pp. 2-9 Vistas da exposição no | Installation views at Museu de Arte Contemporânea de Serralves, Porto, 2017 pp. 10-15 Vistas da exposição na | Installation views at Fundação Carmona e Costa, Lisboa, 2017
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JORGE PINHEIRO D’après Fibonacci e as coisas lá fora D’après Fibonacci and the World Out There
Texto | Text
João Miguel Fernandes Jorge Uma conversa | A Conversation
Jorge Pinheiro – Pedro Cabrita Reis
documenta
Maria da Graça Carmona e Costa Suzanne Cotter Prefácio das Directoras ........................... Directors’ Foreword ......................................
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Fundação Carmona e Costa JORGE PINHEIRO : Desenhos | Drawings João Miguel Fernandes Jorge A hora da mais curta sombra.................. The Hour of the Shortest Shadow.............. Obras | Plates ....................................................
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Museu de Arte Contemporânea de Serralves JORGE PINHEIRO : D’après Fibonacci e as coisas lá fora | D’après Fibonacci and the World Out There Jorge Pinheiro – Pedro Cabrita Reis Uma conversa .............................................. A Conversation .............................................. Obras | Plates ..............................................................
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Listas de obras | Lists of Works .............................. Biografia e bibliografia | Biography and Bibliography .................................................
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Prefácio das Directoras Maria da Graça Carmona e Costa Presidente do Conselho de Administração, Fundação Carmona e Costa
Suzanne Cotter Directora, Museu de Arte Contemporânea de Serralves
Jorge Pinheiro é um nome fundamental no panteão da arte portuguesa. O seu desenvolvimento enquanto artista decorreu num dos períodos mais férteis da produção artística da segunda metade do século XX e nestas primeiras décadas do novo século, uma época em que se assistiu a um radical questionamento do que constitui uma obra de arte, e à sua redefinição como ideia e como produção. No caso particular de Jorge Pinheiro, a produção estende-se ao conceito de ofício e feitura, enquanto o termo ideia remete para a inteligência do artista e a sua profunda reflexão sobre o que significa criar. Publicado por ocasião das exposições paralelas e correlacionadas no Museu de Arte Contemporânea de Serralves, no Porto, e na Fundação Carmona e Costa, em Lisboa, este livro é testemunho das possibilidades estéticas do fazer e da criação inteligente ao longo de um período de 50 anos. As 90 obras sobre papel apresentadas na Fundação Carmona e Costa, que aqui surgem reproduzidas, foram seleccionadas pelo poeta, curador e crítico João Miguel Fernandes Jorge, em estreito diálogo com o artista. Já a selecção das 79 obras expostas em Serralves, que incluem pintura, desenho e escultura, foi feita pelo artista Pedro Cabrita Reis. A ideia de associar estas duas figuras seminais da arte portuguesa surgiu de conversas com Cabrita Reis sobre a obra de Jorge Pinheiro e sobre a relação histórica entre ambos, respectivamente como aluno e professor. Em Serralves tivemos o privilégio de poder contar com a cooperação do arquitecto Eduardo Souto de Moura, há muito um admirador da obra de Jorge Pinheiro e unido a Cabrita Reis por uma história de colaborações. O elegante design da exposição criado por Souto de Moura para a arquitectura de Álvaro Siza, seu mentor e tal como ele Prémio Pritzker, cria um círculo virtuoso conceptual na história da Escola de Belas-Artes do Porto, onde Pinheiro foi estudante e posteriormente professor, e em cuja linhagem também se incluem Siza e Souto de Moura. Estamos em dívida para com Jorge Pinheiro pela dádiva do seu trabalho, que temos o privilégio de apresentar aqui, e pela generosidade que demonstrou durante o desenvolvimento deste catálogo e das exposições que o mesmo acompanha. Estamos igualmente gratos a João Miguel Fernandes Jorge e a Pedro Cabrita Reis pelas visões curatoriais que desenvolveram para as respectivas exposições, assim como pelas importantes contribuições – texto e entrevista – que surgem nestas páginas e que proporcionam uma mais profunda compreensão da obra e dos motivos de uma das referências incontornáveis da história da arte contemporânea portuguesa. Também para a concepção editorial deste volume Pedro Cabrita Reis foi uma força motriz, tal como o foi Manuel Rosa, a quem devemos um belíssimo desenho gráfico, cuja lucidez e integridade são proporcionais à obra do artista sobre a qual se debruça. 21
O projecto destas exposições paralelas beneficiou do envolvimento, dedicação e generosidade de muitos. Estamos especialmente gratos a todos os coleccionadores privados e institucionais que tão prontamente acederam aos nossos pedidos de empréstimo de obras para as mostras de Lisboa e do Porto. A exposição em Serralves beneficiou ainda da generosidade de José Maria Ferreira e da Otiima ArtWorks para a produção da escultura Babel em grande escala; a ambos deixamos aqui registada a nossa gratidão. O apoio da EDP foi inestimável para a realização da exposição em Serralves, e prolonga o seu compromisso continuado com o Museu no sentido de dar mais visibilidade ao trabalho dos mais significativos artistas portugueses da actualidade. Por fim, gostaríamos de deixar aqui registo da profunda satisfação que constituiu a colaboração entre as nossas duas instituições, da qual resultou esta publicação e que reflecte o nosso compromisso comum e admiração partilhada pela arte de Jorge Pinheiro.
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Directors’ Foreword Maria da Graça Carmona e Costa President of the Board of Directors, Fundação Carmona e Costa
Suzanne Cotter Director, Museu de Arte Contemporânea de Serralves
Jorge Pinheiro is central to the artistic pantheon of Portuguese art. His development as an artist has traversed one of the most eventful periods of art making at the second half of the twentieth century and in these first decades of our new century, which has involved a radical questioning of what constitutes a work of art, and its redefinition, as idea and as production. In the case of Jorge Pinheiro, production extends to the concept of craft and of making, while the term idea encompasses the artist’s intelligence and deep reflection on what it is to create in the world. Published on the occasion of related and parallel exhibitions at the Serralves Museum of Contemporary Art, Porto, and at the Fundação Carmona e Costa, Lisbon, this book bears witness to the aesthetic possibilities of making and of intelligent creation as it has been explored and expressed in the work of Jorge Pinheiro over a period of 50 years. The selection of 90 works on paper for the Fundação Carmona e Costa that appear here was made by poet, curator and critic João Miguel Fernandes Jorge in close dialogue with Jorge Pinheiro. At Serralves, the selection of 79 works of painting, drawing and sculpture was made by the artist Pedro Cabrita Reis. The pairing of these two seminal figures of Portuguese art was stimulated by conversations with Cabrita Reis about the work of Jorge Pinheiro and the historic relationship between the two, respectively, as student and master. At Serralves, we have been privileged to collaborate with architect Eduardo Souto de Moura, who has long admired the work of Jorge Pinheiro and who shares a history of collaboration with Pedro Cabrita Reis. Souto de Moura’s elegant exhibition design in the context of the architecture of the Museum by mentor and fellow Pritzker Prize winner Álvaro Siza, creates a conceptually virtuous circle with the history of the School of Porto where Pinheiro was both student and teacher, and whose lineage includes Siza and Souto de Moura. We are indebted to Jorge Pinheiro, for the gift of his work that we have the privilege of presenting here, and for his generosity in developing this catalogue and the exhibitions that it accompanies. We are equally grateful to João Miguel Fernandes Jorge and to Pedro Cabrita Reis each for their curatorial vision for the respective exhibitions, and for their important contributions of text and interview that appear in these pages, which provide a richer understanding of the work and the motivations of one of the undoubted references for a history of contemporary Portuguese art. In producing this book, Pedro Cabrita Reis has been a driving force for its editorial conception, as has Manuel Rosa who has created a beautiful design whose lucidity and integrity are commensurate with the work of the artist that is its subject. The project of our sister exhibitions has also benefited from the involvement, dedication and generosity of many. We are especially grateful to all the private and institutional collectors 23
who so willingly agreed to our requests to borrow works for the exhibitions in Porto and in Lisbon. The exhibition at Serralves has benefitted from the added generosity of JosĂŠ Maria Ferreira and Otiima ArtWorks for their production of the sculpture Babel on a large scale, for which we extend our gratitude. The support of sponsor EDP has been invaluable to the realization of the exhibition at Serralves, and furthers their continued commitment to the Museum in making more visible the work of the most significant Portuguese artists of our time. Finally, we wish to express our heartfelt pleasure in the collaboration between our two institutions, which has resulted in this publication and as a reflection of our shared commitment and admiration for the art of Jorge Pinheiro.
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Fundação Carmona e Costa JORGE PINHEIRO Desenhos | Drawings Curadoria | Curator
João Miguel Fernandes Jorge
Sem tĂtulo | Untitled, 1969
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Sem tĂtulo | Untitled, 1969
Sem tĂtulo | Untitled, 1970
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Sem tĂtulo | Untitled, 1970
Sem tĂtulo | Untitled, 1970
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Sem tĂtulo | Untitled, 1970
Sem tĂtulo | Untitled, 1970
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Sem tĂtulo | Untitled, 1971
Sem tĂtulo | Untitled, 1969
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Sem tĂtulo | Untitled, 1971
Sem tĂtulo | Untitled, 1971
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Sem tĂtulo | Untitled, 1970
Sem tĂtulo | Untitled, 1972
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Sem tĂtulo | Untitled, 1970
Sem tĂtulo | Untitled, 1970
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Estudos para O guarda, o pĂŁo e o camponĂŞs | Studies for The Guard, the Bread and the Peasant, 1980
Estudo para O guarda, o pão e o camponês | Study for The Guard, the Bread and the Peasant, 1981
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Estudo para O guarda, o pão e o camponês | Study for The Guard, the Bread and the Peasant, 1980
Estudos para O guarda, o pĂŁo e o camponĂŞs | Studies for The Guard, the Bread and the Peasant, 1981
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Estudo para O guarda, o pão e o camponês | Study for The Guard, the Bread and the Peasant, 1980
Estudo para O guarda, o pão e o camponês | Study for The Guard, the Bread and the Peasant, 1980
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Estudos para O guarda, o pĂŁo e o camponĂŞs | Studies for The Guard, the Bread and the Peasant, 1980
Estudo para O guarda, o pão e o camponês | Study for The Guard, the Bread and the Peasant, 1981 Estudo para O guarda, o pão e o camponês | Study for The Guard, the Bread and the Peasant, 1980
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Estudo para O guarda, o pão e o camponês | Study for The Guard, the Bread and the Peasant, 1980
O guarda, o pão e o camponês | The Guard, the Bread and the Peasant, 1982
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Sem tĂtulo | Untitled, 2016
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Sem tĂtulo | Untitled, 2012 p. 114 MĂśbius, 2015
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Sem tĂtulo | Untitled, 2016
Sem tĂtulo | Untitled, 2016
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Sem tĂtulo | Untitled, 2012
Sem tĂtulo | Untitled, 2016-2017
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Museu de Arte Contemporânea de Serralves D’après Fibonacci e as coisas lá fora | D’après Fibonacci and the World Out There Um projecto de | A Project by
Pedro Cabrita Reis Com | With
Jorge Pinheiro
Jorge Pinheiro a fotografar a calçada portuguesa de sua autoria | Jorge Pinheiro photographing the cobblestone pavement built according to his design, Praça da República, Aveiro, 1960s
Uma conversa Pedro Cabrita Reis – Jorge Pinheiro
Pedro Cabrita Reis – Jorge Pinheiro, bom dia. Hoje são 26 de Junho de 2017 e estamos aqui no meu atelier para termos uma conversa que se publicará no catálogo das tuas duas exposições que inaugurarão em Setembro próximo – em Serralves no dia 15 e na Fundação Carmona e Costa, em Lisboa, uma semana mais tarde. Tu foste muito claro quando disseste que preferirias que esta nossa conversa não tivesse um excessivo contorno teórico ou filosófico. Preferias que fosse decorrendo naturalmente à medida que íamos falando, movendo-nos entre temas de uma forma ligeira, evitando qualquer agenda ou intenção programática. Estou absolutamente de acordo contigo. E começaria fazendo-te uma pergunta simples: vi uma fotografia tua a branco e negro em que apareces a fotografar uma calçada portuguesa muito bonita, que desenhaste a pedido, imagino eu, de um arquitecto… Jorge Pinheiro – Do Fernando Távora. Do Fernando Távora… Queres falar-nos dessa obra? Porque, tanto quanto sei, será talvez a tua única obra do domínio público. Ou estarei enganado? Não. Há outras pequenas coisas. Onde é que isso aconteceu? O Távora fez o projecto da Câmara de Aveiro e perguntou-me se eu queria fazer o desenho do pavimento da praça e dos espaços em torno do edifício. E fizeste desenhos preparatórios ou deste apenas indicações genéricas aos calceteiros? Não, ele forneceu-me as plantas e eu fiz os desenhos; à escala, evidentemente. E, na altura, tiveste contacto directo com os calceteiros ou esse processo foi mediado pelos arquitectos? Pelo Távora ou por colaboradores dele? Sim, falava com os calceteiros. Mas não dava quaisquer orientações, para além do desenho, porque de calcetaria nada eu sabia nem nada sei. Mas aquilo já sofreu algumas alterações. Já? Já. (risos) Oh, Diabo… Já puseram lá umas coisas em cima que não são minhas. Eu comecei com esta pergunta porque… 123
Calçada portuguesa, desenho de | Cobblestone pavement, design by Jorge Pinheiro, Aveiro, 1960s
Também tive algumas colaborações com outros arquitectos e vim a trabalhar em fulltime com um deles, porque… Mas queres mesmo saber a minha vida desde criança? Bom, então e resumindo: com onze anos matricularam-me num curso comercial que concluí depois de na oral da maldita contabilidade, que aprendi a odiar para o resto da vida, ter ouvido um dos membros do júri dizer: «Aí vem o homem que liquidou com o capital da empresa.» Ainda hoje eu não sei o que fiz. A verdade é que me deram uns misericordiosos dez valores pela peripécia e coloquei uma pedra no assunto. E, possivelmente, devo ter-me perguntado: «E agora o que faço à minha vida?» E onde é que foi feito esse curso comercial? Em Coimbra ainda. E eu queria era cursar Belas-Artes mas nem a uma só disciplina feita no Comercial me davam equiparação ao curso liceal. Baias que o império tecia… Só me restou uma hipótese: fazer todo o curso liceal, de ponta a ponta. Sempre em Coimbra? Sempre em Coimbra. Entretanto, conheci um jovem arquitecto, não me recordo por que vias, de seu nome Carlos de Almeida, amigo do Nadir Afonso e colega de curso, no Porto, do Fernando Távora, e fui trabalhar para o seu atelier, como desenhador, enquanto me ia preparando para fazer, como aluno externo, o curso do liceu. Estamos a falar de… Que idade é que tu tinhas? Vinte e…? Eu não consigo recordar-me com exactidão das datas mas, com a tropa pelo meio, todas as várias peripécias que te estou a contar decorrem entre os dezasseis anos e a entrada para a ESBAL [Escola de Belas-Artes de Lisboa] em 1955. Portanto, com vinte e quatro anos; a idade com que saíam os nossos colegas. Mas achas que isto interessa? 124
Tudo isto interessa. Aliás, isso é que interessa, porque eu acho que é importante que esta conversa traga toda esta informação aparentemente inútil, mas que na prática constrói este personagem que é o pintor Jorge Pinheiro. Então pronto. (canta) «Quando eu era pequenino…» Estavas a dizer que foste trabalhar com o arquitecto Carlos Almeida. Ok. Então, ainda antes disso, em miúdo, eu tinha tios em vários lados com quem ia passar férias no Verão. Uma irmã da minha mãe assinava uma revista, julgo que a Modas e Bordados ou qualquer coisa do género, que tinha uma secção sobre mobiliário, decoração de interiores e não sei que mais. E eu olhei para aquilo e pensei: «Eh, pá, mas isto também eu sou capaz de fazer.» (risos) E resolvi propor os meus serviços nessa área a uma outra revista, a Flama. Recordo-me dessa revista. Existiu até muito tarde. Não sei se terá resistido ao 25 de Abril. Escrevi-lhes a perguntar se queriam que eu fizesse daquilo. Daquilo? Desenhos? Desenhos de interiores. Em «português suave», obviamente. Ah, sim, sim. Bom, eles aceitaram e então, como é que as coisas se passavam? Havia uns fregueses lá da revista que escreviam a dizer que tinham uma sala e gostavam que fosse assim e assado. E perante aqueles dados eu desenhava em perspectiva a sala que, esperava eu, correspondesse ao pedido. Foi o primeiro dinheiro que eu ganhei. Pena não me recordar quanto; mas dava-me para ir ao cinema à matiné e para comprar aguarelas, papéis, etc. Guardaste alguns desses desenhos? Ainda os tens contigo? Sim, existem ainda algumas revistas dessas. Mas, deixa ver… Então, andava eu no tal maldito curso comercial e nessa mesma Escola Brotero havia um curso, ou apenas uma cadeira, de seu nome Curso de Desenho de Ornato que tinha um professor de apelido Paiva e tinha um aluno que era eu. De dia frequentava o curso comercial, perseguido pela famosa contabilidade, e à noite evadia-me na tal cadeira de desenho. Bom, já se vê que o curso não era muito popular… Desenho de Ornato – Fauna, Flora, Estilos e Composição. Assim se chamava a disciplina ou o suposto curso. Bela frase! Isso dava uma poesia. É linda! Ou então um bom título para uma retrospectiva. (risos) Não consigo recordar-me se durava três ou quatro anos. Houve um ano em que eu tive um colega e nos restantes anos era um professor por minha conta; um professor que, em matéria de arte, era profundamente académico. E eu desenhava tudo o que calhava: estátuas, os mais diversos objectos, muitas flores e plantas que depois «estilizava» e, com aquelas simplificações, fazia com eles capas de livros, ilustração de mil e uma coisas; tudo com carácter decorativo, não é? Mas que obrigavam a uma grande flexibilidade de linguagem. 125
A Conversation Pedro Cabrita Reis – Jorge Pinheiro
Pedro Cabrita Reis – Jorge Pinheiro, good morning. Today is 26 July 2017 and we are here at my studio for a conversation that will be published in the catalogue for two major exhibitions of your work held at two different locations: the Serralves Museum of Contemporary Art and the Carmona e Costa Foundation, Lisbon. You have been clear about not giving an excessively theoretical or philosophical tone to this conversation, preferring that it flows naturally moving lightly from theme to theme, and avoiding any agenda or programmatic intention. I’ll start by asking a simple question: I saw a black and white photograph of you taking a photograph of a very beautiful calçada – Portuguese-style cobblestone pavement – that an architect had commissioned you to make… Jorge Pinheiro – Yes, it was commissioned by Fernando Távora1. Fernando Távora… Would you like to talk about that work? As far as I know, it is perhaps your only work in a public space? No, there are other small things. Where did that happen? Távora designed the Aveiro City Hall and he asked if I wanted to design the pavement for the square and the spaces around the building. And did you do any preliminary sketches, or did you give only general instructions to the craftsmen? No, Távora gave me the plans and I made drawings to scale, of course. Did you have direct contact with the craftsmen at the time, or did the architects, Távora and his collaborators, mediate the process? Yes, I talked with the craftsmen. But I did not guide them at all, except for providing the drawing. I did not, and still do not, know the first thing about their craft. But the whole thing has already been changed. It has? Yes. (laughter) I’ll be damned… A few things have been laid on top that are not mine.
