PASSATEMPO CAMEL ACTIVE Nesta edição saiba como ganhar este relógio
MECÂNICA
Mostramos como “muscular” um 300 Tdi, Td5 Booster é opção para mais potência
ECONTO L A S VDE DE es ador R r a p re OVE Nos AND R erentes L dos ad ina 3 ág iza autor ações na p so form
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PREPARAÇÃO TT
Velho Land Rover passa a Black Magic para competição
FREELANDER 2
STOP/START
Um todo o terreno camuflado de SUV e... muito económico
INÉ MISSÃO NA GU única de Uma experiência um aventureiro
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cinco Fomos ver como am o nível er fiz entusiastas ro nt dois no primeiro ce ula ns ní Experience da Pe mes Co s Le Ibérica em
LING RATESedBiçIL ão deste Mais uma ntro incontornável enco
Peças e Acessórios Originais Rede de Reparadores Autorizados Land Rover
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PORTO
Editorial EDITOR/PROPRIEDADE:
ADMINISTRAÇÃO
Apartado 40 2871-908 Montijo - Portugal Telef. +351 21 231 78 57 / Fax +351 21 231 78 59 Telem. +351 96 388 12 96
Go Beyond
A
inda o ano de 2009 não terminou e já assistimos a um verdadeiro festival de novos modelos da nossa marca favorita. Temos de dar a mão à palmatória aquando do cancelamento do G4, altura em que a marca comunicou que seria para uma maior concen-
tração no lançamento de novos modelos, e a verdade é que assim foi. Esperávamos alguns restyling, mas nada comparado a 3 novíssimos modelos com interiores completamente diferentes dos actuais. CoDIRECTOR Rui Fontes Pereira de Melo REDACÇÃO Joana Garcia da Cruz SECRETÁRIA DE REDACÇÃO
Sandra Melo / sandramelo@revistalandportugal.com
COLABORARAM NESTE NÚMERO
Artur Costa, Cristina Monteiro, Daniel Mendonça, Joaquim Areal Maia, Nuno Viana, Paulo Bré, Pedro Machado, Ricardo Carvalho, Virgílio Barros, Vitor Gordo CORRESPONDENTES Inglaterra
Rui Coelho / França Luc Cavé/Land Magazine Brasil Idílio Vieira, Osvaldo Kashino
mum ao Discovery 4, Range Sport e Range Rover, encontramos uma panóplia de tecnologia de ponta que vai desde o sensor no espelho retrovisor exterior ao conjunto de câmaras auxiliares de estacionamento colocadas a cada lado do veículo, e tudo isto num Land Rover. O grande avanço em termos electrónicos é bastante notório e pouco a pouco habitual face ao passado longínquo, onde outras marcas ultrapassaram a oval verde. Hoje mais do que nunca, temos o mesmo luxo ou melhor dizendo, um luxo supremo onde até a parte ecológica não é esquecida. Testemunho disso é o novo Freelander 2 Stop/Start,
FOTOGRAFIA Artur Costa, Jorge Antunes, Rui Melo
primeiro “SUV” a integrar este sistema já utilizado nos ligeiros e que
ARTE
o entusiasta querer? – Certamente melhores preços, mas isso já é a
LAYOUT DESIGN E PAGINAÇÃO
José Carlos Pires PUBLICIDADE publicidade@landevasao.com ASSINATURAS Sandra Melo assinaturas@revistalandportugal.com Tel.: +351 21 231 78 57 / Fax: +351 21 231 78 59 ENVIO DE CORRESPONDÊNCIA
entra actualmente no mercado português. Portanto, que mais poderá velha história que não tem fim à vista. A própria Land Rover Espanha e Portugal não conseguem compreender como é possível, toda esta fiscalidade penalizadora do governo português para com o consumidor. No entanto e seguindo o lema da marca, cá vamos nós
Landevasão, Apartado 40, 2871-908 Montijo
“Go Beyond” conforme nos dei-
IMPRESSÃO E ACABAMENTOS
xam, o pior é que já não deixam
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muito e quem lucra é o mercado de usados que se auto inflacionou e apresenta preços nunca antes visto.
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11.000 Exemplares / Bimestral / Empresa Jornalística nº 223692 / Registo I.C.S.: 124529 Depósito Legal: 214.395/04 / Preço; 3.90 Euros (IVA Inc.) Direitos de reprodução (textos e fotografias) reservados para todos os países. A redacção não é responsável pela perda ou deterioração dos textos e fotografias que lhe são enviados. O material (textos e fotografias) não é devolvido, alvo acordo prévio. Os conselhos de mecânica, manutenção, reparação, restauração e preparação são dados a título indicativo, não sendo da responsabilidade do editor.As modificações efectuadas num veículo e que não entrem nas normas definidas pelo construtor devem fazer a respectiva homologação para circular na via pública. O editor declina toda a responsabilidade quanto à natureza, estado mecânico e quilometragem dos veículos ou objectos que são propostos para os classificados. Nota: Toda a publicidade inserida nesta revista é seleccionada, devendo por isso ser lida com atenção.
membro da
Rui Melo ruimelo@revistalandportugal.com Director
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LAND PORTUGAL CONTEÚDOS
4
ESPECIAL NOVOS MODELOS
4
ACTUALIDADES 14
22
32
COMPETIÇÃO 18
Breves notícias e actualidades do todo o terreno. Saiba todas as novidades em primeira-mão.
O Vodafone Rali Transibérico voltou a presentear os amantes do todo o terreno. Conheça as máquinas em prova e as conquistas das equipas em solo ibérico.
EVENTOS 22
Existem eventos imperdíveis no calendário “landrovista” e nestas páginas figuram alguns deles. As reportagens, as fotografias, tudo para conhecer sem sair de sua casa.
PASSEIOS LAND ROVER 42
Um pouco por todo o país são organizados dezenas de passeios, de uma forma ou de outra é aqui retratado o excelente movimento do TT turístico em Portugal.
CADERNO GNR 48
72
A nova geração Land Rover está a chegar e as novidades para os entusiastas não param. Defender Black Edition e o Freelander 2 Stop/Start, já ouviu falar deles?
PREPARAÇÃO TT 54
MECÂNICA 58
As histórias por detrás das fardas, as missões por detrás das siglas. A marca da oval verde lado a lado com a força de segurança.
A magia de um Land Rover pelas mãos da equipa Algarpneus/All4x4. Da cartola saiu um LR Black Magic!
Tirar partido da bomba injectora deixou de ser um segredo bem guardado. Conheça a história de um 300Tdi que queria ter mais potência.
CLASSIFICADOS 70
Amante da marca e ainda não tem um Land Rover? Pretende fazer um “upgrade” da viatura? Descubra o que pode comprar e divulgue o que tem para vender.
AVENTURA 72
A Missão Humanitária da AMI contou com representantes em LR. Acompanhe os protagonistas e partilhe as emoções desta empolgante viagem até à Guiné Bissau.
NOVOS MODELOS LAND ROVER
Novos ventos
Maré na
Depois do Defender SVX, eis que surge uma nova versão limitada de nome Black. A única diferença é que desta vez estará disponível só para Portugal e a um número limitado de exemplares. Texto: Rui Melo | Fotos: Jorge Antunes
Land
Portugal
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a própria marca. Já os primeiros Series tinham esse sistema. Numa análise de concorrência, não encontramos quem possa rivalizar com o Defender 90 Black Edition. Um Land Rover será sempre Land Rover e com todos os extras que este modelo oferece pelo preço proposto, dificilmente existirá um outro modelo de uma qualquer marca a superar estas opções com preço mais baixo. Seguramente será este o caminho a seguir para que a marca da oval verde possa de novo atingir recordes de vendas. DE VERÃO E INVERNO Ao contrário do que se possa
S
pensar, este Defender, apesar de ter capota de lona é efectiob o lema “oxigénio
que 24.900 euros e chave na
vamente bastante mais quente
extra de serie”, o Defender Black é algo de novo em
mão é algo muito atractivo. Mas há mais! As jantes em liga leve não são de série mas neste modelo estão incluídas,
que o seu “irmão” mais velho. A nova motorização de 2,4 L Duratorque ou, melhor dizen-
Portugal. Não por ser um novo Defender mas pelo facto de a Land Rover começar, pouco a pouco, a trabalhar as edições especiais para o nosso país. Lembramos que por essa Europa fora existem, desde há muito, várias edições especiais do Defender 90 e 110. Quem
Å Apesar de sóbrio o interior apresenta bancos em tecido, rádio cd e ar condicionado de série neste modelo; como é habitual nas séries limitadas o logótipo aparece de ambos os lados
o ar condicionado é um “must” para o Verão e já se sabe que a capota de lona e os cabelos ao vento nem sempre são uma combinação apreciada pelas senhoras. O auto rádio com
não se lembra da edição come-
leitor de CD já está também incluído, bem como a cor metalizada. O “Preto Santorini” dá
morativa dos 50 anos com motorização V8, do Experience em cinzento metalizado? Ou mais
a este modelo um toque muito especial, apesar de correr o risco de logo no primeiro pas-
recentemente das edições G4 em laranja? Consideramos que esta edição especial denomina-
seio poder dar-lhe um toque de vegetação que acentuará ainda mais a cor negra. Claro que,
da de Black tem algo de muito
como diz o velho ditado “Land
bom e bastante apreciado no nosso mercado. Falamos pois do preço, parte importante no
Rover sem risco é como caldo
acto de se decidir pela compra e, neste caso, convenhamos
de ser uma edição limitada, há
verde sem couve”. Constatamos no entanto que, para além uma novidade neste Defender. O sistema de fecho da capota na parte de trás mudou radicalmente. É verdade, o antigo sistema de fecho com o pequeno entrelaçado de cordas, deu lugar a um fecho tipo “éclair” que, depois de fechado, é escondido com as bordas da capota que se unem entre si com velcro. Podemos afirmar que é um grande avanço e muito moderno já que o antigo sistema de fecho da capota tem tantos anos quanto
do, motor “Puma” integra um novo sistema de aquecimento com o design inovador do tablier. Garantindo agora que o típico embaciar dos vidros laterais não se verifica mais, foi estrategicamente colocada
uma saída de ar de ambos os
quem gosta de transportar o
lados do tablier. Conforto é outra inovação deste Defender Soft Top que, embora não
seu equipamento de kitesurf, a capota pode ser inteiramente retirada para assim dar um
traga os excelentes bancos Recaro da edição SVX, vem de série com uns bancos muito
look maravilhoso ao Black, incomparável com qualquer outro todo o terreno actual.
ergonómicos e em tecido. As barras estabilizadoras fazem também parte desta série limitada. De Verão, e não só para
Claro que terá de contar com a ajuda de alguém para voltar a colocar a capota e de preferência bem esticada, já que o
Å A versatilidade do Defender black é uma mais valia neste modelo testemunhada na notável capacidade de carga, reforçada com uma nova motorização. Æ Uma das novidades desta série limitada é o facto da porta traseira ser fechada com fecho éclair, substituindo o tradicional sistema de cordas que oferece um look mais agradável
barulho em andamento de um Soft Top com uma capota mal esticada é ensurdecedor. É sem dúvida, um bom compromisso tanto para Inverno como para Verão, já que as chuvas e a lama convidam às aventuras em fora de estrada, e na força do calor já diz o mote: “oxigénio extra de serie” para uma ida à praia.
O Defender 90 adapta-se a qualquer desporto com a maior das facilidades, o transporte do equipamento de kitesurf é um excelente exemplo
Land
Portugal
24
7
KITESURF – UMA FORMA DE DESPORTO Inventado em 1985 por dois franceses, o Kitesurf só começou a cativar os praticantes deste tipo de surf com vela, a meio da década de 1990. Basicamente parece muito fácil ao início mas não pense conseguir logo à primeira, navegar e dar saltos espectaculares. À conversa com Nuno Viana, praticante desta modalidade e que nos ajudou a realizar as espectaculares fotos destas páginas, diz-nos que “o Kitesurf é o evoluir de um praticante de windsurf. A emoção de poder saltar e controlar o tempo no ar, dá uma sensação
O Defender 90 Black Edition é um verdadeiro camaleão, capaz de se transformar num soft-top, cabriolet e um todo o terreno em simultâneo de estar a voar”. Simples de praticar, a partir dos 10 anos de idade, este desporto tem já escolas espalhadas um pouco por toda a costa portuguesa. Não necessita de licença para a sua prática mas necessita seguramente do equipamento principal que é composto por uma prancha, uma vela denominada de Kite e de um arnês. No conjunto, e para iniciar a prática deste desporto, pode o leitor contar com uma despesa inicial de 1200 euros. Depois é fácil juntar mais uns extras como o fato de “neopreme”, aulas, etc. Na opinião de Nuno Viana, devem começar a praticar esta actividade quem tem noções de windsurf e os locais aconselhados são o Guincho, Fonte da Telha, praia da Nova Vaga e Costa da Caparica. Como local europeu de eleição, sem dúvida que Tarifa em Espanha aparece na lista dos melhores pontos.
Å O Defender 90 Black Edition já está à venda em Portugal e como qualquer edição especial o seu número de unidades é limitado. A aposta da marca nesta edição advém da enorme popularidade deste modelo um pouco por todo o mundo.
CUSTA POUCO CHEGAR Tร O LONGE!
DEFENDER
FREELANDER II
DEFENDER 110 TD4
FREELANDER 2 TD4
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34.500 โ ฌ
46.000 โ ฌ
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t 0Qร ร P EF USPDB BPT EJBT PV ,N t 3FWJTร P HSBUVJUB BPT ,N
VOLVO XC 90
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NOVOS MODELOS LAND ROVER
Stop/Start...
