RELATÓRIO SOBRE O MUSEU DE ARTE DE BELÉM - MABE
RELATÓRIO SOBRE O MUSEU DE ARTE DE BELÉM - MABE Responsável pelo relatório: Carlos Pará Divisão de Museugrafia do MABE Janeiro de 2015
Eu Carlos Pará, jornalista 2165 DRT/PA, curador de exposição, pesquisador, editor de revista, prestando serviços no Museu de Arte de Belém - MABE desde o dia 05 de janeiro de 2015. Iniciei minhas atividades na desmontagem da exposição do Artesanato no Japão e logo depois na montagem da Exposição: Ver-o-Peso, registros e memórias realizada pela Prefeitura Municipal de Belém e a Fundação Cultural do Município de Belém - FUMBEL através do Museu de Arte de Belém - MABE, para comemorar o 399º Aniversário de Belém no dia 12 de janeiro de 2015, com a exibição inédita do documento de contrato entre a Intendência Municipal e a empresa La Rocque & Cia sobre o processo de construção do Mercado de Ferro do Ver-o-Peso, iniciado em 1899, período em que Antonio Lemos era o Intendente Municipal. O documento de contrato foi restaurado por iniciativa da Prefeitura de Belém em parceria com a Associação dos Amigos dos Arquivos Públicos do Pará. O primeiro passo de um longo trabalho de pesquisa que deve ser iniciado convocando a família La Rocque e a família do engenheiro Raymundo Vianna que construiu o Mercado do Ver-o-Peso e estradas em Belém no inicio do século XX. Além de realizar outras atividades socioeducativas que culminam no aniversario do Ver-o-Peso em março de 2015. Esta exposição apresenta também as fotografias de Pierre Verger, pertencentes ao acervo do Museu de Arte de Belém, realizadas em 1947 e 1948, quando o fotógrafo francês esteve em Belém. Esta exposição apresenta as fotografias de Pierre Verger, a qual a Fundação Pierre Verger detém os direitos autorais e não foi notificada. Nessa exposição fiquei responsável pela identidade visual e confecção do painel de apresentação, do painel lateral de 2 m x 6 m, folder A4
frente e verso, ficha técnica, convite, plotagem do texto curatorial. Além do suporte na montagem da exposição. Diferente das outras exposições realizadas no MABE levei o serviço para a Coordenadoria de Comunicação Social - Núcleo de Propaganda e Imprensa, a qual o funcionário Tom Portela pode confeccionar o material gráfico de acordo com nossa orientação e assim obedecer o padrão de logomarcas do manual de identidade da Prefeitura. Criamos o convite, o painel de apresentação, a ficha técnica, o folder, o banner externo, a capa do catálogo, a identidade visual que também serviu de base para criar todo o material digital usado nas redes sociais do MABE. E diga-se de passagem, excelente serviço para o nível de qualidade que exige a exposição, o nome do Pierre Verger e o padrão de serviço da Prefeitura, FUMBEL, MABE, serviço que antes era terceirizado e que pudemos economizar cerca de R$ 10.000,00 reais (dez mil reais) valor cobrado antes pelo mesmo trabalho em publicações anteriores. Com relação a questão da publicação do Catálogo da exposição, o acesso as copias que disponibilizaram não servem para impressão pois são cópias de cópias e precisam ser garantidos os direitos autoriais, os quais são detentores, a Fundação Pierre Verger. Neste sentido, a Diretora do MABE me incubiu de entrar em contato com a pessoa responsável pela institição a qual respondeu: Bom dia, sr. Carlos Tudo bem? Obrigada pelo contato e por aguardar o nosso retorno. Para melhor atendê-lo, peço que o senhor preencha o formulário anexo.
