, como, por exemplo, a prestação eficiente de serviços, a conduta ética, o bom relacionamento com o cliente e uma comunicação bem realizada. Nesse contexto, preocupados em tornar suas atuações cada vez mais profissionais, empresários e empresas investem em serviços especializados para “sair bem na foto”, literalmente. Como uma maneira de complementar os esforços para atender as demandas atuais do mercado e, logo, da comunicação, profissionais de setores variados contratam fotógrafos para ter imagens de qualidade de si, garantindo, assim, material para diferentes usos: site e redes sociais da empresa, envio para veículos de comunicação, aplicação em cartões de vistas ou em currículos, entre outros. De acordo com fotógrafos da região que atuam no segmento, a procura por “retratos empresariais” – ou portrait empresarial – cresce, com a adesão, por exemplo, de representantes de médias e pequenas empresas, autônomos, lideranças de entidades, profissionais de alguns segmentos, como saúde, educação, esporte, advocacia e cultura, além de executivos de grandes marcas, para os quais a ‘encomenda’ de fotos profissionais é

uma atividade já realizada com mais familiaridade. “Estamos vivendo a era da economia de atenção, em que toda a informação tem de ser passada o mais rápido possível. É por isso que a fotografia vem ganhando um destaque sem precedentes, pois permite passar uma série de informações em apenas um olhar”, disse o fotógrafo Marcelo Weiss, da Tupy Company Estúdio. Assim como ele, outros profissionais que atuam na área reforçam a importância de se ter um retrato produzido, que ajude a compor a imagem positiva do fotografado e da marca por ele representada. “A imagem da empresa ou do serviço prestado é diretamente ligada à imagem que o profissional deseja passar”, afirma o fotógrafo Diego Migotto, da Diego Migotto Fotografia.

não às fotos amadoras De acordo com os profissionais, a procura pelos retratos empresariais vinda das grandes empresas é comum. Os novos adeptos – e a demanda só aumenta – são os médios e pequenos empresários e os mais variados profissionais. “Há uma demanda crescente desse tipo de serviço. Talvez porque os meios estão cada vez mais digitais e isso implica na necessidade de criar um perfil de usuário, seja facebook, revistalettering.com.br

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DIVULGAÇÃO

kadu nascimento explica que o bom “retrato” é aquele que consegue conciliar a imagem pessoal com a atividade profissional. “O meu trabalho é o reflexo do negócio do meu cliente, procuro trabalhar no ambiente dele ou o que deixá-lo mais confortável possível”

currículo lattes ou redes sociais exclusivamente profissionais como a popular Linked In”, diz Diego Migotto. A busca pelos fotógrafos, no caso do grupo dos novos adeptos, começa com a percepção de que fica inviável utilizar as fotos amadoras para determinadas situações, entre elas a aparição como entrevistado em um veículo de imprensa, a elaboração de uma apresentação, de um currículo ou a inserção da imagem em um meio digital da empresa ou do profissional, como um site, por exemplo. “As empresas percebem o quanto é importante uma imagem fiel à mensagem que querem passar ao público”, resume a fotógrafa Raquel Marques, da Studio Olhares. Com um retrato “padrão” em mãos, as empresas e os profissionais

também ficam preparados para demandas de última hora, por exemplo. Se surgir uma oportunidade de entrevista ou a necessidade de uma apresentação pessoal, a marca ou o profissional tem um material arquivado para atender a necessidade. “Não existe uma periodicidade, mas acredito que os arquivos das empresas devam estar sempre atualizados para poder fornecer material para divulgação”, diz o fotógrafo Kadu Reis. A consultora política Gil Castilho optou por um retrato profissional (feito por Marcelo Weiss), que utiliza tanto para atender a demanda da imprensa como para apresentação pessoal. “Pelo fato de trabalhar com comunicação, fica fácil compreender a importância de uma foto profissional, sabendo que é uma peça fundamen-


tal para a divulgação. Essa é, inclusive, a orientação que dou aos clientes, sejam corporativos ou políticos”, relata.

explorar os detalhes Num retrato empresarial profissional, os fotógrafos buscam reunir o objetivo básico – a imagem da pessoa – com uma contextualização, de forma que o resultado final seja uma foto que “fale” sobre o retratado. “O meu trabalho é o reflexo do negócio do meu cliente. Procuro trabalhar no ambiente dele ou com o que o deixar mais confortável”, afirma Kadu Reis. Raquel Marques destaca que é importante realizar um levantamento prévio sobre a atividade do cliente e conhecê-lo, mesmo que minimamente. As informações serão úteis para a ambientação do retrato e para que possam ser evidenciados os pontos fortes do fotografado e aqueles que ele gostaria de passar ao público. “Fazer retrato não é simples como parece. Fotos despojadas como o dono de uma empresa mergulhado em seus produtos e sorrindo, por exemplo, exigem muita psicologia. Muitos empresários dizem não saber sorrir, pois a posição deles às vezes não permite isso. E como fazê-lo ser descontraído? Direção, conversa, psicologia”, relata ela. O fotógrafo Marcelo Weiss também destaca a necessidade de imersão na realidade do fotografado, para o sucesso da imagem. “O portrait empresarial é, acima de tudo, a representação do universo profissional de cada cliente e por isso precisa estar em sintonia com a personalidade, com a área de atividade e com uma série de outros detalhes. A foto prefeita é a que consegue passar todos esses atributos numa única composi-

ção.” “Uma foto não tem de levar imagem, a foto tem de levar emoção”, opina o Presidente da Associação dos Consultores Políticos do Brasil, Carlos Manhanelli, retratado por Weiss. As imagens são utilizadas pelo presidente no portfólio pessoal, palestras e envio à imprensa. O diferencial do trabalho dos profissionais também se configura pelo domínio dos conhecimentos técnicos necessários, pela experiência e por contarem com equipamentos de qualidade, itens que permitem a escolha de luz, de profundidade e de ambiente que favorecerão o retratado. Raquel Marques revela que as fotos descontraídas estão em alta. “Assim como moda, fotografia também segue tendência, e a tendência agora é mostrar o empresário no ambiente de trabalho, o mais despojado possível, sentado em uma mesa, deitado nos seus produtos, jogando, lendo, sorrindo, por exemplo. A ambientação vai depender da mensagem, e a técnica resolve isso”, afirma.

o serviço Para as empresas que têm em seu quadro de colaboradores um fotógrafo, o serviço de retrato empresarial pode ser suprido sem a necessidade de uma contratação externa. Contudo, como parte delas não conta com a presença de um profissional próprio, em especial as pequenas e médias marcas e os autônomos, a saída é recorrer aos estúdios e fotógrafos que atuam no segmento. É comum para eles serem contratados para serviços específicos, como a confecção de um retrato para um cliente. Nessas situações, o fotógrafo utiliza seu equipamento próprio e coordena a direção de cena da foto. revistalettering.com.br

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Normalmente, é escolhido como ambiente o escritório ou o local de trabalho do entrevistado. O profissional analisará como dispor os materiais existentes para compor uma imagem que retrate o profissional. A preparação do entrevistado, com a escolha de roupas e maquiagem, pode ser feita pelo próprio contratante, ou com a consultoria do fotógrafo. De acordo com o combinado prévio, o fotógrafo pode realizar retratos mais clássicos, nos quais a pessoa aparece sozinha (sem mesa ou livros, por exemplo), ou mais descontraídos,

em que o fotografado figura sorridente, ou acompanhado por seus equipamentos, ou, ainda, em ângulos mais diversificados. O custo de uma sessão de fotos custa, em média, de R$ 500 a R$ 1.500. “O preço varia de acordo com o trabalho a ser desenvolvido, portanto não há uma cifra padrão. O importante é ressaltar que são valores acessíveis e que podem ser vistos como parte do investimento profissional e empresarial, que, hoje, por sua demanda, são tão importantes quanto investimentos em formação, por exemplo”, disse Marcelo Weiss.

MARCELO WEISS

o fotógrafo Marcelo Weiss, da Tupy Company Estúdio, acredita que esse serviço vem ganhando espaço pelo momento que ele define como “ de economia de atenção”: “a fotografia permite passar uma série de informações em apenas um olhar”


Nem todo silêncio significa paz. O que estão dizendo pelos corredores da sua empresa? Para evitar que boatos ganhem voz e manter uma boa relação com os seus funcionários, é muito importante ter um processo de Comunicação Interna Estratégico estabelecido e alinhado ao que realmente a sua empresa pensa, acredita e é. • Planejamento e Consultoria. • Campanhas Internas e para Stakeholders. • Conteúdo. • Pesquisa e Mensuração de Resultados. • Comunicação para Liderança.