Go beyond É o primeiro SUV do mercado a incorporar o sistema de paragem/arranque (Stop/Start) automático, o Freelander 2 mostra a sua verdadeira raça de todo o terreno da família Land Rover. Texto: Rui Melo Fotos: Rui Melo e DR
T
al como anunciado pela
Land Rover no princípio deste ano, as novidades não param e prometem dar continuidade à constante inovação dos modelos já existentes. Sinónimo disso é o aparecimento do Freelander 2 Stop/Start que se apresenta como o primeiro SUV do mercado a usufruir deste tipo de sistema bastante ecológico. Um verdadeiro todo o terreno mas com aspecto de SUV, o Freelander 2 tem tudo para defender a herança dos restantes modelos da Land Rover, falamos pois das aptidões em fora de estrada. Portanto se em todo o terreno a marca já dava cartas, agora com a introdução de mais esta inovação poder-se-á dizer que é também a primeira a iniciar-se no longo caminho da redução de emissões de CO2 dentro da gama de 4x4 que o mercado oferece. Mas muitos dos leitores perguntar-se-ão neste momento, o que é o Start/ Stop? É simples, cada vez que o seu Freelander 2 se encontrar parado, em ponto morto e sem o pé na embraiagem mas com o pé no travão, ele desliga automaticamente o motor, por exemplo num cruzamento ao sinal vermelho. Para arrancar de novo, basta somente colocar o pé na embraiagem, engrenar a mudança e o veículo coloca de imediato o motor a trabalhar, estando pronto para seguir o seu percurso. Este sistema está agora disponível de série somente no Freelander 2 com motorização a diesel 2,2 L Td4 e de caixa manual com 6 velocidades. Certamente que neste momento impõe-se uma pergunta. Com este sistema, como é que o veículo serve para o todo o terreno, especialmente com o motor a desligar constantemente estando em ponto morto? O Freelander 2 é, de longe, o veí-culo da classe SUV preparado a 100% para o todo o terreno e seria muito negativo privá-lo do seu “ha-
Land
Portugal
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Å A inovação tecnológica marca presença no Freelander 2 Stop/ Start um pouco por toda a parte. Mais ecológico e económico, o novo modelo da marca britânica tem tudo para ser um dos maiores sucessos no mercado dos SUV.
Land Rover desenvolveu este sistema para uma utilização citadina do Freelander 2 e muito em breve poderá ser alargada a toda a gama. ECONOMIA DE 12% EM CIRCUITO COMBINADO Com uma emissão de CO2 de 8% menos, que corresponde a 179 g/km contra 194 g/km no antigo modelo com caixa automática, a redução é bastante significativa e contribui para a diminuição fiscal do preço na altura de comprar. Outro ponto favorável à compra, e a ter bastante em conta, é precisamente o consumo bastante
O Freelander 2 tem um ar citadino mas mantém a sua essência enquanto veículo todo o terreno
bitat natural” tal como os seus irmãos mais velhos. “Experts” na matéria, quando se trata de
económico para o motor 2.2 Td4. A Land Rover anuncia uns impressionantes 6,7 l/100km
fabricar veículos habilitados para todo o tipo de terreno, os engenheiros da Land Rover
em circuito combinado (urbano e extra urbano). Na viatura ensaiada em Madrid e pos-
previram dois tipos de segurança para que tal situa-ção não aconteça em fora de estra-
teriormente em Portugal, não conseguimos ir mais baixo que 7,4 l/100km o que considera-
da. A primeira e mais simples de todas consistiu em colocar o botão “Eco” no tablier para
mos já um valor muito bom face aos antigos consumos. De salientar que temos alguns
precisamente desligar o sistema Stop/Start. Desta forma, o Freelander 2 Td4_e trabalha como um qualquer todo o terreno da gama Land Rover. Caso o condutor por esquecimento não carregue no botão “Eco”, o sistema é automaticamente desligado assim que o condutor mudar o programa Terrain Response do modo standard para qualquer outro dos 4 disponíveis. Automatica-
Å O botão “ECO” estrategicamente colocado no tablier do Freelander 2 permite desligar o sistema stop/start, no entanto em caso de esquecimento a mudança de opção no sistema Terrain Response desactiva-o automaticamente
mente o sistema stop/start não funcionará, ficando desactivado até que o condutor volte de novo ao modo standard. Claro que, em todo o terreno, as solicitações do motor são constantes o que obriga a que este esteja sempre disponível, não fazendo sentido ter o sistema “Eco” a funcionar. A
a coroa do volante de motor, fabricada em aço, é reforçada em 25% de carbono. Quantidade suplementar face a um Freelander 2 clássico. Foi mesmo adoptado para o volante de motor, uma placa de fricção em polyetherethercetone sete vezes mais resistente a fortes pressões. Para a bateria também foi adoptado um modelo AGM (“Absorded Glass Mat” com interior em fibra de vidro para assegurar um funcionamento electrolítico debaixo de forte solicitação) resistente a descargas importantes e a uma utilização intensiva.
órgãos do veículo que nunca foram desligados e que poderão contribuir ainda mais para
Å Oito por cento a menos de emissões de CO2 fazem a diferença neste modelo que viu assim reduzida D FDUJD À VFDO H FRQVHTXHQWHPHQWH o preço.
baixar o consumo, falamos pois do ar condicionado que se torna difícil abdicar no verão. Resumindo, o Freelander 2 continua uma verdadeira “fera” em todo o terreno, não perdendo assim as suas qualidades nesta área. Mas uma última pergunta poderá surgir. Com tantas vezes a ligar e desligar o motor, termos um desgaste muito elevado no motor de arranque? Efectivamente aqui, mais uma vez, a Land Rover surpreende tudo e todos com a prevenção e reforço destes órgãos mecânicos. Sendo que
Land
Portugal
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ACESSÓRIOS
DragRace aposta nas telecomunicações sem fios
MUNDO LR
Novidades não encarecem gamas Land Rover
Há muitas novidades com a chegada dos novos modelos da Land Rover e o preço é uma delas. A gama Range Sport 2010 contempla uma tabela de preços que se inicia nos 96. 804,04 para a versão 3.0 TDV6 SE, podendo chegar aos 131.461,83 no caso da versão 5.0 V8 Supercharged HSE. Neste intervalo, o entusiasta pode escolher entre as versões 3.0 TDV6 HSE (101.576,71 ) e 3.6 TDV8 HSE (118.943,25 ). Se optar pela versão 2.7 TDV6 (S, S Auto, SE, SE Auto, HSE e HSE Auto) os preços variam entre os 70. 868,70 e os 91.371,01 . No Discovery 4, para a versão 2.7 TDV6 (S, S Auto, SE, SE Auto, HSE e HSE Auto) os preços variam entre os 70. 868,70 e os 91.371,01 ; enquanto que para a versão 3.0 TDV6 os valores máximos recomendados fixam-se nos 83.393,69 (SE) e os 89.909,95 (HSE). Convém não esquecer que em ambos os modelos existem inúmeras novidades em relação às versões anteriores, desde novos motores aos interiores renovados bem como uma imensa panóplia de ofertas tecnológicas de alto nível. O Range Sport 2010 e o Discovery 4 já se encontram à venda no nosso país, através da rede oficial de concessionários Land Rover, sendo que no início do ano deverão ser conhecidos os valores para a gama Range Rover 2010.
EVENTOS
LR Party chega em Outubro
Pelo terceiro ano consecutivo, a vizinha Espanha promove a Land Rover Party. À semelhança dos anos anteriores, este evento volta a levar até à quinta Les Comes, perto de Barcelona, entusiastas vindos de vários pontos do globo, sedentos de muita animação sobre rodas. De 24 a 25 de Outubro, prepare-se para colocar à prova o seu Land Rover pelos mais de 60 km de pistas e trilhos com os mais variados níveis de dificuldade. As inscrições estão abertas. Saiba mais em: www.landroverparty.com
PEÇAS
DefenderPlus com novas protecções
Para melhor servir o entusiasta, a DefenderPlus incluiu no seu catálogo uma nova protecção. Com um novo design para proteger o cartes do diferencial a 100%, esta protecção é fabricada em aço e fixa aos parafusos do pinhão do diferencial, ficando assim com uma maior resistência ao choque de eventuais pedras na prática do todo o terreno. Já disponível para encomenda a um preço de 80 euros com Iva incluído. Existe também para o diferencial traseiro ainda mais completo já que poderá também proteger a cruzeta da transmissão. Informações em: www.defenderplus.blogspot.com
PUBLICIDADE
A DragRace tornou-se representante dos Intercomunicadores da Cellular Line para Portugal. Este dispositivo sem fios trabalha por bluetooth, tem um alcance até 200 metros em espaços abertos, é à prova de água, elimina os ruídos exteriores para tornar a conversa mais perceptível, tem autonomia até 5 horas de conversação e vai até às 700 horas em standby. Este sistema já é usado por 10 equipas com participações em várias provas de todo terreno a nível nacional, que unanimemente vêem-no como uma poderosa mais valia nas conversas entre piloto/co-piloto durante as provas. Além desta verdadeira inovação na área das telecomunicações sem fios, a DragRace tem ainda ao dispor dos seus clientes duas magníficas promoções*: Ä 1 Par de Baquets (c/ oferta de Hi-Lift) 290 +IVA Ä Promoção Guincho 12.000lbs (c/ 6cv) 299 +IVA *Não inclui transporte Mais informações em: www.drag-race.biz
TECNOLOGIA
Tão resistente como um Land Rover
EVENTO ExpoAventura anima Sta. Maria De 2 a 5 de Outubro, o Europarque em Sta. Maria da Feira acolhe a 11ª Edição da ExpoAventura. Este evento, pensado para os amantes do todo o terreno e apaixonados pelos desportos de aventura, oferece aos visitantes uma pista de trial 4x4, um Raid TT, a possibilidade de realizar test drive em veículos todo o terreno, desportos radicais, aeromodelismo, entre muitas outras actividades que irão garantir muita animação. A organização da Expoaventura 2009 está a cargo do Turbo Clube de São João da Madeira. Informações em: www.expoaventura.turboclube.pt
Land Rover S1 é o nome do telemóvel todo o terreno testado nas mais duras condições da Jungle Track preso a uma jante do Defender. O S1 fabricado pela Sonim provou ser merecedor da especificação IP – 67, aplicada quando um produto é testado, superando o pó, lama, choques e quedas entre outros. O Land Rover S1 é ainda à prova de água até um metro de profundidade e durante 30 minutos! Para completar, a resistência deste novo telemóvel pode ir até uns impressionantes 400 kg de pressão extrema. Equipado com a maioria das funcionalidades de um qualquer telemóvel, não falta a câmara de 2 megapixel à prova de água e com flash, o GPS de série, uma pequena lanterna, rádio FM, e ainda uma memória de 2 MB para guardar as suas fotografias em situações extremas. Em suma, o Land Rover S1 é o primeiro telemóvel a estar apto a trabalhar nas condições mais duras e preparado para as aventuras mais apaixonantes onde poderá suportar temperaturas desde os 20 aos 55 graus. O Land Rover S1 conta com 3 anos de garantia.
EVENTO
ACESSÓRIOS
Exmoor Trim em Portugal pela mão da Motormáquina Sobejamente conhecida por fabricar os interiores para a Land Rover, os produtos da empresa Exmoor Trim passam agora a estar disponível através da extensa oferta de acessórios e material da Motormáquina. Com uma variedade de diferentes tipos de interiores que vão desde os assentos do Serie I ao actual Defender, passando por produtos como o isolamento interior com tapetes de solo entre outros. A Exmoor Trim dispõe de uma vasta gama para renovar ou dar um novo “look” personalizado ao seu veículo. A Motormáquina passa assim a ter mais uma razão para merecer a sua visita às instalações de Lisboa ou do Porto. Está disponível também o contacto telefónico nos números 219 499 880 (Lisboa) e 229 545 167 (Porto) ou ainda em www.motormaquina.com
Cancelado!
A edição 2009 do Encontro Ibérico Land Rover cuja organização recaía sobre a vizinha Espanha, não vai realizar-se. O Clube Land Rover TT de España fez saber, através de um comunicado, que não se encontram reunidas as condições mínimas necessárias para a realização do encontro, tendo em conta a estrutura de excelência e qualidade que desde sempre pautaram este evento tão apreciado pelos entusiastas. Recordamos que o Encontro Ibérico Land Rover conta com uma organização repartida entre Portugal e Espanha, sendo que em 2009 cabia aos espanhóis colocarem de pé uma estrutura semelhante à que teve lugar na localidade de Gouveia onde, sob a organização lusa, teve lugar o Encontro Ibérico Land Rover mais concorrido de sempre, em 2008, com a presença de mais de 1000 Land Rover.
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Portugal
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CONCESSIONÁRIOS
Qualidade Selected
A concessão JOP no Porto superou os mais exigentes critérios da Land Rover e é agora uma Concessão Land Rover Selected. O convite para a participação da JOP neste programa reforça a experiência e rigor com que a concessão do Porto desde sempre se tem afirmado no mercado português, onde se destaca pelo compromisso de qualidade para com os seus clientes. O programa Land Rover Selected enquadra um número de vantagens para os clientes, entre as quais a garantia Land Rover, inspecção alargada, assistência de emergência 24 horas em toda a Europa, verificação técnica independente do nº de km, entre muitas outras opções com a chancela Land Rover. A JOP dispõe a partir deste momento de todas as garantias adicionais da marca, assumindo o compromisso de qualidade de sempre.
EVENTO
5ª Edição dos “Destinos Land Rover”
Novembro volta a ser o mês eleito para mais uma edição “Destinos Land Rover”. O famoso passeio de todo o terreno turístico organizado pela Revista Land Portugal segue caminho nesta edição até à localidade de Curia, perto de Aveiro. Durante este fim de semana voltamos a aliar o entusiasmo do todo o terreno turístico às potencialidades culturais do destino escolhido, sempre com o requinte das melhores unidades hoteleiras e da gastronomia local. As inscrições estão abertas a 40 veículos e todas as informações podem ser solicitadas através do site da revista www.revistalandportugal.com ou do email: destinoslandrover@revistalandportugal.com.
TECNOLOGIA
Novidades do mundo da radiocomunicação Já ouviu falar da localização remota de bens e objectos? Se não sabe do que se trata, na loja online www.ibershop24.com encontra um sistema que alia o que de melhor existe na área do GMS e GPS para o ajudar a encontrar com uma magnífica precisão qualquer objecto móvel. Com um tamanho semelhante a um telemóvel, este sistema permite acompanhar um objecto em viagem, um automóvel para ser localizado em caso de roubo, uma pessoa idosa desaparecida, uma criança ou até mesmo do seu animal de estimação. São inúmeras as suas funcionalidades e possui ainda um botão de SOS que permite ao portador enviar uma mensagem de emergência com a sua localização, ao mesmo tempo que poderá receber (com toque e vibração) ou efectuar chamadas de telemóvel em caso de necessidade para o número pré-gravado. Nos tempos de hoje sentir-se seguro depende apenas de si. Investir neste sistema pode fazer a diferença. Se é amante do todo o terreno sabe bem a importância de um rádio portátil, a pensar nisso a loja ibershop24. com apresenta-lhe também outra das suas novidades, o WOUXUN KG-UVD1P (VHF/UHF). Dotado da mais avançada tecnologia, este rádio engloba 128 memórias, bateria de Li-ion de alta capacidade, entre outras características que asseguram um rádio repleto de robustez e qualidade e que pode ficar a conhecer melhor na morada online da loja. Informações em: www.ibershop24.com
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REPARADORES
Reparador autorizado com novo BI A VeRover, reparador autorizado Land Rover, tem um novo nome e conta também com uma nova gerência. Route Village é agora a nova designação para a oficina existente em Sacavém, onde pode estar confiante de que o seu Land Rover terá o tratamento merecido. Para assinalar esta nova identidade, existem magníficas campanhas à espera dos entusiastas tais como 50 % de desconto na mudança do óleo em qualquer revisão, check-up gratuitos, entre outros. As campanhas promocionais do reparador autorizado Land Rover, Route Village terminam a 31 de Outubro.