1 Fernando Távora (Porto, 25 August 1923 – Matosinhos, 3 September 2005) was a renowned Portuguese architect and professor.
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I started with this question because… I have also collaborated with other architects and even worked full-time with one of them, because… But do you really want to know about my life from childhood onwards? Well then, in a nut shell: I was enrolled in a commercial course, which I completed not before hearing one of the jury members for the oral exam in damned accounting – which I learned to hate for the rest of my life – say: ‘Here comes the man who liquidated company capital.’ (laughter) (laughter) To this day I still do not know what I did. The truth is that I was given a merciful mark of ten [out of twenty] and that was that for me. I must have asked myself then: ‘And now what shall I do with my life?’ And where did you do this commercial course? It was still in Coimbra. What I wanted was to study fine arts, but my high school programme was not compatible. The conundrums of bureaucracy… So the only option was to do the entire high school course from beginning to end… Still in Coimbra? Still in Coimbra. Meanwhile, I met a young architect, I do not remember how, called Carlos de Almeida, a friend of Nadir Afonso’s and a colleague of Fernando Távora in Porto, and began working as a draughtsman at his studio while preparing to do the high school exams as a self-tutored student. When was this… How old were you? Twenty…? I cannot recall the exact dates but, including military service, all the events that I am telling you about took place between aged sixteen and my first year at the Lisbon School of Fine Arts, in 1955. So, by then I was twenty-four, the age our colleagues finished their studies. But do you think this really matters? All of it matters. In fact, that is what I am interested in, because I think that this conversation should bring out all this apparently useless information, which forms the flesh and bones of the character, the painter Jorge Pinheiro. Alright then. (singing) ‘When I was a little boy…’ You were saying that you started working for Carlos de Almeida. OK. So, still before that, as a kid, I had uncles and aunts here and there, with whom I spent the summer vacations. A sister of my mother subscribed to a magazine, Modas e Bordados [Fashion and Embroidery] or something like that, which had a section on furniture, interior design and what have you. So I looked at that and thought: ‘Wow, even I can do this.’ (laughter) And decided to write to another magazine, Flama… I remember that magazine. It lasted for ages. I do not know if it survived the 25 April Revolution. … asking if they wanted me to do that sort of thing. 142
Cartaz da exposição | Poster of the exhibition Os Quatro Vintes, Galerie Jacques Desbrière, Paris, 1970 Folheto da exposição | Leaflet of the exhibition Os Quatro Vintes, Coop. Árvore e | and Galeria Alvarez, Porto, 1968
That sort of thing? Design? Interior design. Obviously, Estilo Português Suave…2 Ah, of course, of course. Well, they accepted. Readers would write in saying they had a living room, which they wanted done this way and that. Based on that I would do a perspective drawing of the room, hoping it would fit the request. It was the first money I ever made. Shame I cannot remember how much; but it was enough to go to the movies and buy watercolours, paper, etc. Did you keep any of those drawings? Do you still have them with you? Yes, there are still some copies of the magazine around. Let me see… At the time I attended that damned commercial course and at that very same Brotero School there was a course, or maybe just a subject, called Ornamental Drawing, taught by a certain Paiva and whose sole student was me. During the day I did the commercial course and in the evening escaped to the drawing class. Well, I can see that the class was not very popular… Ornamental Drawing – Fauna, Flora, Styles and Composition. That was its name.
2 The Estilo Português Suave (Soft Portuguese Style) is an architectural model that was used for public and private buildings, essentially during the 1940s and the early 1950s.
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Cartaz da exposição | Poster of the exhibition Ensaios, Modulo, Porto, 1976
Beautiful description! Good enough for a poem. It is gorgeous! Or it would make a great title for a retrospective show. (laughter) I cannot remember whether it lasted for three or four years. One year I had a fellow student, but the rest of the time I had the teacher all to myself; artistically speaking he was profoundly academic. I would draw everything: statues, the most disparate objects, an array of plants and flowers which I then ‘stylized’; then with those ‘simplifications’ I made book covers and illustrations of anything and everything, all of it with a decorative quality, right? But this forced me to master a great flexibility in terms of language. Textiles perhaps, who knows… Yes, textile drawings too. But meanwhile there was an architect at that school, teaching whatever subject, who invited me to do perspective drawings of houses that he designed. It so happens that I had not learned descriptive geometry yet; I drew the perspectives intuitively, from floor plans and elevations. The slang term is ‘to wing it’. Apparently those sixteenth-century Florence boys knew nothing of descriptive geometry and yet their work was faultless and wonderful. 144
Obras | Plates
Homenagem a AmsterdĂŁo | Homage to Amsterdam, 1966
161
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Sem tĂtulo | Untitled, 1966
Sem tĂtulo | Untitled, 1966
163
198
Madame Butterfly, 1970/2010
200
Eco e Narciso | Echo and Narcissus, 1970/2010
202
Grazie Mille Fibonacci, 1970/2010
204
Sem tĂtulo | Untitled, c. 1970
206
A ressurreição do quadrado | The Ressurrection of the Square, c. 1970/2010
208
Paulo e VirgĂnia | Paul and Virginia, c. 1970/2010
210
Babel, c. 1970/2017
pp. 221-236 Quinze ensaios sobre um tema ou Pitรกgoras jogando xadrez com Marcel Duchamp. Alguns ensaios realizados entre 1970-1974 | Fifteen Essays on a Theme or Pythagoras Playing Chess with Marcel Duchamp. Some Essays Done 1970-1974, 1975
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À memória do Ângelo I | In Memory of Ângelo I, 2014
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Listas de obras | Lists of Works
Fundação Carmona e Costa
página 49 Sem título | Untitled, 1969 Tinta-da-china e aguarela sobre papel | Indian ink and watercolour on paper 48 × 63 cm 50 Sem título | Untitled, 1969 Tinta acrílica e tinta-da-china sobre papel | Acrylic paint and Indian ink on paper 45,5 × 45,5 cm 51 Sem título | Untitled, 1970 Tinta-da-china e autocolantes sobre papel | Indian ink and stickers on paper 24 × 42 cm 52 Sem título | Untitled, 1970 Tinta-da-china e aguarela sobre papel | Indian ink and watercolour on paper 15,5 × 11,5 cm 53 Sem título | Untitled, 1970 Tinta-da-china sobre papel | Indian ink on paper 21,5 × 25 cm 54 Sem título | Untitled, 1970 Tinta-da-china e marcador sobre papel | Indian ink and felt-tip pen on paper 20,5 × 18 cm 55 Sem título | Untitled, 1970 Tinta-da-china e aguarela sobre papel | Indian ink and watercolour on paper 23 × 19,5 cm 56 Sem título | Untitled, 1971 Tinta-da-china e aguarela sobre papel | Indian ink and watercolour on paper 20,5 × 24,5 cm 57 Sem título | Untitled, 1969 Tinta-da-china, aguarela e autocolantes sobre papel | Indian ink, watercolour and stickers on paper 49,5 × 63 cm 58 Sem título | Untitled, 1971 Tinta-da-china sobre papel | Indian ink on paper 10,5 × 56,5 cm
59 Sem título | Untitled, 1971 Tinta-da-china e aguarela sobre papel | Indian ink and watercolour on paper 17 × 27,5 cm 60 Sem título | Untitled, 1970 Tinta-da-china e aguarela sobre papel | Indian ink and watercolour on paper 40,5 × 40,5 cm 61 Sem título | Untitled, 1972 Aguarela sobre papel | Watercolour on paper 50 × 65 cm 62 Sem título | Untitled, 1970 Tinta-da-china e aguarela sobre papel | Indian ink and watercolour on paper 65 × 65 cm 63 Sem título | Untitled, 1970 Tinta-da-china e aguarela sobre papel | Indian ink and watercolour on paper 53 × 53 cm 65 Sem título | Untitled, 1969-2001 Tinta acrílica sobre tela | Acrylic paint on canvas 120 × 120 cm 67 Sem título | Untitled, 1977 Tinta-da-china e autocolantes sobre papel | Indian ink and stickers on paper 56 × 76 cm 68 Sem título | Untitled, 1978 Tinta-da-china sobre papel | Indian ink on paper 70 × 100 cm 69 Aleluia para Haendel (Estudo para uma tapeçaria) | Hallelujah for Handael (Study for a tapestry), 1981 Marcador sobre papel milimétrico | Felt-tip pen on graph paper 75 × 53 cm 70 (topo | top) Sem título (Estudo para O guarda, o pão e o camponês, 1982) | Untitled (Study for The Guard, the Bread and the Peasant, 1982), 1980 Tinta-da-china e lápis de cor sobre papel | Indian ink and coloured pencil on paper 35 × 50 cm 70 (base | bottom) Sem título (Estudo para O guarda, o pão e o camponês, 1982) | Untitled (Study for The Guard, the Bread and the Peasant, 1982), 1980 Tinta-da-china e lápis de cor sobre papel | Indian ink and coloured pencil on paper 35 × 50 cm 71 Sem título (Estudo para O guarda, o pão e o camponês, 1982) | Untitled (Study
for The Guard, the Bread and the Peasant, 1982), n.d. Tinta-da-china e lápis de cor sobre papel milimétrico | Indian ink and coloured pencil on graph paper 49 × 75 cm 72 Sem título (Estudo para O guarda, o pão e o camponês, 1982) | Untitled (Study for The Guard, the Bread and the Peasant, 1982), 1980 Tinta-da-china e lápis de cor sobre papel | Indian ink and coloured pencil on paper 35 × 50 cm 73 (topo | top) Sem título (Estudo para O guarda, o pão e o camponês, 1982) | Untitled (Study for The Guard, the Bread and the Peasant, 1982), n.d. Tinta-da-china e lápis de cor sobre papel milimétrico | Indian ink and coloured pencil on graph paper 30 × 75 cm 73 (base | bottom) Sem título (Estudo para O guarda, o pão e o camponês, 1982) | Untitled (Study for The Guard, the Bread and the Peasant, 1982), n.d. Tinta-da-china e lápis de cor sobre papel milimétrico | Indian ink and coloured pencil on graph paper 32 × 75 cm 74 Sem título (Estudo para O guarda, o pão e o camponês, 1982) | Untitled (Study for The Guard, the Bread and the Peasant, 1982), 1980 Tinta-da-china e lápis de cor sobre papel | Indian ink and coloured pencil on paper 35 × 50 cm 75 Sem título (Estudo para O guarda, o pão e o camponês, 1982) | Untitled (Study for The Guard, the Bread and the Peasant, 1982), 1980 Tinta-da-china e lápis de cor sobre papel | Indian ink and coloured pencil on paper 35 × 50 cm 76 (topo | top) Sem título (Estudo para O guarda, o pão e o camponês, 1982) | Untitled (Study for The Guard, the Bread and the Peasant, 1982), 1980 Lápis de cor e grafite sobre papel | Coloured pencil and graphite on paper 35 × 50 cm 76 (base | bottom) Sem título (Estudo para O guarda, o pão e o camponês,
1982) | Untitled (Study for The Guard, the Bread and the Peasant, 1982), n.d. Lápis de cor e aguarela sobre papel | Coloured pencil and watercolour on paper 38 × 46 cm 77 (topo | top) Sem título (Estudo para O guarda, o pão e o camponês, 1982) | Untitled (Study for The Guard, the Bread and the Peasant, 1982), 1981 Lápis de cor e grafite sobre papel | Coloured pencil and graphite on paper 34 × 46 cm 77 (base bottom) Sem título (Estudo para O guarda, o pão e o camponês, 1982) | Untitled (Study for The Guard, the Bread and the Peasant, 1982), 1980 Grafite e aguarela sobre papel | Graphite and watercolour on paper 34 × 46 cm 78 Sem título (Estudo para O guarda, o pão e o camponês, 1982) | Untitled (Study for The Guard, the Bread and the Peasant, 1982), 1980 Aguarela sobre papel vegetal montado sobre papel | Watercolour on tracing paper mounted on paper 86 × 68 cm 79 O guarda, o pão e o camponês | The Guard, the Bread and the Peasant, 1982 Óleo sobre tela | Oil on canvas 110 × 178 cm 81 (topo | top) Sem título | Untitled, 1984 Tinta-da-china sobre papel | Indian ink on paper 21 × 29,5 cm 81 (base | bottom) Sem título | Untitled, 1984 Tinta-da-china sobre papel | Indian ink on paper 21 × 29,5 cm 82 (topo | top) Sem título | Untitled, 1975 Tinta-da-china sobre papel | Indian ink on paper 21 × 17,5 cm 82 (base | bottom) Sem título | Untitled, 1984 Tinta-da-china sobre papel | Indian ink on paper 29,5 × 21 cm 83 (topo esq. | top left) Sem título | Untitled, 1984 Tinta-da-china sobre papel | Indian ink on paper 19,5 × 15 cm