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sustentabilidade

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DANILO C MONTEIRO

Cresça com bons negócios

No princípio do marketing era o verbo: para as empresas, vender; para os clientes, comprar. Mas com o acirramento da concorrência, com a profissionalização das ferramentas de administração, com o amadurecimento dos consumidores, com as novas tecnologias, com o maior acesso à informação e com as velozes transformações de um mundo cada vez mais ligado em rede, passou-se a exigir um comportamento diferenciado das marcas. Entre as armas para vencer a guerra por mercado, sólidas ações de uma cultura de paz: em foco, a responsabilidade social e ambiental. Definida pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) como o compromisso de uma organização pelos impactos de suas decisões e atividades na sociedade e no meio ambiente, por meio de um comportamento ético e transparente, que contribua para o desenvolvimento sustentável – inclusive a saúde e o bem-estar da sociedade –, a responsabilidade social corporativa ganha novamente impulso com o comportamento de consumidores, que buscam aliar ao ato de compra conceitos que reflitam valores éticos e estéticos. E cobrando a mesma postura das empresas. Nessa mudança, mais do que “coisas”, produtos e serviços passam a ser

vistos como portadores de valores e associados a conceitos não apenas de utilidade, mas de representação de uma visão de mundo. “Apesar de ter havido um primeiro momento, no qual houve muito oportunismo por parte de algumas empresas, acredito que a questão social e ambiental sejam temas que já ganharam perenidade na agenda corporativa. É um caminho sem volta e que ainda se acentuará substancialmente nos próximos anos. Chegou o momento da maturidade. As empresas estão, cada vez mais, profissionalizando suas ações sociais e buscando nelas um diferencial não somente perante o mercado, mas também integrando-as aos valores e à cultura da empresa. Dentro desse aspecto, tais ações ainda podem e vão trazer muitos benefícios para todos os envolvidos no processo”, afirma Ênio Machado, diretor da Alameda Comunicação. Um dos principais estudiosos de Marketing, Philip Kotler, destaca, em seus livros e palestras, que a responsabilidade socioambiental é um dos ingredientes básicos para quem busca se consolidar no mercado. Ele destaca que as estratégias de mercado passam por uma mudança de paradigma para o chamado marketing 3.0, em que as empresas passam a entrelaçar a busca por mercado com a construção de um mundo mais jus-

ações de responsabilidade social e ambiental voltam à pauta como reflexo da exigência de consumidores mais conscientes que, no momento da compra, aliam as características dos produtos e serviços aos valores éticos praticados pelas empresas a eles ligados direta ou indiretamente


to e equilibrado por meio de ações socialmente responsáveis e colaborativas. Para alcançar os novos consumidores, é preciso fazer da responsabilidade social parte do DNA das empresas. Para Machado, as empresas devem investir em ações de responsabilidade social e ambiental não apenas em busca de resultados financeiros. É a partir da percepção dos consumidores e do reconhecimento do público aos valores instituídos e comunicados pelas companhias que se fortalece a imagem e a identificação dos consumidores com a marca. “As empresas devem investir em ações de responsabilidade social por vários motivos. Entre eles, para buscar um retorno de marketing. Mas é óbvio quem nem só por isso. As empresas devem investir nesse tipo de ação também de forma desinteressada. Por terem consciência de que é preciso interagir e contribuir com a sociedade, porque todos, sejam empresas ou cidadãos, temos o dever de agir em prol da construção de uma sociedade mais justa. Entendo isso como um papel inerente do agente que atua dentro das prerrogativas da livre iniciativa e da sociedade de consumo”, destaca. Professor da Universidade de Taubaté e coordenador de cursos de Pós-Graduação nas áreas de Comunicação e Marketing do Senac Taubaté, incluindo Gestão Integrada da Qualidade, Meio Ambiente, Saúde e Segurança no Trabalho e Responsabilidade Social, Carlos Santis explica que, para as iniciativas de responsabilidade social darem certo como estratégia de marketing e comunicação, é impor-

tante que as empresas busque de fato um comprometimento com as ações que desejam desenvolver. “Ter um discurso diferente da prática pode comprometer toda a ação desenvolvida, tanto no ambiente interno quanto no externo, e passar uma imagem negativa e até mesmo de empresa mentirosa. Toda ação planejada deve contemplar objetivos a serem atingidos e divulgados internamente, e os funcionários devem ser conscientizados e incluídos nessas ações de forma clara e transparente. Por isso, todo plano de ação social e/ ou ambiental deve ser claro e envolver todos os públicos possíveis, interno e externo, com objetivos claros e de fácil entendimento. Portanto, a clareza e a transparência devem fazer parte de todas as etapas do planejamento dessas ações.” Já Machado completa que um discurso que apregoa responsabilidade social deve estar solidamente fincado em ações que perpassem os diversos processos da empresa e que sejam voltados tanto ao público interno quanto ao externo. “É preciso estar ciente de que o público já não compra qualquer discurso. A própria transparência do discurso também deve fazer parte da estratégia de responsabilidade social da empresa. Um discurso coerente com a realidade sempre vai agregar valor à marca e à reputação da empresa. Comunicar não é só uma forma de aparecer, mas também uma obrigação que as empresas devem assumir junto aos seus mais diversos públicos relacionais.” Para ele, uma ação social não precisa necessariamente demandar


As sete

diretrizes Social Empresarial

dA Responsabilidade

recursos e esforços vultosos. O mais importante é buscar afinidades entre a empresa e os projetos realizados. “Pequenas ações são válidas, tanto quanto as grandes. Cada empresa deve agir de acordo com seus valores e sua vocação. Não adianta uma empresa fazer uma ação social e ambiental que esteja descolada de sua realidade. Também não adianta fazer algo apenas com o objetivo de buscar retorno de imagem. Ações artificiais são rapidamente percebidas pelos públicos, seja o interno, seja o externo. E, nesses casos, um dos maiores ativos da empresa, que é a sua reputação, pode ser gravemente avariado.” Segundo ele, uma ação coerente também traz benefícios internos às empresas, pois estimula os funcionários a também agirem de maneira proativa em relação às questões ambientais e sociais, além de tornar o ambiente de trabalho mais colaborativo e saudável. “O trabalhador de uma empresa responsável tem uma autoestima maior e, consequentemente, produz mais e melhor, gerando um círculo virtuoso, no qual todos os envolvidos saem ganhando.”

comunicação deve refletir a cultura da empresa Gerente de Relações Institucionais da Johnson & Johnson, em São José dos Campos, Alcides Sulimam Junior ressalta a importância do desenvolvimento de uma cultura voltada às ações sociais dentro das empresas. Ele diz que, apesar de a Johnson não buscar a associação de suas ações de responsabilidade social com o marketing de produtos, visando aumen-

Fonte: Instituto Ethos

Adote valores e trabalhe com transparência Valorize empregados e colaboradores

Faça sempre mais pelo meio ambiente

Envolva parceiros e fornecedores

Proteja clientes e consumidores

Promova sua comunidade

Comprometa-se com o bem comum

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para philip kotler, um dos principais estudiosos do marketing, as empresas entenderam que busca por novos mercados passa pela construção de um mundo mais justo e equilibrado, por meio de ações socialmente responsáveis e colaborativas

tar vendas ou presença de mercado, o público percebe e valoriza o cuidado da empresa em promover iniciativas solidárias. “A J&J sempre teve muito cuidado em não associar suas ações de responsabilidade social com o marketing de seus produtos, visando aumentar vendas ou presença de mercado. No entanto, o público externo, de uma forma geral, está cada vez mais preocupado em consumir produtos que tenham agregado valores extremamente importantes, como a responsabilidade social e a sustentabilidade, por exemplo. Empresas que se preocupem em construir um mundo melhor, mesmo que, como a J&J, não o façam esperando um retorno comercial, são bem recebidas pelo mercado e, consequentemente, melhoram sua presença e aceitação”, explica. “O mercado está cada vez mais exigente, demandando das empresas não somente produtos e serviços de qualidade, mas preocupados em consumir todo o processo envolvido. Tudo aquilo que está por trás dos produtos tem um papel cada vez mais determinante na escolha do consumidor. Essa mentalidade também vai ao encontro dessa responsabilidade em devolver ao mundo um pouco do que ele nos provê.” Referência em projetos voltados à reponsabilidade social, a Johnson & Johnson conta com um Comitê de Contribuições Sociais, um comitê corporativo composto pelos diretores e presidentes das empresas do grupo para desenvolver parcerias e patrocínios com instituições beneficentes, como as ONGs Junior Achievement e Criança Segura, o Grupo de Assistência à Criança com Câncer (GAAC) e o Fundo Social de Solidariedade de São

