Sindico News Edição 302

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edição

302 Ano 25

2016

I n d i s p e n s á v e l

GRATUÍTO PARA SÍNDICOS DE EDIFÍCIOS

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Diversão e interação entre as crianças Pág: 11


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SANTA LUIZA EDITORA LTDA Empresa autorizada para uso da marca Síndico News PABX: (11) 5573-0333 www.sindiconews.com.br sindiconews@sindiconews.com.br facebook.com/sindiconews twitter: @sindiconews Tiragem - 20.000 exemplares Distribuição - Gratuita para síndico de condomínios Dirigido a - condomínios residenciais e comerciais, administradoras, hotéis, shoppings, construtoras. Público leitor - síndicos, zeladores, conselheiros, administradores, construtores, prestadores de serviços em geral. Periodicidade - mensal Área de distribuição - Capital de S Paulo, Santo André, Maúa, S. Caetano do Sul, S. Bernardo do Campo, Diadema. Jornalista Responsável: Caio Girardi - MTB 39543 Diagramação, Composição: Santa Luiza Editora Ltda Outras Praças de Publicações Associadas: J. Pessoa - PB.............. (83) 3219.0000 Diretor:............................. Inaldo Dantas Recife - PE.................... (81) 3221.9083 Diretor:............................. Inaldo Dantas Natal - RN...................... (84) 3223.5593 Diretor:............................. Inaldo Dantas S. J. do Rio Preto - SP..... (17) 9708.2506 Diretor:..........................Hércules Garcia Fortaleza - CE............... (85) 3254.7415 Diretor:............................. Inaldo Dantas Brasília - DF.................. (61) 3226.8810 J.Síndico..............(Fundação: Abril/84) Diretor:..............................Vicente Vecci

EDITORIAL

O resultado da eleição municipal da capital paulista contrariou todas as pesquisas. Pela primeira vez, desde que o sistema de dois turnos foi adotado, em 1992, um prefeito se elege no primeiro. Se por um lado, surpreendeu os pesquisadores, por outro foi totalmente previsível. A vitória de João Doria, do PSDB, expôs o quanto a população está cansada da classe política. O prefeito eleito é político, claro, mas apresentou um perfil de empresário, empreendedor e administrador. Para muitos especialistas, foi esse afastamento do perfil político tradicional que permitiu Doria se eleger com 53,3% dos votos válidos contra 16,7% de Fernando Haddad, 13,6% de Celso Russomanno (PRB), 10,1%

de Marta Suplicy (PMDB) e 3,2% de Luiza Erundina (PSOL). Essa vitória pode ser creditada também pelo desgaste do Partido dos Trabalhadores, do atual prefeito, Fernando Haddad. O impeachment de Dilma Rousseff e a Lava Jato contribuíram para o pífio resultado nas urnas de todo o país. Para dar um panorama da crise política do PT, vale a pena comparar. Em 2012, o PT emplacou 630 prefeituras em todo o país. Agora, elegeu apenas 256. Na Grande São Paulo, o PT perdeu em redutos tradicionais como Guarulhos, Osasco e São Bernardo do Campo, berço político do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Outro número relevante é a quantidade de zonas eleitorais vencidas

por João Doria. O tucano só não ganhou em Parelheiros e Grajaú, onde Marta Suplicy levou a melhor, somando 56 das 58 zonas eleitorais. O índice de abstenções, votos brancos e nulos foi o maior das últimas 6 eleições. O TRE divulgou que 21% dos eleitores paulistanos não compareceram para votar e 17,25% votaram em branco ou anularam. Esta é mais uma comprovação de que o povo está cansado de tanta corrupção e descaso. Em dois anos, o país escolherá um novo presidente, novos governadores, senadores e deputados. Em quanto isso, os brasileiros devem continuar apoiando investigações contra os governantes e cobrando os novos prefeitos e vereadores. Saber votar é, antes de ir às urnas,

analisar os planos de governo e o passado dos candidatos, seja ele da esfera que for. Sobre os que venceram este ano, pesquise sobre seus trabalhos, suas propostas e realizações. Não se esqueça dos que estarão na câmara de vereadores. Muitos deles passam anos no poder, mas sem qualquer relevância. Estes legisladores desempenham um papel fundamental para uma gestão eficiente do prefeito. Nós, do Síndico News, gostamos de bater na tecla da transparência e honestidade. Quanto mais formos honestos, dermos o exemplo e cobrarmos decência, mais chances o país tem de se desenvolver politicamente. Uma comunidade justa começa em casa, com pequenas atitudes.

Pensamento do mês: “O que vale na vida não é o ponto de partida e sim, a caminhada. Caminhando e semeando, no fim terás o que colher.”

