Encarte 4º Festival Shimmie . 2014

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SHOW DE GALA

IV FESTIVAL NACIONAL SHIMMIE COBERTURA COMPLETA DE TUDO QUE ACONTECEU 20VER DANÇAR

CONFIRA ESTE MOMENTO ÚNICO E EXCLUSIVO DOS PARTICIPANTES

DESTAQUES

ENTREVISTAS . EXPOSITORES . JURADOS . MOSTRAS . DESFILE

SHOW DE GALA PÁGINAS DA DANÇA DOS LIVROS PARA O PALCO

TATI

LAMAS CONHEÇA A

CAMPEÃ DO SOLO

PROFISSIONAL ENCARTE EDIÇÃO 25 NÃO PODE SER VENDIDO SEPARADAMENTE


Nara

Heloisa Dib

Kelly Rodrigues

Aida Gamal

Nesrine

Lunah Farah

Paula Trigueiro

Ila Cassandra


DESFILE COLEÇÃO

'Toda Nudez Será Castigada'

www.ateliersimonegalassi.com.br Paula Trigueiro

Nur

Katia Preite

Flora Pitta

11 5083.8455

Mahaila el Helwa

Julli

Kahina


DIRETO DA REDAÇÃO

Diretoria Executiva Marketing e Negócios Daniella Ogeda

Um fim de semana com muita alegria e emoção! Sabemos que é desafiador realizar um evento de dança do ventre. Mais desafiador ainda é fazer com que todos os anos este evento esteja de acordo com a expectativa do público. Neste ano, o Festival Nacional Shimmie, além de contar com toda a programação com 20ver, shows, workshops, mostras e concursos, agregou duas grandes atividades no mesmo final de semana: o lançamento da Ventreoteca 2.0 e o espetáculo SIX – O espelho de uma bailarina. Tudo muito intenso, trabalhoso e proporcionalmente gratificante. Ver de perto a emoção dos participantes da banca 20ver, que foram avaliados por Kahina, Mahaila el Helwa e Dariya Mitskevich, com feedbacks preciosos para suas danças é sensacional. Os workshops da Dariya foram igualmente emocionantes. Ter a honra de trazer uma estrela reconhecida internacionalmente pela primeira vez ao Brasil é algo que nos enche de orgulho e nos incentiva a querer fazer sempre mais, principalmente pelo retorno de todos os participantes que não desgrudaram os olhos dela nem por um segundo durante as aulas. No palco, as professoras nos mostram a cada ano todo seu talento como bailarinas, professoras e coreógrafas, levando trabalhos lindos e emocionantes, sejam nas mostras ou nos concursos. Falando em concursos, confira neste suplemento as entrevistas com os ganhadores e acompanhe a trajetória e dicas destes campeões, inclusive de nossa ganhadora da categoria Solo Profissional, a bailarina Tati Lamas, capa deste encarte mais que especial. No sábado à noite, tivemos o tão esperado e já tradicional Show de Gala. Os artistas convidados puderam criar suas performances dentro do tema “Páginas da Dança”, todos inspirados por um livro de sua escolha. Abrimos o show com um desfile inédito de Simone Galassi (“Toda nudez será castigada”). Foi um show realmente surpreendente e emocionante, mais um para entrar na história.

Dever cumprido. Respiramos por um minuto e, enquanto você lê este editorial, já estamos planejando o Festival do ano que vem, baseado nas opiniões dos participantes e em tudo que queremos aprimorar. Quem vem com a gente?

Produção Kaleidoscópio de Ideias www.kaleidoscopiodeideias.com.br Redação Jornalista Responsável e Editora Eliene Costa - MTB 51.975/SP Diretora de Arte Josi Madureira Coordenadora de Projetos Rhazi Manat DRT - 21377 Revisora e Tradutora Thaís Cristina Casson Fotógrafas Adelita Chohfi Edu Fuica Sandra Reis Coordenadora de Produção Adriana Monteiro Assitente de arte Eduarda Silva Produção Lorimar Campolongo Atendimento Comercial Camila Ongaro Faby Gasparian Claudia Buzian Atendimento a Clientes Daniele Castaldi Produção Gráfica Editora Kaleidoscópio de Ideias Impressão Grafica Mundial A Revista Shimmie é uma publicação bimestral da Kaleidoscópio Editora & Comércio de Papéis Ltda, destinada ao público envolvido com a Dança do Ventre. ISSN 2178-5759. A Revista Shimmie é destinada à informação e entretenimento, não cabendo responsabilidade por conceitos emitidos em artigos assinados ou por qualquer conteúdo publicitário e comercial, sendo este último de inteira responsabilidade dos anunciantes. Os artigos podem ter como referência a pesquisa de livros, sites e afins. Elas são citadas na própria matéria e sua inclusão é de responsabilidade do colunista e/ou colaborador. Não é permitida a reprodução total ou parcial de qualquer material sem prévia autorização por escrito.

Atendimento ao leitor atendimento@shimmie.com.br

Assinaturas assinatura@shimmie.com.br

Marketing e Negócios marketing@shimmie.com.br

Redação

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Pontos de venda

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Edição Especial

redatora@shimmie.com.br

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Nosso profundo agradecimento a todos que participaram de bancas, mostras e concursos, seja dançando ou apoiando os artistas. Também queremos agradecer nossos expositores que puderam mostrar seus lindos produtos para um público seleto e vindo de vários estados. Um muito obrigada também, mais que especial, à nossa equipe de apoio, que sempre trabalha com muito afinco e dedicação.

Design e Administração Josi Madureira

marketing@shimmie.com.br camila@shimmie.com.br

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RHAZI MANAT | coordenadora de projetos

Tel.: (+55) 11 2876.2011 www.shimmie.com.br www.lojashimmie.com.br


STAFF

Josi Madureira

Rhazi Manat

Thais Casson

Adriana Monteiro

Daniele Castaldi

Lori Compolongo

Eduarda Silva

Camila Ongaro

Fabiana Gasparian

Claudia Buzian

Ane Madureira

Cristiane Madureira

Vitorio Pivante

Michel Rosa

Igor Campolongo

Giselle de Assis

Gisele Trude

Jessica Rumão

Luanne Oliveira

Leila Falcão

Rita Fiuja

Luci Maria

Patricia Moura

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Edição Especial

Daniella Ogeda

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EQUIPE

Nossa equipe de apoio


SEXTA . 20VER DANÇAR

fotos ADELITA CHOHFI E DIVULGAÇÃO local KHAN EL KHALILI

Não é concurso, não é selo... é um momento de demonstrar até onde chegou e receber todas as orientações para ir mais além! Elas passaram por esta experiência única, confira!

Igor Kschka

Hannah Costa

Joelma Inácia

Sayonara Gonçalves

Ligia Silva

Deh Vian

Lori Shádya

Anwar Zafira

Vanessa Yara

Lisleine Diniz

Raquel Campolina

Kaliana Clivia

Rayara Rodrigues

Monika Shams

Jackie Valles

PROFISSIONAIS DA BANCA Aconteceu na Khan el Khalili a avaliação do 20Ver Dançar, na qual estas profissionais altamente gabaritadas, contribuíram para o crescimento artístico de cada participante.