José dos Campos, dentre outras. “No caso da J&J, a preocupação com a comunidade faz parte do DNA da empresa, é um direcionamento corporativo cobrado e incentivado. Desde quando o nosso credo foi escrito, já ficou expressa nossa responsabilidade para com o ambiente no qual estamos inseridos. E, hoje em dia, esta missão é uma sólida cultura que vai do nosso operador ao nosso presidente”, frisa Sulimam Junior, que destaca ainda a percepção positiva e a colaboração do público interno nas ações e o alcance das iniciativas, que ultrapassam a ligação entre a empresa e as entidades beneficiadas. “As ações de responsabilidade social impactam diretamente a comunidade na qual a empresa está inserida, o que significa dizer que impacta o mercado local”, afirma.

tamanho não é documento Apesar de exemplos de gigantes multinacionais, envolvidas com ações de responsabilidade social, os especialistas dizem que, sim, pequenas e micro empresas podem – e devem – investir na responsabilidade social como diferencial competitivo. “Todo tipo de empresa pode, sim, desenvolver essas ações, independentemente do segmento em que atua. O que ocorre é que alguns segmentos são obrigados por lei a ter ações, principalmente ambientais, para compensar aquilo que elas utilizam em seu processo produtivo, e outras têm a obrigação moral com essas ações. No caso das micro e pequenas empresas, também é interessante e possível utilizar essas ações para se diferenciar no mercado e reforçar sua imagem”, ressalta o professor Carlos Santis.


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Prova disso é que, para estimular pequenos negócios a iniciar uma cultura de responsabilidade social, o Sebrae e o Instituto Ethos (Oscip que visa mobilizar, sensibilizar e ajudar as empresas a gerir seus negócios de forma socialmente responsável) desenvolveram uma cartilha com um passo a passo para orientar pequenos e microempresários a implantar iniciativas socialmente responsáveis em suas empresas. Como benefício, além da contribuição para um mundo mais equilibrado e justo, o manual destaca a construção de uma imagem positiva da marca, a competitividade e o atendimento às demandas de consumidores cada vez mais exigentes com os modos de produção. Em artigo no site do Instituto Ethos, o presidente da entidade, Jorge Abrahão, responde ao mito de que as empresas focadas na responsabili-

dade social são menos lucrativas do que as demais empresas. Para isso, ele apresenta uma pesquisa realizada pela universidade de Harvard que aponta que as empresas mais engajadas em ações solidárias apresentam mais retorno e valorização do que as que são menos engajadas. De acordo com o estudo, diz Abrahão, o desempenho das empresas socialmente responsáveis se baseia principalmente em dois fatores norteadores de todos os procedimentos corporativos: o foco no engajamento de públicos de interesse (stakeholders) e no estabelecimento de processo de diálogo formal (institucional) com esses públicos reforça uma imagem positiva e cria um laço de afetividade com os consumidores, que se sentem representados e valorizados pelas ações socialmente responsáveis, para atrair a atenção dos clientes, fidelizar compradores, engajar stakeholders.

DIVULGAÇÃO

“Tudo aquilo que está por trás dos produtos tem um papel cada vez mais determinante na escolha do consumidor. Essa mentalidade também vai ao encontro da responsabilidade em devolver ao mundo um pouco do que ele nos provê”, diz o gerente de relações institucionais da johnson & johnson de são josé dos campos, alcides suliman junior


GUIA PRÁTICO PARA ESCOLHER UMA AGÊNCIA DE COMUNICAÇÃO. 1.

Desconfie de ideias de primeira viagem. Desconfie de quem, logo na primeira reunião, já chega com trabalhos prontos e com a “solução” para o que a sua marca precisa. Como pode alguém que acaba de conhecer sua empresa já saber do que ela precisa, sem ter ouvido você?

ou mais. E muitos dos que saíram retornaram após algum tempo. Uma boa relação leva no mínimo 1 ano para ser consolidada.

3.

Verifique quem são os clientes da agência e há quanto tempo ela os atende. Uma agência que perde clientes com muita rapidez tem algum problema: pode ser que não consiga cumprir prazos. Ou que faça grandes promessas para ganhar a conta, mas mostre o contrário no dia a dia. O que importa é que é impossível fazer um trabalho sólido alternando entre várias agências em pouco tempo. Não se limite a olhar o site da agência: quem perde clientes com frequência geralmente tem essa área bem desatualizada em seu site. Felizmente, grande parte de nossos clientes estão conosco há 3 anos

Peça para conhecer toda a equipe que vai atender você.

Uma das melhores formas de avaliar o impacto de sua comunicação e os resultados, por exemplo, é fazendo pesquisas periódicas. É por isso que contamos com a Allure, nosso próprio instituto de pesquisa, para integrar informação, planejamento e criação em um trabalho consistente junto com a AI, o braço do Grupo Mestra em assessoria de imprensa.

Caso você nos visite, marque uma reunião no almoço aqui na agência. Assim você também poderá perguntar à nossa mestre-cuca a receita do delicioso cardápio.

Grupo Mestra

4.

Procure uma agência realmente comprometida com resultados.

GRUPO MESTRA

Quantas coisas legais você vê por aí, mas não consegue lembrar a marca que assinou? Se a criatividade não coloca você no centro das coisas, é dinheiro jogado fora. Aliás, pode até fazer você vender menos. Desconfie de agências que se preocupam mais em mostrar ao mundo como são criativas do que em mostrar como a sua marca é única e traz benefícios.

O Grupo Mestra espera ter ajudado com este guia prático. Que ele funcione como um bom comprimido para enxaqueca: é pequeno, mas evita muita dor de cabeça.

Procure uma agência realmente comprometida com resultados. Esse tópico é tão importante que merece ser repetido. Nada pior do que uma agência que acha que a sua parte se limita a dar ideias. Compromisso com os resultados é também estar envolvido em tudo.

Não fique apenas naquilo que se vê no site da agência. E quando for à agência, não fale apenas com o dono. Veja se você realmente está lidando com gente experiente e se a equipe está estruturada para dar conta das suas necessidades. Observe se eles se interessam por você e se querem saber sobre você.

Nossos melhores trabalhos foram feitos a partir de um entendimento profundo de nossos clientes, o que por sua vez depende de tempo e confiança. Isso nos leva à segunda dica.

2.

5.

Grupo Mestra

Nosso envolvimento é tanto que não é raro que toda a nossa equipe se envolva até nas tarefas mais operacionais dos eventos que produzimos. O que importa é o resultado final, e que nada seja feito pela metade.

A gente não faz nada pela metade.

Pode usá-lo e compartilhá-lo à vontade. Aliás, pode começar testando o guia no próprio Grupo Mestra. Nada mais justo, e teremos imenso prazer em demonstrar na prática que não fazemos nada pela metade. Agende uma visita: (12) 3913.3858

w w w.gr upomes t r a .com.br revistalettering.com.br


#casesdesucesso Arriba! Comunicação Lançamento do Honda Fit Twist nas concessionárias Tani Motors de São José dos Campos e Taubaté.

