A boa música em primeiro lugar ENTREVISTAS COLUNAS PARTITURAS VÍDEOS TRANSCRIÇÕES E MAIS
MÁRCIO BAHIA
Referência em ritmos brasileiros em nosso país e no exterior, baixista comemora 35 anos de carreira lançando seu novo CD autoral “Melhor de 3”
O baterista deixa depoimento na coluna Discurso de Mestre
SIMON GOULDING
A Coluna Ouvido no Mundo traz entrevista com o baixista britânico
GUSTAVO FIGUEIREDO
Entrevista com o pianista mineiro sobre sua carreira
COLUNAS
Nº 02 FEV 2014
www.somemcampo.com
César Machado Márcio Dhiniz ZAZU Lulu Martin Ceci Medeiros Karla Marques
Pr贸 Music & Som em Campo
Unidas pela m煤sica de qualidade
21 Capa Nessa edição, a SEC (Som em Campo), entrevista uma das grandes referências em ritmos brasileiros! O contrabaixista Adriano Giffoni! Conhecido nacional e internacionalmente, Adriano Giffoni tem métodos autorais espalhados pelo mundo, sendo uma grande inspiração e incentivo para muitos baixistas.
07 Discurso de Mestre
Na coluna Discurso de Mestre dessa edição, o grande baterista Márcio Bahia deixa seu depoimento.
11 Baixo Brasil O baixista Zazu traz a transcrição da música Encontro das Raças de Adriano Giffoni em homenagem ao aniversário do baixista.
26
Brasil na Bateria
A coluna Brasil na Bateria, do baterista carioca César Machado traz nessa edição loops de baião.
46
Ouvido no Mundo
Coluna Internacional
Entrevista com o baixista britânico Simon Goulding.
COLUNAS & MATÉRIAS 09-
Som em Campo – FESTIVAIS
18-
A Música e o mundo – O Cérebro e o Som
29-
A arte do marketing na Arte – marketing e gestão na carreira
31-
Piano – Lulu Martin traz estudo - acordes dominantes
34-
Na Roda - Músicos a conhecer Pianista Johnson Silva
36-
Bateria – Márcio Dhiniz ENTREVISTAS
41-
Entrevista – Pianista mineiro Gustavo Figueiredo
SOM EM CAMPO RECOMENDA 52-
O que tem pra hoje? – CD Adriano Giffoni – Melhor de 3
54-
Pra levar na bag - Métodos, CD’s, DVD’s e mais!
Já caímos em campo. . .
A caminho do nosso 1º Festival de Música Instrumental ! AGUARDEM
O Estúdio Acústico é parceiro do
Som em Campo
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DISCURSO DE MESTRE Márcio Bahia(Baterista) RJ
Idealizado pelos amigos e músicos Zazu e Ceci, o “SOM EM CAMPO” é um projeto sério e de grande importância para a divulgação da nossa boa música instrumental brasileira. Com promoção de concertos e workshops convidando grandes nomes do nosso cenário musical, o projeto além de incentivar jovens instrumentistas a desenvolverem suas habilidades musicais, leva ao grande público uma informação preciosa e abrangente, e mais importante, o seu enriquecimento musical , tão deteriorado pela massiva divulgação de uma música ruim, pobre em conteúdo, com fins de embotar a mente do ouvinte, degradando-o culturalmente. Inadmissível, na minha opinião, em um país que sempre foi reconhecido pela sua rica diversidade e qualidade musical. Então minha gente, iniciativas como essa, só nos traz muito orgulho e felicidade, nos incentivando a sempre seguir em frente em nossa missão de músicos sérios, dedicados e competentes em nossa arte, contribuindo não só para a qualidade da cultura do nosso povo, como também levando ao mundo o Brasil da música de alto nível, essa sim, acolhida e reconhecida por onde é tocada. Marcio Bahia
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SOM EM CAMPO Um dos desdobramento muito importante do projeto que trabalha a partir do intercambio musical buscando divulgar os talentos escondidos em cada região, são os festivais programados para se realizarem em vários estados do país, visando, acima de tudo a fomentação da cultura e da música instrumental. Descobrimos através da experiência que idealizar, arquitetar, orçar e finalmente realizar um festival de música instrumental pode ser um exercício bastante árduo, quase chegando a um esforço hercúleo quando se trabalha com produção independente. Conseguir “dar à luz” a um evento de qualidade, sem deixar nada a desejar tanto aos músicos que são convidados a participar quanto ao público ávido por um momento diferenciado culturalmente pode ser um teste de paciência e perseverança quando não se pode contar com o apoio de leis de incentivo ou coisa parecida. O Som em Campo é rodeado de grandes amigos, e isso certamente nos dá força e incentivo para caminhar nessa estrada tortuosa da música instrumental no nosso país. Apesar de tantas dificuldades impostas ao crescimento cultural no Brasil, nos consideramos um grupo de sorte, pois podemos contar com o apoio de empresas amigas que assim como nós, também acreditam na música instrumental. É a partir de todas essas considerações, principalmente das que nos evidenciam as dificuldades, que nós encontramos a força, disposição e garra para cair em campo em busca do nosso Som em
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BAIXO BRASIL Transcrição ENCONTRO DAS RAÇAS ADRIANO GIFFONI
Por Zazu
Optei por trazer a esta edição a transcrição da música Encontro das Raças em homenagem aos 35 anos de carreira desse grande nome da música brasileira conhecido e respeitado nacional e internacionalmente. Acredito que esse trabalho, assim como tantos outros do contrabaixista inspiram e incentivam os músicos a conhecer cada vez mais os ritmos brasileiros, uma das especialidades do Adriano Giffoni. Nas páginas que seguem, encontram-se as partituras e o link para o áudio. Bom estudo!