Cora Coralina

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TERCEIRIZAÇÃO

O que você tem a perder?

Consideremos que você não aceita a terceirização dos serviços de jeito nenhum! Que ainda não teve tempo de se inteirar a respeito, mas, nem quer saber do que se trata, porque já desconfia que coisa boa não deva ser e, se não conhece nada a respeito, para que se meter numa coisa desconhecida que pode dar tudo errado e trazer problemas para você e para o teu condomínio??? Vamos considerar ainda, que os teus empregados são antigos, com mais de 10 ou 15 anos de registro, e que, devido todo esse tempo transcorrido, eles estão visivelmente acomodados, fazendo estritamente o mínimo essencial, e contrariando suas determinações quanto a melhorar a postura, ou a disciplina, a ponto de não aceitarem que sejam advertidos. E você, como síndico,

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começa a perceber que não tem mais comando porque sente que os empregados estão desafiando sua autoridade, pois sabem que têm uma bela indenização para receber e você nada pode fazer porque, para demiti-los, teria que ter grande soma de dinheiro para as indenizações. Se é essa a situação na qual você se encontra, por que você não procura entender melhor como é que a terceirização funciona, quais as providencias legais exigidas para fazê-la e quais os benefícios e vantagens que ela pode proporcionar ao teu condomínio? Você não tem nada a perder. Basta um telefonema e agendar um encontro com um representante da terceirizadora. Ele explicará, detalhadamente, o que é necessário para executar a terceirização de maneira legal, segura, e já sabendo, antecipadamente, na

ponta do lápis, qual o montante da economia que proporcionará, com total segurança e transparência. E não se preocupe com o fato do condomínio não ter recursos para indenizar os empregados, porque a terceirizadora poderá adiantar todo o montante necessário, e financiar em até 36 meses a juro simbólico, muito abaixo do cobrado pelos bancos. Esse empréstimo entre pessoas jurídicas é chamado “contrato de mútuo”, e é absolutamente legal, pois está previsto nos artigos 586 a 592 do Código Civil. Consulte e você verá que, tanto pessoa jurídica como física, podem emprestar para outra jurídica ou outra física. Imagine só, o CC prevê empréstimo de mútuo até para menores de idade. Essa operação de empréstimo da terceirizadora para um condomínio se torna mais legítimo ainda,

legalmente inquestionável, porque ela está lastreada, ou baseada, ou calcada, pelo contrato de prestação de serviços terceirizados. Como a terceirização implica na demissão dos empregados próprios, e o condomínio não tem provisões suficientes para as indenizações, então a terceirizadora adianta os recursos necessários para as indenizações, viabilizando, assim, a terceirização, que é o maior interesse do emprestador. Não obstante a existência do empréstimo, o condomínio continuará podendo rescindir o contrato a qualquer tempo, bastando, para isso, pré-pagar o saldo devedor da operação, com o desconto integral dos juros calculados após essa data. O fato é que, ao final dos 36 meses, você síndico, estará inteiramente livre para decidir se continua terceirizado, e com seu tempo intei-

ramente livre para se dedicar à sua carreira profissional e ao lazer com sua família, ou se prefere voltar a se estressar com seus empregados indisciplinados que faltam sem avisar e você não tem a quem recorrer. A terceirização é a única ferramenta legal e de resultado imediato na redução dos custos com pessoal. Uma vez terceirizado, o condomínio passa a ter despesas constantes ao longo do ano, sem influências de férias, 13º salário, e de coberturas por motivos de afastamentos. É como dissemos acima. Basta um telefonema, e você terá toda a orientação e assistência para uma decisão consciente e segura, tanto para você pessoalmente, como para o teu condomínio. Etore A. Fuzetti etore@replace.com.br

