REVISTA N.º 12

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EDIÇÃO DOZE FEV/M A R/A BRIL 2019

TIGER WOODS “the golf back!”

COMO GANHAR MAIS DISTANCIA COM O DRIVE

POR: NELSON CAVALHEIRO

DALE WHITNELL Vence O The Tour Championship - Troia

We Play :

Legend Golf Course - Constance Hotels - Maurítius Paradis Golf Course - Beachcomber - Maurítius

DOSSIER LIVING GOLF

Hotel: Belle Mare Plage / Dinarobin Baechcomber - Ilha Maurícia Restaurante: SEEN - LISBOA / FLY EXECUTIVE: EMIRATES


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Luís Manuel Nogueira* Diretor

5 R A P UM

A

SOUTH GOLF M AGA ZINE chega às mãos do leitor com a sua 12 ª e d i ç ã o , c o m m o t i v o s p a r a se congratular: os números que denunciam a aceitação da rev is t a por par t e de um público interessado na várias temática do golfe dão-nos razão para tal. No atual panorama do golfe, Tiger Woods é um nome incon t ornável pelos evidentes e recentes acontecimentos, e que nós abordamos em tema de capa. O E n s i n o / Té c n i c a é o u t r a d a s t e m á t i c a s q u e c o n t i n u a m o s a d a r d e s t a q u e . Es t e numero Nelson Ca valheiro demons t ra de f orma f ácil e compreensí vel, como t er um pouco mais de dis t ância dom o DRIV E: Nas viagens, A Maurícia é destaque com dois campos golf e e respe ti vos ho t éis. A esta viagem acrescentamos a viagem na C l a s s e E x e c u t i v a d a E M I R AT E S

Por fim, uma nota de pesar pelo falecimen t o de um colega e amigo jornalis t as; Ber t olino de Car valho, que não resis tiu a uma doença prolongada, um nome que deu muito ao golfe nacional..


sumário

1 6 - 19 Mas te rs de A ugus ta

Fotos: Cortesia ROLEX

8 - 13 Noticias 2 0 - 2 9 Co n stanc e Gol f Le ge nd - Ma rit íus 30 - 3 7 Paradis Golf Clube Beachcomber - Maritíus


nĂşmero doze

fev/mar/Abril 2019

41 - 6 5 Go l f L i v i n g 66 - 7 2 T ĂŠ c n i c a s d e gol f e


SOUTHGOLF MAGAZINE | NOTICIAS

Nu n o C a m p i n o é o n ovo t r e i n a d o r d o grupo Orizonte Treinador Nível III, foi Diretor do centro de formação Nacional de Golfe entre 2011 e 2016, período em que foi também Selecionador Nacional, responsável por todos os escalões das seleções nacionais femininos e masculinos, conseguindo conquistar vários prémios a nível Nacional e Internacional; onde se destacam um primeiro lugar no Internacional de Portugal (2012); um primeiro lugar campeonato de Europa Homens e sub 18– 2ª Divisão (2015); e o primeiro lugar no Junior Open (2016); entre outros.E como o golfe, é feito também de nomes, aqui ficam alguns dos que agora fazem as “delicias” do golfe nacional, que “passaram” pelo Nuno Campino; Pedro Figueiredo, Ricardo Melo Gouveia, jogadres do EUROPEANTOUR. Miguel Gaspar, Tomás Silva, Gonçalo Pinto, João Carlota (challenge tour) jogam na PGA PORTUGAL e em circuitos satélites da Europa, Susana Ribeiro, jogadora do LETS e do SANTANDER GOLF TOUR, Tiago Rodrigues. Por fim, Vítor Lopes, Tomas Bessa, Leonor Bessa, que recentemente se tornaram jogadores profissionais.