BAIXO BRASIL
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A MÚSICA E O MUNDO O cérebro e o Som Por Ceci Medeiros
“O som não existe sem um cérebro para criá-lo” (KOLB E WHISHAW, 2002, p. 279) Alguns cientistas acreditavam outrora que apenas o hemisfério cerebral direito ocupava-se da musicalidade, desde compor até o “sentir” musical. Contudo, a partir de alguns dados obtidos através de estudos realizados por Springer e Deutsch (1998), sabe-se atualmente que o cérebro como um todo é musical, não apenas a porção direita, mas também o hemisfério esquerdo se envolve musicalmente nas atividades neurais. Através desses dados, observou-se que o cérebro se divide quando o assunto é vibração sonora, ou seja, segundo Springer e Deutsch, o hemisfério esquerdo seria responsável por captar e trabalhar musicalmente a partir de aspectos como duração, ordem temporal, sequencia e ritmo, já o direito estaria ligado mais diretamente a aspectos como memória tonal, timbre, reconhecimento de melodias e intensidade. Por exemplo, para reconhecer uma música no rádio, aprisioná-la na memória e cantá-la no meio da rua, ou tocá-la em uma festa, ativamos o córtex temporal do hemisfério direito, contudo, para compor, o córtex esquerdo seria a porção ativada. Tomando por base tais estudos, temos a visã de nosso cérebro como uma fantástica caixa de ressonância, é música para todos os lados! Um exemplo bastante interessante sobre essa proposta de entendimento sobre a música e o cérebro, é o caso do compositor Maurice Ravel (1875-1937), segundo o livro Impressões Sonoras da psicóloga e mestra em música Márcia Victorio:
Após sofrer um AVC no hemisfério cerebral esquerdo, (Maurice Ravel) manteve muitas de suas habilidades musicais intactas, tais como: reconhecer melodias, julgar afinação de pianos, detectar erros considerados minúsculos em músicas que estava ouvindo, atividades ligadas ao hemisfério direito. Ele perdeu, entretanto, as habilidades relacionadas à produção musical, tais como: tocar piano, compor, reconhecer a música escrita.. A partir dos estudos e do exemplo dado acima, podemos supor que nosso corpo, nossos gestos, nossas expressões, tudo isso pode ser musical, visto que o cérebro é quem comanda todo o conjunto e que ambos hemisférios cerebrais estão conectados com a maneira como percebemos a melodia do mundo, os sons da noite, o movimento das pessoas, os nossos próprios sons. Então, percebamos nossa conexão com a música de maneira esférica e multidirecionada, e alimentemos nosso corpo de sons para que nosso espírito possa criar as mais diversas e ricas melodias. .
La Bella e Adriano Giffoni Parceiros do
Som em Campo
ADRIANO GIFFONI
SEC - Atualmente, quais contrabaixos você mais usa para shows ao vivo e para gravações? AG- Uso Um Yamaha Natan East de Cinco Cordas, Um Wase de Seis cordas , um D’Rossi de 4 cordas, um fretless de cinco cordas Eliezer de Lara, Um acústico ¾ Nhureson , um ¾ modelo Sandrino Santoro feito por Leandro Caldas e um Vertical Jean Mendes Semi- acústico, todos com cordas La Bella. SEC - O seu timbre já tem a muitos anos sua marca registrada, coisa nada fácil para a maioria dos músicos alcançarem, como foi este processo? AG- A mão direita é a assinatura do baixista. Eu pesquisei muito e ouvi grandes músicos e o processo foi natural. Uso unha para definir mais o som nas levadas e procuro tocar usando notas mortas pra dar mais suingue percussivo. SEC- O que acha do uso de efeitos no contrabaixo elétrico? AG -Eu gosto de reverb , Chorus e oitavador. Uso a pedaleira ME 20 da Boss e o ampli Roland Cubo 100 que já vem com os efeitos e me ajuda muito nos shows ao vivo. Sou endorse também da Caixa Pezo MZ-200 Adriano Giffoni Signature, Cordas La Bella, Power Click, Mendes Luthieria, Nhureson – Baixos Acústicos, Correias Basso e baixo D’Rossi e Yamaha do Japão. SEC - Fale um pouco sobre gravações, como timbra seu baixo, tanto acústico como elétrico. AG- meu som de baixo elétrico nas gravações é sempre com volume máximo do baixo, agudo e médio flat e o grave com regulagem um pouco depois do centro. O Acústico eu gravo com microfone no S esquerdo e o captador Wilsom Pickups no cavalete do baixo e as vezes uso o Undewood passando pela pedaleira ME-20 da Roland como Pré.
