Nós & os Outros Instituição
Comunidade
Animação
Jubileu da Misericórdia
Uma Justiça Amiga das crianças
As nossas atividades
Espiritual
Rostos
Equilíbrio
Uma fé que se transmite entre gerações!
Equipa de Infraestruturas e Manutenção
Cuide da sua Postura
Entre Gerações
Santa Casa da Misericórdia de Montemor-o-Novo Rua Irmã Sousa, n.º 1 Apartado 144 7051-909 MONTEMOR-O-NOVO Telefone: 266 898 410 Fax: 266 898 411 E-mail: scmmn@mail.telepac.pt https://www.facebook.com/santacasamontemor
516 anos ao Serviço da Solidariedade Social FICHA TÉCNICA Propriedade: Santa Casa da Misericórdia de Montemor-o-Novo Rua Irmã Sousa, n.º 1 – Apartado 144 – 7051-909 MONTEMOR-O-NOVO Periodicidade: Trimestral – Tiragem: 500 exemplares N.º Depósito Legal: 395196/15
Impressão: SIRE - Gráfica Eborense PITE - Rua da Mecânica, 16-18 – Apartado 28 – 7002-501 ÉVORA Telef. e Fax: 266 750 557 - Email: oficina@adefesa.org - Cont.: 500 416 370 Design e paginação: Santa Casa da Misericórdia de Montemor-o-Novo
Distribuição Gratuita 2
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Edição
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agosto 2016
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Jubileu da Misericórdia
8 Uma Justiça Amiga das Crianças 10 Animação - As nossas atividades 12 Entre Gerações
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12 14 Dos avós aos netos: uma fé que se transmite entre gerações!
16 Unidade de Infraestruturas e Manutenção 17
Cuide da sua Postura
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Qual o provérbio?
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Editorial Júlio Vilela Provedor
Realizou-se no passado mês de Junho, mais precisa-
Estamos convictos que em próximos eventos desta
mente, no dia 25 a Peregrinação Nacional das Misericór-
natureza venham a participar mais Irmãos, que desta vez,
dias ao Santuário de Fátima. Nesta peregrinação, inserida
possivelmente por outros compromissos já assumidos
no âmbito do Ano da Misericórdia, instituído pelo Santo
não puderam estar presentes, estando com certeza em
Padre, o Papa Francisco, foi com muita alegria que par-
espirito unidos a nós em oração e com o pensamento
ticipámos juntamente com muitas outras Santas Casas,
no caminho que esta Santa Casa continuará a percorrer
facto que demonstra a grande união existente e a forte
fazendo o bem.
convicção na prática das obras de Misericórdia.
Queremos aqui, também, salientar a ajuda que nos está
Foi com entusiasmo e muita fé que o nosso grupo,
a prestar o grupo Jerónimo Martins, através de dádivas
constituído por funcionários, familiares, Irmãos (poucos)
semanais que nos são feitas pelo supermercado Pingo
e elementos dos Órgãos Sociais participou na cerimónia
Doce, as quais, muito ajudam o nosso serviço à comuni-
religiosa juntando-se a milhares de outros participantes.
dade mais carenciada.
Foi muito agradável o piquenique em que todos participámos, confraternizando entre nós e com outros grupos,
Bem hajam todos aqueles que nos ajudam nesta caminhada.
sentindo-se uma forte ligação e empenho na continuidade desta Santa Casa, caminhando para o bem de todos, de modo estável tendo sempre presente aqueles que mais dificuldades atravessam em cada momento.
