Revista junho

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Material dedicado exclusivamente para a prestação de informações ao varejista Souza Cruz. Não pode ser disponibilizado ao público em greral.


Mensagem da diretoria Expediente

Esta edição da Revista Panificação está ainda mais especial do que as

Expediente: A Revista PanificAÇÃO é uma publicação bimestral do Sipanvap (Sindicato da Indústria de Panificação e Confeitaria da Região Metropolitana do Vale do Paraíba).

reportagem emocionante homenageando os panificadores da região pelo Dia

Jornalista Responsável: Letícia Ramos (MTB 81829)

afinal, o trabalho e o esforço acabam sendo os elementos que impulsionam o

Reportagens: LRPress

publicações anteriores. Isso porque trazemos, logo na matéria de capa, uma do Panificador, comemorado no dia 8 de julho. Todos sabemos que os panificadores são aqueles que têm hora para chegar em seu estabelecimento – e é preciso chegar bem cedo - mas que não têm hora certa para ir embora. Eles também não costumam ter férias, feriados ou finais de semana; o trabalho é de segunda a segunda, de sol a sol. Mas, crescimento do setor e garantem o sucesso dos negócios. Esse afinco garante muito mais do que o êxito financeiro. A maioria dos comércios geridos pelos panificadores tem um grande diferencial: tudo é feito com muita paixão e dedicação, o que torna o empreendimento querido pelos clientes. A vontade que eles têm de acompanhar de perto o que acontece em

Projeto gráfico e diagramação: Papaya Comunicação

seus estabelecimentos só prova que, antes de qualquer coisa, é preciso atuar

Tiragem: 1.100 exemplares

admiramos a determinação aplicada em tudo o que fazem. Nesta edição

Gráfica: Gráfica Satélite Sipanvap: Avenida Andrômeda, 2380 CEP: 12233-01 Jd. Satélite - São José dos Campos–SP

na panificação por amor. Nós, do Sipanvap, reconhecemos este empenho dos panificadores e também trazemos matérias especiais para melhorar o seu empreendimento, como o artigo da Coach Darcimeire Soares, que ensina como o empreendedorismo pode transformar o seu negócio, e também reportagens sobre como lidar com as reclamações e como calcular o valor dos produtos. Desejamos a todos uma excelente leitura! Fernando Augusto Evaristo Presidente do Sipanvap

Informações: (12) 3622-6737 sipanvap@hotmail.com

Índice

Diretoria

4. Os doces estão ligados à lembrança, diz melhor confeiteiro do mundo 5. Sua empresa está preparada para lidar com reclamações? 6. Receita do Mês: Tiramissu na taça e Creme de milho no Pão 8. Como o empreendedorismo pode transformar o seu negócio 10. Do suor a gratidão: conheça a história de alguns dos panificadores mais antigos da região 15. Panificador do Mês 16. Como definir o preço dos produtos? 17. Temporada de sopas e caldinhos

Presidente: Fernando Augusto Evaristo Empresa: Flor de Ypê – São José dos Campos › 1º Vice-Presidente: Robson Malta Guimarães Empresa: 5 Esquinas - Taubaté › 2º Vice-presidente: Pedro Donizeti Domingos Empresa: Estrela – São José dos Campos › Secretário Geral: Marcelino Vicente Alves Silva Empresa: Tábua de Frios - Taubaté › Tesoureiro: Breno Alves Ribeiro Filho Empresa: Doce Delícia – São José dos Campos › Tesoureiro Suplente: Hermínio Jorge Alves Silva Empresa: Tábua de Frios - Taubaté › Conselheiro de Marketing: Cézar Luiz Guimarães Empresa: 9 de Julho – São José dos Campos › Delegado para a região de Guaratinguetá: Paulo Rubens Vasconcelos Filho Empresa: Kero Mais - Guaratinguetá › Delegado para região de Lorena: José Mauricio Ligabo Empresa: Padaria Boulevard São Paulo › Delegado para a região de Cruzeiro: José Alfeu da Fonseca Junior Empresa: Padaria Pão Pão › Delegado Regional do Litoral Norte: Otávio Nuremberg Gomes Oliveira

PANIFICAÇÃO ANUNCIE AQUI Para anunciar, ligue para (12) 3622-6737 ou entre em contato pelo e-mail sipanvap@hotmail.com

Empresa: Padaria Estrela de Caraguá › Delegado representante junto à Federação das Indústrias do Estado de São Paulo: José Alfeu da Fonseca Empresa: Pão Pão - Cruzeiro › Delegado representante – suplente junto à Federação das Indústrias do Estado de São Paulo: Carlos César Rezende Empresa: Santo Pani - Pindamonhangaba › Diretor de Marketing: Renato Augusto Evaristo Empresa: Padaria Flor de Ype › Conselho Fiscal: Silvana Vinhas Siqueira Alves Silva, Matheus Felipe Alves Silva, Denise Cristina Pereira da Silva, Emílio Pereira de Azevedo, Otávio Nuremberg Gomes Oliveira Júnior, Silvio Matias Ribeiro, José Luiz Resende. Conselheiros: José Maria Ramos, Maurício José da Silveira, José Aparecido Gonçalves, Eduardo Ramos de Souza, João Carlos Purcino, Félix Alcade e Paulo Sousa Pinho

Associe-se ao seu Sindicato!