FICHA TéCNICA Criação: Lucas Rodrigues Assessoria de Imprensa: André Leite Atendimento: Daniele Rojas/ Natália Beschorner Produção: Thais Monteiro

A proposta da montadora para o Honda Fit Twist era de ser um carro ousado, tendo em vista seus traços modernos e itens diferenciados que mostram personalidade forte e robustez. Nesse contexto, as concessionárias Tani Motors de Taubaté e de São José dos Campos identificaram uma oportunidade com o lançamento desse novo carro para aumentar seu relacionamento com clientes e prospects, a fim de divulgar uma nova proposta institucional da empresa.

desafios Alinhar a linguagem da campanha regional desenvolvida pela Arriba! Comunicação com a campanha nacional. Criar um evento ousado e ainda mostrar o diferencial tangível do produto: o amplo espaço interno. Experiência inesquecível.

soluções Desde o convite, que levou o texto “Até onde seu lado mais descolado pode te levar?” e que trazia uma manga de tecido que simulava uma tatuagem até os brindes que os clientes levaram para casa (que foram colocados no interior de seus carros estacionados pelos vallets), a intenção foi fomentar a campanha e, consequentemente, alavancar as vendas. Tudo em sintonia com “experiência de ousadia” da campanha. O evento contou com um coquetel e música ambiente. Num determinado momento, a atenção das pessoas foi direcionada para o carro coberto por um pano no centro do salão. Uma banda começa a tocar de dentro do carro. Para fazer a cenografia do evento, foram distribuídos displays ao longo do showroom, com peças fazendo alusão à mensagem de que todos têm um toque de ousadia dentro de si. Nesses displays também enaltecemos os diferenciais do Honda Fit Twist: amplo espaço interno, grande número de porta-trecos, design inovador com detalhes cromados, versatilidade interna com modulação dos assentos com revestimento impermeável, permitindo qualquer ousadia interna. A operação do evento contou com mais de 15 profissionais diretos e indiretos e impactou mais de 400 clientes e prospects. DIVULGAÇÃO

> >> mande o seu case pra gente redacao@revistalettering.com.br


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cidade limpa?

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THIAGO GUSTAVO

o céu é o limite

Outdoors, abrigos de ônibus, totens de rua, lixeiras, empenas de prédios, frontlights, busdoor... As mídias exteriores são as principais responsáveis pelo crescimento do investimento em mídia no primeiro semestre de 2013, comparado com o mesmo período de 2012. Os dados são do Projeto Inter-meios, do Meio & Mensagem. De acordo com a pesquisa, o investimento nesses tipos de mídia cresceu 11,51%, ficando atrás apenas do meio cinema (13,7%). Se os números animam, de um lado, preocupam, de outro. Afinal, com tantos espaços sendo ocupados, como as administrações públicas têm feito para regulamentar e fiscalizar esse tipo de publicidade? E quanto ao visual das cidades? Os espaços urbanos estão sofrendo com a poluição visual? Luciana Lins de Mello, mestre em arquitetura e professora da FEAU (Faculdade de Engenharias, Arquitetura e Urbanismo) da Univap, afirma que não há parâmetros para se medir tal

poluição. “Quanto de propaganda é necessário para se tornar um mal? Se a resposta é muita, a Times Square não seria um maravilhoso ponto turístico em Nova York. Este é um claro exemplo de bom conteúdo sendo explorado ao máximo”, afirma. O problema então, se é que ele existe, deve ser apenas o controle do que é ou não legal.

controle Embora as prefeituras tenham leis e regras de fiscalização para placas, letreiros e publicidade em geral, de acordo com Luciana, ainda falta a iniciativa de usar esta mesma legislação para enfatizar a personalidade coletiva local. “A personalidade coletiva da Times Square, por exemplo, é de shows, musicais, concertos, noite, luzes, glamour. Então, a legislação é de parâmetros mínimos de letreiros, e não de máximos”, afirma a urbanista. Para ela, as leis são, sim, impor-

apesar de sempre despertar polêmica devido aos exageros e à chamada poluição visual, a publicidade ao ar livre continua fazendo sucesso por aí: em um ano, os investimentos no setor cresceram 11,51%

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“para rodrigo oliveira, diretor de atendimento da mestra comunicação, em são josé dos campos, a autorização para a venda de espaços publicitários nas traseiras dos ônibus foi uma boa notícia para o mercado: “Toda ‘nova’ mídia sempre é muito bem-vinda, pois acaba fomentando o investimento e, consequentemente, o resultado para os clientes

tantes para a organização coletiva, mas a educação e a cultura são indispensáveis para que o cidadão e as agências de propaganda saibam usar respeitosamente o espaço público. Em outras palavras, cabe às empresas especializadas na venda de espaços destinados às mídias exteriores e aos profissionais e agências de publicidade e propaganda o conhecimento e a fidelidade às leis que regulamentam o uso dos espaços públicos para as ações de marketing. E isso não tem a ver só com uma boa conduta do profissional e/ou da agência, mas com o comprometimento com o cliente/anunciante. Para Rodrigo Oliveira, diretor de atendimento da Mestra Comunicação, de São José dos Campos, não conhecer as leis, não aplicá-las, nem preservá-las é uma forma de a agência induzir o cliente ao erro.

“Não é necessário praticar atos ilícitos para se ter resultado em campanhas. Outro aspecto é não ter surpresas como notificações e multas. Em suma, é preciso fazer comunicação com responsabilidade e respeito... A agência não pode, de forma alguma, ligar seu cliente a qualquer ato ilícito.”, afirma Oliveira.

leis em movimento Recentemente, a prefeitura de São José dos Campos aprovou a lei que permite a propaganda em ônibus (busdoor). A iniciativa teve boa repercussão no mercado, que começa a incluir esse tipo de comunicação no planejamento de mídia de seus clientes. “Acredito que essa foi uma ótima notícia para o mercado publicitário. Toda ‘nova’ mídia sempre é muito bem vinda, pois acaba fomentando o

divulgação


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divulgação

não existe parâmetro que determine a quantidade ideal de propaganda ao ar livre: “Se a resposta é muita, a Times Square não seria um maravilhoso ponto turístico em Nova York. Esse é um claro exemplo de bom conteúdo sendo explorado ao máximo”, observa a arquiteta e urbanista Luciana Lins de Mello

investimento e, consequentemente, o resultado para os clientes”, diz Rodrigo Oliveira. Segundo ele, a cidade perdia com a proibição, pois “a marca tem de estar presente em todos os momentos da vida do consumidor” e “esse tipo de mídia atinge também quem não é usuário do transporte público, mas está no trânsito, seja de carro, moto ou até mesmo a pé.” Outro exemplo do movimento existente na mudança das leis que regulamentam a publicidade é o projeto Cidade Limpa, criado há mais de seis anos em São Paulo, durante a gestão do prefeito Gilberto Kassab. A iniciativa gerou muita polêmica na época e tinha como principal objetivo banir a publicidade em es-

paços públicos, especialmente nas marginais dos rios Tietê e Pinheiros. Atualmente, na capital paulista, a propaganda já está liberada emalguns espaços externos como em painéis de pontos de ônibus e em relógios de prédios, aqueles digitais. Já se discute também tanto em entidades de classe quanto nas instâncias legislativas a liberação para a exploração do serviço em outras áreas da cidade, tendo em vista a criatividade dos comunicadores. Entre profissionais da região, a opinião é unânime: se as peças de propaganda forem respeitosas, de conteúdo inteligente e digno, sempre terão adeptos e é por isso que os profissionais da área sempre vão brigar por esses espaços.


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JOÃO JUSTI

“O rádio precisou se reinventar. hoje, 80% da população brasileira escuta rádio. por isso, é preciso ter uma profundidade muito grande no conteúdo, no dinamismo, na informação e na prestação de serviço”


ENTREVISTA

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Nas ondas do rádio

O jornalista Alexandre Vilela era um jovem recém-formado quando recebeu o convite do diretor-presidente da Rádio Metropolitana de Tuabté, Silvio Sanzone, para assumir o jornalismo da emissora 10 anos atrás. O que o convenceu a recusar uma outra proposta de uma emissora de TV em Mogi das Cruzes, sua cidade natal, foi a possibilidade de implementar na rádio um programa dinâmico, com a participação do ouvinte, focado na prestação de serviços e, verdade seja dita, de ter sinal verde para dar cutucadas à vontade nos poderes públicos locais. De lá pra cá, o programa Radar Noticioso, do qual é âncora, tornou-se líder absoluto de audiência na cidade-sede da emissora, abocanhando parte da programação de rádio de municípios vizinhos. Na entrevista a seguir, entenda como pensa o jornalista que iniciou, neste ano, o segundo mandato na Câmara Municipal de Taubaté, segundo ele, atendendo a insistentes pedidos da população.

