DIVULGA ESCRITOR DIVULGA ESCRITOR PARTICIPAÇÃO ESPECIAL COM O ESCRITOR JORGE BARBOSA FILHO
Jorge Barbosa Filho (Jorge do Irajá) Nascido no Rio de Janeiro em 23 de maio de 1960 no bairro do Rio Comprido. Viveu no subúrbio, bairro do Irajá até 1984, onde com 9 anos já rabiscava os primeiros poemas. Com 18 anos o primeiro livro de poemas “Poesia ou Crime Quase Perfeito”, Ed. do Autor. no Rio. Em São Paulo”, lançou “Mais”, Ed.do Autor, em 1985. Depois em Florianópolis, “Mequetrefes”, Ed. do Autor,1990. Todos encontram-se em lugares incertos e não sabidos, pois foram perdidos e/ou roubados. Já em Curitiba, trabalhou como Produtor e Angariador de Apoios Culturais para a Rádio Educativa do Paraná, 1997/1999 e escreveu na Revista Ideias com a coluna literária “Diversos” nos anos de 2007/08. Formou-se em Licenciatura/Português em 2003. Lecionou em diversos colégios de Curitiba e Região Metropolitana, além de ministrar, palestras e Oficinas de Criação e Sensibilização Poética para as Secretarias de Educação e Cultura, Biblioteca Pública do Paraná, Colégios Particulares e no SESC-PR, na capital e no interior. Contribuiu na implantação do circuito de recitais em Curitiba. Nesta cidade, lançou “Buquês de Alfafas” pela Editora Kafka Edições Baratas em 2005 e “Ópera 44”, Ed. Do Autor, com o artista plástico Paulo Pisano em 2006. Relançamento do livro “Buquês de Alfafa”, Ed. Do Autor, Rio de Janeiro – 2012 a 2016; e “Transcendência Zero” pela Kotter Editorial – Curitiba, já na Parnaíba, Piauí. Mora atualmente na Parnaíba cantando blues e sambas na varanda em finais de semana. Trabalha como Captador de Eventos e realiza Oficinas de Criação e Sensibilização Poética, Oficinais para Professores de Educação e outros, além de recitais performáticos.
Contatos: jorgebarbosafilho@yahoo.com.br Facebook - Jorge Barbosa Filho Myspace - jorgedoiraja/myspace Telefones: (86) 98120-4604 - Vivo/ Whatsapp e (86) 3322-1236 – Fixo.
Samba golfadas de fantasia despindo a lucidez... escolas-de-samba percorrendo as minhas veias, a chuva de prazer... e a certeza de um céu constelado de bucetas mulatas rebolando úmidas em minhas línguas seios em sensual desespero escorrendo em meu peito como morros e favelas. piratas saqueando o ouro de minhas palavras e as enterrando sem mapas em algum canto de tantos carnavais. sons e visões da negritude... um pierrot decreta cambaleante 82
a eterna quarta-feira de cinzas... e um ser... um ser fantasiado de cachorro, lambe a minha cara: não foi cultura e nem raça, foi coca-cola com cachaça!
Impessoais (prelúdio às metáforas das trevas) eu... eu se fosse, apenas eu, não creria em nada, em ninguém,
www.divulgaescritor.com | abril | 2020
nem em você muito menos em mim. eu... enfim que me perdi nos disfarces de meus nomes nos antônimos de meus vultos nos heterônimos de meus vulgos. eu que fui inteiro pelas metades, nos quartos de meus amores...