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83 (topo dir. | top right) Sem título | Untitled, 1984 Tinta-da-china sobre papel | Indian ink on paper 20 × 14,5 cm 83 (base | bottom) Sem título | Untitled, 1984 Tinta-da-china sobre papel | Indian ink on paper 33 × 25 cm 84 (topo esq. | top left) Sem título | Untitled, 1984 Tinta-da-china sobre papel | Indian ink on paper 29,5 × 21 cm 84 (topo dir. | top right) Sem título | Untitled, 1984 Tinta-da-china sobre papel | Indian ink on paper 29,5 × 21 cm 84 (base | bottom) Sem título | Untitled, 1984 Tinta-da-china sobre papel | Indian ink on paper 19,5 × 14,5 cm 85 (topo esq. | top left) Sem título | Untitled, 1984 Tinta-da-china sobre papel | Indian ink on paper 30 × 21 cm 85 (topo dir. | top right) Sem título | Untitled, 1984 Tinta-da-china sobre papel | Indian ink on paper 31 × 25 cm 85 (base | bottom) Sem título | Untitled, 1984 Tinta-da-china sobre papel | Indian ink on paper 29,5 × 21 cm 86 (esq. | left) Sem título (da série «Sombras com Aquiles e Pentesileia», com Vasco Graça Moura) | Untitled (from the series ‘Shadows with Achilles and Penthesileia’, with Vasco Graça Moura), 1999 Grafite sobre papel | Graphite on paper 29,5 × 21 cm 86 (dir. | right) Sem título (da série «Sombras com Aquiles e Pentesileia», com Vasco Graça Moura) | Untitled (from the series ‘Shadows with Achilles and Penthesileia’, with Vasco Graça Moura), 1999 Grafite sobre papel | Graphite on paper 29,5 × 21 cm 87 (topo esq. | top left) Sem título (da série «Sombras com Aquiles e Pentesileia», com Vasco Graça Moura) | Untitled (from the series ‘Shadows with Achilles and Penthesileia’, with Vasco Graça Moura), 1999 Grafite sobre papel | Graphite on paper 29,5 × 21 cm 87 (topo dir. | top right) Sem título (da série «Sombras com Aquiles e Pentesileia», com Vasco Graça Moura) | Untitled (from the series ‘Shadows with Achilles and Penthesileia’, with Vasco Graça Moura), 1999 Grafite sobre papel | Graphite on paper 29,5 × 21 cm
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87 (base esq. | bottom left) Sem título (da série «Sombras com Aquiles e Pentesileia», com Vasco Graça Moura) | Untitled (from the series ‘Shadows with Achilles and Penthesileia’, with Vasco Graça Moura), 1999 Grafite sobre papel | Graphite on paper 29,5 × 21 cm 87 (base dir. | bottom right) Sem título (da série «Sombras com Aquiles e Pentesileia», com Vasco Graça Moura) | Untitled (from the series ‘Shadows with Achilles and Penthesileia’, with Vasco Graça Moura), 1999 Grafite sobre papel | Graphite on paper 29,5 × 21 cm 88 (topo esq. | top left) Sem título (da série «Sombras com Aquiles e Pentesileia», com Vasco Graça Moura) | Untitled (from the series ‘Shadows with Achilles and Penthesileia’, with Vasco Graça Moura), 1999 Grafite sobre papel | Graphite on paper 29,5 × 21 cm 88 (topo dir. | top right) Sem título (da série «Sombras com Aquiles e Pentesileia», com Vasco Graça Moura) | Untitled (from the series ‘Shadows with Achilles and Penthesileia’, with Vasco Graça Moura), 1999 Grafite sobre papel | Graphite on paper 29,5 × 21 cm 88 (base esq. | bottom left) Sem título (da série «Sombras com Aquiles e Pentesileia», com Vasco Graça Moura) | Untitled (from the series ‘Shadows with Achilles and Penthesileia’, with Vasco Graça Moura), 1999 Grafite sobre papel | Graphite on paper 29,5 × 21 cm 88 (base dir. | bottom right) Sem título (da série «Sombras com Aquiles e Pentesileia», com Vasco Graça Moura) | Untitled (from the series ‘Shadows with Achilles and Penthesileia’, with Vasco Graça Moura), 1999 Grafite sobre papel | Graphite on paper 29,5 × 21 cm 89 (topo esq. | top left) Sem título (da série «Sombras com Aquiles e Pentesileia», com Vasco Graça Moura) | Untitled (from the series ‘Shadows with Achilles and Penthesileia’, with Vasco Graça Moura), 1999 Grafite sobre papel | Graphite on paper 29,5 × 21 cm 89 (topo dir. | top right) Sem título (da série «Sombras com Aquiles e Pentesileia», com Vasco Graça Moura) | Untitled (from the series ‘Shadows with Achilles and Penthesileia’, with Vasco Graça Moura), 1999 Grafite sobre papel | Graphite on paper 29,5 × 21 cm 89 (base esq. | bottom left) Sem título (da série «Sombras com Aquiles e Pentesileia», com Vasco Graça Moura) | Untitled (from the series ‘Shadows with Achilles and Penthesileia’, with Vasco Graça Moura), 1999 Grafite sobre papel | Graphite on paper 29,5 × 21 cm
89 (base dir. | bottom right) Sem título (da série «Sombras com Aquiles e Pentesileia», com Vasco Graça Moura) | Untitled (from the series ‘Shadows with Achilles and Penthesileia’, with Vasco Graça Moura), 1999 Grafite sobre papel | Graphite on paper 29,5 × 21 cm 90 (topo | top) Sem título | Untitled, 2003 Tinta-da-china sobre papel | Indian ink on paper 21 × 30 cm 90 (base | bottom) Sem título | Untitled, 2003 Tinta-da-china sobre papel | Indian ink on paper 21 × 30 cm 91 (topo esq. | top left) Sem título | Untitled, 2003 Tinta-da-china sobre papel | Indian ink on paper 29,5 × 21 cm 91 (topo dir. | top right) Sem título | Untitled, 2003 Tinta-da-china sobre papel | Indian ink on paper 29,5 × 21 cm 91 (base esq. | bottom left) Sem título | Untitled, 2006 Tinta-da-china sobre papel | Indian ink on paper 29,5 × 21 cm 91 (base dir. | bottom right) Sem título | Untitled, 2006 Tinta-da-china sobre papel | Indian ink on paper 30 × 21 cm 92 Sem título (da série «Chuva sobre o rosto», com Eugénio de Andrade) | Untitled (from the series ‘Rain over the Face’, with Eugénio de Andrade), 2006 Aguarela sobre papel | Watercolour on paper 38 × 28 cm 93 (esq. | left) Sem título (da série «Chuva sobre o rosto», com Eugénio de Andrade) | Untitled (from the series ‘Rain over the Face’, with Eugénio de Andrade), 2006 Aguarela sobre papel | Watercolour on paper 38 × 28 cm 93 (dir. | right) Sem título (da série «Chuva sobre o rosto», com Eugénio de Andrade) | Untitled (from the series ‘Rain over the Face’, with Eugénio de Andrade), 2006 Aguarela sobre papel | Watercolour on paper 38 × 28 cm 94 (esq. | left) Sem título (da série «Chuva sobre o rosto», com Eugénio de Andrade) | Untitled (from the series ‘Rain over the Face’, with Eugénio de Andrade), 2006 Aguarela sobre papel | Watercolour on paper 38 × 28 cm 94 (dir. | right) Sem título (da série «Chuva sobre o rosto», com Eugénio de Andrade) | Untitled (from the series
‘Rain over the Face’, with Eugénio de Andrade), 2006 Aguarela sobre papel | Watercolour on paper 38 × 28 cm 95 (esq. | left) Sem título (da série «Chuva sobre o rosto», com Eugénio de Andrade) | Untitled (from the series ‘Rain over the Face’, with Eugénio de Andrade), 2006 Aguarela sobre papel | Watercolour on paper 38 × 28 cm 95 (dir. | right) Sem título (da série «Chuva sobre o rosto», com Eugénio de Andrade) | Untitled (from the series ‘Rain over the Face’, with Eugénio de Andrade), 2006 Aguarela sobre papel | Watercolour on paper 38 × 28 cm 97 Sem título | Untitled, 2013 Tinta-da-china sobre papel | Indian ink on paper 70 × 100 cm 98 Sem título | Untitled, 2013 Tinta-da-china sobre papel | Indian ink on paper 68,5 × 98,5 cm 99 Sem título | Untitled, 2013 Tinta-da-china sobre papel | Indian ink on paper 68,5 × 98,5 cm 100 Sem título | Untitled, 2013 Tinta-da-china sobre papel | Indian ink on paper 68,5 × 98,5 cm 101 Sem título | Untitled, 2013 Tinta-da-china sobre papel | Indian ink on paper 68,5 × 98,5 cm 102 Sem título | Untitled, 2013 Tinta-da-china sobre papel | Indian ink on paper 68,5 × 98,5 cm 103 Sem título | Untitled, 2013 Tinta-da-china sobre papel | Indian ink on paper 68,5 × 98,5 cm 104 Sem título | Untitled, 2015 Tinta-da-china sobre papel | Indian ink on paper 57,5 × 76 cm 105 Sem título | Untitled, 2013 Tinta-da-china sobre papel | Indian ink on paper 98,5 × 68,5 cm 106 Sem título | Untitled, 2013 Tinta-da-china sobre papel | Indian ink on paper 98,5 × 68,5 cm 107 Sem título (à memória do Ângelo) | Untitled (to the memory of Ângelo), 2013 Tinta-da-china sobre papel | Indian ink on paper 98,5 × 68,5 cm 108 Sem título | Untitled, 2016 Tinta-da-china e aguarela sobre papel | Indian ink and watercolour on paper 68 × 110 cm 109 Sem título | Untitled, 2016 Tinta-da-china, pastel e aguarela
sobre papel | Indian ink, pastel and watercolour on paper 56 × 86,5 cm 110 Au clair de la lune, Mon ami Pierrot, 2016-2017 Tinta-da-china, pastel e autocolante sobre papel | Indian ink, pastel and sticker on paper 70 × 100 cm 111 Sem título | Untitled, 2016 Tinta-da-china, pastel e aguarela sobre papel | Indian ink, pastel and watercolour on paper 66 × 100 cm 112 Sem título | Untitled, 2016 Tinta acrílica sobre papel | Acrylic paint on paper 44 × 30,5 cm 113 Sem título | Untitled, 2016 Tinta acrílica sobre tela | Acrylic paint on canvas 30 × 23,5 cm 114 Möbius, 2015 Acrílico | Plexiglas 12 × 32 × 22 cm 115 Sem título | Untitled, 2012 Tinta acrílica sobre papel | Acrylic paint on paper 60 × 100 cm 116 Sem título | Untitled, 2016 Tinta-da-china, tinta acrílica e óleo sobre papel | Indian ink, acrylic paint, pastel and oil on paper 24 × 39,5 cm 117 Sem título | Untitled, 2016 Tinta acrílica e colagem offset sobre papel | Acrylic paint and offset collage on paper 32,5 × 54,5 cm 118 Sem título | Untitled, 2012 Tinta-da-china sobre papel | Indian ink on paper 63 × 90 cm 119 Sem título | Untitled, 2016-2017 Tinta-da-china, tinta acrílica, pastel e óleo sobre papel | Indian ink, acrylic paint, pastel and oil on paper 69,5 × 99,5 cm
Todas as obras: Colecção do artista. All works: Collection of the artist.
Museu de Arte Contemporânea de Serralves
página 161 Homenagem a Amsterdão | Homage to Amsterdam, 1966 Óleo sobre tela colada sobre madeira | Oil on canvas glued on wood Ø 100 × 1 cm Col. | Coll. Museu do Chiado, Lisboa 162 Sem título | Untitled, 1966 Óleo sobre tela colada sobre contraplacado | Oil on canvas glued on plywood 80 × 80 × 3 cm Col. | Coll. João Pinharanda 163 Sem título | Untitled, 1966 Tinta industrial sobre madeira | Industrial paint on wood 123 × 131 × 6 cm Colecção privada | Private collection, Lisboa 165 Sem título | Untitled, 1967 Tinta acrílica sobre madeira | Acrylic paint on wood 191,5 × 54 × 3 cm Colecção privada | Private collection 179 Sem título | Untitled, 1967 Acetato de polivinilo sobre madeira | Polyvinyl acetate on wood 75,5 × 49,5 × 19,5 cm Colecção do artista | Collection of the artist 166 Sem título | Untitled, 1968 Óleo industrial sobre contraplacado | Industrial paint on plywood 200 × 50 × 3 cm Colecção privada | Private collection 181 Sem título | Untitled, 1968 Óleo sobre madeira | Oil on wood 176 × 100 × 3 cm Col. | Coll. Museu Calouste Gulbenkian, Lisboa 183 Sem título | Untitled, 1968 Óleo sobre contraplacado | Oil on plywood 160 × 160 × 2,4 cm Col. | Coll. NOVO BANCO 185 Sem título | Untitled, 1968 Tinta industrial sobre madeira | Industrial paint on wood 225,5 × 84 × 2,5 cm Col. | Coll. Fundação de Serralves – Museu de Arte Contemporânea, Porto. Aquisição em | Acquisition 1999 187 Sem título | Untitled, 1968 Óleo sobre madeira | Oil on wood 194,5 × 149 × 2,5 cm Col. | Coll. Fundação de Serralves – Museu de Arte Contemporânea, Porto. Doação do artista em | Gift of the artist 1990
188-189 Sem título | Untitled, 1968 Óleo industrial sobre madeira e ferro | Industrial paint on wood and iron 175 × 99,5 × 3 cm Col. | Coll. Fundação Leal Rios, Lisboa 168 Sem título | Untitled, 1968/2010 Tinta industrial sobre madeira | Industrial paint on wood 100 × 140 × 2,8 cm Colecção do artista | Collection of the artist 169 Sem título Untitled, 1968/2010 Tinta industrial sobre madeira | Industrial paint on wood 100 × 110 × 2,4 cm Colecção do artista | Collection of the artist 176 Sem título Untitled, 1968/2010 Tinta industrial sobre madeira | Industrial paint on wood 115 × 100 × 2,4 cm Colecção do artista | Collection of the artist 177 Sem título | Untitled, 1968/2010 Tinta industrial sobre madeira | Industrial paint on wood 100 × 150 × 3,7 cm Colecção do artista | Collection of the artist 167 Sem título | Untitled, 1969 Acetato de polivinilo sobre madeira | Polyvinyl acetate on wood 167,5 × 119,5 × 1,5 cm Col. | Coll. Fundação Ilídio Pinho, Porto 170 Sem título | Untitled, 1969 Tinta de esmalte sobre tela colada sobre contraplacado (3 elementos) | Enamel on canvas glued on plywood (3 parts) 114 × 98,5 × 1 cm (total) Fundação AIP, Lisboa 171 Sem título | Untitled, 1969 Óleo industrial e esferas de aço sobre contraplacado | Industrial paint and steel spheres on plywood Ø 110,5 × 7,5 cm Colecção do artista | Collection of the artist 172 Sem título Untitled, 1969 Tinta industrial e esfera de aço sobre contraplacado | Industrial paint and steel sphere on plywood Ø 100 × 3 cm Col. | Coll. A.A., Coimbra 191 Sem título | Untitled, 1969 Acetato de polivinilo sobre tela colada em aglomerado de madeira | Polyvinyl acetate on canvas glued on plywood 190 × 136 × 1 cm Col. | Coll. Nelson Raposo Bernardo, Lisboa 193 Sem título | Untitled, 1969 Tinta industrial sobre madeira e espelho | Industrial paint on wood and mirror 53 × 52,5 × 52 cm Colecção do artista | Collection of the artist 273-275 Filipe Pires, Partitura de «Figurations III» | Musical Score for ‘Figurations III’, 1969 Fotocópias de partitura (6 elementos) | Xeroxes of sheet music (6 parts) (1x) 30,2 × 40,1 cm; (1x) 30,2 × 39,8 cm; (2x) 30,2 × 40 cm; (2x) 30,2 × 40,2 cm Colecção do artista | Collection of the artist