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Os doces estão ligados à lembrança, diz melhor confeiteiro do mundo

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memória gustativa nada mais é do que uma recordação que temos a partir do sabor de um alimento. Ou seja, os gostos de determinados pratos ou ingredientes que consumimos podem ficar relacionados a algum momento marcante de nossas vidas e ficam armazenados em nosso cérebro. Ao entrar contato com eles, podem trazer de volta um período do passado.

O chef francês Dominique Ansel, premiado como o melhor confeiteiro do mundo, reforça este conceito da memória, afirmando que os doces também estão bastante relacionados às lembranças. Além disso, ele fala em como temos preferências por alguns sabores, o que faz com que seja mantido o interesse em determinados pratos. Ele cita, por exemplo, uma sobremesa muito simples, como um pudim de leite: “as pessoas gostam do doce daquela maneira e, portanto, não querem algo diferente disto”. O confeiteiro afirmou ao El País que não comia muitos doces durante a infância, uma vez que cresceu em uma família humilde. Assim, os classificava como um prêmio e acreditava que o momento em que os degustava eram muito especiais, como uma espécie de privilégio. Portanto, fazer doce não é simplesmente apostar no açúcar e no chocolate, mas sim na combinação de diversos sabores atrativos que podem levar o seu consumidor a descobrir experiências novas que ficarão sempre em sua lembrança. Não basta apenas satisfazê-los por um minuto, e sim por anos que sempre serão lembrados com o sabor na boca e as lembranças de uma época especial.

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Sua empresa está preparada para lidar com reclamações?

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gradar a todos é uma das tarefas mais difíceis dos estabelecimentos alimentícios atualmente. Diante de elogios, não há dificuldade em saber lidar. Mas, e diante das reclamações? Será que as empresas sabem como se portar quando seus clientes chegam insatisfeitos com o seu produto ou atendimento? Diante disso, é preciso entender que saber lidar com críticas e insatisfações é algo estratégico e precisa ser levado à sério em todas as organizações, e não apenas do setor alimentício. Em momentos assim, é preciso ter cautela e o famoso “jogo de cintura”. Para isso, é preciso entender que existem dois tipos de insatisfação do cliente: aquela em que o cliente perde total credibilidade no serviço ou no produto e decide nunca mais voltar [considerada a pior e mais perigosa]; e aquela em que o cliente opta por fazer a crítica construtiva, para que o estabelecimento mostre o seu poder de mudança ou não para agradar ao público consumidor. O que muitas vezes acontece e que acaba prejudicando ainda os estabelecimentos é que o empresário ou seus colaboradores acabam não tendo habilidade para conversar com os clientes na hora da insatisfação. Além disso, acabam achando que o cliente não possui razão e, muitas vezes, ainda os apelidam de “chatos”. Lembrese: o cliente sempre tem razão e, muitas vezes, ele pode querer apenas ajudar a sua empresa a melhorar. Não generalizar e não criticar o próprio cliente é fundamental para manter uma boa imagem do estabelecimento. Mas será que é possível reverter essa situação de insatisfação? Segundo a especialista em gestão estratégica, Allessandra Ferreira, é possível sim, apesar de muitas vezes ser algo bastante trabalhoso. “Em primeiro lugar, é preciso demonstrar compreensão em relação à atitude de reclamação do cliente. Depois, deve-se investir em abrir um espaço de diálogo para entender quais as necessidades e interesses estão subjetivas à esta reclamação. E assim propor uma nova solução”, explica. Alessandra diz ainda que é preciso entender o motivo que levou a insatisfação e se colocar à disposição de cancelar a venda ou fazer a substituição do produto para que o cliente se sinta bem atendido. É importante destacar também que a responsabilidade de contornar a reclamação é sempre do empresário, mas que a ação de reversão deve ser sempre iniciada pela pessoa contatada pelo cliente, independentemente de seu cargo. Portanto, é fundamental também que todos os colaboradores estejam em sintonia com os valores da empresa e que o empresário forneça métodos de treinamento de atendimento ao cliente. Por último, é preciso manter a calma com clientes que possam agir de forma grosseira. “Este cliente só continuará reclamando de forma agressiva se ele não se sentir compreendido. Mas no caso de uma anomalia comportamental, o melhor é solicitar que o cliente procure os direitos dele juridicamente, pois com agressividade nada poderá ser resolvido”, aconselha Allessandra Ferreira. Não se esqueça, hoje em dia com a internet e as mídias digitais, as informações negativas se propagam ainda mais facilmente. Não deixe seu cliente sem um retorno ou satisfação, pois isso prejudicará ainda mais sua marca!