SEC - Seus métodos para contrabaixo na música brasileira envolvendo uma variada gama de ritmos são muito conhecidos no Brasil como no exterior, quando sentiu a necessidade de começar este belo trabalho, e quantos métodos você já lançou no mercado?
AG- Esse meu trabalho com os ritmos brasileiros começou com apostilas que usava com os alunos, fui desenvolvendo e testando os resultados e depois parti para a realização dos livros Música Brasileira para Contrabaixo. Fui muito feliz nos dois volumes lançados no Brasil pela Vitale e Lumiar e hoje esses dois livros foram adotados em escolas importantes como a Berklee, Universicade de Orebro na Suécia e Conservatório de Copenhagem na Dinamarca, além de várias universidades brasileiras. Hoje tenho cinco livros lançados e o último se chama 40 Frases Para Improvisação no Contrabaixo, lançado pela editora DPX de São Paulo. SEC - Adriano Giffoni, você é muito requisitado para whorkshops , whorkshows e Master Class em diferentes lugares em todo Brasil e no exterior, no seu ponto de vista, o que é fundamental para um músico realizar este tipo de trabalho de forma realmente proveitosa para os músicos que participam? Nos meus workshops procuro mostrar assuntos que mostrem o dia a dia do músico como programa de estudo, playbacks com exemplos de ritmos, situações de gravações, comportamento profissional, sonoridade, dicas de conservação dos instrumentos e regulagens e isso tem feito a diferença. É muito importante mostrar que é preciso estudar todo dia independente do número de horas e com organização.
SEC - Sobre seus vários trabalhos solos, existem gravações, de quinteto, trio , etc .. por acaso tem alguma preferência em gravar com quinteto, quarteto, trio , ou isso vai de acordo com as necessidades que suas composições podem exigir?
AG- Uso várias formações, mas agora estou optando por trabalhar com um trio com guitarra, baixo de seis cordas e bateria e com o isso o contrabaixo tem um papel de harmonizador e solista e dá pra desenvolver bastante os improvisos e dobras de temas com fretless e o acústico. SEC- Quantos CD’s autorais você já gravou? AG- São Nove CDS autorais e o último se chama Melhor de Três com o Felipe Poli na Guitarra e o César Machado na bateria, temos uma canja em três músicas do Saxofonista Tino Júnior. Esse cd será lançado em Março e faremos vários shows em escolas de música e universidades pois quero muito tocar para os estudantes de música e o povão que não tem muito acesso à música instrumental brasileira e com isso tornar minha música popular. SEC- Cite- nos alguns artistas com os quais já trabalhou. AG- Trabalhei com grandes artistas como Emílio Santiago, Sivuca, Tim Maia, Gal Costa, Maria Bethânia, Rosa Passos, Roberto Menescal, Wanda Sá, Carlos Lyra, Danilo Caymmi, Andy Summers( The Police) ,Toots Tieleman, Edy Palermo, Rildo Hora, João Carlos Coutinho, Mauro Senise, Gilson Peranzetta, Nivaldo Ornelas, Leila Pinheiro, Erasmo Carlos, Alcione, entre outros.
ADRIANO GIFFONI
SEC - No momento atual, quais os novos projetos? AG- Em 2014 vou lançar um livro de Duetos para contrabaixo acústico e elétrico com ritmos brasileiros e pretendo gravar um cd tocando apenas baixo acústico com arco que vai se chamar Concerto Popular e terá dez composições minhas.
SEC – Giffoni, muito obrigado por participar da Revista Som em Campo! Por favor, deixe uma mensagem final para os nossos leitores.
AG- Quero desejar vida longa para a revista Som em Campo e dizer que iniciativas como essa fazem com que eu acredite cada vez mais na felicidade que a música traz para as pessoas. Música ao vivo é a vida do músico!!!
