A fidelidade de cristo

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A FIDELIDADE DE CRISTO Estamos falando do Fruto do Espírito, destacando a Fidelidade. Jesus Cristo, é nosso padrão em tudo. Isaías profetizou acerca do caráter do Messias, destacando a marca da fidelidade, ao proclamar: “A justiça será o cinto dos seus lombos, e a fidelidade o cinto dos seus rins” (Isaías 11:5).

Jesus foi fiel no cumprimento de Seu papel como Filho de Deus. Cristo é apresentado no Novo Testamento como: “ Um sumo sacerdote misericordioso e fiel nas coisas concernentes a Deus” (Hebreus 2:17). “Pelo que, santos irmãos, participantes da vocação celestial, considerai o Apóstolo e Sumo Sacerdote da nossa confissão, Jesus, como Ele foi fiel ao que o constituiu“ (Hebreus 3:1-2). Jesus foi fiel no cumprimento de Seu papel como Filho de Deus, assim como Moisés o foi como um servo. Jesus foi fiel em levar a cabo a obra que lhe foi confiada. Para Ele Sua verdadeira comida era realizar a obra do Pai e foi fiel a ela até à morte (João 4:34; 5:30; 6:38; 8:29).

Jesus foi fiel até à morte. Quando Ele estava prestes a terminar Seu ministério terreno, retirou-se com Seus discípulos para Cesaréia de Filipe. Depois da confissão de Pedro de que Ele era o Cristo, o Filho do Deus vivo, lemos: “Desde então começou Jesus a mostrar aos Seus discípulos que convinha ir a Jerusalém, e padecer muitas coisas dos anciãos, e dos principais dos sacerdotes, e dos escribas, e ser morto, e ressuscitar ao terceiro dia ” (Mateus 16:21). Ele sabe o que vai acontecer em Jerusalém. Mas é como se dissesse: “Mesmo assim, Eu irei.” Pedro tenta impedi-lo, dizendo-lhe que não vá! Mas Jesus diz: “Para trás de mim, Satanás…” (v. 23). Por que Ele chamou Pedro de “satanás”? Porque satanás estava usando Pedro para tentar levá-lO Jesus a ser infiel.

Repetidamente, durante Seu ministério, ele tentou seduzir Jesus a ser infiel. “Não vá para a cruz. Não morra por seus pecados. Desista. Vai ser muito difícil. Haverá muitos obstáculos, muitas dificuldades…” Mas Jesus voltou o rosto firmemente em direção a Jerusalém. Ele determinou-se que não importava o que acontecesse, Ele seria fiel à missão que para a qual Deus O enviara. Então, decididamente Ele vai para Jerusalém, a fim de dar a vida pela humanidade perdida (Lucas 9:51). Mesmo quando Ele estava pendurado na cruz, as pessoas zombavam dEle, dizendo: “Se és realmente é o Filho de Deus, desce da cruz” (Mateus 27:40). Isso é o que satanás estava dizendo também. “Saia da cruz! Desça. Não vale a pena. A dor é muito intensa. De qualquer maneira as pessoas não se importam. Desista!”


Ele, porém, continuou cravado naquela cruz, até que finalmente disse: “Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem” (Lucas 23:34). E “em Tuas mãos entrego o meu espírito” (Lucas 23:46). Isto é fidelidade até à morte. E a fidelidade de Jesus inspirou a de outros, ao longo dos séculos, aqueles que permaneceram, em tempos bons e maus, de abundância ou escassez e necessidade. Fiéis até à morte. A história do cristianismo está marcada por muitos que, em diversas circunstâncias foram tentados a desistir, a dizer: “Desculpe-me, Senhor, mas isto é demais para mim. Eu não quero ficar ‘cravado’ aqui.” Mas Deus os chamou para serem fiéis. Assim, ao longo dos anos eles permaneceram em meio aos desafios conservando a sua fidelidade. E nós somos os destinatários de sua fidelidade.

Jesus é fiel como nosso Sumo Sacerdote. Jesus é também fiel no papel de nosso Sumo Sacerdote: “Pelo que convinha que em tudo fosse feito semelhante a seus irmãos, para se tornar um sumo sacerdote misericordioso e fiel nas coisas concernentes a Deus, a fim de fazer propiciação pelos pecados do povo. Porque naquilo que Ele mesmo, sendo tentado, padeceu, pode socorrer aos que são tentados” (Hebreus 2:17-18). Jesus é fiel, porque Ele nos provê ricamente com graça e misericórdia: “Cheguemo-nos, pois, confiadamente ao trono da graça, para que recebamos misericórdia e achemos graça, a fim de sermos socorridos no momento oportuno” (Hebreus 4:16). Quão maravilhoso é ter um Salvador no qual podemos confiar.