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Instituição
Jubileu da Misericórdia Misericordiosos como o Pai
Por: Rita Saiote de Oliveira Diretora Técnica
“Que esta parada seja feita todos os dias. Que o dia de hoje marque a vida das Santas Casas do nosso país neste modo de fazer, de servir e de amar, a todos sem excluir ninguém, e de modo mais particular aos mais frágeis e mais velhos”. D. Jorge Ortiga No passado dia 25 de junho, a Santa Casa da Misericórdia de Montemor-o-Novo juntou-se a outras Santas Casas de todo o país na Peregrinação Nacional das Misericórdias ao Santuário de Fátima, no âmbito do Ano Jubilar instituído pelo Santo Padre. O encontro reuniu perto de nove mil pessoas, segundo dados da União das Misericórdias Portuguesas. Entre órgãos sociais, colaboradores e utentes, muitas foram as Misericórdias que se fizeram representar, tornando o desfile de estandartes num momento alto, onde foi possível apreciar a “riqueza histórica” destas instituições. A Eucaristia foi celebrada na Igreja da Santíssima Trindade, presidida pelo arcebispo de Braga, D. Jorge Ortiga, acompanhado por muitos capelães das várias dezenas de Miseri-
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córdias presentes. “A história das Santas Casas é meritória de todos os elogios. Peço a cada uma que dê o seu contributo para que hoje o rosto da Igreja seja o da Misericórdia”, referiu D. Jorge Ortiga durante a Eucaristia. No final da Eucaristia, o Dr. Manuel de Lemos agradeceu aos presentes e enalteceu o momento vivido: “Estamos todos de parabéns e desejo que esta peregrinação seja realizada, periodicamente, no futuro”, deixando em aberto um convite para novo encontro. Terminadas as celebrações solenes, foi dado lugar ao convívio. Em cada cantinho era possível encontrar uma Misericórdia em confraternização e animação. Assim aconteceu com a nossa Misericórdia. Dirigentes, colaboradores e alguns familiares partilharam o piquenique e algumas gargalhadas. Estes são momentos importantes para estreitar laços e alimentar o espirito de Misericórdia que deve existir em todos nós. Sem duvida que estes momentos são necessários e devem ser repetidos, reunindo num só dia espaço para a reflexão, a vivencia cristã, a partilha, a oração, a alegria e o orgulho em ser Misericórdia.
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15.º ANO CONSECUTIVO
4.º ANO CONSECUTIVO
2.º ANO CONSECUTIVO
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Por: Luís Miguel Henriques Por: Técnico de Investigação Social Miguel Henriques Marisa de Oliveira e Silva No dia 2 de Abril teve lugar a 7.ª edição do passeio solidário de cicloturismo, Seixal-Terena, organizado pela associação Anjos em Movimento. Trata-se de um evento gratuito, promovido pelos irmãos Nelson e Sérgio Rosado, que fazem parte do grupo musical Anjos. O passeio começa no Seixal e termina 200 km depois, no Santuário de Nossa Senhora da Boa-Nova, em Terena, no concelho de Alandroal. Durante o percurso são efetuadas 2 paragens para retemperar forças, primeiro em Montemor-o-Novo e depois na Praça do Giraldo em Évora, onde o grupo se reagrupa para seguir em direcção ao local de chegada. Quem quiser participar neste evento pode juntar-se ao grupo de ciclistas em qualquer parte do percurso, no Realizou-se no passado dia 24 e 25 de maio de 2016, o I Congresso Europeu Sobre Uma Justiça Amiga das Crianças na Fundação Calouste Gulbenkian, organizado pela Associação Portuguesa para a promoção da Dignidade Humana, ComDignitatis. Este congresso tinha como objetivo a divulgação das diretrizes para uma justiça amiga das crianças, tendo proporcionado momentos de intenso debate e reflexão sobre o lugar e o papel da criança, os seus direitos e as suas necessidades, quando envolvidas em processos judiciais, cíveis, penais e extra judiciais. As Diretrizes Europeias (2010) incorporam um conjunto de linhas orientadoras e de instrumentos práticos que desafiam e apontam os estados membros a adaptar os seus sistemas judiciais à criança, enquanto sujeito de direitos e necessidades especifica Colocando em enfase a construção de uma justiça amiga para a criança, uma amiga que a respeite enquanto tal, que a
Comunidade Comunidade Seixal - Terena 2016 entanto e à semelhança de outros eventos, como o Tróia-Sagres, os participantes terão de tratar da sua própria logística, nomeadamente alimentação e carro de apoio informe, que a escute e que tenha em linha de conta as suas para o regresso. opiniões. Como tem acontecido nos anos anteriores, esta iniciativa Do lado da justiça cabeem desenvolver que permivisa recolher donativos alimentos, estratégias roupas e calçado, para tam eliminar os obstáculos que se deparem àdecriança, no seio serem distribuídos por quatro instituições solidariedade social ao longo do percurso. do sistema judiciário e extra judiciário de forma a respeitar Este direitos ano a Santa Casa da Misericórdia voltou a ser a os seus consagrados. escolhida parajudicial o efeito concelho de Monte instituição Em suma, um sistema na no qual uma criança possa mor. Assim foram entregues 218 peças de roupa e calçado confiar. e Para 80 Kga de bensdo alimentares, serão distribuídos equipa SAAS, esteque congresso, trouxe-nospostesaber, riormente pela população carenciado do nosso concelho. experiência e opinião fundamentada, que contribuiu para uma melhor intervenção junto das crianças e jovens em risco, em consonância com as Diretrizes Europeias e a Convenção dos Direitos da criança.