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BRASIL NA BATERIA
Por César Machado
Esta coluna traz alguns loops de baião tocados e escritos na partitura, portanto temos áudio, que pode ser escutado acionando os botões na próxima página, e partituras para os interessados poderem ter mais praticidade para estudar . Estes loops fazem parte de uma série de levadas de música brasileira na bateria do projeto Sons do Brasil, do Baterista César Machado, que encontrados em sites de música americanos e Koreanos. Bom estudo!!
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A ARTE DO MARKETING NA ARTE Marketing e gestão na carreira musical
Por Karla Marques
Diante das mudanças de comportamento da sociedade e das tecnologias disponíveis, a concorrência aumenta em todos os espaços profissionais, e assim acontece também com o músico. Por isso, é cada vez mais comum os músicos usarem estratégias de gestão e marketing para ampliar seu trabalho oferecendo um conteúdo atrativo e de qualidade para a apreciação do seu público. Viver da música significa fazer música ganhando dinheiro e para isso acontecer é preciso gerir a carreira, assim como um advogado, administrador ou qualquer outra profissão. Além de se manter atualizado das novas facetas tecnológicas que o mercado musical oferece, o músico precisa ter bons instrumentos, estudar sempre, ter um repertório de qualidade, planejar seu orçamento financeiro e ter contatos interessantes no ramo musical. A gestão e o marketing musical são ferramentas para o músico criar e gerenciar produtos e serviços, no caso, a música e as apresentações públicas, de forma a satisfazer as necessidades do artista como compor, tocar, “vender” sua música, como também as necessidades do seu público. Uma estratégia interessante são os 4p’s do marketing: produto, preço, praça e promoção. Sim, você músico deve estar se perguntando como os 4p’s cabem no seu trabalho artístico, é simples, trabalhando cada “p” de forma estratégica, desenvolvendo maneiras de satisfazer o seu público e também ter resultados. Tudo gira em torno do público e é nele o foco de qualquer artista, e para conquista-lo é preciso esforço. O “produto” a que nos referimos é a sua música, que deve ser de qualidade e atrativa para o público, o “preço” é o quanto será cobrado por apresentações, gravações, participações e composições, a “praça” é onde será exposto o seu trabalho que deverá acompanhar o perfil do músico, e por último é a “promoção”, como será feita a divulgação do trabalho do músico, definir as melhores mídias e estratégias.
Outra estratégia interessante de marketing é focar no diferencial artístico do músico, seja um instrumento exótico, voz marcante, presença de palco, timbre, assinatura musical, swing ou qualquer nuance que o difira dos demais, e focar nesse ponto como principal ferramenta, o seu diferencial de mercado. Planejando as atividades, obtendo informações e organizando o seu trabalho de maneira produtiva, além de conhecer melhor o seu público e todas as suas particularidades, o músico encontrará estratégias adequadas dentro do seu perfil para ter mais destaque no seu segmento e assim obter mais resultados na sua carreira. Karla Marques Jatobá – Recifense. Relações Públicas. Marketeira. Bombril. Amante das palavras. Apaixonada pela boa música brasileira. Freud explica.
PIANO LULU MARTIN Trazemos nessa edição o estudo de piano do músico Lulu Martin. O exercício integra o livro O Som dos Acordes, do Lulu, que será lançado em Março pela editora Gryphus! A Som em Campo, junto a esse grande pianista, traz com exclusividade o áudio e a partitura desse primeiro exercício.
Lulu Martin, pianista e tecladista na banda da Ithamara Koorax, com formação de músico no Berklee College of Music, tocou com Toninho Horta, Luiz Melodia, Zeze Motta, Taryn Szpilman, Lulu Santos, Angela Roro, Ednardo, Tim Maia, Jards Macalé, Moreira da Silva, Tunai, Heróis da Resistência, Amelinha, Jane Duboc, Jorge Lima, Ed Motta, Joanna, Paulinho Moska, Rogéria, Sergio Britto, Ras Bernardo, Wanderley Cardoso, Cauby Peixoto, Carmen Costa, Alcione, Claudio Nucci, Lucinha Lins, Rio Jazz orquestra, Grupo Garage, Marcio Montarroyos, Premeditando o Breque, Ney Matogrosso, Raul de Barros, Toni Costa, dá aulas de música, teclado, piano, teoria musical, leitura de piano, improvisação de jazz, apreciação musical. Se tiver interesse escreva para: lulumartinbr@yahoo.com.br
lulumartinbr@yahoo.com.br
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A missão da QUALYSOM
Satisfazer um mercado profissional em amplo crescimento, com produtos de alta qualidade e o que há de mais moderno. Trabalhando num ambiente participativo, aplicando padrões de alta satisfação, criatividade e inovação.
A missão do SOM EM CAMPO Fazer com que todo esse esforço da nossa parceira QUALYSOM valha a pena! Difundindo a música instrumental de qualidade no Brasil e no exterior!