Como proceder na hora da reclamação? Ouça: escute sempre o que o seu cliente tem a dizer. Peça desculpas: mesmo que a empresa esteja errada, o cliente quer ouvir de você o reconhecimento deste erro. Resolva: Não terceirize responsabilidades, resolva o problema do seu cliente imediatamente. Agradeça: Todas as reclamações servem como crescimento. Agradeça a reclamação e mostre que irá melhorar.

Este cliente só continuará reclamando de forma agressiva se ele não se sentir compreendido. Allessandra Ferreira Especialista em gestão estratégica

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Receita do mês Tiramissu

{na taça } Café, chocolate e creme são a paixão de muitos clientes nas padarias. Então, por que não os combinar numa receita única e bastante aguçada? Estamos falando do Tiramissu, uma receita de origem italiana que agrada a muitos paladares, apesar de não ser tão conhecido. Aprenda a fazer e ofereça novos sabores e oportunidades aos seus clientes!

Ingredientes: · 150 ml de café forte · 150 g de biscoitos champanhe (1 pacote pequeno) cortados ao meio ou em 4, a depender do tamanho da taça

de cream cheese e 200 g de creme de leite fresco batido em ponto de chantilly) [essa mistura substitui o queijo mascarpone]

Para o Creme: · 3 ovos (claras e gemas separadas) · 15 colheres de sopa - nem cheia nem rasa - de açúcar de confeiteiro · 450 g de queijo mascarpone ou (250 g

Para a Cobertura: · 100 g de chocolate meio amargo em raspas · 150 g de chocolate ao leite em raspas

Modo de preparo:

1º Faça um café bem forte e meça 150ml. 2º Bata as gemas com o açúcar até virar uma gemada clara e quase dobrar de volume. Acrescente o mascarpone e mexa bem (se precisar bater, o faça em velocidade baixa). Bata as claras em neve (bem firme) e agregue ao creme delicadamente.

3º Coloque uma porção pequena do creme no fundo da taça. 4º Umedeça generosamente (pra pegar em o gosto) cada biscoito no café e os acomode sobre o creme de maneira que fiquem

visíveis pelo vidro da taça. Vá repetindo o mesmo camada por camada (dará umas 2 ou 3 camadas a depender do tamanho da taça) terminando com uma camada de creme

5º Decore as raspas de chocolate ao leite e meio amargo 6º Leve à geladeira para gelar. 6


{

}

Creme de

milho no Pão

No inverno, duas coisas que aumentam muito as vendas são os pães e os caldinhos. Geralmente, eles são consumidos juntos, mas separados. Sim, é isso mesmo! Os clientes pedem seus caldinhos e à parte recebem um pão para deixar a refeição ainda mais agradável. Mas, e se no lugar de oferecer o pão à parte, o seu estabelecimento já servir o caldinho dentro do pão? Assim, você pode deixar o pão mais suculento e com bastante aroma e sabor, além de ser uma apresentação que surpreende visualmente e aguça bastante o paladar!

Ingredientes: · 2 xícaras de milho verde · 2 xícaras de leite integral · 1 colher de sopa de manteiga · 1 colher de sopa de farinha de trigo · sal · 1 xícara de creme de leite · 1 xícara de queijo emental ralado · 3 pães redondos · ½ xícara de queijo parmesão ralado

Modo de preparo: No liquidificador, bata o milho com o leite. Peneire a mistura e reserve.

2º Em uma panela, em fogo baixo, derreta a manteiga e junte a farinha e a mistura de milho peneirada, mexendo sempre.

3º Temperar com sal. 4º Acrescente o creme de leite e o queijo emental. Desligue o fogo e reserve.

5º Com o auxílio de uma faca, abra os pães e retire os miolos.

6º Coloque o creme de milho dentro dos pães, polvilhe

queijo parmesão e leve ao forno preaquecido à 180 graus por 10 minutos ou até gratinar.

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Como o empreendedorismo pode transformar o seu negócio

O

empreendedorismo é a transformação de um negócio comum em um negócio de sucesso, trazendo a conscientização e a preocupação com a inovação, a lucratividade, o desenvolvimento, a realização de novos projetos e serviços, a busca por oportunidades e a necessidade de atender ao cliente, solucionando problemas e gerando impactos positivos. E qual é diferença entre empresário e empreendedor? O empreendedor é um realizador, não desiste fácil, busca novas oportunidades e soluções, está sempre aberto a mudanças e atento, possui uma visão ampla e pode antecipar tendências. Não é apenas um sonhador, é um realizador e arrisca de forma calculada. O empresário para ter sucesso, além de buscar desenvolver o seu perfil empreendedor, precisa ter habilidades técnicas de gestão e outras necessárias ao seu negócio.

