Saúde ABC - Edição 5

Edição 5 - ano 1 setembro/outubro - 2013 Distribuição gratuita

Prepare-se para o verão de forma saudável Saiba quais os benefícios da dieta vegetariana Chá é saboroso e colabora com a saúde

6 Matéria de capa Com a chegada do verão e a proximidade do fim do ano, as pessoas passam a frequentar mais a academia e a fazer dietas da moda, mas especialistas alertam e dão dicas para que a saúde não seja prejudicada.

Saúde!

Com a entrada da primavera e a proximidade do fim do ano, as academias recebem mais alunos que procuram entrar em forma e fazer bonito no verão. Para ajudar, nesta edição da revista Saúde ABC temos dicas de um nutrólogo e um educador físico que ajudarão você chegar no resultado esperado.

Conversamos também com uma nutricionista respeitada e reconhecida para falar dos benefícios que a dieta vegetariana pode trazer para a saúde. A revista traz ainda uma matéria sobre o chá e como ele é um aliado à saúde. A equipe da Saúde ABC espera que você curta as reportagens. Dê sua sugestão ou mande comentários e críticas para: contato@sabinacomunicacao.com.br

Sumário

Editorial

10 Dieta Adotada por 8% da população brasileira, a dieta vegetariana exclui do cardápio todos os tipos de carne. Segundo especialistas, a dieta ajuda na estabilização ou, na maioria dos casos, na redução de risco ou do quadro de diversas doenças, como diabetes, colesterol e câncer.

Nutrição

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Pesquisa

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Livro

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Notas

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Vitrine

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Coluna

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Obrigada e ótima leitura!

Elessandra Asevedo Editora elessandra@sabinacomunicacao.com.br @RevistaSaudeABC saudeabc

Expediente Editora Elessandra Asevedo – MTB 45.202 elessandra@sabinacomunicacao.com.br Redação contato@sabinacomunicacao.com.br Diagramação Thiago Alves Publicidade comercial@sabinacomunicacao.com.br Foto de capa - Andresr/shutterstock.com A revista Saúde ABC é uma publicação da Sabina Comunicação.

Distribuição gratuita em academias.

Tiragem desta edição: 2.000 exemplares

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Nutrição

Os benefícios do chá ode ser consumido quente ou gelado, durante ou após as refeições, tem branco, verde e preto e é a segunda bebida mais consumida no mundo, só perde para a água. Já sabe o que é? Estamos falando do chá. Inicialmente utilizado com o objetivo medicinal, com o tempo passou a ser ingerido como bebida e por prazer. De origem oriental, diz a lenda que o pioneiro na difusão dessa nova característica foi Confúcio, líder espiritual chinês que desenvolveu e disseminou preceitos éticos no século VI a.C. O chá chegou na Europa, trazido por holandeses e portugueses, devido às colônias que tinham na China.

Mas foi no século XVIII que a bebida se espalhou pelo mundo, pois os ingleses incluíram o chá no cardápio diário, o famoso ‘chá das 5’. Além de proporcionar um momento de relaxamento, tomar chá é um hábito muito saudável. Dependendo da folha usada na infusão, a bebida pode oferecer nutrientes que ajudam no bom funcionamento do organismo.

De acordo com o Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE), o chá verde, por exemplo, que tem como princípio ativo os polifenois (responsáveis por diminuir os níveis de colesterol), contribui para a saúde bucal e

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tem efeito antioxidante, diminuindo a produção de radicais livres, responsáveis pelo envelhecimento.

Com características semelhantes, o chá preto tem mais cafeína e deve ser tomado até às 18 horas para não interferir no sono. Apesar da tradição das folhas de chá (verde e preto) no Brasil, os de camomila, hortelã, erva-doce, capim-cidreira e boldo estão entre os mais consumidos. Outra paixão brasileira é o chá-mate, derivado da erva-mate. Além de ser utilizado de diversas maneiras, seja no chimarrão, seja no tererê (bebida típica da região Centro-Oeste), é refrescante e tem propriedades antioxidantes.

Pesquisas com o chá

Devido ao sucesso, inúmeros estudos são realizados com essa bebida e mostram que quando consumida sob orientação de um profissional, pode colaborar com a saúde. Uma pesquisa da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo (Esalq-USP), feita pela pesquisadora Gabrielle Aparecida Cardoso, analisou o efeito do chá verde no controle da obesidade e aponta que o produto pode ser um aliado alimentar para a perda de peso e diminuição da gordura corporal. O trabalho comparou a taxa metabólica de mulheres com sobrepeso e obesidade grau I, pré e pós consumo de chá verde aliado ou não à prática de exercício físico. Ao mesmo tempo, o estudo

Efeitos do bem

Há os chás que estimulam o apetite, ajudam a acalmar e melhoram a função gastrointestinal. Confira a função de cada um, lembrando que os chás não podem ser usados de forma aleatória, sem indicação de um profissional, pois podem causar danos à saúde.

• Estímulo do apetite: alecrim, agrião, camomila, melissa, dente-de-leão, sálvia, manjerona, alfavaca.

• Calmantes ou sedativos: capim-cidreira, maracujá, valeriana, hortelã, folha de laranja, melissa, alface e angélica.

• Melhora nos problemas estomacais e intestinais: erva-doce, hortelã, camomila, poejo, angélica, sálvia e funcho.

• Digestivos: hortelã, camomila, boldo, quássia, raiz de genciana, sálvia, carqueja e anis estrelado.