Com ele terei mais informações sobre a sua produção e dar um retorno. Gostaríamos de solicitar ao MABE que quando houver exposições com fotos de Verger que sejamos avisados previamente. Complementando o email anterior. Existe a possibilidade de, dependendo das fotos escolhidas, além dos direitos autorais para uso das mesmas, exista uma taxa de tratamento de imagem no valor de R$40,00 por foto. E esse serviço demanda um certo tempo, por isso seria interessante identificar as fotos pretendidas para verificarmos a situação delas (ver qual precisa de tratamento) para atendermos vcs a tempo e a hora. Estamos a disposição Fico no aguardo e estou a disposição. Com um abraço, Roberta Rodrigues A publicação referida é fundamental para consulta de pesquisadores e professores e para servir de instrumento pedagogico, difusão cultural e divulgação institucional. Material que podemos conseguir patrocínio e parcerias como aconteceu com a publicação do catálogo da exposição do Antonio Lemos. Considerando as devidas exigências institucionais da FUMBEL. A Diretora do MABE havia me explicado que a antiga Diretora doo MABE Ana Nassar, não havia comunicado
sobre a produção e patrocinio dessa publicação para a presidencia da Fumbel o que causou sua exoneração por conta deste fato. O objetivo geral desta ação na qual fui destinado, além de viabilizar publicações impressas com o patrocinio de instituições como a Federação de Indústrias do Estado do Pará - FIEPA, Serviço Social do Comércio - SESC, construtoras, empresas privadas e outros é facilitar a comunicação institucional do Museu de Arte de Belém, entre os profissionais que atuam na área dos museus, na área da pesquisa, da educação, da arte e na área do turismo, de modo a construir uma relação dialógica, de trocas e aprendizagem benéficas a ambos os setores. O que se pretende, utilizando as redes sociais do MABE, é fortalecer o papel do museu como um espaço de encontro, conhecimento, aprendizado, lazer e turismo. O Mabe possui diversificação (pinturas, esculturas, objetos, mobílias, desenhos) e a qualidade dos atrativos turísticos, pedagógicos que o MABE possui permite trazer um grande dinamismo na formação de curadores, professores, estudantes de arte, editores, com repercussões favoráveis para a Prefeitura de Belém, FUMBEL, MABE, para os artistas e para a memória coletiva. Neste sentido foi o que procurei propor para estruturar as ações culturais e educativas diversificadas no Museu, com a feitura de publicações que possam servir de material didático para os monitores que se encontram nos espaços expo-
sitivos do Museu. Contribuir para a informação do público em geral e dos estagiários, para que possam conhecer a história de obras e dos espaços expositivos como é o caso das galerias Domenico de Angelis, Waldemar da Costa, Ismael Nery, Antonieta Santos Feio, Theodoro Braga. Material que apresenta a biografia deles e dos artistas dos espaços expositivos. Com isso montar materiais informativos que pudesse auxiliar na formação dos monitores e para conhecimento dos visitantes do MABE. Outra meta é fazer o MABE como lugar de memória, lugar de pesquisa, lugar de cidadania, considerando que o Museu de Arte de Belém é uma ponte entre as escolas e o conhecimento, promovendo a cultura, a divulgação dos artistas, o acesso a pesquisa, a memória, a formação de público e que seja desenvolvida com uma rede de instancias culturais, educacionais e turísticas, o papel social de possíveis reflexões, compreensão, desenvolvimento e transformações significativas na história e na atualidade através da arte, através de ações integradas e de ação educativa.
As linhas editoriais do MABE contemplam publicações de apresentação institucional, pedagógicas, catálogos de acervos e de exposições, séries e boletins temáticos, anais de eventos promovidos pela instituição, publicações eletrônicas Todas as publicações derivam das atividades de curadoria dos docentes e especialistas do museu e representam uma importante via de difusão do conhecimento produzido pela equipe a partir da pesquisa com os acervos, abrangendo a curadoria de coleções e exposições, as atividades de conservação física dos materiais, e as ações educativas. O público-alvo das publicações é amplo e diversificado. Nossas linhas editoriais atendem a pesquisadores, professores, estudantes universitários e do ensino médio, turistas e visitantes em geral.
