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ESPIRITUALIDADE E TRATAMENTOS
e Tratamentos Miguel Lázaro edição: Edições Ex-Libris ® (Chancela Sítio do Livro) autor: Pedro
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título: Espiritualidade
Liliana Simões Ângela Espinha paginação: Paulo Resende revisão: capa:
1.ª edição Lisboa, agosto 2020 isbn:
978‑989-8867-99-5 471104/20
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depósito legal:
© Pedro Miguel Lázaro
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Pedro Miguel Lรกzaro
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ESPIRITUALIDADE E TRATAMENTOS
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Humildade e vigilância no Caminho, sempre, apesar das Tempestades.
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Pedro Miguel Lázaro começou o seu percurso espiritual, em 1998, devido a um problema de saúde. Desde essa altura e apesar de todas as atribulações externas, continuou ininterruptamente esse percurso, tendo sempre a coragem de nunca parar e de ganhar mais força e fé, que eram cada vez mais acentuadas, cada vez mais fortes, devido a todas as experiências e casos pelos quais passou. Nesse ano de 1998, pelos tais motivos de saúde, recorreu a uma terapeuta de renome para tentar perceber ou obter uma resposta (à qual a medicina não soube explicar em detalhes mais aprofundados). Em boa altura o fez, pois nunca mais parou o seu caminho na espiritualidade, embora tenha a noção de que a medicina convencional faz, com toda a certeza, falta. Contudo, nós somos seres multidimensionais, seres que se vão desgastando muito a todos os níveis: no plano físico e, ao mesmo tempo, nos planos espiritual e energético. Assim 9
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sendo, há que manter o equilíbrio de ambos os lados (planos) para podermos andar bem, equilibrados e de boa saúde. Como já foi referido atrás, o autor iniciou, então, a prática da Terapia Regressiva com uma terapeuta de enorme reputação. Nessa altura, esta terapeuta era pouco conhecida pelo público, em geral, mas, passado cerca de uns dois anos, tornou-se bastante reconhecida pelas pessoas mais ligadas a estas áreas da regressão a vidas passadas e da astrologia. Desta forma, Pedro Miguel Lázaro começou, realmente, a entender o porquê e a ter as respostas a coisas que não entendia na sua vida, na saúde, assim como em todas as áreas à sua volta, no geral, mas tudo isso já foi devidamente explicado nos seus livros anteriores: A Terapia Integrada Astral (Leitura da Alma) e no e-book Liberte-se, editados em 2016 e 2017, respetivamente. Depois de vários anos como Terapeuta Holístico, achei muito importante escrever sobre estas questões fundamentais, que aparecem muitas vezes e que são de máxima importância, designadamente: Doença Mental, Depressão ou Esquizofrenia? Ou uma Vertente Espiritual Desajustada e que promove este tipo de Reações Idênticas? Venha descobrir e ler um pouco sobre os casos aqui apresentados.
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Doenças do foro espiritual – Generalidade
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Nas chamadas Doenças Espirituais existe sempre um foco que teve a sua origem em vidas passadas ou nesta vida, dependendo da conduta de cada pessoa, dos seus Carmas ou das suas Missões. Vamos ver melhor estes casos, bastante importantes, em detalhe.
