Proponente: CARLOS PARÁ EDITOR DA REVISTAPZZ-ARTE, POLÍTICA E CULTURA PRONAC: 147152
• Objetivo Geral Criar, publicar, distribuir 05 edições da Revista PZZ em uma tiragem de 10.000 exemplares por edição, mensalmente, totalizando uma tiragem de 50.000,00 exemplares, para mediar a cultura amazônia no sentido transnacional. • Objetivos Específicos 1. Pesquisar e divulgar a exibição, circulação e portanto o acesso, das diversas linguagens artísticas, científicas, e expressões simbólicas da CULTURA Amazônica e de valor universal, formadores e informadores de conhecimento, cultura e memória brasileira através de seus autores. 2. Divulgar a cultura e arte produzida no Pará e Amazônia (arte contemporânea, cultura afro-brasileira, cultura indígena, cursos, danças, design, filosofia, festas populares, história, literatura, música, mitologia, museus, acervos), Permitir o aceso pela internet o conteúdo da REVISTA PZZ, através de seu SITE www.revistapzz.com.br 3. Abrir espaço para novos artistas, escritores, publicitários, instituições e organizações divulgarem seus trabalhos; sua arte, pesquisa... 4. Estimular formação de leitor no estado do Pará e no Brasil; 5. Distribuir gratuitamente revistas em escolas públicas, estaduais e instituições culturais; para a imprensa especializada em arte e cultura brasileira; para festivais, amostras e eventos culturais; 6. Manter a periodicidade da revista, para se tornar mensal; 7. Ampliar a tiragem de 3.000 para 10.000 exemplares. 8. Realizar de atividades educacionais, artísticas e cinematográficas, através da revista em parcerias com organizações, instituições e grupos no lançamento de cada número; 9. Realizar de eventos publicitários, palestras, debates, nas universidades e nas comunidades, principalmente no interior do Estado. 10. Manter a qualidade gráfica e o conteúdo da revista para expressar a Cultura e as linguagens artísticas da Amazônia. 11. Assegurar a distribuição da revista no Pará, no Brasil e em alguns países.
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Algumass Capas das Edições Anteriores
PZZ A REVISTA PZZ- ARTE, POLÍTICA E CULTURA é um produto originário da Amazônia que emerge em na realidade brasileira como mais uma possibilidade da difusão das diversas linguagens artísticas, científicas e expressões simbólicas da História Amazônica, com publicações de poesias, prosas, artigos, ensaios, fotografias, entrevistas, músicas, peças de teatro, filmes, danças, artes visuais, moda, cinema, para tornar conhecida e reconhecida a diversidade e a qualidade da produção artística, cultural da nossa região. E assim, pretende incorporar-se em políticas públicas, convênios e parcerias, particularmente as que têm por objeto o cultural e suas inter-relações com todo o mercado editorial brasileiro, incentivando o hábito da leitura e da pesquisa, oferecendo lançamentos, eventos, agendas, fóruns, seminários, atividades literárias e ações culturais, dentre outras atividades. A Revista PZZ - Arte, Educação e Cultura vem suprir a carência da falta de publicações da área da Arte e da Cultura em nosso Estado e num outro âmbito, as lacunas de material para a formação de estudantes, professores e pesquisadores da nossa História. A REVISTA PZZ é uma ferramenta pedagógica, fonte de pesquisa em escolas e bibliotecas, para alunos, professores e pesquisadores. Vem aos poucos sendo uma referencia, marcando e demarcando seus limites com relação às demais publicações existentes no mercado editorial nacional. Esse é o empenho de seus realizadores que buscam alcançar na linha editorial a qualidade gráfica e legitimação por parte dos diferenciados públicos de cultura, acadêmicos e a sociedade como um todo, fiquem atualizados e conscientes do que a intelectualidade amazônica pensa e faz. E agora com a possibilidade de usufruir desse mecanismo de apoio e incentivo à Cultura podemos promover o incentivo à pesquisa, ao estudo, ao intercâmbio cultural, à edição de obras e à produção das atividades artístico-culturais em suas diversas expressões simbólicas e artísticas. Além disso podemos aumentar a tiragem e chegar no patamar de revistas nacionais como a Cult, Fórum, Piauí, Caros Amigos, Rolling Stones, que divulgam muito pouco ou nada sobre a riqueza e diversidade cultural e sobre o pensamento amazônico. Em mais de 05 anos de atividade fomos crescendo, entendendo e compreendendo nossa responsabilidade sociocultural, ao ponto de nos tornarmos um dos principais difusores da produção simbólica amazônica para o Brasil e para o mundo, uma das regiões mais desconhecidas do planeta cobiçada internacionalmente por suas matérias primas vegetais, minerais e biológicas e ignorada sua dimensão humana e cultural.