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20VER DANÇAR

Kahina

Mahaila el Helwa

Dariya Mitskevich


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Noite de autógrafos e Show Ventreoteca

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BOX 2.0

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SEXTA . LANÇAMENTO BOX 2.0


DARIYA

DARIYA

MITSKEVICH por THAIS CASSON fotos ADELITA CHOHFI

Foram 3 dias que passaram voando, mas com certeza todos aqueles que participaram de seus workshops e que assistiram a sua participação no Show de Gala jamais esquecerão de nossa estrela internacional, Dariya!

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No 20ver, Dariya foi uma das componentes da banca avaliadora, e deu feedbacks não só sobre técnica, mas sobre outras questões igualmente importantes, como expressão, personalidade e respeito ao próprio corpo e beleza como um diferencial na dança. Depois de um dia inteiro dedicado ao contato frente a frente com os participantes do 20ver, chegou o dia do primeiro workshop, que foi inteiramente dedicado ao seu estilo próprio, o estilo Dariya. E ela não escondeu nada! Tremidos, alguns toques de fusão (com dança de salão, estilo no qual ela tem bastante experiência) e claro, uma de suas marcas registradas: os giros. E os alunos puderam fazer perguntas, anotar, filmar no final... enfim, aprender e coletar muito material para estudo posteriormente. Além de muita técnica e da coreografia que ela ensinou nos dois workshops (o segundo foi de percussão), Dariya terminou sua participação no domingo compartilhando um pouco de sua experiência pessoal na dança e com palavras

muito bonitas para seu público, o que emocionou muita gente, e com certeza encorajou muitas pessoas a seguirem fortes no caminho nem sempre fácil da dança do ventre. No Show de Gala, Dariya se arrumou com bastante antecedência (ela apresentou os últimos números dos 2 atos) e sentou-se na coxia para assistir a todas as apresentações. Ela faz questão de conhecer o cenário da dança de cada país em que passa (palavras dela mesma). E no final, dançou! Dançou ao som de um cantor que ela ama, Wael Kfoury, além de um folclore e um derbacke (cuja coreografia ela ensinou no workshop de percussão do dia seguinte). Emocionou, vibrou e encantou o público que a esperava tão ansiosamente, afinal, esta foi sua primeira passagem pelo Brasil. E pelos comentários e feedback gerais, com certeza não será sua última! Mais uma vez, a Shimmie ouviu suas leitoras e trouxe um grande nome da dança ao Brasil. A Dariya, além de ser excelente bailarina e professora, mostrou que é uma pessoa humilde e extremamente acessível, como puderam comprovar todos aqueles que tiveram o prazer de ter contato com ela. E se você quiser que ela volte, fale com a gente! Queremos saber a sua opinião também!


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Dariya Mitskevich

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Ouçam seu coração, não os outros. E sigam sempre em frente!


MOSTRAS . SÁBADO

Templo de Isis . Samba

Escola 7 Veus

Campo das Tribos

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Templo de Isis . Derbak

Templo de Isis . Jazz

Grupo Marcia Yasmine


MOSTRAS . SÁBADO Templo de Isis . Bollywood

Cia Yasmin el Nilo

apresentações

Cia Zambak

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Jonathan Lana

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MOSTRAS

Templo de Isis . Billy Jean

Templo de Isis . Tribal


SÁBADO . CONCURSO . SOLO PROFISSIONAL

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SOBRE A BAILARINA Iniciei os estudos em dança com ballet e jazz aos dez anos de idade. Leciono dança do ventre e ballet para iniciantes desde 2001. Atualmente sou professora do Grupo Rá e integrante das Companhias de Lulu e Nagla Yacoub, além do Grupo Mater Dança do Ventre, que se apresenta com seus filhos presos ao sling. Inaugurei recentemente o Espaço Arabesque de dança. RS: Como foi a sua preparação para participar do Festival Nacional Shimmie? Bem complicada, eu diria. Minha vida de bailarina não é exatamente como eu gostaria, pois além de mãe, tenho que dar conta da vida social, profissional e familiar. Para organizar uma rotina, são necessários disciplina e tempo, e eu só conseguia treinar um pouco às sextas e aos sábados na casa dos meus pais, que é onde meu grupo se reúne, mas isso nunca foi suficiente. Por isso, para o Festival Nacional Shimmie, ouvia as músicas selecionadas pela organização para a 1ª fase todos os dias e tentava arrumar um tempo para dançar uma ou duas músicas por dia, o que não foi tão possível assim. Fiquei bastante nervosa antes de entrar no palco na 1ª fase, porque não me senti preparada. Na 2ª fase, acho que Deus ouviu as minhas preces! Torci muito para que fosse sorteado um estilo com o qual eu me identificasse, como Mowashahat, por exemplo. Como, para minha sorte, este foi o tema sorteado, fiquei mais segura, pois tinha feito todos os cursos que os geniais Gamal Seif e Khaled Seif deram aqui em São Paulo sobre o tema, além do workshop de Farida Fahmy, na 1ª edição do Festival Nacional Shimmie. Além disso, estudamos muitas sequências nas aulas da Cia Lulu e adoro assistir vídeos da Farida e de outros artistas que se interessam pelo tema. Creio que, apesar de não ter treinado exaustivamente cada um dos temas, os estudos anteriores me ajudaram muito a conquistar o 1º lugar! RS: Para você, como bailarina profissional e professora, qual é a importância da participação em concursos? Por que você estimula suas alunas a participarem também? Bem, essa é uma escolha muito pessoal e não acredito que quem não participa, seja por razões diversas, tenha menor ou maior importância. Há pessoas que não gostam nem de participar como público nos concursos e respeito suas opiniões. Mas em um concurso, a bailarina que for esperta faz amigas verdadeiras, cria um network, mostra a evolução de sua técnica e é vista. Já fiz shows contratados após competir e até já fui contratada para ensinar turmas e alunas particulares por conseguir bom desempenho em vários concursos seguidos. No meu caso, participar de concursos

