Som em Campo SET 2014

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A boa música em primeiro lugar ENTREVISTAS COLUNAS PARTITURAS VÍDEOS TRANSCRIÇÕES E MAIS

SÉRGIO FERRAZ

Um dos mais originais e virtuosos violinistas pernambucanos deixa entrevista na Som em Campo!

A SEC traz a entrevista com um dos maiores baixistas que o Brasil já produziu para o Mundo!

Nº 08 SET 2014

www.somemcampo.com

COLUNISTAS César Machado Adriano Giffoni Lulu Martin Zazu Zarzur Ceci Medeiros


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13 Capa

Nessa edição, a SEC (Som em Campo), traz a entrevista do grande Contrabaixista acústico Paulo Russo! Um gigante no cenário da música instrumental brasileira! Fonte de inspiração para muitos jovens músicos e para muitos que já estão na estrada a mais tempo! É uma honra tê-lo em nossa revista!

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Novidades na coluna Baixo Brasil com o renomado Adriano Giffoni !

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COLUNAS & MATÉRIAS

Baixo Brasil

César Machado

05-

Lulu Martin

09-

O Mundo e a Música – Ceci Medeiros

21-

BAIXO–música inédita Zazu Zarzur.

Brasil na bateria traz loops de baião!!

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ENTREVISTAS & MATERIAS 34-

Piano

Lulu Martin traz novos Exercícios de piano!

26 Sérgio Ferraz Nessa edição, entrevista com o violinista Sérgio Ferraz!

Na Roda – Pianista Romero Medeiros

SOM EM CAMPO RECOMENDA 38-

O que tem pra hoje? – CD Márcio Bahia

40-

Pra levar na bag - Métodos, CD’s, livros de cabeceira e muito mais!


Já caímos em campo. . .

A caminho do nosso Festival de Música Instrumental ! AGUARDEM


SOM DOS ACORDES

LULU MARTIN – PELA GRYPHUS

gryphus@gryphus.com.br


Na coluna dessa edição, o grande baixista Adriano Giffoni nos da um super presente! O áudio e partitura da música Auto-Retrato!


Link テ「dio Som em Campo


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Parceiras a procura do Som perfeito!


A MÚSICA E O MUNDO

Arte Educação Por Ceci Medeiros Quero falar nessa coluna de uma experiência pessoal. Tenho um sobrinho que está para fazer dois anos. É impressionante o desenvolvimento dele em relação à música! Isso porque, desde muito novo, começamos a introduzi-lo nesse universo. Tanto a esfera musical, quanto a artístico visual, a cênica... são de grande importância para o desenvolvimento do ser humano em tantos níveis.. Desde o amadurecimento do intelecto, passando pelo aprimoramento da coordenação motora, até a formação de caráter no tocante ao olhar sobre o mundo que o cerca. Fico preocupada quando vejo cada vez mais as gerações mais novas envoltas num mundo de facilidades, inclusive em se tratando de internet, onde não se direciona as mentes para a pesquisa da Arte, em todas as suas vertentes. Não se tem o incentivo real ao ensino de música nas escolas, em algumas instituições, os professores de Artes são substituídos por professores de qualquer matéria que tenha um mínimo de tangencia com a disciplina. Cheguei a ter aulas de filosofia na escola antes de entrar para a faculdade, e digo o quanto foi importante aquele tópico para o meu desenvolvimento enquanto ser humano. Hoje, é muito difícil de se ver filosofia nas escolas ou aulas de Arte devidas. Existe uma arte educadora fantástica chamada Ana Mae Barbosa que trata dessas questões, em verdade gosto muito de uma coletânea da qual ela faz parte. Para os interessados, o título é Arte Educação – Leitura no subsolo. Eu acredito que uma maneira interessante de sanar um pouco esse problema, é a educação artística no lar. Não é necessário ser “artista” para introduzir uma criança na esfera artística real. Não estou falando de “Galinha Pintadinha”, falo de experimentos reais. Algumas pessoas podem vir com o discurso de que a criança não vai conseguir acompanhar, que tem que haver uma certa facilidade. Discordo. Com a mediação dos pais certamente elas conseguirão desenvolver uma atitude artística proveitosa! Até porque, estou junto ao Ernst Fisher quando o mesmo diz: “A função da Arte não é a de passar por portas abertas, mas é a de abrir as portas fechadas.” (1973) Um abraço cheio de música e luz!



