[...] Como a vida, AMORTE é uma espiral de acontecimentos, de ciclos quebrados e iniciados, que se influenciam e subjugam, vertiginosamente, entre si. Citando Nietzsche; “Porque a grandeza do homem consiste em que ele é uma ponte e não um fim; o que nos pode agradar no homem é ele ser transição e queda”, AMORTE transita algures entre o céu e o abismo, a luz e as trevas, a decadência e a ascensão, a dor e o prazer, o Amor e o ódio, a vida e a Morte… estando aberta, como a vida, à percepção, interpretação e montagem de cada um.