PEÇAS
Kit de Abas de Roda mais largas Disponiveis na LojaFLR, estes Kits de Abas de Roda flexiveis permitem o corte dos guarda-lamas a fim de usar pneus maiores e obter máxima articulação. Estas Abas de Roda são praticamente indestrutíveis e não devem ser confundidos com fibra de vidro ou abas de roda em GRP. Kits disponíveis para Defender 90/110/130, Discovery I (3 e 5 portas) e Range Rover Classic (3 e 5 portas). Conjunto de 4 abas, mais largas 5 cm. São fornecidos com instruções de montagem e kit de instalação. Preço do kit : 224.10 + IVA Loja on-line : http://www.LojaFLR.com email : Geral@LojaFLR.com
NOVIDADES
Goodyear lança pneu especial TT
TECNOLOGIA
O Wrangler DuraTrac é o mais recente pneu todo o terreno da Goodyear, especialmente concebido para quem circula fora de estrada. Pensado para os verdadeiros entusiastas, este pneu oferece uma tracção melhorada, possibilitando uma maior aderência em pisos extremos e possui características inovadoras que auxiliam um melhor desempenho aos amantes dos veículos todo o terreno. A resistência ao desgaste, graças à sua borracha especial, permite uma prestação fora do comum em terrenos de lama ou neve, assegurando uma importante estabilidade nestes pisos distintos. O Wrangler DuraTrac é uma opção excelente para uma grande variedade de veículos todo o terreno, entre eles os modelos Land Rover e está disponível nos sete tamanhos mais usados do mercado.
Gadjets Land Rover em 2010 A ansiedade que se vive no seio da marca britânica é parecida à de uma qualquer criança que espera pelo brinquedo preferido no Natal mas com algumas diferenças. Neste caso, são três brinquedos, têm 4 rodas e não precisa esperar até Dezembro. Os novos modelos da Land Rover estão prestes a chegar ao nosso país e juntos dão forma à mais recente geração da marca. Antecipando as novidades que vêm a caminho, não será demais dizer que o Range Rover 2010, o Range Sport 2010 e o Discovery 4 primam pela tecnologia de ponta ao serviço da segurança, potencialidade e inovação. Se tivermos em conta os novos e potentes motores, a tecnologia revolucionária no interior e o aperfeiçoamento da dinâmica de condução das versões 2010, sem esquecer as mais avançadas tecnologias de informação e entretenimento; podemos falar de uma nova geração de veículos todo o terreno nunca antes vista. E porque a condução fora de estrada é, de facto, o seu terreno de eleição então prepare-se para conhecer os mais avançados sistemas que prometem revolucionar o prazer de viajar ao volante destes veículos. Os novos modelos 2010 chegam a Portugal no final de Setembro e a revista Land Portugal promete trazer-lhe todas as novidades em primeira-mão.
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VODAFONE RALI TRANSIBÉRICO
Felina
O Rali Transibérico correu de feição para o Team Tanqueluz/ Paredecar. O sexto lugar absoluto da dupla portuguesa teve sabor a conquista com o QT WildCat a revelar as suas garras. Texto: Joana Garcia da Cruz | Fotos: Jorge Antunes
O
piloto Lino Carapeta e o navegador Rui António mostra-
ram o seu ar felino aos comandos do QT WildCat no Vodafone Rali Transibérico 2009. A conquista da sexta posição acabou por revelar a capacidade de trabalho da equipa nesta exigente prova pontuável para a Taça do Mundo de Todo o Terreno, um feito digno de reconhecimento ou não estivéssemos perante uma das mais prestigiadas competições em solo ibérico. Do Estoril a Castelo Branco, passando por terras espanholas, intermediadas pelas pistas em pleno Alentejo antes do regresso ao ponto de partida, o conjunto de etapas escolhidas para completar o traçado da prova revelou uma excelência desportiva numa prova de reconhecido gabarito. Numa corrida longa e de extrema dureza, efectuada de trás para a frente, o Team Tanqueluz/Paredecar não se deixou intimidar
pelos grandes nomes do todo o terreno nacional e mundial e deu o seu melhor nas quatro etapas que completaram o figurino da prova. Recorde-se que apesar das incríveis prestações alcançadas pela equipa portuguesa nas várias competições que decorrem em solo nacional, faltavam os merecidos pontos para o campeonato, agora conquistados, com este magnífico sexto lugar. Para o futuro, a participação da equipa no Baja 500 Portalegre é já um dado adquirido. Bastante motivado depois do excelente resultado, Lino Carapeta tem como objectivo alcançar os primeiros lugares do pódio e sempre com a imprescindível assistência da Paredecar, já longo parceiro do Team Tanqueluz e que sempre tem acompanhado a carreira do piloto do Montijo. Depois da consagração que foi as 24 horas de Fronteira em 2008 para a formação do QT WildCat, a presença é mais que obrigatória nesta prova de resistência sobejamente conhecida além fronteiras. O 8º lugar alcançado após 24 horas de dura prova fomenta uma grande vontade de, na edição deste ano, fazer mais e melhor nesta edição. No entanto, ambas as provas onde o Team Tanqueluz participará ainda este ano, Å O TeamTanqueluz/Paredecar deu um grande espectáculo perante a audiência que assistiu com entusiasmo à conquista do 6º lugar da equipa lusa Æ Os Bowlers, com carroçaria Defender, estiveram bem representados nesta prova pontuável para a Taça do Mundo de Todo o Terreno.
são meras regularidades para o grande projecto de fim de ano. A dupla do QT WildCat vai voltar a África, continente onde toda esta aventura começou aquando do primeiro Lisboa-Dakar, decorria
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à Cada vez mais os Defender no modelo 130 são utilizados como veículos de assistência. Este é um dos muitos exemplos sendo que, neste caso, pertence à equipa Matzker vinda da Alemanha. Æ Na chegada, o visível orgulho da dupla Team Tanqueluz/Paredecar bastante IHOL] FRP D PDJQtÀ FD VH[WD SRVLomR conquistada na edição 2009 do Transibérico.
então o ano de 2006. Com o desaparecimento da mítica prova, a grande vontade de aventura e gosto pessoal na condução em África, leva a que Lino Carapeta volte novamente. ÁFRICA EM FORMATO RACE Depois da grande desilusão que foi a anulação do Lisboa – Dakar 2008 para o Team Tanqueluz, onde a aposta foi forte e com um projecto bastante arrojado, eis que de novo surge a oportunidade. Para algumas
O popular QT WildCat amarelo foi preparado pela Paredecar e de acordo com a equipa promete continuar a desbravar terreno equipas portuguesas que apostaram tudo em Janeiro de 2008, o aparecimento novamente de uma prova deste tipo é algo que relança a competitividade. O Team Tanqueluz não fica indiferente e promete levar a cabo um projecto promissor, assim os patrocinadores apareçam e os apoios permitam. A crise afectou todos os sectores e a competição foi talvez dos primeiros a ficar na “boxe”, mas a dupla do Montijo está confiante e após as 24 horas de Fronteiras poderá mesmo apresentar o tão esperado projecto para 2010 que começará ainda em 2009 com a participação na Africa EcoRace 2010.
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8º ENCONTRO LAND ROVER
Meca Mais um ano, mais uma edição na vila de S. Pedro de Rates que por um fim-de-semana é proclamada destino “oval verde” para “expedições” vindas dos quatro pontos do país. Texto: Rui Melo | Fotos: Rui Melo, Artur Costa e “Joca”
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omo todos os anos, e este não foi excepção, em Junho lá aconteceu o maior evento da
comunidade “landrovista” em Portugal. Falamos da 8ª edição Rates-Billing em S. Pedro de Rates, uma pequena localidade perto de Póvoa de Varzim, sobejamente conhecida pelos entusiastas da marca. Para quem não sabe, e digamos que hoje já dificilmente se encontra alguém que não saiba, a ideia de um encontro Land Rover surgiu inicialmente de 4 “carolas” que por (como muitos) não poderem ir ao
pre
m, causa sem Póvoa de Varzi el passeio pela r ali passam. po e O incontornáv qu es nt nos transeu grande impacto
conhecido Billing em Inglaterra, resolveram organizar o seu próprio Billing. O evento foi crescendo, a organização também e hoje, os 3 elementos que ainda estão à frente deste mega convívio, não cabem em si de contentamento após uma análise do crescimento deste evento. De salientar que esta última edição ultrapassou os 600 inscritos e teve aproximadamente 40 expositores ligados ao mundo Land Rover. Entre estas oito edições, alguns clubes se formaram, falamos pois do Landmania Clube de Portugal que foi dos primeiros criados após este evento e que tem marcado presença ao longo das várias edições. Os patrocínios e apoios, pedras fundamentais para este tipo de manifestações, foram também uma constante que levaram a que só ao fim de
Uma das grandes novidades foi efectimais uma vez, Serôdio soube e bem, em Portugal e fabricado por ele mesmo.
cinco edições, fosse encontrada a estabilidade perfeita entre a organização e o concessionário JOP do Porto. A Câmara Municipal de Póvoa de Varzim juntamente com a junta de freguesia de S. Pedro de Rates têm também mantido estreitas relações e apoio incondicional a esta organização composta por Daniel Santos, Rui Marta e Ricardo Teles que tão bem têm conseguido, ao longo destas
Jassen Parts em presa especializa da em peças La Holanda, mar cou, presença nd Rover da em Rates pela primeira vez.
A cada edição, o número de ex positores tem vin perfeita no color do a crescer e ido de Land ro hoje a moldur ver e tendas de a humana é exposição.
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vamente o atrelado 110 da Defenderplus. supreender tudo e todos com uma peça única
Os já habituais workshops do Fórum Land Rover animaram o stand da Loja deste Fórum.
A pista de obstá culos reuniu co mo sempre um elevado nú mero de espec tadores e entusiastas
RU GH KXP P SRXFR e LD SDUD X sável na pista d G R G P n LQGD QR À ca, ajuda inca D H Y X R se 7HPSR K r do Tó-Zé Fon nde no Defe los. obstácu Land
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oito edições, transformar um simples espaço, num mega encontro Land Rover. Pouco mais haverá a dizer, sendo que o local começa a ser pequeno para albergar tantos entusiastas e expositores. Não em jeito de crítica mas mais como uma sugestão, de acordo com a opinião recolhida durante o encontro entre os muitos participantes e expositores, algumas condições no terreno e ordenamento das áreas de acampamento seriam pontos a melhorar. Não me alongo mais no texto, preferindo deixar-vos com as imagens que muitas vezes valem mais que mil palavras. Aos três “carolas”, uma só palavra – continuar. Sempre para melhor.
O grupo indisp ensável para m anter de pé est é grande. Enca e evento dura beçado por Da nte 3 dias cons niel Santos, Ric é na sua 8ª ed ecutivos, ardo Teles e Ru ição, o evento i Marta, Rates-B obritarório de illing todo o entusia sta.
DomR À FD QXPD VLWX WUR /DQG 5RYHU QGR XP RX RX r e por vezes o XD ve R T de WLG sta DQ go DU p J blico 2 HVSHFWiFXOR obstáculos. o pú sa na pista de mais embaraço el. áv vit a é ine banho de lam
um parceiro a JOP tem sido e a 6ª edição, sd de to en ev incipal deste illing. JOP, marcar Patrocinador pr ação de Rates-B rtante para a forte na realiz ra que é impo ide dem. ns or co , de cada vez mais ca ra ar palav o, gestor da m Land Rover é Gonçalo Coutinh ste tipo onde o de es çõ sta ife an presença em m
A ALL 4x4 esteve mais uma vez presente com as últimas novidades para equipar a sua viatura demonstradas num Defender 90 em exposição.
o dos obstáculos Rates, sem med de encontrar em s mundo fora. po se ais m e elo qu entura inevitável mod pronto para av Os Serie são o foto e sempre monstrado na de ui aq ta pis da
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MILITARES NA REFORMA
Quartel O 3º encontro de viaturas militares proporcionou durante dois dias no antigo quartel de Linda-a-Velha um verdadeiro render às armas para os entusiastas e antigos militares. Texto e Fotos: Rui Melo
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om mais de meia centena de veículos militares, agora na reserva, o Clube TT de Oeiras organizou
e bem, mais uma concentração “militar”. Aproveitando um tema ainda pouco explorado em Portugal mas com muitos entusiastas e coleccionadores, a direcção deste clube decide ir avançando em coluna militar com este projecto do qual, o próprio presidente do clube, é um verdadeiro e assumido entusiasta de viaturas militares. Ele próprio detentor de alguns exemplares, de entre os quais, um Willys da 2ª Guerra Mundial e “pai” do Land Rover. Esta terceira edição contou com um forte contingente de Land Rover de origem militar. Deste um Serie I até ao Serie III com o imprescindível reboque Sankey, passando pelos FC 101 na versão GS e Ambulância. Mesmo um Shorland Serie III da GNR não faltou na sua exposição temática. Nesta 3ª edição constava um desfile em coluna militar até à antiga Bateria de
Este encontro superou as expectativas da organização que este ano contou com mais do dobro dos veículos à 1HVWH GHVÀOH PLOLWDU de viaturas antigas, não faltou a presença Land Rover, fortemente marcada desde sempre no exército inglês onde os Forward Control foram reis e senhores. Å O Range Rover V8 do 2ª Esquadrão da GNR fez as honras do passeio e escoltou a “coluna militar Æ Já no exército holandês, o Lightweight foi a viatura Land Rover mais utilizada neste país, um modelo bastante apreciado pelos entusiastas portugueses.