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MESES

INDICADOR ECONÔMICO SALÁRIO INFLAÇÃO

IMPOSTO DE RENDA EM 2016 TR

POUPANÇA

Outubro

R$788,00

1,89%

0,1790%

0,6930%

Novembro

R$788,00

1,52%

0,1297%

0,6799%

Dezembro

R$788,00

0,49%

0,2250%

0,6303%

Janeiro/16

R$880,00

1,14%

0,1320%

0,7261%

Fevereiro

R$880,00

1,29%

0,0957%

0,6327%

Março

R$880,00

0,51%

0,2168%

0,5962%

Abril

R$880,00

0,33%

0,1304%

0,7179%

Maio

R$880,00

0,82%

0,1533%

0,6311%

Junho

R$880,00

1,69%

0,2043%

0,6541%

Julho

R$880,00

0,18%

0,1621%

0,7053%

Agosto

R$880,00

0,15%

0,2545%

0,6629%

Setembro

R$880,00

0,20%

0,1575%

0,7558%

* Índice de inflação IGP-M da FGV

** Salário Mínimo Empregados Domésticos em SP - R$ 905,00

OBRIGAÇÕES Admissão/Demissão • Comunicar ao Ministério do Trabalho até o dia 07 do mês seguinte Recolhimento do INSS conforme tabela ao lado: • Todo dia 20 do mês subseqüente. Recolhimento do FGTS, 8,0% sobre a folha de pagamento: • Até o dia 7 de cada mês, ou no dia útil anterior. Recolhimento do PIS, 1% sobre a folha de pagamento: • Até o dia 20, sem multa. • Após, multa de mora de 0,33% ao dia, limitado até 20%. Recolher à Receita Federal o Imposto de Renda. Recolher à Prefeitura Municipal ISS sobre Serviços Prestados.

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Rendimento % Parc. Deduzir Até R$ 1.903,98 ........................................... isento -----De R$ 1.903,99 até R$ 2.826,65 ................... 7,5% ......... R$142,80 De R$ 2.826,66 até R$ 3.751,05 ................. 15,0% ......... R$354,80 De R$ 3.751,06 até R$ 4.664,68 ................. 22,5% ......... R$636,13 Acima de R$ 4.664,68 ............................... 27,5% .......... R$869,36 Abatimento por dependente:........................................... R$189,59 Salário Família Até R$ 725,02 = R$ 37,18 por cota De R$ 725,03 até R$ 1.089,72 = R$ 26,20 por cota A cota do salário familia é paga para cada filho menor de 14 anos ou inválido de qualquer idade

INSS Salário Contribuição (R$) ............................................Alíquota Até R$ 1.399,12 ............................................................................ 8 % De R$ 1.399,13 até R$ 2.331,88.................................................. 9 % De R$ 2.331,89 até R$ 4.663,75................................................11 % 20% sobre a folha, como parcela do condomínio 2% sobre a folha, como seguro de acidente de trabalho (verificar de acordo com o fator FAP de cada condomínio) 4,5% sobre a folha, contribuiçãode terceiros (Sesc, Senai, etc)

PISO SALARIAL Zeladores ..................................................................... R$ 1.231,74 Porteiros ou Vigias, Garagistas, Manobristas e Folguistas.....................................................................................R$ 1.179,90 Cabineiros ou Ascensoristas .....................................R$ 1.179,90 Faxineiros e demais empregados ............................. R$ 1.128,07 Acúmulo de cargo ................................................................... 20% Adicional noturno ................................................................... 20% Horas extras ............................................................................ 50% Folgas trabalhadas e feriados ............................................. 100% Cesta Básica ................................................................... R$ 206,70 Ticket Refeição ...................................................................R$ 7,61 Reajuste de 8,75% para salários acima do piso. Vigência a partir de 1o de outubro/15 até 31/09/16.

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SEGURANÇA

PARA-RAIOS/SPDA

Integração de meios na segurança dos condomínios O tema segurança é bastante vasto e complexo, pois envolve, praticamente, tudo o que diz respeito ao dia a dia do em seus mais diversos segmentos, principalmente às modalidades que versam sobre a proteção pessoal, familiar e patrimonial. Ao Estado foi dada a missão de manter a ordem e a segurança pública, mas devido à situações adversas, que independem da atuação exclusiva dos governantes, tornou-se praticamente impossível realizar uma proteção efetiva de toda população. Fato este que faz com que cada cidadão busque a autodefesa. Dando ênfase a este aspecto é que a população precisa estar consciente de que a verdadeira proteção inicia-se com a prevenção. Este é o melhor e mais seguro método para diminuir os riscos e evitar que futuros delitos sejam cometidos. Com a evolução social e a crescente urbanização, os condomínios tornaram-se a melhor forma de se organizar e aproveitar os espaços para viver harmonicamente em comunidade, e as pessoas, no intuito de proteger, principalmente, sua família, têm optado por residirem em edifícios verticais ou em condomínios horizontais, a fim de alcançarem a tão almejada segurança e tranquilidade. Mesmo assim, a violência tem chegado a essas fortalezas. A fim de melhorarmos essa opção de vida é que enfatizaremos sempre as medidas preventivas de segurança que devam ser utilizadas www.sindiconews.com.br

nos condomínios, para minimizar os riscos e efetivar a proteção condominial. Para que essa condição se concretize, deve-se aliar o binômio Homem - equipamento em prol da comunidade, sendo que com esta união racional possamos criar sistemas de segurança adequados a cada situação ou problema. Para tanto é necessário que haja informações exatas e concretas para que síndicos, administradores, moradores e funcionários possam proteger o patrimônio de maneira técnica e eficaz, racionalizando seus recursos. Portanto, citaremos