Revista Lettering: O rádio é um dos veículos mais antigos e, sem dúvida, um dos mais versáteis que já existiu. O tempo passa, surgem novas mídias e ele se reinventa. A audiência é o grande desafio. Como ver o rádio na era da internet e o seu poder de persuasão? Alexandre Vilela: O rádio é o veículo que mais encanta porque trabalha com o imediatismo e com o contato que a gente pode ter com as pessoas. Ele é um grande companheiro, né? Você está no banho, comendo, você tem o radinho ali do lado. Como você disse, o rádio teve de se reinventar na forma de ser feito, nos aspectos téc-

nicos e da postura dos locutores. Na década de 1970, por exemplo, e até no começo da década de 1990, era um rádio muito robotizado, com locutores muito tradicionais, que não falavam aquela linguagem popular e, às vezes, o que a pessoa quer ouvir é uma linguagem que seja acessível a todas as classes sociais. O rádio precisou se reinventar principalmente nessa questão. Hoje 80% da população do Brasil escuta rádio. É preciso ter uma profundidade muito grande no conteúdo, no dinamismo, na informação, na prestação de serviço e falar uma linguagem diferente, não a linguagem revistalettering.com.br

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“Os cursos da região formam muitos profissionais de ótima qualidade. quero um dia poder passar um pouco do que eu sei. fiz publicidade e depois jornalismo. Isso me ajudou a entender como se vende o produto, a notícia também é um produto”

técnica e distante do público. Em alguns pontos, algumas pessoas ainda permanecem com este tipo de rádio, mas infelizmente elas perdem audiência. Por mais que a gente esteja a quilômetros de distância, hoje com a internet, temos ouvintes nos escutando na China, no Canadá, pessoas que são do Vale do Paraíba e que estão nos acompanhando em todo o mundo. RL – Grande parte das rádios do Vale do Paraíba vai ao ar, basicamente, com uma programação musical. Por que isso ainda acontece? É caro fazer jornalismo em rádio? AV – Sim, é caro, porque a gente tem uma equipe muito grande. Temos equipes em seis cidades do Vale do Paraíba, incluindo municípios como Guaratinguetá e Cruzeiro, no chamado Vale Histórico. É fundamental que se tenha programação jornalística, informação. As rádios que se limitam em apenas tocar músicas vão ficar para trás. A informação veio para ser acoplada a qualquer tipo de rádio, seja ela AM ou FM. A AM tem uma programação musical maior, mas a FM não tem jeito, ela precisa mesclar a informação. Eu faço comentários na parte da tarde aqui (em outros programas), e outras praças, mesmo com uma programação musical. RL – Que tipo de orientação esses repórteres recebem? AV - A nossa equipe faz um direcionamento, mas deixa os repórteres à vontade. Se você engessa muito a cabeça do jornalista de rádio, ele fica muito preso àquela coisa que você passou para ele. E, na verdade, é ele quem está na rua, não é quem está no estúdio. É ele quem está sentindo, ou-

vindo o barulho do bombeiro. Se ele se prender àquilo que eu, que estou no estúdio, quero, ele não vai transmitir a emoção daquele momento. RL – Como vocês medem a audiência do seu programa? Quem é o seu público? AV – Nós fazemos essa pesquisa há algum tempo. Em Taubaté, a audiência é absoluta, em Tremembé, em Caçapava, em Pindamonhangaba a gente briga um pouco com a Ótima FM (de Pindamonhangaba) em termos de audiência. O nosso público é impressionantemente variado. Nós temos pessoas trabalhando na fábrica, taxistas, estudantes que estão falando comigo. E nem de classes (socioeconômicas): hoje, eu recebo ligações desde o Jardim das Nações até da Explanada Santa Terezinha, isso por conta do jeito que eu escolhi passar a informação. Eu não quero ser o popularesco, eu quero fazer um jornalismo dinâmico, com informação, mas que todo mundo possa entender, e não com uma linguagem muito complicada. Na hora de tratar de uma assunto mais complexo, muita gente até reclama que não entende determinada palavra. RL: Como a audiência do Radar Noticioso é alta, tem até fila para conseguir um espaço de patrocínio. Existe intenção de expandir o seu programa para outros períodos do dia para não abrir mão dessa receita? AV – Sim e esse já é um projeto para o próximo ano, já que é o ano da Copa do Mundo e do Centenário de Taubaté. Pretendemos fazer algo com enfoque na comunicação, mas também voltada para o esporte, que é


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um filão que não souberam aproveitar bem por aqui. Temos coisas muito importantes que vão acontecer daqui uns três anos em relação ao esporte. Nas nossas cidades existe uma disputa muito grande, existe uma rivalidade no esporte, seja no amador ou no profissional. Com relação aos patrocínios, eu acho que o apresentador tem o dever de dar um bom retorno para a rádio, porque se eu tenho um bom salário hoje é porque eu faço com que a rádio tenha um retorno muito bom com relação à audiência. Existe fila, sim, porém eu não posso lotar para não acabar virando um “Merchan Neves (brinca, fazendo alusão ao apresentador Milton Neves).

“o nosso mercado precisa de um número maior de profissionais formados em comunicação trabalhando. Estagiários são fundamentais, mas eles não podem ser a maioria”

RV – Há pouco mais de cinco anos, o senhor conquistou o seu primeiro mandato como vereador de Taubaté. O senhor já tinha um projeto político ou isso veio em decorrência do seu trabalho na rádio? AV – Não tinha, foi uma consequência. As pessoas pediam para mim: “Você tem que sair, porque você já faz tanto pelo povo”. Então, se eu consigo fazer isso com a rádio, tendo um mandato de vereador, podendo ser muito mais respeitado, mais ainda, porque eu vou ter um documento oficial e as pessoas vão ter que me responder aquilo obrigatoriamente, não somente no microfone. Agora, como vereador, você tem um respeito maior por parte do poder público. Eu acho que isso veio somar só ao nosso trabalho. RV – Como dividir as funções de jornalista e de vereador? AV – Esse era um dos grandes desafios. A minha tática foi exatamente não mudar aquilo que eu já fazia en-

quanto jornalista. O que eu não concordar, eu vou brigar, é uma questão de encaminhamento. RV – Essa cobrança que você faz no ar, certamente, deve despertar raiva nos que recebem críticas e, por outro lado, admiração nos que, de alguma forma, se não têm os problemas resolvidos, são, ao menos, ouvidos, atendidos. Como o senhor lida com as críticas? AV – Quando a crítica não é de forma pessoal, eu não respondo. Mas, aí, quando ela se torna pessoal, você tem a obrigação de responder. No começo eu recebi critica de outros âncoras. No começo foi bem difícil. Logo que entrei no ar começaram a vir as críticas. “Mas ele não é daqui!”, “Jornalismo que não é tradicional”... Para isso eu não respondo. Mas quando dizem: “Mas o Alexandre...”, aí, respondo. RL – E com os admiradores? AV – A gente precisa saber lidar com as diferentes situações com muita paciência. O supermercado, que antes eu fazia em 20 minutos, hoje, faço em duas horas. Às vezes, não é nem que você não quer parar e conversar com as pessoas, às vezes, você está com pressa. Mas eu não consigo, eu falo com todo mundo, tiro foto, dou autógrafo. RL – Como avalia a sua participação no jornalismo da região? AV – Eu cheguei realmente para tentar mudar um pouco da filosofia do rádio no Vale do Paraíba, sem pretensões nenhuma e conseguimos graças à audiência que nós temos. A gente tinha esse sonho e ele deu certo e espero que ele continue dando.


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JOÃO JUSTI

RL – O que o senhor acha que pode melhorar no rádio de uma forma geral? AV – Eu acho que, principalmente, diminuir o número de estagiários. O rádio precisa de um número maior de profissionais formados em comunicação. Estagiários são fundamentais, mas eles não podem ser a maioria. E a questão também da remuneração do radialista: hoje, existem muitos radialistas que fizeram uma vida inteira no rádio e se aposentam, literalmente, na miséria, porque não se adaptaram a essa questão que nós estamos vivendo a esse boom econômico. Isso realmente poderia ser melhorado, pois

o rádio dá retorno para todo mundo: para o proprietário da empresa, para o poder público. O profissional de rádio deveria ser mais valorizado. RL – Qual a sua opinião sobre a formação dos profissionais de rádio da nossa região? AV – Os cursos da região formam muitos profissionais de ótima qualidade. Quero poder dar aula também para poder passar um pouco do que eu sei. Eu fiz duas faculdades, primeiro publicidade e depois jornalismo. Isso me ajudou a entender como se vende o produto, a notícia também é um produto.