Artilharia de Costa localizada na Fonte da Telha e onde o Clube TT de Oeiras contou com
A TOMADA DO FORTE DO BOM SUCESSO No regresso à margem sul,
o 2º Esquadrão de Cavalaria da GNR que escoltou os mais de 50 veículos até à margem
a “tomada” do Forte do Bom Sucesso situado em Belém,
sul. Nesta memorável viagem, o Range Rover V8 do 2º Esquadrão da GNR encabeçou a
coluna militar que se mantinha no activo sem nenhuma baixa
coluna, dando um cunho muito especial a toda a coluna militar. Já nas instalações da Artilharia
era o próximo objectivo desta
mecânica. A visita ao forte foi feita para gáudio dos presentes que começaram a partir do
de Costa, uma visita guiada
monumento ao soldado desconhecido. O recolher ao quartel
às antigas baterias foi feita, e explicado o funcionamento das mesmas pelo responsável
de Linda-a-Velha viria a dar por terminado o primeiro dia de actividades onde um jantar de
daquela unidade militar.
confraternização aguardava todos os participantes. No dia seguinte, as “tropas” reuniram na parada para mais uma
saída, desta feita com destino ao Centro de Tropas Comando na Carregueira, tendo como percurso, o conselho de Oeiras onde nas ruas, os populares assistiam incrédulos à coluna militar e a tão belos exemplares a compor esta coluna escoltada pela PSP. Já no Centro de Comandos, a recepção foi digna de “General” com uma excelente recepção de boas vindas presididas pelo Comandante da Unidade deste quartel. Algumas actividades se seguiram tais como escalada à torre de slide e simulação de tiro em combate. Para transporte até ao campo de tiro, foram disponibilizados dois Humvee blindados para
O 3º encontro de viaturas militares, organizado pelo Clube TT de Oeiras, contou com um forte contigente Land Rover transporte dos civis, algo a que ninguém ficou indiferente face à grande imponência deste tipo de veículo blindado sobre quatro rodas. Depois de tanta actividade, o almoço de encerramento patrocinado pela Associação de Comandos fechou com chave de ouro esta concentração militar do Clube TT de Oeiras. Para 2010, a quarta edição será de novo numa unidade militar ainda no activo para maior incorporação de “ um dia no quartel”.
Å A mítica ração de combate foi distribuída no Domingo de manhã, mais a título de brincadeira, já que o almoço acabou por ser servido no Centro de Tropas Comando na Carregueira. Ã Aquando da visita ao Forte do Bom Sucesso, o Range Rover V8 do 2º Esquadrão da GNR conseguiu rivalizar com a beleza da Torre de Belém, posando a seu lado o Serie III que ajudou a nossa equipa de reportagem.
CENTRO LAND ROVER EXPERIENCE
Life Time
A Land Portugal e a ECTT levaram o primeiro grupo de portugueses até Espanha para um dia inesquecível no centro Land Rover Experience. Algo que se poderá repetir em breve. Texto e Fotos: Rui Melo
E
sta experiência foi a primeira de muitas a realizar entre a Revista Land Portugal e a ECTT (espe-
cialização de condução em todo o terreno), que permitiu a cinco participantes e acompanhantes usufruírem de um fim-de-semana inigualável ao mais belo estilo Land Rover. Após a chegada na sexta-feira a Barcelona, o caminho até à unidade hoteleira perto de Les Comes ainda se fez em alcatrão, enquanto na manhã de Sábado, dois Discovery 3 e
Ç Num dia de plena aprendizagem, a concentração de Joaquim Martins foi importante, o à vontade de António Monteiro foi essencial e a grande descontração de Antonio Costa Cardoso compunha uma equipa de nota 10 no ÀQDO GR FXUVR
“Bons amigos e condução tĂŠcnica em paisagem fantĂĄstica. Um grande dia Land Roverâ€? JoĂŁo Pereira Martins
tos adquiridos atĂŠ aqui eram postos em prĂĄtica. Nalguns casos, o acompanhante teve de prestar auxĂlio, sobre o olhar atento do instrutor que acompanhava sempre cada
os participantes atĂŠ ao Centro LR Experience. Depois de todas
mas explicaçþes por parte do instrutor principal, chega a vez de cada um ocupar a posição
veĂculo, com preciosas dicas para a passagem do Land Rover. Sublinhe-se que os
as formalidades de inscrição, eis que a primeira parte deste curso, composto por uma aula
de condução de um dos 5 veĂculos disponĂveis. Seguindo Ă risca todos os conselhos do
cinco veĂculos utilizados neste curso possuem menos de 5 mil Km, sem qualquer preparação
teórica, testa os participantes nos seus conhecimentos do todo o terreno e na mecânica
instrutor que ocupa o lugar do pendura, os participantes estĂŁo preparados para enfrentar os
ou protecção adicional para
utilizada neste tipo de actividade. O primeiro desafio surge com os obstĂĄculos artificiais,
60 km de pistas com vĂĄrios graus de dificuldade.
de veĂculos, dando a todos a hipĂłtese de experimentar os modelos disponĂveis.
com os “alunosâ€? a terem de demonstrar o que aprenderam na aula teĂłrica ao mesmo tempo que tomam contacto
PAISAGEM INCOMPARĂ VEL Dividindo o grupo, Discovery3 e o Range Sport para um lado e os Defender para outro,
com o terreno. Depois de algu-
iniciĂĄmos assim uma aventura de paisagens imensas de montanha e caminhos de
um Range Sport, conduziram
o todo o terreno. Após a hora do almoço, foi feita a troca
Å Ao contrårio do que o leitor possa julgar, o Discovery 3 encontra-se inclinado praticamente ao måximo. Esta enconsta em pedra tem uma inclinação de 38º e no Inverno Ê praticamente intrasponivel.
mĂŠdia dificuldade com alguma tĂŠcnica, onde os conhecimenÆ Antes de começar a efectuar os mais de 60 km de pistas com YiULDV GLĂ€FXOGDGHV RV SDUWLFLSDQWHV passaram primeiro pelos obstĂĄculos GR FHQWUR D Ă€P GH WHU XP SULPHLUR contacto com os veĂculos
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É Do curso de nĂvel 2, para alĂŠm da condução dos veĂculos, fazia tambĂŠm parte integrante um pequeno workshop de recuperação de veĂculos. Ă„ Nalgumas zonas das pistas de YiULDV GLĂ€ FXOGDGHV ERQV PRPHQ tos de adrenalina aconteceram com o Defender a levantar o eixo frontal na tentativa de superar o obstĂĄculo.
Na parte da tarde partimos para as pistas mais tĂŠcnicas com inclinaçþes laterais acentuadas e subidas em pedra. Foi praticado de tudo um pouco e no fim a opiniĂŁo era unânime, sem dĂşvida uma experiĂŞncia a nĂŁo perder para quem gosta e quer praticar o todo o terreno de uma maneira mais segura, simples e sem danificar a viatura. No final da tarde, um pequeno workshop de recuperação de veĂculos com
“Um fim-de-semana cheio de emoção e aventura para verdadeiros entusiastas! Uma experiĂŞncia seguramente a repetirâ€? Pedro Machado guincho foi ministrado por um dos instrutores, que participou no Trophy de BornĂŠu, um dos mais difĂceis da saga Camel. A encerrar, o jantar de entrega de diplomas teve lugar nas instalaçþes da LR Experience por onde se ficou ainda a saborear um momento especial da mĂtica paixĂŁo Land Rover. Com o dia livre em Barcelona no domingo, as visitas culturais sucederam-se, visto que o regresso para Lisboa estava agendado para o fim de tarde. Se nĂŁo teve oportunidade de participar nesta experiĂŞncia, fique atento Ă Land Portugal que em breve assegurarĂĄ mais datas disponĂveis no LR Experience de Les Comes.
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à O grupo de 5 participantes passou um dia verdadeiramente agradável onde a confraternização e boa camaradagem não faltaram para com os incansáveis instrutores da Land Rover Experience. Æ Pedro Machado seria mais um dos participantes a obter o diploma de nível 2 da Land Rover Expecience.
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2009 BILLING LAND ROVER SHOW - REINO UNIDO
A grande inspir ação dos mod elos Big Foot do deste ano. Aqui minara o Billin podemos ver um g UK conhecida mar Range Rover co ca de retroescav m as cores da adoras JCB.
Uma vez por ano, o complexo de férias Billing Aquadrome, perto de Northampton na Inglaterra, recebe o maior evento Land Rover à face do planeta com entusiastas vindos dos quatro cantos do mundo. Texto: Rui Melo | Fotos: Artur Costa
Os Land Rove r de cabine av ançada em presença neste tipo de evento . São veículos camping car, de vido à sua parti cularidade, expedições de longo curso.
Defender de 3 eixos que certa mente fará cri curiosidade de ar a um qualquer en tusiasta.
O
Billing é actual-
Muitos modelos, vários tama-
anos tem tido algumas mu-
lhares de pessoas invadiram o
mente a cereja no topo do bolo para qualquer entusiasta que se preze.
nhos, decoração a gosto e equipamento quanto baste, é o que todos esperam ver neste evento que ao longo dos
danças na sua organização. Este ano sobe a chancela da revista Land Rover Owners International, dezenas de mi-
espaço que começa a tornarse pequeno para acolher tantos entusiastas da marca da oval verde. Os principais
As carroçarias Freelander 2 co meçam a apar ção. Não é bem ecer para a co o estilo Bowler mpetique estamos ha é igualmente um bituados a ver modelo bonito mas
de seu momento os podem ter o Rover Nem só os adult z mais os Land ve da Ca . to en o e meio. prazer neste ev tusiasta e palm mão de um en la pe a ur at ini m
versão campin g car, marcam também muito raros e pa ra além de ser virem de são também us ados em
Sem duvida a grande atracçã o deste ano. Um cias de grande soberbo Defen s e pequenos en der de 230 po tusiastas. Bem e Range Rove legadas fazia as ao r, no Defender delítambém é possív estilo limusina, agora para alé m do Range Sp el. ort
expositores estiveram lá e as
o telemóvel Land Rover e o
o seu restauro, certamente
toda a parte e que tornam
imagens que acompanham este texto são prova disso. As duas grandes novidades deste ano eram precisamente
Defender limusina, ou melhor dizendo, 230 polegadas. Para quem foi à procura desta ou daquela peça para completar
teve algumas dificuldades, já que se assistiu a um verdadeiro “mar” de gente e expositores espalhados por
difícil (mas não impossível) achar o que se procura. A marca da oval verde esteve também presente em força
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Apelidado de Bobtail, este tipo de corte na carroçaria é muito visto no PRGHOR 5DQJH 5RYHU 1R HQWDQWR DTXL YHULÀFDPRV TXH VH WUDWDYD GH XP Discovery, e disponível para venda.
David e Golias é certamente a ideia que ve de serviço, a no m à cabeça do ssa objectiva ca leitor. Nesta est ptou e bem a a versão Big Fo ação diferença do Di ot. scovery normal para
À semelh especiais o caso d
colocam ao sitores sabem e ríveis. Os expo apreciadas inc os ais eç m s pr a da é as pr ecta g Uk para com montagem dir llin e s Bi o eu m pn ita de ve a ro vend tusiastas que ap ciar o cliente. A Muitos são os en as formas de ali te as mais divers en cli do r po dis local. e disponíveis no
Muit ito em voga na Inglaterra e ta (Ramp Index Ch mbém um pouc alleng) consiste o por cá, as pr ovas de RTI m e medir o cru que um u veículo po zamento máx de tirar partido imo de eixos tipo d tendo em linha de suspensão m de conta o ontado.
umas edições recente G4, alg ophy ou o mais amigos como é Tr de el os m up Ca o gr s o m ple outros clubes co vos clubes ou sim no ar m for a emelhança de m der deram orige o seu clube. peciais de Defen tem também Raider que já b m To do so ca
No Billing Uk 2009 as grandes novidades foram o Defender limusina e o telemóvel Land Rover
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Land Rover do Teles presente no Billing para as suas compra fazer e dar vazão ao s inúmeros pedid peças Land Ro os de ver por parte dos seus clientes .
de alguns do staff tes e também heavy duty . s veículos recen 130 rio os vá o m an bé e m tou est ver-se ta be G4 apresen der 110 podiam O espaço do clu entre os Defen organização. De
O imprescindível Clube Camel Trophy é já um “habitue” destas andanças do Billing UK. Com espaço próprio e de destaque, a frota é a cada ano maior e os sócios do clube não param de crescer.
A gra ande variedade de peças usad é o mais aprec as que se pode iado para o en encontrar neste tusiasta que esp evento, acca a ab ba ar o projecto de era encontrar restauro. esta peça para
r, o tunning arca Land Rove o, e claro na m very Td5 com sco ren Di ter e o est do te to men Também no plo disso é certa em Ex o. s. çã to era ep rig tem os seus ad uma melhor ref no capot para entradas de ar
As auto caravanas Azilah com base no Defender 130 são a opção de muitos entusiastas ingleses que partem para África em grandes expedições.
e, mais ais uma ma vez vez, montou o
Uma volta de baptismo num
Billing nestes dias, também
Td5, são fruto de inspiração
seu Terrapod, um engenhoso sistema para simulação de obstáculos em todo o terreno à disposição dos visitantes.
dos 5 modelos disponíveis da gama Land Rover era assegurada pelo Centro Experience da zona. Quem passou pelo
teve oportunidade de ver que, cada vez mais, os chamados Big-Foot estão na moda. Sob a base de um Discovery
deste tipo de veículo bastante utilizado na Islândia. Para as compras de última hora, a escolha ideal foi o pavilhão
No verdadeiro sentido da palavra, é realmente “andar com a casa às costas”. Só que neste caso, “andar com a vivenda às costas” é o termo mais apropriado para este soberbo Defender 110 pronto a partir em expedição.
Começa a ser usual encontra r veículos em co a acidente. A ndições de salva forte procura de do devido peças usadas lev este tipo de ne a a que gócio ganhe for te tendência para o futuro.
O Centro LR Experience deu a oportunidade aos visitantes de realizarem o “baptismo” nos 5 modelos da marca As famosas malas Peli que serviram para transportar a roupa dos participantes do mítico Camel Trophy.
Os incontorná ve raros neste tip is Serie I são cada vez m ais o de evento .
el o era possív hy este an Camel Trop muita imaginação na o rit pí es o e l. N animação ndamenta claro para também fu ediças. Tudo do stand é o ov çã m s ra ea co A de em ár que entrou ver o Serie o. çã d decora
da Land Rover Gear, um es-
dos concessionários. Foram
grande variedade de modelos
Land Rover e que exercem
paço de 300 m2 onde a Gear coloca à disposição tudo o que existe no seu conhecido catálogo distribuído através
muitos os que aproveitaram para fazer algumas “comprinhas” de acessórios a preço Billing. Para além da
expostos, os visitantes são atraídos pelos preços de “feira” praticados pelos grandes fornecedores de material
uma verdadeira atracção em quem se assume apaixonado por qualquer exemplar com a chancela Land Rover.