Conceito descrito nas normas ABNT NBR 5410 e ABNT NBR 5419

a seguir alguns itens, que dizem respeito aos diversos segmentos e divisões da segurança pessoal e patrimonial nos condomínios:

• Recursos Humanos: recrutamento, seleção, treinamento de funcionários e conscientização de moradores; • Comunicações: telefonia, interfonia e radiofonia; • Barreiras Físicas: muros, cercas, concertinas, alambrados, ofendículos, cancelas, portarias, portões duplos, guaritas blindadas, portas; • Segurança Física das Residências: janelas, vitrôs, venezianas, portas, áreas envidraçadas, vãos de ar-condicionado, sensores, visualização à distância; • Sistemas Eletrônicos: alarmes, Circuito Fechado de TV, monitoramentos, controles de acesso informatizados e eletrônicos, sensores e cercas eletrificadas; • Equipamentos de Prevenção e Contra Incêndios: extintores, hidrantes, iluminação de emergência, alarmes, escadas de segurança, detectores de fumaça, portas corta-fogo, para-raios; • Elevadores: manutenção e precauções; • Procedimentos de Segurança: normas específicas de portaria e segurança; • Medidas de Emergência: planos de contingência para situações de furtos, roubos, incêndios, falta de (água, luz, gás, telefone), inundações; • Saúde no Condomínio: higiene, limpeza e reciclagem de lixo; • Segurança das Edificações: estruturas, impermeabilização e manutenção. Integrando todos os itens citados acima é que conseguiremos chegar a um grau de proteção muito maior, acrescido de um melhor convívio e benefício de toda comunidade dos condomínios.

José Elias de Godoy - Especialista de Segurança em Condomínios e autor dos livros “Manual de Segurança em Condomínios’’ e “Técnicas de Segurança em Condomínios”. elias@suat.com.br

O Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas (SPDA) ou para-raios não tem como finalidade a proteção do equipamento ou da instalação elétrica, mas sim deve ser instalado para prioritariamente proteger as estruturas das edificações e pessoas que nelas habitam, protegendo contra os impactos diretos dos raios. A diminuição no tamanho dos componentes e dos equipamentos eletroeletrônicos teve como consequência a queda da suportabilidade a tensões impulsivas (surtos). Equipamentossão alimentados pela mesma rede de energia elétrica, trocam dados por meio de condutores metálicos, ou em salas edificações diferentes, possuem sistemas de aterramento inadequadamente instalados, dentre outros. Concluiremos, então, que é necessário muito mais que a instalação do para-raios para minimizar os efeitos que causam defeito ou queima de componentes da instalação. Para corrigir o problema, um estudo aprimorado e vistoria técnica no local são sempre recomendáveis. Podemos, entretanto, enumerar um conjunto de pontos padrão a serem considerados: • Qualidade do Aterramento Verificação da condição de eletrodo único de aterramento para a edificação, correta escolha do esquema de aterramento e equipotencialização local; • Instalação obrigatória de proteção contra surtos (DPS) O primeiro nível de proteção (ponto de entrada da instalação na edificação ou no quadro de distribuição principal (QDP), dependendo

da situação), além da verificação da necessidade de proteção adicional (segundo, terceiro e outros níveis) contra surtos de tensão, dependendo da distância e do posicionamento dos componentes e equipamentos; • Instalação adequada das linhas elétricas de energia e de sinal Diminuição na área do "loop" (laço), causado pelos cabos de energia e de sinal, instalação dos cabos em bandejas ou eletrodutos metálicos com continuidade elétrica assegurada e aterramento em suas extremidades, com os barramentos de “terra” dos painéis. Instalação de um transformador isolador e de um regulador de tensão para atenuar ruídos causados por componentes harmônicos e o comprometimento nas variações de surtos transferidos pela rede de energia elétrica. Uma vez conhecido o conceito, fica mais simples entender que nossa segurança depende, cada vez mais, de sistemas bem projetados, instalados e mantidos. Por Jobson Modena “...mas estava tudo bem, agora que instalei o para-raios, meus equipamentos começaram a queimar...”. Esta é uma frase que ouvimos cotidianamente, principalmente daquelas pessoas que contratam serviços olhando somente o valor das propostas que chegam em suas mãos, desprezando o escopo técnico delas. Reginaldo Reis Costa Engenheiro de Segurança

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Feiras Livres em Condomínios