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Economia Criativa
Mapeamento da Indústria Criativa Tendo em vista o cenário efervescente da Economia Criativa no Brasil, bem como o potencial de desenvolvimento das indústrias criativas. A Revista PZZ, em parceria com o projeto Belém Criativa, patrocinado pelo Minc através do Edital Amazônia Cultural, a Secretaria de Indústria Comércio e Mineração - Seicom, o Instituto de Artes do Pará - IAP que sedia e implementa a Incubadora de Projetos Criativos a Federação das Indústrias do Estado do Pará - FIEPA, preparam o primeiro mapeamento das indústrias criativas no Pará. Um dos objetivos desse projeto é mostrar que as iniciativas criativas vão além do papel fundamental da cultura e que possuem um vasto potencial de geração de empregos, riquezas e cria perspectivas de cooperação pelo desenvolvimento do setor produtivo do Pará. Com uma visão abrangente, essa iniciativa agrupa atividades econômicas cujo principal insumo produtivo é a criatividade, desde o design, a produção de livros, CDs, DVDs ao desenvolvimento de softwares. Sob a perspectiva do processo produtivo, o estudo pretende mapear não só as empresas essencialmente criativas, como também aquelas que se relacionavam com elas, jogando luz sobre a importância das cadeias criativas. Além disso podemos cadastrar, mapear, conhecer os territórios criativos das cidades. Os profissionais que trabalhavam com processos criativos, os quais ele denominamos de classe criativa. Além da representatividade numérica, este estudo joga luz sobre as características sociais dessa nova classe de trabalhadores, bem como sobre seu potencial de contribuição para o desenvolvimento. Uma década após o lançamento da primeira metodologia sobre indústrias criativas e com base nas metodologias do DCMS (1998), de Howkins (2001) e Florida (2001), a Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD, 2008) publicou o primeiro estudo de abrangência internacional sobre o tema. Com enfoque nas trocas comerciais, o trabalho mostrou que as exportações das indústrias criativas no mundo superavam U$ 500 bilhões.
Eixos Temáticos Eixos: Vamos trabalhar com eixos temáticos pautados como define a Secretaria de Economia Criativa – SEC/Minc e incluímos a Gastronomia por considerar como atividade econômica criativa. ATIVIDADES NUCLEARES (PATRIMONIO CULTURAL E NATURAL): Museus, Sítios Históricos, Paisagens Culturais, Patrimônio natural, Culturas afro-brasileiras, Culturas indígenas, Artesanato, Gastronomia, Feiras, Festas e celebrações. ARTES DE ESPETÁCULO: Teatro, Dança, Circo, Música, Ópera, Pássaros, Boi Bumbá. ARTES VISUAIS: Pintura, Escultura, Fotografia, Gravura, Arte Digital, Videoarte, Intervenções artísticas: urbanas e na paisagem, Instalação. INDÚSTRIAS CULTURAIS (AUDIOVISUAL E MÍDIAS INTERATIVAS): Cinema e Vídeo, TV e rádio, Animação, Jogos eletrônicos, Conteúdos digitais criativos (internet) LITERATURAS E MÍDIAS IMPRESSAS: Livros, Periódicos (Jornais e Revistas), Cordel, História em quadrinhos, Partituras, Outras Publicações. MÚSICA E MÍDIAS INTERATIVAS (ATIVIDADES CRIATIVAS): Produção Cultural, Moda, Design Gráfico, Design de Interiores, Design de Arquitetura. Através dessa classificação podemos conhecer a diversidade cultural dos municípios e saber quem trabalha com arte e cultura. Os dados levantados servirão para o diagnóstico produzido pelo Observatório da Economia Criativa Estadual e fazer uma avaliação do quantitativo da produção cultural no Estado e com isso pensar na implementação de políticas públicas em nível municipal, estadual e regional.