As rádios que se limitam em apenas tocar músicas vão ficar para trás. A informação veio para ser acoplada a qualquer tipo de rádio, seja ela AM ou FM. A AM tem uma programação musical maior, mas a FM não tem jeito, precisa mesclar a informação

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Página encontrada \o/ Não é novidade para ninguém que atentar-se às tendências e as necessidades do mercado é tarefa fundamental para se destacar em meio à concorrência, correto? Seguindo esse raciocício, empresas de todos os portes e dos mais variados segmentos investem em sites na internet e, muitas delas, consideram que a missão esteja cumprida. Mas esse é só o começo, Ter uma página na web, saber trabalhar a comunicação com seu público-alvo e estampar a primeira página de busca do Google vai muito além do que se imagina. Um site na internet é considerado o cartão de visitas de uma empresa. E, mais do que ser bonito, ele deve ser eficiente, o que exige muita estratégia e, muitas vezes, de um batalhão de profissionais por trás. Montar uma página na web exige não somente tempo, mas, também, planejamento, e ele é o pontapé inicial para a empresa que está se iniciando no mundo digital.

bons negócios, boas estratégias Procurar uma agência para dar início aos trabalhos é essencial, mas escolher uma agência especializada para cuidar da gestão e do planejamento de comunicação de uma organização não é tarefa fácil. Um olhar atento para a agência que se deseja contratar, informar-se sobre os métodos e formas de atuação da agência é um bom começo. Para Gustavo Cabral, da agência Deze7 Publicidade e Marketing de Taubaté, o papel da agência é gerenciar e oferecer suporte à organização, tanto para problemas técnicos, mas também para agir de forma estratégica, promovendo a organização no mundo digital. “Muitas empresas enxergam a real importância das agências no oferecimento de suporte estratégico e tático. Mais do que commodities, as organizações buscam criatividade e resolução de proble-

mas e um forte retorno sobre o investimento em Comunicação”, salienta o diretor de arte. Cada projeto tem uma dimensão e um objetivo. Por isso, contratar uma boa agência digital e pensar juntos quais são as principais metas, entender se o que o cliente quer é realmente aquilo de que ele precisa, pensar em casos de uso, criar fluxos, desenhar telas de wireframe e validá-las com o cliente são alguns dos primeiros passos. Esse é o momento de errar, porque, se se errar mais para frente, o custo pode ser muito alto.

fisgando o consumidor No queisto planejamento, deve-se levar em consideração ainda alguns aspectos, como design, arquitetura de informações e usabilidade. Não existe nada mais chato paro o usuário que acessa um site do que digitar uma palavra ou termo na busca e não encontrar a informação desejada. Para o arquiteto da informação da F5 Web Design e Tecnologia, de São Paulo, André Vieira, boas estratégias devem ser utilizadas para que o usuário não feche a página. “Um tempo não muito longo de resposta já é suficiente para uma pessoa se irritar com a página e desistir de usá-la”, afirma. Investir em um bom sistema de busca é essencial para prender e agradar o usuário e para gerar lucros ao cliente. E, falando de busca, quem é que não sonha em estar nas primeiras páginas dos sites buscadores, como o Google, o Yahoo ou o Bing? Para que isso aconteça, é necessário pensar no SEO (ou Search Engine Optimization), elemento muito importante, que auxilia na indexação e leitura dos diversos buscadores, além de otimizar e fazer com que a página seja encontrada por quem a procura. “O SEO é um mecanismo que a médio e longo prazo posiciona as páginas do site, segundo


internet >

DANILO C MONTEIRO

cartão de visita de toda a empresa, sites devem ser planejados de forma estratégica, tendo em vista características do produto ou serviço oferecido revistalettering.com.br

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DIVULGAÇÃO

a pressa do usuário em encontrar a informação de que necessita é ponto crucial no momento de avaliar estratégias e investimentos em ferramentas de busca: “Um tempo não muito longo de resposta já é suficiente para uma pessoa se irritar com a página e desistir de usá-la”, alerta o arquiteto da informação andré vieira, da f5 web Design e Tecnologia

o uso das key- words”, explica o diretor de criação da Agência Deze7 de Taubaté, Gustavo Cabral. Outro erro muito comum é não fornecer uma descrição clara do seu produto ou serviço. Não deixe seus visitantes no escuro. Se você tem um negócio local, certifique-se que todo mundo saiba disso: inclua sua localização, endereço e um mapa. E esta é também uma ótima maneira de melhorar o SEO do seu website, completa.

quase lá... Tudo bem, sem problemas: o usuário chegou ao site, ou quase isso. Alguns afirmam que não, mas a aparência realmente pesa nas escolhas que fazemos diariamente. Quantas vezes não fechamos uma página ou desistimos de realizar uma compra on-line por conta da aparência do site, não é mesmo? Todo mundo já passou por isso. O layout de um website é funda-

mental e é ele que vai colaborar para o bom aproveitamento do usuário dentro da página. Mas André faz um alerta aos cliques do usuário. Um tempo não muito longo de resposta já é suficiente para uma pessoa se irritar com a página e desistir de usá-la. “Antes de pensar em investir pesado no layout, é preciso lembrar que há todo um trabalho de user experience (UX), que parece invisível ao usuário, mas que é o que fará esse design funcionar ou não”, explica o arquiteto da informação. A UX está relacionada com as respostas que serão tidas pelo indivíduo em relação a determinado produto, sistema ou serviço, além de saber conciliar a satisfação do cliente x público-alvo antes da utilização, durante a utilização e depois da utilização. Outro problema enfrentado por aqueles que vão iniciar um trabalho com site é não ter um sistema para edição do conteúdo.


Termos importantes Termos importantes Fontes: tecmundo.com.br e olhardigital.uol.com.br

DESIGN: dimensionar uma estrutura em que todos os elementos visuais nos vários meios de comunicação visual ou interface. Fontes: tecmundo.com.br e olhardigital.uol.com.br USABILIDADE: DESIGN: grau de facilidade com o qual usuário interagir com interface. dimensionar uma estrutura emoque todosconseguirá os elementos visuais nosdeterminada vários meios de

comunicação visual ou interface. ARQUITETURA DA INFORMAÇÃO: está relacionada à criação das estruturas de organização da informação de um website para que USABILIDADE: ograu usuário consiga com compreendê-lo com facilidade. de facilidade o qual o usuário conseguirá interagir com determinada interface. WIREFRAME: DA INFORMAÇÃO: ARQUITETURA chamado tambémà de esboço esqueleto, um desenhodabásico que tem objetivopara que está relacionada criação dasouestruturas deéorganização informação decomo um website a arquitetura da interface uma página de internet. Deve ser de acordo com as odemonstrar usuário consiga compreendê-lo comdefacilidade. especificações do cliente. WIREFRAME: INDEXAR também / INDEXAÇÃO: chamado de esboço ou esqueleto, é um desenho básico que tem como objetivo “criar índice”, ou direcionamento, paradefacilitar o acesso a uma página. Num sistemacom indexado, demonstrar a arquitetura da interface uma página de internet. Deve ser de acordo as um comando não especificações do precisa cliente. analisar todo o sistema para encontrar o que se procura. É como abrir o glossário de um livro e ir direto a uma página. INDEXAR / INDEXAÇÃO: SEARCH ENGINE OPTIMIZATION: para facilitar o acesso a uma página. Num sistema indexado, “criar índice”, ou direcionamento, trata-se do trabalho de otimizar o posicionamento de uma páginaonos busca, um comando não precisa analisar todo o sistema para encontrar quemecanismos se procura. Édecomo abrir de crescimento do número de acessos. oaumentando glossário dea probabilidade um livro e ir direto a uma página.

arte: eluanda andrade

KEY-WORDS: SEARCH ENGINE OPTIMIZATION: Palavras-chave estrategicamente por de meio uma análise do conteúdodeque o trata-se do trabalho de otimizar o selecionadas posicionamento umadepágina nos mecanismos busca, cliente tem naa web, e tambémdecomo a sua concorrência se compondo neste canal. aumentando probabilidade crescimento do número está de acessos. UX (USER EXPERIENCE): KEY-WORDS: A UX está relacionada com as respostas que serão tidas pelo indivíduo a que o Palavras-chave estrategicamente selecionadas por meio de uma análiseem do relação conteúdo determinado sistema como ou serviço, de saberestá conciliar a satisfação docanal. cliente x cliente tem naproduto, web, e também a sua além concorrência se compondo neste público-alvo antes da utilização, durante a utilização e depois da utilização. UX (USER EXPERIENCE): RESPONSIVE WEB DESIGN: A UX está relacionada com as respostas que serão tidas pelo indivíduo em relação a técnica utilizada para programar site e além fazer com que conciliar ele se adapte à larguradodacliente tela dox determinado produto, sistema ouum serviço, de saber a satisfação dispositivo qualda a página estádurante sendo aberta. público-alvonoantes utilização, a utilização e depois da utilização. SEARCH ENGINE RESPONSIVE WEBOPTIMIZATION: DESIGN: trata-seutilizada do trabalho otimizar oum posicionamento umaelepágina nos mecanismos de busca, técnica paradeprogramar site e fazer comdeque se adapte à largura da tela do aumentandonoa qual probabilidade de crescimento do número de acessos. dispositivo a página está sendo aberta. SEARCH ENGINE OPTIMIZATION: trata-se do trabalho de otimizar o posicionamento de uma nosSOCIAIS mecanismos de busca, NÃO PENSAR ASpágina REDES aumentando a probabilidade de crescimento do número de acessos.