Acontece na Assosindicos

No 2º semestre de 2016 iniciamos a 16ª turma do Curso Livre de Formação de Síndicos – Módulo I que tem sido sucesso entre nossos alunos. E uma novidade: o Módulo II do curso teve início em setembro e tem sido muito importante para os alunos e para a Assosindicos. O feedback positivo de nossos alunos tem nos feito querer mais uma vez ir sempre em frente. A Assosindicos quer estar cada vez mais próxima de vocês. Se você ainda não faz parte desse time, não perca mais tempo. A Assosindicos – A Casa dos Síndicos quer te ajudar nessa caminhada. Para mais informações sobre nossos cursos acesse

www.assosindicos.org.br, envie um e-mail para atendimento@assosindicos.org.br ou ligue 11 2503-5620

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Os grandes condomínios têm, cada vez mais, se adaptado à rotina de seus moradores e um serviço, que está em alta nestes empreendimentos e traz essa adaptação. É a feira livre que leva facilidade aos moradores para realizarem suas compras com tranquilidade e segurança. As feiras em condomínio têm trazido experiências positivas aos moradores, pois ajudam aqueles que tem um dia corrido e não conseguem ir ao supermercado para realizar as compras. Chegar em casa e ter uma feira te esperando é algo muito bom.

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Percebe-se que as instalações dessas feiras traz um benefício importante ao condomínio: o relacionamento entre os moradores. Nas feiras as pessoas se encontram, conversam sobre os mais variados assuntos, algo que na correria do dia a dia é difícil se ver. Antes de mais nada, para a instalação de uma feira no condomínio é necessária aprovação dos condôminos. Além dessa aprovação, é de grande valia discutir com eles quais os produtos que podem e devem ser comercializados nas feiras. Há uma diversidade de produtos que podem ser comercializados nessas feirinhas, desde hortifrúti, aos famosos pastéis de feira, com caldo de cana, e até produtos orgânicos. Opções não faltam!

Deve-se deixar claro os benefícios que essas feiras trarão ao condomínio e aos moradores. Além da segurança, toda a praticidade e comodidade em se ter produtos frescos sem precisar ir longe devem ser levadas em consideração. É comum haver a cobrança de um valor para que o condomínio supra custos com a organização, iluminação, limpeza e higienização, por exemplo. O síndico deve estudar cada detalhe para que a feira seja implantada: local onde as barracas serão expostas, logística, higiene, sempre um bom atendimento e um bom acondicionamento das mercadorias que serão comercializadas. É preciso analisar com cautela os comerciantes e seus funcionários que adentra-

twitter.com/assodindicos instagram.com/assosindicos rão ao condomínio. Recomenda-se que seja providenciado um cadastro pessoal de cada um dos expositores. Para que esse evento seja de sucesso, o síndico deve atentar-se às edições da feira, pois deve ser decidido junto aos condôminos a periodicidade: duas vezes na semana, semanalmente, quinzenalmente. Cada detalhe é importantíssimo! O que pode ser visto em alguns condomínios são os próprios moradores realizarem a feira. Os condomínios têm priorizado esses moradores que trabalham neste ramo, o que ajuda muito o síndico na busca pelo comerciante de confiança. Mas se esse não é o seu caso, não se

preocupe. Hoje, já existem empresas especializadas em realizações de feiras dentro dos condomínios. Então, se você tiver vontade em realizar uma feira em seu condomínio, mas encontrar dificuldades, procure uma empresa especializada para que o auxilie em cada detalhe. O importante é realizar a feira de forma organizada para que não ocorram desordens e futuras reclamações dos condôminos. Boas compras!!! Renato Daniel Tichauer Presidente da Assosindicos Mariane Mesquita Departamento de Marketing

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CUIDANDO DO SEU PATRIMÔNIO Há muitas maneiras de controlar pragas urbanas. A melhor delas é ter uma parceria com a Controle de Pragas e Desentupimento

Nos dias de hoje, nos deparamos com diversos problemas que são gerados pelo crescimento desordenado e a falta de infraestrutura que não consegue acompanhar este desenvolvimento. Nas grandes metrópoles, além do crescimento populacional, devemos nos atentar pelo fato de que invadimos o espaço dos animais, principalmente as consideradas pragas urbanas. O 1° passo antes de eliminarmos e controlarmos as pragas urbanas é conhecê-las. Ou seja, sabermos quem são os nossos inimigos!

