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º Conselheiro Osni Mongruel Júnior
Ilustrações: Adobe Stock
Uma realidade do presente e para o futuro
Mesmo com a superação gradual da crise do novo coronavírus, ensino híbrido pode ser adotado permanentemente por universidades em muitos casos
Quando a pandemia de Covid-19 chegou ao Brasil, em março de 2020, 58% dos estudantes do país, da educação básica e do ensino superior, migraram para o formato remoto. Os dados são de uma pesquisa realizada pelo Instituto DataSenado, que revela que 32,4 milhões de alunos passaram a ter aulas online. Com desafios que foram desde a conexão com a internet e falta equipamentos até a reformulação de disciplinas e preparo dos professores, instituições de ensino e estudantes precisaram adaptar suas rotinas e espaços para o “novo normal”. Passado o susto e superados os desafios iniciais, os aprendizados trazidos pela transformação do formato de ensino vieram para ficar. Segundo o mestre em Design Gráfico e professor no curso de Jogos Digitais e Pedagogia da Universidade Positivo (UP) Rafael Baptistella Luiz, a educação já estava preparada para essa virada de chave.