Dom Pedro Laguna concorre ao prémio de melhor hotel de golfe do Brasil O Hotel Dom Pedro Laguna está a concorrer para o prémio pela segunda vez de “Melhor Hotel de Golfe do Brasil” e pela terceira vez como o “Melhor Resort do Brasil pelo World Golf Awards.Integrado no luxuoso eco-resort Aquiraz Riviera, o hotel Dom Pedro Laguna está localizado na costa leste do Ceará, a 45 km do aeroporto de Fortaleza. É um dos resorts à beira-mar mais exclusivos do Brasil e um dos melhores destinos para férias em família, cheio de lazer com todas as comodidades, com o único campo de golfe de 18 buracos no Ceará, um clube infantil com instrutores e uma curta distância 26 km do Beach Park, o melhor parque aquático da América Latina.

FICH A TÉCNICA:

PROPRIEDA DE Sou t hgolf t our,Lda | REGISTO INPI Nº 446765

| EDITOR Luís Manuel Nogueira | DIRECTOR Luís Manuel Nogueira* | A RT-DESIGN Nelson Soares | TÉCNICA Nelson Ca valheiro | COLA BORA RA M NESTA EDIÇÃO: Débora Nogueira | COLA BORAÇÃO ESPECIA L DE: Mário Sil va | ENDEREÇO: A par t ado 13027 - CE | 1010-501 Lisboa - Por t ugal | w w w.issuu.com/sou t hgolf maga zine | email: sou t hgolf maga zine@gmail.com | Telem: + 351 966 630 090 * Jornalista Associado do IGTWA International Golf Travel Writers Association * Treinador Certificado GRAU II

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NOTICIAS | SOUTHGOLF MAGAZINE

A ANTG - Associação Nacional de Treinadores de Golfe, vai no dia 30 de abril , fazer mais uma das sua ações de formação continua para os treinadores de golfe e credenciada pelo IPDJ, sobre a temática das Etapas de Aprendizagem e os respetivos processos de desenvolvimento e de avaliação. A ação terá lugar na Academia de Golfe de Lisboa, na Cidade Universitária e tem 1,6 créditos para a Componente Específica, contribuindo assim para a revalidação. São formadores, o professor Mário Jorge Silva, treinador Grau IV e Nuno Campino, antigo Selecionador Nacional,treinador Grau III. O programa estará dividido em duas partes (de manha e depois do almoço). A manha será dedicada ás Etapas de aprendizagem do Golfe de Competição – Rendimento, Componentes do treino e Modelo de competição. Para a tarde fica; as etapas de aprendizagem do Golfe de Participação – Lazer e Saúde, Componentes do treino, Modelo de competição. CONTACTO ANTG: @ treinadoresdegolfe@gmail.com

Santander Golf Etapa de Cárceres Natalia ESCURIOLA vence com menos a prova com menos duas que o par do campo A jogadora profissional Susana Ribeiro, alcançou o terceiro lugar do Santander Golf Tour, prova em Cárceres. Susana viria terminar juntamente com ,ais três jogadoras; a inglesa Olivia WINNING e pelas espanholas; Piti MARTINEZ BERNAL e María BEAUTELL, com um total de 150 pancadas. Susana, iniciou o dia na segunda posição e começara da melhor maneira, loco com um birdie, no entanto o terceiro buraco (um Par 4) viria a colocar tudo no principio, duas pancadas de diferença para a líder. O Torneio viria a ser ganho pela espanhola Natalia Escuriola (69+73). A outra portuguesa, Leonor Bessa, não conseguiu melhor que a vigésima posição com os parciais de (81+85).