Eliminando cupins sem sair de casa

PRINCIPAIS BENEFÍCIOS DO SISTEMA ATRAVÉS DE ISCAGEM:

Sistema não invasivo - Não requer quebra de estrtururas, tais como paredes, batentes, forros, divisórias, canos e condutores de cabos de telefonia ou elétricos, etc. Princípio ativo não volátil - Sem odor, sem contaminação do ambiente e do ar. Iscas pastosas - Permite a visualização do ataque, bem como, identificação da espécie e fase de vida. Facilitam o monitoramento das condições da colônia. Reposição periódica das iscas - Menor mão de obra, menos pessoas trabalhando dentro das instalações, maior rapidez de intervenção. Método Seletivo - Menor toxicidade permite o tratamento sem suspensão ou proibição das atividades normais e livre acesso as pessoas e animais domésticos nos locais em tratamento.

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ENTUPIMENTOS ??? Prevenção é a melhor solução!!! O que são esgotos??? Quais os benefícios dos tratamentos???

São canalizações (tubos) sob o solo, capazes de absorver e conduzir as águas utilizadas no cotidiano, sejam elas geradas nos banhos, tanques, pias, lavatórios ou descargas sanitárias. São várias as denomina-

ções, dependendo do tipo de uso. Os detritos provenientes das residências comumente são chamados de esgotos domésticos. Os providos nas fabricas são chamados de esgotos industriais e os provenientes de

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águas de chuvas são chamados de águas pluviais. Esta diferenciação é importante, pois para cada tipo de detrito ocorre a formação de substâncias diferentes, requerendo a separação e tratamento distinto para cada tipo de resíduo. Geralmente, os esgotos não tratados contêm diversos tipos de agentes patogênicos, microorganismos e resíduos tóxicos, além de nutrientes capazes de provocar o crescimento de outros tipos de bactérias e fungos nocivos à saúde. Desta forma, afirmamos que as coletas e tratamento de esgotos são muito importantes para a saúde pública, pois evitam riscos de conta-

minação e transmissão de doenças, e também ao meio ambiente, no que se refere ao controle da poluição do solo e das águas. Esta é uma das funções da OSAKA Desentupidora. zelar pela saúde

pública no que diz respeito a saneamento básico, coletando e transportando adequadamente os detritos de esgotos, desobstruindo e limpando as redes de esgotos comerciais e residenciais.

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Diversão e interação entre as crianças Com a diminuição do espaço dos apartamentos, muitos empreendimentos optaram por montar áreas comuns que funcionam como as que existiam antigamente dentro de cada unidade. Os mais velhos devem se lembrar dos quintais, cada vez mais restritos, mesmo em casas, e dos quartinhos, áreas onde os pais permitiam a permanência de bagunça, nos quais as crianças tinham certa autonomia. Atualmente, estas áreas acabaram trocadas pelos playgrounds. Na escassez de espaço, a brinquedoteca é uma boa ideia, mas nem sempre dá certo. É uma releitura da sala de jogos que muitos edifícios possuíam. Porém, é necessário controle, porque os jogos podem simplesmente desaparecer. Apesar disso, tem a vantagem de ser uma área interna, dando segurança para a interação entre diversas faixas etárias. Este local demanda manutenção constante, substituindo o material degradado. As áreas de lazer não são apenas espaços para brincadeiras e passatempos, mas sim áreas de convivência entre boa parte dos moradores que possuem filhos. Pode ocorrer diversas interações que repercutem de forma inesperada dentro do condomínio. Alguns são desejáveis, outros geram dores de cabeça que desequilibram totalmente o convívio. O síndico não é o único responsável pela algazarra das crianças. Reuniões com os pais são essenciais para o controle da bagunça. Em lugares inapropriados para brincadeiras podem ocorrer acidentes e reclamações de condôminos. O síndico deve vetar o acesso de crianças www.sindiconews.com.br

desacompanhadas em certas áreas. Mas a simples proibição pode não ser suficiente e o diálogo entre síndico e pais precisa ser constante. Existem centenas de opções de brinquedos para playgrounds. O mercado é bastante amplo e não será difícil adquirir ótimos equipamentos. Para agradar a maioria, é bacana reunir os moradores e mostrar as opções antes de fechar negócio. A conservação, manutenção e verificação dos brinquedos do playground são imprescindíveis. Os equipamentos devem seguir as normas da ABNT. Portanto, madeira podre na gangorra, ferrugem no escorregador e parafusos soltos no gira-gira são inadmissíveis. O condomínio que tem boa condição financeira pode contratar um monitor para evitar acidentes e entreter as crianças. Outro ponto é garantir que outros itens como cercas, superfícies e cadeiras sejam inspecionados cotidianamente. Retire de uso e conserte todo material que contiver peças pequenas que podem ser engolidas, pontas que possam causar machucados, bordas cortantes ou farpas. A manutenção, muitas vezes, pode ser apenas uma mão de tinta ou uma simples lixada. Existem também as quadras esportivas, que costumam ser disputadas. O síndico deve fazer um quadro de horários para utilização, também dividido por faixa etária. Na manhã e no começo da tarde, as quadras podem ficar com as crianças. No final da tarde e começo de noite, os mais velhos têm prioridade. Mas cada condomínio deve ser analisado de uma forma, verificando a

