A boa música em primeiro lugar ENTREVISTAS COLUNAS PARTITURAS VÍDEOS TRANSCRIÇÕES E MAIS
PAULO RUSSO
Partitura inédita e áudio de um dos maiores nomes do contrabaixo acústico mundial
A SEC traz a entrevista de Márcio Bahia, um gigante da bateria, renomado baterista carioca admirado e estudado mundialmente! O mapa do Brasil em relevo na bateria!
Nº 04 ABR 2014
www.somemcampo.com
Nova Parceira Som em Campo
CAHIT KUTRAFALI O baixista turco deixa entrevista na coluna Ouvido no Mundo!
COLUNISTAS Paulo Russo Adriano Giffoni César Machado Márcio Hallack ZAZU Lulu Martin Ceci Medeiros
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17 Capa Nessa edição, a SEC (Som em Campo), traz a entrevista do grande Márcio Bahia! Renomado e mundialmente conhecido, o baterista possui um largo contingente de fãs e admiradores no mundo inteiro, que apreciam e são inspirados por esse gigante da Música Instrumental Brasileira!
05
Discurso de Mestre
Na coluna Discurso de Mestre dessa edição, depoimento do renomado baixista Adriano Giffoni!
06
Paulo Russo
O contrabaixista Paulo Russo presenteia a SEC com partitura e áudio inéditos!
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Brasil na Bateria
Novidades na coluna Brasil na Bateria! César Machado traz loops de Ijexá!
46
COLUNAS & MATÉRIAS 09-
A música e Mundo A Arte do Rádio
13-
Baixo Brasil – Adriano Giffoni
23-
Piano –música inédita Márcio Hallack.
29-
Piano – Continuação do estudo - Lulu Martin
32-
Baixo - ZAZU
35-
Na Roda – Grupo Olindense Tambor da Terra ENTREVISTAS
40-
Entrevista – Baterista Márcio Dhiniz
SOM EM CAMPO RECOMENDA
Ouvido no Mundo
Coluna Internacional
Entrevista com o baixista turco Cahit Kutrafali!
53-
O que tem pra hoje? – CD’s Momentos e Litoral – César Machado
55-
Pra levar na bag - Métodos, CD’s, livros de cabeceira
Já caímos em campo. . .
A caminho do nosso 1º Festival de Música Instrumental ! AGUARDEM
DISCURSO DE MESTRE Adriano Giffoni
O Projeto Som em Campo é desenvolvido pelo baixista Zazu e pela cantora Ceci, pessoas que levam a sério a ideia de mostrar a boa música instrumental brasileira em festivais,workshops, vídeos e uma revista digital. Estou muito feliz por ser convidado para participar como colunista de contrabaixo acústico e elétrico desse projeto e tenho certeza que será um grande sucesso entre os músicos do Brasil e exterior. Adriano Giffoni , baixista, compositor e arranjador.
PAULO RUSSO
Por Paulo Russo
Nessa edição, mais uma partitura do renomado e mundialmente reconhecido contrabaixista Paulo Russo! A música Dois Irmãos com áudio e partitura “handwrite” . Para escutar o áudio basta acessar o botão acima da partitura na próxima página. Bom estudo!
Link テ「dio Dois Irmテ」os
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Unidas pela m煤sica de qualidade
A MÚSICA E O MUNDO A Arte do Rádio Por Ceci Medeiros A música, em minha opinião, é a forma de arte que mais oferece facilidade de assimilação pela mente humana. As pessoas escutam, memorizam e reproduzem com muita facilidade as músicas transmitidas radiofonicamente. Ninguém anda pela rua repetindo o capitulo da novela, mas é bastante comum ir ao mercado e escutar pessoas andando e cantarolando qualquer coisa. Mesmo não sendo “fã” de certo gênero musical, ao escutar tantas e tantas vezes uma canção nas ruas, em casa, pela televisão, quando menos se espera, mesmo você que não gosta da canção se surpreende cantarolando. A via radiofônica, então, é ainda um dos caminhos muito escolhidos para divulgação musical e de outros gêneros. O rádio surgiu no Brasil no ano de 1923, contudo, a essa época, reproduzia músicas eruditas. A partir do decreto lei nº 21.111 de regulamentação, em primeiro de março do ano de 1932, o rádio inicia a divulgação de músicas populares. Antes da televisão, a rádio era o canal de comunicação onde todos se inter relacionavam. Antes de sermos essa massa globalizada, havia uma massa “sentimental” que formava suas opiniões, independente da camada social, a partir do que era divulgado na rádio. Dificilmente existiam personalidades mais marcantes dos anos 30 aos 50 do que os cantores de rádio, esse fato foi o elemento inspirador de uma canção bastante conhecida que obteve um sucesso quase que imediato na época pela natureza da letra: “Nós somos os cantores do rádio Levamos a vida a cantar De noite embalamos teu sono De manhã nós vamos te acordar. Nós somos os cantores do rádio Nossas canções cruzando o espaço azul Vão reunindo num grande abraço Corações de Norte a Sul (...)”