• Cicatrizantes: eucalipto, cavalinha, maracujá, couve, babosa, bálsamo-do-peru e cardo santo.

• Anti-inflamatórios: agrião, limão, hortelã, alecrim, cavalinha, dente-de-leão, urtiga e folha de abacate.

• Antissépticos: arnica, bardana, limão e malva branca.

• Antidiarreicos: casca ou polpa de maçã, broto ou polpa de goiaba e casca de romã.

• Estímulo do intestino: semente de linhaça, ameixa preta, cáscara sagrada, zimbro, hortelã, erva-doce e capim-cidreira.

• Combate aos radicais livres: chá-mate.

Fonte: Hospital Israelita Albert Einstein 4| Saúde ABC

avaliou a aceitabilidade da bebida, bem como possíveis reações adversas causadas pelo seu consumo.

As voluntárias foram divididas em quatro grupos e durante dois meses seguiram o protocolo de pesquisa.

As voluntárias do grupo 1 tomaram chá verde, enquanto as do grupo 2 tomaram placebo. As do grupo 3 tomaram chá verde e exercitaram-se enquanto que as do grupo 4, tomaram placebo e exercitaram-se. Os resultados mostraram que o grupo 1 perdeu uma quantidade de peso relevante para o período de estudo (- 5,7 kg em média) com manutenção da massa magra. O grupo 2, utilizando placebo, não perdeu peso, ganhou massa gorda e perdeu massa magra. Quanto ao grupo 3 (chá verde + exercício físico de resistência) teve sua composição corporal modificada apresentando maior perda de gordura, maior ganho de massa muscular, maior aumento da força muscular e redução dos níveis de triglicérides superiores aos apresentados pelo grupo 4 (placebo + exercícios físicos de resistência).

“O consumo de chá verde aliado à prática de exercício físico auxilia na redução do triglicérides, ganho de força muscular, ganho de massa magra e na redução da massa gorda”, explica Gabrielle. Além de proporcionar uma mudança na composição corporal, o consumo do produto, aliado aos exercícios, auxilia na utilização da gordura corporal como fonte de energia e no aumento da massa magra. “O aumento da força muscular é maior quando o chá verde é consumido antes da prática dos exercícios propostos.” Segundo a pesquisa, o chá verde contém grande quantidade de compostos que auxiliam na redução do risco de doenças cardiovasculares e de alguns tipos de câncer, melhoria das funções fisiológicas, efeito anti-hipertensivo, proteção ultravioleta, aumento da densidade mineral óssea, entre outras.

Em pesquisa realizada com a utilização de camundongos, Natália Cordeiro, da Universidade Federal do

Rio de Janeiro (UFRJ), demonstrou que o chá-mate possui tanto efeitos antioxidantes quanto anti-inflamatórios. Durante aproximadamente cinco meses, os camundongos, dispostos em três grupos distintos, foram submetidos a beber, exclusivamente, o chá-mate em sua versão natural, no caso do primeiro grupo, em sua versão diet, no caso do segundo, e o terceiro recebendo apenas água natural.

Durante o andamento da pesquisa, um fator notável foi o de que houve grande consumo da bebida pelos camundongos do grupo submetido ao mate convencional, com enorme discrepância em relação aos dois outros grupos. Contudo, a surpresa foi que o mate diet demonstrou maior ação antienvelhecimento, mesmo tendo sido consumido em menor quantidade em relação à sua versão açucarada. “No momento atual, estamos analisando a composição dos chás para encontrar as possíveis causas dessa diferenciação”, afirma Natália.

A erva-mate, muito consumida sob diversas formas em todas as regiões do Brasil, é uma planta rica em compostos antioxidantes. “O chá-mate, na verdade, representa toda uma gama de alimentos ricos em antioxidantes, como determinadas frutas e verduras, demonstrando que, ao acrescentá-lo na ingestão, diariamente, têm-se o aumento da longevidade e, o mais importante, a melhoria na qualidade de vida. O fato é que, de acordo com nossa dieta, podemos modificar o processo natural de envelhecimento, assim como induzir ou suprir determinadas doenças”, con­clui Natália.

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Bebida é saborosa e ainda favorece a saúde

Capa

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Contagem regressiva para o fim do ano

Cuidado, não tente fazer em dois meses o que você não fez em 10

F

altam dois meses para o fim do ano e com a proximidade do verão, é muito comum ver as academias lotadas de pessoas em busca de um corpo mais bonito e saudável e que desejam alcançar resultados em poucos meses. No entanto, vale lembrar que exercícios praticados incorretamente e sem acompanhamento de um profissional podem gerar lesões e dores musculares. O mesmo vale para a dieta alimentar, não é saudável radicalizar ou realizar dietas da moda para perder peso em pouco tempo, o importante é ter uma educação alimentar.

Antes de mais nada, o mais importante é ouvir a opinião do médico e de um profissional de educação física antes de iniciar as práticas esportivas para saber qual a melhor forma de trazer benefícios ao seu corpo e organismo, sem cometer abusos. O primeiro passo para o aluno que vai começar a atividade física é procurar um profissional e fazer os exames necessários para saber se está apto. É a partir dessa avaliação que a pessoa fica liberada ou não para as práticas esportivas.

“Procure um profissional de educação física, personal trainer ou instrutor da academia para desenvolver um programa indicado às suas necessidades.