O CATÁLOGO DA EXPOSIÇÃO Fiquei responsável para entrar em contato com Fundação Pierre Verger para saber como o MABE poderia celebrar parceria para realizar um catálogo da exposição com as fotografias do Pierre Verger sobre o Ver-o -Peso, texto e biografia, com 96 páginas num formato de 26,5 cm x 26,5 cm, para serem distribuídos, numa tiragem de 1000 exemplares, gratuitamente com os feirantes do mercado e instituições de educação, cultura e pesquisa. O evento de lançamento estava previsto para o dia 27 de março de 2015 por ocasião do aniversário do Ver-o -Peso. Diante das informações sobre o procedimento da FPV ver a possibilidade viabilizar o projeto. Depois receber os custos de Direitos autorais, de edição e impressão. Verificar a possibilidade de realizar a edição impressa e digital do catálogo o qual pode ser viasualizado no link: http://issuu.com/revistapzz/docs/livro_mabe_web
A exposição Ver-o-Peso: Registros e Memórias é um presente da Prefeitura Municipal de Belém pelos 399 anos da cidade, através da Fundação Cultural do Município de Belém - FUMBEL e do Museu de Arte de Belém – MABE, no qual presenteiam a população com registros de um tempo em que não pode ser apagado da nossa memória coletiva e que revelam a passagem do grande fotografo, etnólogo, antropólogo e escritor Pierre Verger em Belém do Pará. Verger durante mais de uma década empreendeu viagens pelo mundo colaborando com jornais e revistas europeus, americanos e brasileiros. Foram escolhidas 40 fotografias de um acervo de 150 fotografia para compor a exposição que retrata nosso cartão postal no aspecto econômico, estético, poético e antropologico, e servirá para compor nossa iconografia visual e cultural da cidade que ruma aos seus 400 anos. A fotografia além de documental captura fragmentos da realidade que deixou de existir e permanece perdida nos relatos de viajantes ou na arqueologia do inconsciente da cidade. As virtudes da fotografia como elemento da fixação visual e de resgate da memória de momentos cruciais precisos que, sem esse testemunho, desapareceriam banidos pela torrente de instável de impressões sucessivas que nos assaltam sem tréguas
no curso da existência. A fotografia permite vermos o que não vivemos ou não sonhamos. Ela é refeita de tempo e de espaço, tem sua própria velocidade eterna e imutável no universo das mutações. Tem seu silêncio que nos traduz muitas impressões. Memória em seu estado latente, reacende uma luz toda vez que nos é exibida. As fotografias de Pierre Verger são testemunhos de quem conheceu os Brasis e via em cada rosto a verdadeira expressão da cultura e da miscigenação brasileira. Estas 40 fotografias são uma viagem no tempo à vela embalada pelo vento da memória carregado de valor sentimental e simbólico que chega a geração futura Através dessas ações expositivas e editoriais torna-se possível iniciar um processo educativo e o reconhecimento da importância de utilizar a obra de arte e neste caso a fotografia como instrumento pedagógico de transformação social. Mudando o olhar das pessoas podemos mudar o pensamento, o comportamento e a realidade social.
O Ver-o-Peso nas lentes de Pierre Verger Uma viagem pelo tempo... estamos em 1948... encontrando e acompanhando o fotógrafo Pierre Verger que no dia 24 de maio daquele ano chega em Belém do Pará. Ele viajara via Terezina e São Luiz, proveniente de Salvador, onde morava desde agosto de 1946, trabalhando para a importante revista de reportagens fotográficas “O Cruzeiro” que fazia parte do império dos Diários Associados de Assis Chateaubriand. m Belém ele tem um encontro marcado com o seu amigo antropólogo Alfred Métraux, e logo no primeiro dia conhece o “Ver-o-peso”. No dia seguinte, faz contato com o jornalista Almeida Castro, além de estabelecer contatos com diversas outras pessoas, e passeia novamente no “Ver-o-peso”. No dia 26 ele faz fotos do porto de Belém e no dia 27, após a revelação de 5 filmes, segue viagem com Métraux para Haiti, passando por Suriname/ Paramaribo, Porto Rico e outros lugares do Caribe, para conhecer os cultos afro-caribenhos e descobrir e documentar os paralelos com os cultos afro-brasileiros que ele já tinha presenciado em Salvador e Recife. Apenas uma visita relâmpago? Não, porque dois meses depois, no dia 27 de julho de 1948, Verger está de volta. Desta vez para ficar por 20 dias no Pará e deixar ao final desta estadia uma documentação fotográfica considerável, como resultado de suas andanças por diversos lugares em Belém,
O Um pouco da história do Ver-o-Peso A história do Ver-o-Peso está diretamente ligada à da cidade de Belém do Grão-Pará. Fundada em 1616, num promontório margeado pelo igarapé de nome Piri, que desagua na Baía do Guajará no ponto em que se vislumbra a desembocadura do caudaloso rio Guamá, logo nos primeiros tempos, no século XVII, a aldeia - referida como "cidade do Pará" - cresceu em torno do Forte do Castelo, e do Colégio e Igreja dos Jesuítas, embrião da atual capital. Vale ressaltar que, nas margens do Piri, se estabeleceu o ponto de chegada e saída dos barcos e navios que penetravam o imenso Amazonas ou se dirigiam ao mar, tendo dali saído embarcações que conduziram personagens ilustres da história do Brasil. Em 1637, Pedro Teixeira, com sua frota, subiu o Amazonas pela primeira vez. Em 1653, o padre Antonio Vieira aportou no Ver-o-Peso, chegando a Belém para suas lides missionárias em defesa da liberdade dos índios. Em 1687, o governador Francisco Coelho de Carvalho teve a iniciativa de endereçar ao rei de Portugal uma representação, pedindo-lhe a concessão do tributo de Ver-o-Peso. Em 1688, uma Provisão-Régia criava o Ver-o-Peso, "por ser conveniente ao serviço de V. Magte. para que se não embarquem sem despacho as drogas que saem daquella Conquista, e se concedeu aos Officiaes da Câmara da ditta Capitania o rendimento do dito Ver-o-Peso para os usos necessarios della e bem público da Cidade".