DICAS PARA VOCÊ TRANSFORMAR O SEU NEGÓCIO EM UM NEGÓCIO DE SUCESSO 1) Desenvolva as principais características do empreendedor

Busque ser um excelente gestor e líder, desenvolva suas habilidades e comportamentos, garantindo assim mais chance de sucesso. Não existe receita mágica para a conquista do sucesso, porém, quando se conhece o processo e sabe as bases da receita, embora alguns ingredientes estejam mudados ou indisponíveis, você conseguirá tomar decisões necessárias para produzir um excelente produto no final.

2) Identifique e alinhe o seu propósito ao da empresa

O que faz você mais feliz todos os dias em relação ao seu negócio? Como você se sente? É possível potencializar este sentimento ao ponto de fazer parte da empresa? Geralmente o propósito está intrínseco na missão, visão e valores da empresa. Ter estes conceitos disseminados no negócio tanto para os profissionais que contribuem com o sucesso do seu negócio como para os clientes pode fazer toda a diferença. Se você não tem bem definido as bases fundamentais da sua empresa (missão e visão), o primeiro passo é trabalhar na construção delas.

3) Identifique as necessidades do seu público alvo

Os gostos e necessidades das pessoas vêm mudando, as pessoas buscam por alimentos mais saudáveis, estão preocupadas com a saúde. O seu negócio está atento às exigências do mercado? Claro que muitos brasileiros não tiraram o famoso pãozinho de seu cardápio, mas basta lembrar que inovar é preciso. Várias delícias estão surgindo e, a cada dia, um público maior está aderindo a novos hábitos alimentares. O que tem feito para inovar? Não apenas na oferta de novos produtos, também é importante estar atento e inovar no processo produtivo, no gerenciamento do seu negócio e na experiência de compra do seu cliente. Darcimeire Soares Master Coach | Treinadora e Analista Comportamental

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Vem aí... Entre os dias 25 e 28 de julho acontece em São Paulo a FIPAN 2017, a principal feira de negócios no Brasil, que tem foco em panificação, confeitaria e food service, e que traz as maiores inovações do mercado mundial de alimentos. A feira, que é considerada a maior do setor na América Latina, tem apresentado um crescimento de cerca de 15% anualmente, e conta com aproximadamente cinco mil representantes e fornecedores vindos do mundo todo. Todos os anos, são fechados mais de R$ 1 bilhão em negócios durante os três dias. Para manter um bom relacionamento com os fornecedores e para aprender sobre novos mercados do ramo, é fundamental a participação dos empresários neste evento. Ao longo dos três dias também estão programadas palestras, que serão divulgadas próximas à data da feira. Os panificadores da região que tiverem interesse em participar da FIPAN 2017 podem entrar em contato com o SIPANVAP, que oferecerá transporte para os profissionais que quiserem comparecer ao evento. Os interessados devem entrar em contato pelo número (12) 3622-6737.

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Do suor à gratidão: conheça a história de alguns dos panificadores mais antigos da região

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ofício de panificador exige muita garra e determinação, e o sacrifício é constante. Mas a recompensa é a resposta certa. Ser panificador é gratificante, é saber que os clientes serão grandes e fiéis incentivadores. Todos os dias muitos sorrisos passam pelas padarias da nossa região, com um tom de gratidão. Por isso, neste dia do panificador queremos agradecer por exercerem esta atividade de forma tão apaixonada! Conversamos com três panificadores do Vale do Paraíba, cheios de histórias para contar e receitas a ensinar. Desde aquele que manteve as raízes portuguesas e as tradições em sua padaria, até aquele que resolveu começar do zero no ramo, aprendemos que o ingrediente do sucesso é simples: fazer tudo com amor.

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Miguel Ramos - Padaria Doce Delícia, São José dos Campos