Não caminhes à minha frente; Posso não saber seguir-te. Não caminhes atrás de mim; Posso não saber guiar-te. Caminha ao meu lado e sê meu amigo. Atribuído a Albert Camus
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Animação – As nossas atividades
Arraial São João Centro Social Dr. Alfredo Maria Cunhal
Arraial São João Centro Social Dr. Alfredo Maria Cunhal
7.º Aniversário do Centro Social João Paulo II
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Dia dos Avós no Centro Social Dr. Alfredo Maria Cunhal
Dia do Beijo
Jogo dos Provérbios Dia dos Avós Lar Nossa Senhora da Visitação
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Por:
Dulce Barreiros Diretora Técnica do Centro Social João Paulo II
Beatriz Bilro Prates Coordenadora do C.A.T.L.
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Entre Gerações A intergeracionalidade enquanto relação de partilha e crescimento coletivo, resulta de interações sociais entre indivíduos de idades distintas, através de espaços de diálogo e troca de experiências entre gerações favorecendo o enriquecimento mútuo. A temática da intergeracionalidade assume-se pertinente na sociedade atual. Uma sociedade caracterizada pelo envelhecimento da população. O número de pessoas com idade superior a 65 ou a 85 anos registou um aumento exponencial na segunda metade do século XX , e de acordo com estudos publicados continuará a aumentar na primeira metade do século XXI. Pelo que será necessário e urgente redimensionar o papel das Pessoas mais velhas na sociedade, e o futuro das relações entre Jovens e Idosos. Todos nós pertencemos a uma família e a importância que lhe atribuímos varia com os valores e a educação que nos foram transmitidos. As relações intergeracionais são de grande importância, o modo como se processam
os afetos entre os membros de uma família permite desenvolver sentimentos como a solidariedade e a amizade. Numa família, ou mesmo numa comunidade, a relação entre idosos, crianças ou mesmo entre adultos facilita a promoção das relações, na troca de saberes, experiências e da entreajuda. Desta forma, a intergeracionalidade funciona com o objetivo de criar propósitos e crescente troca de recursos e aprendizagens entre as gerações mais velhas e mais novas. A convivência plena em todas as fases do ciclo de vida da Pessoa (Infância, Juventude, Adultice e Velhice) tem sem dúvida efeitos benéficos na interação social permitindo que nos reconheçamos e nos identifiquemos em cada uma delas. A Pessoa Idosa para quem os dias se tornaram intermináveis e preenchidos por uma solidão que chega a magoar e despersonalizar, é de suma importância o contacto com Pessoas (família, amigos ou membros da comunidade) mais jovens.