NA RODA JOHNSON SILVA PIANO
Recife - PE
Pianista recifense, Improvisador, jazzista com sotaque nordestino em cada fraseado, passou de 2007 a 2011 em turnê por Dubai, Japão, Hongkong e Europa. Agora está de volta ao Brasil com seu trabalho solo e trio. Ainda em 2014 será lançado o seu segundo CD.
Link para vĂdeo Johnson Silva
Autumn Leaves Piano - Johnson SilvJa Joseph Kosma Bass - Paulo Arruda
JOHNSON SILVA PIANO
Recife - PE
BATERIA MÁRCIO DHINIZ
Baterista, morando a muitos anos em Salvador BA, é compositor e arranjador. Trabalha com grandes nomes da música brasileira e acaba de lançar seu DVD autoral Raiz Brasileira, tendo uma excelente aceitação pela crítica e pelo público em geral. Nessa edição, Márcio Dhiniz traz a música Cheio de Pantim, que faz parte do seu novo trabalho. Nas páginas que seguem, estão a cifra com os acordes e a partitura com a melodia. Pra escutar o áudio, basta acionar o botão. Bom estudo!
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Apresenta
GUSTAVO FIGUEIREDO
SEC - Com qual idade despertou seu interesse pela música? O piano foi seu primeiro instrumento? GF - Eu sempre gostei de ouvir música, na minha infância ouvia muito Beatles, Queen, Elvis Presley, Eric Clapton... Em um belo dia minha irmã ganhou um teclado de aniversário (eu tinha uns 12 anos), então entramos na aula, a partir daí meu interesse pela música foi só aumentando, não parei mais. Meu contato com o piano foi bem mais pra frente. SEC - Você é natural de qual estado e cidade? Iniciou seus estudos musicais onde nasceu? GF - Nasci em Belo Horizonte em 17 maio de 1981, mudei cedo pra Contagem (região metropolitana de BH), onde comecei meus estudos musicais. SEC- Com quais professores já estudou? E se teve formação acadêmica onde se formou? GF - Minha primeira professora se chamava Maria Fernandes, depois tive vários outros, entre eles: Giovanni Mendes (Pró-music), Lúcio Martins, com quem estudei teoria musical, Enéias Xavier, Írio Júnior e Mattew Warnock (harmonia e improvisação). Não tenho formação acadêmica.
SEC - Quando sentiu que realmente ser músico profissional seria sua profissão? GF - Com 16 anos de idade, entrei para uma banda gospel que tinha um certo nome dentro do estado, nessa época tive oportunidade de viajar e tocar em muitos lugares, então tive a certeza de que era a música que eu queria na minha vida. Aos meus 17 anos me desliguei dessa banda, a partir daí entrei de cabeça e integralmente na música.
SEC - Com quais artistas já trabalhou? GF - Vander Lee na turnê de lançamento do DVD “Pensei que fosse o céu” e do CD “Faro”, Beto Guedes, Marku Ribas, Paula Fernandes, Liah Soares, Kadu Vianna, Pedro Morais, Flávio Henrique, Carla Villar, Tereza Morales. Na música instrumental: Toninho Horta, Marcio Bahia, Gilvan de Oliveira, Nivaldo Ornelas, Chico Amaral, Cid Ornelas, Enéias Xavier, Beto Lopes, Cléber Alves, Célio Balona, Bernardo Fabris, Esdra Ferreira “Nenem”, entre outros. SEC - Quantos Cd’s autorais já gravou? GF - Estou finalizando o meu primeiro CD autoral com Marcio Bahia na bateria e Pablo Souza no contrabaixo. Comecei a trabalhar com esse trio no início do ano passado e estou conseguindo a sonoridade que esperava. Além das músicas autorais, gravamos um arranjo que fiz para “Canção do sal” de Milton Nascimento.
SEC - Na sua geração você teve dificuldades para ter acesso à didática, métodos, estudos de música popular? GF - Quando comecei a estudar o acesso a material didático e vídeo aulas já era bem fácil, conseguíamos comprar muita coisa em lojas, além de CDs que também é uma grande fonte de conhecimentos. Hoje em dia informação, materiais de estudos e a música é infinitamente mais acessível, com a internet você consegue tudo e um pouco mais... Não tem desculpa! SEC - O que acha da nova geração de pianistas, e das facilidades ao acesso de informações que a internet oferece? GF - A música não para de se renovar, tem uma grande quantidade de músicos novos tocando em alto nível! Acredito que a internet facilita muito a vida dessa nova geração no quesito informação musical e aproximação dos grandes músicos. Hoje você consegue ver qualquer músico do mundo tocando, além de aulas online e acesso a materiais. Só acho que tem uma parte dessa geração que está indo para um caminho perigoso, tem muita gente se achando genial e com certeza ainda falta muita coisa pra chegar perto disso... Por outro lado tem os que estão chegando com muita humildade e trabalhando sério... Esses vão longe! SEC – Já foi vencedor de algum concurso ou premiado? GF - Em 2005 fui ganhador do “prêmio BDMG Jovem Instrumentista” e em 2007 “prêmio BDMG Instrumental”, através deste tive oportunidade de tocar no “Instrumental Sesc Brasil”, gravei um CD com os premiados do ano, fui convidado para participar de 2 shows com o Duofel e do “Joinville Jazz Festival”.
