SANTART
MÁQUINA DO MUNDO
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ARTE DIREÇÃO EXECUTIVA ZYAN ZEIN E EDUARDO LOPESX
MÁQUINA DO MUNDO UMA NARRATIVA POÉTICA ENTRE O VERBO E A IMAGEM PROJETO
CURADORIA E CRIAÇÃO SERGIO MAURICIO MANON CURADORA ASSISTENTE CLARA REIS ASSESSORIA DE IMPRENSA BEATRIZ CAILLAUX EQUIPE DE PRODUÇÃO FLORA UCHÔA, LAURA FRAGOSO, NETO OLIVEIRA, YASMIN HADDAD. ILUMINAÇÃO ROGÉRIO EMERSON ARQUITETURA GALERIAS IVAN PASCARELLI CENOTÉCNICA HUMBERTO SILVA JUNIOR PLOTAGEM DE TEXTOS ADESIVADOS PROJETO VISUAL
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ARTISTAS
ANTHONY GOICOLEA / CADU / CHARLIE WHITE CONRAD SCHAWCROSS / ERWIN WURM / HENRIQUE OLIVEIRA ISAQUE PINHEIRO / JOÃO CASTILHO / JOSÉ BECHARA JORGE BARATA / LEDA CATUNDA / MAURO PIVA MARIANA PALMA / MARIA LUCIA FONTAINHA / MARCIO ATHERINO REGINALDO PEREIRA / RODOLPHO PARIGI RONA / MANON / TALITHA ROSSI KATIA WILLE / WALMOR CORRÊA EPÍGRAFES
LUISA DUARTE / AGNALDO FARIAS / SINHÁ FERNANDA TERRA / TADEU CHIARELLI PAULO REIS / FLAVIA CORPAS / RICARDO BECKER PAULA RAMOS / IVAN PASCARELLI / ISABEL SANSON PORTELLA LUIZ CAMILLO OSORIO / ANGELA CARNEIRO / MARKUS GABRIEL PERFORMACES Direção Criativa de Line up Lincoln Otoni
JULIO PARENTE / FLORA UCHÔA / JONATAS SILVA / FELLAPI + MURALHEX REZ ORAH / KINKID JOAO PENONI | DIEGO BRAGANÇA / SUSANA GUARDADO MARC KRAUS / LAURA FRAGOSO/COLETIVO EM SILÊNCIO: ANGELA CAMARA CAROLINA FERMAN / CATARINA LACERDA |COURTNEY ALLEN / DAPHNE MADEIRA GABRIELA GELUDA / PAULA MARACAJÁ | RAQUEL COUTINHO VANIA DANTAS | WANDA ARAUJO
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PROJETO INAUGURAL
O Projeto a “Máquina Do Mundo” inaugurou os grandes espaços expositivos do emprrendimento, Z42ARTE. Com projeto de branding, curadoria e direção de Sergio Mauricio Manon, editor da premiada publicação SANTART. O título da mostra foi inspirado no clássico poema do Carlos Drummond de Andrade em diálogo com Luís de Camões. Isso motivou o curador, a realizar uma exposição atípica, uma mescla entre imagens e textos, onde cada obra exposta veio acompanhada de uma epígrafe, escrita em algum momento por críticos de arte e curadores, resultado da imersão, mediação e pesquisa da fortuna crítica de cada artista. Esta, narrativa poética entre a imagem e o verbo, teve enorme repecursão na mídia e posicionou, de forma extrardinária a Z42ARTE como um novo player no mercado de arte contemporânea brasileiro.
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O discurso de “A Máquina do Mundo” começa a ser formado primeiramente no poema de Camões, quando a deusa Tétis guia Vasco da Gama rumo ao conhecimento, ao Saber. O saber é escrito com inicial maiúscula por estar no lugar de Deus.
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O elemento fantástico é mantido no poema de Drummond, no qual o sujeito poético está em movimento, caminhando entre pedras, mas, diferente de Vasco daGama, não possui um guia e segue sozinho. “A Máquina do Mundo”, aparecendo, se realiza como oferta de conhecimento, e, no entando, é rejeitada pelo sujeito poético.
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Reginaldo Pereira Peixeirada (série Risca Faca), 2010 Espelho e madeira 125 x 125 cm
“Suas obras possuem uma economia formal que faz com que tenham a potência de um poema visual. A síntese obtida pelo manejo de mapas e outros signos culturais igualmente concisos resulta em um discurso aguçado sobre questões políticas e sociais da contemporaneidade”. Trecho de comentário crítico retirado do site do Prêmio Pipa.