Eu tenho como característica realizar uma avaliação funcional do movimento, que considero fundamental, que envolve agachamentos, movimentos de empurrar

e puxar, equilíbrio estático e dinâmico, entre outros, com os quais consigo identificar desequilíbrios musculares, que definem o trabalho a ser realizado para cada indivíduo”, explica Guilherme Sato, personal trainer e coordenador da Equipe Sato.

O professor/personal precisa saber ainda o estilo de vida e a rotina do novo aluno: se trabalha em pé ou sentado, se tem algum hobby, se é uma pessoa estressada. Após essa conversa, deve-se realizar medidas objetivas do aluno, como peso, altura, medidas do corpo, percentual de gordura, entre outros. Logo após, o aluno deverá realizar ainda testes físicos para saber como está o condicionamento físico na parte cardiovascular, neuromuscular e flexibilidade. Todo esse conjunto de avaliações é fundamental para o início da prática de atividade física de maneira correta.

Baseado nessa análise postural pode-se perceber quais os músculos estão encurtados e quais estão alongados e, assim, elaborar um trabalho específico para cada pessoa. Muitas vezes, o aluno acredita que ele precisa se adequar aos exercícios e equipamentos da academia, mas é exatamente o contrário. É preciso adequar os exercícios e equipamentos à necessidade particular de cada um, respeitando os seus limites sempre para que a atividade física seja prazerosa, traga resultados e não danos.

Primeiramente, o importante é começar com exercícios que possam corrigir os pequenos problemas de postura, alongamento e flexibilidade. Corrigindo isso, é possível iniciar um trabalho mais voltado para a conquista do objetivo de cada aluno.

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Capa

Hora de malhar

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mais terá uma queima de calorias similar pois o corpo adaptou-se a ele e as próximas atividades físicas deverão ter mais intensidade.

Embora estipular quantas vezes e quantas horas de treino são necessárias seja relativo, na primeira semana é indicado que sejam apresentados os exercícios básicos que possam avaliar a qualidade de movimentos funcionais, com baixa intensidade (carga) e volume (series/repetições), porque a intenção é verificar que nível o aluno está e adequar a carga aos exercícios.​ Nas semanas seguintes é necessário preparar músculos, tendões e ligamentos para adaptar à intensidade, buscando as chamadas adaptações funcionais. Nesta fase o corpo começa a utilizar músculos que estavam desligados, gerando um grande aumento da força. “Treinamento com alto gasto calórico, desafios constantes e treinos motivadores fazem com que os resultados venham mais rápidos e de forma duradoura. Acredito que educação esportiva e nutricional é tão importante quanto a educação formal, por isso, treinamento físico é adquirir disciplina, comprometimento e equilíbrio mental”, afirma Guilherme Sato.

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Quando se fala de gasto calórico em aulas ou em qualquer outro tipo de atividade, deve-se levar em conta alguns fatores como idade, peso corporal, estatura e nível de condicionamento. Toda a atividade física que provoca o aceleramento do metabolismo faz com que haja logicamente consumo de calorias. O consumo de calorias varia de cada indivíduo e depende do biótipo de cada um. Quando a pessoa faz uma caminhada ou um outro exercício aeróbio, como a corrida lenta, a bicicleta ou a natação, imediatamente o consumo de calorias se estabelece, entretanto aquele exercício não

Cuidados com a alimentação

Não adianta tentar eliminar em dois meses o peso adquirido ao longo do ano, além de não ser bom para a saúde, dietas muito restritas e sem acompanhamento profissional podem prejudicar até mesmo o treinamento proposto pelo professor de educação física. Com a alimentação adequada é possível recuperar, construir músculos e alcançar os objetivos dentro e fora da academia. O grande problema das dietas em que só pode comer determinados tipos de alimento é que com o passar do tempo, o organismo acaba caindo na monotonia de só comer a mesma coisa e a pessoa abandona tudo, resultando no efeito sanfona.

O melhor a ser feito é uma reeducação alimentar, que além de eliminar peso ainda auxilia na manutenção de uma vida muito mais saudável, pois faz ingerir todos os nutrientes necessários para o organismo e da forma correta. Não entenda por reeducação alimentar deixar de comer tudo o que você gosta e comer somente alimentos como frutas e verduras, mas sim comer tudo o que você gosta na medida certa e levando em consideração o valor nutricional do alimento.

Tal reeducação deve ter acompanhamento médico, afinal é preciso entender quais nutrientes e vitaminas o corpo precisa. Além disso, o profissional que o acompanha irá levar em consideração seu estilo de vida, analisar doenças pré-existentes e solicitar exames. “É necessário entender que ser magro nem sempre é sinônimo de ser saudável. Sou contra qualquer coisa que prometa emagrecimento rápido. Dietas restritivas prejudicam o organismo. O ideal é reeducar o corpo, incluir alimentos nutritivos e aprender a abrir mão de alimentos com grande quantidade de gorduras e açúcares, tão prejudiciais ao organismo. A perda de

peso é apenas uma consequência do processo, o verdadeiro ideal consiste na oportunidade de viver mais e melhor”, enfatiza Mohamad Barakat, especialista em Nutrologia e Metabologia pela Associação Brasileira de Nutrologia (Abran) e em Fisiologia do Exercício pela Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (EPM-Unifesp).

O especialista sugere a inclusão de alimentos nutritivos e aprender a abrir mão de alimentos com grande quantidade de gorduras e açúcares, tão prejudiciais ao organismo. Vale lembrar que toda mudança de hábito gera uma certa adaptação e esforço. O início, realmente, é mais desgastante justamente para reeducar o organismo para hábitos mais saudáveis. Para colaborar, inclua no cardápio alimentos que ajudam a acelerar o metabolismo, como pimenta vermelha, chá verde, canela, gengibre, alimentos com ômega-3 e água gelada.