SEC - Quais os projetos para 2014? GF - Terminar o CD “Gustavo Figueiredo Trio”, divulgar o trabalho pelo país e exterior, além de continuar contribuindo com projetos de outros músicos.
SEC - Gustavo Figueiredo, a SEC agradece pela entrevista e pede que você deixe uma mensagem final para os leitores.
GF - Pesquise, ouça, absorva o máximo que puder de outros músicos, mas busque o seu próprio caminho. Não é fácil ter uma identidade musical, mas é isso que vai te destacar dos outros. Profissionalmente, seja honesto e tenha parceiros, como todo o meio profissional existe a sujeira. Foque no seu objetivo e não esqueça que música não é uma disputa e sim uma arte! Se não der prazer, não faz muito sentido pra mim. Foi um prazer poder contribuir com a “Som em Campo”! Parabéns aos idealizadores e que tenha vida longa!
TV Nova Lima
registrando o nosso som
OUVIDO NO MUNDO Internacional
Simon Goulding
SEC: Com qual idade começou a tocar o baixo foi seu primeiro instrumento? How old do you start to play? Was it the bass your first instrument? Eu comecei na música quando eu tinha 9 anos de idade. Minha mãe me comprou um violão e comecei a tentar fazer um som. Eu realmente comecei a ficar obcecado com a música, não necessariamente o baixo porque eu não sabia o que era, eu apenas pensei que era um grande violão. Eu estava obcecado com a música em si de qualquer tipo. Eu acho que o baixo chamou a minha atenção quando eu vi um show do Eric Clapton na TV. Fiquei paralisado de cara com o cara que tocava aquele violão grande ao lado do baterista. Sempre que a música parecia acelerar a engrenagem, parecia que eram esses dois caras que faziam isso acontecer. Foi uma sensação difícil de descrever. Excitação, Alegria, orgulho. Então eu descobri o que era um baixo e eu importunei meu pai para me comprar um. Ele me arrumou um com um cara no seu trabalho. Eu admirei e sempre admirarei a beleza deste instrumento e as muitas formas que ele pode ser usado para fazer sentir que a música está simplesmente perfeita. I started to get into music when I was 9 years old. My mother bought me an acoustic guitar and I started trying to make a noise with it. I really started to get obsessed with music, not necessarily the bass because I didn't know what it was, I just thought it was a big guitar. I was obsessed with music itself of any kind. I guess the bass came to my attention when I saw an Eric Clapton concert on TV. I was transfixed on the guy with the big guitar stood next to the drummer, Whenever the music seemed to kick up a gear these two seemed to make it happen. It gave me a feeling that's hard to describe. Excitement, Joy, Pride. I then found out it was a bass and I pestered my dad to buy me one. He got me one from a guy at his work and I was and continue to be in awe of the beauty of this instrument and the many ways it can be used to make the music feel just right.
SEC: Quantos álbuns já gravou? How many albums did you record yet? SG-Até o momento eu gravei dois discos solo. Família (2010) e Open Window (2013). Depois de tocar em tantas faixas, álbuns de diferentes artistas com diferentes níveis de participação, decidi gravar meu próprio CD em 2010. Foi realmente um grande aprendizado para mim, tudo foi gravado em meu próprio estúdio, então eu estava envolvido em todas as fases da produção. A gravação, mixagem, masterização, escrevendo, arranjando. Foi uma experiência fantástica. Atualmente estou escrevendo meu terceiro álbum. SG-To date I've recorded 2 solo albums. Familia (2010) and Open Window (2013). After playing on so many tracks, albums by different artists and having varying degrees of input on them, I decided to record my own CD back in 2010. It was really a huge learning curve for me as everything was recorded in my own studio so I was involved in every stage of producing it. Recording, mixing, mastering, writing, arranging. It was a fantastic experience. I'm currently writing my 3rd album now. SEC: Você conhece a música instrumental brasileira? Do que gosta na nossa música? Do know the Brazilian instrumental music? What do you like about it? SG-Eu sou um grande fã da música brasileira vocal e instrumental , como por exemplo Gilberto Gil, Ivan Lins, João Bosco, Astrud Gilberto de Airto Moreira, Elaine Elias. Sou fortemente influenciado pela música sul-americana como um todo, mas eu diria que os que mais me influenciaram em sua maioria são as músicas cubana e brasileira. Eu adoro a forma como os músicos sentem a música. Não é algo que pode ser ensinado. SG-I'm a massive fan of Brazilian music vocal, and instrumental from Gilberto Gil, Ivan Lins, Joao Bosco, Astrud Gilberto to Airto Moreira, Elaine Elias. I'm heavily influenced by South American music as a whole but I would say the ones that have influenced me the most are Cuban music and Brazilian Music. I just love the way the players feel the music. It's not something that can be taught.
