1 minute read
Com a crise econômica, congelamento de salários e carreiras afeta o funcionalismo
Seminário da Educação Infantil
coM A crISE EconôMIcA, o congElAMEnto dE SAlÁrIoS E dE cArrEIrAS AfEtA o fUncIonAlISMo
Advertisement
Em 2017, Greca aprovou o pacote de maldades que congelou o salário e os planos de carreira dos servidores do município. As professoras e professores de educação foram especialmente afetados, afinal de contas, seu plano de carreira estava em andamento na época e os trabalhadores jamais tiveram o reconhecimento que conquistaram através de muita luta. Como se não fosse suficiente, em 2019, o desprefeito aplicou mais um pacote de maldades e ampliou o congelamento dos planos de carreira até dezembro deste ano.
Mas, foi amparado por Bolsonaro que Greca resolveu colocar a conta da crise sanitária nas costas dos servidores. Em meio à pandemia, o governo federal aprovou a Lei Complementar 173/2020, que congela os salários, o quinquênio e a licença-prêmio do funcionalismo. Claro que o desprefeito não demorou nem 24h para aplicar a Lei no município.
O governo federal jogou sujo e usou a aprovação da Lei Complementar como moeda de troca para que os estados e municípios recebessem auxílio financeiro para o combate à Covid-19 — um socorro que não passa de obrigação do governo federal, mas do qual Bolsonaro se aproveitou para impor mais ataques aos trabalhadores.
A verdade é que Bolsonaro rifou direitos trabalhistas com a desculpa da crise sanitária, porém a incompetência da sua gestão no enfrentamento à pandemia mostra que a intenção do governo federal – e municipal – nunca foi combater a Covid-19. Essa incompetência levou o Brasil a ser o pior país em ações de contenção da pandemia do novo coronavírus.