Muitos desses cantores e cantoras levaram multidões ao delírio! Moças e rapazes sonhavam em conhecer seus ídolos e locutores favoritos, vozes que literalmente embalavam os corações da época, Alguns desses nomes são: Ellen de Lima, Violeta Cavalcante,Nelson Gonçalves, Ademilde Fonseca, Adoniran Barbosa, Carmélia Alves, o conhecido casal Dalva de Oliveira e Erivelto e tantos outros. Como tudo é cíclico em nossa sociedade, é evidente que a chamada era do rádio entrou em seu momento de declínio aproximadamente nos anos 70 e muitos desses ícones da música popular brasileira passaram por momentos difíceis, sendo lançados no ostracismo Nos anos 80 alguns conseguiram fazer trabalhos unindo-se a outros colegas, fazendo shows coletivos como foi o caso de Zezé Gonzaga, Nora Ney e Rosita Gonzalez, chegando a produzir trabalhos, com arranjos de Marcos Teixeira e participações especiais de Gilberto Gil, Leila Pinheiro, Ney Matogrosso e Baby do Brasil É claro que tudo mudo no mundo, e nas artes não poderia ser diferente, mas acho importante dedicar essa coluna a essas grandes personalidades que fizeram o termo Música Popular Brasileira ser pronunciado com orgulho e respeito.
La Bella e Adriano Giffoni Parceiros do
Som em Campo
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BAIXO BRASIL Dicas para o dia a dia do músico profissional em shows e no estúdio
Por Adriano Giffoni
Nessa matéria eu gostaria de passar para os baixistas algumas dicas importantes para o nosso dia a dia e que fazem a diferença na hora dos trabalhos. 1- INSTRUMENTO BEM REGULADO , SEM TRASTEJOS E PONTE COM AFINAÇÃO CONFERIDA COM AFINADOR CONFIRMANDO TODOS OS HARMÔNICOS NA SEGUNDA OITAVA COM A NOTA SOLTA E PRESA. 2- TARRACHAS LUBRIFICADAS E COM PARAFUSOS APERTADOS PARA DAR MAIOR PRECISÃO DE AFINAÇÃO. 3- CORDAS EM BOM ESTADO PARA SHOWS E NOVAS PARA ESTÚDIO POIS O REGISTRO DE UMA GRAVAÇÃO É DEFINITIVO E VAI SER UM CARTÃO DE VISITA PARA NOVOS TRABALHOS. 4- AFINADOR ELETRÔNICO 5- PRÁTICA COM USO DE CLICK ELETRÔNICO. 6- CHAVES DE REGULAGEM DE BRAÇO E PONTE DO BAIXO DEVEM ESTAR SEMPRE NA CAPA DO INSTRUMENTO PARA UMA EMERGÊNCIA COM TROCA DE TEMPERATURA. 7- CANETA PRETA, MARCADOR DE TEXTO VERDE CLARO, LÁPIS. OS DETALHES DA PARTITURA COMO VOLTAS, SALTOS E RETORNOS, DEVEM SER DESTACADOS PARA QUE CHAME A ATENÇÃO DO MÚSICO. 8- LUMINÁRIA À PILHA PARA ESTANTE DE PARTITURA , POIS NOS SHOW DE ARTISTAS NÃO SE PODE CONTAR COM A LUZ DO SHOW QUE MUITAS VEZES NÃO DÁ PRIORIDADE PARA O TRABALHO DO MÚSICO.