Já a semente de chia e a cranberry são bons exemplos de alimentos que contribuem para saciar a fome por um período maior de tempo.

Além disso, como já é sabido de todos, é necessário substituir refrigerantes por sucos naturais e muita água, evitar o consumo de alimentos industrializados, evitar alimentos ricos em gorduras, como frituras e carnes gordas, e incluir no cardápio alimentos integrais. “Todas as vezes que você se sentir tentado a consumir algo que sabe não ser tão saudável quanto o seu corpo merece, você deve pensar muito antes de colocar aquele alimento na boca. ‘Eu realmente preciso comer isso?’ é uma pergunta que pode ajudá-lo a rejeitar os doces e alimentos gordurosos. Reflita se você realmente precisa daqueles alimentos, uma técnica que pode ajudar é sair da situação e pensar a respeito”, ensina o nutrólogo.

Dieta

Dieta vegetariana e seus benefícios Vegetarianos vivem mais, praticam mais esportes e comem gorduras saudáveis

A

dieta vege­ta­ria­ na é aquela que exclui todas as carnes, sendo que existem variações que podem retirar os ovos e/ou laticínios.

Há ainda um estilo de vida que elimina tudo o que está relacionado à exploração animal.

Rejeitada por alguns, adeptos e profissionais garantem que trata-se de uma dieta que só traz benefícios não apenas para a saúde dos vegetarianos como para todo o meio ambiente.

A dieta ovolactovegetariana é aquela que inclui ovos e laticínios, sendo que a opção de excluir os laticínios e manter os ovos é chamada de ovovegetariana e a que exclui os ovos e mantém os laticínios é a lactovegtariana. Existe a variação de exclusão das carnes, ovos e laticínios, chamada de dieta vegetariana estrita.

Essa opção de dieta conta com uma expansão que

vai além da alimentação, chamada de veganismo. Pessoas veganas excluem todos os alimentos de origem animal – carnes, ovos e laticínios – e tudo o que estiver relacionado à exploração animal, como mel, lã, seda, couro, além de produtos de higiene, beleza e limpeza que são testados em animais.

Hoje, no Brasil, 8% da população se declara vegetariana, totalizando cerca de 16 milhões de pessoas, sendo a maior parte ovolactovegetariana. Dados recentes do Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (IBOPE) mostram que Fortaleza é a cidade brasileira com maior porcentagem de vegetarianos, somando 14%, seguida Curitiba com 11%, Brasília, Recife e Rio de Janeiro com 10%, Belo Horizonte com 9% e São Paulo com 8%.

Benefícios da dieta vegetariana

De acordo com Ana Ceregatti, nutricionista clínica especialista em alimentação vegetariana e membro da Sociedade Vegetariana

Brasileira (SVB), não há estudo que mostra o aumento de prevalência de doenças como hipertensão, diabetes, colesterol alto, câncer e obesidade com a alimentação vegetariana, existe apenas a estabilização ou, na maioria dos casos, redução de risco ou do quadro da doença.

Com uma alimentação vegetariana equilibrada, a literatura mostra índices positivos. De acordo com o Sistema Único de Saúde (SUS), a maior parte das pessoas no Brasil morre de doenças do sistema circulatório, como infarto, acidente vascular cerebral (AVC) ou complicações do sistema circulatório. “Ao adotar a dieta vegetariana há a redução de 30% do risco de morrer de infarto na população masculina e 20% na população feminina. Há a redução dos níveis de colesterol em 14% se for dieta ovolactovegetariana e 35% se for vegana. A dieta vegetariana influencia positivamente na redução do câncer de intestino grosso e de próstata. O risco de ter câncer de intestino grosso é 88% maior nas pessoas que comem carne. Homens que adotam a dieta tem o risco 54% menor de desenvolver o câncer de próstata”, reforça a nutricionista.

Se a pessoa consome 100 gramas de carne por dia terá uma chance entre 12 e 17% de desenvolver câncer no intestino grosso e se ingerir 25 gramas de carne processada, como linguiça, mortadela e peito de peru, esse risco aumenta para 49%. Em relação à diabetes, a dieta vegetariana diminui em 100% o risco de desenvolver a doença. A especialista explica que uma metanálise mostrou que o vegetariano vive mais, faz mais exercício, come gorduras melhores, fuma e bebe menos.

Contraindicações?

Não, de acordo com a especialista. Mas, na transição de dieta é indicado procurar um profissional que solicite a realização de exames para uma avaliação nutricional completa, até mesmo de sangue, para saber se há alguma carência instalada antes da adoção da alimentação vegetariana. Em relação à vitamina B12, presente apenas em alimentos de origem animal – nas carnes, ovos e laticínios, sendo nos últimos dois grupos em quantidade muito pequena – precisa de uma atenção e em algum momento

da vida será necessária a suplementação quando detectada a carência ou até mesmo por profilaxia.

Em ambos os casos é necessário buscar ajuda profissional.

O maior substituto da carne, embora muitos acreditem que seja a proteína de soja, na verdade é o grupo dos feijões (feijões de todos os tipos, além de grão-de-bico, ervilha, lentilha e fava).