Foto: santandergolftour

Foto: santandergolftour 9


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The Tour Championship - Troia

O INGLÊS DALE WHITNELL É O CAMPEÃO DO THE TOUR CHAMPIONSHIP EM CONDIÇÕES IDÊNTICAS À VITÓRIA NO CAMPEONATO INTERNACIONAL AMADOR MASCULINO DE PORTUGAL EM 2009. TIAGO CRUZ FOI 3.º A APENAS UMA PANCADA DO PLAY-OFF Texto Adaptação: Luís Manuel Nogueira Fotos: Cortesia PGA PORTUGAL

Tiago Cruz e os ingleses Dale Whitnell e Matt Ford partiram empatados na frente para o último d i a d o T h e To u r C h a m p i o n s h i p e no final da volta decisiva foi Whitnell a embolsar os cinco mil euros destinados ao campeão, do total de 25 mil que estiveram em jogo nesta etapa final do Portugal P r o G o l f To u r ( P P G T ) d e 2 0 1 8 / 2019. O inglês de 30 anos somou o seu terceiro título (o segundo consecutivo) nesta temporada n o P P G T, m a s o ê x i t o d e h o j e ( D o m i n g o d i a 1 7 ) , n o Tr o i a G o l f, remeteu-o sobretudo para algo que tinha feito há dez anos neste mesmo palco. «Isto traz-me memórias do que v i v i a q u i e m Tr o i a h á d e z a n o s , quando ganhei o Campeonato Internacional Amador Masculino de Portugal de forma muito idêntica. Os 2 birdies nos dois últimos buracos, depois de ter perdido 1 pancada no buraco 16 foram muito importantes. E depois, no play-off fiz um grande drive, seguido de um bom ferro-8 para ficar a 4,5 metros da bandeira, o George não conseguiu fazer birdie e foi suficiente para eu ganhar», disse Dale Whitnell à 10

S p o r t T V. É r e a l m e n t e i n c r í v e l q u e e m 2 0 0 9 , t a m b é m n o Tr o i a G o l f, D a l e W h i t n e l l t e n h a g a n h o o Campeonato Internacional Amador Masculino de Portugal num playoff para bater Jamie Abott. A história às vezes repete-se e o inglês, em declarações ao Gabinete de Imprensa da PGA de Portugal, assegura que «nem em Inglaterra» tem colecionado «tantos títulos profissionais». O campeão tinha empatado no final das três voltas regulamentares com o seu compatriota George B l o o r, c o m 2 0 7 p a n c a d a s , 9 a b a i x o do Par; Whitnell com voltas de 67, 71 e 69; Bloor com rondas de 72, 68 e 67. No play-off Whitnell sacou o seu terceiro birdie seguido p a r a s e i m p o r. D a l e W h i t n e l l t i n h a ganho em fevereiro o 6.º Palmares Classic e na semana passada o 2.º Amendoeira O ’Connor Classic, sendo espantoso ser bemsucedido em três percursos de características diferentes. «Eu próprio fiquei surpreendido com a vitória no O ’Connor porque não é um campo onde eu pensaria sair-me bem, mas o meu jogo está em forma, estou a drivar bem, os meus ferros estão bons e o


PROFISSIONAIS | NOTICIAS | SOUTH GOLF MAGAZINE

dale Whitnell

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liderava no final da primeira volta, tombou p a r a o 1 4 . º l u g a r, m a s a i n d a l o g r o u f i c a r a b a i x o d o P a r, c o m 2 1 5 ( 6 6 + 7 4 + 7 5 ) , - 1 , q u e lhe valeu um prémio de 437,5 euros. O T h e To u r C h a m p i o n s h i p e n c e r r o u o circuito sancionado pela PGA de Portugal, Federação Portuguesa de Golfe e pelo b r i t â n i c o J a m e g a P r o G o l f To u r. O s d o i s promotores, José Correia e Gary Harris, prometeram que o PPGT irá regressar em novembro para a temporada de 2019 /2020. «Contamos apresentar muitas novidades», afirmou José Correia, igualmente presidente da PGA de Portugal. A l e x a n d r e B a r r o s o , d i r e t o r d o Tr o i a G o l f, na cerimónia de entrega de prémios, agradeceu aos jogadores a qualidade que apresentaram: «-9 é um bom resultado. Quando o Open de Portugal do European To u r f o i a q u i j o g a d o o c a m p o g a n h o u a fama de monstro. João Ramos