é algo que me incentiva a não estagnar, a buscar novas informações, a crescer como pessoa e como bailarina. Pisar em um palco me traz uma emoção diferente, misto de felicidade e paz interior (e às vezes nervosismo e ansiedade), algo como “aqui me sinto em casa” e, se não houvesse os festivais, o palco ficaria restrito ao espetáculo de fim de ano. Eu sentiria uma falta tremenda! Quanto às alunas, nem todas vão para concursos ou mostras. Eu tenho vários propósitos dentro de uma mesma turma, mas sempre comento dos festivais que irei participar ou de premiações recebidas e, aos poucos, vão surgindo as interessadas em algo além de sala de aula. Se a aluna manifestar o desejo de participar do grupo de competição (Grupo Rá Dança do Ventre e Folclore) e tiver pelo menos seis meses de aula, facilidade no aprendizado, boa memória para as sequências, se destaca no grupo, seja pela aquisição da técnica ou pelo puro desejo de sair dançando sem medo de ser feliz e, principalmente, é amável com as pessoas da turma, ela é convidada a fazer aulas também com o grupo e, se conseguir se adequar às regras (sim, temos regras!) e às companheiras de grupo, passa a dançar as coreografias para festivais no ano seguinte. RS: E a prova teórica? Como foi fazer uma prova escrita para uma competição de dança? Se fosse um festival qualquer e não o Festival Nacional Shimmie, promovido pela equipe da Revista Shimmie, eu iria achar muito esquisito e não sei se participaria, porque as respostas seriam baseadas na opinião pessoal de quem fez a prova; mas, sendo uma prova com base nas revistas publicadas antes do evento, não há o que questionar. Você lê as revistas, adquire conhecimento e, se na 1ª fase não conseguir classificação para a 2ª fase por nota, pode ser que consiga, por meio da prova teórica, a vaga por repescagem. Genial! RS: Deixe uma mensagem para quem quer viver essa experiência. Vá dançar! Mas vá dançar o seu melhor com estudo e técnica, e não o que você acha que o jurado ou o público considera “o melhor”. Nos bastidores, pratique sempre a humildade, buscando não ser melhor que ninguém. Se você não ganhar, porque outras tiveram melhor desempenho naquele dia, respire e lembre-se que durante sua apresentação, aquela era a sua verdade e a coisa que você mais ama fazer no mundo, então já valeu a pena. Publique seu vídeo, porque sempre haverá pessoas interessantes dando um feedback mais interessante ainda e que muitas vezes tem mais valor que um troféu ou medalha. Boa sorte para nós nos concursos que virão!!!


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Edição Especial

IV Festival Nacional Shimmie . Edição São Paulo

1º LUGAR . SOLO PROFISSIONAL

TATI

LAMAS por RHAZI MANAT fotos ADELITA CHOHFI


SÁBADO . CONCURSO . SOLO PROFISSIONAL

2º LUGAR . PROFISSIONAL

3º LUGAR . PROFISSIONAL

SOBRE A BAILARINA Comecei a estudar dança oriental árabe em 2007. Meus principais professores são: Marcio Mansur, Aziza, Jade el Jabel e Lulu. Frequentadora assídua de workshops e festivais, já participei dos festivais de Amir Taleb, na Argentina, já fiz aulas na escola da bailarina Saida, na Argentina, fui ao Egito e duas vezes ao Líbano. Já morei e ministrei aulas na Ásia. Atualmente, danço em noites árabes, bares, restaurantes, festas particulares, além de participar de festivais e espetáculos. Também organizo eventos e shows. Comecei a dançar na Khan el Khalili em 2012 e, em novembro de 2014, sou bailarina convidada para as Noites do Harém. RS: Como foi a sua preparação para participar do Festival Nacional Shimmie? O que você achou do formato das fases? Eu me preparei para o Festival durante meses. Para a primeira fase, ouvi e ensaiei as músicas várias vezes, porque elas exigiam um preparo para as trocas de humor, cortes, e também cada uma tinha uma demanda diferente: uma tinha um super Khaleege, outra um super Said, outras bastante véu, ou lento, baladi etc. Apesar de serem clássicas, diferenciavam-se bastante entre si. Fiz aulas particulares para poder me preparar melhor. Para a segunda fase, tive que estudar cada dança e treinar passos para conseguir improvisar, principalmente Mowashahat, pois ainda não havia tido experiência de palco com ela (e foi justamente o estilo sorteado). Marcio Mansur me ajudou com o Mowashahat. Os DVDs da Ventreoteca também me ajudaram! Eles têm, resumidamente, informações essenciais para cada estilo. Duas semanas antes do concurso eu me coloquei em concentração e foco total na competição, evitando atividades que pudessem me distrair. Acho importante a Shimmie ter exigido um conhecimento amplo de danças árabes das concorrentes, pois no mundo real, não dançamos apenas clássicas. Precisamos fazer números diferenciados em um show quando somos contratadas. RS: Para você, como bailarina profissional e professora, qual é a importância da participação em concursos? É importante e essencial, pelo desafio, pela experiência, por desenvolver a coragem e a desenvoltura. Não é fácil se expor ao julgamento. Porém, é preciso ter humildade e reconhecer a contribuição que uma profissional mais experiente pode nos dar. RS: E a prova teórica? Como foi fazer uma prova escrita para uma competição de dança? É essencial valorizar os conhecimentos que a bailarina possui em relação aos grandes compositores, músicos, letristas, sobre a cultura árabe, danças folclóricas e também sobre outras bailarinas que contribuíram para a caracterização do que é a dança hoje. Sem dúvida, um meio aferidor de relevância. RS: Deixe uma mensagem para quem quer viver esta experiência. Não tenha medo. Prepare-se bem, com estudo estruturado, fundamentado e constante, sem preguiça. O espelho deve ser seu aliado. Encare como uma ferramenta na consolidação da sua arte e do seu estilo e como um instrumento de aprendizado, um desafio, um treinamento. Vale a pena!

SOBRE A BAILARINA Sou bailarina desde os 10 anos de idade, formada em Educação Física, tenho DRT como bailarina e estou finalizando meu TCC na Pós-Graduação em Dança e Consciência Corporal. Ministro aulas de pilates, hatha yoga, sapateado, ballet clássico, dança contemporânea, baby-class, dança do ventre, dança de salão e jazz dance. Em dança do ventre, possuo o Selo Lulu from Brazil 2012 e o Padrão de Qualidade Khan el Khalili 2011, além de ser bailarina Noites do Harém. Como bailarina, participo de eventos, mostras de danças e concursos. Em 2014, minhas alunas e eu recebemos 72 prêmios em vários estilos de danças, sendo a maior parte em dança do ventre. Sou diretora, professora, bailarina e coreógrafa da Academia Semíramis - Escola de Danças Lisleine Diniz, que leva meu nome e que está há 32 anos em Taboão da Serra-SP, sendo uma Academia/ Escola muito respeitada na região. RS: Como foi a sua preparação para participar do Festival Nacional Shimmie? Para a primeira faz, estudei improviso nas músicas clássicas. Para a segunda fase, que seria o sorteio entre vários temas – mowashahat, baladi, said com bastão, said sem bastão, taqsim e percussão –, fiz aulas particulares aqui no Brasil, no Egito e no Líbano e dediquei todo meu tempo livre ensaiando e treinando em minha escola. Apesar do figurino não ser avaliado na segunda fase, eu levei um figurino para cada estilo de dança. Saberia que se fosse sorteado o Mowashahat, por exemplo, eu me sentiria muito mais à vontade durante a execução dos passos, como o arabesque e grand battement, vestida com uma calça ao invés de uma saia. RS: Para você, como bailarina profissional e professora, qual é a importância da participação em concursos? Por que você estimula suas alunas a participarem também? Acredito que meu desempenho melhora a cada festival. São muitas horas de ensaio, treino e dedicação para o tema escolhido. Para participar de um concurso é preciso disciplina. Sempre estimulo minhas bailarinas a participarem de concursos e mostras, pois a cada apresentação, reconheço o enriquecimento técnico que elas obtiveram durante o trajeto nos ensaios, além de fortalecer os laços de amizade entre as integrantes. Acredito que a vivência no palco é muito importante para a dança, e não há nada mais delicioso que um caloroso aplauso ao final de nossa rotina coreográfica. RS: Deixe uma mensagem para quem quer viver esta experiência. Para participar de um concurso, além da técnica, expressão, sincronia, musicalidade, adquiridos durante as aulas, ótima coreografia e lindo figurino, é necessário RESPEITO, HUMILDADE e MUITO TREINO!