La Bella e Adriano Giffoni Parceiros do

Som em Campo


La Bella e Som em Campo

Parceiros na difusĂŁo da mĂşsica instrumental!


PAULO RUSSO SEC: Com qual idade você começou a tocar? E seu interesse foi por qual instrumento? PR: Com 16anos já estava fazendo bailes com a orquestra do Bob Fleming pseudônimo de Zito Righi ; Muito cedo o amor foi eminente com a música. Em meu tempo o material didático era dificil e Caro . Sou natural do Rio de Janeiro , cidade onde moro hoje. SEC: Conte-nos como surgiu o contrabaixo acústico, como foi o processo? PR: Isso foi através da escola no qual agradeço muito a minha família e tocava Baixo Elétrico e através do Vitor Assis Brasil com quem fui passar a tocar Contrabaixo acústico , pois ele falava que queria ver se eu tocava no CB acústico o que eu fazia no Elétrico ou seja um desafio....pois dava mil notas no elétrico rsrtsrsrsrsrsrs..... SEC: Você poderia citar alguns nomes de profissionais com quem você já gravou ou tocou, prêmios e homenagens que já ganhou? PR: Prefiro não citar nomes ,pois são muitos e muitos que de certa forma me influenciaram determinante mesmo , muitos mesmos são mais de trezentas gravações e até hoje se realizam. Prêmios tbém , porém acho que prêmios , concursos não querem dizer nada no caminhar do artista em se tratando do instrumentista mais ainda , pois a cada dia é e sempre será um desafio aos limites.


SEC: Como foi encontro com Pastorius?

seu Jaco

PR: Foi no monterrey jazz festival no qual estava tocando Com clark terry , slide hamptom richei Cole Victor Assis Brasil , Claudio caribé e ele estava tocando com o Weather Report ficamos amigos , pois de banqueiro ele não tinha nada só com Bicos. Amizade real! SEC: Em sua opinião, o que é mais importante, aquele ponto fundamental que o baixista não pode deixar de focar e durante seus estudos teóricos e práticos deve alcançar?

PR: Em minha humilde opinião é a pratica e a vontade de aprender com todos seja teórico ou seja lá o que for , mas a abertura da mente em todos os sentidos , ai sim podemos começar. Nossas cabeças até hoje graças a Deus tem e sempre terão uma evolução de consciência no que diz respeito a nossa atividade. Com certeza Estamos aqui de passagem. SEC: O que você acha do acesso a materiais didáticos que a internet proporciona atualmente para os músicos e o que acha da nova geração? PR: A internet veio para auxiliar e adiantar nosso aprendizado , pela facilidade hoje em dia.



O Estúdio Acústico é parceiro do

Som em Campo

www.acusticoestudio.com.br


SEC: Sabemos que está sempre envolto em uma série de projetos, pode-nos falar um pouco sobre alguns, inclusive recentemente o convite para o World bass e sobre futuras empreitadas? PR: Eu até gostaria de falar sobre este assunto porém problemas da vida não deixaram eu me adiantar no World Bass , mas não faltarão outras oportunidades e os ´projetos aqui estão em curso agora que estou com a cabeça mais focada em realizações

SEC: O som em Campo agradece bastante pela entrevista, e por te-lo como capa da revista! Você poderia deixar uma mensagem final para os seus fãs, músicos, e os leitores em geral da revista?

PR: A palavra que posso dar é não abandonem seus sonhos se fortaleçam para realiza-los só isso Abraços a todos vcs


BRASIL NA BATERIA

Por César Machado

Esta coluna traz alguns loops de baiões tocados e escritos na partitura, portanto temos áudio, que pode ser escutado acionando os botões na próxima página, e partituras para os interessados poderem ter mais praticidade para estudar . Estes loops fazem parte de uma série de levadas de música brasileira na bateria do projeto Sons do Brasil, do Baterista César Machado, que encontrados em sites de música americanos e Koreanos.

podem ser


Link テ「dios Sons do Brasil


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Telecomunicações É parceira do Som em Campo e apoia a cultura incentivando a difusão da música instrumental no Brasil!


BAIXO

ZAZU

O baixista Zazu traz na página a seguir um super material musical! Partitura e áudio de uma de suas músicas autorais . Nessa edição, a música é Passeando no Nordeste. Esta composição Passeando no nordeste foi influenciada pelo ritmo do baião, típico nordestino, porém estilizado como irão perceber ao ouvirem a música.

Bom estudo!