Três nutrientes presentes na carne podem ser substituídos pelo grupo dos feijões, a proteína, o ferro e o zinco. Fica muito mais difícil adequar a dieta vegetariana se a pessoa não gostar do grupo de feijões. “O guia alimentar para a população brasileira, do Ministério da Saúde, recomenda o consumo de 100 gramas de carne por dia, que fornece de cerca de 2,0 mg de ferro em 190 calorias.

O mesmo equivalente calórico do grupo dos feijões contém 4,2 mg de ferro. Cereais integrais mais os feijões garantem 100% dos aminoácidos encontrados nas carnes, ovos e laticínios”, garante a nutricionista Ana Ceregatti.

Mais informações, acesse www. anaceregatti.com.br.

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Por que sem carne?

Pelos animais - Atualmente, são mortos cerca de 70 bilhões de animais terrestres por ano no mundo, com a justificativa de que precisamos nos alimentar. No entanto, o reino vegetal é capaz de encher nossos pratos. Uma alimentação sem ingredientes de origem animal é ética, saudável e sustentável. Desde milênios, o homem vem explorando e subjugando os animais. Considerados inferiores, são transformados em mercadoria.

Pela sociedade - Grande parte dos grãos produzidos mundialmente vai para a alimentação de animais, incluindo 60% do milho e da ce-

vada e até 97% do farelo de soja. E a maioria destes produtos animais é consumida pelos povos mais ricos. Em um planeta com um bilhão de pessoas passando fome, as carnes apresentam-se como uma fonte de alimentos extremamente ineficiente, demandando recursos escassos como água e terras agriculturáveis que poderiam ser usados para alimentação humana direta.

Pelo planeta - Já há quase 7 bilhões de pessoas na Terra e, para produzir carne para esta população, é preciso criar bilhões de animais que consomem água, comida e recursos energéticos, demandam espaço, produzem grande quantidade de excrementos, contaminam os mananciais, causam erosão e geram poluição atmosférica. A criação de animais para abate é uma forma ineficiente de produzir alimentos: para cada quilo de proteína animal são necessários de 3 a 15 kg de proteína vegetal (milho, soja e outros).

Adaptado da campanha Segunda Sem Carne

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Pesquisa

Livro

Maioria opta por alimento saudável em restaurante por quilo

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essoas que utilizam restaurantes por quilo para realizar refeições fora de casa sabem quais alimentos são saudáveis e quais não são.

A maioria escolhe o que coloca no prato segundo os critérios de saúde. O grande problema é aquilo que se come à noite, durante o jantar: geralmente alimentos com maior teor de gordura e calorias, como alimentos congelados ou de preparo mais rápido.

Os dados são da pesquisa ‘Nutrir-se ou comer: diálogos e dilemas no cotidiano de clientes e de nutricionistas em restaurantes de refeição por peso’, realizada pela nutricionista

Odete Santelle, na Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP, sob a orientação do professor Fernando Lefevre.

A pesquisadora entrevistou 60 clientes de dois restaurantes: um localizado dentro da Cidade Universitária, em São Paulo, e o outro na região do Campo Limpo, região sul da capital, com o objetivo de saber quais fatores influenciavam a escolha dos alimentos que os clientes colocavam no prato. “Em ambos os restaurantes o fator saúde foi apontado por 43% dos clientes, o fator sabor por 26% e o equilíbrio entre sabor e saúde, por 31%.

Quem come errado sabe o que está fazendo”, aponta a pesquisadora.

Clientes

De acordo com a nutricionista, os entrevistados apontaram como exemplos de alimentos ligados à saúde: as folhas verdes, os legumes, os grelhados e o arroz integral. Já um alimento associado com sabor foi a batata frita.

Ao serem questionados sobre o que mudariam na alimentação, a maioria dos entrevistados disse que seria aquilo que comem durante o jantar, principalmente alimentos como fast-food, frituras, croissants, pizza, pão de queijo, etc.

Portanto, o grande pro­ blema é o jantar, devido ao consumo de alimentos congelados, comida pronta ou de preparo mais rápido, geralmente mais calóricos e com maior teor de gordura. No almoço, nos restaurantes por quilo, a opção dos clientes é por alimentos mais saudáveis.

Os entrevistados disseram que os fatores limitadores que levam à escolha desse tipo de alimento para o jantar são a falta de tempo para cozinhar, a falta de habilidade culinária, pelo fato de os congelados serem mais práticos e de rápida preparação, e pela dificuldade em guardar a comida fresca (não poder armazenar na geladeira por muito tempo).

“As pessoas que moram em grandes cidades, como São Paulo, saem do trabalho e muitas vão para cursos e nem sempre conseguem chegar em casa em tempo hábil para prepararem uma refeição saudável”, diz. Quando questionados sobre o que mudariam na alimentação, pensando na saúde, os entrevistados disseram comer menos pães, massas e doces à noite.

Nutricionistas

A pesquisadora também entrevistou as nutricionistas que atuavam nos dois restaurantes e relata que essas profissionais vivenciam uma situação em que precisam equilibrar o compromisso ético profissional com as metas de vendas. Então, essas profissionais buscam oferecer arroz branco e o integral, frutas e doces nas sobremesas, sucos naturais e refrigerantes como bebidas, e os clientes decidem o que escolher.

“Oferecer apenas alimentos saudáveis não é possível. Mas as nutricionistas sabem que a demanda por arroz integral é menor, então fazem de um modo para que não haja desperdício de alimentos”, conta. Outra estratégia relatada pelas profissionais é diminuir a quantidade de sal e gordura utilizada na preparação dos alimentos.