LISLEINE DINIZ

PARTICIPANTES DO CONCURSO JURADOS 1ª FASE

JURADOS 2ª FASE

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Edição Especial

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NARA

Leticia Soares

Mahaila

Nur

Kahina

Nesrine

Mahira Hasan Janaina Ferreira

Amanda Rosa

Taina Carlini

Karol Salua

Aline Mucci


GRUPO VENTREMANIA

Cidade: Osasco, SP Academia: Ana Claudia Borges Estúdio de Danças Coreógrafa: Ana Claudia Borges RS: Como funcionou o processo para criação da coreografia? Quais foram as inspirações? A coreografia já tinha sido apresentada alguns anos atrás e, como tínhamos pouco tempo de ensaios, a utilizamos novamente. A criação da coreografia foi feita pensando em estudos de diversos tipos de deslocamentos e de uma leitura mais rebuscada da música, além de se utilizar uma música pouco comum em festivais, dado que foi necessário realizar uma grande edição nela para que ficasse com o tempo limite de 5 minutos. RS: Qual foi a rotina de ensaios do grupo? Como resolvemos participar em cima da hora, ensaiamos somente aos sábados, relembrando a coreografia e treinando sozinhas durante os demais dias. Apesar de poucos ensaios para o festival, o grupo já dançava junto há quase 10 anos, o que ajudou bastante na harmonia entre as participantes. RS: Quais são as características necessárias para um grupo atingir uma boa colocação em um concurso? Diversos são os requisitos que devem ser pensados. Acredito que os elementos essenciais sejam a criatividade da coreografia, técnica e boa execução dos passos pelas participantes, uma boa expressão facial, e que a coreografia esteja em sintonia com o tema escolhido. Também é item essencial a sincronia e harmonia entre os participantes, pois em um grupo não é o indivíduo que deve se destacar e sim o todo.

RS: Como funcionou o processo para criação da coreografia? Quais foram as inspirações? As coreografias do nosso grupo sempre tentam prender a atenção do público com desenhos cenográficos bem elaborados e repertório rico. Para essa coreografia, especificamente, busquei uma música clássica que tivesse grande variedade de ritmos. RS: Qual foi a rotina de ensaios do grupo? Ensaios semanais e muito duros! Cada detalhe da coreografia foi ensaiado incessantemente até que todas estivessem iguais! Sou meio perfeccionista! RS: Quais são as características necessárias para um grupo atingir uma boa colocação em um concurso? Bom nível técnico, comprometimento e motivação dos integrantes e, principalmente, a união e harmonia da equipe!

JURADOS 1ª FASE

Cidade: São Paulo Academia: Mahira Hasan Danças para Mulheres Coreógrafa: Mahira Hasan RS: Como funcionou o processo para criação da coreografia? Quais foram as inspirações? A nossa ideia é manter a visibilidade do clássico com passos tradicionais e com uma leve influência contemporânea. Minha inspiração é sempre nas bailarinas egípcias, com o Miss en Scene de Souher Zaki. RS: Qual foi a rotina de ensaios do grupo? Nossa rotina é semanal, o grupo ensaia de 2h a 4h semanais, se necessário passamos a uma dose maior, mas geralmente esse tempo é suficiente. RS: Quais são as características necessárias para um grupo atingir uma boa colocação em um concurso? Para mim são três regras básicas que sigo a risca e funciona muito bem: união, comprometimento e disciplina.

PARTICIPANTES DO CONCURSO

Camila Alcover

Templo de Isis

Chrystal Kasbah

Nira Lucchesi

Nesrine

Mahaila

Nur

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Lisleine Diniz

IV Festival Nacional Shimmie . Edição São Paulo

Cidade: São Paulo Academia: StudioK - Escola de Danças Coreógrafa: Karina Galasso

3º LUGAR GRUPO DE DANÇAS ÁRABES MAHIRA HASAN

Edição Especial

2º LUGAR COMPANHIA DE DANÇA STUDIOK

SÁBADO . CONCURSO . GRUPO CLÁSSICO

1º LUGAR GRUPO CLÁSSICO


SÁBADO . CONCURSO . DUPLA CLÁSSICA

1º LUGAR DUPLA CLÁSSICA

LISLEINE DINIZ E THAIS ALVAREZ Taboão da Serra – SP Coreógrafa: Lisleine Diniz RS: Como funcionou o processo para criação da coreografia? Quais foram as inspirações? Primeiro, minha parceira e eu escolhemos o tipo de música clássica que mais nos agradava. Queríamos algo que mexesse com nossos sentimentos. Como gostamos muito de folclore, escolhemos uma música que em três minutos pudéssemos colocar dois deles, o Said e o Khaleege. A inspiração para o desenvolvimento da coreografia foi baseada nos passos que mais combinavam com o nosso estilo. O figurino e véus foram elaborados especialmente para a apresentação no Festival Shimmie. O véu de seda com flores foi feito com muito carinho pela Tete Souto e o figurino pela nossa personal stylist, Mariana Custódio, proprietária do Cuztoya Figurinos. RS: Qual foi a rotina de ensaios da dupla? A bailarina Thaís Alvarez é minha aluna de jazz dance, ballet clássico, além do curso de dança do ventre, e já está acostumada com a minha rotina de ensaios. Minha escola/academia ficou em recesso enquanto a minha sócia-proprietária, Semíramis Diniz, e eu viajamos pelo Egito, Dubai, Líbano e Jordânia, mas assim que voltamos, foram três dias de ensaio por semana, cada um com duração de uma hora.

PARTICIPANTES DO CONCURSO

Camila e Maite

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Edição Especial

IV Festival Nacional Shimmie . Edição São Paulo

Alini e Sara 2º LUGAR MICHELLE STEFANIN E SAHA LUCCHESI

3º LUGAR LETICIA ALVES E CIÇA KFOURI

São Paulo Academia: Espaço Allah Maak de Danças Àrabes Coreógrafa: Nira Lucchesi

Osasco, SP Academia: Ventremania

RS: Como funcionou o processo para criação da coreografia? Quais foram as inspirações? O processo de criação para as coreografias, apesar de simples, é a parte mais valiosa das minhas obras. O resultado final é importante, mas é durante o início e o término delas que estão minhas inquietações, erros e acertos, dúvidas e certezas, vontade de mudar tudo e, o mais importante, os meus questionamentos. Todas as minhas inspirações verdadeiramente vêm da alma e do amor que tenho pelo meu trabalho. RS: Qual foi a rotina de ensaios da dupla? A rotina de ensaios era feita semanalmente, com duração de uma hora e meia, durante um mês e meio. RS: Quais são as características necessárias para se atingir uma boa colocação em um concurso? Para que possamos chegar a um excelente resultado do nosso trabalho, exijo estudo, disciplina, comprometimento, harmonia, técnica, companheirismo, mas acima de tudo, amor pela arte de dançar.