meu jogo curto tem estado fantástico», acrescentou o inglês que se juntou ao h o l a n d ê s L a r s Va n M e i j e l e a o l u s o - s u í ç o Raphael de Sousa como os únicos a terem conquistado três títulos no PPGT de 2018 / 2019. Q u e m f i c o u e sta é p o c a “e m b ra n c o ” foi Tiago Cruz, pois o seu último título remonta a janeiro de 2018, ou seja, referente à temporada de 2017 / 2018. Mas o antigo bicampeão nacional lutou bastante pelos 5 mil euros e pelos cinco c o n v i t e s p a r a o C h a l l e n g e To u r d e 2 0 1 9 do campeão. O profissional do Club de Golf do Estoril integrou o grupo dos 3.º classificados, com 208 pancadas, 8 abaixo d o P a r, f i c a n d o a a p e n a s 1 d e i r a p l a y - o f f. O seu calcanhar de Aquiles foi 1 triplobogey no buraco 9: «Saí de ferro-2 mas dei-lhe uma rosca e foi parar ao campo de treino. Na bola provisória abri um bocadinho e fui parar à areia numa moita e t i v e d e d r o p a r, e s ó d e p o i s f i z o s h o t a o green e 2 putts». Noutras alturas o jogador do BiG poderia ter baixado os braços, mas apesar de admitir que foi um rude golpe, conseguiu recompor-se e terminou em grande estilo: «Não consegui o objetivo que era o 1.º lugar mas joguei bem. Fiz um erro bastante grave no buraco 9 e a este nível não se pode cometer erros destes. Mas depois ainda fiz 3 birdies nos últimos três buracos para tentar chegar à liderança. Em termos globais, estou satisfeito com este torneio». Tiago Cruz assinou cartões de 70, 68 e 70, e empatou com o irlandês John-Ross Galbraith (69+70+69), o inglês Matt Ford ( 6 9 + 6 9 + 7 0 ) , o h o l a n d ê s L a r s Va n M e i j e l (68+72+68) e o sueco Hannes Ronneblad (74+69+65). Cada um recebeu 1.500 euros. Esta última volta de 65 (-7) do escandinavo passou a ser o novo recorde do campo d o Tr o i a G o l f, s u p e r a n d o a s 6 6 ( - 6 ) d a p r i m e i r a v o l t a d e To m á s S i l v a e R i c h a r d Mansell. Entre os 54 participantes, 13 eram portugueses e para além de Tiago Cruz, t a m b é m To m á s B e s s a t e r m i n o u n o t o p - 1 0 , n o 8 . º l u g a r, c o m 2 1 0 p a n c a d a s , 6 a b a i x o d o P a r, j u n t a n d o r o n d a s d e 7 1 , 7 1 e 6 8 , para um cheque de 800 euros. O c a m p e ã o n a c i o n a l To m á s S i l v a , q u e


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Tiago Cruz 13


SOUTH GOLF MAGAZINE | OPINIÃO

O Meu Amigo “Bertol” Os amigos não são grandes nem pequenos, os amigos não levam adjetivos. Os amigos são! A partida do nosso amigo “Bertol”, como assim há de ser sempre cordado enquanto perdurar a escrita. Não conseguiu vencer o seu ultimo “jogo”, aquele que era o os “dezoito buracos” mais importantes da vida dele. Ele sabia, bem como nós que o “campo” esta a vence-lo, mas ele, ia sempre (enquanto pôde), dizendo com aquele sorriso que o caracterizava, que estava a “driblar”. Não quis, aquilo que nós, chamamos de destino, que assim fosso. E assim, perdeu o jogo, o jogo da vida. E nós, ainda vamos andando por cá, jogando um jogo atrás de outro, “driblando” o acaso, na esperança de terminar-mos cada partida com um bom resultado. Bertol, homem sábio e de conselhos,