A família do panificador Miguel Ramos é daquelas bem típicas portuguesas. Com pais imigrantes vindos de Portugal, percebe-se em seu amor pela panificação o sangue português que corre em suas veias. Mas não é só por isso. Ainda em sua juventude, Miguel conheceu Maria de Lourdes, também filha de imigrantes portugueses. Coincidência ou não, isso resultou numa família com muito amor à raiz portuguesa e à panificação. A padaria entrou na vida do casal durante sua residência na capital paulista por meio da madrinha da Maria de Lourdes. “A padaria era da madrinha da minha esposa e a família toda dela trabalhava lá. Eles acabaram vendendo para um húngaro, mas minha cunhada Alzira continuou trabalhando lá na época”, conta. Mas, o destino queria que a padaria continuasse com a família. Após se casar, e enquanto a cunhada ainda trabalhava na, então, Padaria Progresso, em São Paulo, os proprietários colocaram-na à venda. Foi quando Alzira propôs ao sr. Miguel que comprassem o estabelecimento. “Vendemos motos e coisas que tínhamos, pedimos empréstimo, e compramos. Assim, a primeira sócia que eu tive foi a minha cunhada Alzira, e por lá ficamos entre 1954 e 1960, mais ou menos.” De lá para cá muitas histórias foram surgindo e muitos estabelecimentos foram adquiridos. Da Padaria Progresso foram para o Restaurante Amazonas, na avenida da Liberdade, depois para a Padaria Sedutora, no Jabaquara, até que resolveram conhecer São José dos Campos. “Nós vendemos a Padaria Sedutora e um corretor veio me mostrar o bar Santa Helena em São José. Nessa época éramos eu e meus cunhados Abílio Craveiro e Antônio Teixeira. A gente gostou do bar e comprou”, conta o panificador. Com muito orgulho no rosto, ele lembra que era um dos melhores bares da época e que recebia muitos políticos e celebridades como Adhemar de Barros, Emílio Carlos, Jânio Quadros, Franco Motouro, Nelson Gonçalves, Tony Ramos, entre outros. Mas parece que a vida queria mesmo é que ele mostrasse à cidade o que mais sabia de panificação. Venderam o Santa Helena e montaram a panificadora Fino Pão, onde ficaram por alguns anos. Depois partiram para a panificadora Satélite Indústria e Comércio de Pães, para o restaurante Fino, até resolverem erguer uma das padarias mais antigas e icônicas da cidade: a 9 de Julho. “Ela era a padaria mais moderna da cidade naquela época. A gente tinha conhecimento das nossas padarias de São Paulo, então nós trouxemos toda a montagem de lá.” E uma curiosidade: As queridinhas baguetes e pães de metro foram lançadas na padaria de 9 Julho sob direção da família. “Era um conhecimento que veio das nossas padarias de São Paulo”, diz Miguel. O sangue empreendedor é evidente. Com muito conhecimento no ramo alimentício, Miguel se consolidou como um grande nome da panificação joseense. Logo após vender a, então, padaria 9 de Julho, construiu sua última panificadora, a Padaria Doce Delícia, na Avenida Andrômeda, onde está há mais de 25 anos. Sob direção de seus filhos e o genro, é um legado e uma paixão que deixou para toda a família.

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José Alfeu da Fonseca – Padaria Pão Pão, Cruzeiro

“Deus ajuda quem cedo madruga”. Talvez este seja o lema de muitos panificadores. Do panificador José Alfeu Fonseca, de Cruzeiro, com certeza é. Um dos panificadores mais antigos da região e, principalmente da sua cidade do coração, ele conta o segredo de estar tanto tempo no ramo: ter uma esposa e uma família especial, que caminhe ao lado dele todos esses anos, apoiando e dando sempre forças para continuar as batalhas diárias. Alfeu, como é chamado, foi a segunda geração de sua família a entrar no mundo da panificação. Nascido em Pouso Alto, ele e a família vieram para o Vale do Paraíba na década de 70 em busca de uma nova vida. O pai logo comprou uma padaria - uma das primeiras da cidade -, inclusive. “Naquela época tinham cerca de nove padarias apenas, a nossa era uma delas. Hoje já são mais de duzentas, e a nossa sobrevive”, relembra o panificador. Nessa época, Alfeu ainda trabalhava na General Motors (GM), mas acabou ouvindo a família falar mais alto e largou a vida em indústria para viver a vida do comércio. De lá para cá, mais de 40 anos se passaram. A padaria foi ganhando um novo terreno e, consequentemente, um novo prédio, construído com o suor do trabalho de toda a família. Com os resultados positivos, cada irmão também acabou comprando sua própria panificadora na cidade. Tornaram-se nada menos que uma família empreendedora. “Somos muito felizes, não posso reclamar”, conta Alfeu. E ele deixa um recado: “Se não tiver equipe e não tiver amor não vale a pena. A concorrência aumentou muito. Precisa ter um atendimento muito bom e muito especial.”

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Jarbas – Padaria do Jarbas, Taubaté