RS: Como funcionou o processo para criação da coreografia? Quais foram as inspirações? O processo foi longo. Incluiu estudar vídeos, buscar referências, selecionar os movimentos mais interessantes e adequados, praticá-los, e harmonizar com a música. Nós nos inspiramos principalmente na nossa professora Ana Claudia Borges, em outras bailarinas brasileiras e em algumas coreografias ucranianas. RS: Qual foi a rotina de ensaios da dupla? A rotina de ensaios foi mais intensa durante a fase de elaboração e memorização da coreografia, numa média de 2 a 3 ensaios por semana. Após atingirmos boa sincronização, passamos a treinar a cada 10 ou 15 dias (a coreografia foi criada em março de 2014). RS: Quais são as características necessárias para um grupo atingir uma boa colocação em um concurso? Adequar-se ao tema, não cometer exageros, ter boa sincronização e ocupação do palco. Mas principalmente sentir a música e interpretá-la com boa técnica e expressão verdadeira.

Lidiane e Mariana

Marilia e Dani

Adriana e Viviana

JURADOS

Julli

Lu Zambak

Fernanda Guerreiro


ALIKA ALEKSITCH E MAISHA LILAH São Paulo

RS: Como funcionou o processo para criação da coreografia? Quais foram as inspirações? Ano passado começamos a dupla e para este ano queríamos usar um acessório novo, algo com o qual não tínhamos muito contato, como desafio. Estávamos em dúvida entre wings e véu leque, e decidimos procurar a música. Queríamos algo com impacto, bem envolvente. A Maisha encontrou a música, nos apaixonamos e começamos a nos imaginar dançando. O véu leque tomou conta! Nunca tínhamos tido contato com véu leque até então. Pesquisamos muito, a Alika fez um workshop de véu leque e com isso conseguimos aperfeiçoar e ajustar alguns movimentos. Começamos a organizar tudo no início do ano, então tivemos bastante tempo para ensaiar e conseguimos sincronizar os movimentos. Chegamos a nos apresentar e alterar alguns passos no meio do caminho. Queríamos que ficasse perfeito, e alguns passos eram quase impossíveis de sincronizar. Pensamos em tudo: a coreografia é nossa, o figurino é quase todo feito por nós. Corremos atrás de tudo, pensamos em todos os detalhes, escolhemos tecido, bordamos. Estamos muito felizes com o primeiro lugar, mas ainda mais com o reconhecimento e evolução que conquistamos. RS: Qual foi a rotina de ensaios da dupla? Até terminarmos de montar a coreografia, estávamos ensaiando pelo menos duas vezes por semana. Chegamos a nos encontrar de domingo, e foi um dos dias mais produtivos por sinal! Depois de pronta a coreografia, começamos a ensaiar pelo menos uma vez por semana. Para nós, é meio difícil, porque nós duas trabalhamos o dia inteiro, a Maisha é casada e tem três filhos. Eu, Alika, sou casada e moramos distantes uma da outra. Tem que ter muita disciplina pra não deixar tudo em cima da hora. Temos até uma planilha com o planejamento de ensaio. Só não ensaiamos uma semana depois dos eventos, para descanso e dedicação à família.

SÁBADO . CONCURSO . DUPLA MODERNA

1º LUGAR . DUPLA MODERNA

PARTICIPANTES DO CONCURSO

Osasco, SP Academia: Ventremania

RS: Como funcionou o processo para criação da coreografia? Quais foram as inspirações? O processo de criação para as coreografias, apesar de simples, é a parte mais valiosa das minhas obras. O resultado final é importante, mas é durante o início e o término delas que estão minhas inquietações, erros e acertos, dúvidas e certezas, vontade de mudar tudo e, o mais importante, os meus questionamentos. Todas as minhas inspirações verdadeiramente vêm da alma e do amor que tenho pelo meu trabalho. RS: Qual foi a rotina de ensaios da dupla? A rotina de ensaios era feita semanalmente, com duração de uma hora e meia, durante um mês e meio. RS: Quais são as características necessárias para se atingir uma boa colocação em um concurso? Para que possamos chegar a um excelente resultado do nosso trabalho, exijo estudo, disciplina, comprometimento, harmonia, técnica, companheirismo, mas acima de tudo, amor pela arte de dançar.

RS: Como funcionou o processo para criação da coreografia? Quais foram as inspirações? A coreografia foi criada com a ideia de ser algo diferente, que usasse bastante movimentos de pernas e braços, utilizando apenas um fan véu como se uma bailarina completasse a outra. Nossa inspiração foi nossa professora Ana Claudia Borges que, para nós, é uma excelente bailarina. RS: Qual foi a rotina de ensaios do grupo? Os primeiros ensaios foram no estúdio com a ajuda da nossa professora que nos auxiliou com dicas na utilização do fan véu e dos passos para podermos treinar e depois adequarmos na música. Nos últimos dias de ensaios, terminamos a coreografia e limpamos os passos. RS: Quais são as características necessárias para se atingir uma boa colocação em um concurso? Boa expressão, técnica para a execução dos movimentos e correta utilização de acessórios e figurinos dentro da modalidade escolhida.

Edição Especial

São Paulo - SP Academia: Espaço Allah Maak de Danças Àrabes Coreógrafa: Nira Lucchesi

JURADOS

Julli

Crhystal Hasbah

Adriana Bele Fusco

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3º LUGAR VIVIAN KARLA E LARISSA DIAS

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2º LUGAR TAYNÁ CARLINI E BARBARA COSTA