Economia Criativa
Cultura de Redes O fortalecimento do circuito sociocultural através da formação das redes de cultura, onde com o mecanismo de Incentivo à Cultura, a Revista PZZ, se propõe a consolidar um espaço de articulação, difusão, reflexão e formação entre os que estão interessados em promover processos de rede e colaboração cultural na Amazônia. Todos os parceiros envolvidos no projeto traduzem um novo paradigma de transversalidade, solidariedade e transformação através da educação, da comunicação social, da consciência ambiental, da economia criativa, do conhecimento e da sustentabilidade. Levando-nos a exercitar, no cotidiano, uma nova forma de produção dos arranjos produtivos locais, e de fazer inclusão social através da arte e da democracia participativa. Nesse caso, vamos usar as tecnologias sociais necessárias para possibilitar novos espaços de produção, difusão e circulação dos meios culturais não só da Região Metropolitana de Belém, mas através da Rede Pará Criativo que envolve Coletivos de Culltura, cineclubes, infocentros, escolas, prefeituras, dando a dimensão educacional e política, e principalmente social das produções artísticas de nossa região, ressaltando a importância que as artes e a cultura têm hoje na vida e no futuro das pessoas. Existe bastante documentação e pessoas envolvidas nesse processo ao logo dos anos, o que constitui um corpus intelectual em torno da temática com bastaste acúmulo, experiência e que tem servido para troca de informações e dinamizar o trabalho em rede; Serão realizados contatos com todas as prefeituras, incorporando atividades artísticas, sociais e culturais, com lançamentos, mostras de cinema, palestras, cursos, envolvendo escolas da rede estadual, escolas da rede municipal e Unidades da FIEPA que se encontram nos municípios polos do Estado. A ideia é construir redes de comunicação, cultura e economia criativa com o objetivo de tornar as Escolas verdadeiros polos de fomento e circulação de conhecimento produzido e do conteúdo gerado no encontro com esses polos de produção de conhecimento, estudo e memória. Além da relação com as Secretarias de Cultura de cada município envolvido.
Economia Criativa
Empreendedores Criativos
Arranjos Produtivos Criativos Dentro do novo contexto em que a Revista PZZ está inserido, propomos criar novos sistemas de circulação, informação, formação, produção, distribuição e incorporar considerações sobre sustentabilidade nas estratégias de pessoas, grupos e instituições que estão à margem do processo econômico e das política sociais como forma de avançar na democratização do acesso à cultura, à informação e ao empreendedorismo. A cultura é componente central dos processos de desenvolvimento econômico e social. O reconhecimento desta realidade, a percepção sobre o valor econômico das atividades culturais e sua importância no processo de globalização têm levado a cultura ao centro da agenda de desenvolvimento mundial e das políticas a ele direcionadas nos mais diversos países. Agora no Brasil estamos vivendo o fomento da economia criativa quase uma moda o discurso, o aumento do interesse nestas atividades advém do reconhecimento de seu potencial de geração de emprego e renda, dos efeitos indutores sobre diversas outras atividades econômicas e de seu papel em uma economia e sociedade na qual a informação, a inovação, a inclusão social, a diversidade cultural e o conhecimento são cada vez mais relevantes.
Oficina de construção do Plano de Desenvolvimento ao Arranjo Produtivo Local (APL) de Moda e Design no Pará.