era (e será sempre em nossas memorias) o Homem excecional, em todas as circunstâncias. Homem de sorriso fácil e sempre bem disposto. Homem, de tom de voz tranquilo, mesmo quando tudo parecia estar “arder” J a m a i s p o d e r e i e s q u e c e r, q u e n o momento mais difícil da vida e depois de ele ter passado por um momento fatídico com a sua família, lá estava ele junto de mim e dos meus, dando a mão e tentando explicar que a partida é o ato natural da vida, sendo que por vezes é inconcebível. Eu, tive a sorte de partilhar muitos momentos, profissionais e pessoais. Momentos os risos e de vivas à vida. E u , t i v e a s o r t e d e r e c e b e r, concelhos e encaminhamentos, Eu, tenho a sorte de poder estar a dedicar estas palavras à memoria do Bertolino

Homenagem prestada pelo Núcleo de Golfe do Clube de Jornalistas em 2011, em reconhecimento pela dedicação ao golfe nacional 14


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SOUTH GOLF MAGAZINE | MASTERS DE AUGUSTA 2019

Se para mui to s e le já e r a h is tó ri a , des de do dia 1 4 (a br il), a h is to ri a poderá te r - s e to r n a d o le nd a

Texto: Luís Manuel Nogueira Fotos: Cortesia ROLEX

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MASTERS DE AUGUSTA 2019 | SOUTH GOLF MAGAZINE

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SOUTH GOLF MAGAZINE | MASTERS DE AUGUSTA 2019

T

iger Woods venceu o Masters 2019, o seu 15º grande torneio e a sua quinta “Green Jacket”, naquele que é por certo o retorno mais incrível jamais visto no desporto mundial. Uma vitória (Major) que chegou onze anos depois de seu último major, os US Open de 2008. Depois vieram as lesões, um autentico calvário, nada mais do que oito cirurgias, quatro nas costas e quatro no joelho. Para muitos (talvez 99%) era o fim do “Tiger”. Mas ao longo de todos este anos, o mundo do golfe começou a ver algo que só se poder´ver nos verdadeiros desportistas; A resiliência humana, fez que que Tiger, aos 43 anos, não apenas voltasse à elite do golfe mundial, com a décima-quinta vitória em majors, como continuar na “cruzada” de novos recordes, estando agora apenas três (majors) de Jack Nicklaus, com 18 Majores. Para os amantes da modalidade, muitos dizem que o golfe entrou novamente em outra dimensão, com o mesmo mito; Tiger. Depois de 1997 quando ganhou seu primeiro Major, também em Augusta.

Para quem não sabia o que era ver ao vivo Tiger, teve agora a oportunidade ver aquele que é aclamado como um dos melhores jogadores de todos os tempos de golfe. No que respeita ao torneio, podemos dizer que foi um “duelo” entre duas épocas, a do Tiger, e a daqueles para quem Tiger, não só foi a motivação, mas sim o exemplo a exemplo a seguir, um ídolo, e ele estava mesmo ali ao pé: Mas Tiger começará a sua guerra na ultima ronda com menos duas tacadas do que italiano Francesco Molinari, mas quando no buraco tês tudo parecia tomar forma, eis que que Tiger faz dois bogies. Ao passo que Molinari, não consegue mais que pares. E Tiger “arrancar” dois bierds; no 7 e no 8. Terminando com menos 35 pancadas e o italiano, já apático, com o jogo do seu ídolo com mais uma. Molinar que viria a ficar em quinto lugar com menos onze, faria nos últimos 9 buracos dois duplos; 12 onde cedeu a liderança e 15. Par e 3 e par 5 respetivamente. E foi aqui que todas as esperanças do italiano derem lugar a ver o seu ídolo jogar. No buraco 15, já todos tinham a esperança de ver o