Link Áudio Passeando no Nordeste


A missão da QUALYSOM

Satisfazer um mercado profissional em amplo crescimento, com produtos de alta qualidade e o que há de mais moderno. Trabalhando num ambiente participativo, aplicando padrões de alta satisfação, criatividade e inovação.

A missão do SOM EM CAMPO Fazer com que todo esse esforço da nossa parceira QUALYSOM valha a pena! Difundindo a música instrumental de qualidade no Brasil e no exterior!


PIANO LULU MARTIN O MUNDO DOS ACORDES Os acordes que estudaremos hoje são os acordes menores. Podemos dividir os acordes em posição aberta e posição fechada. O trabalho do pianista ou qualquer músico interessado em acordes seria estudar esses acordes em todos os tons, para saber fazer e poder perceber as sutilezas das diferentes tonalidades musicais. O acorde em posição aberta significa que as notas dele estão distantes uma das outras. A palavra cluster quer dizer agregado, junto, amontoado, significa que o acorde tem notas coladas umas as outras. Se olhar um cluster na partitura, ele parece um cacho de uvas. O mundo dos acordes tem nomes. Alguns nomes são: Tríades e suas inversões Acordes de sétima ou tétrades e suas inversões Acordes naturais da escala maior em suas posições fundamentais e inversões Acordes harmonizados com intervalos de quartas, derivados das escalas maiores Acordes usando a técnica dos drops Acordes fechados ou abertos Acordes em bloco, com a melodia dobrada Acordes usando intervalos de quartas com tríades maiores e menores Acordes das escalas pentatônicas maiores harmonizados com intervalos de quartas Acordes das escalas pentatônicas maiores harmonizados com intervalos de quintas Acordes das escalas pentatônicas modais, das escalas maiores, harmonizados com intervalos de quartas Acordes das escalas pentatônicas modais harmonizados com intervalos de quintas Acordes das escalas pentatônicas modais, das escalas maiores, harmonizados com intervalos de quintas


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Apresenta


SERGIO FERRAZ

SEC: Com que idade começou seu contato com a música? O violino foi o seu primeiro instrumento? SF: Difícil falar sobre o primeiro contato. Porque quando nos percebemos já estamos envolvidos com algo. No meu caso a música. Mas posso dizer que, tudo começou ainda na infância. Meu pai cantava no coral da igreja e minha mãe tocava acordeom. Ouvia-se muita música lá em casa. Isso era anos 70, em Garanhuns agreste de Pernambuco. Eu sempre estava com um violãozinho de plástico cantando. Acho que naquela época de alguma forma eu já sabia que iria fazer parte do mundo da música. Nos anos 80 nos mudamos para Recife. Peguei um violão e comecei a estudar. Eu tinha uns 8 ou 9 anos. Meu primeiro instrumento foi o violão e a guitarra. SEC: Quando você sentiu realmente que a música seria sua profissão e quais dificuldades você encontrou no início de sua carreira? SF: Bem, como eu disse antes. Quando eu percebi, eu já estava envolvido com a música. De fato nunca pensei noutra coisa. Quando fui estudar violino no Conservatório, tive a oportunidade de fazer parte de orquestras de câmara. Isso foi muito rico pra minha formação. Paralelo a isso, eu fazia parte de bandas de Rock e jazz na cidade. As dificuldades, são as de sempre, eu acho. Espaço pra tocar, campo de trabalho muito restrito (especialmente naquela época, final dos anos 80). A classe musical ainda era pouco articulada, e não havia por parte do governo leis para a cultura que fossem de fato efetivas.


SEC: Em sua geração, o acesso a materiais didáticos e ao estudo musical eram mais difíceis do que nos dias atuais? SF: A tecnologia da minha geração era a xerox. Não havia aqui no Brasil material didático para a música. E o mercado brasileiro era fechado a produtos importados. Naquela época era contar com a sorte de algum conhecido que viajava ao exterior e comprava livros, partituras pra gente aqui xerocar... Hoje tudo mudou. Temos a internet, e acesso a todas as informações que precisamos. Sorte dessa nova geração que começa a estudar música agora com essas ferramentas. SEC: Qual sua formação musical? SF: Desde cedo tive a sorte de poder ouvir e tocar muita musica boa. Rock, Jazz, Erudito, Flamenco, Música Indiana.... Além de me interessar pela cultura popular também. Me formei em Bacharelado em Música pela UFPE. SEC: Geralmente, músicos no início de suas caminhadas se inspiram em outros músicos, você passou por esse processo? Quais foram os músicos que lhe influenciaram ou que ainda são fonte de inspiração pra você?