Criada há 70 anos na cidade de Taubaté, a Padaria do Jarbas mantém uma característica comum a muitos estabelecimentos deste segmento: a tradição familiar, com grande influência dos portugueses. A história começou com Antônio Afonso Ferreira, que vindo de Portugal, mudou-se ainda criança para o Rio de Janeiro. Após trabalhar em uma padaria na cidade, ele montou o seu próprio negócio, que durou um determinado período antes que fosse para outra região. Após passar por Paraíba do Sul, cidade em que nasceu Jarbas Afonso Neves, um de seus filhos, Antônio chegou a Tremembé, onde comprou a padaria de um amigo que acabou eleito prefeito e passou o negócio adiante. Anos depois, o filho de Antônio comprou o estabelecimento do pai e, quando finalmente terminou de pagar, veio a vontade de desistir: “Pensei em vender a padaria e falei para a minha mãe que achava que iria vendê-la. Pensava que era muito trabalhoso”, relembra. Mas, o pai, que acabou ouvindo a conversa de mãe e filho, o proibiu de vendê-la. No mesmo, dia dois funcionários faltaram ao trabalho e Jarbas resolveu “enfrentar” a situação. Tomou gosto e deslanchou a padaria. O trabalho passou a ser a sua maior prioridade, sempre com muita paixão pelo ofício: “Naquele tempo meu horário era das 5 da manhã às 21 horas. Tinha muita coisa para fazer. Mas é porque a gente nasceu na padaria. Desde pequenininho eu vivo nisso, a gente sente amor por isso”, relata. Até que pudesse chegar às mãos da terceira geração da família, o negócio teve dois endereços, sendo o segundo, e último, o lugar onde funciona desde a década de 1970. Já neste novo endereço, vieram também novas ideias junto à presença de Jarbas Afonso Neves Júnior, o neto de Antônio, que passou a trabalhar na padaria após desistir de seguir a carreira de medicina e ir cursar faculdade de administração. Se um dos elos para obter êxito em uma padaria é a preservação da tradição, a outra peça fundamental é investir em sua modernização. Jarbas explica a importância de estar sempre seguindo as tendências do mercado: “O mercado é muito rápido. Antigamente você ficava tranquilo por vários anos e hoje a cada semana aparece uma novidade. A gente sempre está testando e procurando o melhor para o consumidor”, destaca. Com toda essa história de sucesso, fica evidente que preservar a memória, a tradição e todo o legado deixado pelos antepassados de uma família é muito importante para consolidar o negócio. E dois temperos especiais que terminam de selar essa receita bem-sucedida são o amor e a dedicação. “Se não tiver amor àquilo você não fica. Costumo dizer que a gente até chega no topo. Mas manter é que é a coisa mais difícil”, opina Jarbas Júnior. O pai não pensa muito diferente disto: “Tudo é trabalho. Sem trabalho não se consegue nada. E eu estou satisfeito, consegui fazer tudo o que queria. Só saio daqui quando não tiver mais jeito!”, brinca Jarbas.

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Panificador do Mês

Padaria Flamboyant: praticidade e sabor em um único lugar No final de 1990, três amigos que já vinham da tradição do comércio tiveram um estalo e pensaram: por que não abrir uma padaria? Para muitos, pode parecer loucura. Para outros, isso é sinônimo de coragem e determinação. José Aparecido, Silvio e Jorge procuraram o ponto, compraram o terreno e, com suas próprias mãos, passaram a construir aquilo que seria o seu suor diário durante os próximos 26 anos, sempre com amor e satisfação. Se deparar com o que se tornou a padaria alguns anos depois e, lembrar que suas próprias mãos foram as responsáveis por erguê-la, é motivo de orgulho e honra para os sócios. Um deles, José Aparecido, relembra o passado: “Eu comecei no ramo de padaria em 1976, mas foi por apenas três anos. Depois eu trabalhei na Ericsson e aí a vida me trouxe para a padaria de novo”, brinca. Os sócios relembram ainda que após 26 anos no mesmo ponto, muitos amigos se formaram. “Tem crianças que a gente dava bala quando trabalhávamos aqui e agora a gente dá a bala para o filho delas. A padaria vira uma família”, contam. E o segredo para tantos anos de sucesso? Eles garantem que é gostar do que faz. “É ter amor”, diz Silvio Ribeiro. E isso eles têm de sobra. Há dois anos e meio, os sócios tiveram que ampliar a padaria e dobrá-la de tamanho. Agora os consumidores podem se deliciar em um ambiente agradável, que tem capacidade para mais de 50 pessoas sentadas. São muitos os quitutes vendidos na padaria Flamboyant: pizzas, lanches, cafés, salgados, bolos e doces confeitados. Mas, Silvio garante: ninguém ganha do pão francês. “Nosso pão francês é famoso.” Em breve, a panificadora ainda instalará o serviço de restaurante (Buffet) e caldinhos variados. A Padaria Flamboyant fica aberta das 5h às 23h todos os dias e está localizada na Rua Gustavo Rico Toro 480, no Vista Verde, em São José dos Campos.