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LANDMANIA CLUBE DE PORTUGAL
Mondego Sob o olhar
atento do
O 1º passeio turístico Landmania / Onedesign Portugal levou até à Figueira da Foz a paixão pelos protagonistas de quatro rodas da marca britânica. Texto: Joana Garcia da Cruz | Fotos: Artur Costa
O
bom tempo marcou este encontro de amantes Land Rover, ao longo
dos mais de 50 quilómetros percorridos em animada caravana. A ansieda-
Å A caravana alinhada para a partida rumo ao 1º Passeio Turístico Landmania com a ansiedade a fazer-se notar enquanto aguardavam por indicações para o arranque da aventura.
de que antecedeu este passeio deu lugar ao rigor e dedicação do organizador, Rui Pelicano,
moinho que, perante a assistência, acabou por demonstrar que ainda hoje é capaz de
para que tudo corresse da melhor forma.
cumprir a função para a qual foi destinado. Depois das palmas e agradecimentos, seguiu-se
Com a duração de apenas um dia, o 1º Turístico Landmania roubou da cama bem cedo
um curto caminho que contou com a presença de um pouco de lama e uma subida que
os primeiros “convidados”, que rumaram frente à Câmara Municipal da Figueira da Foz, passavam poucos minutos das
levaria a todos até às magníficas paisagens do Vale de Murta. De Maiorca à aldeia de Alhadas, sempre bem perto das
oito horas da manhã. Cerca de uma centena de participantes,
fabulosas águas do Mondego não faltaram as estreias nos “atascanços” e areia q.b. na
distribuídos por 35 Land Rover deliciaram-se com as aventuras preparadas pela organização por entre as belas paisagens desta região “abraçada” pelo rio Mondego. A aldeia de Fontela lançou o mote para a tão esperada saída para fora de estrada e 12 quilómetros depois tinha lugar uma merecida pausa para pequeno almoço, junto ao restaurado Moinho de Vila Verde. A presença do Presidente da junta de freguesia cativou todos os participantes que se renderam à história do local e do próprio Ç Recentes ou mais antigos, este evento “landrovista” uniu gerações de modelos sedentas por desbravar terreno. A idade das máquinas conta muito pouco quando o que se pretende é chegar mais além.
chegada a Quiaios, local onde foi servido o almoço no Centro Hípico da localidade. De estômago cheio, a caravana refrescou-se com um delicioso gelado no centro da Figueira da Foz, de onde partiu rumo à Serra da Boa Viagem em direcção ao Cabo Mondego, desfrutando das potencialidades dos seus veículos. Na hora da despedida os sorrisos e a certeza de um dia bem passado levaram ao sincero “até para o ano”, o que a avaliar pelo sucesso desta edição poderá ser mais do que provável. Å Algumas passagens técnicas FRPR HVWD GHVDÀ DUDP D GHVWUH]D dos participantes
A Figueira da foz revelou a sua hospitalidade, presenteando os participantes deste passeio com as suas belas paisagens
DESTINO ALENTEJANO
Destinos Land Rover
“
OneShot
”
Arraiolos recebeu este novo formato de um só dia do já conhecido passeio da revista Land Portugal. A aprovação foi geral para quem passou por terras alentejanas na nossa companhia. Texto: Rui Melo | Fotos: Jorge Antunes
C
ada vez mais solicitado, o “Destinos Land Rover” organizado pela revista Land Portu-
gal ganhou um novo formato, inicialmente pensado para um fim de semana e agora também num dia apenas. A necessidade de reunir entusiastas da marca para a prática do todo o terreno turístico de dificuldade média, acessível a todos os veículos da marca, levou este novo formato até Arraiolos. Com mais de 40 viaturas presentes, de diversos modelos da oval verde, os entusiastas acudiram bem cedo ao Castelo de Arraiolos, ponto de grande atracção turística desta vila alentejana. Tentando
à O Castelo de Arraiolos como cenário de fundo para a partida para o roadbook da manhã
Æ E porque uma das imagens de marca dos “Destinos Land Rover” é precisamente o seu carácter familiar, não podiam faltar a pose dos “landrovistas” mais novos.
A hospitalidade alentejana uniu-se aos prazeres do todo o terreno numa harmonia perfeita!
sempre manter os padrões de qualidade aos quais os nossos participantes estão habituados, um pequeno-almoço patrocinado pela C. M. Arraiolos foi servido no acto da inscrição. Depressa se iniciou a saída para o road book que avizinhava algumas surpresas, não de
passam. Debaixo de um grande alpendre, foi feito o reforço matinal com prova de vinhos desta herdade seguido de visita à adega. Com a partida para o almoço a tomar forma, as últimas compras fizeram-se na loja da Herdade do Monte da Comenda Grande, onde praticamente o
corta-fogos, mas sim de umas pequenas brincadeiras na água. Ainda de manhã a primeira
stock ficou a zeros, culpa da qualidade do excelente vinho
paragem para reabastecimento foi feita na herdade do Monte da Comenda Grande. A recepção
algumas passagens a lembrar o Dakar em terras lusas, os Land
foi digna de rei e demonstrou claramente que as gentes do Alentejo sabem receber (e
sobreiros e muita areia solta. Depressa se atingiu a aldeia de
bem!) os “forasteiros” que por lá
existente nestas paragens. Com
Rover serpentearam por entre
Igrejinha onde o Centro Social Recreativo de Cultura e Des-
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Arraiolos foi a localidade eleita para acolher 1ª edição dos “Destinos Land Rover One Shot” entreajuda funcionou na perfeição e não tardaram auspiciosos resgates de veículos “presos” na lama. Da outra margem da barragem e já de saída para novos caminhos, uma última passagem técnica obrigava a manobras mais cuidadas mas sempre com indicação da organização, que até um Freelander I ajudou na passagem técnica. porto desta localidade, acolheu os participantes para um bom e farto almoço à boa moda alentejana.
No regresso, houve lugar para algumas surpresas pelo caminho, que a certa altura se tornou
BARRAGEM DO DIVÔR
um pouco lamacento. Já em Arraiolos, no Pavilhão Multiusos da Câmara Municipal, os con-
DELICIA PARTICIPANTES Com metade do road book para cumprir, depressa os participan-
vivas chegavam para terminar este dia de passeio Land Rover. Um lanche com prova de quei-
tes iniciaram a segunda parte que previa algumas surpresas. Efectivamente, e apesar de es-
jos da Queijaria da Amendoeira, rapidamente repôs as energias dos participantes que depressa se acercaram da pista de obs-
tarmos no Alentejo, a Barragem do Divôr dispunha das condições ideais para quem quisesse
táculos, meticulosamente feita
molhar a “rodinha” na lama. Com a nota no road book a indicar para contornar a barragem a gosto, depressa não faltou quem atascasse na lama das margens da barragem. Apesar da organização ter previsto um tractor na zona, o espírito de
È A água é sempre apreciada pelos aventureiros e os “Destinos Land Rover OneShot” não são excepção, como demonstra a passagem junto à Barragem de Divôr. Ä Nas passagens que exigiam mais técnica reinou sempre o espírito de ajuda entre os companheiros de destinos.
para aqueles que ansiavam por
que tão bem souberam acolher
algo mais radical. O dia terminou com a passagem de quase todos os veículos Land Rover
mais um Destinos Land Rover, agora também no formato de um só dia. Para Novembro pode
presentes neste passeio pelos poucos obstáculos existentes na pista. De enaltecer mais
contar com mais uma edição “Destinos Land Rover”, mais uma vez com a chancela da
uma vez as gentes do Alentejo
revista Land Portugal.
Agradecimentos: Ao Sr. Miguel Farola pela sua colaboração na zona de Arraiolos, ao Sr. Nita pelos préstimos dos serviços de tractor e ainda a todos os proprietários do conselho de Arraiolos que
amavelmente nos autorizaram a atravessar as suas propriedades, bem como aos B.V. Arraiolos que acompanharam a caravana prevenindo assim todo e qualquer risco de incêndio.
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AO SERVIÇO DO AMBIENTE
Protecção SEPNA
todo-o-terreno
O Serviço de Protecção da Natureza e Ambiente (SEPNA) encontra-se sob a alçada da GNR e a sua missão revela a essência protectora de uma das heranças mais valiosas do planeta: o meio ambiente. Texto: Joana Garcia da Cruz | Fotos: Jorge Antunes
N
dos seus agentes, um factor
um primeiro olhar, a sigla pode até ser
considerado fundamental no seio da GNR que tem feito um esforço crescente para informar as populações, privilegiando
desconhecida mas garantimos-lhe que depois de conhecer a fundo a sua nobre
uma política de proximidade que é, na visão do SEPNA, uma das suas mais importantes acções. Educar e formar
missão, jamais a esquecerá. O SEPNA foi criado em 2001, numa altura em que se impunha a importância de criar um serviço que tivesse a capacidade de responder aos desafios constantes, no que à protecção do ambiente diz respeito. Desde esse momento aos dias de hoje, a história veio provar que a sua criação, sob a alçada da GNR, sagrou-se numa aposta
civicamente quem usufrui dos prazeres da Natureza é, inquestionavelmente, o primeiro passo para que todos se tornem atentos vigilantes. O SEPNA recusa ser um serviço de “escritório” e é no terreno que desempenha o seu papel activo, em áreas de intervenção
ganha onde o ambiente é o grande vencedor de um jogo, demasiadas vezes, desigual. Homem e Natureza têm medido forças, condenando um bem precioso que a todos perten-
distintas. A coordenação a nível nacional da actividade de prevenção, vigilância e detecção de incêndios florestais é talvez a mais conhecida, no entanto a sua missão é vasta e complexa.
ce e enquanto a realidade ecológica se impõe, mais do que nunca, o SEPNA possui um papel fundamental enquanto mediador desta luta que, em
(IN)FORMAR E RESPEITAR No caso da regulação do SEPNA ao nível do turismo e
última instância, sacrifica todos os que habitam este planeta.
todo o terreno - classificados como actividades de carácter lúdico e recreativo - convém
O SEPNA intervém tanto na vigilância como na fiscalização de todo o território nacional, no qual desempenha valiosas missões de protecção e preservação do meio ambiente, algumas delas auxiliadas por outras entidades com as quais colabora afincadamente para garantir o propósito da sua criação. Actualmente, cerca de 1000 elementos fazem parte do SEPNA, sendo que cerca de 400 foram inseridos neste serviço através do extinto Corpo da Guarda Florestal. Desde a sua constituição, em 2001, o SEPNA tem privilegiado a formação
desporto, onde se enquadram os tão apreciados passeios de
recordar que, ao abrigo da lei, deve ser solicitada a respectiva licença à autarquia onde se realiza a actividade. No caso de um evento de todo o terreno turístico há que ter em conta o concelho onde a actividade se inicia e realiza e, no caso em que abranja mais do que um concelho, há que não descurar onde termina (decretoslei 310/2002 e 2-A/2005). Lembramos que nestes casos é absolutamente necessária a apresentação de um parecer das forças de segurança competentes, pelo que o mesmo
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Ă reas de actuação do SEPNA: Ă„ Actividades perigosas ou nocivas para o ambiente Ă„ Caça e pesca Ă„ Controlo sanitĂĄrio e protecção animal Ă„ Convenção Cites (Convenção sobre o ComĂŠrcio Internacional de EspĂŠcies da Fauna e da Flora Selvagem Ameaçadas de Extinção) Ă„ Exploração de Inertes (extracção de areias e outros no subsolo) Ă„ )DXQD H Ă RUD Ă„ )ORUHVWDV iUHDV FODVVLĂ€FDGDV H Rede Natura 2000 Ă„ Ordenamento do territĂłrio Ă„ PatrimĂłnio histĂłrico e natural Ă„ Poluição atmosfĂŠrica e dos solos Ă„ Prevenção e investigação de LQFrQGLRV Ă RUHVWDLV Ă„ Protecção dos recursos hĂdricos Ă„ ResĂduos e substâncias perigosas Ă„ RuĂdo Ă„ Turismo e Desportos
deve ser solicitado junto da GNR local que o facultarĂĄ sem qualquer custo. Ao contrĂĄrio do que sucede em algumas actividades de todo o terreno turĂstico, ĂŠ necessĂĄrio ter em conta o importante papel do SEPNA que zela pelo cumprimento de todas as normas no
ao serviço do SEPNA quase metade do total em acção por todo o paĂs! Em todo o territĂłrio nacional, duzentas viaturas todo o terreno auxiliam as acçþes levadas a
vezes inacessĂveis. No entanto, de acordo com o decreto-lei nÂş 218/95 de 26 de Agosto “
cabo pelos homens do SEPNA. Se tivermos em conta que dessas duas centenas, 97 sĂŁo Land
permitida a prĂĄtica do todo o terreno como actividade de recreio e lazer, nos caminhos ou trilhos existentes e de acordo com as normas aplicĂĄveisâ€?. Tal significa que hĂĄ locais onde a passagem de veĂculos ĂŠ condicionada ou mesmo interdita, restriçþes que se devem a preocupaçþes ambientais que ditam o respeito de todos por um bem que ĂŠ comum e que deve ser preservado a qualquer custo.
de transporte para animais perigosos e respectivo laço de imobilização e ainda um kit de recolha de amostras de åguas
sua missĂŁo, verde na essĂŞncia e na oval que os guia. Ou nĂŁo fossem os veĂculos Land Rover
que se refere Ă passagem dos veĂculos por zonas protegidas e, por isso mesmo, muitas
em åreas protegidas e zonas especiais de protecção só Ê
Ă… Uma das inĂşmeras pausas para tirar uma IRWRJUDĂ€D TXH UHSRUWH D ocorrĂŞncia no momento Ă… Alguns dos utensĂlios usados nestas acçþes: caixa
DUPLA DE SUCESSO O SEPNA serve-se dos veĂculos todo o terreno para cumprir a
Ä A revista Land Portugal acompanhou agentes do SEPNA numa das suas acçþes de patrulhamento na Serra da Santa Eulålia
Dos 200 veículos todo o terreno ao serviço do SEPNA em Portugal, 97 são Land Rover
águas públicas. Através destes meios náuticos, as equipas ao serviço conseguem garantir a fiscalização e o controlo das actividades náuticas, que seriam difíceis de assegurar
Rover, conseguimos perceber a mais valia que constituem
pois esse é um factor que pode fazer a diferença em caminhos
só com a utilização de meios terrestres.
para este serviço. A inegável capacidade e desempenho
menos explorados e repletos de dificuldades. A interpretação
Cada cidadão tem o dever de proteger e zelar pela Natureza,
dos veículos da marca britânica têm-se revelado instrumentos-
dos terrenos e correcto manejamento do veículo podem ditar
assim como o SEPNA tem como objectivo assegurar que
chave na correcta resposta aos desafios em prol da
a diferença no precioso tempo de intervenção. Para além dos recursos em ter-
essa protecção possa sempre estar salvaguardada. Se todos derem o seu contributo, have-
Natureza. Os Defender estão presentes em maior número,
ra, o SEPNA conta ainda com o
rão sempre razões para gritar
mas também vários Discovery estão ao serviço nas inúmeras acções destes militares (ver
importante apoio das equipas náuticas, que fiscalizam e asseguram o cumprimento das
“missão cumprida!”
caixa). Durante a jornada de
regras legalmente estabe-
trabalho torna-se necessário que os agentes consigam tirar o maior partido dos veículos,
lecidas para utilização dos planos de água e das zonas de protecção de albufeiras e
Æ Apesar dos inúmeros apelos do SEPNA para que não seja deitado lixo nestes locais, imagens como esta continuam a fazer parte destas acções.