TRESCLICKS fotografia & Som em Campo Parceria entre o Som e a arte de registrar a mĂşsica em movimento por Tatiana Ribeiro


SF: O violinista de jazz Jean Luc Ponty foi marcante pra mim. Também o violinista indiano L. Shankar. Ah! e claro Paganini, o grande virtuose do século XIX. Guitarristas como John McLaughlin e o sitarista Ravi Shankar. Músicos eruditos do século XX, Bartok, Webern, Stockhausen... E técnicas de composição como Harmonia expandida, atonalismo, minimalismo, música concreta. SEC: Você pode citar alguns os nomes de profissionais com quem você já gravou? SF: Gravei em 2009 o CD, Segundo Romançário em parceria com o violonista e compositor, Antônio José Madureira, fundador e líder do lendário Quinteto Armorial. Também gravei em um CD do gaitista de blues Jefferson Gonsalves. Participei de trilhas sonoras para cinema também. SEC: Como você se percebe enquanto violinista tecnicamente falando? Conte-nos um pouco sobre seu processo de estudo cotidiano. SF: Sempre acho que tenho muito a aprender. O instrumento é um universo infinito, e você pode ir mais longe sempre. No caso do violino, temos uma carga a carregar por se tratar de um instrumento secular, e com o qual os maiores compositores escreveram uma vasta obra. Em épocas de estudante. Eu costumava estudar 8 horas por dia. Hoje mantenho uma média de 5 horas. Quando estou me preparando pra uma apresentação aumento essa carga horária. SEC: Em sua opinião, quais os elementos fundamentais para ser um bom violinista? SF: Muito estudo e disciplina. Focar no seu objetivo e seguir esse caminho. Podemos dizer talento também, mas só talento sem estudo não resolve. SEC: Você já esteve contato com músicos do exterior? Se sim, você pode falar de alguma experiência que lhe marcou? SF: Acho sempre uma experiência marcante o contato com músicos seja de qualquer lugar. Isso ensina muito. Já toquei com o guitarrista alemão Uli Dumschat, com o guitarrista de blues Kenny Brown, também com músicos de jazz na França e com violinistas ciganos Romenos. Sempre experiências impar.


SEC: Sabemos que muitas vezes, músicos passam por situações de extremo cansaço... Precisando tocar por vezes seguidamente, o que você faz nesses casos para manter a qualidade musical das apresentações? SF: Acho que com relação a apresentações, o limite máximo de um show não poderia ser mais que uma hora e meia. Mais do que isso, o público cansa e o artista cansa. É sempre bom deixar um gostinho de “quero mais” no “ar”... Principalmente com relação a apresentações de música instrumental, onde a quantidade de informação na música tende a ser maior. SEC: O que você acha do acesso aos materiais didáticos que a internet proporciona atualmente, e o que acha da nova geração de violinistas? SF: Acho a internet uma ferramenta de suma importância na vida moderna. Quando bem usada, podemos tirar um bom proveito. Há sites que disponibiliza livros para download gratuito. Sites de vídeo aula, master class... Além de shows de grandes artistas. A nova geração de violinistas tem tudo isso a mão. E é claro, torna o estudo mais rico e produtivo. Falando especificamente do Recife, o ensino na ária de cordas aqui melhorou muito nos últimos anos. Vejo que a nova geração é bem focada na música erudita. Mas, ao mesmo tempo, alguns tem a mente aberta para novas experiências com o violino em outros tipos de música, justamente por terem a oportunidade de ver outras abordagens do violino. SEC: Para você, qual o limite saudável entre marketing, no sentido de auto promoção, e o fazer musical? SF: O limite saudável é aquele em que você usa os meios de divulgação para promover seu trabalho, mas sem que isso interfira na qualidade do que você faz. É triste ver artistas que “vendem a alma ao diabo” para ter um maior alcance midiático. Abrindo mão de um trabalho de qualidade artística para apenas uma musiquinha de entretenimento. Ainda sou daqueles que acreditam na durabilidade e consistência na arte. E não faço concessão em relação a isso de forma alguma.