9- NA PASSAGEM DE SOM DE SHOW, COMEÇE PASSANDO O SOM DO SEU BAIXO NO DIRECT BOX POIS É O SOM REAL DO SEU BAIXO. DEPOIS LIGUE O AMPLIFICADOR E DEIXE TUDO FLAT . COMPARE O SOM DO RETORNO COM O DO AMPLI E ACRESCENTE GRAVE. O VOLUME MASTER DEVE ESTAR SEMPRE MAIS ALTO QUE O VOLUME DE ENTRADA DO BAIXO E NO INSTRUMENTO O VOLUME DEVE ESTAR SEMPRE NO MÁXIMO PARA DAR UM MELHOR SINAL PARA A MESA DE SOM DO P.A. 10- O SOM DO BAIXO EM ESTÚDIO NA MAIORIA DAS VEZES É CAPTADO POR MEIO DE UM PRÉ AMPLI VALVULADO QUE VAI PARA O COMPUTADOR. EM ALGUNS CASOS O SOM É GRAVADO EM OUTRO CANAL POR UM AMPLI MICROFONADO. 11- CONFIRA ANTES DE TOCAR SE A FORMA DA MÚSICA SERÁ TOCADA NA FORMA QUE ESTÁ ESCRITA E QUAL SERÁ A LEVADA QUANDO ESTIVER ESCRITA SÓ COM CIFRAS. COMBINE COM OS MÚSICOS A DINÃMICA A SER USADA E DIFERENÇAS DE LEVADAS ENTRE AS PARTES DA MÚSICA. 12- ATENÇÃO, PONTUALIDADE, BOM ASTRAL, HUMILDADE ,NÃO TER PRECONCEITO MUSICAL E OBJETIVIDADE, AJUDAM MUITO NA VIDA MUSICAL, POIS OS MÚSICOS NÃO SÃO ESCOLHIDOS SÓ POR SUA QUALIDADE INDIVIDUAL E POR UM CONJUNTO DE ELEMENTOS QUE FAZEM UM MÚSICO SER RESPEITADO. 13- O MÚSICO DEVE TER UM PROGRAMA DE ESTUDO DIÁRIO ORGANIZADO E VOLTADO PARA AS PRIORIDADES DO MEIO PROFISSIONAL. LEITURA DE NOTAS E CIFRAS, SOM, CONHECIMENTO DE ESTILOS MUSICAIS, PERCEPÇÃO MUSICAL, HARMONIA , PRÁTICA COM PLAYBACKS, OUVIR RÁDIO E TOCAR JUNTO, IDENTIFICAR TONALIDADES, ETC... 14- CATALOGUE SEUS SHOWS E TRABALHOS EM GERAL POIS É MUITO IMPORTANTE TER UMA REFERÊNCIA DO QUE VOCÊ JÁ FEZ. 15- CUIDE DO SEU MARKETING!!! UM BOM CARTÃO DE VISITA, ENVELOPE PERSONALIZADO, EMAIL, SITE, FAZEM A DIFERENÇA PRINCIPALMENTE NOS TRABALHOS INTERNACIONAIS.
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MÁRCIO BAHIA
SEC: Com qual idade você começou a tocar, e a bateria foi seu primeiro instrumento? MB: Comecei aos 13 anos de idade. Tentei umas aulas de violão, mas não me identifiquei com o instrumento. SEC: Você é de uma geração que para se ter acesso a didática musical era bem complexo, como você analisa as facilidades existentes atualmente? MB: Fico muito feliz com a facilidade que temos hoje em dia de acesso à tanta variedade de informações didáticas. Por outro lado, vamos prestar atenção quanto a qualidade. Hoje qualquer um publica, e vejo muita coisa de nível muito fraco, sem fundamentos. Só fiquemos atentos à esse detalhe.
SEC: Como é tocar com o Hermeto Pascoal a tantos anos e como você o conheceu? MB: Já se vão 33 anos de devoção à essa escola de música universal. Tocar com ele é aprender todo dia e evoluir sempre.. Um grande mestre e amigo. Nos conhecemos quando à convite do “Pernambuco”, percussionista do grupo, e meu colega de “Escola de Música Villa Lobos”, no Rio, me convidou para ir lá à casa dele dar uma “canja” no ensaio, sem compromissos. O Hermeto nessa época estava sem baterista, então, de certa forma, minha canja foi uma espécie de audição, creio. Tres dias depois de deliciosas tardes de muito som, ele me disse que, se eu estivesse afim, a vaga era minha. Não contive tamanha alegria,pois, na verdade era tudo o que eu queria na vida. Sempre fui muito fã dele, e já o escutava desde muito. Foi a realização de um sonho. SEC: Qual a importância da música brasileira e seus vastos ritmos dentro do seu trabalho? MB:Total. Quando entrei no grupo, tinha boa leitura e técnica, mas me faltava vocabulário rítmico., fundamental para um baterista versátil. O que o Hermeto fez comigo, foi encher minha cabeça de variados ritmos e estilos, engrandecendo muito meu vocabulário, e por conseguinte, me dando mais ferramentas tanto como acompanhante, quanto solista. A base de tudo é o ritmo.