Seicom / PZZ Agora, através de parcerias com a Secretaria de Indústria Comércio e Mineração - Seicom, podemos ampliar nossa produção e a nossa atuação no sentido de contribuir, para a valorização das linguagens artísticas produzidas no Pará, por meio de pesquisa, informação, formação, produção e circulação, dando oportunidades para difundir a riqueza e a diversidade cultural, econômica criativa, tornando-se assim uma ação de grande responsabilidade sociocultural. A Seicom tem o papel de coordenar o desenvolvimento dos APLs de Economia Criativa do Pará, demanda essa recebida por meio da participação no Edital 03/2013 do MDIC, que agregou entre as múltiplas funções que lhe foram atribuídas a de elaborar o Plano de Desenvolvimento da APL de Moda Criativa da Região Metropolitana. Com o apoio efetivo do MDIC, a Seicom buscará estimular a estrutura produtiva dos setores da Moda e Design, propiciando um ambiente sociocultural nos territórios, sobretudo que determine as condições do empreendedorismo, do desenvolvimento local e, ainda, desenvolva a capacidade de inovação, aprendizado e qualificação profissional das regiões paraenses. “A melhor forma de combater a desigualdade social e a pobreza é através da inclusão produtiva, do estímulo a empreendimentos, do trabalho e da qualificação. Só assim pode-se conquistar um patamar econômico mais elevado”, complementou a titular da Seicom, Maria Amélia Enríquez, a respeito da missão do órgão de integrar o coletivo intersetorial, que possui uma alta expressividade de mercado na área da economia criativa e cultural, ao desenvolver esse tipo de atividade.
Conferência de Cultura
CULTURA E DESENVOLVIMENTO - PROPOSTAS PRIORIZADAS NA CONFERENCIA NACIONAL DE CULTURA O proponente é Delegado Nacional de Cultura, representante da sociedade civil escolhido na conferências municipal e estadual para participar da Conferência Nacional de Cultura que é grande espaço disponibilizado pelo Ministério da Cultura para viabilizar o diálogo entre o governo e a sociedade civil, com vistas a construção de políticas públicas em Cultura,. O tema escolhido para a edição de 2014 foi “Uma Política de Estado Para a Cultura: Desafios do Sistema Nacional de Cultura” que foi desdobrado em debates sobre a implementação do Sistema Nacional de Cultura em todo o país, sobre a produção simbólica e diversidade cultural, sobre a cidadania e direitos culturais, e sobre Cultura e desenvolvimento econômico, dentre outros. 1ª) Proposta 4.21: Fortalecer e fomentar as cadeias dos setores criativos, promovendo o intercâmbio regional, nacional e internacional, valorizando os setores da Economia Criativa local, garantindo o investimento e a infraestrutura de apoio para criação, produção, publicação, difusão/distribuição de Bens e Serviços Culturais (adaptadas às especificidades das diferentes Cadeias Produtivas), capacitando os agentes culturais, gerando condições de trabalho e renda, tendo como base as dimensões da sustentabilidade (econômica, social, ambiental e cultural), reforçadas por programas de conscientização e mudança de hábito e consumo/fruição, como também criar programas de incentivo ao empreendedorismo e à sustentabilidade das cadeias produtivas do setor cultural, garantindo a acessibilidade, a inclusão e a sustentabilidade etnobiológica. 2ª) Proposta 4.31: Elaborar, e implementar , o Plano Nacional de Economia Criativa contemplando o estabelecimento e adequação dos marcos legais da economia criativa brasileira, garantindo aos trabalhadores, profissionais e empreendedores culturais, os direitos trabalhistas, previdenciários, administrativos, comerciais e de propriedade intelectual, reduzindo os entraves a circulação e a exportação de bens e serviços. 3ª) Proposta 4.26: Fomentar a criação de linhas de financiamentos para empreendedores culturais subsidiadas com recursos do BNDES e a partir da destinação de um percentual da arrecadação do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), dentre outros, bem como estabelecer parcerias do Ministério
da Cultura com setores privados e públicos, principalmente com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação/FNDCT (Fundo Nacional do Desenvolvimento de Ciência e Tecnologia) com o intuito de assegurar recursos para a pesquisa e inovação tecnológica nos setores culturais e criativos. 4ª) Proposta 4.29: Transformar o Programa Amazônia Cultural em política de Estado que seja viabilizado com a criação do Fundo Amazônia Cultural para subsidiar a implementação e o desenvolvimento dos APLs e empreendimentos criativos, com o intuito de formar e qualificar gestores e empreendedores culturais criativos dos municípios da Amazônia Legal, em parceria com instituições de ensino públicas e/ou privadas, com instrutores e mestres detentores e transmissores do saberes e fazeres tradicionais com conhecimento da realidade regional amazônica. 5ª) Proposta 4.1. Instituir rotas e roteiros de turismo cultural, que incluam bases comunitárias , comunidades tradicionais, povos indígenas, pontos de cultura e pontos de memória, e fomentar a criação de territórios criativos e corredores culturais, com subsídios para aquisição de imóveis, bens permanentes e de consumo, isenção de impostos federais, estaduais e municipais, qualificando a cadeia produtiva da cultura e do turismo, e viabilizando a construção de mercados e espaços de cultura criativa, para comercialização dos produtos, exposições, capacitações e oficinas, incentivando o microempresário de produtos culturais, valorizando a produção artística local e regional.