SEC: Sabemos que está sempre envolto em uma série de projetos, fale-nos um pouco sobre eles! SF: Passo o dia todo no meu estúdio. Estudando, compondo e gravando. Assim acabei criando uma série de trabalhos bem distintos. Também escrevi um concerto para violino e orquestra baseado na temática da música Armorial. Toquei esse concerto com a Orquestra Sinfônica Jovem do Conservatório Pernambucano. Sobre a regência do Maestro José Renato Accioly, que por sinal fez e tem feito um excelente trabalho com esse grupo. Esse concerto resultou no meu novo CD, Concerto Armorial. Gravei nesse mesmo disco composições para violino e violão flamenco, e uma suíte para rabeca e percussão com o talentoso percussionista Jerimum de Olinda.

SEC: O Som em Campo agradece pela sua entrevista e carinho! Você pode deixar aos leitores e músicos da revista uma mensagem final? Um forte abraço!

SF: Sempre acreditei que a música tem um poder transformador. O caminho da arte é um caminho nobre. Nós músicos temos a missão de levar esse “poder transformador” para todas as pessoas e dessa forma construir uma sociedade mais equilibrada e mais rica espiritualmente. Sérgio Ferraz


DISCOGRAFIA DE SÉRGIO FERRAZ


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NA RODA

Romero Medeiros Pianista

É um pianista da Ordem dos Músicos do Brasil, tecladista, compositor e arranjador recifense. Iniciou seus estudos em música aos 12 anos de idade, no Centro de Educação Musical de Olinda(CEMO), participando de diversos recitais de música erudita. Após a passagem pelo CEMO, estudou jazz e blues, assim como percepção, harmonia funcional, arranjos e improvisação com o renomado Maestro José Gomes. Leciona música desde os 18 anos de idade, iniciando e aprimorando os seus alunos particulares de piano (jazzístico e erudito) e teoria musical. Obteve e continua obtendo grandes experiências acompanhando músicos e cantores como: Expedito Baracho, Geraldo azevedo, Lurdinha de Oliveira, André Macambira, Mazo Melo, Lucas Crasto, Nadia Maia, e Zeh Rocha, artista em que participou da gravação do Dvd Transfinito. Atuou como pianista do trio de bossa e jazz, Tiwa Instrumental com o baixista Ricardinho Paraiso. Com esse trio, participou do "Cover Baixo Brasil", conhecendo um dos atuais mestres do contra-baixo brasileiro, Celso Pixinga, e "Cover Batera Brasil", tocando com o grande músico e baterista Maurício Chiapeta. No teatro, foi compositor da trilha e diretor musical (junto ao músico e amigo Pedro Felix), da peça As Conchambranças de Quaderna, do grande literário Ariano Suassuna, que foi patrocinada pela Rede Globo Nordeste, Chesf, dentre outras empresas. Em virtude disso, ingressou em viagens para apresentações, inclusive, à própria cidade na qual cresceu o imortal Ariano Suassuna, Taperoá, na Paraiba.


Romero Medeiros Nessa cidade pôde ter a felicidade de, com o elenco dirigido por Marcos Portela, conhecer o escritor e ver assistindo a peça e admirando as músicas compostas. Ao final do espetáculo, Ariano Suassuna, em um discurso emocionado, agradece primeiramente aos músicos (Romero e Pedro) e batiza um dos instrumentos que Romero utilizara (escaleta) com o nome de “Sanfonete”, e diz: "É uma mistura de sanfona com clarinete." Trabalhou como arranjador musical, juntamente com o amigo Pedro Felix, na peça teatral intitulada A Comédia do Amor, de Miguel de Cervantes.


Romero RomeroMedeiros Medeiros

Tem uma música vencedora em primeiro lugar no festival Tom Jobim em Brasilia, realizado pelo Sesc-Brasilia Música-Romero Medeiros Letra-Pedro Felix Interpretação-João Fogliatto https://www.youtube.com/watch? v=VOuk3iIJXlI&list=UUJL45nNhY5qMhRNkGSYMF1Q Gravou com a Banda Sinfônica da cidade do Recife, no Estúdio Carranca, os CDs: RECIFREVO (2008-2009, 2009-2010), além de apresentações sobre a regência do maestro Nenéu Liberalquino. Romero faz pesquisas em nomes como, João Bosco, Lenine, Tom Jobim, Djavan, Chico Buarque, Charlie Parker, Hermeto Pascoal, Dominguinhos, Gonzalo Rubalcaba, Oscar Peterson, Bill Evans, Egberto Gismonte, André Mehmari, Ivan Lins, Pixinguinha, Rosa Passos, João Gilberto, César Camargo Mariano, Nelson Aires, Elis Regina, Roberto Menescal, Chopin, Bach, entre outros fenômenos da música.


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