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TRAÇOS DA HISTÓRIA LAND ROVER
Diferenças Para conhecer melhor a GNR deixe-se levar numa viagem pela história. O bilhete de embarque tem a marca da oval verde e Ê sobre rodas que lhe revelamos curiosidades e segredos por detrås das fardas. Texto: Joana Garcia da Cruz | Fotos: Arquivos GNR
A
origem da Guarda Nacional Republicana
remonta ao tempo dos “Quadrilheirosâ€? ou “Rondadoresâ€?, que existiam antes de 1383. Na ĂŠpoca, eram agentes com poder de prender e que a seu cargo tinham a vigilância de partes do territĂłrio nacional. ApĂłs vĂĄrias designaçþes, finalmente a 3 de Maio de 1911 ĂŠ criada a Guarda Ă… Comandante da antiga Companhia de Engenhos da GNR SUHVWD FRQWLQrQFLD HP GHVĂ€OH militar nos JerĂłnimos – BelĂŠm. Ă… 0LOLWDUHV GR ž (VTXDGUmR (moto-blindado) do Regimento GH &DYDODULD GD *15 GHVĂ€ODP DSyV FHULPyQLD PLOLWDU MXQWR GR actual CCB.
Nacional Republicana enquanto força de segurança composta por militares, organizada num corpo especial de tropas. Actualmente, a sua estrutura Ê um pouco diferente da de outros tempos mas a essência
à Land Rover Series III (109) da antiga Companhia de AutoTransportes da GNR, especialmenWH DGDSWDGR H HTXLSDGR SDUD R desempenho de missões auxílio e
pronto-socorro para viaturas ligeiras (1983). Æ 2À FLDO 6XEDOWHUQR da GNR durante uma missão de ronda aos seus militares, na Serra da Estrela.
Em 1961 a GNR compra os primeiros Land Rover para a sua frota. Os Serie IIA foram os eleitos
protectora e preventiva continua bem presente. Fazendo jus ao lema da GNR “pela lei e pela grei”, justo também nos parece que ao longo da sua história tenha contado com parceiros de excelência, como os que lhe apresentamos em seguida. Corria o ano de 1961, quando a
dias de hoje. Até 1969 é visível a preferência pelos veículos da marca britânica, com o aumento das aquisições para apetrechar a frota da GNR. A partir de 1970 a Land Rover já tinha conquistado o seu “lugar ao sol” no seio da GNR e o Serie III era já o eleito no segmento
GNR adquire os primeiros Land Rover. Os Série IIA mostraram bem cedo o seu potencial e
das viaturas todo o terreno. Em plena década de 70, adquirir
eram usados para o cumprimento da missão geral desta força de segurança. Nos registos da
um custo de 133 mil escudos, ou seja, pouco mais de 515
GNR o valor do primeiro Serie IIA ao serviço teve um custo de cerca 70 500 escudos, ou
consideravelmente o valor das aquisições, até então registado.
seja, cerca de 350 euros nos
um Serie III para a GNR tinha
euros. Os Shorland vieram subir
(Continua no próximo número)
LAND ROVER 90 HÍBRIDO
Black Magic Um híbrido Land Rover!
Ao volante de um Defender 90, o Team Algarpneus/All 4x4 provou sempre que a velhice não significa maus resultados. Agora chegou a altura de ser substituído e a dupla algarvia começou a espalhar magia… Texto: Joana Garcia da Cruz Fotos: Daniel Mendonça e Virgílio Barros
H
á muito tempo que Virgílio Barros e Daniel
Mendonça competiam com um Defender obsoleto e pesado, dono de um motor de 1974 a carburadores, que os surpreendia sempre que venciam especiais de velocidade e também especiais que não implicavam o uso de guincho. Ainda hoje se recordam do Rainforest Malásia em 2004, de onde vieram completamente alucinados com os motores de outras marcas sempre com mais de 300 cavalos e dos super guinchos mecânicos com velocidades endiabradas, montados em viaturas sempre com centros de gravidade baixos, muito leves e simples. Em 2004, a equipa partiu
1700 horas e mais de 20 meses de árduo trabalho ditaram a concretização deste projecto
96 polegadas, para que ficasse mais estável em velocidade e nas subidas; colocaram duas barras de aço de mola por baixo do chassi na zona ventral (onde recebe mais impactos de
RainForest Challenge (RFC) de Murça, competição de onde
guincho, ainda no Defender velhinho, normal e essencial nas principais provas de trial em
pedras) e toda essa zona ficou livre de saliências; as transmissões ficaram mais altas que os
saiu vencedora com direito a participar no RFC Malásia desse ano. No continente asiático
todo o mundo. Na Lousã em 2006, depois de terem partido o motor pela 3ª vez devido ao
tirantes para ficarem protegidas e os 4 tubos das longarinas no interior foram igualmente
a dupla alcançou um magnífico 5º lugar e ficou ainda mais forte a vontade de voltar. A fasquia
guincho, concluíram que já não se justificava reparar novamente o motor. Foi então que
alvo de melhorias (sempre
estava alta e a ambição imparável, embora soubessem que com um carro nas condições daquele Defender as hipóteses
a equipa decidiu desenvolver um projecto que se mostrasse consistente e duradouro.
um pneu entre os 15 a 40 segundos.
não fossem muitas. No regresso a Portugal sentiram
DA IDEIA À PRÁTICA O projecto LR Black Magic tomou forma com uma viatura
com o seu Defender rumo ao
a necessidade de evoluir e começaram esse processo pelo
com ar comprimido entre os 4 e os 7 bares) podendo encher
Å Foi feita uma abertura de janela SDUD YHULÀFDU R HVWDGR GD URGD GH coroa e para o reforço frontal do diferencial, pois é importante a inspecção constante e, claro, a sua protecção. Æ Os diferenciais foram desmontaGRV SDUD SLQWXUD H À]HUDP VH WRGDV as soldaduras do chassi e roll bar. Os GLIHUHQFLDLV ÀFDP DVVLP VDOYDJXDUGDGRV dos pingos de soldadura.
acidentada que a dupla adquiriu para retirar quer o motor quer a caixa. O bloco BMW foi o escolhido, por equipar o Range Rover L322, e estavam certos de que existia mais facilidade na aquisição de peças, para além dos seus 184 cv e 430nm de binário de origem. Quando foi desmantelado, o “Ex-Defender” tinha o chassi completamente cheio de terra e areia. Decidiram construílo de forma tubular, para poderem fazer alguns ajustes na distribuição dos pesos e no centro gravítico. Aumentaram a distância entre eixos de 90 para
à Com casquilhos da suspensão do Discovery td5, construiu-se um sistema paralelo em vez do antigo sistema de triângulo dos Defender. A ideia passa por ganhar espaço para colocar o guincho e o depósito de combustível e baixar o centro gravitacional.
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Ă„ Os responsĂĄveis pela “magiaâ€?, VirgĂlio Barros e Daniel Mendonça, mostrando que o trabalho nĂŁo ĂŠ inimigo do sorriso Ă„ A panĂłplia de Ă€RV IHUUDPHQWDV H SHoDV TXH Ă€JXram junto Ă â€œcarcaçaâ€? deste veĂculo nunca intimidaram a equipa da Algarpneus/All 4x4
Outro ponto melhorado, em relação ao velhinho, foi a visibilidade. Neste processo de aperfeiçoamento, o Team Algarpneus/ All 4x4 optou por um vidro frontal de maiores dimensþes, todo o interior do Black Magic foi revestido com policarbonato de alto impacto incolor, foram colocados faróis estanques com 2 lâmpadas cada debaixo do chassi enquanto que os faróis frontais
“Sabemos que nĂŁo ĂŠ o carro perfeito, mas perfeito ĂŠ impossĂvel e nunca existirĂĄ. Este foi feito com as nossas possibilidadesâ€? Team Algarpneus/All 4x4 passaram a vidro liso e lâmpadas bi-xenon, sem esquecer os trĂŞs limpa pĂĄra-brisas. Foram usados os mesmos diferenciais, auxiliados por uma protecção Ă s “conquilhasâ€?, e acabou por se criar uma janela no diferencial da frente para que pudessem rapidamente verificar o estado dos dentes da roda de coroa, visto que esta ĂŠ a principal fragilidade destes diferenciais. As centralinas foram colocadas dentro de uma caixa estanque, na qual foi criada uma ventilação de entrada e saĂda enquanto que o painel de instrumentos foi colocado no tejadilho, assim como o pedal de acelerador electrĂłnico (accionado por uma bicha com cabo de aço). Praticamente todos os reles, interruptores e fusĂveis foram tambĂŠm coloca-
Ăˆ Toda a parte elĂŠctrica teve de ser descoberta pelos autores desta preparação, pois as pessoas entendidas nĂŁo tiveram coragem GH DFHLWDU WDO GHVDĂ€R &RUWDUDP VH Ă€RV H VROGDUDP VH QRYDPHQWH eliminando as partes que nĂŁo interessavam. Ă„ Frente construĂda HP Ă€EUD LQVSLUDGD QDV IUHQWHV GRV Defenders, Bowlers e Tom Cat´s, assim como toda a estrutura tambĂŠm inspirada nestes modelos.
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Å Dentro desta caixa estanque está o cérebro: centralina motor, centralina caixa, imobilizador e outros pequenos módulos $ PDLRU GLÀ FXOGDGH IRL FRQVHJXLU a estanquicidade da caixa e criar uma ventilação forçada
A PINHOL, S.A. , em colaboração com Warn, orgulha-se de apresentar para Portugal, o lançamento do programa “PASSPORT TO ADVENTURE”, o qual destacamos, na compra de um guincho em qualquer revendedor autorizado:
Oferta do cartão PASSPORT TO ADVENTURE 4 anos de garantia para o seu guincho*
dos no tejadilho. O capôt foi construído em fibra numa peça única, os depósitos de gasóleo
funcional é realmente algo difícil de acreditar. A própria Team
foram construídos em alumínio com vários compartimentos
mesmo que tal fosse possível. No final, sobra um grande con-
Para qualquer possuidor de um guincho WARN:
e funciona muito bem nas
tentamento pelo sucesso deste
inclinações. Juntar um conjunto de ideias
projecto e um saldo de 1700
Oferta de um cartão PASSPORT TO ADVENTURE Oferta de uma revisão gratuita
de invenções com poucos conhecimentos, começar do zero sem um projecto em papel
Algarpneus/All 4x4 duvidou
horas de trabalho divididas pelos dois membros da equipa,
*Exceptuam-se peças de desgaste, como por exemplo cabos de aço, e qualquer componente eléctrico, tais como bobinas ou motor eléctrico
Revisão anual gratuita do seu guincho (com validade até Julho/2008)
(guincho a ser entregue em Pinhol, S.A.)
20 meses de força de vontade, dedicação e persistência.
226 106 136
ou computador e chegar ao fim conseguindo que fique tudo
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Muscular um
300 Tdi Tentamos tirar o måximo partido da bomba injectora de um 300 Tdi. Saiba como conseguimos um impressionante acrÊscimo de potência sem grande alteração. Texto:Rui Melo | Fotografias: Jorge Antunes
P
ara os proprietårios de Land Rover com motorização 300 Tdi, muitas vezes
descontentes com o pouco binĂĄrio que este motor possui, a grande tendĂŞncia ĂŠ recorrer a algo para aumentar essa potĂŞncia e assim poder dispor de um binĂĄrio mais elevado no momento em que ĂŠ necessĂĄrio sair daquela situação complicada. A nossa “cobaiaâ€? neste ensaio foi um Discovery 300 Tdi de 1994 com 130 mil km no contador. Dispondo jĂĄ de alguns extras para melhor rendimento como o filtro K&N e o Air Flow (peça colocada dentro do tubo de admissĂŁo de ar ao turbo), o primeiro teste que foi feito, consistia em saber exactamente qual era a potĂŞncia deste Discovery com estes dois extras. No banco de potĂŞncia da Passilauto, o 300 Tdi acusou 113,2 CV com um binĂĄrio de 272,3 Nm medidos com o motor frio. Aproveitando a presença do colaborador da Lancar, conhecida marca de produtos anti-fricção, que se Ă… Uma das primeiras peças a remover para um teste inicial PDV PDLV HĂ€FD] IRL SUHFLVDPHQWH o Air Flow. Esta pequena peça ID] WRGR D GLIHUHQoD H D SURYD GLVVR IRL SUHFLVDPHQWH R WHVWH TXH HIHFWXDPRV D HVWH 'LVFRYHU\ Tdi nas instalaçþes da Passilauto. $ GLIHUHQoD GH ELQiULR p UHOHYDQWH quando ensaiado sem o Air Flow.
disponibilizou para participar neste teste com alguns dos produtos, utilizando em primeiro lugar o PTFE à base de Politetrafluoretileno (teflon) que tem como função diminuir a fricção existente dentro do motor e ao mesmo tempo preservar toda a parte mecânica em contacto com o óleo mineral ou sintÊtico.
