Revista 04

Page 1

EDIÇÃO QUATRO NOV/DEZ/JA NEIRO 2014

Filipe Lima

´M BACK ! SAIBA COMO JOGAR

BOM SUCESSO Com Filipe Corte-Real

Campo de Golfe do Jamor Campeonato Nacional da Madeira 1.º Campeonato de Golfe Adaptado

T ÉC NI C A : C o m o e n f r e n t a r o D O G LEG ! ? Por Nelson Cavalheiro


Web Site ht tp://w w w.sou thgolftour.com Email sou thgolf magazine@gmail.com Link ht tp://issuu.com/sou thgolf magazine


NESTE ESPAÇO A SUA EMPRESA JOGA ABAIXO DO PAR


SOUTHGOLF MAGAZINE | SUMÁRIO

8 - 1 5 MCB Tour Championship

Constance Belle Mare Plage-Mauritius

sumário

8 - 1 9 N o t i c i a s - P r of is s ionais 20 - 2 9 N o t i c i a s - Am ador e s 30 - 3 1 N o t i c i a s - T r ade 32 - 3 5 R e po r t a g e m - C am p o de Gol f e do Jamo r Foto: Yahia Nazroo

46 - 4 9 R e po r t a g e m I nte r nac ional - Châteu de Taulane 50 - 5 3 Go l f H o t e l s - Evide nc e Be l ve r de 4


SUMÁRIO | SOUTHGOLF MAGAZINE

nú m e ro quatro

nov/dez/jane iro 2014

SOUTHGOLF MAGAZINE | NOTICIAS | PROFISSIONAIS

PROFISSIONAIS | NOTICIAS | SOUTHGOLF MAGAZINE

Foto: Luís Manuel Nogueira

D

epois de cinco anos de ausência do “palco-dos-sonhos” - Europeantour, Filipe Lima regressa, curiosamente da mesma forma que o fez em 2009, seu ano de estreia no Tour, ao conseguir o acesso através do segundo lugar no Challenge Tour. José Filipe-Lima filho de pais Portugueses, nasceu em Versailles, no sul de França. Desde de muito cedo ficou “viciado” pelo golfe, graças, de certa forma ao emprego do seu Pai, o campo de golfe no caso concreto o Saint- Nom -La- Bretèche. Aqui, Filipe Lima passava uma grande parte do seu tempo livre, batendo bolas, conciliando a escol a com o golfe e pouco e pouco foi descobrindo a sua vocação desportiva . Mais recentemente, e antes

de optar pela nacionalidade Portuguesa, Filipe Lima, como amador, representou a selecção francesa ao mais alto nível, tendo sido vencedor em 2000 do French International Stroke Play. Championship. Nesse mesmo ano juntou-se ao treinador belga Benoit Willemart, que iria resultar um crescimento ao nível técnico por modo a dota-lo de características mais competitivas. Esta parceria foi de tal forma eficaz que em 2002 veio-a tornar-se profissional. Ainda antes de ser profissional, representou o Continente Europeu no St. Andrews Trophy, torneio bianual que jogou-se no Wentworth em Inglaterra e as ilhas britânicas venceram por 12,5 a 2,5 Já como profissional, venceu por três vezes no Challenge

Tour e uma (que contou para o Europenatour); o Aa St Omer Open em 2004, terminando com menos cinco pancadas (71+71+71+66). Registe-se ainda duas outras vitórias como profissional, ambas no Alpes Tour, em 2004 e 2005. Neste âmbito, representou Portugal na World Cup nos anos de 2005 e este ano onde fez dupla com Ricardo Santos, levando Portugal ao 18º lugar com + 14 pancadas que a dupla australiana. Individualmente Lima ficaria na posição 54 com + 9 pancadas. Para este ano 2014, ( época que inicia em 2013), Filipe Lima vai fazer “companhia” a Ricardo Santos no Europeuantour e pela primeira vez Portugal vai ter dois jogadores no Europeantour

´M BACK! 10

18

11

O r e g r e s s o d e Fi l i p e L i m a

SOUTHGOLF MAGAZINE | SABE COMO JOGAR | BOM SUCESSO

BOM SUCESSO | SAIBA COMO JOGAR | SOUTHGOLF MAGAZINE

our view

4,2 SOUTHGOLF MAGAZINE

BOM SUCESSO

OO

B oc m a mS pu oc eds es og éo lsf ee md od uBv oi dma uS m u c de es -s as foi aén t“ed ol anyoo”u td, eé udma q du e ls easf i caanmt ep o s el amy oq uu et , téu duomp oddaeq auceol en st eccaem r pe odse efmo r q ua ed rt u d oá t pi coad. eO accaomnpt oe ceesrt. á c o n s t r u í m am O campo está inserido num Aldeado dentro de um Aldeamento Turístico mento Turístico classificado com a cc al atsesgi of irci aad do ec o5 me sat rcealtaesg. o r i a d e 5 e s tArpe el as sa.r Adpaess ac ra sdaass accaosm a sp aa cn ohma pma nohsa m of as i rf w a i ar wy sa y( sa (eax ee xmepml pol od ad ammaai ioorri ai a ddoo ss mppooss ddee ggo ol fl ef ec) o. mN oh aebni t aaçnãtoo), , eess-t a s c aa m et as ts ãeos tl oã nog leo ne gaec iem aa cdi am lai ndh aa ldien hj oag do ,e c oa mq uuam cj oogmo ,u m n tai dqa ud ea nbtai sdtaadn et e bsai sgtnai fni -ct ea t si ivgan di fei cáartvi ovrae sd ep l áa rnvt ao dr ea ss , pal jaundtaan-d o das, ajudando a criar barreiras de ap rcortiea cr ç bãaor, rteoi rr na sa ndde op raoi nt edcaç ãoo ,c at omr p- o nando ainda o campo mais atractivo.

GOLF COURSE TEXTO TÉCNICO: Filipe Corte-Real TEXTO: Luís Manuel Nogueira FOTOS: Luís Manuel Nogueira e Bom Sucesso

Omsa gi sr eaet nr as cdtei vgoe. n e r o s a s d i m e n s õ e s “Oasp ge lraeme ”n sa od ej oggeo ndeer opsuatst .dAi mt e nnds õê ne cs i a d“ ao pcealma pmo” par oi v ij loeggoi adoe jpo ug at td.o A r ctoemn -p r i dd oê nec iqau ed og ocsat am dpeo dpersi va fi li eo gs ,i ab eomj ocgo am-o dor comprido e que gosta de desahandicaps baixos. Jogar das Brancas, fios, bem como handicaps baixos. éJ o ugma r v de rads a- bd er ai rnoc ad es ,s aéf iuomm va se rudmaad ee ixr-o pd eers iaêfni oc i am iansr eéq tuae m c ebdéom r a .u Emsat e ecxapme pr iotêênmc i aa i ne dnar i uqmu ea cseédroi er ad. e v i s t a s e s p e c tEas ct eu l ac ar ems p, oa ,l gpuomsas us i d ue mv ecrod na jdueni rt ao bvei s- lteazsa d. e g r a n d e b e l e z a n a t u r a l . PPooddeemmo os s ddi zi ze er r q qu eu;e ;u mu “mm a“ m u ”arue”s ur el -ts ua dl toa, dnoã,o nsãi go n si if gi cnai f qi cuae qo uj eo goa dj oo rg an dã oo r não tenha tirado o maior prazer do tgeonl hf ea . t i r a d o o m a i o r p r a z e r d o g o l f e .

28

36

29

Golfe do BOM SUCESSO

the dogleg SOUTHGOLF MAGAZINE | TÉCNICAS/ DICAS

por Nelson cavalheiro *

3 P o n t o s - c h av e para jogar um buraco em “DogLeg”

TÉCNICAS/ DICAS | SOUTHGOLF MAGAZINE

S

e todos os arquitectos de golfe fossem do tipo “bonzinho” desenhavam os buracos no campo de golfe numa linha recta, com largos fairways e não haveria um único lago ou bunker à vista. Mas não é bem assim. Para a grande maioria, cada buraco num campo de golfe tem de ter pelo menos um elemento, para torná-lo mais difícil de jogar. Eu mencionei os bunkers e água, mas um elemento que muitas vezes não é reconhecido para criar dificuldade ao buraco é o dogleg. Alguns podem ser

simples e fácil de jogar, mas a maioria requer um plano de jogo. Quando entra no tee há muitos factores a considerar antes de fazer uma selecção do taco, especialmente quando se joga buracos com doglegs à esquerda ou à direita. A seguir os meus três pontos-chave a focar para se jogar doglegs

Fotos by: Ron Haslam

*Vice-Presidente da PGA-PORTUGAL Head-Pro do Grupo Oceânico 56

57

52 Técnicas - Dogleg 5



EDITORIAL | SOUTHGOLF MAGAZINE

Luís Manuel Nogueira* Diretor

T

de n a r g m u e d Em memória ho l e o C l e u n a M amigo

enho a noção clara do quanto são insignificantes as páginas que se possam escrever, face a tua grandeza da pessoa.

poderei fazer. Para mim, ficam as nossas conversas, as tuas histórias, os teus ensinamentos, mas principalmente a tua amizade e a tua E por muito que possamos escrever, honestidade, as tuas atitudes, cada vez mais em decadência e difíceis de nunca compassará a perda de uma vida e tudo o que ela obviamente re- encontrar. presenta, para sua família e amigos. O golfe pode ter ficado mais pobre, No entanto, deixar perpetuado pela mas a vida também ficou! escrita é o mínimo que, no meu caso