195 Sem título | Untitled, 1960s/c. 2010 Tinta industrial sobre madeira | Industrial paint on wood 200 × 70 × 70 cm Colecção do artista | Collection of the artist 174 Sem título | Untitled, 1970 Tinta acrílica sobre tela | Acrylic paint on canvas 126 × 126 cm Col. | Coll. Fundação de Serralves – Museu de Arte Contemporânea, Porto. Aquisição em | Acquisition 2000 175 Sem título | Untitled, 1970 Tinta acrílica e óleo sobre tela | Acrylic and oil on canvas 130 × 130 cm Colecção do artista | Collection of the artist 212 Sem título | Untitled, 1970 Tinta-da-china e autocolantes sobre papel | Indian ink and stickers on paper 40 × 45 cm Col. | Coll. Fundação de Serralves – Museu de Arte Contemporânea, Porto. Aquisição em | Acquisition 2017 213 Sem título | Untitled, 1970 Tinta-da-china sobre papel | Indian ink on paper 51,7 × 42 cm Col. | Coll. Fundação de Serralves – Museu de Arte Contemporânea, Porto. Aquisição em | Acquisition 2017 240 Alegoria da viagem turística de Marcel Duchamp ao Portugal desconhecido (série «Mensagens III») | Allegory of Marcel Duchamp’s touristic trip to unknown Portugal (‘Mensagens III’ series), 1972 Aguarela, lápis de cor e tinta-da-china sobre papel | Watercolour, colour pencil and Indian ink on paper 109 × 72,3 cm Col. | Coll. Museu Calouste Gulbenkian, Lisboa 214 Sem título | Untitled, 1972 Tinta acrílica sobre tela | Acrylic on canvas 40 × 60 cm Colecção privada | Private collection 215 Sem título | Untitled, 1972 Tinta acrílica sobre tela | Acrylic paint on canvas 61 × 76,5 cm Col. | Coll. Figueiredo Ribeiro – Quartel da Arte Contemporânea de Abrantes 216 Sem título | Untitled, 1972 Óleo sobre tela | Oil on canvas 29,5 × 36,5 cm Col. | Coll. Nelson Raposo Bernardo, Lisboa 217 Sem título | Untitled, 1972 Tinta acrílica sobre tela | Acrylic on canvas 120 × 80 cm Col. | Coll. Nelson Raposo Bernardo, Lisboa 218 Sem título | Untitled, 1972 Tinta-da-china, lápis de cor e autocolantes sobre papel | Indian ink, colour pencil and stickers on paper 33 × 33 cm Col. | Coll. Fundação de Serralves – Museu de Arte Contemporânea, Porto. Aquisição em | Acquisition 2017
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219 Sem título | Untitled, 1972-1973 Tinta-da-china sobre papel | Indian ink on paper 38,7 × 52 cm Col. | Coll. Fundação de Serralves – Museu de Arte Contemporânea, Porto. Aquisição em | Acquisition 2017 221-236 Quinze ensaios sobre um tema ou Pitágoras jogando xadrez com Marcel Duchamp. Alguns ensaios realizados entre 1970-74 | Fifteen Essays on a Theme or Pythagoras Playing Chess with Marcel Duchamp. Some Essays Done 1970-74, 1975 Álbum com gravuras offset sobre papel (16 elementos) | Album of offset etchings on paper (16 parts); Ed. I|V 35 × 50 cm (cada | each) Col. | Coll. Fundação de Serralves – Museu de Arte Contemporânea, Porto. Aquisição em | Acquisition 1999 270-271 Partitura para um canto livre | Musical Score for a Free Form Song, 1976 Pautas de música, estantes (7 elementos) | Music staves, music stands (7 parts) Instalação: Dimensões variáveis | Installation: Dimensions variable Col. | Coll. Fundação de Serralves – Museu de Arte Contemporânea, Porto. Doação do artista em | Gift of the artist 1997 241 Sem título | Untitled, 1976 Tinta-da-china e aguarela sobre papel | Indian ink and watercolour on paper 95 × 75 cm Colecção privada | Private collection 239 Sem título | Untitled, 1977 Tinta-da-china e lápis de cor sobre papel | Indian ink and coloured pencil on paper 54,6 × 50 cm Col. | Coll. Museu Nacional de Soares dos Reis, em depósito na | on longterm loan to Fundação de Serralves – Museu de Arte Contemporânea, Porto. Depósito em | Deposit 1990 268 A Anton Webern | To Anton Webern, 1978 Lápis e tinta-da-china sobre papel | Pencil and Indian ink on paper 56 × 76 cm Col. | Coll. Fundação EDP, Lisboa 269 Variazioni per Luigi Nono I, 1978 Lápis e tinta-da-china sobre papel | Pencil and Indian ink on paper 56 × 76 cm Col. | Coll. Fundação EDP, Lisboa 201 Eco e Narciso | Echo and Narcissus, 1970/2010 Madeira, tinta industrial e metal espelhado | Wood, industrial paint and mirrored metal 120 × 140 × 140 cm Colecção do artista | Collection of the artist 203 Grazie Mille Fibonacci, 1970/2010 Ferro lacado e alumínio espelhado | Lacquered iron and mirrored aluminium 240 × 84 × 250 cm Colecção do artista | Collection of the artist 199 Madame Butterfly, 1970/2010 Acrílico | Plexiglas 100 × 85 × 58,5 cm Colecção do artista | Collection of the artist
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197 Matriosca | Matryoshka, 1970/2010 Acrílico | Plexiglas 100 × 150 × 100 cm Colecção do artista | Collection of the artist 205 Sem título | Untitled, c. 1970 Acrílico pintado e ferro | Painted Plexiglas and iron 72 × 100 × 100 cm Colecção do artista | Collection of the artist 209 Paulo e Virgínia | Paul and Virginia, c. 1970/2010 Ferro lacado e acrílico | Lacquered iron and Plexiglas 200 × 100 × 160 cm Colecção do artista | Collection of the artist 207 A ressurreição do quadrado | The Ressurrection of the Square, c. 1970/2010 Ferro pintado | Painted iron 180 × 120 × 60 cm Col. | Coll. FM, Porto 211 Babel, c. 1970/2017 Tubo de ferro de secção quadrada e chapas de aço inox espelhado | Lacquered square-sectioned iron tube and mirrored stainless steel plates 292 × 300 × 300 cm Colecção do artista. Cortesia | Collection of the artist. Courtesy Otiima, Póvoa de Varzim 245 Avião | Airplane, 1976 Tinta-da-china e aguarela sobre papel | Indian ink and watercolour on paper 65 × 50 cm Col. | Coll. Árvore – Cooperativa de Actividades Artísticas CRL 247 História e discurso do crime no meu bairro | History and Speech of Crime in my Neighbourhood, 1976 Aguarela, lápis e tinta-da-china sobre papel | Watercolour, pencil and Indian ink on paper 71,5 × 108 cm Colecção privada | Private Collection 255 A ilha de Claude Lévi-Strauss | Claude Lévi-Strauss’s Island, 1976 Aguarela e tinta-da-china e sobre cartão | Indian ink and watercolour on cardboard 110 × 73 cm Col. | Coll. Modulo – Centro Difusor de Arte, Lisboa 242-244 Relatório completo da viagem de Ulisses (série «Mensagens IV») | Full Report of the Voyage of Ulysses (‘Messages IV’ series), 1976 Aguarela e tinta-da-china sobre papel (3 elementos) | Watercolour and Indian ink on paper (3 parts) 109 × 72,3 cm (cada | each) Col. | Coll. Museu Calouste Gulbenkian, Lisboa 246 Sem título | Untitled, 1976 Aguarela e tinta-da-china sobre papel | Watercolour and Indian ink on paper 50 × 63 cm Col. | Coll. Fundação Ilídio Pinho, Porto 248 Sem título | Untitled, 1976 Aguarela e tinta-da-china sobre papel | Watercolour and Indian ink on paper 67 × 78 cm Col. | Coll. Fundação Ilídio Pinho, Porto 249 Sem título | Untitled, 1976 Aguarela e tinta-da-china sobre papel | Watercolour and Indian ink on paper
72,2 × 108,7 cm Col. | Coll. Fundação Ilídio Pinho, Porto 250 Sem título | Untitled, 1976 Aguarela e tinta-da-china sobre papel | Watercolour and Indian ink on paper 49,7 × 64,2 cm Col. | Coll. Fundação Ilídio Pinho, Porto 251 Sem título | Untitled, 1976 Aguarela e tinta-da-china sobre papel | Watercolour and Indian ink on paper 49,7 × 64,2 cm Col. | Coll. Fundação Ilídio Pinho, Porto 252 Sem título | Untitled, 1976 Aguarela e tinta-da-china sobre papel | Watercolour and Indian ink on paper 50 × 63 cm Colecção privada | Private collection 253 Sem título | Untitled, 1976 Aguarela e tinta-da-china sobre papel | Watercolour and Indian ink on paper 45 × 80 cm Colecção privada | Private collection 258 Sem título | Untitled, 1976 Tinta acrílica sobre tela | Acrylic paint on canvas 99 × 67 cm Col. | Coll. António Bacalhau 259 Sem título | Untitled, 1976 Óleo sobre tela | Oil on canvas 100 × 100 cm Colecção privada | Private Collection 260 Sem título | Untitled, 1976 Tinta acrílica sobre tela | Acrylic paint on canvas 63 × 84 cm Col. | Coll. Nelson Raposo Bernardo, Lisboa 264 Mensagem inequívoca | Inequivocal Message, 1977 Tinta acrílica sobre tela | Acrylic paint on canvas 120 × 190 cm Col. | Coll. Caixa Geral de Depósitos, Lisboa 262 Mensagem inequívoca VI | Inequivocal Message VI, 1977 Tinta acrílica sobre tela | Acrylic paint on canvas 99,8 × 160 cm Col. | Coll. Museu Nacional de Soares dos Reis, em depósito na | on long-term loan to Fundação de Serralves – Museu de Arte Contemporânea, Porto. Depósito em | Deposit 1990 263 Mensagem inequívoca VI | Inequivocal Message VI, 1977 Tinta acrílica sobre tela | Acrylic paint on canvas 120 × 190 cm Col. Ministério da Cultura, em depósito na | Coll. Portuguese Ministry of Culture, on long-term loan to Fundação de Serralves – Museu de Arte Contemporânea, Porto. Depósito em | Deposit 1990 257 Sem título | Untitled, 1977 Tinta acrílica sobre tela | Acrylic paint on canvas 150 × 180 cm Col. | Coll. Museu Calouste Gulbenkian, Lisboa 261 Sem título | Untitled, 1977 Tinta acrílica e acetato de polivinilo sobre tela | Acrylic paint and polyvinyl acetate on canvas 80,5 × 100 cm Colecção privada | Private collection
265 O regresso de Ulisses | Ulysses’ Return, 1978 Tinta acrílica sobre tela | Acrylic paint on canvas 179,8 × 150,2 cm Col. | Coll. Millennium BCP 287 Ao povo alentejano | To the People from Alentejo, 1980 Óleo sobre tela | Oil on canvas 149,5 × 179,5 cm Colecção privada | Private collection 277-285 Ensaios para uma «reescrita» da partitura «Figurations III» (1969), de Filipe Pires | Essays Towards a ‘Re-Writing’ of the 1969 ‘Figurations III’ score by Filipe Pires, 1980 Lápis, lápis de cor, tinta-da-china e marcador sobre papel (7 elementos) | Pencil, colour pencil, Indian ink and marker on paper (7 parts) (2x) 24,1 × 75,3 cm; 29,6 × 48,5 cm; 31,6 × 31,9 cm; 32,5 × 58,1 cm; 38 × 73,2 cm; 54,3 × 99,2 cm Colecção do artista | Collection of the artist 289 O bispo | The Bishop, 1981 Óleo sobre tela | Oil on canvas 120 × 100 cm Col. | Coll. Museu Calouste Gulbenkian, Lisboa 267 Ulisses contra Polifemo (da série «Ulisses») | Ulysses Against Polyphemus (from the ‘Ulysses’ series), 1981 Tinta acrílica sobre tela | Acrylic paint on canvas 120 × 190 cm Col. | Coll. Nelson Raposo Bernardo, Lisboa 290 Retrato da Mimi | Mimi’s Portrait, 1986 Óleo sobre tela | Oil on canvas 100,2 × 100,5 cm Col. | Coll. Millennium BCP 292 A Ingmar Bergman | To Ingmar Bergman, 1988 Óleo sobre tela | Oil on canvas 73 × 100 cm Colecção privada | Private collection 291 O pão e o silêncio II | Bread and Silence II, 1988 Óleo sobre tela | Oil on canvas 130 × 162 cm Col. | Coll. Museu Nacional de Soares dos Reis, Porto 293 Pão «À Laura» | Bread ‘To Laura’, 1995 Óleo sobre tela | Oil on canvas 24 × 33 cm Col. | Coll. Laura Soutinho, Porto 295-301 Immagini fatte per significare una diversa cosa da quella, che si vede con l’occhio, 2012 Tinta-da-china e colagem sobre cartão (25 elementos) | Indian ink and collage on paper (25 parts) Colecção do artista | Collection of the artist 173 Sem título | Untitled, 2013-2014 Óleo sobre tela colada sobre madeira | Oil on canvas glued on wood Ø 100 × 3 cm Colecção do artista | Collection of the artist 303 À memória do Ângelo I | In Memory of Ângelo I, 2014 Óleo sobre tela | Oil on canvas 162,5 × 130,5 cm Colecção do artista | Collection of the artist
Jorge Pinheiro
COLECCIONADORES QUE EMPRESTARAM OBRAS PARA A EXPOSIÇÃO EM SERRALVES | LENDERS TO THE EXHIBITION AT SERRALVES Jorge Pinheiro A.A., Coimbra António Bacalhau, Lisboa Figueiredo Ribeiro – Quartel da Arte Contemporânea de Abrantes FM, Porto João Pinharanda, Lisboa Nelson Raposo Bernardo, Lisboa Laura Soutinho, Porto Árvore – Cooperativa de Actividades Artísticas CRL Caixa Geral de Depósitos, Lisboa Fundação AIP, Lisboa Fundação de Serralves – Museu de Arte Contemporânea, Porto Fundação EDP, Lisboa Fundação Ilídio Pinho, Porto Fundação Leal Rios, Lisboa Millennium BCP Ministério da Cultura de Portugal | Portuguese Ministry of Culture Modulo – Centro Difusor de Arte, Lisboa Museu Calouste Gulbenkian, Lisboa Museu do Chiado, Lisboa Museu Nacional de Soares dos Reis, Porto NOVO BANCO
Nasceu em Coimbra em 1931. Curso Superior de Pintura da Escola Superior de Belas-Artes do Porto, 1963. Vive em São Pedro do Estoril. Born in Coimbra in 1931. BA in Painting by the Porto School of Fine Arts, 1963. Lives in São Pedro do Estoril.
FUNÇÕES DOCENTES | TEACHING POSITIONS 1959-1960 Escola de Artes Decorativas Soares dos Reis, Porto. Professor provisório | Temporary teacher 1960-1961 Escola Póvoa de Varzim. Ciclo Preparatório. Professor provisório | Temporary teacher 1961-1963 Escola Gomes Teixeira, Porto. Ciclo Preparatório. Professor provisório | Temporary teacher 1963-1976 Escola Superior de Belas-Artes, Porto. Professor assistente | Assistant Professor 1976-1996 Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. Professor auxiliar | Associate Professor 1996-1998 Universidade de Évora. Professor catedrático convidado | Distinguished Visiting Professor Na qualidade de professor, foi bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian em 1966 e em 1979-1980 frequentou o seminário na École des hautes études en Sciences Sociales, em Paris. As a professor, Pinheiro received a scholarship from the Calouste Gulbenkian Foundation in 1966 and in 19791980 attended a seminar in the École des hautes études en Sciences Sociales, in Paris.