SEC: Numa escala de 0 a 10, qual a importância que você colocaria em um baterista saber tocar instrumentos de percussão? MB: 10. Sempre falo com meus alunos que o baterista que toca percussão tem uma visão muito mais ampla e completa do instrumento. Abre muitas portas para timbres, idéias e criatividade. Os rítmos brasileiros que aprendemos na bateria, tem a sua origem em instrumentos, ou grupo de instrumentos de percussão, posteriormente adaptados para ela. A bateria, é na realidade, vários instrumentos de percussão agrupados e tocados simultaneamente. SEC: E sobre o baterista saber tocar um instrumento de harmonia? MB: Fundamental. O baterista que sente a harmonia e toca ouvindo a melodia e suas nuances, faz uma diferença enorme quando você o escuta. Soa muito mais musical e dentro do contexto do que está sendo tocado. SEC: Quais os bateristas e músicos que através de seus trabalhos te influenciaram? MB: Todos que escutei, independentemente de estilo. SEC: O que você acha da nova geração de bateristas? MB: Todos muito talentosos e bem preparados técnicamente, mas ainda carentes de vocabulário rítmico, principalmente brasileiro. Isso demanda tempo, maturidade, dedicação e principalmente vivência, que é conquistada ao longo dos anos no exercício da arte. Mas me orgulha de ver tanta gente nova tocando bem.
SEC: Destaque alguns trabalhos incluindo apresentações ao vivo, e gravações dos quais você participou? MB: Hermeto Pascoal e Grupo, Hamilton de Holanda Quinteto, (“Brasilianos”), Zélia Duncan, (“Eu me Tranformo em Outras”), Jovino Santos Neto, (cds e gravação de especial de rádio com a” NDR Big Band”, Hamburgo, Alemanha), Joyce e Gilson Peranzzetta com “WDR Big Band”, Colônia, Alemanha, e com o” Norwegian Wind Ensamble”, Halden, Noruega, tocando música de Hermeto Pascoal, com arranjos do saxofonista alemão Steffen Schorn. SEC: Na sua opinião , quais são os pontos primordiais que um baterista não pode deixar de ter? MB: Todos os pontos citados acima. SEC: Márcio, muito obrigado pela entrevista. Você poderia deixar uma mensagem final para os bateristas e músicos e leitores da revista Som em Campo?
Nunca colocar as mãos na frente do ouvido. Lembrem-se: ouvir para tocar. Aí tudo fica no seu lugar.
Márcio Bahia
CD Quebrando Tudo Márcio Bahia Quando decidimos que era o momento de gravarmos o primeiro CD do Marcio, muitos pensamentos me retornaram no tempo. Lembrei dos primeiros ensaios da minha primeira banda, no quintal da nossa casa, o Marcio sempre observando nosso baterista e assumindo sorrateiramente as baquetas nos momentos em que a bateria ficava ociosa, sem ninguém por perto! Me recordo de como seguimos caminhos diferentes e, ao mesmo tempo, tão próximos e paralelos. Eu, mais interessado e envolvido com a tecnologia, o making of dos discos e a produção da música nos estúdios, ele extremamente focado em explorar e transformar um instrumento musical na extensão do seu corpo, sua mente e do seu coração. É nessa percepção que nossos caminhos se encontram, onde o trato artesanal de Marcio com o ritmo transcende os limites do instrumento, elaborando e construindo sonoridades que subvertem e surpreendem o tempo, resignificando a lógica nas melodias e nos arranjos. Sua dedicação ao detalhe, sem se desprender do todo, desenha dinâmicas que revelam a respiração além das pausas, confrontando a tecnologia com a nossa capacidade em capturar e registrar as variações da pressão do ar. A sutileza e a técnica desarmando a força. Nesse disco do Marcio conseguimos reunir um grupo especial, de grandes amigos músicos, que também tiveram em comum a participação e a colaboração do Marcio em seus respectivos projetos solo. Essa é uma característica da interatividade artístico/musical que viabiliza e eleva a música instrumental no Brasil. Com essa concepção nas baquetas, Marcio se propôs a realizar um disco onde o baterista coloca-se como mais um dentro do grupo, dialogando através do som, argumentando com o ritmo, explorando e desafiando a métrica dos discursos melódicos, quebrando tudo, entre amigos, se sentindo em casa. Mayrton Bahia (27/04/2014)
Assista ao vídeo realizado pela SESCtv em homenagem ao grande baterista Márcio Bahia Link do vídeo
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A GE Soluções em
Telecomunicações É parceira do Som em Campo e apoia a cultura incentivando a difusão da música instrumental no Brasil!
PIANO
Márcio Hallack
Como prometido, o grande pianista Márcio Hallack traz na página a seguir um super material musical! Partitura e áudio de uma das músicas autorais do Márcio . Nessa edição, a música é Tudo Azul, do cd “Tudo Azul” do pianista. A título de curiosidade, o Márcio nos contou sobre sua ida aos EUA em 2002, mais precisamente em Cleveland, quando gravou Cd Ö TEMPO E O LUGAR", de Fernanda Cunha com os músicos americanos Kip Reed(baixo) e Matt Perko(bateria), a convite da Fernanda, cantora sobrinha de Sueli Costa e filha de Telma Costa. Segundo o Márcio, foi uma experiência maravilhosa, e o baterista havia feito um transplante de coração, e o coração transplantado era de um brasileiro, então a gente brincava que o suingue do Brasil agora não era problema pra ele... Bom estudo!