Obrigado Manel

7


SOUTHGOLF MAGAZINE | NOTICIAS | PROFISSIONAIS

P a u l We s s e l i n g h vence o MCB Tour Championship 2013

Texto: Luís Manuel Nogueira Foto: Yahia Nazroo 8


PROFISSIONAIS | NOTICIAS | SOUTHGOLF MAGAZINE

9


SOUTHGOLF MAGAZINE | NOTICIAS | PROFISSIONAIS

Anno Domini para o Inglês de Liverpool

M

as para falarmos do melhor ano de sempre de Paul Wesselingh, temos que iniciar a “conversa” dizendo que Paul foi um jogador que passou despercebido no Europeantour, circuito que “abandonou” em 2007, com as intenções de se preparar para entrar no Senior Tour, e conseguir neste circuito uma permaneça, não só regular mas também com grandes proveitos. O período de preparação levaria cinco anos a ficar “concluído”. Mas neste percurso, Portugal foi o “trampolim” para o sucesso, onde conseguiu o segundo cartão de acesso ao Senior Tour, no “palco”do Pestana Vale da Pinta em 2011. E pelos vistos e avaliar pelas

10

“contas”, o período de preparação, foi bastante eficaz, este ano (2013). Paul Wesselingh conseguiu nas dezasseis provas em que participou, quatro vitórias, com esta ultima, a anterior no FUBON SENIOR OPEN, disputada em Novembro, na ilha de Taipei no Miramar Golf Country Club, o ISPS Handa PGA Senior Championship, prova disputada em Inglaterra, prova em que foi defender o titulo e voltou a conquista-lo o Bad Ragaz PGA Seniors Open, prova disputada na Suíça. Paul teve ainda cinco Top TEN e só em três provas não passou o cut. Venceu a Ordem de Mérito do Senior tour e ficou na posição 1368 do Ranking Mundial.


PROFISSIONAIS | NOTICIAS | SOUTHGOLF MAGAZINE

Paul Wesselingh

11


SOUTHGOLF MAGAZINE | NOTICIAS | PROFISSIONAIS

O

calendário do Senior Tour termina nas Maurícias nomeadamente no campo de golfe (Links) do Constance Belle Mare Plage, reunindo alguns dos melhores jogadores do Senior Tour. Esta ultima prova tinha dois condimentos adicionais, a sempre interessante defesa do titulo, este ano pelo Sul-Africano David Frost e um interessante regresso do inglês Philip Golding, que regressava às MauPhilip Golding

12

rícias dezassete anos depois. Philip Golding vencera o então Open das Maurícias em 1996 com 209 pancadas. Condimentos à parte, Paul acabaria por deixar o Sul-Africano e o espanhol Miguel Angel Martin a cinco pancadas e Colin Montegomerie o seu parceiro do ultimo dia de prova a sete pancadas, concluindo vitorioso o torneio da melhor forma o melhor ano de toda a sua carreira, com 202 panca-


PROFISSIONAIS | NOTICIAS | SOUTHGOLF MAGAZINE

Colin Montegomerie 13


SOUTHGOLF MAGAZINE | NOTICIAS | PROFISSIONAIS

David Frost

Roger Chapman das (- 14) apresentando os seguintes cartões (67+66+69). Paul terminou o ultimo dia com dois bogeys cinco birdie”reservando” o ultimo para o buraco 18. Um buraco que não obstando de ter um fairway bastante estreito é contra-balançado pela curta dimensão (458 metros) e ainda descreve um ligeiro dogleg para a direita, o que torna este buraco “apetecível” para atacar o birdie, mas proporcionando na maioria dos casos jogarem para eagle. Quando Paul chegou ao tee do 18, David Frost já tinha terminado e ficará a quatro pancadas e Paul apenas se limitou a desfrutar o buraco e mesmo assim atacou birdie, terminando esta prova com cinco pancadas de distancia dos segundos Steen Tinning classificados. 14

Com esta vitoria, Paul vencia também a Ordem de Mérito do Senior Tour. Quanto a Philip Golding não conseguiu melhor do que o nono lugar com 212 pancadas, (- 4).


PROFISSIONAIS | NOTICIAS | SOUTHGOLF MAGAZINE

m o m e n t o s Paul Wesselingh de gl贸ria

15


SOUTHGOLF MAGAZINE | NOTICIAS | PROFISSIONAIS

A Açores Ladies Open Fotos: Rui Caria

suíça Fabienne In-Albon conquistou o seu primeiro título como profissional, ao vencer a terceira edição do Açores Ladies Open, o principal torneio de golfe feminino português. Depois de ter sido vice-campeã no HLR Golf Academy Open, na Finlândia e 9ª no Norrporten Ladies Open, na Suécia, Fabienne In-Albon carimbou o seu terceiro top-ten da época no Ladies European Tour Access Series (LETAS), a segunda divisão europeia. A primeira vitória da sua carreira foi alcançada com 212 pancadas, 4 abaixo do Par, após voltas de 72+68+72, deixando em na segunda posição as duas rivais a 3 pancadas, a espanhola Mireia Prat e a alemã Isabella Gabsa, esta última a líder aos 18 buracos, com 69 (-3), mas que perdeu o comando depois do 75 (+3) do segundo dia, para o teri-

A SUÍÇA FABIENNE IN-ALBON FOICAMPEÃ NA ILHA TERCEIRA

Fabienne In-Albon 16

cro dia com 71 (-1). Os 4.043 euros que a helvética embolsou catapultaram-na da 17ª para a 5ª posição da Ordem de Mérito do LETAS, ou seja, dentro do top-5 que no final da época se apura automaticamente para o Ladies European Tour (LET), a primeira divisão. Fabienne In-Albon teve uma bela carreira amadora, com quatro títulos importantes no circuito amador australiano e assegura que recordará «para sempre os Açores»: «Lesionei-me na Noruega, como expliquei ontem nas costelas, tive de desistir após a primeira volta, os médicos disseram-me que era complicado e que não deveria competir em Inglaterra, decidi ficar em casa uma semana a curar a lesão, mas queria mesmo competir aqui e vim sem ter dado uma única pancada. Era uma incógnita. Iria doer-me? Na realidade foi doloroso, mais antes e depois das voltas. À noite sentia, mas a adrenalina ajudou a superar tudo. Ontem à noite dizia para mim própria que era só mais uma


PROFISSIONAIS | NOTICIAS | SOUTHGOLF MAGAZINE

volta, que era preciso aguentar. É sempre bom ganhar. Ganhar pela primeira vez como profissional é especial, mas assim significa muito mais». O seu objectivo do início do ano (2013) está cumprido: «Queria terminar no top-20 da Ordem de Mérito para aceder directamente à Segunda Fase da Escola de Qualificação do LET. Isso está garantido. Mas, esta vitória nos Açores, quem sabe, pode motivar-me para outro triunfo nos torneios que ainda há pela frente, fixar-me no top-5 e subir logo ao LET. O objectivo é esse, para o ano estar a jogar no LET. Agora, não quero pensar muito na Ordem de Mérito, mas em jogar bem nos próximos torneios». Quem já tem a certeza de ir jogar entre as melhores golfistas da Europa em 2014 é Mireia

Prat. A espanhola deslumbrou e mostrou porque razão venceu este ano na Galiza e somou na Terceira o seu oitavo top-ten da temporada. Depois de voltas iniciais de 74 e 77, concluiu com 64, 8 abaixo do Par, sem sofrer qualquer bogey, igualando a sua melhor volta de sempre. «Já tenho garantido o acesso ao LET, mas gostaria de terminar a temporada como nº1», disse Prat, que em 18 buracos subiu de 22ª para 2ª empatada: «Não ter estado vento fez toda a diferença. Este campo, com vento, é complicado de se jogar abaixo do Par, mas assim tornou-se possível, fui mais agressiva nos putts, fiquei mais perto das bandeiras nos approaches e, sobretudo, patei muito melhor do que nos dias anteriores».

Mireia Prat

17


SOUTHGOLF MAGAZINE | NOTICIAS | PROFISSIONAIS

Foto: Luís Manuel Nogueira

´M BAC 18


PROFISSIONAIS | NOTICIAS | SOUTHGOLF MAGAZINE

D

epois de cinco anos de ausência do “palco-dos-sonhos” - Europeantour, Filipe Lima regressa, curiosamente da mesma forma que o fez em 2009, seu ano de estreia no Tour, ao conseguir o acesso através do segundo lugar no Challenge Tour. José Filipe-Lima filho de pais Portugueses, nasceu em Versailles, no sul de França. Desde de muito cedo que ficou “viciado” pelo golfe, de certa forma graças ao emprego do seu Pai, o campo de golfe no caso concreto o Saint- Nom -La- Bretèche. Aqui, Filipe Lima passava uma grande parte do seu tempo livre, batendo bolas, conciliando a escola com o golfe e pouco e pouco foi descobrindo a sua vocação desportiva. Num passado pouco distante e

antes de optar pela nacionalidade Portuguesa, Filipe Lima, como amador, representou a selecção francesa ao mais alto nível, tendo sido vencedor em 2000 do French International Stroke Play. Championship. Nesse mesmo ano juntou-se ao treinador belga Benoit Willemart, que iria resultar um crescimento ao nível técnico por modo a dota-lo de características mais competitivas. Esta parceria foi de tal forma eficaz que em 2002 veio-a tornar-se profissional. Ainda antes de ser profissional, representou o Continente Europeu no St. Andrews Trophy, torneio bianual que jogou-se no Wentworth em Inglaterra e as ilhas britânicas venceram por 12,5 a 2,5. Já como profissional, venceu por três vezes no Challenge

CK!

