Textos de Maria Joana Vilela, João Pinharanda e Fernando Rosa Dias
Cada obra surge perante nós como uma pausa no devir do estado
das coisas. A delicadeza de cada acto criativo não quer impor
nenhuma forma ao mundo, não quer acrescentar nem subtrair
nada, mas apenas apresentar um novo modo do ser das coisas.