Link テ「dio
BRASIL NA BATERIA
Por César Machado
Esta coluna traz alguns loops de Ijexá tocados e escritos na partitura, portanto temos áudio, que pode ser escutado acionando os botões na próxima página, e partituras para os interessados poderem ter mais praticidade para estudar . Estes loops fazem parte de uma série de levadas de música brasileira na bateria do projeto Sons do Brasil, do Baterista César Machado, que encontrados em sites de música americanos e Koreanos.
podem ser
Link テ「dios Sons do Brasil
A missão da QUALYSOM
Satisfazer um mercado profissional em amplo crescimento, com produtos de alta qualidade e o que há de mais moderno. Trabalhando num ambiente participativo, aplicando padrões de alta satisfação, criatividade e inovação.
A missão do SOM EM CAMPO Fazer com que todo esse esforço da nossa parceira QUALYSOM valha a pena! Difundindo a música instrumental de qualidade no Brasil e no exterior!
PIANO LULU MARTIN
Amigos dos acordes, esse é o terceiro exercício da série "Acordes Dominantes". Eles me foram ensinados pelo pianista e professor Dean Earl, do Berklee College of Music. Essa tradição de acordes de sonoridade jazzística foi iniciada pelos músicos americanos de jazz, e apesar da música ir se modificando ao longo do tempo através de refinamentos no estilo, bons acordes deverão sempre ter um lugar de destaque para os pianistas. O piano é o instrumento adequado para se estudar harmonia, acordes e suas funções. Arnold Schoenberg ensina que harmonia ensina primeiro a constituição dos acordes, ou seja, quais tons e quantos deles podem soar simultaneamente com o intento de produzir consonâncias e as tradicionais dissonâncias: tríades, acordes de sétimas, acordes de nonas etc. e suas inversões. Segundo: a maneira na qual acordes deveriam ser usados em sucessão: para acompanhar melodias e temas; para controlar a relação entre a voz principal e as subordinadas; estabelecer a tonalidade no começo e no final (cadência); ou, de outra maneira, abandonar uma tonalidade (modulação e remodulação).
lulumartinbr@yahoo.com.br
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Apresenta
BAIXO
Zazu A SEC traz nessa edição a partitura escrita a mão e áudio da música autoral do baixista Zazu, Antena Parabólica, que faz parte do EP Porta Estreita, lançado em outubro de 2013. A partitura encontra-se na página a seguir, basta acionar o botão do áudio. Bom estudo!
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NA RODA
Fundado em 2012 aos pés da Matriz de São Pedro em Olinda o grupo Tambor da Terra é formado por músicos pernambucanos que possuem o gosto pela música africana, afro-brasileira, latina e regional. O grupo tem a intenção de mostrar a boa música instrumental, tendo sua base formada por ritmos africanos, criando assim uma nova realidade musical sem esquecer-se da importância de nossas raízes vindas da África e da diversidade cultural de nosso povo pernambucano. O mesmo usa de sua harmonia percussiva e ousa misturar elementos de nossa cultura influenciada por: Luiz Gonzaga, Jackson do Pandeiro, Capiba entre outros. E também da cultura afro como: Mamady Keita, Famoudou Konate, Soungalo Coulibaly entre outros. O resultado é uma música dançante, efervescente, popular, refinada, atualmente universal e de identidade própria. Formado por 5 músicos, suas apresentações utilizam tais instrumentos: percussão, violão, contra-baixo, escaleta, loops orgânicos e samplers. Participou do Festival Pré-AMP, Arraial Instrumental, Festival de Inverno de Garanhuns entre outros encontros da música. Formação: 1.Bruno Augusto (Cabelo) 2.Emerson Santana 3.Wellington Martins (Peu)
4.Eduardo Marques (Tarta) 5.Antonio Vinicius (Morcego) Antonio Vinicius: (81) 8828.4996 Wellington Martins: (81) 8640.9798
tambordaterra@gmail.com soundcloud.com/tambordaterra www.tambordaterra.com.br
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MÁRCIO DHINIZ
SEC: Você é natural de qual cidade e estado? MD: Nasce em São Miguel dos Campos, Alagoas, mas, fui radicado em Salvador, Bahia, cidade onde vivo até hoje! A maior parte da minha formação musical foi em Salvador, foi aqui onde vivi as maiores e melhores experiências da minha vida! SEC: Tem formação acadêmica, é autodidata, estudou com professores particulares? MD: Sou autodidata, apenas estudei com professores particulares. Mas, em breve vou fazer faculdade de música popular. SEC: Em sua geração já havia facilidades como as de hoje para se ter alcance a materiais didáticos de estudos e acesso a bons instrumentos? MD: Não. Hoje a gama de facilidades é bem maior com vídeo-aulas, livros, material no Youtube e outros, além de muitos festivais que estão acontecendo em todo o Brasil, trazendo assim Oficinas e Workshops onde estabelece mais fontes de informações nesse contato pessoal entre os palestrantes e os músicos. SEC: Até que ponto você acha realmente necessário que um baterista tenha um conhecimento de harmonia, e saiba trabalhar com instrumentos de percussão? MD: Em minha opinião, todo músico tem que ter uma noção mesmo que básica de harmonia e de percussão, para que sua concepção e percepção sejam mais abrangentes nos seus instrumentos, para que todos possam interagir em prol da música e com isso certamente haverá um bom entendimento entre os músicos e a música.