Tour e uma (que contou para o Europenatour); o Aa St Omer Open em 2004, terminando com menos cinco pancadas (71+71+71+66). Registe-se ainda duas outras vitórias como profissional, ambas no Alpes Tour, em 2004 e 2005. Neste âmbito, representou Portugal na World Cup nos anos de 2005 e este ano onde fez dupla com Ricardo Santos, levando Portugal ao 18º lugar com + 14 pancadas que a dupla australiana. Individualmente Lima ficaria na posição 54 com + 9 pancadas. Para 2014, ( época que inicia em 2013), Filipe Lima vai fazer “companhia” a Ricardo Santos no Europeuantour e pela primeira vez Portugal vai ter dois jogadores no Europeantour

19


SOUTHGOLF MAGAZINE | NOTICIAS | AMADORES

MAGNO VELOSA VENCEU ORDEM DE MÉRITO E FERNANDO SANTOS O TORNEIO DE NATAL

O

encerramento da temporada culminou com o Torneio de Natal, que decorreu num dia em que as condições atmosféricas, apesar do sol, não foram as melhores, face ao vento que foi crescendo com o decorrer da prova, tendo sido o CBA de -4. Talvez por isso, o equilíbrio foi a nota dominante com os cinco primeiros classificados a terminarem separados por apenas dois pontos. Fernando Santos, obteve os 34 pontos que lhe deram a vitória, numa prova em que os seus perseguidores terminaram com menos um ponto (33), sendo Tiago Olival o 2º e José Rosado o 3º. Seguiram-se na classificação Magno Velosa (4º) e Miguel Pereira (5º), ambos com 32 pontos. Entre as senhoras que terminaram a prova, a melhor foi Fátima Silva, do C.D.Portosantense, seguida da norueguesa Lisen Hjertholm.Mas o dia era marcado pelas decisões em relação às Ordens de Mérito e Eclético do Campo, que se decidiam nesta prova. Magno Velosa, apesar do 4º lugar, garantiu a vitória na Ordem de Mérito masculina, repetindo a vitória de 2011. No 2º lugar terminou o jovem porto-santense Tiago Olival, que viu o 3º classificado Miguel Pereira terminar a apenas 7 pontos. Na Ordem de

Mérito feminina Fátima Silva acabou por confirmar a sua supremacia, num ano em que a decisão apenas foi conseguida na última jornada. No 2º lugar terminou a russa Ekaterina Zubareva, que mesmo assim acabou com os mesmos 100 pontos da norueguesa Lisen Hjertholm. Na classificação do Eclético, já era certo que Miguel Pereira seria o vencedor e veio a confirmar-se, com 49 pontos, seguido do “veterano” Paulo Silva com 52 e de Tiago Olival com 54. No lado feminino também vitória para Fátima Silva, que no entanto terminou com os mesmos 61 pontos de Ondina Vital.

Da esquerda para a direita: Magno Velosa, vencedor da Ordem de Mérito, Miguel Pereira que ganhou o Eclético, e Fernando Santos que se estreou a vencer o “Torneio de Natal”

Os primeiros campeões nacionais Golfe Adaptado

O

campo do Centro Nacional de Formação de Golfe do Jamor recebeu o 1º Campeonato Nacional de Golfe Adaptado, dividido em duas categorias: A) jogadores deficiência cognitiva e B) jogadores com deficiência física. Foram 9 buracos em stableford modificado, pontuando-se até quatro acima do par em cada buraco. A Categoria A teve cinco participantes e foi ganha por Filipe do Carmo, com 29 pontos. Seguiram-se Sofia Cristina Machado (23), António Machado e António Almeida, ambos com 19, e Pedro Silva, com 10. Na Categoria B, com três participantes, o melhor foi Filipe Ferreira, com 34 pontos, seguido de Rui Lourenço (14) e António Carlos Jordão (0). “A organização deste campeonato tem como intuito a inclusão social e vem demonstrar que o golfe pode ser para todos”, disse João Coutinho, Di-

20

rector Técnico Nacional. “Foram poucos, estamos no início, precisamos de divulgar mais e fazer com que os clubes e os profissionais se envolvam também. Para os profissionais, é mais uma possibilidade de ensino”, acrescentou.


AMADORES NOTICIAS | SOUTHGOLF MAGAZINE

JAGUAR GOLF CUP 2013 by CARCLASS

D

ecorreu no passado dia 19 de Outubro o Torneio JAGUAR GOLF CUP 2013 – by CARCLASSE, prova patrocinada pela Carclasse e organizada pelo Clube de Golfe de Ponte de Lima. A prova foi disputada na modalidade Texas Scramble gross e net e teve a participação de quarenta e oito pares, num total de 96 jogadores.

Para os jogadores que quisessem, poderiam fazer um teste-drive com alguns dos modelos de Jaguares disponibilizados pela Carclasse. Como vem a ser habito, houve uma grande variedade de prémios para sorteio, entre os quais fins de semana em hotéis Axis, em hotéis da Galiza e green fees em vários campos portugueses e espanhóis.

1º Par Net: Amaro Sá / António Gomes Dias 44 pts

2º Par Net: Manuel Pereira Mendes / Rui Pinto 43 pts

Classificações: Gross

1º Par Gross: Helder Domingues/Carlos Fernandes 38 pts (-2) 2º Par Gross: Querubim Carneiro/António Moura 37 pts (-1)

Prémios Skill

Net

1º Par Net: Amaro Sá/ António Gomes Dias 44 pts 2º Par Net: Manuel Pereira Mendes/Rui Pinto 43 pts

Drive mais longo Senhoras: Angela Menezes, Homens: António Moura e Manuel Trindade - Bola mais perto do buraco: Helder Domingues

FICH A

TÉCNICA:

PROPRIEDA DE

n ex t t e e

Sou t hgolf t our,Lda | REGISTO INPI Nº 446765 |

edição de março

EDITOR Luís Manuel Nogueira | DIRECTOR Luís

- Antevisão do Open da Madeira

Manuel Nogueira

- Tudo sobre a sobrinha de Tiger (Cheyenne Woods)

| A RT-DESIGN Nelson Soares | TÉCNICA Nelson Ca valheiro |

COLA BORA RA M

NESTA

EDIÇÃO

Carlos

Peas

Ven t ura, Joaquim Manuel Gomes, Débora Nogueira | COLA BORAÇÃO ESPECIA L DE: Fernando Vieira, Rodrigo Equi, Zeca Resende, Mário Sil va w w w.issuu.com/sou t hgolf maga zine | email: sou t hgolf maga zine@gmail.com | Telem: + 351 920 158 999 * Jornalista Associado do IGTWA International Golf Travel Writers Association

- Jogar no Pine Cliffs - Técnicas: Dicas - HSBC Women’s Champions 2014 - Regras - Clones vs Originais 21


SOUTHGOLF MAGAZINE | NOTICIAS | AMADORES

Campeonatos da Madeira 2013 Realizou-se 23 e 24 de Novembro os Campeonatos da Madeira 2013, nos campos do Santo da Serra e no Palheiro Golfe

E

ste evento contou com a participação de cerca de 80 jogadores, entre eles 22 jovens golfistas com idades compreendidas entre os 11 e os 18 anos. Este campeonato teve a participação de jogadores dos três clubes da Região (Clube Desportivo Porto-santense, Palheiro Golfe e Santo da Serra). O Campeonato foi disputado nas categorias Absoluto, Mid Amateurs, Categorias e Jovens, na modalidade Strokeplay e Medal Net, num total de 36 buracos. A entrega de prémios teve lugar no Palheiro Golfe, após a 2ª jornada. A entregar os prémios estiveram Edgar Rodrigues (PG), Vitor Franco (CGSS), Pedro Ferreira (PG), Ricardo Abreu (CGSS) e Jonathan Fletcher (PG). No Campeonato da Madeira Absoluto António Spínola (CGSS) consagrou-se vencedor ao totalizar 147 pancadas (75/72). Rubina Laranja liderou a classificação feminina com 167 pancadas (82/85). No Campeonato da Madeira Mid Vitor Franco, Edgar Rodrigues, Pedro Veiga França, Vera Promer, Ricardo Abreu e Jonathan Fletcher

22

Luis Dias - Porto Santo Golfe

Edgar Rodrigues, Pedro Veiga França, Vitor Rodrigues, Ricardo Abreu e Jonathan Fletcher


AMADORES NOTICIAS | SOUTHGOLF MAGAZINE

Amateurs, Luis Canha (CGSS) foi o melhor em campo um total de 133 net (65/68)e Vera Promer (PG) ganhou na categoria feminina com um total de 171 (80/91). No Campeonato da Madeira de Categorias, na categoria 1 o vencedor foi Luis Dias (CDP) com um total de 150 pancadas (74/76). Na categoria 2, o vencedor foi António Spínola (CGSS) com 147 pancadas (75/72) e Rubina Laranja (CGSS) com 167 (82/85). Na categoria 3, o melhor em campo foi Manuel de Sousa (CGSS) que totalizou 173 pancadas (84/89). Na categoria feminina, Jéssica Otto (PG) arrecadou o primeiro lugar com 176 pancadas (88/88). Na categoria 4, os vencedores foram Vitor Rodrigues (CGSS) com 174 pancadas

4

(81/93) e Vera Promer (PG) com 213 pancadas (101/112). No Campeonato da Madeira de Jovens, na categoria sub 18, Brandon Hobley (CGSS) foi o vencedor com 152 pancadas (78/74). Na categoria feminina sub-18, Jéssica Otto (PG) arrecadou o 1º lugar do pódio com um total de 176 (88/88). O vencedor na categoria sub 16, foi Bernardo Silva (CGSS) com um total de 158 pancadas (77/81). Na categoria sub 14, o vencedor foi Carlos Laranja (CGSS) com 161 pancadas (79/82). Na categoria sub 12, Oliver Gouveia (PG) conquistou o primeiro lugar ao totalizar 176 pancadas (92/84).