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1º piso
Henrique Oliveira Sem título, 2008 Acrílica sobre tela 113 x 150 cm
“... Suas pinturas exalam uma atmosfera quase alegre, permeada por referências ao universo dos quadrinhos, ou seja, injetando um drive pop em um gestual expressivo abstrato. A partir dessa mistura improvável, presente na sua produção de pintura a óleo e acrílico sobre tela...” Trecho do texto Do Tapume ao Avesso - As Gradações de Henrique Oliveira de Luisa Duarte
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Rodolpho Parigi Magenta Mushroom, 2010 Óleo sobre linho 255 x 200 cm
“... Hastes, caules, espádices, pedúnculos, nervos, tecidos esponjosos, músculos e ossos, um entrelaçamento entre os universos botânico e animal, uma confusão de elementos dessas duas ordens a sugerir, não tão ostensivamente como agora, a íntima relação entre tudo aquilo que exsuda vida...” Trecho do texto The Pink Panic Show de Agnaldo Farias
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1º piso
Talitha Rossi Cabelo, corpo e ego, 2016 Foto-performance e poesia 80 x 120 cm “CAPS LOCK. todo corpo é digital. digital é identidade. chão arenoso. marcado pelo vento. pelo ar. wifi. o toque na terra. plugado. todo corpo é irreal. virtuose de estímulos. conectado. todo corpo é ponte. ponto de fuga. de um ponto a outro da rede. da roda. processamento binário. estrelas em órbita da solidão. todo corpo grita. barulho de ouvir a terra. escutar o ruído do centro. do eco do centro do oco. nossos centros. fendas. todo ruído. ressonância e perigo. o magnetismo que invade as margens, de rios e pele” Trecho do texto CAPS LOCK de Sinhá
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Isaque Pinheiro 1/3, 2007 Mármore e aço inox 240 x 165 x 10 cm
“... 59 maçãs ruídas de tamanho natural, esculpidas em mármore, furadas, enfiadas num cabo de aço e organizadas com espaços diferentes entre elas de modo a formar um terço de um rosário foi a imagem que num qualquer momento subitamente me veio à cabeça. Se me perguntarem, porque o fiz? Poderei responder – Porque sim! ...”
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Mauro Piva O hábito (1), 2006 Óleo sobre tela 125 x 212 cm “... estabelece-se um evidente diálogo com a tradição do retrato, que, ao longo da história da arte, possui um sentido de dar a conhecer o retratado, de especificá-lo e diferenciá-lo...” Trecho de comentário crítico retirado do site Itaú Cultural
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Sergio Mauricio Vera, vida e morte nos jardins das máquinas desejantes, 2016 Acrílica sobre tela 160 x 280 cm “... Os jardins das sinapses são condutores para estados de consciência e de introvisão que nem a razão e o intelecto nos permitem. Nos convidam à acessar a fonte ilimitada da Sabedoria do Universo abrindo nossos corações à sintonia, à beleza, à harmonia e universalidade da vida. Emocionam ao percebermos, através deles, o quanto de Natureza somos. Essa é uma das grandes virtudes de suas obras...” Trecho do texto Silêncio de Fernanda Terra
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Leda Catunda Palmeiras com círculos, 2006 Acrílica sobre tecido 160 x 126 cm ... a sobreposição de planos de vários tecidos, colocam em evidência a parede que os sustentam, fazendo com que sua cor também participe da configuração cromática geral dos trabalhos...” Trecho do texto Os planos de Leda Catunda de Tadeu Chiarelli
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Mariana Palma Sem título, 2005 Óleo sobre tela 145 x 185 cm “… Panos viram peles, membros inexistentes fundem-se para criar seres aparentemente familiares enquanto sincréticos estilos arquitectónicos propõem gravidades simuladas. Dentro das encruzilhadas para os sentidos que povoam a sua galáxia de signos, nos cativa, paradoxalmente, o fato do ser humano se fazer presente através da sua total ausência. É o ser humano que dispõe os tecidos nos espaços criados pela artista, o mesmo ser humano que faz os enxertos de seres/objectos que a nossa memória mimetiza como objectos/seres reais…” Trecho do texto Tradição e inovação na arena da pintura de Paulo Reis
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Rona A Travessia, 2014 Técnica mista sobre canvas 139 x 175 cm E é assim que, do particular ao universal, Rona engendra seu singular em obra, trazendo para sua produção, ao mesmo tempo, aquilo que lhe é mais íntimo e o que diz respeito ao outro, em uma amarração que se dá pela liberdade de saber se virar nos descaminhos da linguagem, dos sentidos e da imagem” Trecho do texto Sem moldura, sem bainha de Flavia Corpas
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Maria Lucia Fontainha Sudário profano, 2016 Ferro quente sobre papel vegetal 48,5 x 66 cm “... São cenas intuitivas cheias de pistas. De imediato me vem imagens de corpos marcados por ‘flagra’ romanos. São como peles e texturas de sangue e dor. O real enfrentamento do trabalho revela que são papéis queimados. Foram feitos a ferro e fogo por um simples ferro de passar roupa. É papel vegetal. Sua escolha demonstra que ela quis representar experiências íntimas, pessoais, muito particulares, quase indizíveis. Maria Lúcia cria mandalas e cruzes aleatórias. Imagens inquisidoras. Deus é um Delírio!...” Trecho do texto À queima roupa de Ricardo Becker