Criado com objetivos fiscais, foi a partir de então que o porto do Piri entrou para a "economia formal", passando a se chamar o "lugar de ver o peso", nome que a tradição oral há mais de 300 anos soube preservar. Um ano depois, em 1689, desembarcou no Ver-o-Peso, vindo das missões dos Omáguas do alto Amazonas, o padre jesuíta Samuel Fritz, autor da carta geográfica mais completa da Amazônia até o século XVII. Também ali aportou o cientista Charles Marie de La Condamine, quando veio à Amazônia, em 1749, fazer as primeiras medições da circunferência terrestre. Dali embarcou, em 1783, Alexandre Rodrigues Ferreira para a primeira expedição científica luso-brasileira à Amazônia, que duraria 10 anos e reuniu grande coleção zoológica e etnográfica, além de rica iconografia hoje guardada na Biblioteca Nacional. Ao longo de todo o século XVIII, o Ver-o-Peso assistiu aos principais eventos e acompanhou as mudanças urbanísticas que a cidade sofria, em
e vários outros lugares, ainda pouco conhecidos, no Pará. ... Belém 28/7: Mario Couto – Georges Lucy Machado Coelho - Museu - “Ver-o-peso” - Cine Guarani; 29/7: “Ver-o-peso” - Museu – fotos jardim - cartas; 30/7: fotos museu objetos cartas - almoço c/ Coelho; 31/7: cartas - visita a “tambor” c/ Machado; 1/8: revelação de 9 filmes; 2/8: Instituto de Agronomia – juta - cinema; 3/8: Instituto fotos - revelação de 10 filmes; 4/8: revelação filmes - classificação de fotos – Carlos Brito; 5/8: classificação de fotos – cartas - Machado Coelho; 6/8: Museu - Nunes Pereira – passeio na cidade velha ; 7/8: Instituto de Agronomia - fotos juta - Brito; 8/8: Nunes Pereira - cansado; 9/8: fotos - Felisberto Camargo - Instituto Agronomia - Nunes Pereira – jantar com Georges e Lucy; 10/8: revelação 6 filmesconsulado – Coelho - cinema; 11/8: museu – almoço com Coelho - partida com a Cruzeiro do Sul p/ Belterra ...
Registro da Montagem da Exposição Ver-o-Peso: Registros e Memórias
Registro da Abertura da Exposição Ver-o-Peso: Registros e Memórias
O MABE E AS REDES SOCIAIS As redes sociais do Museu de Arte de Belém MABE foi criado para se dedicar às iformações ao público sobre exposições, ações educativas, cursos, palestras, informações de horário de funcionamento, acervo. Assim como todos os museus no Brasil trabalham com estas ferramentas, utilizamos como padrão o Museu de Arte de São Paulo - MASP, Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. Foram criados os perfis nas redes Facebook e Twitter que são atualizados por Carlos Pará e CA Comunicação. Também foi criado, especialmente para o MABE, um perfil na rede de fotos e vídeos Instagram. O objetivo é mostrar as pessoas que frequentam o museu, assim como divulgar o acervo do MABE para despertar curiosidade e conhecimento. Para tanto, serão usadas as hashtags #vempromabe e #mabe como forma de indexar os conteúdos postados. Além de ser um importante canal de divulgação das ações do museu, as redes têm como intuito atrair o interesse do público jovem e estudantes para o ambiente museológico O Museu de Arte de Belém -MABE, instituição da Fundação Cultural do Município de Belém - MABE, a está mais próximo do seu público.