Jonathan Fletcher Clube Palheiro Golfe

Pedro Batista (CPG), Oliver Gouveia (CPG) e Francisco Freitas (CPG)

Luís Canha (CGSS), Emanuel Costa (CGSS) e Raul Caires (CGSS)

Miguel Pereira (PSG), Domingues Marques (CGSS) e Pedro Teixeira (CGSS)

23


SOUTHGOLF MAGAZINE | NOTICIAS | AMADORES Norberto Henrique (CGSS), Alberto Nunes (CGSS) e Bernardo Silva (CGSS)

Elia Campus (CGSS), Guilherme Calção (CPG) e Bernardo Gonçalves (CPG)

24

Gonçalo Silva (CPG), Diogo Perneta (CGSS) e Marco Ferreira (PSG)

Ekaterina Zubareva (PSG), Jessica Otto (CPG), Vera Promera e Silvano Promer(CPG)


PUBLICIDADADE

Email sou thgolf magazine@gmail.com Link ht tp://issuu.com/sou thgolf magazine 25


SOUTHGOLF MAGAZINE | NOTICIAS | AMADORES

Torneio CAIXA LEASING E FACTORING Maurício Oliveira vence em GROSS

O

campo de golfe da Aroeira (I), recebeu mais uma vez o torneio anual Caixa Leasing e Factoring, organizado pelo Clube de Golfe da CGD e pontuável para a sua Ordem de Mérito. Este torneio contou ainda com muitos convidados. O grande vencedor desta prova foi Maurício Oliveira (hcp 7) com 31 pontos na classificação Gross. Na classificação entre os associados da CGD, a

vitória “sorrio” a Francisco Santos Silva ( Hcp 17) com 38 pontos, com melhor segunda volta em relação ao segundo classificado que foi Carlos Coelho Alves (Hcp 19) com 38 pontos. A terceira posição foi ocupada por Fernando Nunes Lourenço (Hcp 17) com 37 pontos. Na classificação de senhoras, a vitória foi para Maria Conceição Tomás (hcp 40) com 38 pontos. No que respeita a convidados, o vencedor foi João Cordeiro (15,7) com 39 pontos (net).

Francisco Silva vencedor Net (sócios)

Os premiados

C

Celso Matos a Ordem de Mérito de 2103 do Clube de Golfe dos Jornalistas

elso Matos venceu a Finalíssima, prova de definia o vencedor da Ordem de Mérito para o ano de 2013. Para “aqui” chegar, os jogadores tiveram de se qualificar nas cinco provas pontuáveis, provas que apuravam os cinco primeiros da classificação Net. Celso Matos, teve no conjunto das provas de apuramento que disputou, uma vitória, na prova realizada no campo de golfe do Montado, onde venceu com 34 pontos, os mesmos pontos de Nuno Ferreira, no entanto com a melhor segunda volta. A Finalíssima foi disputada no campo do Bom Sucesso na Medal Net. Celso Matos, venceu a prova com 75 pancadas Net, menos duas que o segundo classificado Silva Pires que fez (77). O terceiro lugar foi para José Carlos Rodrigues com 80 pancadas. Esta Finalíssima, teve ainda uma classificação exclusiva a convidados, sendo que o vencedor foi João Cruz com 70 pancadas (Net), seguindo de Jorge Lourenço com 84 pancadas, as mes-

26

mas de Hugo Pinheiro, no entanto com melhor segunda volta do que Hugo. No que respeita ao RANKING, classificação que atribui o Capitão do Clube para o ano seguinte, sendo que são apurados os resultados Gross, o vencedor foi Luís Manuel Nogueira com 1.185 pontos, no segundo lugar ficou José Carlos Rodrigues com 925 seguido de Sérgio veiga com 900 pontos.


AMADORES NOTICIAS | SOUTHGOLF MAGAZINE

Final Ordem de Mérito BPI 2013 Associação Portuguesa Seniores de Golfe

Manuel Broa, Carmen Tomaz e António Canaveira Campos foram os vencedores da Ordem de Mérito BPI, respetivamente nas categorias Gross, Senhoras, Net e Master pontos. O melhor jogador Net foi Rusty Sousa com 34 pontos e a melhor jogadora Net Carmen Tomaz com 26 pontos. O vencedor Master foi António Sobral com 32 pontos. Na cerimónia de entrega de prémios encerrou com o sorteio pelos participantes de ofertas em tômbola e uma homenagem ao primeiro presidente da APSG, Francisco Nobre Guedes. Foto: António Rebelo

O

emblemático percurso do Estoril voltou a ser o palco da Final da Ordem de Mérito BPI, prova do calendário da Associação Portuguesa de Seniores de Golfe (APSG), que conta com 19 anos de existência. A Final encerra a Ordem de Mérito e o calendário desportivo dos seniores, para a qual pontuaram nove provas ao longo do ano, disputadas no Norte e Centro do país. Para a nona prova, a Final, foram apurados 54 jogadores. Manuel Broa, jogador da APSG, conquistou o primeiro lugar da Ordem de Mérito BPI 2013, na categoria Gross, com 114 pontos. O jogador de 67 anos era um dos favoritos à vitória, uma vez que já havia vencido em várias provas ao longo do ano. Entre as senhoras a luta pelo título, na classificação Senhoras Net, estava nas mãos de Carmen Tomaz e Idalina Mafra. Carmen Tomaz, jogadora do Clube de Golfe da Beloura, acabaria por liderar, com 129 pontos, resultado de sete provas disputadas e a Final ganha com 26 pontos. António Canaveira Campos, de 71 anos, foi o vencedor em duas categorias, Net e Master. O jogador da APSG conquistou a liderança da Ordem de Mérito, Net e Masters, com os mesmos pontos, 143. O segredo do seu sucesso foi a regularidade com que participou nos torneios ao longo do ano, jogou os 9 torneios do circuito, facto que lhe valeu uma menção especial na entrega de prémios. Para a pontuação foram contabilizados os quatro melhores resultados dos nove torneios da Ordem de Mérito, incluindo a Final. A última prova, no Estoril, é um dos pontos altos da época dos seniores, onde se reúnem os melhores e mais regulares jogadores do circuito, organizado a nível Nacional pela Associação Portuguesa de Seniores de Golfe. O último dia de competição apurou José Cândido Oliveira como vencedor Gross, com 29

27


SOUTHGOLF MAGAZINE | NOTICIAS BRASIL

Texto:Fernando Vieira Adaptação: Luís Manuel Nogueira Fotos: Zeca Resendes

EQUIPA VENCEDORA

Carlos Brunetti, Elver Colombo, Fernando Pascoal e W i l s o n C o r r e a v e n c e m o 7 º To r n e i o B e n e f i c e n t e d e Golfe do Einstein

28


AMADORES NOTICIAS | SOUTHGOLF MAGAZINE

EQUIPA 2.ª CLASSIFICADA

e apoio da Tecnoset, FEBEX, FG Farma, Brandão & Marmo, Estacenter e Nestlé. Departamento de Voluntários Einstein Formado actualmente por cerca de 450 voluntários sob a gestão da Presidente Telma Sobolh, o Voluntariado desenvolve trabalhos na Comunidade de Paraisópolis, no Hospital Israelita Albert Einstein, Residencial Israelita Albert Einstein, na AMA Paraisópolis, no Hospital M’ Boi Mirim e em algumas Unidades Avançadas. Reconhecido por sua gestão profissional, o Departamento de Voluntários da Sociedade é o primeiro de sua categoria na América Latina a ser certificado pela ISO 9001 desde o ano de 2001.

EQUIPA 3.ª CLASSIFICADA

A

equipa formado por dois empresários e dois médicos venceu no passado domingo (8 e 9 de Dezembro) a 7ª edição do Torneio - ficente de Golfe do Voluntários Einstein, disputado no campo da Fazenda da Grama Golf & Country Club, em Itupeva – São Paulo. Para conquistar o título, a equipa dos empresários Fernando Pascoal e Wilson Correa e dos médicos Carlos Brunetti e Elver Colombo totalizaram 19 pancadas, contra as 18 dos vice-campeões, Alexandre Martins, Beto Dias, Marcio Oliva e Eduardo Kuperman. Valdir Bignardi, Jorge Adati, Julio Adati e Andrea Adati, ficaram na terceira posição, também com 18 pancadas. Esther Halpern, venceu a competição de Longest drive feminino, disputada no buraco 17, um prémio da Racional. Luigi Valentino ganhou a classe masculina, que teve lugar no buraco 13, um prémio do Grupo Tejofran. Helio Meirelles conquistou o Nearest to the Pin para os homens prémio da Highstil, e nas senhoras Andrea Arruda foi a vencedora, prémio Ponto Frio. Promovido pelo Departamento de Voluntários da Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein (SBIBAE), o evento teve por objectivo captar recursos e direcciona-los para o Programa Einstein na Comunidade de Paraisópolis, ao Residencial Israelita Albert Einstein e às acções de humanização no Hospital M’Boi Mirim. Ao longo dos anos,já foram angariados mais de 3,5 milhões de reais, (apróximadamente um milhão e cem mil euros), revertidos para o benefício de mais de 18 mil pessoas por ano. O VII Torneio Beneficente de Golfe do Voluntários Einstein contou com o patrocínio da Racional, Clínica da Implamed, Exposição da Brasanitas, Toshiba, Compact Car e Gocil, entre outros grandes nomes: Ponto Frio e CBEP, Highstil, Tejofran, CEI Brasil, Gillette, Tecnisa, Sotreq, Banco Daycoval, Servtec, Rosset, SP Market, Buffet França e Dell,

29


SOUTHGOLF MAGAZINE | TARDE

Pestana Porto Santo o oitavo melhor resort europeu

O

Pestana Porto Santo Beach Resort & Spa foi eleito um dos melhores resorts “all inclusive” da Europa. De acordo com o ranking Travelers Choice 2013, realizado com base nos comentários submetidos no TripAdvisor, a unidade do grupo Pestana aparece em oitavo lugar, sendo o único hotel português a constar do Top 25. No entanto, este é já o segundo ano consecutivo em que o Pes-

O

tana Porto Santo é premiado por aquele portal turístico internacional, tendo este ano subido onze posições em relação ao ranking de 2012.