SEC: Qual a importância da música brasileira para você? MD: Toda a importância possível. Primeiro por ser brasileiro, segundo por ser nordestino e ter sido criado ouvindo os grandes gênios da MPB como Jackson do Pandeiro, Luiz Gonzaga, Genival Lacerda, Djavan, Gilberto Gil, entre outros. Isso fez com que aflorasse toda a minha brasilidade, que carrego até hoje nos meus shows e nas minhas composições. Pensando nisso e com toda essa influência que, lancei o meu primeiro DVD intitulado Raiz Brasileira, onde vocês podem encontrar nesse trabalho muitas variedades rítmicas que existem na nossa cultura. SEC: Como foi seu início? MD: Como bom brasileiro que sou, rsrsrs, comecei tocando latinha no fundo do quintal da minha avó e aí percebi que meu destino era a música, então, resolvi investir nesse meu sonho, que hoje completa vinte e sete anos de muitas viagens com histórias boas e ruins pra contar e dar risadas!rsrsr. Nunca tive dúvidas de ser músico, apesar dos altos e baixos e das dificuldades que é ser músico em qualquer lugar do mundo. SEC: Conte–nos sobre seus trabalhos instrumentais, se tem facilidade para compor, e como este processo acontece? MD: Comecei meus trabalhos instrumentais no ano de 2000 com o guitarrista Jurandir Santana, de lá pra cá tive a sorte de tocar os mais variados trabalhos, más foi em 2007 que senti a necessidade de começar a minha própria história como compositor, arranjador e instrumentista. Tive a sorte de ser premiado como melhor composição instrumental no Festival da Rádio Educadora em 2008 e 2012 (Músicas: Cheio de Pantim e Swing de Bené). Tenho certa facilidade para criar melodias, até então não sabia que tinha esse dom, más a necessidade com a vontade foram acontecendo naturalmente. O que complica um pouco é a parte harmônica, às vezes eu levo horas ou dias construindo um caminho harmônico, provavelmente um instrumentista da área não tivesse tantas dificuldades. Más, estou estudando cada vez mais para minimizar e tornar mais natural todo processo de composição. Não sigo uma regra para compor, aliás, regra nenhuma, às vezes vem á melodia e outras vezes Deus já me manda tudo prontinho, harmonia, melodia e assim sigo fazendo a minha história.
TRESCLICKS fotografia & Som em Campo Parceria entre o Som e a arte de registrar a mĂşsica em movimento por Tatiana Ribeiro
SEC: Quais suas influências musicais e bateristas que o influenciaram, cite alguns nomes. MD: Bom, sou um músico totalmente Brasileiro, apesar de gostar do Jazz, más o uso apenas como conceito. Minhas influências como músico foram e são: Milton Banana Trio, João Donato, Hermeto Pascoal, Egberto Gismonti, Armandinho Macêdo, entre outros. Minhas influências como baterista foram e são: Teo Lima, Carlos Bala, Edson Machado, Jurin Moreira, Edu Ribeiro, Márcio Bahia, Jorginho Gomes, Celso de Almeida, Carlos Ezequiel, entre outros. SEC: Com quais artistas já trabalhou? MD: Participei dos mais variados trabalhos, a exemplo de: Rosa Passos, Ney Matogrosso, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Luiz Caldas, Armandinho Macêdo, Alcione, Margareth Menezes, Lenine, Carlinhos Brown, Carla Visi, entre outros. Trabalhos instrumentais: Jurandir Santana, Mondicá Trio, Rogério Botter Maio, Armandinho Macêdo, entre outros.
SEC: Qual sua visão sobre a nova geração de bateristas e as facilidades que a tecnologia permite atualmente? MD: Bom, vejo atualmente muita gente utilizando a tecnologia, sinto isso como forma para impressionar, na maioria das vezes se esquecem do coração, onde fica toda a “alma” da música. Isso nos dá a entender que o ego está em primeiro lugar, mas, acredito que isso também possa ser uma fase na educação musical e pessoal. Temos sempre que ficar atento a essas coisas, isso é um perigo! Vejo cada vez mais gente tocando bem e produzindo muitas coisas boas, acho que o Brasil está no bom caminho, á tecnologia está abrindo cada vez mais oportunidades de trabalhos com tanta gente querendo e fazendo mil e uma produções. SEC: Márcio Dhiniz, deixe uma mensagem para os leitores da revista Som em Campo.