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Ao longo dos tempos, temos vindo a assistir a uma alteração nos hábitos alimentares e no estilo de vida das populações. Longe vão os tempos, em que as refeições eram preparadas e consumidas em casa. A evolução tecnológica e as necessidades decorrentes da alteração das sociedades, estilos de vida e exigências profissionais, permitem-nos ter hoje em dia acesso aos mais variados tipos de alimentos, uma vez que alguns produtos sazonais apenas estavam disponíveis na respetiva época, e outros alimentos eram originários de países longínquos, não muito acessíveis aos mercados nacionais. Por muito discutível que seja, esta evolução e as consequências da mesma, é um fato que as sociedades vão evoluindo, umas vezes de uma forma sustentável e equilibrada, outras vezes sem as devidas precauções. No entanto, este é o caminho, a inovação, a qual gostaríamos que fosse cada vez mais ponderada e ajustada, tendo sempre como preocupações principais, o bem-estar das pessoas e do ambiente. Constatamos que os hábitos alimentares se têm alterado de uma forma significativa. Apesar de hoje existir uma maior facilidade de acesso a informação, existe um maior apelo ao consumo, existindo maior diversidade de oferta, o que leva a alteração de hábitos, que aliados ao sedentarismo, originam o aparecimento de doenças. Mantendo um bom estado nutricional em todas as fases da vida é importante para a manutenção do bom funcionamento
do nosso organismo, bem como para a prevenção da desnutrição e do aparecimento de doenças. Com a melhoria das condições e qualidade de vida, a esperança média da mesma aumentou, assistindo-se nos últimos anos em Portugal a um envelhecimento da população. O envelhecimento é um processo natural e dinâmico, que é acompanhado por um conjunto de alterações que aumentam o risco de défices nutricionais. Na pessoa idosa, um estado nutricional inadequado contribui de forma significativa para o aumento da incapacidade física, da morbilidade e da mortalidade, condicionando assim a qualidade de vida.
A intergeracionalidade nas palavras de Adriana Calcanhoto: Antes de mim vieram os velhos Os jovens vieram depois de mim E estamos todos aqui No meio do caminho dessa vida Vinda antes de nós E estamos todos a sós No meio de caminho dessa vida E estamos todos no meio Quem chegou e quem faz tempo que veio Ninguém no início ou no fim Antes de mim Vieram os Velhos Os jovens vieram depois de mim E estamos todos aí www.scmmn.com
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A intergeracionalidade promove transmissão das tradições, valores, princípios e experiências de vida que construem a cultura de um povo. O contacto com gerações mais novas permite que os Idosos aprendam novas “coisas”, animando-os e incentivando-os a realizar várias atividades novas, renovando o sentimento de utilidade e valorização enquanto membros de uma sociedade que se quer Global. Numa altura em que os valores familiares se alteram, existe a necessidade de fomentar a importância das relações intergeracionais, dignificando a figura do avô e o seu papel, de modo a potenciar e a revalorizar socialmente o seu estatuto. As atividades intergeracionais são uma prática comum na nossa Santa Casa com as crianças/jovens do ATL e os idosos da nossa Instituição. Estas atividades não são limitadas a simples atividades
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entre as duas gerações, elas são meios de transmissão para o intercâmbio concreto e continuado de aprendizagem entre as gerações idosas e as mais jovens, com o objetivo de alcançar benefícios para ambas as partes, individuais e sociais.
