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Quero viver a minha vida e aproveitá-la ao máximo

Tenho como base da minha vida uma

frase icónica de um físico alemão bastante

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conhecido, Albert Einstein, “A distinção entre passado, presente e futuro é apenas uma ilusão teimosamente persistente”, uma vez que temos sempre de ter consciência dos momentos passados para não voltarmos a cometer os mesmos erros.

É assim que tento levar a minha vida, dou bastante importância ao que aconteceu no meu passado, visto isto a minha infância e a minha adolescência marcaram de uma

forma abrupta o meu percurso.

A minha infância foi bastante difícil e

um pouco traumática, a verdade é que era bastante inocente e amigável e isso fez com que, por vezes, as pessoas se aproveitassem de mim, visto isto tive de mudar a minha forma de ser, perceber que por vezes não podia ser tão simpático ou dar tanta confiança às pessoas.

No início do secundário passei pela minha adolescência, o que fez com que nos anos mais importantes e decisivos do meu futuro estivesse bastante à nora, sendo que uma das maiores complicações desta fase, foi tentar encontrar-me e perceber quem era o Eduardo Azevedo. Assim sendo, sentia-me deslocado, perdido e bastante confuso, visto isto foi bastante difícil organizar-me tanto a nível escolar como a nível pessoal.

No entanto, com o passar do tempo percebi quais eram os meus valores morais, percebi também quais eram os meus objetivos para o futuro, aprendi quais eram os meus limites e deste modo consegui encontrar-me.

Como todos, tenho objetivos para o meu futuro, nomeadamente a nível escolar/profissional, sendo que na faculdade pretendo seguir engenharia informática ou eletrotécnica com o principal objetivo de ter o meu próprio negócio, todavia o curso dá-me a garantia de conseguir um emprego caso necessite. Apesar disto, não quero deixar que o meu trabalho me impeça de viver a minha vida e aproveitá-la ao máximo, nomeadamente, viajar pelo mundo, viver algumas aventuras e ter uma família.

Em suma, os meus olhos contam a história da minha vida, contam as dificuldades e inseguranças pelas quais passei, sendo percetível no meu olhar as lutas que travei para ultrapassar estas “barreiras”. Visto isto, é fácil perceber que não irei ter qualquer dificuldade em olhar para a frente e continuar a lutar.

Eduardo Azevedo

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