Primeiramente, quero agradecer e parabenizar a toda galera do Som em Campo por esse trabalho de formiguinha, que ajuda bastante a nossa classe musical. Eu acredito que O Som em Campo nos torna mais forte com toda essa gama de informações, pois, esse é o tipo de trabalho que nos deixa próximo dos músicos consequentemente reacende nossa musicalidade para seguir acreditando que existe luz no fim do túnel, nos dando força para continuar sonhando em se tornar um grande músico e com grandes conquistas.
Márcio Dhiniz
TV Nova Lima
registrando o nosso som
OUVIDO NO MUNDO Internacional CAHIT KUTRAFALI
SEC - Com qual idade despertou seu interesse pela música, e qual foi seu primeiro instrumento? At what age sparked his interest in music, and what was your first instrument? CK: Eu tinha em torno de 11 anos quando meus pais compraram o meu primeiro instrumento. Era uma guitarra clássica, eu tive algumas aulas de piano naquele tempo também. Eu posso dizer que a música era o elemento mais atraente no meu próprio mundo quando eu era uma criança, e ainda é... CK: I was around 11 when my parents bought my first instrument .It was a classical guitar , I used to have some piano lessons before that time too.I can say that music was the most attractive element in my own world when I was a child and still it is … SEC - Você é natural de qual País? E iniciou seus estudos musicais onde nasceu? What’s your nationality? Did you begin your musical studies where was you born? CK: Nasci em Nicósia, Chipre e eu sou um cipriota turco. Alguns dos meus colegas no ensino médio me inspiraram a começar a tocar guitarra, naquela época eu passava a maior parte do meu tempo em atividades musicias ... CK: I was born in Nicosia , Cyprus and I am a Turkish Cypriot. Some of my peers in middle school inspired me to start playing a guitar , at that time I was spending most of my time in musical activities...
SEC- Com quais professores já estudou? E se teve formação acadêmica onde se formou? With which teachers have you studied? And if you had academic training where did you graduate? CK: Eu me formei na Universidade do Mediterrâneo Oriental, no Departamento de Música, onde eu recebi o meu diploma em licenciatura em música. Eu tive a oportunidade de trabalhar com acadêmicos valiosos, tais como Nicolas Deletaille (violoncelista belga), Aslı Giray, Marc Heeg e Thomas Svatos durante os meus estudos. Depois de me formar na Universidade do Leste Mediterrâneo em fevereiro de 2007, eu fui aceito no Rotterdam Conservatory Jazz Academy, estudando baixo elétrico, mas por causa do serviço militar obrigatório em Chipre, eu tive que voltar para a ilha sem concluir meus estudos em Roterdã. CK: I graduated from Eastern Mediterranean University Music Department where I received my bachelor degree on music. I had the opportunity to work with valuable academics such as Nicolas Deletaille (Belgian Cellist) , Aslı Giray , Marc Heeg and Thomas Svatos during my studies. After graduating from Eastern Mediterranean University in February, 2007 I was accepted to Rotterdam Conservatory Jazz Academy, studying electric bass but because of the obligatory military service in Cyprus I had to turn back to Island without completing my studies in Rotterdam. SEC - Quando sentiu que realmente ser músico profissional seria sua profissão? When did you fell that you’ll really be a professional musician? CK: Minha paixão pela música tomou um rumo depois de entrar para a banda de música na escola e tornou-se uma vital e indispensável parte da minha vida. Ck: My passion for music took a turn after joining the music band in the high school and became a vital and indispensable part of my life. SEC- Com quais artistas já trabalhou? Which artists did you work with? CK: Sinto-me privilegiado de trabalhar com inúmeros grandes músicos, tanto de Chipre como nos arredores. Temos realmente grandes músicos aqui em Chipre, eu gosto de tocar com todos. Chris Byars (EUA), Ari Roland (EUA), Zaid Nasser (EUA), Vahagn Hayrapetyan (Arménia), Gilad Atzmon (UK), Keith Balla (EUA) são os grandes artistas com quem eu trabalhei também. Eu também tive a oportunidade de tocar com grandes baixistas na Musikmesse, como Dario Deidda , Federico Malaman e Edmond Gilmore ...