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Espiritual
Dos avós aos netos: uma fé que se transmite entre gerações Por: Pe. Alberto Martins
Por: Pe. Alberto Martins
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Na sua recente Exortação Apostólica «A Alegria do Amor» (AL), o Papa Francisco, referindo-se ao papel dos idosos na família, expressa assim um dos seus grandes desejos: «como gostaria duma Igreja que desafia a cultura do descarte com a alegria transbordante dum novo abraço entre jovens e idosos» (AL 191). Num tempo em que se levantam grandes questões sobre a transmissão da fé e dos seus valores às novas gerações, sobretudo nas sociedades ocidentais, o Santo Padre sublinha o papel indispensável dos avós na experiência de fé dos seus netos: «muitas vezes são os avós que asseguram a transmissão dos grandes valores aos seus netos, e ‘muitas pessoas podem constatar que devem a sua iniciação na vida cristã precisamente aos avós’» (AL 192). Neste sentido, ao abordar as questões da intergeracionalidade é necessário referir a iniciação na fé e a formação cristã como elementos importantes das relações intergeracionais. A transmissão intergeracional da fé e da religiosidade é um dado fundamental da cultura bíblica. A importância do memorizar, os géneros literários didáticos e sapienciais, o lugar central do recordar e narrar a história de Deus com o seu povo, o valor essencial dos mais velhos no seio da família são parte integrante dos processos de transmissão da fé presentes na Sagrada Escritura. No cristianismo, a fé é sempre compreendida como um dom a acolher, a partir da revelação de Deus, da tradição da Igreja e do testemunho do outro, e nunca como resultado de uma investigação racional ou de uma busca indi-
vidualista. Neste sentido, a família é sempre o espaço humano onde a fé é, pela primeira vez, transmitida e recebida, oferecida e acolhida, na diversidade das gerações que a compõem. Partindo da experiência pessoal de cada um, não será difícil constatar que as primeiras referências à fé cristã – com os seus símbolos, orações e valores – nos foram oferecidas na família nuclear ou alargada. Ao compreender a intergeracionalidade como elemento indispensável da iniciação à fé, a relação entre avós e netos ganha uma relevância nova na pastoral familiar e catequética. O papel dos avós tem hoje um valor muito significativo na formação cristã das nossas crianças e adolescentes: cada vez mais, são eles que ensinam a rezar, que levam os netos à catequese, que contam as histórias da Bíblia ou transmitem a importância de alimentar a confiança em Deus, em todas as circunstâncias da vida. Deste modo, num tempo em que muitas crianças atingem a idade de catequese com poucas ou mesmo nenhumas referências cristãs, as saudáveis relações intergeracionais são uma esperança para a Igreja, pois acredita e anuncia que a fé dá o verdadeiro sentido à vida humana. Se, como diz o Papa, «a família deve continuar a ser lugar onde se ensina a perceber as razões e a beleza da fé, a rezar e a servir o próximo» (AL 287), os avós ou os mais velhos, apesar das suas fragilidades próprias, devem ser protagonistas na transmissão da fé. Assim, dos avós aos netos, a fé continuará a percorrer gerações e a iluminar o caminho da humanidade neste nosso mundo.
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Por: Pedro Carvalho e Rui Pedras Alvas
Rostos “...é dada particular atenção à segurança dos utentes, funcionários e das instalações através do cumprimento da diversa legislação aplicável…”
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Unidade de Infra-estruturas A Unidade de Infra-estruturas e Manutenção, surgiu, na orgânica da Instituição, no ano de 2013, aquando da reestruturação promovida pela Mesa Administrativa, promovendo uma estrutura dedicada às atividades de suporte nas vertentes de segurança, manutenção, reparações e outras. É constituída por dois elementos, Pedro Miguel Carvalho e Rui Pedras Alvas. No desempenho das funções e responsabilidades que estão atribuídas, procura-se assegurar, de forma atenta e dedicada, o normal funcionamento das infra-estruturas e equipamentos existentes nas diversas respostas sociais e serviços da Instituição, dando especial atenção aos planos de manutenção preventiva e promovendo a melhor e mais rápida reparação das avarias, para que, o impacto nos serviços seja o menor possível. Com o trabalho desenvolvido por esta Unidade a redução de custos de manutenção tem sido evidente, mormente, pelo aumento da taxa de execução dos diversos trabalhos pelos nossos serviços. Considerando o desenvolvimento e avanço tecnológico verificado nos equipamentos, e acompanhando a preocupação da Mesa Administrativa, mantemos, igualmente, uma permanente atenção às novidades tecnológicas que
vão surgindo, verificando a sua adaptabilidade à Instituição, procurando com isso, promover a redução de custos, permitindo libertar verbas para outros fins. Exemplo disso, têm sido a substituição da iluminação com aplicação de soluções led, bem como a aplicação de torneiras temporizadas, promovendo-se com isso a economia de eletricidade e a poupança de água. Igualmente, está em análise, a, eventual, aplicação de painéis fotovoltaicos em edifícios da Instituição com a finalidade de promover a poupança, utilizando a mais moderna tecnologia de aproveitamento da luz solar para produção de energia. Por outro lado, é dada particular atenção à segurança dos utentes, funcionários e das instalações através do cumprimento da diversa legislação aplicável, em particular a de SCIE – Segurança Contra Incêndios em Edifícios, estando os processos em avançado estado de implementação. No desenvolvimento do nosso trabalho, está sempre presente a defesa e salvaguarda dos interesses da Instituição, bem como o bem-estar e segurança dos utentes, funcionários e das instalações, procurando promover boas práticas e procedimentos gerais que a isso conduzam.