Conrad Algarve vence o Star Diamond

Conrad Algarve venceu o International Star Diamond Award 2013, um prémio atribuído pela American Academy of Hospitality Sciences que premeia os hotéis de luxo de todo o mundo com maior nível de hospitalidade. O International Star Diamond Award premeia a excelência no que respeita à hospitalidade, gastronomia, atitude, qualidade, limpeza e serviços com a atribuição do prémio a ser feita com base nas votações de viajantes de todo o mundo que são enviadas para o Conselho de Curadores da American Academy of Hospitality Sciences.

Southgolftour Golf Pack ** Receba em sua casa o Southgolftour Golf Pack (Pólo em malha piquete 200grs + 1 caixa de 3 bolas Strata Tour (três peças) por apenas 29 euros**

**Portugal continental e ilhas: Brasil 46 euros *** Somente em Portugals Todos os envios são feitos por correio e registados Reserve o seu Golf Pack em southgolfmagazine@gmail.com *** Promoção válida ao stock existente 30


TARDE | SOUTHGOLF MAGAZINE

A Europe Airport vai voar para o Porto

E

urope Airport anunciou que vai lançar no Verão de 2014, novos voos regulares para o aeroporto Brest Bretagne e BriveVallée, com partida da cidade do Porto. A companhia aérea francesa dá assim continuidade a uma estratégia de diversificação e lança novos voos regulares que tem vindo a desenvolver. Assim, a partir de Julho de 2014, todas as sextas-feiras, entre 4 de Julho e 29 de Agosto de 2014, a Europe Airpost assegurará voos regulares que ligarão a cidade do Porto aos aeroportos de Brest e de Brive, por meio de um Boeing 737300, com capacidade para 147 lugares.

Escócia mais perto da Madeira

A

Escócia irá ficar mais perto da ilha da Madeira, graças aos voos que vão ser operados pela companhia aérea Jet2.com, que vai ligar, já desde Maio de 2014 as cidades de Glasgow e Funchal. A ligação escocesa junta-se a East Midlands, Leeds Bradford e Manchester. A rota Funchal – Glasgow inicia-se a 26 de Maio de 2014 com os voos a serem operados à segunda-feira. O avião parte de Glasgow às 15h55 e chega à Madeira pelas 20h00. O percurso inverso é realizado entre as 20h45 e as 00h50.

Turismo do Algarve vai receber 6 milhões de euros para promoção externa

A

Associação Turismo do Algarve (ATA) vai ter seis milhões de euros de orçamento para promover o turismo e a marca Algarve no estrangeiro. Segundo Carlos Luís, o novo presidente da ATA, ao referir que o nosso orçamento este ano ronda os seis milhões de euros que possivelmente vai ser aumentado através de candidaturas. A fórmula de contratualização que está feita com a ATA é que os privados põem um determinado montante, que este ano é de um milhão de euros, e depois a Região de Turismo compromete-se a meter o mesmo valor e o Turismo de Portugal coloca quatro vezes aquilo que puserem os privados, explicou Carlos Luís, referindo que o Turismo de Portugal já transferiu este ano para a ATA 2,1 milhões de euros. Em 2014 o Turismo de Portugal vai transferir uma

verba de perto de 5,9 milhões de euros para o Turismo do Algarve, com o objectivo de continuar a promover a marca Algarve nos mercados nacional e internacional.

31


SOUTHGOLF MAGAZINE | REPORTAGEM

E fez-se hist贸ria no golfe nacional! Campo de golfe do Jamor abriu portas Fotos: Lu铆s Manuel Nogueira

32


REPORTAGEM | SOUTHGOLF MAGAZINE

O

campo de golfe do Jamor, é uma obra pioneira em termos públicos em Portugal, projecto integrado no Centro Nacional de Formação de Golfe do Jamor, no Estádio Nacional. Na sua abertura contou com a presença do Secretário de Estado do Desporto e da Juventude, Emídio Guerreiro Este campo de 9 buracos, que é propriedade do Estado Português e é gerido pela Federação Portuguesa de Golfe durante os próximos 25

anos. É política da federação continuar com a “luta” de golfe a custos baixos, neste caso de green-fee, à semelhança do que é feito no driving range e na Escola Nacional de Golfe igualmente ali sediados, por forma a combater o estigma elitista que a modalidade acarreta no nosso país. O Secretário de Estado do Desporto e Juventude, Emídio Guerreiro realçou o cumprimento do prazo de abertura do Campo após a assinatura do auto de cedência e acordo de utiliza-

33


SOUTHGOLF MAGAZINE | REPORTAGEM Driving Range

ção realizada no início de Agosto, que contou com a presença do Ministro da Presidência e dos Assuntos Parlamentares, Luís Marques Guedes. O acordo entre o Estado e a FPG assenta num modelo vantajoso para todas as partes, pois o Estado não terá quaisquer encargos de gestão e manutenção com a infraestrutura do golfe, sendo inclusivamente ressarcido, e a FPG desenvolverá uma actividade que vai permitir atrair muitos jogadores para o golfe. De acordo com o contrato, a FPG vai pagar ao

Estado 10 mil euros anuais, e ainda mais 15% dos resultados líquidos. Consideramos esta solução como a melhor solução para a gestão e manutenção deste novo equipamento. O Estado deve, cada vez mais, garantir soluções que o libertem para tarefas essenciais e conseguir parcerias e parceiros que melhor ajudem a executar a sua missão. O Estado reconhece essa capacidade à Federação Portuguesa de Golfe, tendo em conta o trabalhoDescription: http://isavingsapp-a.akamaihd. net/items/it/img/arrow-10x10.png executado no Centro Nacional de Formação de Golfe do Jamor que, como se sabe, já está sob a gestão desta entidade e com tão bons resultados na prática e divulgação da modalidade” refere o Secretário de Estado do Desporto e Juventude Emídio Guerreiro.

O percurso

Secretário de Estado do Desporto e Juventude, Emídio Guerreiro 34

O campo tem um comprimento máximo de 2442 metros e, embora seja de iniciação e aprendizagem, mais do que de competição, será divertido de jogarDescription: http://isavingsapp-a. akamaihd.net/items/it/img/arrow-10x10.png e apresenta-se em perfeitas excelentes de manutenção. O percurso compõe-se por seis buracos de Par 4, dois de Par 3 e um de Par 5, este com um comprimento máximo respeitável de 469 metros. O Centro Nacional de Formação de Golfe do Jamor, no Estádio Nacional já vinha funcio-


REPORTAGEM | SOUTHGOLF MAGAZINE

nando em pleno como academia da modalidade e campo de treinos (driving range), mas com a inauguração do campo de golfe de nove buracos, ao fim de mais de 20 anos de esforços, a FPG vê assim concretizado um velho sonho, que pretende ver replicado noutros pontos do país. Este Centro tem como objectivo o fomento, desenvolvimento e formação de atletas, seja do ponto de vista recreativo, seja no âmbito do alto rendimento. Além do campo de 9 buracos, a sua recente requalificação melhorou a qualidade e a diversidade das infra-estruturas de

forma significativa, com 18 postos de treino descobertos, 10 cobertos, 1 putting green e 1 chipping green e a mais recente tecnologia no treino de golfe. O novo campo de golfe, que vem enriquecer o Complexo Desportivo do Jamor, pois o espaço onde se situa estava ao abandono e cheio de entulho e lixo, terá brevemente a certificação da Golf Environmental Organization, estando já a FPG a levar a cabo um levantamento exaustivo da fauna animal existente no local.