CK: I feel lucky enough to work with numerous great musicians both from Cyprus and from abroad.Specially we have really great musicians here in Cyprus where I enjoy every single second to play with them.Chris Byars(US) , Ari Roland(US) , Zaid Nasser(US) , Vahagn Hayrapetyan(Armenia) , Gilad Atzmon(UK), Keith Balla(US) are great artists that I worked with too.Also I had a chance to jam with great bass players at the Musikmesse such as Dario Deidda , Federico Malaman and Edmond Gilmore…
Definitely classical music as a core and of course latin music, cuba has a very rich musical history influenced by the spanish and african cultures and that came somehow imprinted in our DNA.
SEC - Quantos Cd’s autorais já gravou? How many authoral Cd's have you already recorded? CK: Eu estou trabalhando no meu primeiro álbum desde 2013, estamos prestes a finalizá-lo. Se você visitar o meu site oficial www.cahitkutrafali.com você pode ter uma prévia de algumas faixas. Como coadjuvante gravei muitos álbuns e projetos em Chipre. CK: I am working on my first debut album since 2013 , we are about to finalize it .If you visit my official website www.cahitkutrafali.com you can here a preview of some tracks. As a sideman I recorded many albums and projects in Cyprus.
SEC - Quais foram suas influências? What were your influences? CK: Tive muitas influências musicais desde que eu comecei a tocar. Em primeiro lugar, fui inspirado por todos os músicos com quem toquei. De acordo com a minha jornada musical as influências estão mudando de tempos em tempos, mas alguns deles sempre ficam, como Bob Marley, Charlie Parker, J.S Bach e claro Jaco ... CK: I had many musical influences since I have started to play an instrument.First of all I got inspired from all of the musicians that I have played with.Depending to my musical journey influences are changing time to time but some of them always stayed there like Bob Marley, Charlie Parker , J.S Bach and off course Jaco... SEC – Quais baixos você costuma usar e quais equipamentos? What basses you usually use and what’s your equipment? CK: Eu sou um artista endossado por Basses MTD, feitas à mão baixos de luthier de renome mundial '' Michael'' Tobias. É ótimo fazer parte da família MTD, sou grato por seu apoio e grandes baixos. Eu tenho dois 534-24 e à espera de outro 534-24 de Mike. Ele é uma grande pessoa e um luthier experiente, um dos melhores do planeta, que pode fazer a combinação certa de madeira e som eletrônico. Fico a vontade de chamar o seu novo baixo de o baixo dos sonhos ... Eu também estou tocando em Markbass Amps desde 2006. CK: I am an endorsing artist of MTD Basses , hand made basses from world renowned luthier ‘’Michael Tobias’’. It feels great to be the part of the MTD family , I am grateful for his support and great basses. I have two 534-24’s and waiting for another 534-24 from Mike.He is great person and exprienced luthier where he is one of the best on the planet who can make the right combination of wood and electronics regarding to your individual expectations.Feel free to call him about your new dream bass... I am also playing on Markbass Amps since 2006.
SEC - O que acha da nova geração de baixistas e das facilidades ao acesso de informações que a internet oferece? What do you think of the new generation of bassists, and the facilities to access information that the Internet offers? CK: Existem novos baixistas extremamente talentosos como Hadrien Feraud, Evan Marien e tantos outros que ultrapassam os limites. Observar e ouvir esses caras me motiva, o processo de aprendizado não termina nunca ... Internet oferece uma enorme quantidade de informação e não se pode sequer passar um único dia sem assistir a vídeos no youtube. Também não era fácil divulgar o seu próprio trabalho antes, mas agora qualquer pessoa pode assistir ou ouvir o seu trabalho do outro lado do mundo. É empolgante descobrir novos músicos todos os dias! CK: There are extremely talented new generation bass players like Hadrien Feraud , Evan Marien and many more where they push the boundaries. Watching and listening to theese guys motivates me , learning process never ends ... Internet provides a huge ammount of information and can’t even think a single day without spending time to watch videos on youtube. Also It was not that easy to spread your own work before but now anyone can watch or listen to your work from the other end of the world.It‘s exciting to discover new musicians everyday ! SEC - Quais os projetos para 2014? What are the plans for 2014? CK: Quase pronto alguns deles, mas a prioridade é para completar o meu álbum ... Então, como qualquer músico no mundo, eu quero tocar o máximo que eu posso com músicos diferentes em diferentes locais para partilhar a minha música ... CK: Almost done some of them , but the priority is to complete my album … Then like any musician on the world , I want to play as much as I can do with different musicians in different venues to share my music …
SEC - Obrigado pela entrevista! Você poderia deixar uma mensagem final para os leitores da revista Som em campo? Thanks for the interview! Could you leave a final message for the readers of Som em Campo magazine? CK:O prazer é meu, muito obrigado por me dar um lugar na sua revista ... Desejo o melhor para o Som em Campo! CK: The pleasure is mine , thank you so much for giving me a spot on your magazine … Wishing the best …
Cahit Kutrafali
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