10 erros ao elaborar um site. 10 erros ao elaborar um site.

NÃO SE ATENTAR A RESOLUÇÃO

NÃO DAR SUPORTE AO MOBILE NÃO PENSARFALTA AS REDES SOCIAIS DE PLANEJAMENTO NÃO SE ATENTAR A RESOLUÇÃO NÃO POSSUIR UM SISTEMA DE EDIÇÃO

NÃO DAR SUPORTE AO MOBILE POUCO INVESTIMENTO EM LAYOUT FALTA DE PLANEJAMENTO NÃO ATUALIZAR CONTEÚDO NÃO POSSUIR UM SISTEMA DE EDIÇÃO NÃO APRESENTAR UMA DESCRIÇÃO DO SEU PRODUTO POUCO INVESTIMENTO EM LAYOUT POUCO INVESTIMENTO EM SEO NÃO ATUALIZAR CONTEÚDO POUCO INVESTIMENTO EM UM SISTEMA DE BUSCA PODEROSO NÃO APRESENTAR UMA DESCRIÇÃO DO SEU PRODUTO POUCO INVESTIMENTO EM SEO POUCO INVESTIMENTO EM UM SISTEMA DE BUSCA PODEROSO

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Os editores de conteúdo facilitam e permitem que o cliente possa criar, editar e organizar suas publicações diárias ou mensais de forma objetiva. Todo usuário que acessa uma página na web vai em busca de alguma informação e, por essa razão, é fundamental pensar a linguagem do texto e como essa informação poderá ser encontrada. Existem diversos sites bagunçados por aí e o usuário nada mais quer do que agilidade de informação. Já sobre a linguagem do texto, André acredita que menos muitas vezes é mais. “Deve-se cortar informações desnecessárias, evitar parágrafos longos, e usar palavras e frases curtas, fáceis de entender, numa linguagem objetiva. Muita informação polui e pode afugentar o usuário”, garante. Outro aspecto que passa despercebido na elaboração de páginas para a internet é a questão da resolução. É

fundamental certificar-se de que o site é projetado e compatível para abrir todas as resoluções, visto que, ainda hoje, grande parte das pessoas utiliza uma resolução 1024x768 para o trabalho. Pode parecer bobagem, mas um dos erros mais graves ao se desenvolver um site é colocar na página uma música de fundo. Gustavo acredita que quem deseja escutar música já esteja fazendo isso antes mesmo de acessar uma página, então não há porque incomodar seu visitante. “Se você está realmente convencido de que deve receber os seus visitantes com música, certifique-se de ter pelo menos um botão ‘mute’”, brinca.

na palma das mãos O uso da internet em smartphone e em plataformas mobiles é realidade faz tempo no Brasil e é uma tendência que cresce cada vez mais. De acordo com Kelly Nagaoka, jornalista, editora e proDIVULGAÇÃO

atenção à adaptabilidade do seu site: “É muito frustrante aquele momento em que se está fazendo a pesquisa, seja no celular ou no tablet, e o site não abre. Muitas vezes, deparome com sites de grandes empresas em que o sistema operacional não funciona em todas as plataformas”


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Gustavo cabral, da deze7 Publicidade e Marketing, de Taubaté: “Muitas empresas enxergam a real importância das agências no oferecimento de suporte estratégico e tático. Mais do que commodities, as organizações buscam criatividade e resolução de problemas e um forte retorno sobre o investimento em Comunicação”

prietária do Nagaoka Mídias Digitais, o acesso restrito à plataforma móvel é um dos principais erros ao seu montar uma página na web. “É muito frustrante aquele momento em que se está fazendo a pesquisa, seja no celular ou no tablet, e o site não abre. Muitas vezes, deparo-me com sites de grandes empresas em que o sistema operacional não funciona em todas as plataformas”. Se o site é de consulta de informação, ou venda de algum produto, a melhor alternativa é oferecer um aplicativo próprio para o celular. Caso não seja isso, um site bem elaborado e atual deve ser construído pensando-se a responsive web design, ferramenta utilizada para oferecer melhor otimização em visualização de páginas em diferentes plataformas móveis.

na mira das redes Não menos importante, as redes sociais são, hoje, os principais veículos

de comunicação imediata com os consumidores. Em um mundo virtual em que tudo praticamente está integrado e se pode compartilhar de tudo, algumas empresas e clientes conseguem ter boa influência sobre os usuários, outras nem tanto. “O principal equívoco é gerar conteúdos que não tem a ver com a empresa ou publicar inúmeros posts por dia, fazendo com que os fãs e seguidores passem a te enxergar como spam”, afirma Kelly. Para Jéssica Calixto, social media na Deze7 Publicidade e Marketing, estar presente nas redes sociais significa ser útil de alguma maneira para aqueles que estão conectados a sua empresa. “Não fique postando somente informações sobre a sua loja e produtos. Vá além, dê dicas relacionadas ao seu ramo de atuação, fale de assuntos que você domina, cause curiosidade, pergunte a opinião do seu cliente”, explica. Mas, e se o público não falar com você? “Parabéns, você está gerando engajamento”, completa.


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Agência Mind é premiada em evento da APP Ribeirão

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A Agência Mind de Cruzeiro foi premiada na categoria Design com o Portfólio Mind, na última edição do Fest Graf 2013, Festival de Publicidade de Mídia Impressa, realizado pela APP/Ribeirão (Associação dos Profissionais de Propaganda doe Ribeirão Preto). A cerimônia aconteceu no Centro de Convenções da cidade no dia 04 de outubro. Essa foi a primeira vez que a Agência Mind participou do Fest Graf e compôs dois shortlists do evento, que foi divulgado no dia 19 de setembro, Na premiação, o apresentador Celso Luiz, ao lado da apresentadora Nianara Biguetti, mencionou a cidade de Cruzeiro e o Vale do Paraíba, elogiando a participação da Agência Mind no evento realizado pela APP Ribeirão. O FestGraf 2013 contou com 17 categorias, além da categoria universitária, que elegeu primeiro, segundo e terceiro lugares. O prêmio do Fest Graf é o quarto conquistado pela Agência Mind em 2013. Em junho, a agência venceu em três categorias no Prêmio Lettering de Comunicação - Comunicação Alternativa (peça), Banner na categoria Comunicação Digital e anúncio impresso (Comunicação de Massa).

empresas se unem para lançar nova marca no vaLE O parto já foi anunciado no Facebook e no Twitter para o dia 23 de novembro. Até lá, o público poderá compartilhar de toda a expectativa em torno no nascimento, por meio da simulação das últimas semanas de gestação. A boa hora vai trazer ao Vale do Paraíba o Meu&Seu, um clube de brinquedos, que irá oferecer planos de aluguel de brinquedos online para pais de crianças de 0 a 6 anos. O Ateliê de Letras é o responsável pela construção conceitual da marca, o planejamento de comunicação e a gestão das mídias digitais. “O Meu&Seu vem para estabelecer uma nova dinâmica na relação das crianças com o brinquedos Muitos pais já se deram conta de que estocar brinquedos já era. Nosso desafio era mostrar aos pais da nossa região que essa prática sustentável também funciona por aqui. Por isso a ideia de começarmos a comunicar o serviço nas redes sociais, mesmo antes do seu lançamento. E para fazermos isso de forma inusitada e alinhada com universo dos pais, recorremos às semanas da gestação”, explica Rodolfo Dantas, Diretor de Conteúdo do Ateliê de Letras. A Desigin Inteligente desenvolveu a identidade da empresa e é responsável pela unidade visual da comunicação, impressa e eletrônica, e também pela criação da linha de personagens infantis que irá acompanhar a marca. “O briefing especificava que a empresa iria oferecer produtos para o público infantil, mas o foco da comunicação também deve incluir os adultos. Por isso, desenvolvemos um visual que utiliza linhas mais orgânicas, com cores vibrantes, equilibrado em um conjunto que transmite a seriedade e o compromisso de qualidade que o Meu&Seu vai firmar com seus clientes e parceiros”, explicou Sérgio Peixoto Junior, proprietário da Desigin Inteligente E a Univers Comunicação cuida do posicionamento do cliente junto à imprensa, periodicamente, com ganchos jornalísticos diferentes para cada público. “Por se tratar de um novo negócio, inédito na região, a estratégia da assessoria de imprensa é mostrar o cliente com enfoques diferentes e assim mantê-lo em pauta o maior tempo possível”, Lucimara Correa, diretora da Univers. DIVULGAÇÃO