IV Festival Nacional Shimmie . Edição São Paulo

Carolina e Noemia


SÁBADO . SHOW DE GALA

Show de Gala

PÁGINAS DA DANÇA fotos ADELITA CHOHFI

Ali Khalih e Jamili . Em algum lugar do passado

Dariya Mitskevich

Adriana Bele Fusco . Louco por viver

Ana Claudia Borges . Brumas de Avalon

Catarina Hora e Liana Mattos . Bonita Maria do Capitão

Elaine Rollemberg . A Moreninha

Olympia Silverio . Parvati

Bruna Nassif . Desperte seu gigante interior

Cia Shiva Nataraj . Abertura do show de gala

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Edição Especial

IV Festival Nacional Shimmie . Edição São Paulo

Nesrine . Princesa - Jean Sasson

Rhazi Manat . Julieta imortal

Mahira Hasan . E a vida continua

Letícia Soares e Igor Kischka . Malévola


SÁBADO . SHOW DE GALA Lunah Farah e Tarik . Ensaio sobre a cegueira

Nur . O pequeno príncipe

Dariya Mitskevich

Julli . Legião

Nanci Sampaio . La rosa de Jericó

Fernanda Guerreiro . Gabriela

Flora Pitta ; Adeus China, o último bailarino de Mao

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Edição Especial

Lu Zambak . O alquimista

IV Festival Nacional Shimmie . Edição São Paulo

Brigitte Bacha e Carlos Clark . O profeta

Andrea Gaya . Vencedora do Solo Profissional 2013 . Nosso lar

Aida Gamal . Sonho de uma noite de verão

Lukas Oliver . Odisséia


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Edição Especial

IV Festival Nacional Shimmie . Edição São Paulo

DOMINGO . CONCURSO . GRUPO FOLCÓRICO

1º LUGAR GRUPO FOLCLÓRICO GRUPO DE ALUNAS DA PROFESSORA MELINDA JAMES Cidade: Rio de Janeiro Academia: Espaço Mosaico Coreógrafa: Melinda James Folclore apresentado: Dança Núbia RS: Por que foi escolhido este folclore? Coreografar dança Núbia é me transportar para um dos lugares que mais amo no Egito, minha amada Núbia, que começa no Alto Egito e adentra o Sudão, onde posso observar o Nilo limpo, selvagem e seu povo hospitaleiro e singular. RS: Como funcionou o processo para criação da coreografia? O processo de criação foi uma junção de passos que venho aprendendo em aulas no Egito e minha identidade artística pessoal. RS: Quais foram as inspirações? A inspiração veio de pesquisas de campo que faço duas vezes ao ano no Egito. Tenho feito aula com diversos professores locais e vou muito à região Núbia, onde busco inspiração nos pequenos gestos cotidianos do povo. Comer a comida deles, sentir os aromas e temperos, respirar o ar e pisar no solo são as verdadeiras inspirações dentro dos folclores que estudo. RS: Qual foi a rotina de ensaios do grupo? Por ser um grupo amador, o grupo ensaiou durante a aula, que é uma hora e meia por semana. Mas dançar Núbia é como brincar com amigas, tudo flui com amor e prazer.

2º LUGAR GRUPO HÁTOR DE DANÇAS ÁRABES

3º LUGAR GRUPO VENTREMANIA

Cidade: Rio de Janeiro Academia: Espaço Hátor Atividades Do Corpo Coreógrafa: Elaine Rollemberg Folclore apresentado: Dança Núbia

Cidade: Osasco, SP Academia: Ana Claudia Borges Estúdio de Danças Coreógrafa: Ana Claudia Borges Folclore apresentado: Dabke

RS: Por que foi escolhido este folclore? Quais foram as inspirações? Em janeiro deste ano tive a oportunidade de estar no Egito. Foi uma viagem de imersão cultural, turismo e estudo. Visitamos a Vila Núbia e nos dedicamos a estudar seus costumes, danças e figurinos. A partir daí, surgiu um grande encantamento por este povo tão apaixonado e tão excêntrico. É um povo muito humilde, mas que não tira seu sorriso do rosto e se orgulha de viver mostrando sua arte e dividindo sua cultura com aqueles que a admiram. Desta minha vivência e meu novo amor, surgiu minha inspiração. RS: Como funcionou o processo para criação da coreografia? A partir desta inspiração, juntamente com a experiência de workshop sobre este folclore, pude idealizar a manifestação em cena daquilo tudo que meu corpo e alma haviam vivenciado. A alegria, as cores, os gestos, os símbolos, tudo ganhava vida em representação com o grupo nesta coreografia.

RS: Qual foi a rotina de ensaios do grupo? Ensaiamos toda semana. São 3 horas semanais. Dedicamo-nos à arte com muito afinco, mas nosso maior ideal é captar a energia cultural desses povos e transmiti-la ao público de forma cativante. RS: Por que foi escolhido este folclore? Diversas meninas no estúdio gostam do estilo e queríamos nos aperfeiçoar e aprender um pouco mais. Além disso, o dabke é uma dança muito alegre e contagiante, o que fez com que optássemos por essa modalidade. RS: Qual a importância de, num grupo de campeonato, destacar uma coreografia folclórica? Acredito que o fator mais importante seja o de mostrar um pouco mais as tradições dos povos árabes. RS: Qual foi a rotina de ensaios do grupo? Tivemos ensaios quase todos os dias; isso porque tínhamos que, além de aprender a coreografia, aprender os passos de dabke, que é um estilo que dominamos menos. Inclusive eu, para coreografar, tive que estudar diversas referências, como apresentações do grupo folclórico do professor Nasser, bem como estudos de dabke com a bailarina Munira Magharib, referências do estilo no Brasil. Além disso, pelo fato do grupo ser grande - somos em 10 meninas, nem todas podiam ensaiar no mesmo dia. Então, tínhamos que realizar diversos ensaios até conseguirmos juntar todo o grupo.

PARTICIPANTES DO CONCURSO

Aida Gamal

JURADOS

Carlos Clark

Brigitte Bacha

Luana Caetano


KARINA VIEIRA

RS: Como é sua rotina de ensaios quando está envolvida em campeonato? Quando estou me preparando para competições, procuro ensaiar todos os dias. Quando não consigo, passo a música pelo menos uma vez, para que o corpo e a mente assimilem os movimentos e no dia eu esteja tranquila. RS: Quais foram as emoções de participar de um concurso? Participar de um concurso sempre envolve muitas emoções, algumas não tão boas, como ansiedade e nervosismo. Procuro sempre lembrar o motivo que me leva a dançar, e isso realmente me acalma. No palco, esvazio minha mente e deixo fluir. No Festival da Shimmie em especial, dancei pensando em agradecer, agradecer às pessoas que tenho em minha vida, e ao Universo. O último ano foi de muito aprendizado, dedicação, e com isso, muitas conquistas também. RS: As avaliações foram válidas para seu crescimento? Ouvir a posição de bailarinas renomadas sobre sua dança sempre acrescenta, tanto os pontos positivos, quanto os pontos a serem melhorados, assim sabemos que é preciso mais dedicação e estudo, e assim estamos sempre evoluindo, a dança nunca fica estagnada.

SÁBADO . CONCURSO . SOLO CLÁSSICO

1º LUGAR SOLO CLÁSSICO

PARTICIPANTES DO CONCURSO

Marilia Marques

Alida

Vanessa Rodrigues

Mariana Custodio

Samira Hadad

Kirah Kaab

Kaliana

Fernanda Guerreiro

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JURADOS

RS: Como é sua rotina de ensaios quando está envolvida em campeonato? A rotina de ensaios é intensa e super produtiva. A minha coreógrafa e professora Lisleine Diniz percebe a minha evolução técnica a cada apresentação e por isso me incentivou a participar do Festival Nacional Shimmie. Além de ensaiar na escola, eu ensaiava em casa, dedicando todo o meu tempo livre a esta arte que eu tanto amo. RS: Quais foram as emoções de participar de um concurso? Subir no palco do Teatro Eva Wilma foi uma euforia de vibrações positivas. Senti o carinho da minha torcida, especialmente do meu noivo, José Gaspar, e uma felicidade inarrável de representar a minha escola, a Academia Semíramis - Escola de Danças Lisleine Diniz, de Taboão da Serra. Usar pela primeira vez meu figurino também me deixou super feliz. Ele foi elaborado especialmente para o Festival Nacional Shimmie, feito com muito carinho pela minha personal stylist, a Mariana Custódio, proprietária do Cuztoya Figurinos. RS: As avaliações foram válidas para seu crescimento? Ser avaliada por profissionais renomadas é a carteirinha carimbada para o sucesso, é o que eu busco com a arte da dança. Fiquei feliz e honrada com os elogios. Estarei mais segura e confiante para os próximos desafios.