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Por: M.ª Teresa Capela Cornacho Fisioterapeuta
Por: M.ª Teresa Capela Cornacho Fisioterapeuta
Cuide da sua POSTURA... Cuide da sua POSTURA... O monitor posicionado de forma a manter o olhar horizontalizado.
Manter a mochila ajustada às costas: uma alça em cada ombro. A mochila não deve ser superior à altura do tronco. Os materiais mais pesados devem ser colocados mais próximos do corpo.
- Esforço
Máximo 10% do peso corporal
Punho em posição neutra .
Altura do assento deve ser regulável.
Ombros e ancas alinhados Encosto da cadeira em contato com a região lombar.
Pés apoiados no solo ou num apoio de pés.
+ Esforço
Afaste os pés à largura dos ombros. Contraia o abdómen para estabilizar a coluna.
Baixe o corpo dobrando os joelhos e mantendo o pescoço e coluna retas.
O objeto deve ficar centrado entre as pernas e próximo do corpo.
Repetir o processo inverso para colocar o objeto no chão www.scmmn.com
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Sopa de letras
Poema Qual dedicado àprovérbio? equipa do o - Atividade do Dia dos Avós Qual o provérbio? - Atividade do Dia dos Avós Serviço de Apoio Domiciliário
Alimentação
Equipa maravilhosa Poema dedicado à equipa do Encontrei em meu caminho Serviço de Apoio Domiciliário
Sopa de letras - Alimentação
Gente de bom coração
Que me sabe dar a mão Que me trata com carinho. Equipa maravilhosa Encontrei em meu caminho
Trata o novo e o velhinho Gente de bom coração
Com Que muita mededicação sabe dar a mão
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Com Que tristeza ou alegria me trata com carinho.
S A C E R E A
A qualquer hora do dia
T R F B A L D O A O R E M R S
Trata o novo e o velhinho Está alerta o batalhão.
F D E H J
S H E S N E A
E F H E R T M Q T D
Com muita dedicação
R S Q L Á G U A R T U E R A F
Com tristeza ou alegria
U P S A R U V F H A O N E P S
FicamAno meu hora coração qualquer do dia
Conhece-las foio um prazer Está alerta batalhão. Para mim e para os meus Ficam no meu coração São como anjos do céu
T R O E E M D T F
L P T U E B
A C A R N E A S V
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S E O
E U T O A P O V X A F C T
Para mim e para os meus
D O A X Z
São como anjos do céu
G P L E G U M
Toda a vossa simpatia
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Eu sorte vos quero agradecer Desejo e saúde Toda a vossa simpatia
Que Deus sempre as ajude Desejo sorte e saúde
E lhe Que dê muita alegria… Deus sempre as ajude E lhe dê muita alegria…
- Familiar de ex-utente
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O S G X M U S
Soluções: Soluções: 1 - Cada macaco no seu galho. 1Cada macaco no seu galho. 22- Entre Entre marido maridoeemulher mulherna nametas metasaacolher. colher. 3 - Em casa de ferreiro espeto de pau. 3- Em casa de ferreiro espeto de pau.
Eu vosQue quero agradecer nos vêm socorrer.
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S E P T X S P Z M Ç D S P X R
Conhece-las foi um prazer
Que nos vêm socorrer.
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Frutas Frutas Hortaliças Hortaliças Lacticínios Lacticínios
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