Foram adicionados ao Ăłleo do motor, 200 ml de PTFE que, com a sua constituição Ă base de teflon, viria dar um resultado mais satisfatĂłrio no banco de ensaio. Para ajudar a uma melhor carburação do gasĂłleo, baixar a emissĂŁo de gases nocivos e melhor lubrificação dos injectores, adicionamos tambĂŠm ao combustĂvel existente no depĂłsito, o Lancar EC Diesel que, tal como descrito,
Ă… 2 YHtFXOR QR EDQFR GH HQVDLR p Ă€[DGR FRP XPDV cintas para que a segurança VHMD HĂ€FD] TXDQGR GHFRUUH R WHVWH /HPEUDPRV TXH R YHtculo em cima dos rolos pode atingir velocidades elevadas. Ă„ A delicada operação de DOWHUDU D SRVLomR GR rPEROR WUDVHLUR GD ERPED LQMHFWRUD p XPD RSHUDomR GHOLFDGD H Vy GHYH VHU HIHFWXDGD SRU XP SURĂ€VVLRQDO &DVR FRQWUiULR SRGHUi arriscar a ter o seu veĂculo a gastar mais gasĂłleo e a nĂŁo FRPEXVWmR FRUUHFWD
ĂŠ um tratamento anti fricção e limpeza para sistemas de injecção a diesel. JĂĄ de novo a rolar e somente com os aditivos adicionados Ă nossa “cobaiaâ€?, conseguimos obter uns impressionantes 126,6 CV com um binĂĄrio de 280,7 Nm. Portanto e apĂłs a analise do grĂĄfico, ganhĂĄmos mais 13, 4 CV e 8,4 Nm de binĂĄrio, jun-
O custo da operação na Passilauto Ê de 200 euros mais IVA e inclui jå o regulador de pressão do turbo
tando o tratamento Lancar anti fricção ao combustĂvel e Ăłleo do motor dentro das doses recomendadas, o que daria jĂĄ a partida a garantia de que estes dois produtos Lancar sĂł por si conseguiam diminuir a fricção e ao mesmo tempo provocar um aumento da potĂŞncia. PotĂŞncia mĂĄxima de 137 CV A ideia inicial era fazer subir a potĂŞncia do 300 Tdi a um nĂvel ideal para que, em todo o terreno, pudĂŠssemos dispor de um binĂĄrio mais elevado. Tal situação sĂł seria mesmo
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No banco de potĂŞncia, o 300 Tdi acusou 113,2 CV com um binĂĄrio de 272,3 Nm medidos com o motor frio possĂvel passando por uma “mexidelaâ€? na bomba injectora. Esta operação passa por alterar a posição do ĂŞmbolo traseiro da bomba injectora, juntamente com a simples mudança de posição do diafragma e alterando a compressĂŁo da mola. Feito isto, ĂŠ altura de voltar ao banco de ensaio e verificar se agora temos a potĂŞncia desejada sem que o aumento de emissĂŁo de gases nocivos se verifique pois, por norma, o veĂculo fica a deitar algum fumo preto se a regulação nĂŁo for a ideal. Para uma maior performance, ĂŠ ainda adicionado um regulador de pressĂŁo do turbo. Com a leitura de novo do grĂĄfico, verificamos que continuamos com a mesma potĂŞncia de 126,6 CV mas agora temos um binĂĄrio de 298,5Nm. Mais 17,8 Nm que a medição anterior, Ă… A parte mais delicada desta RSHUDomR FRQVLVWH DSyV D DEHUWXUD GD ERPED LQMHFWRUD TXH QR 7GL DWp HVWi FRP ERP DFHVVR
o ideal para dispormos do tal binĂĄrio necessĂĄrio para sair da dificuldade que por vezes existe em todo o terreno. Esta
Ä A marcação da posição inicial GR GLDIUDJPD p FRQYHQLHQWH ID]HU FRP XP FRUUHFWRU EUDQFR SDUD TXH em caso de querer voltar ao inicial GH IiEULFD SRVVD WHU XP SRQWR GH UHIHUrQFLD
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Ă… 3RU ~OWLPR R UHJXODGRU GH SUHVVmR GR WXER p SHoD LQGLVSHQViYHO SDUD PDQWHU EDU GH SUHVVmR (VWH regulador ira melhorar a queima GH FRPEXVWtYHO H D UHGXomR GH gases nocivos.
pode ser a solução ideal para que se possa ter o binårio de uma motorização Td5 que
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de origem tras 290 Nm. No entanto o “fantasmaâ€? do dito fumo negro a sair do tudo de escape, pode ser uma realidade. Esta operação de aumento de potĂŞncia realizada nas instalaçþes da Passilauto teve tambĂŠm a atenção especial de baixar a emissĂŁo de gases nocivos e a anulação praticamente por completo do fumo negro, tĂŁo tĂpico apĂłs mexer na bomba de gasĂłleo. Para anular esta situação, foi ainda adicionada uma peça bastante importante neste processo de aumento de potĂŞncia. Falamos pois do regulador de pressĂŁo do turbo, peça importante a colocar no tubo de pressĂŁo deste e a Waistgate (porta de saĂda de gases), para que a pressĂŁo inicial de 0,7 bar do turbo possa assim ser regulada para 1,2 bar, incrementando uma queima mais eficaz do gasĂłleo e ao mesmo tempo anulando o fumo negro. Caso o leitor seja possuidor de uma motorização 300 Tdi e queira alterar a potĂŞncia do seu veiculo, aconselhamos vivamente a recorrer a um profissional tal como fizemos com o nosso Discovery “cobaiaâ€?. O custo da operação na Passilauto ĂŠ de 200 euros mais IVA e inclui
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jĂĄ o regulador de pressĂŁo do turbo.
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Discovery II Nova alma para
A reprogramação da centralina está hoje bastante divulgada entre os utilizadores de Defender e Discovery equipados com o motor Td5. Descubra como se faz, e quais as vantagens desta operação.” Texto e Fotos: Pedro Machado
A
umentar a potência dos carros, e em particular daqueles que são efectivamente
utilizados em todo-o-terreno, é uma operação comum entre os praticantes mais entusiastas, e a introdução de módulos electrónicos para gestão do motor facilita bastante a personalização desta reprogramação. O que antes era feito mecanicamente através do ajuste do turbo, e da bomba injectora, agora pode ser tudo feito com recurso a um computador, ajustando parâmetros do mapa
de combustível contido na centralina ou ECU (Electronic Control Unit). Infelizmente, os primeiros modelos equipados com o motor TD5, seja Discovery ou Defender, têm essa informação guardada dentro de uma ROM (Read Only Memory – memória só de leitura), o que implica que para efectuar a reprogramação temos duas opções: ou troca-se a ECU para uma reprogramável, ou abre-se a ECU actual, retira-se a ROM existente, e depois, através de um pequeno socket (peça tipo berço) encaixa-se uma nova
“Esta reprogramação permitiu um aumento de 36% de potĂŞncia e 31% de binĂĄrioâ€? memĂłria, jĂĄ com os novos parâmetros. O Discovery onde foram efectuadas as alteraçþes estava equipado com uma ECU nĂŁo reprogramĂĄvel, pelo que era necessĂĄrio abrir a original para se modificar, mas como querĂamos manter a ECU original intacta partimos Ă procura de soluçþes alternativas. Uma solução seria a aquisição de uma ECU reprogramĂĄvel, mas estas sĂŁo raras no mercado de usados, e por isso bastante mais caras face Ă s ECU nĂŁo reprogramĂĄveis. AlĂŠm disso, o preparador que se encarregou de efectuar as alteraçþes prefere trabalhar com ROM, pois estas permitem uma melhor protecção dos dados, impedindo que o seu trabalho
foi alterada tendo em conta que o Discovery à qual se destinava estava equipado com um intercooler mais eficiente que o original. Para conseguir instalar uma nova ECU Ê preciso ter acesso a um aparelho que consiga ler/ escrever dados da ECU. Neste caso utilizåmos um Nanocom. Após a troca da ECU, fizemos um teste de estrada com o Nanocom ligado, em modo de leitura de dados, para verificarmos diversos parâmetros como a pressão do turbo ou a pressão ambiente para podermos detectar eventuais problemas da nova reprogramação. Se, por exemplo, a pressão ambiente lida diminuir bastante com a aceleração,
seja copiado para posterior utilização em outros carros.
isso indica que o ar apĂłs o filtro de ar ĂŠ menos que o necessĂĄrio. Neste Discovery, a Ăşnica
Apesar de nĂŁo seja essencial, foi-nos recomendado que
preocupação foi a pressão do turbo, que atingia os 238 Kps
adquirĂssemos uma ECU igual Ă original, ou seja, com o mesmo nĂşmero de peça, o que
lidos pelo Nanocom (retirando 100 Kpa da pressĂŁo atmosfĂŠrica obtemos a pressĂŁo mĂĄxima atingida pelo turbo: 138 Kpa,
conseguimos sem problemas e a preço muito aceitåvel. Na edição anterior ilustråmos as vantagens da instalação de um intercooler de maiores dimensþes, nomeadamente na redução do fumo resultante
que, em situaçþes de esforço como uma subida Ăngreme e prolongada, o sistema de alarme vai disparar e obrigar
Face a este problema, tĂnhamos vĂĄrias opçþes de resolução. Poder-se-ia fazer nova reprogramação, ou simples-
turbo num Discovery II situa-se nos 1,3 bar (230 Kpa lidos
o carro a entrar em modo de segurança, com a consequente diminuição de potência. Este modo, alÊm de afectar o turbo, afecta tambÊm a resposta do
mente ajustar a vålvula Wastegate, mas qualquer uma destas hipóteses tinha como resultado uma diminuição da potência/ resposta do carro. A segunda
pelo Nanocom). Isto implica
pedal do acelerador.
opção tinha ainda como resul-
ou 1,38 bar). O valor mĂĄximo ‘normal’ para a pressĂŁo do
de uma alteração dos parâmetros originais da ECU. Mas a presença desse intercooler pode ter outro papel, o de permitir uma reprogramação mais ‘agressiva’. Assim, a nova ECU
Diagnóstico pós-reprogramação 2 1DQRFRP SRGH WDPEpP VHU XWLOL]DGR SDUD GHWHFWDU HYHQWXDLV SUREOHPDV GHFRUUHQWHV GD UHSURJUDPDomR FRP UHFXUVR D XP FRPSXWDGRU SRUWiWLO H XP SHTXHQR teste de estrada para registar os GLYHUVRV SDUkPHWURV QXP JUiÀFR 1HVWH FDVR RV SLFRV DVVLQDODGRV QD OLQKD D]XO LQGLFDP ]RQDV RQGH D SUHVVmR GR WXUER VXELX SDUD DOpP dos valores considerados normais.
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pela substituição dos cabos que vêm dos injectores, pois os cabos mais recentes jå não sofrem deste problema). Passo4: Gentilmente solta-se a tampa
A minha ECU Ê reprogramåvel? 5HJUD JHUDO RV PRGHORV DWp ÀQV GH QmR HVWmR HTXLSDGRV FRP FHQWUDOLQDV UHSURJUDPiYHLV PDV D PHOKRU PDQHLUD GH LGHQWLÀFDU p UHWLUDU D FHQWUDOLQD H YHULÀFDU TXDO R Q~PHUR GH peça inscrito na mesma. 6H IRU GR WLSR 06%[[[[ HQWmR D VXD FHQWUDOLQD QmR p UHSURJUDPiYHO &DVR R Q~PHUR GH SHoD VHMD 111[[[[ HQWmR R SURFHVVR p EDVWDQWH PDLV VLPSOHV XPD YH] TXH D PHPyULD RQGH HVWi JXDUGDGD D LQIRUPDomR p SDVVtYHO GH VHU OLGD H HVFULWD
tados negativos o aumento do fumo expelido pelo escape e o aumento da temperatura na saĂda. Nenhuma destas opçþes agradava, e por isso decidimos instalar um pequeno mĂłdulo electrĂłnico que permite ‘enganar’ a ECU de modo a que esta nĂŁo se aperceba do ligeiro aumento do turbo face ao seu mĂĄximo. Esta pequena caixa, apelidada de Turbo Booster, ĂŠ habitualmente utilizada em nĂveis posteriores de preparação, onde queremos ajustar a pressĂŁo do turbo para valores bem superiores aos de origem.
disponĂvel, essa tarefa nĂŁo se mostrou nada fĂĄcil!
O primeiro passo Ê ligar o Nanocom à ficha existente debaixo do volante e ler os seguintes parâmetros da ECU original: códigos dos cinco injectores, e tipo de acelerador (duas ou três vias). Passo2: Agora Ê necessårio retirar a ECU antiga e instalar a nova.
Nos modelos de competição, o turbo chega a ser ajustado para 30 psi, mas como a fiabilidade foi um dos factores mais tidos em conta nesta preparação foi decidido não fazer qualquer
o cabo de bateria, a chave tem de ser retirada da ignição, de acordo com o indicado no
ajuste adicional. O resultado final foi muito sa-
manual de utilizador). Depois, basta retirar o parafuso que prende a ECU e, com cuidado
melhor e a tornar-se mais ‘leve’ para o condutor, e apesar dos poucos quilĂłmetros feitos com o carro desde a alteração (cerca de 2000) foi possĂvel ve-
para nĂŁo esticar em demasia nenhum cabo, retirĂĄ-la do lugar. Passo3: De seguida desligam-se as duas fichas da ECU antiga. Se estas fichas estiverem
rificar que o consumo não saiu afectado, e se mantivermos o mesmo tipo de condução e ve-
sujas de Ăłleo esta ĂŠ uma boa oportunidade para as limpar (este problema surge normal-
locidade ĂŠ possĂvel atĂŠ verificar um ligeiro decrĂŠscimo. Mas
mente em modelos anteriores a 2001 e, segundo apuråmos, a resolução definitiva passa
com toda esta potĂŞncia agora
de fendas. Passo7: O cabo solto no passo anterior ĂŠ agora ligado ao cabo com
branca na frente da ficha para ter acesso aos conectores.
conector macho que vem do Turbo Booster, e na ficha da ECU encaixa-se o cabo com
Passo5: Agora ĂŠ necessĂĄrio localizar na ficha vermelha o pino 6 (com a patilha de encaixe virada para baixo, e olhando para a traseira
conector fĂŞmea que vem do Turbo Booster.
da ficha, ĂŠ o 6Âş fio a contar da direita) que leva o sinal que ĂŠ necessĂĄrio interromper.