SEC: Qual sua nacionalidade e a sua formação musical ? What’s your nationality and what’s your musical formation? SG: Nasci em Lancashire, no noroeste da Inglaterra. Minha jornada musical começou com amigos em uma garagem tocando Kiss, Iron Maiden e AC-DC... Começamos brincando com raquetes de tênis, depois conseguimos guitarras. Eu estudei música na escola, faculdade, em seguida, fui para a universidade em Londres para estudar Jazz & Música Popular. Para ser franco, não me identifiquei com curso. Durante as férias de verão da Universidade, recebi um telefonema para ir trabalhar em um navio de cruzeiro no Mediterrâneo. Eu agarrei a oportunidade. Foi uma grande experiência. Um grande grupo de músicos, artistas diferentes para tocar, muita música diferente. Aos 19 anos de idade, foi um grande diferencial na minha aprendizagem. Então me ofereceram outro contrato no Caribe. E a partir daí, minha carreira foi como uma bola de neve . SG: I was born in Lancashire in the north west of England. My musical journey started by getting together with friends in a garage playing Kiss, Iron Maiden & AC-DC songs.....On tennis racquets at first then we got guitars. I studied music at school, College then went to university in London to study Jazz & Popular Music. To be honest, The course wasn't really for me. While I was on summer vacation from University I got a phone call to go and work on a cruise ship in the Mediterranean. I jumped at the opportunity. It was a great experience. A great group of musicians, differeent artists to play for, lots of different music to play. As a 19 years old it was a great learning curve. I then got offered another contract in the Caribbean. My career snowballed from there really. SEC: Quais são as suas influências musicais? What are your musical influences? Eu poderia encher 100 páginas com as minhas influências musicais. Eu diria que cada músico é influenciado de alguma forma por tudo o que ouve. Eu diria que uma das minhas maiores influências é Abe Laboriel. A primeira vez que o vi tocar Eu amei a sua abordagem para o baixo, seu ritmo, sua escolha de notas. Então eu vi que ele participava de metade da minha coleção de discos. Outros músicos são Charles Mingus, Jaco, Nathan East, John Patitucci, Cachao, Carlos Del Puerto.
SG: I could fill 100 pages with my musical influences. There are simply too many to mention. I would say that every musician is influenced in some way by everything they hear. Bass-wise I would say that one of my biggest influences is Abe Laboriel. The first time I saw him play I just loved his approach to the bass, his groove, his choice of notes. I then saw that he was on half my record collection as a session player. Other players are Charles Mingus, Jaco, Nathan East, John Patitucci, Cachao, Carlos Del Puerto. Honestly there are too many to mention. SEC: Quantos instrumentos você toca? How many instruments do you play? Eu diria que o meu instrumento principal e o instrumento com o qual me sinto mais confortável é o baixo. Eu uso o meu teclado, habilidades de piano, principalmente, para a escrita. Eu não saio tocando outros instrumentos. Apesar de eu ter um conhecimento prático da maioria dos instrumentos e poder escrever para eles eu prefiro contar com os grandes músicos que tocaram nos meus álbuns para fazer isso. Eu dou carta branca realmente. Eu simplesmente envio uma melodia escrita e um conjunto de mudanças de acordes e digo: "Faça o que quiser". Sempre acaba bem. Sempre.
