Estas são as memórias do viajante frequente que em toda a parte procura o «espírito do lugar», a herança histórica e a vida ou sobrevivência das gentes.
Passados coloniais, passados imperiais, realidades tão diferentes quanto as que separam a miséria da abastança, a democracia da autocracia, as culturas suaves das rudes, as civilizações pacíficas e as belicosas, as do perdão e as vingativas, taliónicas; as sociedades contemplativas e as hedonistas, as urbanas e as rurais de todas as latitudes.
Na rota da «pegada portuguesa» por aí além, sempre em busca dos «portugueses abandonados» pelas vicissitudes da História.