Anunciantes / Investidores
Plano de Mídia A divulgação da Revista PZZ, especializada em arte, cultura será feita na mídia (impressa e on-line). O objetivo é atingir o maior número de pessoas, especialmente o público que pesquisa, procura, ama, vive, transforma, se liga e atua na arte, na cultura, na ciência e na educação. E será estimulada por redes digitais como o Facebook, o YouTube, SoundCloud, o Twitter e de Redes Sociais em que a PZZ atua em prol da vivência, do intercâmbio e fortalecimento dos coletivos de cultura. Uma newsletter será enviada a um mailing de mais de 20 mil endereços cadastrados em nosso sistema, que vai de formadores de opinião, artistas, midiativistas, educadores, universitários, professores, mestres, doutores, movimentos sociais. O público vai de especialistas ao público leigo e turistas, bem como instituições públicas e privadas que atuam na área da arte, cultura, educação, meio ambiente, ciência, tecnologia e economia criativa. A Revista PZZ é um marco na formação de uma audiência atenta à produção cultural e da Amazônia, especialmente no Estado do Pará. Adaptando-se às novas demandas tecnológicas, será um exemplo vivo de como a publicação, distribuição e visualização de produtos culturais com as novas interfaces tecnológicas estão sendo economicamente e criativamente transformados pela comunicação social. Neste sentido, a imagem do patrocinador estará associada a uma iniciativa que valoriza, promove, difunde as riquezas da diversidade cultural da região Amazônica.
Contrapartidas para o Patrocinador Anúncio Institucional do Patrocinador na 4 Capa. 1.000 exemplares por edição para serem distribuídos, presenteados gratuitamente aos seus clientes, ações socioculturais, Inserção de Logomarca em: Exposição de marca do patrocinador no Expediente da Revista ao lado do selo daLei de Incentivo à Cultura Rouanet. Logomarca em todo Material gráfico impresso e digital, VTs e spots, Camisas, Banner do evento. Pórtico de entrada/Balcão entrada do espaço de lançamento Projeção na parede/telões no dia do lançamento Hotsite/twitter/blog do evento Newsletter Espaços de publicidade no site www.revistapzz.com.br Na exibição de vídeo institucional ou comercial Menção do patrocinio na abertura dos eventos socioculturais e de lançamento. Divulgação pela assessoria de imprensa Espaço para estande no lançamento para divulgar seus produtos/marca Panfletagem na entrada ou saída do evento Distribuição de amostras grátis Promoções cruzadas entre patrocinadores Pré-venda para clientes do patrocinador Pesquisa junto ao público
Ações Transversais
Exposições Fotográficas Realizamos 2 Instalações Fotográficas a primeira “O Marajó de Giovanni Gallo"realizada no SESC Boulevard no período de 17 de fevereiro a 15 de março de 2011. A exposição "O Marajó de Giovanni Gallo" reúne imagens poético-documentais que revelam o olhar e a história do ítalomarajoara Giovanni Gallo, ex-padre jesuíta e criador d’O Museu do Marajó que viveu nos municípios de Santa Cruz do Arari e Cachoeira do Arari entre às décadas de 70 e 80. Grande visionário, museólogo e fotógrafo, entregou sua vida para servir um povo culturalmente rico, original que vive a margem da história, distante dos grandes centros urbanos, afastados de tudo, de difícil acesso, em localidades desconhecidas onde a ditadura da água e da terra prevalecem. Gallo tornou-se um dos maiores defensores e divulgadores da paradoxal cultura marajoara. A segunda exposição foi realizada no Centro de Convenções da Amazônia Hangar na Feira do Livro com um público de mais de 10 mil pessoas. A ideia é realizar em cada lançamento das edições uma exposição fotográfica com atividades de palestras, monitoramento para alunos de escolas da rede estadual e municipal.