RAFA CABRERA-BELLO 18


MASTERS DE AUGUSTA 2019 | SOUTH GOLF MAGAZINE

“velho” Tiger a vestir novamente aquele casaco de cor verde, a multidão já tinha entrado em êxtase, mas Tiger nem pestanejava, como se já soubesse o desfecho. No entanto, isto do golfe tem muito que se diga, e a fazer a sua melhor volta, um americano chama Justin Johnsom, que viria a terminar na segunda posição apenas uma pancada de Tiger, com uma volta final de 68 pancadas as mesmas do primeiro dia. E apesar do empenho de Dustin Johnson, Schauffele e Koepka, Tiger era finalmente mestre

de seu destino. Os birdies no 15 e no 16 foram a sentença em um final louco para um Masters inesquecível. Não importa o que Tiger já tenha vencido na sua carreira, (quase tudo). Atleta na sua essência, onde desde muito pequeno só aprender a conjugar o verbo vitoria. E hoje, compreenda-se Masters 2019, foi uma uma exibição de golfe ao mais alto nível atlético, onde o extinto competitivo fez frente à jovem concorrência.

Resultado final do Masters de Augusta TOP TEN 1. Tiger Woods (EUA) 275 (70-68-6770) 2. Xander Schauffele (EUA) 276 (73-6570-68) . Dustin Johnson (EUA) 276 (68-70-7068) . Brooks Koepka (EUA) 276 (66-71-69-70)

5. Jason Day (AUS) 277 (70-67-73-67) . Francesco Molinari (ITA) 277 (70-67-6674) . Tony Finau (EUA) 277 (71-70-64-72) . Webb Simpson (EUA) 277 (72-71-64-70) 9. Jon Rahm (ESP) 278 (69-70-71-68) . Rickie Fowler (EUA) 278 (70-71-68-69) . Patrick Cantlay (EUA) 278 (73-73-64-68) 19


SOUTH GOLF MAGAZINE | MASTERS DE AUGUSTA 2019

H O N O R A R Y S TA R T E R J A C K N I C K L A U S

MOMENTOS ROLEX H O N O R A R Y S TA R T E R G A R Y P L AY E R

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MASTERS DE AUGUSTA 2019 | SOUTH GOLF MAGAZINE

JUSTIN THOMAS, JORDAN SPIETH AND RICKIE FOWLER

MOMENTOS ROLEX TIGER WOODS, JON RAHM, AND HAOTONG LI NA PONTE “NELSON BRIDGE”

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SOUTHG OLF MAGAZINE | REPORTEGEM | GOLF COURSE

Constance

Golf Legend by Luís Manuel Nogueira

D esen hado p e l o S u l - A f r i c a n o H u g h B a i o c c h i , e s t e p e r c u r s o foi inaugurado em 1994. Nesse ano recebeu a na altura “mitica” prova do Johnnie Walker Classic e o Open das Maurícias. Este campo foi concebido para ser um championship de acordo com a USPGA. Este fantástico percurso é desde 2009 sede Senior Tour e já foi pT EaX lT cO oT É CdN IaC O :FF iil inp eaClo r tSe -eR ena l i o r T o u r e m 2 0 1 3 . A n o q u e f o i g a n h o p e l o EXTO: Luís Manuel Nogueira gTF a lês Paul Wesselingh OTOS: Luís Manuel Nogueira e Bom Sucesso 22


REPORTEGEM | GOLF COURSE | SOUTH GOLF MAGAZINE

Ilha Maurícia

FOTOS: LUÍS NOGUEIRA & CONSTANCE HOTELS 23


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Green do Buraco 9

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não sendo um percurso muito longo, é no entanto um campo extraordinariamente bem defendido, ora por bunker, ora água. Os seus estreitos fairway obrigam-nos a pensar cada shot. O meu destaque vai para o buraco 12, (SI 2) e 337 metros (brancas) é talvez um dos mais desafiantes buracos deste campo. Este campo é Dispõem de todas as facilidades para os mais exigentes golfistas; Um clubehouse fantástico com um excelente restaurante (Dear Hunter), Pro-Shop, balneários, serviços de buggies. Depois uma boa área de treino, com driving range e putting green.