frequência e os períodos mais procurados. A manutenção dos espaços esportivos também é importante. Fissuras nas quadras podem causar quedas graves e, por consequência, contusões, hematomas e mais dor de cabeça para o síndico. Os campos emborrachados ou com grama sintética devem ser inspecionados pelo zelador. As traves e tabelas têm que estar pintadas e livres de ferrugem. As crianças pequenas não devem entrar nas quadras durante os jogos dos meninos maiores. Os pequenos podem se machucar com alguma bolada mais forte. É aconselhável colocar no quadro de avisos o horário permitido estabelecido na convenção e no regulamento do prédio. Na maior parte dos condomínios, o período das brincadeiras pode acontecer das 8h às 22h. A interação de muitas pessoas gera

situações que o síndico tem de saber lidar para que mantenha a mais harmoniosa das relações. É bom ter em mente que é obrigação zelar pelo patrimônio, mas que não é o gerente condominial que deve intervir diretamente nas ações, exatamente porque ele, na maioria das vezes, mora no edifício e convive com estas pessoas. Tornar-se alvo das crianças ou participar ativamente para que alguém se torne um não é uma boa ideia, especialmente por ser uma forma de atrair a antipatia dos pais sobre o interventor. Por isso, o mais adequado é acompanhar de longe. A partir deste último tipo de contato, chegamos à interação entre pais de crianças que causam transtornos ao edifício e o administrador. Esta parte é delicada porque, para muitos, seus filhos são santos que não têm a capacidade de prejudicar ninguém. São tais figuras

que, longe de supervisão, agem de forma indisciplinada . Isto sem contar as crianças que são super protegidas, cujos pais ignoram atos de vandalismo. Caso irregularidades ocorram, primeiro documente o fato e entre em contato educadamente com o condômino responsável, de forma rápida e objetiva, conforme o procedimento acordado com a administradora. Os pais é que devem intervir sob os quais são responsáveis. Em posse de toda a documentação, que pode incluir reclamações de terceiros (adequadamente assinadas), entre em contato com sua administradora e discuta com o seu assessor o que deve ser feito. O tema pode ser abordado em reunião, com a presença de todos. Não sucumba à tentação de enviar a multa logo de cara. É mais interessante dar a chance de defesa, o que legitima o ato. 11


ADMINISTRATIVO

Na cerimônia de abertura das Olimpíadas no Brasil (2016), o bom senso predominou sobre todas as formas virtuais de embelezamento do evento quadrienal. Embora o espetáculo tivesse variados “enfeites visuais de alta tecnologia”, sem a realidade correspondente, o mundo inteiro sentiu que cada “elemento

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As novas sementes nos condomínios

humano”, figurante naquela apresentação de 05/08/2106, mostrou muita energia, vontade e, sobretudo, talento (inteligência notável) de aderir às regras estabelecidas para o aperfeiçoamento daquela apresentação coletiva. A meta geral das Olimpíadas é a de integrar os povos, mostrando que as disputas

podem existir, sem deixar o ranço, a mágoa e a vingança para a eternidade. Saber perder e ganhar ainda é o caminho da paz! Outro lado inteligente da festa de abertura foi fazer com que os atletas plantassem novas sementes, de forma real, difundindo a consciência do meio mais natural de reanimar e reestruturar o Planeta. Nos condomínios, precisamos exatamente disso. Plantar novas sementes do amor, da educação, da colaboração, para que a vida interna possa ter muita paz, sossego e bem estar social. É preciso plantar outras sementes, como a da honestidade, do perdão, da paixão, da cortesia e da reciprocidade, para amenizar os relacionamentos interpessoais. Como começar a plantar? Como primeira semente, o síndico e conselheiros devem tirar cópias

da convenção de condomínio e do regimento interno, bem como das decisões nas assembleias que já deliberam sobre determinadas situações. Essas cópias devem ser entregues a todos os condôminos, novamente, pedindo que leiam e tirem as dúvidas com o corpo diretivo. Como segunda semente, o síndico deve sempre fazer um comunicado sobre a situação que mais vem incomodando a alguém, colocando na portaria, nos elevadores ou nas áreas comuns, pedido que os moradores se lembrem do bom comportamento em cada momento. Por exemplo, eliminando os barulhos de um apartamento sobre o outro; estacionando corretamente o veículo sem impedir que o vizinho faça suas manobras e que não seja impedido de entrar