Ações Transversais
Realização de eventos artísticos como a Mostra de Cinema KINEMANDARA 30 ANOS DE CINEMA DO INVISÍVEL” com exibição dos filmes de “Vicente Franz Cecim”, em parceria com o Museu da Imagem e do Som (MIS-PA) no Cine Líbero Luxardo." Realizamos a Mostra de Cinema Político de “Renato Tapajós”, em parceria com a Secretaria de Estado de Educação nos dias 03 e 04 de outubro de 2007 no Instituto de Artes do Pará em virtude do lançamento da Edição Especial da PZZ nº 04 "Tempos de Resistência" quando trouxemos o cineasta e teve grande repercussão em Belém, na imprensa e no cenário cultural. Realizamos a Mostra de Cinema Político de “Luis Arnaldo Campos”, em parceria com o Cine Líbero Luxardo, Secretaria Estadual de Cultura no Cine Líbero Luxardo em virtude do Lançamento da Edição especial da PZZ nº 05 Muitos outros temas sobre Cinema publicamos nas edições da PZZ.
Ações Transversais
Fórum Lândi - História da Imprensa na Amazônia - Palestra de Carlos Pará - Editor da PZZ
Edição Especial da PZZ - Expedições Científicas na Amazônia.
Palestra sobre Literatura Amazônica na Universidade de São Paulo - USP .
Produção Executiva do Seminário: Música, Comunicação e Identidades
Ações Transversais
A Expedição Ciclos é uma ação de caráter artístico-educacional voltada para a pesquisa, registro, produção e disfusão da cultura e artes amazônicas. Esse processo acontece através de um coletivo de pesquisadores, jornalistas, artistas e produtores culturais do Pará, Amazonas e Amapá, que percorrerão todos os estados da Amazônia legal, com o objetivo de dialogar com tais realidades através da realização de exposições, performances, vídeos, intervenções urbanas, leituras e outras formas de expressão, tendo como referencial a relação do homem amazônida com a bicicleta. A expedição também tem o objetivo de estabelecer uma rede de contatos, visando o mapeamento da produção cultural amazônica, fortalencendo assim o intercâmbio de projetos e informações entre os Estados da Amazônia legal e a Revista PZZ é grande parceira deste projeto.
Ações Transversais
No dia 02 de abril de 2013, no Auditório Albano Franco da Federação das Indústrias do estado do Pará – FIEPA, foi Promovido pelo Programa de Pós-Graduação Comunicação, Cultura e Amazônia (PPGCOM) da Universidade Federal do Pará (UFPA), e produção executiva da Revista PZZ – Arte, Educação e Cultura, o Seminário “Música, Comunicação e Identidades – Um debate sobre as formações e as dinâmicas das cenas musicais no Pará” reuniu com jornalistas, produtores e artistas o conhecimento de pesquisadores das Ciências Humanas, da Comunicação e da Música acerca das mais recentes discussões e estudos sobre música popular massiva. O evento contou com a presença de um dos coordenadores nacionais do Grupo de Pesquisa Comunicação, Música e Entretenimento da Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação (Intercom) O evento contou com a presença de um dos coordenadores nacionais do Grupo de Pesquisa Comunicação, Música e Entretenimento da Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação (Intercom), o Prof. Dr. Jeder Janotti Júnior, autor dos livros “Heavy Metal com dendê – rock pesado e mídia em tempos de Globalização” (2004) e “Aumenta que isso aí é Rock and Roll” (2003). Coorganizador de outros livros, como “Comunicação e Estudos Culturais” (2012) e “Dez anos a mil - Mídia e Música Popular Massiva em Tempos de Internet” (2011), Janotti Jr. é hoje um dos nomes mais importantes no campo da Comunicação Social e Estudos Culturais. Diante da grande repercussão midiática e da vibração social que as cenas musicais de Belém ganham hoje, local e nacionalmente, este seminário foi da maior importância. Principalmente por discutir a ambiência teórica, econômica, social e política em que se dão as dinâmicas sociais e intersubjetivas em torno da música local. Todas as edições da PZZ pautam o conteúdo musical do Pará.