A fidelidade marca a identidade de Jesus. Em Sua glória e magnificência nos céus Jesus é chamado “a Fiel Testemunha” (Apocalipse 1:5). O nome fala da identidade de uma pessoa. João testifica: “ E vi o céu aberto, e eis um cavalo branco; e o que estava assentado sobre ele chama-se Fiel e Verdadeiro” (Apocalipse 19:11). Jesus veio se reproduzir em outros filhos para Deus, que deveriam ser marcados pelas mesmas qualidades de caráter. A obra o Espírito Santo em nós visa tornar-nos como Ele. Portanto, é admirável que os remidos por Seu sangue sejam também chamados de Fiéis (Apocalipse 17:14).

A FIDELIDADE DE JESUS CRISTO AO PAI DO CÉU-I I-A FIDELIDADE DE JESUS CRISTO AO PAI DO CÉU Apenas de modo gradual e progressivo os Apóstolos foram entendendo o mistério de Cristo. A princípio, eles viam Jesus apenas como um homem amado pelo Deus que o ungiu com a força do Espírito. O Espírito de Deus consagrou-o e capacitou-o para fazer milagres em favor das pessoas,


libertando-as dos diversos males que as oprimiam. Eis o que diz o Livro dos Atos dos Apóstolos: “Sabeis o que ocorreu em toda a Judeia, a começar pela Galileia, depois do batismo que João pregou: Como Deus ungiu com o espírito Santo e com o poder a Jesus de Nazaré, o qual andou de lugar em lugar fazendo o bem e curando todos os que eram oprimidos pelo maligno, porque Deus estava com ele” (At 10, 37-38). O Apostolo Paulo diz que Deus consagrou Jesus Cristo, a fim de realizar a sua missão messiânica: “Filho de Davi segundo a carne, ele foi constituído filho de Deus pelo Espírito de santificação mediante a sua ressurreição de entre os mortos” (Rm 1, 3-5). Jesus Cristo ressuscitado é o descendente de Davi, o Leão da tribo de Judá, o medianeiro universal da salvação: “Então, um dos anciãos disse-me: “Não chores!”. Repara, o Leão da tribo de Judá, a raiz de Davi, triunfou. Ele está apto para abrir o livro e os seus sete selos” (Ap 5, 5). Como Messias de Deus, Jesus ocupa um lugar central no projeto de Deus. Adão, criado à imagem de Deus, foi infiel. Jesus vem como Novo Adão restaurar a Humanidade distorcida pelo pecado do primeiro (Rm 5, 17-18). Em Jesus Cristo, diz a Carta aos Colossenses, reside toda a plenitude por vontade de Deus” (Col 1, 19). Como Novo Adão, Jesus está em sintonia com o projeto de Deus: “Ele é a imagem do Deus invisível, o primogénito de toda a criatura. Foi nele que todas as coisas foram criadas, tanto as do Céu como as da Terra (…). Aprouve a Deus fazer habitar nele toda a plenitude e por ele e para ele reconciliar todas as coisas” (Col 1, 15-20). Graças à sua fidelidade incondicional, Jesus Cristo torna-se não só a imagem perfeita de Deus como também a garantia da salvação universal: “O Filho é o esplendor da glória do Pai e a imagem fiel da sua essência. Ele sustenta todas as coisas com a sua Palavra poderosa. Depois de ter realizado a purificação do pecado sentou-se nas alturas à direita da Majestade Divina. Ele está tanto acima dos anjos quanto mais sublime que o deles é o nome que recebeu em herança” (Heb 1, 3-4).


A FIDELIDADE DE JESUS CRISTO AO PAI DO CÉU-II II-A FIDELIDADE DE JESUS CRISTO AO PAI DO CÉU Jesus ensinou os discípulos a pedir ao Pai que faça vir o seu Reino. Eis algumas palavras de Jesus a este propósito: “Que o teu reino venha. Seja feita a tua vontade, assim na Terra como no Céu” (Mt 6, 10). E ainda: “Nem todo aquele que me diz: “Senhor, Senhor” entrará no reino dos Céus, mas sim aquele que faz a vontade de meu Pai que está nos Céus” (Mt 7, 21). De tal modo Jesus se identifica com a vontade do seu Pai do Céu que faz depender deste facto a edificação da Família de Deus: “Todo aquele que faz a vontade de meu pai que está nos Céus é meu irmão, minha irmã e minha mãe” (Mc 3, 35; Mt 12, 50). Os que fazem a vontade do pai são verdadeiramente filhos de Deus. A paternidade de Deus é na verdade, a única decisiva, poise a única que durará por toda a eternidade. É este o sentido da seguinte afirmação de Jesus: “Na terra a ninguém chameis pai, pois um só é o vosso Pai, aquele que está na Céu” (Mt 23, 9). Jesus dirigia-se a Deus Pai falando com ele como um Filho fala com seu Pai. Apesar de reconhecer que Jesus é um Homem iguala nós, São João sublinha a originalidade de Jesus como filho de Deus: “Aquele que vem do Alto está cima de todas as coisas. Quem é da terra à terra pertence e fala das coisas da terra. O que vem do Céu está acima de tudo e dá testemunho daquilo que viu e ouviu, apesar de não aceitarem o seu testemunho (…). Aquele que Deus enviou transmite as palavras de Deus, pois Deus não lhe deu o Espírito por medida” (Jo 3, 31-34). São João reconhece que em Jesus habitava a plenitude do Espírito Santo (Jo 3, 34). Como portador do Espírito Jesus é o único medianeiro da Salvação: “Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida. Ninguém pode ir ao Pai senão por mim” (Jo 14, 6). Após a sua ressurreição, Jesus difundiu para nós o Espírito Santo ao jeito de uma Água Viva que faz brotar no nosso íntimo uma nascente de Vida Eterna (Jo 7, 37-39). Assim o primeiro Adão foi causa de perdição para o Homem, o Novo Adão foi o medianeiro da reconciliação com Deus para toda a Humanidade, tal como o primeiro Adão foi causa de