Malhar, Secar, Definir A ciência da musculação Fenômeno editorial sobre condicionamento físico, livro revela diversos segredos sobre a musculação e tem como grande trunfo a indicação de produtos que realmente funcionam

D

iferentemente das mulheres, que dividem sua atenção por dezenas de áreas quando buscam investir na autoestima, tais como cabeleireiros, cosméticos, tratamentos estéticos ou cirúrgicos, vestuário, entre outros, para os homens a malhação ocupa lugar disparado de destaque, com grande vantagem sobre todas as outras áreas. Muitos homens se tornam adeptos das academias para ganhar massa muscular e melhorar o condicionamento físico, o que traz reflexo direto na saúde e na autoconfiança.

Mas abandonar os quilos indesejados e buscar um corpo definido não é uma tarefa simples. Existem muitas dificuldades, como excesso de informação desencontrada, treinos que não têm relação com os objetivos da pessoa e, por consequência, ocorrência frequente de lesões, queda de imunidade, que promove doenças oportunistas, e mesmo engordar, quando se esperava emagrecer.

O livro do especialista em educação física Michael Matthews ‘Malhar, Secar, Definir - A ciência da musculação’ trata dos três temas-chave para as ciências da musculação: Exercícios, para o qual apresenta um programa de treino muito eficiente; Um plano de nutrição, para cada momento e de acordo com cada objetivo (secar, definir, aumentar os músculos); e as verdades e mitos sobre o uso de suplementos.

A polêmica questão do uso de suplementos

São vários os mitos e os erros enfrentados pelos praticantes de atividades físicas, como o uso e a eficácia dos suplementos alimentares e muito do que se encontra em sites geralmente é produzido por seus fabricantes ou por pessoas que têm interesse direto na venda daqueles produtos. Pensando nas suas próprias dúvidas e no quanto ele mesmo já jogou dinheiro fora, Matthews decidiu testar pessoalmente os mais variados produtos e não ter vínculo com nenhum laboratório ou marca, o que o tornou reconhecido nos EUA pela isenção de suas avaliações. Ele apresenta em seu

livro a melhor maneira de unir esses recursos de nutrição complementar aos exercícios físicos.

“As pessoas não precisam torrar baldes de proteína em pó todo mês, se entupindo todo dia de proteína suficiente para alimentar um povoado inteiro”, enfatiza o autor e mostra o que funciona, o que é necessário para cada praticante, relacionando os aspectos de treino.

Essa é uma parte do livro que, segundo experiência própria, o faz economizar.

Dissolver as incômodas gorduras e ganhar músculos magros atraentes não é uma missão quase impossível. Segundo Matthews, “a maioria dos homens aumenta a quantidade de erros em seu treinamento comendo de maneira incorreta: ou comem demais, ou de menos, ou nos intervalos errados, sem ingerir a quantidade e a espécie necessária de macronutrientes, além de cometerem vários outros erros que comprometem a musculatura.”

As diversas rotinas de treinamento apresentadas no livro ‘Malhar, Secar, Definir - A ciência da musculação’ foram montadas com o objetivo de ajudar os leitores a manter um alto nível de intensidade e foco de maneira prática, alinhando-as aos elementos saudáveis da alimentação. São 192 páginas recheadas de informações para eliminar uma barriguinha ou mesmo alcançar um corpo sarado, mais atraente e, sem dúvida, saudável.

Título: Malhar, Secar e Definir –

A ciência da musculação Autor: Michael Matthews Tradução: Maria Silvia Mourão Netto Editora: Princípio Número de Páginas: 192 Preço sugerido: R$ 24,90

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Notas

Já pra cama!

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Poucas horas de sono pode ser altamente prejudicial à saúde e pode encurtar o tempo de vida. Além disso, dormir pouco pode resultar em efeitos negativos sobre a memória, aprendizado, produtividade e estabilidade física e emocional. O ideal para ter uma vida com qualidade é que a pessoa tenha de sete a oito horas de sono. Inclusive, para avaliar esse tema, um estudo realizado com 1.240 pessoas pela Universidade Case Western Reserve, nos Estados Unidos, descobriu que a falta de sono pode aumentar o risco de câncer. Nas pessoas que dormiam menos de seis horas, foi encontrado um risco aumentado de pólipos colorretais potencialmente cancerosos. Isso ocorre porque durante o sono, o corpo produz hormônios que auxiliam no combate a infecções, estimulando o crescimento e reparo de células danificadas.

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Asma e atividade física: pode ou não pode?

sxc.hu

Gordura abdominal traz riscos cardiovasculares O combate à gordura abdominal não é apenas uma questão de estética.

O acúmulo de gordura abdominal pode estar associado ao risco de complicações cardiovasculares. Um estudo recente realizado no estado de Minnesota, nos Estados Unidos, com 12,7 mil pessoas revela que ter gordura localizada na barriga é mais prejudicial à saúde do que ser considerado gordo ou estar acima do peso.

Mesmo que uma pessoa tenha um índice de massa corporal normal, ou seja, que esteja dentro do peso ideal, o risco de morrer por problemas do coração é quase três vezes maior se comparado àquelas que não têm gordura acumulada na cintura, mesmo que estejam obesas. O risco de morte por outras doenças, em geral, é duas vezes maior. Não basta mais estar dentro do peso para garantir a boa saúde, a distribuição da gordura no corpo também é importante.

O zinco desempenha um papel importante na manutenção do metabolismo. Além de atuar na liberação do hormônio de crescimento, estimula a atividade normal da insulina, colabora no bom funcionamento do sistema imunológico, participa da síntese e degradação dos carboidratos, lipídios e proteínas, e tem função antioxidante. Sua maior concentração está no fígado, pâncreas, ossos e músculos.