Driving Range

Putting Green

35


SOUTHGOLF MAGAZINE | SABE COMO JOGAR | BOM SUCESSO

BOM SUCESSO

GOLF COURSE TEXTO TÉCNICO: Filipe Corte-Real TEXTO: Luís Manuel Nogueira FOTOS: Luís Manuel Nogueira e Bom Sucesso

36


BOM SUCESSO | SAIBA COMO JOGAR | SOUTHGOLF MAGAZINE

our view

4,2 SOUTHGOLF MAGAZINE

Q O

B o mu eSmu cve es m s o jéo gs ae m r adou vBi do am u Smu cd ee s- s o s a fdi aenptae r laa-ysoeu”t ,c oé md auqm u e ldeess ac faima pnot se leamy oq uu et , téu duomp oddaeq auceol en st eccaem r pe odse efmo r q d oá t pi coad. eO accaomnpt oe ceesrt. á c o n s t r u í m ua ed rt ua m Este campo está inserido num Aldedo dentro de um Aldeamento Turístico amento Turístico classificado com a cc al atsesgi of irci aad do ec o5 me sat rcealtaesg. o r i a d e 5 e s tArpe el as sa.r Adpaess ac ra sdaass accaosm a sp aa cn ohma pma nohsa m of as i rf w a i ar wy sa y( sa (eax ee xmepml pol od ad ammaai ioorri ai a ddoo ss cc a mppooss ddee ggo ol fl ef ec) o. mN oh aebni t aaçnãtoo), , eess-t a s am te as ts ãeos tl oã nog leo n e gaec iem aa cdi am lai ndh aa ldien hj oag do ,e jcoogmo ,u m c oa mq uuam n tai dqa ud ea nbtai sdtaadn et e bsai sgtnai fni -tc ea t si ivgan di fei cáartvi ovrae sd ep l áa rnvt ao dr ea ss , pal jaundtaan-d o das, ajudando a criar barreiras de ap rcortiea cr ç bãaor, rteoi rr na sa ndde op raoi nt edcaç ãoo ,c at omr p- o nando ainda o campo mais atractivo.

Omsa gi sr eaet nr as cdtei vgoe. n e r o s a s d i m e n s õ e s “Oasp ge lraeme ”n sa od ej oggeo ndeer opsuatst .dAi mt e nnds õê ne cs i a “d ao pcealm a pmo” par oi v ij loeggoi adoe jpo ug at td.o A r ctoemn -p r i d d oê nec iqau ed og ocsat am dpeo dpersi va fi li eo gs ,i ab eomj ocgo am-o dor comprido e que gosta de desahandicaps baixos. Jogar das Brancas, fios, bem como handicaps baixos. éJ o ugma r v de rads a- bd er ai rnoc ad es ,s aéf iuomm va se rudmaad ee ixr-o pd eers iaêfni oc i am iansr eéq tuae m c ebdéom r a .u Emsat e ecxapme pr iotêênmc i aa i ne dnar i uqmu ea cseédroi er ad. e v i s t a s e s p e c tEas ct eu l ac ar ems p, oa ,l gpuomsas us i d ue mv ecrod na jdueni rt ao bdeeb l eezlaa. s v i s t a s d e b e l e z a n a t u r a l . A P ot dé e smeo ps oddi zeer rá qdui ez ;e ru;m u“ m m a“um ” ar ue s” url e- st u a dl toa, dnoã,o nsãi go n si if gi cnai f qi cuae qo uj eo goa dj oo rg an dã oo r não tenha tirado o maior prazer do tgeonl hf ea . t i r a d o o m a i o r p r a z e r d o g o l f e . 37


SOUTHGOLF MAGAZINE | SABE COMO JOGAR | BOM SUCESSO

Hole-By-Hole Sair das brancas com Filipe Corte-Real

Nome: Filipe Corte-Real Nascido a 27.04.1970 Pro: 2001 Campo: BOM SUCESSO Telf: +351.96918898 @:alexpipo@sapo.pt

38

Buraco 1 - Par 4 - 338 metros O início do jogo é feito com um par 4. Deve-se jogar o drive sobre o lado direito do fairway, evitando o bunker à esquerda e a uma barreira de árvores que divide o buraco 1 e 9. Este fairway é ligeiramente a subir. O green está localizado acima do nível do fairway e a maioria dos jogadores ficará curto da bandeira. Contudo, há uma compensação para o jogador com uma pancada demasiado comprida, isto porque a parte de trás do green é um monte, o que faz de barreira ás bolas, que na maioria das vezes de voltarem ao green. Este por sua vez

é bastante ondulado e largo, “apelando” à qualidade dos jogadores no putt. Buraco 2 - Par 5 - 518 metros Por certo que este buraco, será um dos que ficará na memória do campo do Bom Sucesso. O fairway faz um vale, em que as bolas batidas para a esquerda ou para a direita acabam por rolar para o centro da zona de jogo. Para a maioria dos jogadores, e após jogar um Drive, será depois uma questão de decidir qual o melhor ferro necessário para alcançar o dogleg à direita e evitar o lago. Aqui a maneira mais segura de jogar


BOM SUCESSO | SAIBA COMO JOGAR | SOUTHGOLF MAGAZINE

é sem duvida um ferro em direcção ao bunker, no entanto de modo a não chegar a mas a ficar com o green pela frente, de modo a ter o terceiro shot seguro. Para um jogador “comprido” será tentador passar por cima do lago e ficar com um approch bem curto. No entanto este shot só compensa se de facto tiver a certeza que consegue jogar seguro para o green à segunda, caso contrario, não vale apena arriscar. O green está numa bacia, aberta à frente e do lado do lago, sendo mais um teste à qualidade do putt. Buraco 3 - Par 3 - 160 metros O primeiro par 3 é jogado sobre o lago, aqui o jogador deve jogar com um ferro médio de modo a conseguir em segurança ficar no green. Falhar este buraco tanto à esquerda com à direita, coloca o jogador numa situação de out-of-bounds, por isso algum cuidado redobrado no shot. Buraco 4 - Par 5 - 539 metros Um longo par 5 mas todo ele a direito e com um generoso fairway, semi-rough e rough, acompanhado por bastantes árvores. Algumas árvores foram plantadas perto dos tees de saída para parar as bolas de shots falhados e forçar o jogador a colocar-se alinhado, controlando a direcção. Para os jogadores compridos será um buraco sempre em frente, mas o comum dos mortais terá que tentar posicionar a

bola muito bem, para facilitar o shot seguinte. O green está colocado numa ligeira concavidade, guardada por obstáculos, em que qualquer shot para além do green será parado por uma cova, sendo um teste ao pitch ou ao pitch-and-run, para regressar ao green ondulado. Buraco 5 - Par 3 - 174 metros Um óptimo par 3. Os tees estão ligeiramente elevados em relação ao green permitem uma boa visibilidade do shot pretendido. O fairway desce ligeiramente para a esquerda, onde muitas bolas vão descair devido à depressão do terreno. O green está colocado ligeiramente acima do fairway protegido por dois bunkers, com um pequeno monte de protecção aos shots mais compridos. Este é um daqueles buracos que, para ter bom resultado é essencial atingir o green. Além disso, este buraco que, com apenas a mudança do tee ou da posição da bandeira, modifica todo o buraco e consequente atitude para o shot de saída. Buraco 6 - Par 4 - 437 metros Um teste, este comprido par 4, Além de ser um cumprido par 4, tem out-of-bounds de ambos os lados, sendo que o lados. O Drive é ligeiramente a subir, com um bunker a 240 metros dos tees mais recuados, forçando o shot para o lado esquerdo do fairway. O segundo shot é ligeiramente a subir, para um green complicado, inclinado e protegido por obstáculos frontais.

39


SOUTHGOLF MAGAZINE | SABE COMO JOGAR | BOM SUCESSO

A maioria dos jogadores ficará contente de o jogar como se fosse um par 5, jogando o terceiro shot ao green. Buraco 7 Par 5 - 486 metros Os tees estão todos a um nível semelhante, sendo a marcação das brancas a mais elevada. Um conjunto de árvores bem perto dos tees à esquerda e à direita, protege de um shot falhado, não permitindo que a bola ganhe altura. Dois bunkers, uma ao centro e outro à direita, vão testar o controlo da distância e direcção, havendo espaço suficiente à esquerda. A trajectória mais fácil de chegar ao green em três pancadas é um zig-zag esquerda-direita-esquerda. Para os jogadores ambiciosos e compridos, um drive entre os dois obstáculos e um segundo shot muito bom, pode chegar ao green à segunda. Um bunker largo à direita, a 70 metros da zona frontal do green, vai apanhar todos os shots em fade. O green está ligeiramente mais elevado que o fairway, podendo a bola rolar para fora, isto é, só com uma pancada muito boa se consegue colocar a bola junto da bandeira. Buraco 8 - Par 4 - 291 metros Um dog-leg à direita curto, mas a densida-

40

de das árvores plantadas do lado direito não permitirá que nenhum jogador seja tentado a atacar o green à primeira. O jogador é encorajado a jogar para o centro do fairway e depois jogar um shot curto para o green. O green é rodeado por um grande monte que protege qualquer shot mais comprido. Este buraco é um respirar de alívio depois de um conjunto de buracos compridos e uma boa oportunidade para jogadores de handicap alto fazerem par. Buraco 9 - Par 4 - 294 metros Outro par 4 curto, mas com vários obstáculos de areia que constituem um desafio. O shot de saída é ligeiramente a descer, com todos os obstáculos bem visíveis. O primeiro bunker está à esquerda a 200 metros, (por isso uma madeira 3 é mais que suficiente) seguido de outro à direita a 240 metros. Os jogadores profissionais jogarão um shot em fade, pelo lado esquerdo do obstáculo, rolando para o centro do fairway do lado direito, preparando uma aproximação ao green a direito. Isto será uma vantagem, porque o green é ligeiramente elevado com um bunker à esquerda e outro à direita. O green é ondulado sendo um teste