Doenças Espirituais - Carmas
Estas são sempre doenças ou patologias variadas que se vão manifestar no momento presente de uma pessoa e podem traduzir-se em diferentes situações ou em determinadas alturas da vida, nomeadamente, em acidentes e perdas muito dolorosas de familiares próximos (como por exemplo: filhos, amigos e pessoas que lhe são muito queridas). 13
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Geralmente, provocam sempre pensamentos mais negativos e pesados na vida dessa pessoa, o que faz com que esta enverede por um caminho de autodestruição: alcoolismo e perda do controlo da vida. A pessoa acaba muitas vezes por ir ficando doente, no sentido de não acreditar em mais nada à sua volta, caminhar para fáceis ilusões (como a droga e o álcool) e ter comportamentos que a autodestroem, podendo até mesmo acabar com a sua própria vida, ou seja, leva a pessoa à sua destruição a cada dia que passa, durante anos. Desta forma, a pessoa tem cada vez mais dificuldade em se levantar e erguer, não ouve nada nem ninguém, acabando na maior miséria da vida. Dá por si a viver fora da lei, sem bases e sem estruturas, muitas das vezes vivendo ao abandono. Acaba por cair na teia do crime, do álcool, das drogas, assim como em todo o tipo de situações de miséria (quer física, quer moral). Na maior parte das vezes, morre por estes motivos. Costuma ter por companhia pessoas idênticas, ou seja, atrai para si e para a sua vida o mesmo tipo de pessoas, no mesmo estado e com o mesmo mal de origem — carmas e provações do passado ou de vidas passadas. A pessoa, em si mesma, não tem essa noção, e, dadas as circunstâncias, está bem longe de tê-la, a não ser que uma outra pessoa possa ver e identificar essa noção. Contudo, o motivo está lá — o seu passado cármico que se propôs a viver nesta vida ou encarnação. 14
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Este tipo de carma é muito comum e mais habitual do que se pensa, pois infelizmente acontece com frequência. Este carma já vem de uma encarnação, na qual o indivíduo, assim que nasce, vai encontrar logo ao longo da sua vida todas as pessoas que já vêm com um objetivo, ou seja, pessoas que querem cumprir a sua parte, fazerem a sua vingança. Estas são, muitas vezes, pessoas já atormentadas, quer estejam no chamado plano físico ou no plano astral, ajudadas por outra(s), e que colaboram ao mesmo tempo com o objetivo de cobrarem as suas dívidas, as suas vinganças e de fazerem a sua justiça. Os seres do plano astral são os chamados Obsessores e estão sempre a tentar vingarem-se da pessoa no astral, usando todo o tipo de armadilhas. Os que estão na terra, fisicamente, e que por ordens e motivos variados, vão acabar sempre por atormentar a pessoa, que por si já tem um grande sofrimento, neste plano, do qual não se consegue livrar de forma nenhuma, pois as ações do passado estão sempre a atormentá-la e a fazerem de tudo para que esta pessoa só sofra e pague por tudo aquilo que fez numa encarnação passada, numa vida passada. Por tudo isto, é que é complexo a própria pessoa ter noção do que se passa com ela, bem como com o que se passa na sua vida, pois tudo é feito para que assim aconteça. Só mesmo estando de fora se consegue entender e perceber, caso não existam influências nesse aspeto. Este tipo de caso é frequentemente visto e estudado. 15
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O carma e as provações da doença espiritual comum, com dívidas feitas no passado, noutra encarnação, representam um primeiro caso muito frequente de doença espiritual, com a perda e autodestruição que levam a pessoa a ir acabando com a própria vida, sem ter qualquer tipo de noção acerca disso. O segundo caso já é diferente, mas também muito comum — são os Chamados Comportamentos.
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Comportamentos chamados de desadequados ou estranhos
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No âmbito dos comportamentos, a maior parte começa na infância, numa altura em que a criança já sabe andar e comunicar com os pais, irmãos e família mais chegada. É no princípio do infantário que as crianças apresentam um comportamento mais difícil: choro, assim como birras; falta de educação, fazendo muitas vezes as chamadas birras; respondem de maneira agressiva e mostram agressividade, de uma forma geral, não respeitando nem a sua família nem qualquer pessoa; e mostram-se, a maior parte das vezes, muito desinquietas e traquinas. Estas crianças tomam decisões e têm comportamentos que acabam por colocar em causa toda a educação que recebem (por exemplo, do pai e da mãe) e manipulam tudo o que 16
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aprendem com os pais e cuidadores, sempre de uma forma crescente. Assim, levam desta forma os pais ou os cuidadores a terem de optar por um tipo de ensino chamado «especial», pois estes já não conseguem ter mais controlo nas ações e no comportamento dos filhos. É necessário ter atenção, pois, a maior parte dos casos, acabam por ser traumas, os quais tiveram início no momento da conceção, em vidas passadas, ou mesmo em algo que a criança possa ter assistido e presenciado. Por isso, a criança pode não estar a saber gerir a parte mental e emocional, daí ter de haver um estudo prévio mesmo com psicólogos, professores e profissionais que trabalhem nessa área. De qualquer forma, estas situações devem ser analisadas pelos profissionais acima referidos e nos casos de chamada doença espiritual. Os casos geralmente são sempre mais complexos, pois os resultados não se vão vendo, nem tão pouco melhorando. Embora possam haver fases ou alturas em que a criança anda mais calma, são, contudo, fases passageiras, as quais não duram muito, visto o mal principal estar presente. Os professores, assim como psicólogos e pedopsiquiatras acabam por colocar um rótulo, consoante o caso, e acaba por ser feito um diagnóstico comum, e reforço a palavra comum. Nestes casos, em que a própria ciência por si só não tem uma explicação «lógica», infelizmente, não se trata de lógica nem de assuntos que possam vir nos manuais médicos. É algo um pouco mais complexo e mesmo difícil de lidar, pois muitos 17