Lanรงamentos
Lançamentos
O Editor da PZZ com o Presidente do Banco da Amazônia no lançamento da Revista PZZ na RIO + 20
A Revista PZZ divulga, fomenta, integra artistas e produtores culturais. A região amazônica possui uma riqueza e diversidade cultural cultural que precisa ser conhecidada e pesquisada.
Lançamentos
No Instituto de Artes do Pará - IAP - Instituto de Artes do Pará ocorreu o lançamento da 16ª edição da REVISTA PZZ ARTE-EDUCAÇÃO-CULTURA. A revista destaca o trabalho da estilista paraense Ana Miranda, que por meio da Alta Costura desenvolveu uma coleção conceitual inspirada nos azulejos portugueses, parte do patrimônio histórico da Cidade, datados do século XVII, além de peças em papel craft com escritura indígena, fruto de uma pesquisa sobre fibras naturais da Amazônia, buscando através da moda fazer a denúncia sobre a degradação da arquitetura histórica de Belém. Também possuem espaço na revista a indústria criativa do Pólo Joalheiro.
Lançamentos
A Edição Especial da Revista PZZ n.º 13, Retratos Musicais de Bruno Pellerin, abordou a produção musical atualmente desenvolvida no Pará, através do olhar do fotógrafo Bruno Pellerin. Dentre os participantes desta edição encontraremos: Além da Poesofia de Pedro Vianna, com poesias do Livro Identidade Solar (Prêmio Literatura IAP); Cinema: Muragens – Miragens Além do Muro. Direção: Andrei Miralha com texto do escritor Antonio Moura; Arte: Da Contestação a Relatividade, produção artística contemporânea de Ricardo Andrade; Teatro: A PAIXÃO SEGUNDO O GRUTA, 43 anos de existência do Grupo Gruta. E o Especial PZZ: Retratos Musicais de Bruno Pellerin, revelando a economia criativa em potencial e algumas das expressões poéticas musicais da cultura paraense.
ACESSE AS EDIÇÕES DA PZZ
http://issuu.com/revistapzz/docs/revistapzz17 Amazônia Mercado Comum http://issuu.com/revistapzz/docs/revistapzz16_online Coleção Azulejos de Belém por Ana Miranda http://issuu.com/revistapzz/docs/pzz15layoutfinal Edição Edição Expedições Científica da Amazônia http://issuu.com/revistapzz/docs/revistapzzgallo O Marajó de Giovanni Gallo http://issuu.com/revistapzz/docs/revistapzz10 A Música Transmórfica de Albery e Thiago Albuquerque http://issuu.com/revistapzz/docs/www.revistapzz.com.br O ChãoVermelho de Dalcídio Jurandir http://issuu.com/revistapzz/docs/ismaelnerypzz08 Ismael Nery – O Poeta do Essencialismo http://issuu.com/revistapzz/docs/pzz01 O Inferno Modernista de Angelus Nascimento por Vicente Sales http://issuu.com/revistapzz/docs/pzz02 O Som da Mata de Albery Albuquerque http://issuu.com/revistapzz/docs/resistencia Tempos de Resistência por Paulo Roberto Ferreira http://issuu.com/revistapzz/docs/revistapzz03 O Niilismo e o Pensamento Poético por Benedito Nunes http://issuu.com/revistapzz/docs/pzz5 O Surgimento da Imprensa no Pará por Geraldo Mártires Coelho http://issuu.com/revistapzz/docs/www.revistapzz.com.br O ChãoVermelho de Dalcídio Jurandir
Carlos Pará 2165 DRT/PA REVISTA PZZ – ARTE, EDUCAÇÃO E CULTURA – ISSN: 2176-8528 Resistência Editora e Comunicações LTDA. Editor e Diretor Executivo da Revista PZZ Telefone: (091) 96164992 email: revistapzz@gmail.com Twitter: @revistapzz facebook: revistapzz site: http://revistapzz.com.br/