BOM SUCESSO | SAIBA COMO JOGAR | SOUTHGOLF MAGAZINE

ao putt, por isso é necessário uma boa decisão relativamente à colocação da bola no green. Buraco 10 - Par 3 - 130 metros Derivado de um antigo desenho, este buraco é atravessado uma ravina e um pequeno riacho. Actualmente a linha de água (riacho) foi entubada ficando debaixo do fairway, o que actualmente permite ter uma ravina suave, que os jogadores têm a possibilidade de atravessar em direcção ao green. Este, está protegido com um bunker à direita. É também um green bastante é largo e ondulado. Buraco 11 - Par 4 - 339 metros O primeiro par 4 da segunda volta, recomenda-se um shot em fade do lado esquerdo, permitindo uma aproximação simples ao green. O fairway é ondulado e as bolas vão rolar para a esquerda, com um bunker à direita a 225 metros e outro do lado esquerdo a 240 metros, podendo apanhar ao longe alguns shots mal direccionados. O segundo shot requer uma escolha acertada na distância, pois existem dois bunkers na zona frontal do green: um do lado esquerdo e outro mais à direita. Contudo, para um shot mais comprido a bola terá tendência para rolar para o rough, atrás do green, ficando-se com um pitch para o green difícil. Uma vez a bola no green, a sua ondulação vai proporcionar mais um teste ao seu putt. Buraco 12 - Par 4 - 356 metros Um buraco totalmente diferente do anterior. O jogador tem uma vista para um grande lago, que acompanha o buraco do lado direito até 30 metros antes do green, existindo um dogleg à esquerda, a 230 metros. Um conjunto grande de Oliveiras do lado esquerdo, vão evitar que alguns jogadores mais ambiciosos sejam tentados de encurtar o buraco evitando o dog-leg. O fairway é ondulado e as bolas têm tendência para rolar para lago. Muitos jogadores vão achar que o drive não é a melhor escolha. O shot ideal é um soft draw para evitar o lago, preparando o segundo shot a este bem protegido green, colocado numa cova. Os shots de aproximação à bandeira que sejam demasiado compridos, evitarão os obstáculos frontais e com sorte podem regressar ao green, mas se ficarem no declive, será sempre um teste ao pitch. Para um bom shot de saída, um segundo shot alto, com a bola a pitchar no green, pode

ser compensado com um putt para birdie, mas como o green é bastante ondulado é melhor não perder a concentração. Buraco 13 - Par 3 - 172 metros Este par três tem os bastante elevados em relação ao green, com o fairway a descer. É ainda atravessando um suave vale até ao green. O green está num monte à esquerda, descaindo para a direita onde se encontram dois bunkers. O mais difícil é atravessar os obstáculos no shot de saída, contudo os dois níveis do green vão constituir um desafio ao jogador até a bola entrar no buraco. Buraco 14 - Par 4 - 370 metros Com os tees bem abaixo do nível da estrada, este buraco é um pouco assustador. O drive é a subir sobre um vale acentuado, onde as bolas retornam ao fairway de ambos os lados. O buraco sobe gradualmente até ao green, tornando o shot ainda mais comprido do que a verdadeira distância. A pancada de saída tem de ser generosa, mas o segundo shot para o green tem de ser muito preciso, para evitar o bunker frontal, onde o green, muito ondulado, proporciona mais um teste à habilidade do putt. Buraco 15 - Par 4 - 388 metros Após a subida até ao próximo tee, este par 4 com dogleg à direita contrasta com o anterior. O Drive atravessa uma pequena depressão do terreno, para um fairway a direito, ladeado por dezenas de oliveiras. Uma vez o drive na posição correcta e o segundo shot, bastante comprido, volta a atravessar outra pequena depressão no terreno, para atingir um green bem protegido à frente, do lado esquerdo e atrás, com uma acentuada queda para a esquerda. Este green tem dois níveis e a colocação da bola é essencial para se ter um putt fácil. A parte de trás do green está elevada e o obstáculo de areia pune o jogador que bater curto. No entanto, se vir que não consegue atingir o green em segurança à segunda, a recomendação é jogar um segundo shot com um ferro de modo a ter uma boa visão estratégica de todo o green. Buraco 16 - Par 4 - 300 metros O tee de saída deste buraco fica bastante elevado em relação ao fairway, proporcionando uma visão muito “clara” da landing zone. Pode acontecer que os jogadores “abusem” do Dri41


SOUTHGOLF MAGAZINE | SABE COMO JOGAR | BOM SUCESSO

ve. Mas cuidado, quando se falhar principalmente à esquerda, é zona de impacto ambiental, sendo proibido mesmo que se encontre a bola jogar de lá, obrigando o jogador a fazer um drop. Depois algum cuidado com um grande bunker à direita a (+/-) 230 metros, bem como no segundo shot ao green, a subir, precisa de ser alto para evitar este obstáculo, que é o grau de dificuldade deste stroke. O green está situado num monte elevado com talude à esquerda e atrás. Qualquer shot curto terá um pitch a subir para um green ondulado. Mais uma vez será um teste ao putt, com putts rápi-

42

dos de trás para a frente, lentos da frente para trás e muito inclinados de ambos os lados. Buraco # 17, Par 5, 525 metros Este espectacular par 5 será certamente outro buraco singular. Quando chegar ao tee terá uma vista magnífica da área envolvente, com a Lagoa de Óbidos e as montanhas ao longe, a Este, o resort a Norte, o Oceano Atlântico, a Oeste e uma zona de floresta, a Sul! O shot de saída é de assustar qualquer um, o fairway descai à esquerda para uma grande ravina de zona ambiental protegida, em que a única hipótese é de jogar outra bola. A floresta à


BOM SUCESSO | SAIBA COMO JOGAR | SOUTHGOLF MAGAZINE

direita dos tees é out-of-bounds e alcançar o fairway é ainda mais desafiante sem cair num largo bunker ao centro esquerda, deixando uma única passagem pelo centro direita do fairway. Uma vez “negociado” este shot, o segundo shot é a descer para o canto do dogleg, à esquerda, com uma ravina assustadora até ao green. Um segundo shot, muito comprido, pode acabar mal, porque o fairway é a descer e curva à esquerda. O terceiro shot é a descer até ao green, colocado no topo de um monte, com obstáculos de areia à direita, a 40 metros antes do início do green. O jogador tem de pôr a bola no ar para que esta pitch no green e fique sem grande espaço para erros neste buraco incrível. Buraco 18 - Par 4 - 411 metros A maioria dos jogadores, pode estar ainda em “estado de choque” com o buraco anterior,

tem um novo desafio ao descer até aos últimos tees, abaixo do green 18, pois este buraco é tão ou mais difícil que o anterior. O drive é a descer uma grande colina e tem de ser suficientemente longo para alcançar o dogleg à esquerda, shot esse que preferencialmente coloque a bola do lado esquerdo do fairway ,de forma a reduzir a distância para o segundo shot. Uma vez alcançada a landing area, a aproximação ao segundo shot vai aumentar a pulsação. O green estará a uns 170 a 200 metros de distância, com um riacho a atravessar a zona frontal, o que vai fazer com que muitos jogadores não aceitem o desfio de atacar o green. Uma vez passado o riacho, o green está protegido por um obstáculo à direita. Este green é semelhante a muitos outros deste campo, mais um teste à qualidade do putt. Te e d o b u r a c o 1 8

43


SOUTHGOLF MAGAZINE | SABE COMO JOGAR | BOM SUCESSO

CONTACTOS: BOM SUCESSO GOLF COURSE PA R 7 2 - 1 8 B U R AC O S COMPRIMENTO: 6.086 metros Arquitecto: Donald Steel Ano de Abertura: 2008 Director: Hugo Pinheiro Pro: Filipe Cor te-Real Greenkeeper : Duar te Beltrão E m a i l : golf@bomsucesso.net w w w. b o m s u c e s s o . n e t TELEFONE: + 351.262965310 GPS: N 39º 22’ 57” - W 9º 14’ 44” 44


BOM SUCESSO | SAIBA COMO JOGAR | SOUTHGOLF MAGAZINE

A l o j a m e n t o

E

ste Aldeamento está localizado muito perto das margens da Lagoa de Óbidos. Apresenta aos seus clientes várias tipologias de villas de design único, projectadas por arquitectos de renome não só nacional como mundial. Todas as villas e casas do Bom Sucesso apresentam um pátio privado e mobilado, que o conduzirá até ao jardim. Todas as acomodações possuem uma cozinha e áreas comuns decoradas em estilo contemporâneo, tendo ainda limpeza diária. O Bom Sucesso Holiday Design Villas proporciona aos seus visitantes, além do campo de golfe e Driving Range, quatro campos de ténis, 2 campos de padel e um clube infantil. Dois restaurantes, uma área comercial com um supermercado e um café. Durante o Verão, as comodidades de praia (Praia Rio Cortiço) estão disponíveis, incluindo espreguiçadeiras e toalhas. É também disponibilizado um serviço de transporte para a praia e para Óbidos.A sua localização é de apenas 15 minutos de carro da vila medieval de Óbidos. 45


SOUTHGOLF MAGAZINE | REPORTAGEM GOLF COURSE | TIARA MELAKA GOLF & COUNTRY CLUBE

G o l f e d e Ta u l a n e

No início dos Alpes marítimos está o golfe de Ta u l a n e , c a m p o desenhado por G a r y P l a y e r, a pérola exclusiva dos campos de golfe da Côte d’Azur