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Hole-By-Hole Buraco 1 - Par 4, 286 metros (brancas) S.I. 13 O inicio com um par 4 curto, aparentemente fácil. No entanto deve-se tomar cuidado com a saída. Este buraco tem água em ambos os lados do fairway, (um riacho à esquerda e um lago à direita). Aconselha-se um ferro longo ou uma madeira. O approch para o green, deve-se ter em conta, que este, está elevado em relação ao fairway. A chance para birdie é grande. Buraco 2 - Par 4, 330 metros S.I. 7 Um bom Drive neste buraco irá por certo influenciar o segundo shot em segurança para um green. Este está defendido por um bunker à entrada no lado esquerdo e o outro lateralmente à direita. Este buraco faz um ligeiro dogleg à direita e é acompanhado por água. Buraco 3 - Par 3, 147 metros S.I. 17 Um par 3 com 147 metros. Geralmente este buraco é jogado com o vento contra. O tee esta mais alto que o fairway e que o green, tem água no lado direito e pela freente do tee. A escolha do taco certo, vai determinar o resultado. Buraco 4 - Par 5, 487 metros S.I. 3 Um dos buracos mais difíceis no percurso, no entanto a chance para birdie é muita. No entanto, requerer muita atenção a cada shot. De notar que o fairway em relação ao tee, faz

um dogleg à esquerda (ver fig.), depois à que ter em conta que este fairway é muito estreito e têm água de ambos os lados. O ideal será um bom Drive, seguido de um ferro médio, por modo a ter um ferro de conforto para jogar para a bandeira. Buraco 5 - Par 4, 342 metros S.I. 1 Se o buraco anterior era de SI 3, agora seguese o mais difícil do campo, SI 1. Um par 4 com 342. Pode parecer curto, no entanto o estreito fairway e ondulado vai dificultar o shot para o green. Se não quiser arriscar, opte por sair de madeira por forma a colocar bem a bola no fairway, por modo a ter o segundo shot em segurança. Este buraco tem água do lado direito junto ao green. Buraco 6 - Par 5, 429 metros S.I. 9 Segue-se um buraco de par 5 em dogleg. Fairway estreito e muito ladeado de árvores. Um bom shot de saída vai fazer toda a diferença. Convém que o shot passe a curva (242 metros), para ser uma visão prefeita do restante fairway, caso contrário temos de executar um segundo shot “cego”. O green é defendido três bunkers, não permitindo falhas. Buraco 7 - Par 3, 165 metros S.I.15 Este é o par 3 mais desafiador do percurso, um buraco com 165 metros. Normalmente jogado contra o vento. É necessário jogar ferro médio/longo por modo a ficar no green,

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BURACO 17

para poder trazer um bom resultado. Há que ter em conta os bunkers que o protegem; ao lado direito e por trás de green. Buraco 8 - Par 4, 340 metros S.I. 5 Um par 4, ligeiro dolgleg à direita, exigindo um shot de saída para o lado esquerdo do fairway, por modo a ter o segundo shot mais fácil no green. Atenção a um lago que separa o fairway do green. Este é um buraco definitivamente para birdie. Buraco 9 - Par 4, 301 metros S.I. 11 A primeira volta, finaliza com um par 4 relativamente fácil. Apenas 301 metros 26

separam o tee do green. No entanto é um buraco que é preciso ser levado a sério! A landing zone não é percetível do tee (ver fig.). Depois, e uma vez lá, também não temos a total visão do green, uma vez que se ficamos num “vale”. O green é defendido por dois bunkers, um por trás e o outro no seu lado direito. Buraco 10 - Par 4, 325 metros S.I.14 Um dogleg à direita, protegido à direita por um lago à direita e um bunker na curva para a direita do fairway. Um bom drive neste buraco, pode decidir o bom resultado.