EXPOSIÇÕES INDIVIDUAIS (selecção) | SOLO EXHIBITIONS (a selection) 1958 Centro Transmontano, Porto 1963 Escola Superior de Belas-Artes do Porto, Porto
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1964 Galeria Divulgação, Porto 1968 Galeria Buchholz, Lisboa 1970 Galeria Buchholz, Lisboa Galeria Alvarez, Porto 1972 9 Variações sobre um tema, Galeria Ogiva, Óbidos 1973 Mini Galeria, Porto 1976 Os ensaios – Os mapas, Galeria Quadrum, Lisboa Os ensaios – Os mapas, Modulo – Centro Difusor de Arte, Porto 1978 Ulisses il percorso e la fuga, Galleria Morone, Milano 1982 Os bispos 1976-1981, Galeria Quadrum, Lisboa 1983 Pinturas da série Ulisses, Casa-Museu Nogueira da Silva, Braga Os bispos 1976-1981, Cooperativa Árvore, Porto Oito pinturas da série Ulisses, Galeria do Jornal de Notícias, Porto 1987 Jorge Pinheiro: Obra gráfica, exposição integrada no âmbito da IV Exposição Nacional de Gravura | exhibition organized as part of the IV National Engraving Exhibition, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa 1988 Discurso para uma mulher da Palestina e o pão e o silêncio, Galeria Nasoni, Porto 1993 Retórica do indizível, Cooperativa Árvore, Porto 1994 Retórica do indizível, Casa da Cerca – Centro de Arte Contemporânea, Almada 1995 Solus Ipse, Galeria Palmira Suso, Lisboa Anamnese, Galeria Degrau Arte, Porto Anamnese, Galeria Arte Periférica, Lisboa 1996 Era uma vez uma princesa, Galeria Gomes Alves, Guimarães Solus Ipse, Museu Municipal Dr. Santos Rocha, Figueira da Foz Solus Ipse, Galeria Municipal de Arte Trem, Faro A eternidade agora, Cadeia da Relação, Porto 1997 O sono de Eros, Galeria Palmira Suso, Lisboa 2002 Jorge Pinheiro: Exposição antológica, CAM – Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa Anos 60 e 70, Galeria Palmira Suso, Lisboa 2003 Jorge Pinheiro: O lugar do desenho, Fundação Júlio Resende, Gondomar 2004 O jogo da macaca, Galeria Palmira Suso, Lisboa Jorge Pinheiro: Os lugares do desenho, Palacete Visconde de Balsemão, Porto 2007 Desenhos anos 60 e 70, Galeria Gomes Alves, Guimarães Com pathos, Galeria Palmira Suso, Lisboa 2008 Jorge Pinheiro: A não-figuração nos anos 70. Trabalhos escolhidos, Galeria João Esteves de Oliveira, Lisboa 2009 Discurso sem histórias dentro, Museu Teixeira Lopes, Vila Nova de Gaia Coisas várias, Galeria Fernando Santos, Porto
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2010 Da gaveta dos croquis, Galeria Gomes Alves, Guimarães Realmente real, Galeria Fernando Santos, Porto O pão, Armazém das Artes, Alcobaça 2012 Realmente real, Artistas Unidos, Teatro da Politécnica, Lisboa À memória de um anjo e não só, Galeria Gomes Alves, Guimarães 2014 De tempos a tempos, Cooperativa Árvore, Porto 2016 De tempos a tempos III, Galeria São Mamede, Lisboa De tempos a tempos II, Galeria Municipal, Matosinhos 2017 D’après Fibonacci e as coisas lá fora, Museu de Arte Contemporânea de Serralves, Porto; Fundação Carmona e Costa, Lisboa
EXPOSIÇÕES COLECTIVAS (selecção) | GROUP EXHIBITIONS (a selection) 1954 XVII Salão de Inverno da SNBA, Sociedade Nacional de Belas-Artes, Lisboa 7.ª Exposição do grupo português de aguarelistas, Sociedade Nacional de Belas-Artes, Lisboa 1955 8.ª Exposição do grupo português de aguarelistas, Sociedade Nacional de Belas-Artes, Lisboa 1956 3.ª Exposição dos alunos da ESBAP, Porto, Lisboa 1957 Galeria O Primeiro de Janeiro (com | with Isabel Leonor, Maria Conceição Veloso Salgado), Coimbra 1958 Exposições magnas da ESBAP, Porto 1959 I Exposição extra-escolar dos alunos da ESBAP, Escola Superior de Belas-Artes, Porto 1960 II Exposição extra-escolar dos alunos da ESBAP, Escola Superior de Belas-Artes, Porto 1963 Exposição inaugural da Cooperativa Árvore, Cooperativa Árvore, Porto 1964 Sete pintores portugueses, Galeria Tempo, Funchal 1965 1.º Salão da Primavera, Sociedade Martins Sarmento, Guimarães Exposição de arte moderna, Biblioteca-Museu Municipal Albano Sardoeira, Amarante 1967 14 Artistas do Porto, Galeria Divulgação, Porto 1968 Natal 1968, Galeria Ogiva, Óbidos Os Quatro Vintes, Galeria Alvarez, Porto 1969 Arte portuguesa, Museu José Malhoa, Caldas da Rainha Os Quatro Vintes, Sociedade Nacional de Belas-Artes, Lisboa Cinquentenário da morte de Amadeo de Souza-Cardoso, Biblioteca-Museu Municipal Albano Sardoeira, Amarante Exposição BPA, Sociedade Nacional de Belas-Artes, Lisboa
1970 35 Artistas, Galeria Ogiva, Óbidos Salão de Verão, Sociedade Nacional de Belas-Artes, Lisboa Os Quatro Vintes, Galerie Jacques Desbrière, Paris Exposição de obras a favor do TEP, Galeria 2, Porto 1971 Homenagem a Josefa de Óbidos, Galeria Ogiva, Óbidos Algumas obras de pintura contemporânea das Colecções da Secretaria de Estado da Informação e da Fundação Calouste Gulbenkian, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa Os Quatro Vintes, Galeria Zen, Porto 1972 Exposição AICA, Sociedade Nacional de Belas-Artes, Lisboa Espinho 72, Galeria Abel Salazar, Espinho 1973 9 × 5 5 Inéditos de 9, Galeria Ogiva, Óbidos Pintura portuguesa de hoje: Abstractos e neo-figurativos, Barcelona, Salamanca, Lisboa Gravura portuguesa contemporânea, Galeria Espaço, Porto 26 Artistas de hoje, Sociedade Nacional de BelasArtes, Lisboa 1973 Bienal internacional de Bratislava, Bratislava 1974 Painel colectivo de homenagem ao 25 de Abril, Galeria de Belém, Lisboa Exposição AICA, Sociedade Nacional de Belas-Artes, Lisboa 1975 Levantamento da arte do século XX no Porto, Museu Nacional de Soares dos Reis, Porto Gravure portugaise contemporaine, Fondation Calouste Gulbenkian, Paris Gravura portuguesa contemporânea, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa 1976 Pintores contemporáneos de Portugal, Centro de Arte Euro-Americano de Caracas, Caracas Art portugais contemporain, Musée d’art moderne de la Ville de Paris, Paris Arte portoghese contemporanea, Galleria nazionale d’arte moderna, Roma Exposição de arte moderna portuguesa, Sociedade Nacional de Belas-Artes, Lisboa 1977 I Exposição nacional de gravura, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa Alternativa Zero, Galeria de Arte Moderna, Lisboa Arte portuguesa contemporânea, Brasília, São Paulo, Rio de Janeiro IX Festival international de la peinture, Cagnes-sur-Mer Cultura portuguesa en Madrid, Palácio de Congressos, Madrid International Exhibition of Arts: Portuguese Paintings and Prints, Belgrade Colectiva de desenho, Modulo – Centro Difusor de Arte, Porto 1978 Gravura portuguesa contemporânea, Museu de Arte Moderna de São Paulo, São Paulo Artistas actuais do Porto, Galeria Jornal de Notícias, Porto 1980 Convenções do dizer, Sociedade Nacional de Belas-Artes, Lisboa 1981 Aspectos da arte abstracta portuguesa, Sociedade Nacional de Belas-Artes, Lisboa
XVI Bienal internacional de São Paulo, São Paulo III Exposição nacional de gravura, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa II Biennale der Europäischen Grafik, Alter Bahnhof, Baden-Baden Galerie am Weidendamm, Berlin 1982 Representação portuguesa na XVI Bienal de São Paulo, Sociedade Nacional de Belas-Artes, Lisboa 6 Norske Internasjonale Grafikk Biennale Fredrikstad, Fredrikstad Bibliotek, Fredrikstad 1983 I Exposição nacional de desenho, Palácio de Cristal, Porto Museu Municipal Armindo Teixeira Lopes, Mirandela Artistas do Porto sobre papel, Modulo – Centro Difusor de Arte, Porto 1984 Exposição de grupo (com | with Armando Alves, Mário Américo, Zulmiro de Carvalho, José Rodrigues), Galeria Altamira, Lisboa 7 Norske Internasjonale Grafikk Biennale Fredriks tad, Fredrikstad Bibliotek, Fredrikstad Comemorações do X aniversário do 25 de Abril, Sociedade Nacional de Belas-Artes, Lisboa 1986 Le XXème au Portugal, Centre Albert Borschette, Bruxelles 1985 Os Quatro Vintes 15 anos depois, Casa do Infante, Porto 20 Artistas contemporâneos, Galeria Nasoni, Porto; Galeria de Arte do Casino Estoril, Estoril Künstler aus Nordportugal, Kulturhaus Wiesloch, Wiesloch Os portugueses e o mundo, Museu Nacional de Soares dos Reis, Porto Três artistas do Porto (com | with Armando Alves, José Rodrigues), Atelier 15, Lisboa 1987 A Galeria Nasoni na Altamira, Galeria Altamira, Lisboa Os desenhos realistas: Oito artistas portugueses, Goethe Institut, Lisboa Azares da expressão ou a teatralidade na pintura portuguesa, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa III Exposição nacional de desenho: Desenhos portugueses do século XX, Mercado Ferreira Borges, Porto I Bienal internacional de gravura Campinas, Museu de Arte Contemporânea de Campinas, Campinas Exposição nacional de arte moderna Amadeo de Souza-Cardoso, Fundação de Serralves, Porto 1988 Bienal Mom ‘Arte, Vila do Conde Exposição de arte portuguesa contemporânea, Câmara Municipal de Vila Franca de Xira Fórum de arte contemporânea, Galeria Nasoni, Lisboa Arte e ciência, Reitoria da Universidade de Lisboa, Lisboa 25 Anos da Cooperativa Árvore, Cooperativa Árvore, Porto Obras da colecção particular de Jaime Isidoro, Fundação de Serralves, Porto A década de setenta, Centro Cultural de São João da Madeira, São João da Madeira 1989 Os Quatro Vintes, Cooperativa Árvore, Porto XXIIIème Prix international d’art contemporain de Monte Carlo, Fondation Prince Pierre, Monte Carlo Ver desenho hoje: As irresoluções resolvidas, Galeria Municipal, Almada 1990 17 Anos da Quadrum, Galeria Quadrum, Lisboa 3.ª Exposição de gravura, Galeria Municipal, Amadora
1991 Exposição colectiva de artes plásticas, Centro Cultural do Alto Minho, Viana do Castelo VII Bienal de artes plásticas: Aspectos da arte contemporânea portuguesa IV Bienal de escultura e desenho, Caldas da Rainha IV Exposição de pintura e escultura da AIP, Associação Industrial Portuense, Porto A gaveta do artista (anos 60), Sociedade Nacional de Belas-Artes, Lisboa 1992 Arte portuguesa contemporânea na Colecção da Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento, CAM – Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa 25 Artistas plásticos, Galeria do Auditório Municipal, Vila do Conde 100 Anos de arte no Porto: Subsídios para uma portugalidade portuense, Cooperativa Árvore, Porto Conflito e unidade da arte contemporânea, Galeria Municipal de Arte, Almada 1993 Desenho I: Jorge Pinheiro, José Rodrigues, Manuel Cargaleiro, Rogério Ribeiro e Sá Nogueira, Fórum Cultural do Seixal, Seixal Colectiva 20+3 (vinte finalistas da ESBAL e três professores), Antigo Mercado Municipal, Portimão 1994 Imagens de família 1800-1992, Museu José Malhoa, Caldas da Rainha Anos 60: Uma perspectiva da arte portuguesa nos anos sessenta, Palácio Galveias, Lisboa 1995 O desejo do desenho, Casa da Cerca – Centro de Arte Contemporânea, Almada ESBAP-FBAUP, Museu dos Transportes e Comunicações, Porto 1997 Perspectiva: Alternativa Zero, Fundação de Serralves, Porto 1998 Pessoa e desenvolvimento: A arte contra a pobreza, Edifício da Alfândega, Porto Alternativa Zero: Tendenze polemiche dell’arte portoghese nella democrazia, Galleria Bianca, Cantieri Culturali alla Zisa, Palermo 1999 Antes y después de la Revolución, Fundación ICO, Madrid Artistas com Timor, Armazém 7, Lisboa Tesouros de Portugal, Museu de Arte de Macau, Macau Circa 1968, Museu de Arte Contemporânea de Serralves, Porto Linhas de sombra, CAM – Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa 2001 Porto 60/70: Os artistas e a cidade, Museu de Arte Contemporânea de Serralves, Porto; Cooperativa Árvore, Porto 2003 Diálogo (com | with Rui Sanches), Centro Cultural de Cascais – Fundação D. Luís I, Cascais Diálogo (com | with Rui Sanches), Centro de Arte de São João da Madeira, São João da Madeira 2005 Paisagens: 250 Anos de Belas-Artes, Palácio Galveias, Lisboa Da escrita à figura: Desenhos na Colecção de Serralves, Centro Cultural de Vila Flor, Guimarães XII Bienal de Cerveira (artista homenageado | featured artist), Vila Nova de Cerveira Um olhar de uma colecção, Centro de Arte de São João da Madeira, São João da Madeira
Da escrita à figura: Desenhos na Colecção de Serralves, Fundação Carmona e Costa, Lisboa Obras da Colecção de Serralves, Centro Cultural de Bragança, Bragança O plano atravessado: Obras da Colecção de Serralves, Palácio Miramar, Algés 2006 Aula extra: Antigos professores das Belas-Artes, Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, Lisboa Da escrita à figura: Desenhos na Colecção de Serralves, Centro de Arte de São João da Madeira, São João da Madeira O poder da arte: Serralves na Assembleia da República, Assembleia da República, Lisboa 2007 Escultura com afectos, Armazém das Artes – Fundação Cultural, Alcobaça Anos 60: Momentos transformadores – Séculos XIX e XX, Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado, Lisboa 50 Anos de arte portuguesa, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa 2008 Da escrita à figura: Desenhos na Colecção de Serralves, Biblioteca Municipal Roxa Peixoto, Póvoa de Varzim A não-figuração nos anos 70: Trabalhos escolhidos, Galeria João Esteves de Oliveira, Lisboa Olhar Picasso: Picasso e a arte portuguesa do século XX, Galeria Arade, Portimão A Escola do Porto: Duas gerações, Bienal de Arte de Chaves, Chaves Escultura com afectos, Sociedade Nacional de Belas-Artes, Lisboa 2009 Anos 70: Atravessar fronteiras, CAM – Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa O plano atravessado: Obras da Colecção de Serralves, Centro de Arte de Ovar, Ovar Serralves 2009: A Colecção, Museu de Arte Contemporânea de Serralves, Porto 2010 Processo e transfiguração, Casa da Cerca – Centro de Arte Contemporânea, Almada Escultura abstracta nas décadas de 1960/70 na Colecção de Serralves, Espaço Multiusos de Albufeira, Albufeira Salon d’été, Galeria João Esteves de Oliveira, Lisboa O Jorge e Eu / Eu e o José, Armazém das Artes – Fundação Cultural, Alcobaça 2011 30 Anos prémios AICA/MC: Artes visuais, Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado, Lisboa Arte partilhada, Centro Cultural Palácio do Egipto, Oeiras; Museu Grão Vasco, Viseu; Museu da Cidade, Aveiro Depois dos Quatro Vintes: Percursos individuais, Fundação da Juventude, Porto Linguagem e experiência: Obras da Colecção da Caixa Geral de Depósitos, Centro Cultural Palácio do Egipto, Oeiras 2012 Appleton Recess #3 (com | with Ângela Ferreira, Nuno Luz), Appleton Square, Lisboa 2017 Paralelamente (com | with Amândio de Sousa), Museu de Arte Contemporânea da Madeira, Funchal O olhar do artista: Obras da Colecção de Serralves, Galeria do Torreão Nascente da Cordoaria Nacional, Lisboa