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Curtas

da panificação

Até 2021, mercado da alimentação saudável deve crescer 4,41% por ano Dados elaborados por meio de um estudo da agência de pesquisas Euromonitor Internacional apontam que a alimentação saudável vem conquistando espaço entre empreendedores com interesse em investir. Prova disto é a previsão de crescimento do setor no Brasil em 4,41% por ano, até 2021, segundo a pesquisa publicada em fevereiro. Além disso, o mercado nacional de comidas e bebidas saudáveis chegou a R$ 93,6 bilhões em vendas em 2016. Com o rendimento, o País passou a ocupar o quinto lugar no ranking dos grandes do segmento. Dentre as categorias do setor, a que obteve um maior crescimento nos últimos cinco anos foi a de orgânicos, que avançou 18,5%. No mesmo período, as vendas do comércio de alimentos naturais no mercado brasileiro cresceram a uma taxa média de 12,3% por ano, ao mesmo tempo em que no resto do mundo, o percentual alcançado ficou em torno de 8%. De acordo com um levantamento feito pelo Instituto Datafolha para a Associação das Empresas e Refeição e Alimentação Convênio para o Trabalhador (Assert), os donos de restaurantes, padarias, lanchonetes e bares também perceberam as novas preferências de seus clientes. 53% dos 4.560 comerciantes entrevistados observaram o aumento na procura por frutas. Já 61% notaram que os consumidores estão ingerindo mais legumes e verduras.

Atibaia oferece 800 vagas para cursos profissionalizantes em diversas áreas O centro de formação profissional da cidade de Atibaia está oferecendo quase 800 vagas para os moradores da região bragantina que estão em busca de qualificação. O projeto de capacitação disponibiliza mais de 40 cursos gratuitos em diversas áreas. Entre os cursos disponíveis estão os do segmento da alimentação, indústria, logística e almoxarifado. A ideia é ofertar mão de obra qualificada para as empresas da região e despertar o lado empreendedor das pessoas que se inscrevem no programa. As inscrições podem ser feitas nas unidades do centro de capacitação dos bairros Jardim Imperial e Alvinópolis. Para se cadastrar é preciso levar o RG, CPF e o comprovante de residência.

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Mudanças nas embalagens dos produtos seguem hábitos do consumidor A identidade visual das embalagens de diversos produtos é um fator estimulante para a definição dos consumidores em comprá-los ou não. Publicado pela Nielsen, a pesquisa “A Hora Certa de Ativar o Shopper” aponta que, em média, 70% das decisões de compra são tomadas quando o comprador está em frente à gôndola, e que este leva 15 segundos nos corredores dos supermercados, dando atenção de 1,6 segundo para cada estímulo visual. Entre os gatilhos que impulsionam quem planeja uma compra, 54% é atribuido à marca, 18% à quantidade e 16% à variedade de um produto. Tanto o tamanho da embalagem, quanto o valor que o consumidor pretendia gastar têm a mesma importância, de 13%, seguidos pelo tipo de embalagem, em 11%, de acordo com o levantamento.

Críticas favoráveis motivam experimentação de produtos no Brasil e no mundo Recomendar de forma positiva um produto ou serviço nunca foi tão relevante na hora de conquistar novos clientes. A pesquisa Brands and Purchasing Experience, realizada pela Ipsos, mostrou que a crítica favorável é uma razão para que 83% dos brasileiros experimentem produtos ou serviços. Mundialmente, cerca de 76% das pessoas testariam marcas que receberam boas críticas. Outro ponto que o consumidor leva em consideração é a responsabilidade com a ética e com a sociedade, que determinada empresa assume. Esta é uma questão relevante para 74% dos brasileiros entrevistados e para 67% das pessoas consultadas globalmente.

As apostas no mercado de cafés especiais Para um café ser considerado especial, ele café precisa ter aroma, sabor, cor e tamanho acima da média. Também recebem esse nome, produtos orgânicos, com origem certificada, e o produto gourmet, quase isento de defeitos. Segundo estimativa da Associação Brasileira das Indústrias de Café (Abic), a demanda por cafés especiais no mercado interno brasileiro deve crescer entre 6% e 7% em 2017. O mercado de cafés especiais responde por 9% do consumo, que ainda é dominado pelos cafés tradicionais, para consumo diário, que somam 91% do mercado. A perspectiva de crescimento é puxada pelo aumento no consumo dos cafés em cápsulas. Segundo dados da Euromonitor, a venda de café em cápsulas deve crescer 24,4% em volume em 2017 ante a 2016, para 11,9 mil toneladas. Até 2021, esse aumento deve chegar a 110%, para 20,1 mil toneladas. De acordo com o presidente da entidade, Nathan Herszkowicz, é perceptível que o consumidor brasileiro prioriza sabor e qualidade e abre mão de outros produtos para manter a tradição de beber o café. Fica a dica para as padarias começarem a apostar em novas tendências do mercado de café!

Mesmo com todos os desaos que o mercado suporta, a WS Embalagens continua sendo há mais de 25 anos seu melhor parceiro, oferecendo as melhores soluções de embalagens para seus produtos. Agradecemos e renovamos a conança com todos nossos clientes.

WA MEI S O T EN ETA ÇAM JAS PR N A L DE BAN


Como definir o preço dos produtos?