SG: I would say that my main instrument and the instrument I'm most comfortable on is the bass guitar. I use my keyboard, piano skills mainly for writing. I don't go out and gig playing other instruments. Although I have a working knowledge of most instruments and can write for them I prefer to have the great musicians who played on my albums to do this. I give them carte blanche really. I simply send them a written out melody and a set of chord changes and say "Do what you want". It always turns out great. Always. SEC: Como acontece o processo de composição e arranjos das suas músicas? How does happen the process of composing and arranging the songs? SG: Sempre gostei de compor. Escrevo algo todos os dias. Quando eu estava escrevendo ambos os álbuns, o processo de escrita foi diferente para quase cada canção. Normalmente eu iria trabalhar de baixo para cima, como um leitor de seção rítmica. Isso aconteceu muito mais naturalmente para mim. Assim, gostaria de vir para cima com uma progressão de acordes, um groove de bateria / percussão ou uma linha de baixo. Outras vezes eu começava com a melodia ou até mesmo com a ideia dos instrumentos que eu ia usar. Um exemplo perfeito disso é a faixa de abertura 'Jibacoa' do novo álbum. Antes de escrever a primeira nota eu já sabia o instrumento que eu queria e quem eu queria que o tocasse. Em outras vezes, realmente depende do instrumento, baixo, guitarra, piano ou teclado elétrico. Pra mim escrever ou trabalhar num novo álbum, realmente é uma coisa excitante. Eu realmente mergulho completamente no projeto, do mesmo jeito que qualquer outro artista faz. É uma experiência fantástica quando todas estas coisas estão acontecendo. SG: Composing is something that I've always enjoyed. I seem to write something everyday. When I was writing both albums, The writing process was different for almost each tune. Normally I would work from the bottom up, as a rhythm section player I found this came much more naturally for me. So I would come up with a chord progression, a drum/percussion groove or a bass line. Other times I would start with the melody or even with the idea of the instruments I was going to use. A perfect example of this is the opening track 'Jibacoa' from the new album. Before I wrote the first note I knew what instrument I wanted on it and who I wanted to play it. Other times it really depends on what instrument I sit down at, Bass, guitar, piano or electric keyboard. It really is an exciting thing for me writing or working on a new album. I really immerse myself completely in the project, the same any other artist does. It's a fantastic experience when all these things are happening.
SEC: Com quais artistas já trabalhou? Who artists did you work with? SG: Eu tive e tenho a sorte de trabalhar e gravar com muitos grandes artistas em todos os gêneros de música e entretenimento do Bee Gees ao Temptations. The Supremes para Robbie Williams. Rick Astley para Jovenes Classicos Del Son. É sempre muito bom trabalhar com artistas diferentes. Eu tento fazer o melhor a cada show e gravação, seja 15.000 em uma arena ou 50 em um pequeno clube. A minha atitude é sempre a mesma, toco exatamente da mesma maneira. Eu sempre tento servir a música e fazer com que os músicos se sintam bem, tento dar-lhes a base de que precisam. SG: I have been and continue to be fortunate enough to work and record with many many great artists in all genres of music & entertainment from The Bee Gees to The Temptations. The Supremes to Robbie Williams. Rick Astley to Jovenes Classicos Del Son. It's always a great feeling working with many different artists. I try to bring everything I can to each gig and recording I do, be it 15.000 in an arena or 50 in a small club. My attitude is always the same & I play exactly the same way. I always try to serve the music and make whoever I'm working with feel good and give them the foundation they need. SEC: Quais os projetos futuros? What are your future projects? SG: Meu projeto futuro para além de shows e tours é continuar a escrever o meu terceiro álbum. Há muitos projetos diferentes em andamento. Essa é a melhor coisa da música, você nunca sabe o que vem ao virar da esquina. SG: My future projects apart from the gigs & tours I do are to continue to write my 3rd album, there are many different projects in the pipeline. That's the great thing about a career in music, You never know what's around the corner. SEC: Você pode deixar uma mensagem final para os leitores da revista som em campo. Can you let a final message for the Som em Campo Magazine’s readers? SG: Eu acredito que o que a Revista Som em Campo está fazendo é muito certo. Promovendo e apresentando grandes artistas do Brasil e do mundo. Eu realmente desejo o melhor para o projeto. SG: I think what this magazine is doing is very right. Promoting and featuring great artists from Brazil andwww.reverbnation.com/simongouldingmusic around the world. I really wish everyone all the very best.
O que tem pra hoje? CD autoral Melhor de 3 Adriano Giffoni – Contrabaixista, compositor, arranjador, produtor
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Você pode escutar duas das músicas do CD no site do Som em Campo, basta acionar o botão de áudio. Para aquisição do CD, entrar em contato através dos telefones (21)2234-7118/981043099. Pelo site: adrianogiffoni.com ou e-mail giffonibass@gmail.com. Para mais informações: www.somemcampo.com ou através do e-mail somemcampo@hotmail.com.
TRESCLICKS fotografia & Som em Campo Parceria entre o Som e a arte de registrar a mĂşsica em movimento por Tatiana Ribeiro
Pra levar na bag Link Áudio CD do baixista internacional Simon Goulding
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Link Áudio DVD do baterista Márcio Dhiniz Show Raiz Brasileira
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Roberto Rutigliano Baterista, compositor e arranjador, seu nome está associado à música instrumental no Brasil. Já tocou e gravou com grandes nomes da nossa música como Idriss Boudrioua, Sergio Barrozo, Tomás Improta, Chico Chagas, Itiberê Zwarg, Maria Tereza Madeira, Clara Sandroni, Yamandu Costa, Hermeto Pascoal, Paulo Russo, Marcelo Martins entre outros. Em Março desse ano, faz show na Argentina .
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