O mineral também tem participação no controle do apetite, já que regula a produção e secreção da leptina, hormônio produzido pelo organismo para esta função, responsável por armazenar a gordura e indicar ao fígado o trabalho que ele deve fazer. Assim a substância produzida acaba elevando a queima calórica ao mesmo tempo em que diminui a ingestão alimentar. Sabe-se que em indivíduos obesos os níveis de leptina são cerca de cinco vezes maiores que os encontrados em pessoas magras.

“A deficiência de zinco reduz os níveis de leptina, enquanto o excesso desse hormônio reduz a taxa do mineral no sangue, por isso, sugere-se à pacientes obesos o acréscimo de zinco em uma dieta com restrição no consumo de calorias para reduzir a gordura corporal”, explica Dra. Sylvana Braga, nutróloga, fisiatra e especialista em prática ortomolecular.

Uma alimentação rica em fibras pode diminuir a absorção deste micronutriente, que compete com o cálcio, o ferro e o fósforo. Por isso é importante consumir alimentos como ostras, germe de trigo, carne vermelha, fígado, ricota, amendoim, queijo, arroz integral, leite e ovos.

Parece incrível, mas não apenas é possível conviver com o problema respiratório, como também praticar atividade física inclusive em nível profissional. Segundo Igor Polonio, pneumologista da Sociedade Paulista de Pneumologia e Tisiologia (SPPT), todos os esportes são recomendados para o asmático, pois o exercício físico diminui a sensação de falta de ar por meio do fortalecimento da musculatura do tórax que promove a expansão dos pulmões e seu melhor aproveitamento.

“A única ressalva é que esses pacientes devem evitar nadar em piscinas com cloro, especialmente se forem portadores de rinite também, pois a substância pode leva-los a uma rino-sinusite”, adverte. É importante destacar, no entanto, que especialmente portadores de doenças respiratórias crônicas devem realizar atividades físicas somente com o aval de seus médicos, mantendo sempre a enfermidade controlada.

Asma em números - A asma é uma doença genética crônica que acomete as vias respiratórias. Fumaça de cigarro, ar seco, poluição e poeira são alguns dos fatores que podem desencadear as crises e promover a evolução do quadro. As crises causam redução ou obstrução do fluxo de ar, provocando tosse, falta de ar, chiado no peito e cansaço. Dados da OMS revelam que cerca de 300 milhões de pessoas sofrem com a doença no mundo. Ela é a principal causa de 250 mil mortes prematuras ao ano, passíveis de prevenção.

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Com foco na proposta de vida mais leve e saudável, a empresa Uuulalá conta com sucos funcionais, 100% frescos e naturais, feitos sempre no dia em que o consumidor recebe. São seis sabores, cada um com características e funções diferentes, o Super Verde (mix de verdes): diurético, aumenta o pique, regula o intestino; Berrymix (mix de frutas vermelhas): antienvelhecimento, melhora a memória, anti-inflamatório; Metabolix (limão e pimenta): analgésico, aumenta a imunidade, acelera o metabolismo; Beta (cenoura e beterraba): rico em ferro, antioxidante, melhora a visão, regula o intestino; Abacachic (abacaxi e chá verde): diurético, anti-inflamatório, digestivo; e Amo Meu (leite de amêndoas): anti-stress, protege o coração, controla o colesterol.

Zinco colabora na redução de gordura corporal Divulgação

Uuulalá é para desintoxicar!

Vitrine

Coluna Chá solúvel

Alimentação adequada para a mulher esportista

C

Lançamento de kimono

Kimono para Jiu-Jitsu, 100% algodão, com medidas oficiais da Confederação Brasileira de Jiu-Jitsu (CBJJ). O blusão é feito com tecido trançado reforçado (680gr/m), gola de lona com 6 costuras, patch nas costas, no peito, na manga e bandeira do Brasil bordado na manga. Blusão costurado com linha laranja. A calça é confeccionada com tecido de lona grossa (550gr/m), duplo tecido da coxa até a barra e reforços extras. Peças na cor preta costuradas com linha laranja.

Preço: R$ 390,00. A Army Hero Fight Shop fica na rua das Monções, 757, bairro Jardim, Santo André.

Telefone: (11) 2325-6076. www.armyhero.com.br.

Chocolate da beleza

Novidade da Performance Nutrition

A Chocolife apresenta a nova linha de chocolates funcionais a Beauty Care, composta por três produtos, o achocolatado, o tablete de chocolate 40% cacau e o creme de avelã com cacau, adicionados de colágeno, vitamina C, luteína e fibras, além de não conter açúcar, glúten e lactose que é a veia da marca Chocolife.

Conheça mais: www.chocolife.com.br

O Multiplex Minerals é um suplemento multimineral quelato que reúne os minerais cálcio, selênio, zinco, magnésio, cromo, manganês e cobre em um único tablete.

Este suplemento tem como objetivo complementar a dieta diária de minerais.

Saiba mais: www.performancenutrition.com.br

Fotos: Divulgação

Açaí a toda hora

O Karoço de Açaí com guaraná é um superalimento zero açúcar e rico em antioxidantes, zero glúten e lactose, foi vencedor na categoria “Produto Funcional Mais Inovador”. Prático, vem em embalagem com 30g, a dose certa para o dia a dia, considerado um superalimento porque concentra num só produto importantes nutrientes essenciais para o equilíbrio nutricional como: a farinha de castanha-do-brasil, rica em selênio, a vitamina C da acerola liofilizada, manteiga de cacau o guaraná em pó e o açaí liofilizado.