normalmente em seu veículo; evitando reter porta de elevador; evitando fazer algazarra no andar térreo, prejudicando os moradores dos andares próximos, etc. Como terceira semente, o síndico deve insistir e aprimorar as cobranças das cotas mensais atrasadas. Como quarta semente, o síndico deve fazer reuniões com os jovens, orientando-os a respeitar as regras internas, tal como respeitam as regras dos jogos ou as dos colégios que frequentam. O extenso plantio formará uma conscientização de como se pode melhorar os relacionamentos entre os moradores, apagando o ranço, a mágoa e a vingança em que muitos pensam e executam desnecessariamente. Róberson Chrispim Valle robersonvalle@globo.com

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Medição individual do consumo de água

Desde que foi sancionada pelo presidente Michel Temer, no último mês de julho, a lei 13.312 causou certa confusão em alguns condomínios. Síndicos desavisados, aqueles que não buscam a fonte da notícia, ficaram desesperados pois pensavam que tornara-se obrigatória a medição individualizada do consumo de água. Fiquem calmos. A nova lei federal obriga apenas os novos edifícios condominiais a terem este tipo de controle, como diz o texto oficial: LEI Nº 13.312, DE 12 DE JULHO DE 2016. Vigência Altera a Lei nº 11.445, de 5 de janeiro de 2007, que estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico, para tornar obrigatória a

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medição individualizada do consumo hídrico nas novas edificações condominiais. O VICE-PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no exercício do cargo de PRESIDENTE DA REPÚBLICA, Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1o Esta Lei torna obrigatória a medição individualizada do consumo hídrico nas novas edificações condominiais. Art. 2º O art. 29 da Lei nº 11.445, de 5 de janeiro de 2007, passa a vigorar acrescido do seguinte § 3º: “Art. 29... § 3º As novas edificações condominiais adotarão padrões de sustentabilidade ambiental que incluam, entre outros procedimentos, a medição individualizada do consumo hídrico por unidade imobiliária.” (NR)

Art. 3º Esta Lei entra em vigor após decorridos cinco anos de sua publicação oficial.

É possível adaptar os condomínios antigos?

Sim, é possível, mas não obrigatório, fazer a individualização dos edifícios já construídos. Para isso, o síndico deve pesquisar uma empresa para realizar a reforma. A individualização do consumo consiste, resumidamente, na adequação do condomínio, com a colocação de medidores em cada apartamento. Em uma unidade, com três dormitórios, podem morar cinco pessoas. No vizinho, com o mesmo número de cômodos, pode morar só um casal. Neste exemplo, o consumo de água tende a ser maior no aparta-

mento com mais moradores. Então, qual o motivo do valor devido ser igual para os dois? Em um edifício com medição individual, cada morador pagará realmente o que consome, sem se preocupar em carregar o vizinho nas costas. O que vigora é o princípio do consumo justo. Usou, paga de acordo com seu uso. A individualização também pode servir de alerta para quem mais desperdiça água. Em tempos de conscientização, esta é uma importante aliada. A própria Sabesp, em seu website, mostra-se favorável: "Uma das medidas para evitar o desperdício é a instalação dos hidrômetros individuais. A iniciativa não resolve o problema, mas é uma forma mais justa de utilização da água. Cada cliente paga somente pelo que consumiu, além do que lhe cabe pelo uso comum." O condomínio individualizado com hidrômetros é o grande beneficiado. O consumo de água é reduzido, em média, 30% logo no primeiro mês. A partir deste ponto, poderá encontrar e consertar vazamentos com mais precisão. A tendência, portanto, é poder garantir uma estrutura hidráulica mais eficiente, livre de vazamentos.

Outro aspecto é a possibilidade de se desenvolver campanhas educativas, mostrando a cada condômino o significado da mudança de ação com relação à água, uma vez que estes poderão quantificar os volumes economizados em referência a cada ação empregada, através do hidrômetro individual.

A reforma

Inicialmente, a empresa contratada deve realizar uma visita ao condomínio, para serem levantados dados para o desenvolvimento de um orçamento e pré-projeto. Uma vez aceita a proposta, começa a fase de planejamento e projeto, na qual atividades como especificação de materiais e verificação de pressão e vazão são realizadas. Com o projeto finalizado e a obra planejada, começa a execução com a instalação das tubulações, conexões e válvulas, assim como dos hidrômetros, buscando minimizar as intervenções identificadas nas fases anteriores. Realizada e entregue a obra, manutenções periódicas deverão ser feitas, de tal forma a garantir o uso racional da água, tendo como base os consumos identificados com a medição individualizada.

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