desorientação de toda a Humanidade: “Se alguém está em Cristo é uma Nova Criação. Passou o que era velho. E isto vem de Deus reconciliou consigo a Humanidade em Cristo, não levando mais em consideração os pecados dos homens” (2 Cor 5, 17- 19).

O poder da influência - Quanto maior sua influência, maior seu impacto de liderança Todos nós temos o poder de influenciar. Já nascemos com ele e o desenvolvemos com o passar dos anos. Não há liderança sem influência. Como líderes cristãos, precisamos ser uma boa influência, compartilhando a influência que Jesus tem em nós. Precisamos realmente ter uma influência positiva e abençoadora na vida de nossos liderados. Não basta influenciar: temos que fazê-lo positivamente. Existem pelo menos cinco áreas de desenvolvimento da influência segundo Jonh Maxwell: a) Sua influência determina a abrangência de sua liderança — Não é o cargo que você ocupa, mas sim seu poder de influenciar que o tornará um líder de poucos ou de muitos. Muitas pessoas acham que só o fato de serem eleitas pela Igreja como líderes é o bastante para o bom exercício da liderança, mas isso não é verdade. Uma eleição não substitui a influência. O poder financeiro, a simpatia ou o pertencimento ao grupo por muitos anos também não substituem. É a influência que determina a abrangência de sua liderança, portanto seja influente! b) Não há influência em todas as áreas, portanto determine bem qual é a área em que você tem melhor capacidade de influenciar. Todos nós teremos mais influência em determinado ambiente e fazendo determinadas ações. Conheça a si mesmo para saber onde você será mais capaz de influenciar. Todo líder deveria escolher seus pontos positivos e investir ainda mais neles para que pudesse ter uma influência significativa em algumas áreas. c) A influência pode ser positiva ou negativa. Assim, esteja atento para que seu mau humor, negativismo ou outros elementos não se tornem uma influência negativa dentro de seu grupo. Se sua liderança é negativa daqui a pouco seus liderados se transformarão em uma massa negativa dentro da Igreja. Nesse contexto, o pior é quando negativo se torna sinônimo de anticristão. Peguemos, por exemplo, um líder que notadamente tem a fraqueza da mentira. Não é difícil imaginar que, com o passar do tempo, seus liderados serão influenciados pelo mau exemplo. Em pouco tempo, teremos uma liderança impregnada pela mentira. Cuidado com a influência negativa: ela pode transformar um ambiente abençoador de Igreja em um ambiente incompatível com o próprio Jesus Cristo. d) Líderes sábios usam sua influência para capacitar outros e acrescentar-lhes valor. As pessoas que você tem mais influência poderão ser incentivadas a crescerem e se desenvolverem. Capacite-as, elogie-as e determine-lhes valor como pessoas e membros de sua equipe. Líderes sábios são aqueles que conseguem formar discípulos, se possível, melhores que ele mesmo. Conheço liderados que, com alegria, podem dizer que sua vida foi transformada pelo investimento de um líder sábio. Que muitos possam dizer isso de mim e de você. e) Com a influência vem a responsabilidade. É como aquela famosa frase: ‘és eternamente responsável por aquele a quem cativas.’ Somos responsáveis por aqueles que influenciamos. Por isso, avalie o quanto você tem acompanhado seus liderados e o quanto sua influência tem sido benéfica na vida deles.

A Quinta Palavra da Cruz: FIDELIDADE João 19.28 Introdução Para muitas pessoas, a quinta frase dita por Jesus depois que foi colocado na cruz é uma palavra de sofrimento. A meu ver, é uma palavra que demonstra, antes de tudo, fidelidade. Fidelidade à sua natureza e ao seu propósito como o Cristo. Vamos ver porque.