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Walmor Corrêa Atlas de Anotomia, 2007 Impressão off-set sobre papel somerset velvet 97 x 148 cm “... Seria um capricho se não fosse um delírio da imaginação, se não fosse uma grande e bem articulada representação, estruturada para surpreender o olhar, a percepção e as nossas certezas...”. Trecho do texto O Estranho Assimilado Processos Cartográficos na Poética de Walmor Corrêa de Paula Ramos
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Jorge Barata Faces, 2015 Técnica mista sobre madeira 200 x 200 cm ... Rostos estranhos de figuras irreais parecem posar eternamente para um retrato, uma foto imaginária. Tais rostos, no entanto, só poderiam ter sido imaginados e produzidos por meio da pintura. Essa mídia manual é a única realidade – uma realidade corporificada pela tinta e pelo gesto do pintor – talvez , por isso , transborde o campo habitual das imagens de registro eletrônico surpreendendo o espectador…” Trecho do texto Rostos estranhos de figuras irreais de Ivan Pascarelli
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Anthony Goicolea Box Trap, 2004 Fotografia 161 x 101 cm “Sugerindo o mundo à beira da obsolescência, imagens arrepiantes cimentam ainda mais a tendência persuasiva da alienação humana ‘um do outro, bem como o ambiente natural’ que pode ser rastreada em todo o trabalho do artista”
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Katia Wille Tethys e as oceanides, 2016 Acrílica sobre tela Quatriptico. 240 x 180 cm “Vê, contempla, não relute em responder ao apelo dos grandes olhos desafiadores da deusa. Mergulhe nesse mundo paralelo e imperceptível do cotidiano, acompanhe as ninfas na procura da essência feminina, de uma nova identidade a partir de sua reflexão invertida. Convide quantos sentidos e intuições restarem para seguir os impulsos circulares de pernas e caules de plantas que se entrelaçam. São esses os movimentos perfeitos, apropriados à natureza das coisas divinas”. Trecho do texto Tethys E As Oceânides de Isabel Sanson Portella
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Jose Bechara A CASA – Paisagem doméstica, 2002 Imagem digital sobre papel fotográfico 76 x 50 cm “... As várias etapas deste processo da Casa, ou melhor, suas muitas atualizações apontam para um trabalho em progresso, para uma ação que se multiplica e se reinventa continuamente...” Trecho do texto José Bechara: Processos e Desvios de Luiz Camillo Osorio
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Marcio Atherino Sem Título, 2005 Pintura em acrílico sobre tela de linho 1,73 x 1,43 cm “… Sabemos da condição do homem urbano contemporâneo através de sua obra; sabemos do desconforto de se saber vivo na poluição, entre amores, bandidos, ratos e esplendidas paisagens cariocas. Cada tela um confronto, uma interpretação do fato, uma visão pessoal simultaneamente universal, pois,como diz Carl Rogers, o mais particular é também o mais geral…” Angela Carneiro
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Erwin Wurm Outdoor sculpture, 1998 c-print 120 x 80 cm “… O zeitgeist de todas as épocas e as dinâmicas dos sistemas sociais exigem estratégias sutis para criar alternativas, adversas aos horizontes ideologicamente fechados e asombradas por uma visão de nós mesmos como parte de uma ordem supostamente natural…” Markus Gabriel
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João Castilho Série Marie Jeanne Fotografia 113 x 168 cm “...Como vários filhos de imigrantes africanos nascidos em território francês, Marie Jeanne sofria com a crise de identidade, de não pertencimento, de preconceito, de não aceitação e de exclusão. Como vários filhos de imigrantes, se envolveu na famosa queima de carros ocorrida em 2005 em que centenas de veículos eram queimados a cada noite em Paris. Foi presa, solta e mandada por sua mãe aos 22 anos de idade para o Mali. Pela primeira vez na vida Marie pisou no seu país de origem. E se encontrou...”
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Cadu Faces, 2015 Técnica mista sobre madeira 200 x 200 cm ..“A contemplação desse litoral tão impregnado de história norteou as decisões plásticas que tomam como referência essa paisagem. As cores, a arquitetura, o frio, o mar e os vestígios do tempo da antiga região portuária de Barbican se sobrepõem nesta série de imagens”
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Charlie White Patrimony, 2006 Chromogenic print 120 x 133 cm “Imagens irreais, magníficas e perturbadoras como alusões a mitos. Fotografias de ficção aguda”.
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Charlie White Série Marie Jeanne Fotografia 113 x 168 cm “...Como vários filhos de imigrantes africanos nascidos em território francês, Marie Jeanne sofria com a crise de identidade, de não pertencimento, de preconceito, de não aceitação e de exclusão. Como vários filhos de imigrantes, se envolveu na famosa queima de carros ocorrida em 2005 em que centenas de veículos eram queimados a cada noite em Paris. Foi presa, solta e mandada por sua mãe aos 22 anos de idade para o Mali. Pela primeira vez na vida Marie pisou no seu país de origem. E se encontrou...”
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PERFORMACES
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CLIPPING DE IMPRENSA
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