Passo8: Finalmente liga-se o terceiro cabo do Turbo Booster (o que tem um olhal na ponta) a um ponto de massa. O ponto de
Nos primeiros modelos o fio que estĂĄ ligado neste pino ĂŠ branco com bandas amarelas enquanto nos modelos mais
massa a utilizar depende do sĂtio onde se fixar o aparelho, neste caso utilizĂĄmos a linha de ligaçþes que se encontra
recentes ĂŠ branco com risca amarela.
por trĂĄs da bateria. Passo9:
PASSO-A-PASSO Passo1:
Dependendo do ano do Discovery pode ser necessĂĄrio desligar o cabo que liga ao pĂłlo negativo da bateria (nĂŁo esquecer que antes de desligar
tisfatĂłrio, tanto fora de estrada como em ambiente citadino, com o carro a responder muito
pino localizado anteriormente utilizando uma pequena chave
Passo6: A seguir solta-se o conector do
Os cabos de ligação do Turbo Booster são pequenos, pelo
que este terĂĄ obrigatoriamente de ficar muito perto da ECU. Por comodidade, decidimos
fichas na nova ECU e meter
instalĂĄ-lo encostado Ă ECU, onde fica preso entre a base e os contactos da prĂłpria ECU, dispensado assim qualquer
Passo11: De regresso ao Nanocom faz-
sistema de fixação. Passo10: O buraco por onde os cabos saem do Turbo Booster Ê bastante largo, por isso decidimos tapå-lo de modo a que se escorrer alguma ågua pelos cabos, esta não entre no aparelho. Depois, volta-se a encaixar as
tudo no lugar.
se a leitura dos parâmetros da nova ECU, alterando-os para os valores guardados no passo 1 (cĂłdigo de cada um dos cinco injectores e tipo de acelerador). Passo12: Agora, e tambĂŠm com recurso ao Nanocom, escolhe-se a opção ‘Security Code Learn’, para permitir Ă nova ECU comunicar com os restantes mĂłdulos electrĂłnicos do carro.
“ApĂłs as modificaçþes, ĂŠ importante testar com um aparelho de diagnĂłstico para detectar eventuais problemas.â€?
Resultados no banco de potência 8P GRV SDVVRV TXH FRQVLGHUDPRV LPSRUWDQWHV HP TXDOTXHU UHSURJUDPDomR p D YLVLWD D XP EDQFR GH SRWrQFLD D ÀP GH YHULÀFDU VH DV DOWHUDo}HV HIHFWXDGDV HVWmR GH DFRUGR FRP R HVSHUDGR 3DUD LVVR p SUHFLVR ID]HU GRLV WHVWHV XP FRP D (&8 RULJLQDO H RXWUR FRP D (&8 Mi PRGLÀFDGD 1R QRVVR FDVR D RSHUDomR IRL VLPSOHV XPD YH] TXH WtQKDPRV GXDV (&8 PDV QR FDVR HP TXH VH DOWHUD D (&8 RULJLQDO R SULPHLUR WHVWH WHP GH VHU IHLWR H JXDUGDGR SDUD SRVWHULRU FRPSDUDomR 7RGRV RV WHVWHV GHYHP VHU HIHFWXDGRV QR PHVPR EDQFR GH SRWrQFLD XPD YH] TXH RV UHVXOWDGRV SRGHP VHU LQà XHQ-
FLDGRV SHOD DÀQDomR GR EDQFR HP VL H LQIHOL]PHQWH HP 3RUWXJDO PXLWRV HVWmR œGHVDÀnados’ para darem resultados superiores aos reais. &RPR VH SRGH YHULÀFDU QR JUiÀFR D FXUYD RULJLQDO H D PRGLÀFDGD WrP IRUPDV VHPHOKDQWHV H R DXPHQWR IRL GH SDUD D SRWrQFLD GH &9 SDUD &9 H GH SDUD R ELQiULR GH 1P SDUD 1P 0DV PDLV TXH R DXPHQWR GH SRWrQFLD RX GR ELQiULR HP VL HVWH WHVWH SHUPLWLX YHULÀFDUPRV FRP DJUDGR R GHVORFDU GR ELQiULR Pi[LPR TXH DQWHV DSDUHFLD DSHQDV jV 530 SDUD SHUWR GDV 530 R TXH p H[FHOHQWH SDUD FRQVHJXLU XOWUDSDVVDU RV REVWiFXORV VHP D QHFHVVLGDGH GH GDU PXLWD rotação ao motor.
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6ª MISSÃO HUMANITÁRIA AMI
Missão
a sul
Desdobram-se os mapas e as linhas da viagem surgem pontuadas pelas noites:Évora (Portugal), Moulay Bousselham, Marrakech, El Ouatia, Dakhla (Marrocos), Nouakchott (Mauritânia), Saint Louis, Tambacounda (Senegal), Uaque (Guiné) – o fim da Missão. Texto: Cristina Monteiro | Fotos: Victor Gordo, Joaquim Areal, Paulo Bré, J. Areal
N
o dia 21 de Março de 2009, oito veículos todo o terreno e uma
carrinha, carregados com milhares de quilos de material humanitário, partiram de Évora para cumprir a 6ª Missão Humanitária à Guiné-Bissau, uma acção desenvolvida pela Turma Todo-o-Terreno (TTT), em parceria com a AMI (Núcleo de Tomar), e com o Instituto Luso-Árabe para a Cooperação. Dez mil quilómetros entre ir e voltar. Horas de paciência nas fronteiras. Centenas de quilómetros por estradas inexistentes. Dias infinitos que correm pelas janelas. O mundo sempre a rodar. E a mudar. Mudam as paisagens, mudam as povoações, mudam as cidades. Mudam as pessoas, os trajes e os costumes. Mudam as cores, os cheiros; as árvores, as aves, os cantos dos pássaros. Muda a terra. Mudam as prioridades. Mudamos nós. A viagem começa verde e acaba verde. Pelo meio, a vastidão árida do deserto do Sahara Ocidental e das areias da Mauritânia; as savanas imensas do Senegal; o inferno das cidades feitas de lata e lixo… Oito dias depois da partida, chegamos à Guiné-Bissau, onde o mundo se apazigua e recupera e onde somos recebidos em português. Missão cumprida! O regresso não será tão violento.
MOMENTOS DE UMA VIAGEM INESQUECÍVEL As estradas complicam-se a caminho do sul. Com a aproximação do Sahara Ocidental, com a terra cada vez mais nua e deserta, pululam as barreiras policiais, onde entregamos fichas de polícia, com nome, nacionalidade, número de passaporte, destino, de cada um dos viajantes.
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s paragens
Um peão habitual por esta
Para a população em geral, o transporte é feito de qualquer forma, o que importam é seguir viagem
Os pórticos de entrada em aldeia cultura de s e vilas de ste país. Marro
cos são um
símbolo co
nstante da
No quarto dia, não é fácil passar o Bojador! De manhã,
Chega-se à Mauritânia por
rebenta um pneu da carrinha
um trilho de pedra e areia em
e, ao cair do dia, acabam-se
campo minado. Pagamos a
as luzes de um dos veículos
um guia e seguimo-lo pelos
todo o terreno da caravana.
caminhos inexistentes e
Na povoação de Bojador,
armadilhados. Do outro lado,
enquanto uns avançam para
mais procedimentos alfande-
o Cabo, outros penetram as
gários. Parece que não têm
profundezas de um todo o
fim. Cai o dia e a areia brinca
terreno japonês e substituem
à nossa frente, de um lado
o alternador. Seguimos para
para o outro da estrada.
Dakhla e estreamo-nos nas estradas da noite africana.
O sol baixa e a noite engole
Uma odisseia impensável.
o deserto, por entre relâm-
Na manhã seguinte, na borda
pagos e pingos de chuva
de um mar de areia, uma
baços de areia. Só o fio de
pirâmide de pedras com um
luz dos faróis nos guia até
carreirinho de pedrinhas até
Nouakchott, a cidade dos
à estrada, assinala o Trópico
passeios de areia, capital da
de Câncer.
Mauritânia.
Uma pausa na traseira do Defender auto-caravana, uma versão muito utilizada para expedições.
A pose da
caravana da missão humanitá ria em ple no territór io senega lês ainda com a ca rga a bor do.
O caminho para a fronteira
O piso rolante possibilita
do Senegal passa pela pista
velocidades de cem quiló-
de Diama, que atravessa o
metros por hora, apesar das
Parque Nacional Diawling
marcadas valas e dos animais
(reserva de biosfera trans-
que se atravessam à nossa
fronteiriça) que põe um ponto
frente. As cores da paisagem
final nos dois mil quilómetros
acentuam-se rapidamente.
de deserto. A pista é um
negal.
ilizados no Se sportes” mais ut
an
dos “tr Os burros são um
É normal em Marrocos avistar-se Serie Pronto-socorro. Devido à capacidade de tracção e carga deste modelo bastante utilizado pelas garagens deste país.
prazer de todo o terreno, que
As pessoas são cada vez
gozámos mais no regresso,
mais escuras e as roupas
com os carros esvaziados da
mais coloridas. A terra é cada
Missão.
vez mais verde. A imagem de organização que o Senegal dá à entrada
A corrida das cri anças para co nseguirem o alm atraídas pela ca ejado brinque ravana do,
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do País, esboroa-se a cami-
so pelo Senegal depois da
nho de Tambacounda. Parte
travessia, em barcaça, do Rio
das estradas do Senegal só
Cacheu, na Guiné-Bissau, e,
existe nos mapas! Duzentos
mais à frente, do Rio Gambia,
dos quinhentos quilómetros
na Gambia.
do percurso são “uma espécie de pista”, porque o alca-
Três fronteiras, dois rios,
trão foi arrancado e os carros
centenas de quilómetros sem
circulam pelo que resta das
estrada, muitas horas de via-
fundações da estrada.
gem. Mais uma vez, fazemos todo o terreno pela noite fora,
Vinho branco gelado ao fim
antes de podermos parar
da tarde, numa paragem na
para dormir.
savana para retirar a grade partida do tejadilho, proporciona um momento de ânimo nesta descida aos infernos. Cento e trinta quilómetros à noite culminam o trajecto diabólico por caminhos árduos, pesados de calor, trânsito e pó. As cidades, agora, são de lata e o chão está atapetado
Os momentos passados no La go Rosa, foi a nas dunas e na realização de praia tal como um sonho antig os concorrente o, conduzir s do Raly Paris (Lisboa) Daka r.
de lixo. Mas as senegalesas, indiferentes ao horror que as rodeia, seguem arranjadas como se vivessem uma eterna festa. Os cajueiros saúdam-nos na fronteira da Guiné-Bissau e à nossa volta fala-se português. Seguimos por pista até Gabu, onde reencontramos o asfalto. Em três dias cumprimos a Missão. Iniciamos o regres-
A visita ao Hospital de Cumura, marcou profundamente Areal Maia. Este hospital tem na sua maioria portadores de doenças contagiosas.
O Defender 130 propriedade de um habitante local que acolheu o grupo numa noite em que não foi possível passar a fronteira. Este Defender é utilizado nas expedições feitas pela empresa do seu proprietário.
Dez mil quilómetros entre ir e voltar e horas de paciência nas fronteiras.
A assustadora
travessia do rio
Cacheu numa barcaça impress ionou a comitiva da m issão humanitá ria as pela de duas bonecas oferecid Inesquecível, a entrega emoção Um momento de grande s”. ano três de a tinh “Ne sentir. e a saudade já se fazia ond , ura mist à s ima e lágr
Odisseia vivida a bordo do Defender 90 TD5 por Joaquim Areal e pelo seu acompanhante, Paiva.
cia de s a residên km nte 3 dia il ra m u 5 d i e d fo mais aque ária. ercorreu ural de U Humanit po que p o ru O Hotel R sã g is te M es ta d es to d en os iv im ject acolh prir os ob para cum
Esta viagem proporcionou-me novas experiências, conhecimentos, amizades e o mais importante, a oportunidade de participar numa Missão Humanitária. De início a ideia era fazer a viagem com que todos os adeptos dos desportos motorizados, em especial do todo o terreno, sonham. Atravessar o deserto, passar por lugares de profundo simbolismo como o Lago Rosa e outros trilhos utilizados pelo mítico Rally Paris (Lisboa) Dakar. A partir do primeiro encontro dos missionários, em Tomar, o rumo dos acontecimentos alterou-se profundamente, a viagem passou para segundo plano e passou a haver um empenhamento profundo na causa Humanitária. O que mais me marcou foi o choque de culturas, a pobreza e especialmente a des-
truição e o desleixo dos países e povos por onde passámos. Foi chocante ver as crianças a brincarem no meio do lixo e de esgotos a céu aberto… Agradecimentos: Quero deixar uma palavra de apreço a todos os missionários que integraram esta missão, e um agradecimento a todos os patrocinadores que a apoiaram, com especial relevo para: &LWH[ &HQWUR GH )RUPDomR 3URÀ VVLRQDO GD Industria Têxtil, onde exerço a minha proÀ VVmR GH )RUPDGRU H j &kPDUD 0XQLFLSDO da Maia, na pessoa do Sr. Presidente, o qual ofereceu uma tonelada de produtos alimentares, assim como um sem número de artigos escolares e brinquedos.
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duas horas e meia de muita destreza e paciência para cerca de vinte quilómetros de estrada, poluída e sem regras. A partir da Mauritânia, o regresso faz-se sem surpresas, por caminhos, trilhos e pistas já vencidos para sul. De novo, a terra que se desertifica. De novo, a travessia dos dois mil quilómetros de deserto e o reencontro com o verde A visita ao Lago Rosa, meta
dos campos, no norte de
do Lisboa-Dakar, convida
Marrocos.
a brincadeiras nas dunas e
Passaram-se vinte e um dias,
diversos “atascansos”. Dakar
rápidos mas transbordantes
fica no fim do caos, depois de
de eternidade!
Bissau com Franciscanas em ssão das Irmãs muitos Mi m co da o s ça uid an rib A alegria das cri inquedos e guloseimas, foi ret br de a distribuição dade. sorrisos de felici
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Tecnologia q.b. no novo Discovery 4. Ensaiamos e… Cheira a novo e a inovação. O Discovery 4 acaba de chegar aos concessionários e prepara-se para surpreender. Neste ensaio, exploramos a postura, as mudanças e a destreza no seu terreno de eleição para lhe aguçar ainda mais o “apetite entusiasta”.
O imaginário modelo Descobrimos a caverna de Ali Babá com miniaturas Land Rover, feitas à mão, à escala 1:42 e à distância de um “abre-te Land Portugal”.
Land Rover do outro lado do Atlântico Um entusiasta viajou até às Falklands (Maldivas), e afirma que, bem podia ser a “ilha dos Land Rover”. Curioso?
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