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PRÉMIOS | AWARDS 1954 Menção Honrosa | Honorary Mention, Sociedade Nacional de Belas-Artes 1969 Medalha de Prata | Silver Medal, Cinquentenário da Morte de Amadeo de Souza-Cardoso 1970 Menção Honrosa | Honorary Mention, Prémio Soquil 1973 Certificate of Honour – The International Board of Young People (prémio pela ilustração do livro O Príncipe que Guardava Ovelhas da autoria de Luísa Dacosta, Livraria Figueirinhas, Porto, 1971 | Prize for the illustration of the book O Príncipe que Guardava Ovelhas by Luísa Dacosta, Livraria Figueirinhas, Porto, 1971) 1981 Prémio da III Exposição Nacional de Gravura, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa 1983 Prémio de Aquisição I Exposição Nacional de Desenho, Cooperativa Árvore, Porto 1989 Prix du Gouvernement Princier de Monaco, Monaco 1991 Prémio da Bienal das Caldas da Rainha, Caldas da Rainha 2003 Menção Honrosa | Honorary Mention, AICA – Associação Internacional de Críticos de Arte, Lisboa 2008 Prémio Nacional Cidade de Gaia – Artes Plásticas, Vila Nova de Gaia 2017 Grande Prémio | Grand Prize, Amadeo de Souza-Cardoso, Museu de Amarante, Amarante Prémio Seiva, Teatro do Campo Alegre, Porto
COLECÇÕES | COLLECTIONS Caixa Geral de Depósitos, Lisboa Câmara Municipal de Gaia, Vila Nova de Gaia Casa-Museu Amadeo de Souza-Cardoso, Amarante Colecção EDP, Lisboa Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa Fundação Ilídio Pinho, Porto Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento, Lisboa Governo Civil do Porto, Porto Millennium|BCP, Lisboa Ministério da Cultura, Lisboa Museu Berardo, Fundação Berardo, Lisboa Museu de Arte Contemporânea de Serralves, Porto Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado, Lisboa Museu Nacional de Soares dos Reis, Porto NOVO BANCO
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Bibliografia (selecção) | Bibliography (a selection)
CATÁLOGOS DE EXPOSIÇÕES INDIVIDUAIS | SOLO EXHIBITION CATALOGUES 1968 Jorge Pinheiro, cat. exp. | exh. cat., Lisboa: Galeria Buchholz, 1968. Texto | Text: Gonçalves, Rui Mário 1976 Jorge Pinheiro: Os ensaios – Os mapas, cat. exp. | exh. cat., Lisboa: Quadrum – Galeria de Arte, 1976. Textos | Texts: Dacosta, Luísa; Pernes, Fernando 1987 Jorge Pinheiro, cat. exp. | exh. cat., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1987. Textos | Texts: Barroso, Eduardo Paz 1988 Jorge Pinheiro: Discurso para uma mulher da Palestina e o pão e o silêncio, cat. exp. | exh. cat., Porto: Galeria Nasoni, 1988. Textos | Texts: Babo, Maria Augusta; Barroso, Eduardo Paz 1993 Jorge Pinheiro: Retórica do indizível, cat. exp. | exh. cat., Porto: Árvore – Cooperativa de Actividades Artísticas, 1993. 1994 Jorge Pinheiro: Retórica do indizível, cat. exp. | exh. cat., Almada: Casa da Cerca – Centro de Arte Contemporânea, 1994. 1997 A eternidade agora, cat. exp. | exh. cat., Porto: Árvore – Cooperativa de Actividades Artísticas, 1997. Texto | Text: Pinharanda, João Lima 2002 Jorge Pinheiro, cat. exp. | exh. cat., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2002. Textos | Texts: Molder, Jorge; Ferreira, Rita Lopes; Pinharanda, João Lima; Faria, Nuno 2004 Jorge Pinheiro: Os lugares do desenho, cat. exp. | exh. cat., Porto: Câmara Municipal do Porto, 2004. 2005 Jorge Pinheiro: Pressentimento das imagens, cat. exp. | exh. cat., Lisboa, Paço de Arcos: Editorial Caminho; Edimpresa, [2005]. Textos | Texts: Vidal, Carlos; Almeida, Bernardo Pinto de 2008 Jorge Pinheiro: A não-figuração nos anos 70. Trabalhos escolhidos, Lisboa: Galeria João Esteves de Oliveira, 2008. Texto | Text: Fernandes Jorge, João Miguel
2009 Jorge Pinheiro: Discurso sem histórias dentro…, Vila Nova de Gaia: Casa-Museu Teixeira Lopes, Galerias Diogo de Macedo, 2009. MO Texto | Text: Vidal, Carlos 2014 Jorge Pinheiro: De tempos a tempos, cat. exp. | exh. cat., Porto: Árvore – Cooperativa de Actividades Artísticas, 2014. 2015 Jorge Pinheiro: De tempos a tempos III, cat. exp. | exh. cat., Matosinhos: Câmara Municipal, Galeria Municipal, 2015. Textos | Texts: Pinto, Guilherme; Rocha, Fernando; Castro, Laura 2017 D’après Fibonacci e as coisas lá fora, cat. exp. | exh. cat., Porto, Lisboa: Fundação de Serralves; Fundação Carmona e Costa, Documenta, 2017. Textos | Texts: Fernandes Jorge, João Miguel; Cabrita Reis, Pedro; Pinheiro, Jorge
CATÁLOGOS DE EXPOSIÇÕES COLECTIVAS | GROUP EXHIBITION CATALOGUES 1959 I Exposição extra-escolar dos alunos da Escola Superior de Belas-Artes do Porto, cat. exp. | exh. cat., Porto: Escola Superior de Belas-Artes, [1959]. 1960 II Exposição extra-escolar dos alunos da Escola Superior de Belas-Artes do Porto, cat. exp. | exh. cat., Porto: Escola Superior de Belas-Artes, 1960. 1967 14 Artistas do Porto, cat. exp. | exh. cat., [Porto]: Galeria Divulgação, [1967]. 1968 Os Quatro Vintes, cat. exp. | exh. cat., Porto: Galeria Alvarez – Arte Contemporânea, Porto, 1968. 1970 35 Artistas, cat. exp. | exh. cat., Óbidos: Galeria Ogiva, 1970. 1971 Josepha na Ogiva, cat. exp. | exh. cat., Óbidos: Galeria Ogiva, 1971. 1975 Exposição levantamento da arte do século XX no Porto, cat. exp. | exh. cat., [Porto: Museu Nacional de Soares dos Reis, 1975].
1976 Arte portoghese contemporanea, cat. exp. | exh. cat., Roma: Galleria nazionale d’arte moderna, 1976. 1977 Alternativa Zero: Tendências polémicas na arte portuguesa contemporânea, cat. exp. | exh. cat., Lisboa: Galeria de Arte Moderna, 1977. Modulo: A New Selection, cat. exp. | exh. cat., Porto: Modulo – Centro Difusor de Arte, 1977. 1978 Modulo: A Selection, cat. exp. | exh. cat., Porto: Modulo – Centro Difusor de Arte, 1978. 1982 António Sena, Jorge Pinheiro, José de Guimarães: Textos de apoio, Lisboa: Sociedade Nacional de Belas-Artes, 1982. 1984 Armando Alves, Jorge Pinheiro, José Rodrigues, Mário Américo, Zulmiro de Carvalho, cat. exp. | exh. cat., Lisboa: Galeria Altamira, 1984. 1985 Três artistas do Porto: Armando Alves, Jorge Pinheiro, José Rodrigues, cat. exp. | exh. cat., Lisboa: Atelier 15, 1985. Os Quatro Vintes: Ângelo de Sousa, Armando Alves, Jorge Pinheiro, José Rodrigues, cat. exp. | exh. cat., Porto: O Oiro do Dia & Simão Guimarães, [1985]. 1987 Azares da expressão ou a teatralidade na pintura portuguesa: Algumas obras do CAM, cat. exp. | exh. cat., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1987. 1988 Colecção Buchholz II, cat. exp. | exh. cat., Estoril: Galeria de Arte Arcada, 1988. 1989 Os Quatro Vintes, cat. exp. | exh. cat., Porto: Árvore – Cooperativa de Actividades Artísticas, 1989. 1991 IV Exposição de pintura e escultura AIP, cat. exp. | exh. cat., Porto: Associação Industrial Portuense, 1991. 1992 100 Anos de arte no Porto: Subsídios para uma portugalidade portuense, cat. exp. | exh. cat., [Porto: AICCOPN, 1992]. 1994 Anos 60: Uma perspectiva da arte portuguesa nos anos sessenta, cat. exp. | exh. cat., Lisboa: Livros Horizonte, [1994]. 1997 Perspectiva: Alternativa Zero, cat. exp. | exh. cat., Porto: Fundação de Serralves, 1997. 1998 Alternativa Zero: Tendenze polemiche dell’arte portoghese nella democrazia, cat. exp. | exh. cat., Palermo: Galleria Bianca, Cantieri Culturali alla Zisa, 1998. 2001 Mestres da pintura, cat. exp. | exh. cat., Lisboa: Cordeiros Galeria, 2001. Novas aquisições e doações 2000-2001, cat. exp. | exh. cat., Lisboa: Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado, 2001. Porto 60/70: Os artistas e a cidade, cat. exp. | exh. cat., Porto: Asa, Fundação de Serralves, 2001. 2002 Diálogo, cat. exp. | exh. cat., São João da Madeira: Centro de Arte de São João da Madeira, 2002.
2005
OUTRAS PUBLICAÇÕES | OTHER PUBLICATIONS
Da escrita à figura: Desenhos na Colecção de Serralves, cat. exp. | exh. cat., Lisboa: Assírio & Alvim, 2005. O plano atravessado: Obras da Colecção de Serralves, cat. exp. | exh. cat., Figueira da Foz: Centro de Artes e Espectáculos, 2005. Um olhar de uma colecção, cat. exp. | exh. cat., São João da Madeira: Centro de Arte de São João da Madeira, [2005]. 2006 Aula extra: Antigos professores das Belas-Artes, cat. exp. | exh. cat., Lisboa: Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, 2006. 2007 O poder da arte: Serralves na Assembleia da República, cat. exp. | exh. cat., Lisboa: Assembleia da República, 2007. 2009 Serralves 2009: A Colecção, cat. exp. | exh. cat., Porto: Fundação de Serralves, 2009. 2010 Processo e transfiguração, cat. exp. | exh. cat., Almada: Casa da Cerca – Centro de Arte Contemporânea, 2010. 2011
1961 ESBAP: Jornal dos Alunos da Escola Superior de Belas-Artes do Porto, [Porto: ESBAP], [1961]. 1985 Pintura portuguesa: Obras destinadas ao Museu de Arte Moderna do Porto, Lisboa: Galeria Almada Negreiros, [1985]. 1997 Pinturas com luz: Alguns pintores portugueses contemporâneos, Lisboa: EDP – Electricidade de Portugal, 1997. 2006 Momentos de luz, Lisboa: Fundação EDP, 2006. 2009 Artistas portugueses na Colecção da Fundação de Serralves, Porto: Fundação de Serralves, 2009. 2015 Alameda das glicínias: Pinturas e poemas para um aniversário, Porto: Modo de Ler, 2015. 2016 Rosendo, Catarina, Serralves: A história da Colecção, Porto: Fundação de Serralves, 2016.
Depois dos Quatro Vintes: Percursos individuais, cat. exp. | exh. cat., Porto: Fundação da Juventude, 2011. Res Publica: 1910 e 2010: Face a face, cat. exp. | exh. cat., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. 2012
BROCHURAS | BROCHURES
Dez andamentos da pintura em Portugal 1912-2012, cat. exp. | exh. cat., Chaves: Câmara Municipal, Centro Cultural de Chaves, 2012. Spectrum: Novos funcionamentos artísticos em imagem, cat. exp. | exh. cat., Lisboa: Faculdade de Belas-Artes, 2012.
MONOGRAFIAS | MONOGRAPHS 1996 Jorge Pinheiro: Anos 60 Anos 90, Porto: Árvore – Cooperativa de Actividades Artísticas, 1996. 1997 Babo, Maria Augusta, Figurações ou diálogos da pintura para a escrita, Almada: Casa da Cerca – Centro de Arte Contemporânea, 1997. 2002 Jorge Pinheiro, Porto: Edições Asa, 2002. 2006 Vidal, Carlos, Jorge Pinheiro, Lisboa: Editorial Caminho, 2006.
1964 I Exposição de artes plásticas, Porto: Árvore – Cooperativa de Actividades Artísticas, 1964. 1971 Os Quatro Vintes expõem na Galeria Zen, Porto: Galeria Zen, 1971. 1982 Os bispos 1976-1981, Lisboa: Galeria Quadrum, 1982. 1985 Os portugueses e o mundo. Exposição de pintura de arte moderna: Colecção de pintura do acervo do Museu Nacional de Arte Moderna do Porto, Porto: Museu Nacional de Soares dos Reis, 1985. Pintura portuguesa: Obras destinadas ao Museu de Arte Moderna do Porto, Lisboa: Galeria Almada Negreiros, 1985. 1995 Jorge Pinheiro. Desenho: Anamnese, Porto: Degrau Arte, 1995. 2017 O olhar do artista: Obras da Colecção de Serralves, Porto: Fundação de Serralves, 2017.
2007 Fernandes Jorge, João Miguel; Pinheiro, Jorge, Jorge Pinheiro: Oferenda esquecida, Porto: Campo das Letras, 2007.
ESCRITOS DO ARTISTA | ARTIST WRITINGS
2008 Martins, Albano; Pinheiro, Jorge, A memória de um anjo, Porto: Modo de Ler, 2008. 2012 Fernandes Jorge, João Miguel; Pinheiro, Jorge, Oferenda, Porto: Campo das Letras, 2012.
1962 Pinheiro, Jorge, «Para uma arte industrial», in ESBAP Jornal dos Alunos da Escola Superior de Belas-Artes do Porto, Porto, (1) Jan. 1962. 1979 Pinheiro, Jorge, «A biblioteca a cultura e o resto», in Arteopinião, Lisboa, (4) Mar. 1979. Pinheiro, Jorge, «Discurso da arte», in Arteopinião, Lisboa, (6) Jul. 1979.
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Pinheiro, Jorge, «Juntarmo-nos de novo», in Arteopinião, Lisboa, (5) Abr. | Apr. 1979. 1981 Pinheiro, Jorge; Dacosta, Luísa, «Nos jardins do mar», Porto: Figueirinhas, 1981. 1983 Pinheiro, Jorge, «O grito e o silêncio (Para o Rogério Ribeiro)», in cat. exp. | exh. cat., Rogério Ribeiro: Desenho/Pintura, Setúbal: Museu de Setúbal, Abr. | Apr.-Mai. | May 1983. 1989 Pinheiro, Jorge, «Ana Fernandes», in cat. exp. | exh. cat., Ana Fernandes: Jóias do quotidiano, Porto: Fundação de Serralves, Abr. | Apr. -Mai. | May, 1989. 1990 Pinheiro, Jorge, «Raízes profundas e imigração cultural», in Jornal de Letras, Artes e Ideias, Lisboa, IX (390) Dez. | Dec.-Jan. 1990. 1997 Pinheiro, Jorge, «Prefácio», in Babo, Maria Augusta, Figurações ou diálogos da pintura para a escrita, Almada: Casa da Cerca – Centro de Arte Contemporânea, 1997. 2000 Pinheiro, Jorge, «Carta aberta aos estudantes de Artes Plásticas da Universidade de Évora», in cat. exp. | exh. cat., Curso de Artes Plásticas, Nov. 2000. 2001 Pinheiro, Jorge, «A permanência do desenho nos desenhos do desenho», in Actas do seminário Os Desenhos do desenho, Porto: Edição Faculdade de Psicologia de Ciências da Educação – Universidade do Porto, Dez. | Dec. 2001. Pinheiro, Jorge, «Os Desenhos do desenho: Nas novas perspectivas sobre ensino artístico», in Actas do seminário Os Desenhos do desenho, Porto: Edição Faculdade de Psicologia de Ciências da Educação – Universidade do Porto, Dez. | Dec. 2001.
ILUSTRAÇÕES | ILLUSTRATIONS Cláudio, Mário, Casa, quinta e mais virtudes, Porto: s.d. 1970 Dacosta, Luísa; Pinheiro, Jorge, De mãos dadas estrada fora, 3 vols. Porto: Livraria Figueirinhas, 1970. Ferreira, Manuel; Pinheiro, Jorge, O Sandinó e o Corá, Porto: Inova, 1970. 1972 Dacosta, Luísa; Pinheiro, Jorge, O Príncipe que guardava ovelhas, Porto: Livraria Figueirinhas, 1972. 1974 Alarcão, Adília; Pinheiro, Jorge, Conímbriga, Lisboa: Verbo Juvenil, 1974. 1977 Dacosta, Luísa; Pinheiro, Jorge, Teatrinho do Romão, Porto: Livraria Figueirinhas, 1977. 1979 Dacosta, Luísa; Pinheiro, Jorge, A menina coração de pássaro, Porto: Livraria Figueirinhas, 1979. Losa, Ilse; Pinheiro, Jorge, A advinha: Peça em quatro quadros, Porto: Livraria Figueirinhas, 1979. 1981 Dacosta, Luísa; Pinheiro, Jorge, Nos jardins do mar, Porto: Livraria Figueirinhas, 1981.