João 19.28 diz:

Mais tarde, sabendo então que tudo estava concluído, para que a Escritura se cumprisse, Jesus disse: "Tenho sede". Jesus simplesmente afirma “Tenho sede”. O que isso tem a ver com fidelidade? 1. Naquele momento, Jesus provava que ele era totalmente homem, sofrendo como homem. Há uma doutrina a respeito da pessoa de Cristo que é extremamente importante: Jesus Cristo, em seu ministério terreno, era perfeitamente homem e perfeitamente Deus. Ele não era um super-homem pendurado na cruz, fingindo sentir dor e sofrimento. Não! Ele estava sofrendo tanto quanto qualquer ser humano. É isso que fez com que seu sacrifício fosse válido. Ele sentiu sede! É porque Jesus podia ter pecado e não pecou (Is 7.15), porque sentiu dor como nós – a nossa dor (Is 53.4) que ele demonstrou fidelidade naquele momento. 2. Jesus, naquele momento, mostrava que era Deus, pois cumpria as profecias a seu respeito. João afirma que Jesus, ao afirmar que tinha sede, estava cumprindo uma profecia. Qual? Como já vimos, quando Jesus clamou “Deus meu, por que me desamparaste?”, ele estava citando o Salmo 22. E ao afirmar que estava com sede ele também cumpria o que este salmo afirmou tantos séculos antes. Veja o versículo 15: “Meu vigor secou-se como um caco de barro, e a minha língua gruda no céu da boca; deixaste-me no pó, à beira da morte” . É preciso lembrar que ofereceram vinagre misturado com fel a Jesus quando ele estava a caminho da cruz, mas ele rejeitou essa bebida. Isso também foi cumprimento de uma palavra no Salmo 69.21 “Deram-me fel por mantimento e, na minha sede, deram-me a beber vinagre”. Jesus, dessa forma era fiel às profecias. Dessa forma mostrava que ele era Deus. 3. Jesus, naquele momento, mostrava que era fiel ao seu propósito, pois esperou até que tudo se cumprisse. Por que Jesus rejeitou o vinagre com fel? É preciso lembrar que esse vinagre era um tipo de vinho barato e azedo que os soldados carregavam consigo. Esse vinagre com fel era um tipo de narcótico. Servia para amenizar a dor. Foi oferecido a Jesus, como era oferecido a qualquer condenado como um ato de misericórdia, para que sentissem menos a dor da execução. Jesus mostra sua fidelidade em Mateus 27.34, ao rejeitar esse anestésico e, assim, sentindo toda a dor da cruz. A bebida oferecida antes, no caminho da cruz, aquela com fel, era diferente da oferecida depois, quando Jesus sentiu sede. Essa outra, apenas com o vinagre tinha o objetivo de prolongar o sofrimento de Jesus. Basta ver a intenção com que ela é dada a Jesus. Veja o texto de Marcos 15.36: “Um deles correu, embebeu uma esponja em vinagre, colocou-a na ponta de uma vara e deu-a a Jesus para beber. E disse: "Deixem-no. Vejamos se Elias vem tirálo daí". Esse soldado acreditava que, ao invés de dar água, mas vinagre, ele prolongaria o espetáculo macabro de sofrimento de Jesus. Jesus aceita essa bebida demonstrando seu extremo sofrimento, bem como sua fidelidade em manter o seu propósito de sofrer na cruz para expiar o pecado de todo o ser humano, como o profetizado. Isso demonstra fidelidade. 4. A fidelidade extrema de Jesus, fez com que Ele, a fonte de água viva espiritual, sentisse sede física por nós. Isso não é irônico! Isso não é contraditório! Na verdade, essa foi uma situação emblemática. Jesus, “a água da vida” sentindo sede por nossa causa.

Jesus respondeu: "Quem beber desta água terá sede outra vez, mas quem beber da água que eu lhe der nunca mais terá sede. Pelo contrário, a água que eu


lhe der se tornará nele uma fonte de água a jorrar para a vida eterna". João 4:13-14 É porque Jesus sentiu sede por nós, em nosso lugar, que não mais sentiremos sede. Isso aconteceu por causa da extrema fidelidade dele a ponto de morrer na cruz. Termino com o texto que melhor expressa essa fidelidade de Jesus ao sofrer a sede em nosso lugar:

“Seja a atitude de vocês a mesma de Cristo Jesus, que, embora sendo Deus, não considerou que o ser igual a Deus era algo a que devia apegarse; mas esvaziou-se a si mesmo, vindo a ser servo, tornando-se semelhante aos homens. E, sendo encontrado em forma humana, humilhou-se a si mesmo e foi obediente até à morte, e morte de cruz!” (Filipenses 2:5-8)


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