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A ConectCar SP-Rio acaba de lançar um portal interativo, que traz, além de notícias nacionais e regionais e de prestação de serviço, um time de articulistas que promete informação de qualidade e entretenimento aos ouvintes. O site ainda reserva uma área exclusiva para promoções que, segundo a gestora do projeto, Paola Guisard, terá novidades semanais, e um espaço de interação para que os motoristas que trafegam pela região possam enviar notícias, fotos e vídeos do trânsito em tempo real, participando ativamente da programação. A emissora SP-Rio atua desde outubro de 2011 no Vale do Paraíba, sendo a primeira rádio estrada do Brasil, com programação musical, boletins de trânsito e o jornalismo.

Molotov leva conta do spani atacadistA A agência Molotov Propaganda, de Taubaté, venceu a concorrência do Spani Atacadista, rede de lojas pertencente ao Grupo Zaragoza e será a responsável pela criação da campanha de reinauguração da loja em São José dos Campos. A campanha contará com peças publicitárias, como comercial de TV, spot para rádio, outdoor, banner para internet, entre outras, e ações promocionais na própria loja, incluindo wooblers, mobiles e faixas.

supera ESPECIALIZA-SE EM comunicação interna Com foco em facilitar o alcance de objetivos e metas de negócio, tornando a comunicação uma ferramenta de gestão para as empresas, a Supera Comunicação tem conquistado novos clientes, que buscam uma forma estratégica para comunicação com colaboradores e stakeholders. Há 14 anos trabalhando com comunicação, a Supera detém uma carteira de clientes que vão desde multinacionais a organizações de médio e grande portes presentes em todo o Brasil. Só nos últimos meses, a agência passou a atender em comunicação interna estratégica grandes empresas como Serveng, Aon, Catho, Parker e AGCO. “Vemos a comunicação interna como uma disciplina estratégica alinhada ao negócio e buscamos, a cada dia, inovações comunicacionais que ajudem nossos clientes a alcançar seus objetivos de maneira rápida, segura e ativa”, conta José Luis Ovando, sócio-diretor da Supera Comunicação. De acordo com o Caderno de Comunicação Organizacional da Associação Brasileira das Agências de Comunicação (Abracom), uma Comunicação Interna eficiente reflete as características do conjunto de profissionais naquela organização e naquele momento, que é único. Essa comunicação estimula diferenciais competitivos e gera percepções positivas para a marca corporativa, para a empresa, seus produtos e serviços.

Fibria na rede

colchões castor é novidade na Arriba! DIVULGAÇÃO

rádio conectcar sp-rio lança portal de notícias

A Arriba! Comunicação acaba de assumir a conta de Assessoria de Imprensa com a Colchões Castor, empresa com sede em Ourinhos-SP, que atua há mais de 50 anos no mercado moveleiro e possui outras duas unidades de produção no país, em Passo Fundo-RS e Juiz de Fora-MG. O objetivo é ajudar a potencializar as ações de marketing da nova campanha da Castor, que traz o ator global Humberto Martins, por meio da mídia espontânea.

Os perfis da Fibria no Twitter, no Facebook , no Linkedin e no Youtube estão ativos desde 2012, trazendo novidades relacionadas à empresa, como participação em eventos, premiações e resultados, além de notícias do setor sobre o Negócio entre outras curiosidades. “Os perfis são uma ferramenta de interação e permitem que a empresa receba mensagens espontâneas, além do retorno rápido daquilo que se publica”, conta Nanci Contarini, coordenadora de Comunicação de SP e MS da Fibria. Para auxiliar os empregados no uso dessas ferramentas de forma segura, está disponível na rede interna da Fibria o Manual de Conduta nas Mídias Sociais, que reúne recomendações a serem consideradas ao atuarem em qualquer rede social, fórum, blog ou comunidade virtual. Lá, os empregados encontram dicas de como fazer uso correto da linguagem, proteger informações pessoais, identificar-se corretamente etc.


A educação continuada Não é privilégio do Vale do Paraíba, que, ao passar por um processo de urbanização intensa, abandone o conceito elementar de cidade e passe a viver o conceito de região. A instauração da Região Metropolitana é a prova de que estamos em tempos de integração regional. Assim, é mais do que natural haver o aquecimento do mercado que estamos experimentando e, com ele, o surgimento de várias oportunidades aos preparados. A importância da educação continuada tem a ver com a necessidade de estar em constante busca de conhecimento e atualização para sobreviver bem e com boas oportunidades no mercado. Neste processo, a análise SWOT, utilizada para a identificação das forças, fraquezas, oportunidades e ameaças, se presta para a identificação dos mesmos elementos em nossas formações e características pessoais, sendo, portanto, indicada para ser utilizada na elaboração do planejamento estratégico de nossas carreiras. A utilização de nossas forças, eliminação das fraquezas, aproveitamento das oportunidades e a esquiva das ameaças devem inspirar a confecção do plano de ação de cada um de nós. Devemos ter em mente que o mercado valoriza o raro, assim, profissionais com um amplo espectro de áreas do conhecimento, logicamente encadeadas, podem tornar-se interessantes. Imagine um jovem que optou pelo curso de Direito e que no 3º ano descobriu que sua vocação está na Engenheira Ambiental. O que fazer? Penso que o ideal seria concluir o curso de Direito e ingressar imediatamente no curso de Engenharia. Ao concluir os dois esta pessoa terá construído um diferencial precioso para sua vida profissional. Assim, incentivo você a: a) estabelecer os objetivos estratégicos de sua carreira refletindo sobre as seguintes questões: Qual a área em que pretende atuar? Quais serão seus diferenciais com-

petitivos? Que níveis de performance pretende atingir? Como você quer ser lembrado?; b) estabelecer indicadores para esses objetivos estratégicos e c) estar ciente de que o único responsável por cumprir o plano de ação é você e que datas devem ser estabelecidas e respeitadas. Quando o assunto é direcionamento, equilíbrio e sucesso, você deve procurar uma instituição de ensino que tenha uma estrutura na qual a formação acadêmica é construída por meio de programas de educação continuada com metodologias didático-pedagógicas inovadoras, criativas e empreendedoras, em cursos ministrados e coordenados por um corpo docente altamente qualificado. A educação continuada é nada mais do que um processo de melhoria baseado: a) no mapeamento da situação atual (confronto entre o que você é versus o que você deveria ser ou se espera que você seja.); b) no encontro dos Gap’s (levantamento das necessidades de desenvolvimento) e c) na busca do atendimento das necessidades de treinamento/desenvolvimento, que podem ser: 1) nas necessidades comuns a empresas ou negócios em geral (treinamento coletivo), normalmente, atendidas por programas de cursos de curta duração; 2) nas necessidades individuais (treinamento específico), que são encontrados desde o ensino médio, passando pelas escolas de graduação, cursos de extensão, pós-graduação e MBA. O desenvolvimento das competências para o crescimento e bem-estar dos alunos passa forçosamente pelo incentivo e pela inclusão natural na vida de cada um de aspectos culturais como palestras e seminários, aprendizado de idiomas, experiências internacionais, leitura de livros, artigos científicos e a criação do hábito em frequentar bibliotecas.

Rubens Vinha Junior Engenheiro Mecânico e Administrador de Empresas Gestor do Campus da FAAP (Fundação Armando Álvares Penteado) de São José dos Campos revistalettering.com.br

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Vanessa Campos facebook.com/vanaeu


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