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1982 Redol, Alves; Pinheiro, Jorge, Barranco de cegos, Lisboa: Edições Avante, 1982. 1983 Cláudio, Mário (org.), Um homem do povo na revolução: Antologia de textos, Porto: Oiro do Dia, 1981. 1983 Solidariedade com os estados da linha da frente, Lisboa: IPC/CIP-MPCA, 1983. 1988 Genet, Jean, Quatro horas em Chatila, Porto: Oiro do Dia, 1988. 1990 O São João do Porto, Porto: Árvore – Cooperativa de Actividades Artísticas, 1990. Martins, Albano; Pinheiro, Jorge, A voz do olhar: Um desenho, Porto: Edições Universidade Fernando Pessoa, 1990. Vieira, Virgílio Alberto; Pinheiro, Jorge, As sequências de Pégaso, Porto: Limiar, 1990. 1994 Dacosta, Luísa; Pinheiro, Jorge, Aleluia na manhã, Porto: Árvore – Cooperativa de Actividades Artísticas, 1994. 1997 Moura, Vasco Graça, «Poema: ‘Solus Ipse’, de Jorge Pinheiro», in Poemas com pessoas, Lisboa: Quetzal, 1997. 1998 Moura, Vasco Graça, Declaração Universal dos Direitos do Homem – 50 Anos (um desenho), Lisboa: Assembleia da República, 1998. 1999 Malpique, Manuela; Pinheiro, Jorge, Biombos e biografias: Mil e uma oníricas, Porto: Campo das Letras, 1999. Moura, Vasco Graça; Pinheiro, Jorge, Sombras com Aquiles e Pentesileia, Lisboa: Quetzal, 1999. 2000 Andrade, Eugénio; Pinheiro, Jorge, Um retrato de Eugénio de Andrade, Évora: Fundação Eugénio de Andrade, 2000. Santos, José da Cruz (coord.), Aproximações a Eugénio de Andrade, Porto: Asa, 2000. Dacosta, Luísa; Pinheiro, Jorge, O planeta desconhecido e romance do que fui antes de mim, Lisboa: Quimera Editores, 2000. Dacosta, Luísa; Pinheiro, Jorge, Retratos para Aquilino, Paredes de Coura: Câmara Municipal de Paredes de Coura, 2000. Lima, Isabel Pires (coord.), Retratos de Eça de Queirós, Porto: Fundação Eça de Queirós e Campo das Letras, 2000. 2001 Leão, Isabel Vaz Ponce de (org.), Uma flauta de areia. Actas do colóquio: Homenagem 50 anos de vida literária do poeta Albano Martins, Porto: Edições Universidade Fernando Pessoa, 2001.
PERIÓDICOS | PERIODICALS 1957 «Exposição de pintura e escultura na delegação de O Primeiro de Janeiro», Diário de Coimbra (Coimbra), 29/03/1957.
1958 M.P., «Artes plásticas: Aguarela e desenho de Jorge Pinheiro», Jornal de Notícias (Porto), 18/05/1958. 1960 M.P., «No mundo das artes: Festival», Jornal de Notícias (Porto), 25/05/1960. 1963 «Jorge Pinheiro expõe pintura na Sociedade Superior de Belas-Artes», Jornal de Notícias (Porto), 25/05/1963. 1968 Bronze, Francisco, «Os Quatro Vintes», Diário de Lisboa (Lisboa), 19/12/1968. Gonçalves, Rui Mário, «Exposições de Manuel Cargaleiro e Jorge Pinheiro», A Capital (Lisboa), 13/03/1968. 1969 Procuram-se?… «Não», A Capital (Lisboa), 21/04/1969. Bronze, Francisco, «Quatro artistas do Porto na S.N.B.A.», Vida Mundial (Lisboa), 09/05/1969. Gonçalves, Rui Mário, «Exposições de Grupos na S.N.B.A.», A Capital (Lisboa), 07/05/1969. Gonçalves, Rui Mário, «Uma iniciativa interessante», A Capital (Lisboa), 25/06/1969. Oliveira, Mário de, «Quatro artistas do Porto na S.N.B.A.», Diário de Notícias (Lisboa), 01/05/1969. Sousa, Rocha de, «Exposições de Grupo», Diário de Lisboa (Lisboa), 08/05/1969. 1970 Álvaro, Egídio, «Os Quatro Vintes», Diário de Notícias (Lisboa), 26/11/1970. Denege, Marguerite, «Quatro artistas do Porto expõem na capital francesa», Jornal de Notícias (Porto), 02/11/1970. França, José-Augusto, «Jorge Pinheiro: Galeria Buchholz, Abril 70», Pintura & Não. (7) – Suplemento de Arquitectura (Lisboa), Ago. | Aug. 1970. Gonçalves, Rui Mário, «Jorge Pinheiro», A Capital (Lisboa), 22/04/1970. Palla, Maria Antónia, «A pintura do Porto mostrou-se em Paris», Século Ilustrado (Lisboa), 28/11/1970. Pernes, Fernando, «‘O grito e o estilo’ – Charrua e Jorge Pinheiro», Vida Mundial (Lisboa), 29/05/1970. Sousa, Rocha de, «Quatro mais um», Diário de Lisboa (Lisboa), 07/05/1970. 1971 «O nosso museu: Jorge Pinheiro», Jornal de Notícias (Porto), 05/05/1971. 1973 «Exposição de Jorge Pinheiro na Mini Galeria», Primeiro de Janeiro (Porto), 28/04/1973. 1976 «Destacamos: Jorge Pinheiro Ensaios e Mapas», Expresso (Lisboa), 19/06/1976. Gonçalves, Eurico, «Salão de Abril: Sobrou incipiência onde faltou maturidade», Fiama (Lisboa), XXXIII (1473) 28/05/1976. «Jorge Pinheiro Galeria Quadrum», Opção (Lisboa), 10/07/1976. Gonçalves, Rui Mário, «Disciplina e surpresa na obra de Jorge Pinheiro», Colóquio Artes (Lisboa), n.º 26, 1976. 1980 «‘Convenções do dizer’: Uma grande exposição na S.N.B.A.», O Diário (Lisboa), 30/04/1980. «Convenções do dizer na S.N. de Belas Artes», O Dia (Lisboa), 03/04/1980. Azevedo, Manuela de, «Lição dos mestres», Diário de Notícias (Lisboa), 04/05/1980.
Gonçalves, Eurico, «Convenções do dizer», Diário Popular (Lisboa), 08/05/1980. Gonçalves, Eurico, «‘Convenções do dizer’ em debate», O Jornal (Lisboa), 30/05/1980. Porfírio, José-Luís, «Quem diz, diz alguma coisa…», Expresso (Lisboa), 10/05/1980. Xavier, Edgardo, «‘Convenções do dizer’ na S.N.B.A.», A Tarde (Lisboa), 15/05/1980. 1981 «Inquérito sobre a arte abstracta», JL (Lisboa), 01/10/1981. 1982 Di Magio, Nelson, «Alguns autores a ter em conta», O Jornal (Lisboa), 17/12/1982. Gonçalves, Rui Mário, «A arte abstracta portuguesa», JL – Suplemento (Lisboa), Jan. 1982. Porfírio, José-Luís, «A tradição: De novo?», Expresso (Lisboa), 24/12/1982. 1983 «I Exposição nacional de desenho: ‘Árvore dá novo passo em frente’», Norte Popular (Porto), 21/07/1983. Almeida, Bernardo Pinto de, «Liberdade real do artista continua a ser um mito», Notícias da Tarde (Porto), 03/02/1983. Almeida, Bernardo Pinto de, «Exposições de Jorge Pinheiro: Uma geometria do Sagrado», Notícias da Tarde (Porto), 04/02/1983. Barroso, Eduardo Paz, «Ulisses e os bispos: Viagem e pesquisa», Jornal de Notícias (Porto), 04/02/1983. Barroso, Eduardo Paz, «Jorge Pinheiro. A ‘invenção’ na pintura», Jornal de Notícias (Porto), 01/03/1983. Campos, Jorge, «Jorge Pinheiro e o poder ‘Uma hidra de sete cabeças’», Norte Popular (Porto), 3 09/03/1983. Moura, Artur, «Jorge Pinheiro, pintor do abstracto: É importante modificar a vida e encontrar formas alternativas», Correio do Minho (Braga), 13/03/1983. 1984 Carvalho, Alberto, «Em torno do maravilhoso n’O Príncipe que Guardava Ovelhas de Luísa Dacosta», Revista Palavras (Lisboa), 07/05/1984. 1985 Barroso, Eduardo Paz, «‘Os Quatro Vintes’ de ontem: À distância vêem-se melhor…», Jornal de Notícias (Porto), 16/02/1985. Pernes, Fernando, «Em torno dos ‘Quatro Vintes’», JL (Lisboa), 1985. 1986 Barroso, Eduardo Paz, «Jorge Pinheiro ou o entendimento da perfeição», Jornal de Notícias (Porto), 01/01/1986. 1988 Barroso, Eduardo Paz, «Jorge Pinheiro e Manolo Paz – Entre dois pensamentos…», Jornal de Notícias (Porto), 31/03/1988. Gonçalves, Eurico, «Jorge Pinheiro», O Jornal Ilustrado (Lisboa), 15 21/03/1988. 1989 Almeida, Bernardo Pinto de, «Os Quatro Vintes», JL (Lisboa), 28/11/1989. Gonçalves, Egito, «Um grupo actuante», JL (Lisboa), IX (390), Dez. | Dec.- Jan. 1989/1990. Silva, Germano, «Quatro Vintes: Um regresso sem futuro», JL (Lisboa), IX (390), Dez. | Dec.-Jan. 1989/1990. 1990 Almeida, Bernardo Pinto de, «Carta do Porto: A exposição Os Quatro Vintes quinze anos depois»,
Colóquio – Revista de Artes e Letras (Lisboa), n.º 85, Jun. 1990. Vidal, Carlos, «Entrevista Jorge Pinheiro», Revista de Estética (Lisboa), (1) Jan. 1990. 1992 «Retrato Jorge Pinheiro», A Capital (Lisboa), 20/02/1992. 1993 Fernandes, Maria João, «O humano e indizível», JL (Lisboa), 25/05/1993. 1995 Nunes, Maria Leonor, «Toda a pintura do mundo», Jornal de Letras (Lisboa), 22/11/1995. Pinharanda, João, «O modelo é um constrangimento», Público (Lisboa), 22/10/1995. Porfírio, José-Luís, «Objectos explícitos? Mostrar e demonstrar o processo que conduz à criação de um objecto», Expresso (Lisboa), 18/11/1995. Vidal, Carlos, «A pintura impossível», A Capital (Lisboa), 02/11/1995. Vidal, Carlos, «Resistência social ou necessidade interior», Artes e Leilões (Lisboa), (35), Dez. | Dec. 1995. 1996 Faria, Óscar, «Jorge Pinheiro: A eternidade agora», Público (Lisboa), 20/12/1996. Vidal, Carlos, «Desvios: El arte português hoy», Lapiz (Madrid), n.º 121, Abr. | Apr. 1996. 1997 Faria, Óscar, «Puro existencialismo», Público (Lisboa), 26/01/1996. 2002 Oliveira, Luísa Soares de, «Jorge Pinheiro», Público (Lisboa), 16/03/2002. Rato, Vanessa, «No alçapão da memória», Público (Lisboa), 20/02/2002. Sousa, Rocha de, «Jorge Pinheiro: Antologia no CAM», JL (Lisboa), 20/03/2002. 2003 Sousa, Rocha de, «Jorge Pinheiro: Bispos e rascunhos», JL (Lisboa), 06/08/2003. 2004 Pinharanda, João, «Luzes da ribalta», Público (Lisboa), 20/11/2004. Sousa, Rocha de, «Jorge Pinheiro: O jogo da macaca», JL (Lisboa), 8 21/12/2004. 2006 «Sétimo sentido: Desenhos de Jorge Pinheiro», O Primeiro de Janeiro – Suplemento (Porto), 13/11/2006. 2007 L.R.D. / M.L.N., «Jorge Pinheiro: Uma exposição para um livro», JL (Lisboa), 20/06 a 03/07/2007. R.A., «Jorge Pinheiro», Expresso (Lisboa), 07/07/2007. 2009 C.C., «Cosas Varias», Arte y Parte (Heras), n.º 79, Mar. 2009.
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FUNDAÇÃO CARMONA E COSTA
FUNDAÇÃO DE SERRALVES
Conselho de Administração | Board of Directors Maria da Graça Carmona e Costa – Presidente | President
Conselho de Fundadores | Board of Founders Luís Braga da Cruz – Presidente | President Fundadores | Founders 1989 Estado Português | Portuguese State A Boa Reguladora – Comércio e Indústria de Relógios, Lda. Airbus Industrie Alexandre Cardoso, S.A. Amorim – Investimentos e Participações, SGPS, S.A. António Brandão Miranda Arsopi – Indústrias Metalúrgicas Arlindo S. Pinho, S.A. Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (Portugal), S.A. Banco Borges & Irmão, S.A. Banco de Comércio e Indústria, S.A. Banco Fonsecas & Burnay Banco Internacional de Crédito, S.A. Banco Nacional Ultramarino Banco Português do Atlântico, E.P. Banco Santander Totta, S.A. BNP Paribas Factor – Instituição Financeira de Crédito, S.A. BPI – Banco Português de Investimento, S.A. Caixa Geral de Depósitos, S.A. Chelding, Lda. Cinca – Companhia Industrial de Cerâmica, S.A. Cotesi – Companhia de Têxteis Sintéticos, S.A. Fábrica de Malhas Filobranca, S.A. Fnac – Fábrica Nacional de Ar Condicionado Fromageries Bel Portugal, S.A. Fundação Luso-Americana Grupo NORS Grupo Salvador Caetano, S.A. I.P. Holding, SGPS, S.A. Indústrias Têxteis Somelos, S.A. João Vasco Marques Pinto Jorge de Brito Maconde, SGPS, S.A. Millennium BCP Nestlé Portugal, S.A. Polimaia, SGPS, S.A. Produtos Sarcol, S.A. RAR – Sociedade de Controle (Holding), S.A. Rima, S.A. Riopele, Têxteis, S.A. Rolporto (Soleasing) Santogal, SGPS, S.A. Sociedade Comercial Tasso de Sousa – Automóveis, S.A. Sociedade Têxtil A Flor do Campo, S.A. Sogrape Vinhos, S.A. Soja de Portugal, SGPS, S.A. Sonae, SGPS, S.A. Têxteis Carlos Sousa, S.A. Têxtil Manuel Gonçalves, S.A. União de Bancos Portugueses, S.A. Unicer – Bebidas de Portugal, SGPS, S.A. Vera Lilian Cohen Espírito Santo Silva Vicaima – Indústria de Madeiras e Derivados, S.A. Fundadores por Natureza | Honorary Founders Árvore – Cooperativa de Actividades Artísticas, CRL Associação Comercial do Porto Associação Empresarial de Portugal Câmara Municipal do Porto
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Fundação Engenheiro António de Almeida Universidade do Minho Universidade do Porto 1994 AdP – Águas de Portugal, SGPS, S.A. APDL – Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do Castelo, S.A. Auchan Portugal Hipermercados, S.A. Cerealis, SGPS, S.A. Cimpor – Cimentos de Portugal, SGPS, S.A. Companhia de Seguros Tranquilidade, S.A. Crédito Predial Português, S.A. Entreposto – Gestão e Participações, SGPS, S.A. Europarque – Centro Económico e Cultural Fidelidade – Companhia de Seguros, S.A. Filinto Mota, SUCRS, S.A. Francisco José Marques Pinto Jerónimo Martins, SGPS, S.A. JMA Felpos, S.A. Joaquim Moutinho Miguel Pais do Amaral Mota-Engil, SGPS, S.A. NOVO BANCO, S.A. Parque Expo 98, S.A. Symington Family Estates Vista Alegre Atlantis, S.A. 1995 Banco Finantia, S.A. EDP – Eletricidade de Portugal, S.A. N. Quintas, SGPS, S.A. Ocidental – Companhia Portuguesa de Seguros, S.A. SAG Geste – Soluções Automóveis Globais, SGPS, S.A. 1996 CIN – Corporação Industrial do Norte, S.A. GALP Energia, SGPS, S.A. (Petrogal – Petróleos de Portugal, S.A.) GALP Energia, SGPS, S.A. (Transgás – Sociedade Portuguesa de Gás Natural, S.A.) Mário Soares 1997 Edifer – Construções Pires Coelho & Fernandes, S.A. 1998 Banco BPI, S.A. McKinsey & Company 1999 ACO – Fábrica de Calçado, S.A. André Jordan Banco Privado Português, S.A. Banif – Banco Internacional do Funchal, S.A. Bosch Termotecnologia, S.A. Brisa – Autoestradas de Portugal, S.A. CTT – Correios de Portugal, S.A. Efacec Power Solutions, SGPS, S.A. Ericsson Telecomunicações, Lda. Fernando Simão, SGPS, S.A. JBT – Tecidos, S.A. Maria Cândida e Rui Sousa Morais NOS, SGPS, S.A. Pedro Almeida Freitas Pharol, SGPS, S.A.