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LIDIANE ALESSANDRA

RS: Como é sua rotina de ensaios quando está envolvida em campeonato? A rotina dos meus ensaios são todos os dias, contando com ensaios em casa também RS: Quais são as emoções ao participar de um concurso? Foi maravilhoso participar de concursos, pois cada vez mais eu aprendo com os ótimos profissionais. RS: As avaliações foram válidas para seu crescimento? Sim, com certeza ajudou no meu crescimento como bailarina pois todos devem aprender e melhorar algo em nossa dança.

Lu Zambak

Daniela Vieira

3º LUGAR

2º LUGAR THAIS LORRANY

Aida Gamal

Rayana Rodrigues


DOMINGO . CONCURSO . DUPLA FOLCLÓRICA

1º LUGAR DUPLA FOLCLÓRICA ALICE SABINO E KARINA VIEIRA Araraquara, SP Folclore apresentado: Said RS: Como funcionou o processo para criação da coreografia? Quais foram as inspirações? O processo criativo foi um tanto difícil, a coreografia demorou a sair, porque tínhamos escolhido uma música folclórica que permanecia parecida e constante em seus quatro minutos de duração. Em poucos momentos ela “crescia”, mas a melodia era quase sempre a mesma. O desafio foi criar uma coreografia que tornasse a música mais viva e agradável, usando os mais diversos passos de Saidi. Como tínhamos pouco repertório de folclore, precisamos estudar algumas coreografias e bailarinas, para tirar algumas ideias para nossa dança. Fizemos duas listas: uma de passos novos para estudarmos, outra de passos que já sabíamos e poderíamos encaixar. Demoramos cerca de um mês só para a montagem da coreografia, que também sofreu alterações ao longo do caminho. RS: Qual foi a rotina de ensaios? Com a coreografia já montada, começamos a ensaiar de fato. Foi um mês inteiro de ensaios todos os dias antes da apresentação, até que nós estivéssemos no modo “automático” e deixássemos o corpo fluir com a música. É gostoso dançar assim, sem se preocupar em errar, porque dá pra curtir mais! E o Saidi é bem isso, tem que deixar transparecer o lado “moleca” da bailarina. Quando dançamos no evento da Shimmie, até erramos alguns detalhes, porque nos preocupamos mais em passar ao nosso público uma sensação boa, de alegria e amizade.

2º LUGAR TATI LAMMAS E LUCIENE

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Edição Especial

IV Festival Nacional Shimmie . Edição São Paulo

São Paulo - SP Folclore apresentado: Raks el Assaya Coreógrafa: Tati Lammas RS: Como funcionou o processo para criação da coreografia? Quais foram as inspirações? Desde o início do meu aprendizado em dança do ventre, sempre fui apaixonada pelo folclore. Tenho ainda muito a aprender, mas acredito estar no caminho certo e com as referências certas. Antes de montar uma coreografia, pesquiso bastante as mídias disponíveis ou converso com professores com os quais me identifico. Inicialmente, essa coreografia foi montada para um grupo de cinco pessoas e, como três saíram, a Luciene (minha parceira, que foi minha aluna por quase dez anos e agora me acompanha nas aulas, preparando-se para assumir sua primeira turma) e eu, a adaptamos e aumentamos a dificuldade das sequências para dançarmos em dupla. Para criar soluções coreográficas e adquirir repertório, assisti a vídeos inspirados nas criações de Mahmoud Reda e vídeos de Munira Magharib e da Cia Nagla Yacoub (da qual também faço parte), e aproveitei alguns movimentos ensinados por Gamal Seif e Khaled Seif em seus workshops, adaptando os passos e criando novas combinações, mas respeitando ao máximo o limite de criação para não deturpar a informação recebida e deixar a dança caricata. RS: Qual foi a rotina de ensaios? Como a Luciene tem outra ocupação além da dança, reservamos as manhãs de sábado para treinar técnicas variadas e logo em seguida montar ou ensaiar nossas coreografias em dupla e solos. Como esta coreografia está montada desde o ano passado e estamos ensaiando-a em dupla desde o começo do ano, conseguimos montar uma rotina de estudos mais leve e produtiva, mas como estamos com muitos projetos em mente, já estamos delineando coreografias de outros estilos para diversificar os estudos e, quem sabe, conquistar classificações em diferentes modalidades nos festivais futuros.

JURADOS

Carlos Clark

Brigitte Bacha

Luana Caetano


CIA RENATA LOYOLLA

Cidade: Maringá, PR Academia: Estúdio de Dança Renata Loyolla Coreógrafa: Renata Loyolla

PARTICIPANTES DO CONCURSO

Camila Alcover

Talismã

Semiramis

Ventremania

JURADOS

Carlos Clark

IV Festival Nacional Shimmie . Edição São Paulo

RS: Como funcionou o processo para criação da coreografia? Quais foram as inspirações? Inicio com a escolha da música. Tenho que me identificar (gostar do ritmo), procurar que categoria seria (ou estilo). Procuro sempre depois de me identificar com a canção, seja instrumental ou cantada, fazer a tradução e, depois disso, a entrega é total. A própria música me inspira, o ritmo me inspira, o amor enorme me inspira. Daí, a criação aparece. O trabalho com a interpretação também faz parte da coreografia. Amo coreografar! RS: Qual foi a rotina de ensaios do grupo? Tenho grupos em São Paulo com os quais trabalho mensalmente. A partir de um grupo preparatório de estudos, nasce um grupo oficial Yacoub. Desta forma, temos Cia Yacoub em todos os locais que eu trabalho. A rotina foi difícil, pois o grupo se encontrava mensalmente, já que temos integrantes de outras cidades. Quando não conseguíamos espaço para ensaiar, íamos ao parque, que foi uma experiência ímpar para o grupo, em que comprovamos o quanto o amor à dança fala mais alto. Foi muito gratificante! RS: Quais são as características necessárias para um grupo atingir uma boa colocação em um concurso? Para atingir uma boa colocação, o ideal seria ter encontros pelo menos uma vez por semana, mas, como disse, somos todas de fora da cidade de São Paulo. No entanto, isso não nos impediu de ter uma grande classificação, o prêmio por todo talento, amor, respeito e disciplina.