Reportagem de José Carlos Rodrigues* * Jornalistas Membro da EGTMA

46


TIARA MELAKA GOLF & COUNTRY CLUBE | REPORTAGEM GOLF COURSE | SOUTHGOLF MAGAZINE

N o Castelo de Gary Player

47


SOUTHGOLF MAGAZINE | REPORTAGEM GOLF COURSE | TIARA MELAKA GOLF & COUNTRY CLUBE

A

o chegar ao tee do primeiro buraco, percebe-se o campo de imediato. É «fair». Vê-se a bandeira no green ligeiramente à esquerda, a exigir uma boa tacada de saída para fazer este par 4 em regulation. Gary Player desenhou este campo de modo a que os jogadores de vários níveis conseguissem ter prazer em jogar e até cumprirem o seu handicap, apesar de localmente se comentar o albatroz que ele conseguiu no buraco 18, no ano passado (2012) quando revisitou o campo, Este percurso em alta montanha é uma experiência única e que deixa qualquer golfista satisfeito. Implantado numa zona de floresta de montanha, a única casa que se vislumbra é o «domaine» agora transformado em hotel de charme. Sem marcas de distância nos fairways, a única referência que se tem é a presença de um pequeno cipreste, com uma braçadeira discreta, em cada par 4 e 5, indicando que se está a 150 metros do green. E os greens, já que o campo não é comprido (6240 metros das brancas), obrigam a ler bem as linhas para se evitarem surpresas. Por se situar no início da cadeia dos Alpes, a 1200 metros de altitude, só se consegue jo-

48

gar no Chateau de Taulane de finais de Abril a meados de Outubro. E vale a pena a viagem. Não apenas pela exclusividade, mas porque o campo é fabuloso, seja pela forma como está tratado seja pelo cenário natural que o envolve, uma floresta aberta de coníferas, árvores habituais nestas altitudes.Se na primeira volta os buracos 3, 4, 7 e 9 são brilhantes, na segunda volta o 10, 11, 13 e 18 são de encher as medidas. No 18, um par 5, só se consegue ver o green depois do drive, que deve ficar colocado sobre o lado esquerdo do fairway, já depois do dogleg à esquerda. Aí é decidir se é uma madeira e um wedge que se jogam, ou um ferro comprido e um curto, tudo dependendo, logicamente, da colocação da bandeira nesse dia. Aliás o 18 e o 9. Ambos terminam em frente do pequeno hotel, num enorme green duplo protegido por um lago que só ficará em jogo para maus shots.Para manterem os greens protegidos durante o período em que a neve cobre a região, estes são cobertos com pó de carvão para evitar que o longo período debaixo do frio branco queime a relva. Este processo e manutenção permite que os greens estejam sempre em perfeitas condições apresentando um rolamento excelente. 48


TIARA MELAKA GOLF & COUNTRY CLUBE | REPORTAGEM GOLF COURSE | SOUTHGOLF MAGAZINE

C O N TA C T O S : C H Â T E A U D E TA U L A N E PA R 7 2 - 1 8 B U R A C O S COMPRIMENTO: 6.300 metros Ano de Abertura: 1992 A u t o r : G a r y P l ay e r E m a i l : r e s a h o t e l @ c h at e au - tau l a n e . c o m w w w . c h at e au - tau l a n e . c o m TELEFONE: + 33 (0)4 93 40 60 80 G P S : N 3 3 º 4 6 ’ 4 5 ’ ’ W: 6 º 3 7 ’ 5 4 ’ ’

49


SOUTHGOLF MAGAZINE | LIVING | Golf Hotels

E V I D E N C I A B E LV E R D E AT I T U D E H O T E L

50


O

Evidencia Belverde recentemente inaugurado, é a unidade hoteleira mais recente na margem Sul do Tejo, com Lisboa a apenas vinte cinco quilómetros. Este hotel, está estrategicamente “posicionado”, encontra-se a pouco mais de cinco quilómetros dos dois campos de golfe das Aroeira e a dezanove do campo de golfe da Quinta do Peru, além de outros campos de golfe num raio de 30 quilómetros, com outras opções mas com alojamento. Proporcionando um vasto leque

Golf Hotels | LIVING | SOUTHGOLF MAGAZINE

de campos de golfe de qualidade para os seus visitantes. Este hotel está mais potencializada, pelo facto de ter a praia a cerca de sete quilómetros, (da Fonte de Telha), não limitando o golfe aos golfistas, quase que terem um-dois-em-um. Esta unidade de quatro estrelas,de traços bem modernos, foi idealizada com o em-foco no segmento do golfe, um dos segmentos do mercado do turismo com mais sucesso em Portugal. O Hotel dispõem de 71 quartos, decorados

sobriamente com alguns traços de requinte, mento de ligação entre os hospedes e o contodos eles com varanda, sendo os quartos viceito do hotel, o golfe! rados a tardoz têm as mesmas com uma área mais generosa. No entanto, o grande destaque vai para as generosas dimensões dos quartos. Os traços simples do hotel, são salpicados por uma decoração sofisticada e até arrojada, com um decor muito retro, fazendo-nos recuar no tempo. Ainda e no que se refere à decoração, sobressai um detalhe, que está incorporado entre corredores e zonas exteriores de lazer do hotel, a relva (Artificial), a fazer lembrar os fairways. Este elemento surge aqui como eleNo lote das “atitudes” entre outras facilidaNo

“Ideal para golfistas e com a praia à porta!”

51


SOUTHGOLF MAGAZINE | LIVING | Golf Hotels

- Decor dos espaรงos interiores

52


Golf Hotels | LIVING | SOUTHGOLF MAGAZINE

- Chillout

No “lote” das “atitudes”, o Restaurante The 19, dedicado à cozinha portuguesa, espaço aberto ao público em geral, com esplanada e zona lounge; o Shot Bar; e o Spa Atitude com piscina interior; piscina exterior; e acesso a três campos de golfe de 18 buracos nas proximidades. Pare aos golfistas, Horário compatível de Pequeno Almoço, Limpeza de sapatos, Picnic boxes, Guarda de equipamentos, Transferes para os campos de golf, Green fees, Marcação de starting times e tratamentos apropriados de Saúde e Bem Estar para Golfistas. O Hotel dispõem de serviço para crianças como; Refeições infantis, Serviço de Babysitting, Berços. Culminando com um serviço de praia, Transferes para a praia, Esplanada exclusiva na praia para os clientes do hotel, Serviço de bar na esplanada, Espreguiçadeiras e chapéus de sol exclusivos. 53


the dogleg SOUTHGOLF MAGAZINE | TÉCNICAS/ DICAS

por Nelson cavalheiro *

3 P o n t o s - c h av e para jogar um buraco em “DogLeg” Fotos by: Ron Haslam

*Vice-Presidente da PGA-PORTUGAL Head-Pro do Grupo Oceânico 54


TÉCNICAS/ DICAS | SOUTHGOLF MAGAZINE

S

e todos os arquitectos de golfe fossem do tipo “bonzinho” desenhavam os buracos no campo de golfe numa linha recta, com largos fairways e não haveria um único lago ou bunker à vista. Mas não é bem assim. Para a grande maioria, cada buraco num campo de golfe tem de ter pelo menos um elemento, para torná-lo mais difícil de jogar. Eu mencionei os bunkers e água, mas um elemento que muitas vezes não é reconhecido para criar dificuldade ao buraco é o dogleg. Alguns podem ser

simples e fácil de jogar, mas a maioria requer um plano de jogo. Quando entra no tee há muitos factores a considerar antes de fazer uma selecção do taco, especialmente quando se joga buracos com doglegs à esquerda ou à direita. A seguir os meus três pontos-chave a focar para se jogar doglegs

55


SOUTHGOLF MAGAZINE | TÉCNICAS/ DICAS

56


TÉCNICAS/ DICAS | SOUTHGOLF MAGAZINE

#1. CONHEÇA A DISTÂNCIA DO DOGLEG. A primeira coisa a considerar é a distância entre o tee e o início do dogleg no buraco. Uma maneira ainda melhor de pensar sobre isto é; qual a distância entre o tee e o problema - rough, árvores, ou água. Muitos jogadores, por causa da distância total do buraco, e não saberem exatamente a distancia para o dogleg, automaticamente tiram o Driver do saco. É importante saber que os tee shot não são só bater a bola o mais longe que possível. Os Tee shots são destinados a colocar a bola numa boa posição para que o segundo shot seja mais fácil. Portanto, antes de tirar o Driver do saco tente levar em conta a distância. Às vezes, uma madeira 3, madeira 5 ou até mesmo um ferro pode ser a melhor escolha de jogo. Escolha o taco que sabe que pode bater para a parte mais generosa do fairway. 57


SOUTHGOLF MAGAZINE | TÉCNICAS/ DICAS

58


TÉCNICAS/ DICAS | SOUTHGOLF MAGAZINE

# 2. USE A CAIXA DE TEE SABIAMENTE. Pense primeiro qual é a sua forma típica de shot, em seguida, decidir de que lado do tee iria dar-lhe o melhor ângulo para longe dos problemas. Uma boa regra é colocar a bola para dar o Tee Shot no lado do problema do tee. Utilize estes três passos fundamentais e terá mais sucesso ao jogar os Doglegs. 59


SOUTHGOLF MAGAZINE | TÉCNICAS/ DICAS

#3 NÂO CAIA EM TENTAÇÂO! Pode ser tentador tentar cortar o canto do fairway e assim encurtar a distância do tee ao green. Mas se não executar corretamente a pancada poderá custarlhe muito caro. Por exemplo... Estamos a jogar um dogleg à esquerda. A Sua tendência, se não executar uma boa pancada, é perder a bola para a esquerda. Então, se está tentando a cortar o dogleg e a bola ir para a esquerda, adivinhe? Terá que provavelmente de jogar um punch debaixo das árvores para o lado para colocar a bola em jogo, ou mesmo que consiga jogar a bola para a frente, muitas vezes vai ter um mau ângulo para a bandeira.

60


TÉCNICAS/ DICAS | SOUTHGOLF MAGAZINE

61


PUBLICIDADADE

62


PUBLICIDADADE

63



Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.