Portgás – Sociedade de Produção e Distribuição de Gás, S.A. Ramada Aços, S.A. Rumape, SGPS, S.A. SIC – Sociedade Independente de Comunicação, S.A. STCP – Sociedade de Transportes Coletivos do Porto, S.A. 2000 Águas do Douro e Paiva, S.A. Bial – Portela & C.ª, S.A. Gamobar – Sociedade de Representações, S.A. MEO – Serviços de Comunicações e Multimédia, S.A. 2001 Euronext Lisbon – SGMR, S.A. Metro do Porto, S.A. Montepio Geral Portucel – Empresa Produtora de Pasta e Papel, S.A. 2002 ASA Editores II, S.A. Ascendi Norte – Auto-estradas do Norte, S.A. Inditex, S.A. (Zara Portugal) Siemens, S.A. Somague, SGPS, S.A. Vodafone Portugal, Comunicações Pessoais, S.A. 2003 Álvaro Siza El Corte Inglés, S.A. João Rendeiro Refrige – Sociedade Industrial de Refrigerantes, S.A. SCC – Sociedade Central de Cervejas, S.A. Teresa Patrício Gouveia 2004 Martifer – Construções Metalomecânicas, S.A. Rangel Invest – Investimentos Logísticos, S.A. REN – Rede Elétrica Nacional, S.A. 2005 Grupo Nabeiro – Delta Cafés, SGPS, S.A. Ibersol, SGPS, S.A. João Gonçalves Jorge Sampaio José Berardo Prosegur SAP Portugal Varzim-Sol – Turismo, Jogo, Animação, S.A. 2006 Adalberto Neiva de Oliveira Câmara Municipal de Matosinhos Companhia de Seguros Allianz Portugal, S.A. JVC – Holding, SGPS, S.A. Norprint – Artes Gráficas, S.A. Tabaqueira, S.A. 2007 ANA – Aeroportos de Portugal, S.A. Área Metropolitana do Porto Associação Nacional das Farmácias Câmara Municipal da Póvoa de Varzim Câmara Municipal de S. João da Madeira Câmara Municipal de Santa Maria da Feira Câmara Municipal de Santo Tirso Câmara Municipal de Vila do Conde
Gestifute, S.A. Grupo Media Capital Imatosgil – Investimentos, SGPS, S.A. J. Soares Correia, S.A. José Paulo Fernandes Manoel de Oliveira Morais Leitão, Galvão Teles, Soares da Silva & Associados 2008 Agustina Bessa-Luís Câmara Municipal de Ovar Câmara Municipal de Viseu Inter IKEA Centre Portugal, S.A. McCann Erickson, Portugal, Publicidade, Lda. Sovena Group, SGPS, S.A. 2009 BA Vidro, S.A. Câmara Municipal de Viana do Castelo José de Mello – Saúde, SGPS, S.A. Maria Antónia Pinto de Azevedo Mascarenhas
Câmara Municipal de Caminha Câmara Municipal de Castelo Branco Câmara Municipal de Chaves Câmara Municipal de Coimbra Câmara Municipal de Faro Câmara Municipal de Felgueiras Câmara Municipal da Figueira da Foz Câmara Municipal da Guarda Câmara Municipal de Guimarães Câmara Municipal de Torres Vedras Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão Câmara Municipal de Vila Real Lameirinho – Indústria Têxtil, S.A. LIPOR – Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto PLMJ – Sociedade de Advogados, RL PricewaterhouseCoopers & Associados – Soc. de Revisores Oficiais de Contas, Lda. PROEF, SGPS, S.A. RTP – Rádio e Televisão de Portugal, S.A. Apoio Institucional | Institutional Support
2010 Câmara Municipal de Ponta Delgada CPCIS – Companhia Portuguesa de Computadores, Informática e Sistemas, S.A. Cuatrecasas, Gonçalves Pereira, RL, Soc. Advogados Douro Azul, Soc. Marítimo-Turística, S.A. 2011 Câmara Municipal de Barcelos Grupo Simoldes M. Couto Alves, S.A. Robert Frederick Illing Santa Casa da Misericórdia do Porto 2012 Porto Editora 2013 Carlos Moreira da Silva e Fernanda Arrepia 2014 Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis Ferpinta – Indústrias de Tubos de Aço F.P.T., S.A. Luís Valente de Oliveira Norgarante – Sociedade de Garantia Mútua, S.A. Paulo Pimenta Polopique – Comércio, Indústria e Confeções, S.A. Sakthi Portugal, S.A. 2015 António Gomes de Pinho APCER – Associação Portuguesa de Certificação Câmara Municipal de Braga Câmara Municipal da Maia CEIIA – Centro para a Excelência e Inovação na Indústria Automóvel Luís Braga da Cruz 2016 Águas do Porto Aníbal Cavaco Silva AON Portugal – Corretores de Seguros, S.A. Câmara Municipal de Abrantes Câmara Municipal de Beja
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Mecenas Institucionais | Institutional Sponsors BANCO BPI, S.A. Mecenas Exclusivo do Museu de Arte Contemporânea | Exclusive Sponsor of the Museum of Contemporary Art Mecenas Exclusivo de uma Exposição Anual | Exclusive Sponsor of a Yearly Exhibition Mecenas do Serralves em Festa! | Sponsor of Serralves em Festa! UNICER – BEBIDAS DE PORTUGAL, SGPS, S.A. Mecenas do Serralves em Festa! | Sponsor of Serralves em Festa! Mecenas das Indústrias Criativas | Sponsor of the Creative Industries SONAE, SGPS, S.A. Mecenas do Projecto Sonae||Serralves | Sponsor of the Sonae||Serralves Project FUNDAÇÃO EDP Mecenas de uma Exposição Anual | Sponsor of a Yearly Exhibition SOVENA GROUP, SGPS, S.A. Mecenas Exclusivo do Parque de Serralves | Exclusive Sponsor of the Serralves Park NOVO BANCO, S.A. Mecenas do Prémio NOVO BANCO Revelação | Sponsor of the NOVO BANCO Revelação Award Mecenas Exclusivo do Museu | Exclusive Sponsor of the Museum
Fundadores Patrono | Patron Founders* ACO – Fábrica de Calçado, S.A. Alexandre Cardoso, S.A. Amorim – Investimentos e Participações, SGPS, S.A. ANA – Aeroportos de Portugal, S.A. APDL – Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do Castelo, S.A. Arsopi – Indústria Metalúrgica Arlindo S. Pinho, S.A. Ascendi Norte – Auto-estradas do Norte, S.A. Associação Comercial do Porto Associação Nacional das Farmácias Auchan Portugal Hipermercados, S.A. BA Vidro, S.A. Bial – Portela & C.ª, S.A. Câmara Municipal de Matosinhos Câmara Municipal de S. João da Madeira Câmara Municipal de Santo Tirso Cerealis, SGPS, S.A. CIN – Corporação Industrial do Norte, S.A. Cotesi – Companhia de Têxteis Sintéticos, S.A. CTT – Correios de Portugal, S.A. Cuatrecasas, Gonçalves Pereira, RL, Soc. Advogados Douro Azul, Soc. Marítimo-Turística, S.A. EDP – Electricidade de Portugal, S.A. Efacec Power Solutions, SGPS, S.A. El Corte Inglés, S.A. Ferpinta – Indústrias de Tubos de Aço F.P.T., S.A. GALP Energia, SGPS, S.A. Gamobar – Sociedade de Representações, S.A. Grupo Media Capital Grupo Nabeiro – Delta Cafés, SGPS, S.A. Grupo NORS Grupo Salvador Caetano, S.A. Grupo Simoldes Ibersol, SGPS, S.A. Inditex, S.A. João Vasco Marques Pinto José de Mello – Saúde, SGPS, S.A. M. Couto Alves, S.A. Metro do Porto, S.A. Morais Leitão, Galvão Teles, Soares da Silva & Associados Mota-Engil, SGPS, S.A. NOS, SGPS, S.A. Portgás – Sociedade de Produção e Distribuição de Gás, S.A. Porto Editora Ramada Aços, S.A. Rangel Invest – Investimentos Logísticos, S.A. RAR – Sociedade de Controle (Holding), S.A. REN – Rede Eléctrica Nacional, S.A. Riopele, Têxteis, S.A. Robert Frederick Illing Santa Casa da Misericórdia do Porto Sogrape Vinhos, S.A. Soja de Portugal, SGPS, S.A. Sonae SGPS, S.A. Symington Family Estates Tabaqueira, S.A. Vicaima – Indústria de Madeiras e Derivados, S.A. Vodafone Portugal, Comunicações Pessoais, S.A.
Conselho de Administração | Board of Directors* Ana Pinho – Presidente | President Manuel Cavaleiro Brandão – Vice-Presidente | Vice President Manuel Ferreira da Silva – Vice-Presidente | Vice President Isabel Pires de Lima – Vice-Presidente | Vice President Vera Pires Coelho Carlos Moreira da Silva António Pires de Lima José Pacheco Pereira Pedro Pina Comissão Executiva | Executive Committee Ana Pinho – Presidente | President Manuel Ferreira da Silva Isabel Pires de Lima Conselho Fiscal | Auditing Council Amílcar Pires Salgado – Presidente | President Adalberto Neiva de Oliveira Ernst & Young Audit & Associados – SROC, S.A.
DIRECTORES | DIRECTORS Directora do Museu | Director of the Museum Suzanne Cotter Directora Administrativo-Financeira | Financial Director Sofia Castro Director Comercial, de Desenvolvimento e Comunicação | Commercial, Development and Communication Director Miguel Rangel Director de Recursos e Projectos Especiais | Resources and Special Projects Director Rui Costa
* Fundadores que contribuíram para o Fundo Anual da Fundação de Serralves em 2016 | Founders who contributed to the Annual Fund of the Serralves Foundation in 2016
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* Membros por ordem de entrada | Members listed according to dates of admission
EXPOSIÇÃO | EXHIBITION
CATÁLOGO | CATALOGUE
Museu de Arte Contemporânea de Serralves, Porto 15 Set | Sep 2017 – 07 Jan 2018
Fundação Carmona e Costa, Lisboa 23 Set | Sep – 04 Nov 2017
Concepção | Concept Pedro Cabrita Reis
Direcção artística | Artistic Director Suzanne Cotter
Curadoria | Curator João Miguel Fernandes Jorge
Concepção gráfica | Graphic design Manuel Rosa
Conceito | Concept Um projecto de Pedro Cabrita Reis com Jorge Pinheiro | A project by Pedro Cabrita Reis with Jorge Pinheiro
Coordenação | Coordination Pedro Valdez
Coordenação editorial | Managing Editors Maria Ramos Maria Burmester
Coordenação | Coordination Isabel Braga Arquitectura da exposição | Exhibition design Eduardo Souto de Moura Assistente de curadoria | Assistant Curator Vanessa Badagliacca Registo | Registrar Daniela Oliveira Conservação | Conservation Joana Correia Equipa de montagem | Installation team João Brites, Hugo Castro, Carlos Lopes, Valter Maior, Adelino Pontes, Vítor Reis, Pedro Serrano Apoio à produção e execução de | Support for and production of Babel, c. 1970/2017
Mecenas da Exposição em Serralves | Sponsor of the Exhibition at Serralves
Concepção da montagem | Installation concept Manuel Costa Cabral Jorge Pinheiro Equipa de montagem | Installation team André Lemos Laurindo Marta
Tradução | Translation José Gabriel Flores (ensaio | essay) Rui Cascais-Parada (conversa | conversation) Edição | Copy-editing Helena Roldão (POR) Lise Connellan (ENG) Créditos fotográficos | Photographic credits João Ferrand: capa | cover, pp. 2-9, 49-104, 107-113, 115-117, 119, 155-157 António Jorge Silva: pp. 10-15, 105-106, 114, 118 Fotógrafos desconhecidos, arquivo de | Photographers unknown, archive of Jorge Pinheiro: pp. 122, 124, 128-130, 140 Fotógrafo desconhecido, cortesia | Photographer unknown courtesy Galerias Municipais/Arquivo Quadrum, Lisboa: pp. 147-148 Cortesia | Courtesy Modo de Ler, Porto: pp. 161, 167, 172, 248, 268-269, 287 José Manuel Costa Alves, cortesia | courtesy Museu Calouste Gulbenkian – Coleção Moderna, Lisboa: pp. 162-163, 165-166, 170, 175, 183, 188-189, 215, 245, 247, 249-253, 257, 264, 267, 289, 292 Tiago Reis, cortesia | courtesy Cooperativa Árvore, Porto: pp. 168-169, 173, 176-177, 303 Filipe Braga: pp. 171, 174, 179, 185, 187, 191, 193, 195, 197, 199, 201, 203, 205, 207, 209, 211-214, 216-219, 221-236, 239, 241, 258-263, 265, 270-271, 273-275, 277-285, 290, 293, 295-301 Paulo Costa, Museu Calouste Gulbenkian – Coleção Moderna, Lisboa: pp. 181, 240, 242-244 Cortesia | Courtesy Fundação Ilídio de Pinho, Porto: p. 246 Fotógrafo desconhecido, cortesia | Photographer unknown courtesy Modulo – Centro Difusor de Arte, Lisboa: p. 255 Jorge Coutinho, cortesia | courtesy MNSR, Porto: p. 291 Pré-impressão, impressão e acabamento | Pre-press, printing and binding Gráfica Maiadouro S.A. Depósito legal | Legal deposit: 400000/17
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AGRADECIMENTOS | ACKNOWLEDGEMENTS A Fundação Carmona e Costa e a Fundação de Serralves agradecem a todos os que de algum modo contribuíram para a realização das exposições e a publicação deste catálogo: The Fundação Carmona e Costa and the Fundação de Serralves would like to thank all those who, in any way, helped make the exhibitions and this book possible: Vanessa Badiaglacca Pedro Cabrita Reis Teresa Cartaxo, Museu Calouste Gulbenkian, Lisboa José da Cruz Santos, Modo de Ler, Porto José Maria Ferreira, Ana Leal, Otiima, Amorim – Póvoa de Varzim Maria da Luz Martins, EGEAC/Galerias Municipais, Lisboa Tiago Simão Sandim Henrique Silva Laura Soutinho Eduardo Souto de Moura José Tavares
Edifício Soeiro Pereira Gomes (antigo edifício da Bolsa Nova de Lisboa) Rua Soeiro Pereira Gomes, Lote 1 – 6.º D 1600-196 Lisboa Portugal Tel: + 351 21 780 30 03 | 4 www.fundacaocarmonaecosta.pt
Museu de Arte Contemporânea de Serralves Rua D. João de Castro, 210 4150-417 Porto Portugal Tel: + 351 22 615 65 00 Fax: + 351 22 615 65 33 www.serralves.pt
D O C U M E N TA Sistema Solar, Cooperativa Editora e Livreira, Crl. Rua Passos Manuel, 67 B 1150-258 Lisboa Portugal Tel: + 351 21 358 30 30 www.sistemasolar.pt
ISBN: 978-972-739-354-1 (Fundação de Serralves) ISBN: 978-989-8834-79-9 (Fundação Carmona e Costa e Sistema Solar | Documenta) © 2017 Fundação de Serralves, Porto – Fundação Carmona e Costa, Lisboa © das fotografias, dos textos e das traduções: os Autores | of photographs, texts and translations: the Authors Todos os direitos reservados. Esta obra não pode ser reproduzida, no todo ou em parte, por qualquer forma ou quaisquer meios electrónicos, mecânicos ou outros, incluindo fotocópia, gravação magnética ou qualquer processo de armazenamento ou sistema de recuperação de informação, sem prévia autorização escrita dos editores. All rights reserved. No part of this publication may be printed or used in any form or by any means, including photocopying and recording, or any information or retrieval systems, without permission in writing of the publishers.
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