Com perfis e páginas nas principais redes sociais do momento – Facebook, Twitter, YouTube, – a instituição tem como objetivo atrair o público jovem e intensificar a divulgação das atividades. Além de ajudar na difusão da missão do museu, as redes sociais são poderosas ferramentas de comunicação com diversos públicos. A proposta é que nas redes os internautas possam encontrar, diariamente, notícias, informações, obras do acervo, dicas de programação, para os finais de semana e novidades sobre o museu. O poder dessa ferramenta é indiscutível pelo nível de abrangência e mobilização de pessoas para determinados acontecimentos. Hoje as redes sociais tornaram-se indispensáveis a toda e qualquer instituição. Para dar início ao trabalho, foi realizado reuniões com a Diretora do MABE, Carlos Pará da Museugrafia, com Phlilippe Medeiros da CA Comunicação, realizado um plano de açlão e um treinamento com a equipe do museu para seguir um fluxo de trabalho. Pude conhecer melhor o funcionamento das mídias digitais e como podem participar, sugerindo assuntos para página institucional.
Criar em parceria com a CA comunicação a rede social do MABE exigiu conhecimento empírico das redes digitais e seguir modelos já desenvolvidos por outras instituições museais, como é caso do Museu de Arte de São Paulo e o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. E outras referencias nacionais e internacionais que se beneficiam desse recurso tecnológico para promover, dialogar, interagir com o público e a rede museal. Em anexo Fornecemos o relatório das estatísticas e do fluxo da rede social facebook do MABE.
Ação Educativa
Levamos o artista Rosinaldo Pinheiro , autor do Projeto A Turma do Açaí para elaborar uma revista em quadrinhos para ser utilizada nas ações educativas e foi criada a personagem MABINHA. Além da Revista em quadrinho de Educação Patrimonial foi pensada a ideia de fazer um jogo de ludo onde a Turma do Açaí pode percorrer a cidade entre as referencias hiostóricas até chegar no MABE.
Exposição “Janelas do Passado Espelhos do Presente: Belém do Pará, arte, imagem e história” Local: Salão Verde Mostra de longa duração do Museu de Arte de Belém Visitação:: terça a sexta: 10h às 18h/ sábado, domingo e feriados : 09h às 13h A mostra de longa duração do acervo, inaugurada em outubro de 2011, apresenta 195 obras entre pinturas, bronzes, porcelanas, cerâmica e mobiliário de época, as quais algumas não apresentam identificação e as quee tem identificação está fora do padrão. Colocaram um papel impresso na tinta da galeria que se retirar vai danificar toda a pintura do palácio. Foi realizado a confecção do catálogo que encontra-se esgotado.
O Museu é dividido em diversos ambientes onde podemos conhecer um pouco mais da história da arte e da história de Belém. Ao entrarmos no primeiro andar de exposição nos deparamos com o salão Domenico di Angelis com obras que retratam o cotidiano, períodos históricos, personalidades eruditas e populares retratadas de forma acadêmica por pintores de renome. Além das pinturas, móveis, utensílios, esculturas, louças, lustres. Algumas obras encontram-se sem referência deixando o visitante sem nenhuma perspectiva de conhecimento sobre a obra e o autor.
JANELAS PARA O PASSADO
Domenico de Angelis
OBRAS SEM REFERENCIA
OBRAS SEM REFERENCIA
OBRAS SEM REFERENCIA
Na Sala Waldemar da Costa além das Obras não dialogarem entre si. As obras não possuem referência. Depois que notifiquei a Diretora do MABE começou a fazer. Ela alegava que não havia recurso pois a pessoa que fornece o material estava sem receber desde outubro passado. Mesmo assim deveria ter alguma referencia das obras pois até os monitores não tem conhecimento sobre as obras e o artista que leva o nome da sala. Pensamos nos critérios básicos de exposição: Como funciona uma mostra ou exposição? Que critérios são utilizados na seleção das obras a serem expostas? Como se organizam no ambiente os trabalhos dos artistas? Quais regras são postas para os expositores e para o público visitante? Qual função do monitor na exposição?
OBRAS SEM REFERENCIA