Saiba mais: www.karocodeacai.com.br

ada vez mais vemos as mulheres ocupando espaços no universo tipicamente masculino. E não está sendo diferente no esporte. Nunca em toda história houve tanta participação das mulheres nos jogos olímpicos. Mas não vamos falar aqui dessas heroínas atletas, vamos falar de outras heroínas, mulheres comuns que trabalham, estudam, cuidam da casa, dos filhos e ainda arrumam tempo para praticar exercícios.

A prática de exercícios físicos passou a ser uma das exigências quando se fala em qualidade de vida da mulher, mas praticar exercícios físicos desordenadamente pode trazer mais prejuízos do que benefícios à saúde.

Assim, o acompanhamento médico e de um profissional da educação física torna-se fundamental. Também é importante conciliar a alimentação equilibrada com a atividade física, e estar atenta ao fato de que o organismo da mulher tem suas especificidades, o que a torna mais vulnerável as deficiências nutricionais. Assim, as necessidades de nutrientes específicos como o ferro, o cálcio e as fibras são maiores nas mulheres do que nos homens. As mulheres possuem menos massa muscular do que os homens, o que faz com que o gasto metabólico seja menor e mais lento, fazendo com que as necessidades de energia sejam menores, tornando-as mais suscetíveis a armazenar gordura e ganhar peso.

Equilibrar a alimentação em meio à correria do dia a dia não é tarefa fácil, mas pode ser uma aliada e tanto

para melhorar a saúde e a forma física, portanto, fique atenta e não deixe faltar no seu cardápio: Ferro: mineral de extrema importância para prevenir anemia. No período menstrual os níveis de ferro acabam diminuindo e a necessidade de consumir alimentos ricos nesse mineral é maior. A deficiência de ferro compromete o rendimento nas atividades físicas, pois diminui o nível de oxigenação do organismo. Acrescentar no cardápio diário, carne vermelha, feijão, ervilha e vegetais de coloração verde escuro garantem um bom aporte de ferro. E para aumentar mais ainda a absorção é importante consumir sempre uma fruta ácida, fonte de vitamina C (abacaxi, laranja, kiwi).

Cálcio: mineral fundamental para prevenir a osteoporose, que é mais comum nas mulheres, principalmente no período da menopausa. Os laticínios e os vegetais verdes escuros são boas fontes desse mineral. Vale a dica de consumir laticínios magros, evitando consumir gordura desnecessariamente.

Frutas, verduras e legumes: importantes para manter os níveis de vitaminas e minerais em doses adequadas para cada organismo, além de fornecerem fibras, importante para o bom funcionamento do intestino.

O consumo diário de alimentos ricos em vitaminas e fibras ajuda a prevenir o aparecimento de câncer de mama e de cólon. Um prato colorido garante o aporte de vitaminas importantes ao bom funcionamento do organismo.

Não deixe de incluir vegetais amarelos, verdes e alaranjados; que são

Dra. Alessandra Paula Nunes Nutricionista especialista em Nutrição Clínica e mestre em Cardiologia Divulgação

Os chás solúveis da Sanavita se diferem das ervas e sachês disponíveis no mercado porque além de serem de preparo instantâneo, o que garante praticidade, contêm quantidades padronizadas dos compostos antioxidantes que trazem os benefícios à saúde. No caso da erva seca ou acondicionada em sache para infusão, essa garantia não ocorre, pois muitos fatores tem influência sobre a quantidade dos compostos ativos extraídos na água, tais como modo de preparo, tempo de infusão, forma de acondicionamento da erva, temperatura e a proporção peso seco da erva/quantidade de água utilizada no preparo do chá. O Chá Verde de abacaxi com hortelã e o de frutas cítricas rendem 25 porções e tem apenas 30 kcal por porção. Preço: R$ R$ 31,90, na loja Hi-Life. Rua Doutor Cesário Mota, 154, Centro de Santo André.

Contatos: (11) 2759-8592 e 2759-8594 ou hi-life@lifeincaps.com.br.

A Hi-Life também dispõe de toda a linha dos sucos Uuulalá, os preços variam entre R$ 19,90 e R$ 23,90.

fontes de betacaroteno, um precursor da vitamina A (abóbora, laranja, espinafre, rúcula); e os vegetais crucíferos, como a couve-flor, o brócolis e o repolho contêm os chamados compostos sulforafanos e indóis, que agem na prevenção de doenças uma vez que auxiliam o organismo na retirada de substâncias tóxicas. Ômega 3, Zinco e Magnésio: atuam inibindo o surgimento de radicais livres e na prevenção de doenças coronarianas. Inclua peixes e frutos do mar no cardápio semanal.

Fitoestrógenos: substâncias presentes na soja e que ajudam na regulação hormonal. Inclua a soja e seus derivados, como o tofu e o extrato de soja. Água: uma boa hidratação garante um bom rendimento na atividade física e ajuda o organismo a eliminar toxinas.

Beba água durante o dia, antes, durante e após as atividades.

O exercício físico, aliado a boa alimentação traz benefícios ao corpo e a mente. O cardápio sugerido mostra como dever ser a alimentação diária para manter a saúde e ajudar no bom desempenho esportivo.

Saúde ABC|17

Kenia Castro /sxc.hu.com

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