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Há quem diga que precificar é apenas um ato simples em que acontece a determinação do preço de um produto. Pensar que basta colocar margem de lucro sobre o preço de matéria prima é algo encontrado com facilidade no mercado alimentício. Mas, se essa é a mentalidade utilizada na sua empresa, cuidado! Este pode ser o primeiro deslize para que os negócios acabem tomando rumos negativos e não lucrativos. É preciso entender e ir além. Definir preços e valores agregados de produtos é muito difícil quando não se tem uma noção real da parte contábil de uma empresa e do mercado em que você está atuando. Conhecer o negócio em sua totalidade e entender as características do mercado são os primeiros e, fundamentais, pontos para que não seja apenas um ato de precificar aquilo que está sendo ofertado e para que a sua empresa não perca rendimentos financeiros, ao invés de aumentá-los. Segundo o economista e professor da ETEP de São José dos Campos, Pablo Rojas, falar de precificação atualmente é falar de uma situação peculiar, em que os produtos não são calculados pelo preço que valem, mas sim pela sua utilidade, pelo gosto e pela necessidade no mercado. “O preço não é feito pelo próprio empresário, mas sim pelo que o mercado está disposto a pagar por ele. É preciso ter cautela na escolha do método de cálculo”, afirma. Os empresários precisam estar atentos a todos os custos de suas empresas e em sua margem de lucro.

Dicas:

Um dos métodos utilizados de precificação é a fixação de uma margem de lucro que será acrescentada no produto, juntamente com os custos fixos e variáveis de sua produção. “No momento em que a empresa conhece os custos fixos e variáveis, ela define a sua margem de lucro padrão, de forma que ela possa obter lucro. É preciso atingir um equilíbrio, fazendo com que os rendimentos paguem as despesas e, em seguida, comecem a gerar lucro”, explica o economista. Outra questão que muitos empresários se esquecem na hora dessa definição é que existem dois tipos de mercado: o mais caro e o de subsistência. O setor de panificação e confeitaria pode se enquadrar tanto no primeiro, como no segundo, e para isso é importante que sejam feitas análises específicas, como a localização do estabelecimento e os seus arredores, o poder aquisitivo da região, a aparência do local, entre outros fatores. Ou seja, a empresa precisa conhecer o seu público e o quanto ele está disposto a pagar pelos seus produtos. Se a empresa está estabelecida em uma região nobre, ela poderá cobrar valores mais altos, e vice-versa. Simplificando, precificar é combinar os seguintes fatores: custos fixos e variáveis, margem de lucro, conhecimento do seu mercado, conhecimento do seu público, análises de poder aquisitivo da região e uma boa contabilidade para gerar relatórios que mostrem se a empresa está ganhando ou perdendo ao longo dos meses.

• Conheça todos os seus custos fixos. Exemplo: aluguel, salário de funcionários, contratos de prestação de serviços, etc. • Conheça todos os custos variáveis. Exemplo: matéria-prima, contas de água e luz, taxas de impostos, etc. • Não se esqueça de calcular o 13° dos funcionários, que é uma despesa fixa anual. Crie uma conta de previsão de 13° salário e guarde todos os meses uma parcela deste valor, para evitar problemas financeiros no final do ano. • Tenha uma boa contabilidade para que você possa saber todos os seus gastos mensais.

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Temporada de sopas e caldinhos

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inverno está chegando e é nessa época que a venda de sopas e caldinhos disparam em toda a região. Em busca de algo que aqueça bastante e não seja tão pesado, muitos clientes acabam optando por esses produtos. E é por isso que todos anos, perto desses meses mais frios, as vendas aumentam em 20% nos estabelecimentos que os oferecem. E por que não começar a oferecer nas padarias? Onde, além de toda a estrutura, já possui também todos os incrementos como pãezinhos, torradas e queijos para acompanhar e deixar ainda mais gostoso? Algumas panificadoras já começaram a enxergar público para esse estilo de alimentação e o resultado obtido tem sido bastante positivo. E aí vem a pergunta: Qual seria a melhor forma de servir? Alguns estabelecimentos optam pela porção individual, já outros optaram pelo serviço self-service. O importante é que cada estabelecimento analise o seu público e entenda qual é o tipo de serviço que eles procuram. Assim fica mais fácil de agradá-los e fidelizá-los.

Além disso, o segredo também está na criatividade para oferecer sabores variados e agradáveis a todos os paladares. Quer algumas dicas? • Caldo de manquioquinha • Caldo verde • Sopa de milho • Sopa de legumes • Creme de milho • Caldinho de feijão

Lembre-se: tão importante quanto oferecer os caldinhos na sua padaria é divulgar em todos os seus meios de comunicação com seus clientes. Só assim eles vão saber que agora possuem um novo produto para consumirem!

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