Edição Especial

Cidade: São Paulo Academia: Nagla Yacoub Coreógrafa: Nagla Yacoub

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Cidade: Uberaba, MG Academia: Studio de Danças Andrea Gaya Coreógrafa: Andrea Gaya RS: Como funcionou o processo para criação da coreografia? Quais foram as inspirações? O grupo já dança há algum tempo junto e as meninas sempre me ajudam dando sugestões e auxiliando nos desenhos coreográficos. Usei a união da música moderna cantada meiga com a estampa da roupa floral e a cor rosa, que combinou muito e enriqueceu a coreografia. Fontes inspiradoras são coreografias diversas de jazz, dança de rua e dança do ventre em geral que usam desenhos bem elaborados. Acredito na união de passos, quadril e desenhos. RS: Qual foi a rotina de ensaios do grupo? Nosso grupo iniciou os ensaios no mês de janeiro de 2014, no qual no preparamos para o Mercado Persa e fomos campeãs com nossa coreografia inédita. Sendo assim, ensaiamos todos os domingos de janeiro até abril, e depois para o Festival Shimmie, um domingo por mês, além das aulas. RS: Quais são as características necessárias para um grupo atingir uma boa colocação em um concurso? Sincronia, atenção, companheirismo, charme e, lógico, amor pela dança.

3º LUGAR CIA NAGLA YACOUB

Lukas Oliver

Leticia Soares

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2º LUGAR GRUPO MODERNO STUDIO ANDREA GAYA

RS: Como funcionou o processo para criação da coreografia? Quais foram as inspirações? A primeira decisão foi escolher o estilo de dança que estudaríamos com mais determinação. No caso da nossa Cia, escolhemos o estilo moderno. A partir daí, as aulas foram focadas no aprimoramento dos movimentos, na incorporação do estilo e da expressão. Queríamos uma apresentação que fosse leve, divertida, que nos permitisse dançar com o coração, mesmo dentro de todas as limitações que uma música moderna nos impõe. Para nós, a competição deveria ser um momento em que cada uma de nós daria o seu melhor de corpo e alma, mas principalmente que fosse uma recordação feliz, independente do resultado. RS: Qual foi a rotina de ensaios do grupo? As integrantes do grupo têm de quatro a nove anos de dança, e praticam geralmente duas vezes na semana. Porém, quatro meses antes da competição, quando a coreografia estava finalizada, passamos a ensaiar cerca de duas horas todos os dias. Repetimos incontáveis vezes a coreografia, até limpar todos os movimentos e atingir a sincronia. RS: Quais são as características necessárias para um grupo atingir uma boa colocação em um concurso? Acredito que primeiramente é preciso ter um bom conhecimento técnico, que só pode ser adquirido depois de alguns anos de estudo. Estudar com afinco o aprimoramento de cada movimento, e não se cansar de repeti-los inúmeras vezes, mesmo quando acreditar que já sabe executá-los. A harmonia do grupo também é fundamental neste processo, a energia e comprometimento de cada integrante poderá definir o resultado de uma competição. No caso das competições em grupo, não pode haver espaço para rivalidades entre as integrantes, todas devem pensar e agir em busca do equilíbrio, e do objetivo comum. Pensar assim nos levou a um bom resultado.

SÁBADO . CONCURSO . GRUPO MODERNO

1º LUGAR GRUPO MODERNO


MOSTRAS . DOMINGO

Exotique Tribal

Grupo Chrystal Kasbah

Talibah

Grupo Zaleekhan

Barbara Zarifah

Meliade Tribal

Cia Fabiana Rodrigues

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Cia Semiramis

Grupo Shirley Salihah

Campo das Tribos


MOSTRAS . DOMINGO Paula e Cacau Falahi

Studio Rose dos Véus

apresentações

MOSTRAS Cia Nar

Campo das Tribos

Grupo Rose dos Véus

Mulheres de Punjab India

Grupo Nurhan Salihah

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Edição Especial

Elaine Rollemberg e Diego Cruz

Grupo Rubi - Semiramis

IV Festival Nacional Shimmie . Edição São Paulo

Patricia Carmelo e Thais

Cia Fabiana Rodrigues

Shirley Salihah


MOSTRAS . DOMINGO

apresentações

BELLYKIDS

Grupo Alegria - Semiramis

Grupo Piratas - Semiramis

Juliana Simidamori

Jaqueline Beatriz

apresentações

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MOSTRAS

Grupo Chrystal Kasbah

Templo de Isis . Olympia Silvério

Cia Semiramis


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Edição Especial

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WORKSHOPS com Dariya Mitskevich

WORKSHOPS


DOMINGO . SIX

SIX é um espetáculo inédito, que trata sobre a trajetória de uma bailarina de dança do ventre – bellydancer - dividida por fases que vão desde a fascinação até a concretização deste sonho que é brilhar nos palcos. Um espetáculo com muita dança árabe, com estilos que vão do folclórico ao moderno, com números surpreendentes, o público viverá momentos de humor, alegria e poesia, através desse caminho que é o aprendizado da dança. Quem conta esta história é o personagem “Espelho” companheiro fiel das mulheres em toda esta trajetória. A lém de coreografias inéditas, este show contará com músicas, figurinos e efeitos especiais criados especialmente para este espetáculo. No elenco, Aziza Mor, Munira Magharib, Kahina, Kilma Farias, Mahaila el Helwa e Ju Marconato, o ator e bailarino Tarik, e um talentoso Corpo de Baile completam o cast desta grande produção de teatro, música e muita dança. Venha conhecer os sonhos, os conflitos e alegrias que compõe este Universo, se apaixone também por SIX !

PRIMEIRO ATO 1. Espelhos Aziza Mor, Kahina, Kilma Farias, Ju Marconato, Mahaila el Helwa e Munira Magharib Coreógrafa: Kahina Música: Visions of the heart 2. Fascinação Aziza Mor Música: Charm and delight 3. Fusão Moderno . Kilma Farias e Mahaila el Helwa Música: Enta Omri 4. Aprendizado Munira Magharib Música: Desert winds 5. Candelabro Ju Marconato, Kilma Farias e Aziza Mor Coreógrafa: Ju Marconato Música: Daret al Ayam 6. Envolvimento Mahaila el Helwa Música: Gnossienne 7. Espada Ju Marconato e Kahina Música: Duel of Souls 8 Finalização Derbacke Aziza Mor, Kahina, Kilma Farias, Ju Marconato, Mahaila el Helwa e Munira Magharib Coreógrafa: Mahaila el Helwa Música: Tribal Roots

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SEGUNDO ATO 9. Música Brasileira Aziza Mor, Kahina, Kilma Farias, Ju Marconato, Mahaila el Helwa e Munira Magharib Coreógrafa: Kilma Farias Música: Pra lá de Bagdá - Chorolê 10. Prática em cena Kilma Farias Música: Sound of Dawn 11. Véu Duplo Mahaila el Helwa, Kahina e Munira Magharib Coreógrafa: Munira Magharib Música: Mashaal 12 Aprimoramento Kahina Música: The sublime Soul 13. Folclore Aziza Mor e Munira Magharib Música: releitura folclórica 14. Contrução do Sonho Ju Marconato Música: Visions of the Future 15. Concretização do Sonho Aziza Mor, Kahina, Kilma Farias, Ju Marconato, Mahaila el Helwa e Munira Magharib Coreógrafa: Aziza Mor Música: The dream


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DOMINGO . SIX





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