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Green do 5 27


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Buraco 11 - Par 3, 128 metros S.I.18 Embora haja apenas um lago entre o tee e o green, a grande dificuldade deste buraco é sem duvida o green, bastante ondulado, dificultando muito a linha do putt. Por isso, a colocação da bola no green, vai ter determinar em muito o resultado. Há ainda um bunker à esquerda do green. Buraco 12 - Par 4, 337 metros S.I. 2 Não usar o Drive pode ser a melhor jogada deste buraco, com um terço do percurso já realizado, um mau drive pode deitar tudo a perder neste Par 4 em dogleg. Além do estreito fairway, existe um lago à direita, depois existe um lago frontal que separa o green do fairway, além deste ter algum slop. Por estas razões, não vale arriscar. Buraco 13 - Par 5, 434 metros S.I. 6 Mais um dogleg, este à esquerda, aqui, um bom Drive irá definir o segundo shot. Atacar o green, com uma madeira ou jogar para

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um terceiro shot bastante confortável. No entanto, não sendo um Par 5 cumprido, o fairway é bastante estreito ligeiramente a subir e com muito slop, além do mesmo estar muito ladeado por árvores, que não iram permitir “sair” do fairway. A saída tem um pequeno lago. Buraco 14 - Par 4, 355 metros S.I. 4 Saímos de um dogleg, para entrar em outro, este á direita. Agora um Par 4 com 355 metros, Este buraco é bastante estreito no seu inicio. Sendo metade deste buraco um pouco mais larga, mas falhar o green não será nada bom, pois o mesmo é protegido por bunkers em ambos os lados. Buraco 15 - Par 4, 329 metros S.I. 8 Continuamos a jogar em dogleg. Este (à esquerda) é talvez o mais significante, pois faz uma curva de 90 graus à esquerda, ficando a a curva a menos de cem metros para o green. Este buraco é acompanhado


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por um lago no lado esquerda, na sua curva. Depois temos um green ligeira elevado em relação ao fairway e inclinado para a esquerda do jogador, estando protegido por dois bunkers. Buraco 16 - Par 4, 325 metros S.I. 12 Um curto Par 4 que pode ser sinonimo de birdie. A landing zone do shot de saída é bastante larga. O shot para o green é bastante confortável. Há que tomar atenção aos bunkers do lado direito do green. Buraco 17 - Par 3, 145 metros S.I. 16 É o buraco de referencia deste campo, um maravilhoso Par 3 com apenas 145 metros com uma vista deslumbrante para as montanhas e para o mar. A primeira ideia é um buraco bastante facil de jogar, mas numa analise mais atenta; vento de frente, o green é ondulado e esta rodeado de 5 bunkers. Em suma, O bom shot neste buraco tem de ser feito por modo a imobilizar a bola logo no green, se não podemos sair daqui com um numero não condizente com um PAR 3. Só a

titulo de exemplo, no ano passado (dezembro 2018), jogadores como Santiago Luna, Peter Wlson,Gary Wolstenholme ou ainda do irlandês McGovern Brendem, tiveram de marcar boggie nos seus cartões, numa das três voltas do torneio. Buraco 18 - Par 5, 449 metros S.I. 10 No entanto, e para finalizar, um Par 5, como não podia deixar de ser, um dogleg à direita acompanha de de água no seu lado direito. Podemos dizer que jogar o Drive neste buraco será “um mal necessário”. Não se aconselha a jogar para o green na segunda pancada, mesmo que estando ao alcance do shot, é que o lago existente à esquerda no ultimo quarto do percurso que vai até ao green, pode vir a estar em jogo, e o que parecia um buraco fácil para PAR pode vir a ser um pequeno pesadelo. Melhor mesmo é jogar um ferro para colocar o melhor possível a bola para o terceiro shot. O green é protegido por quatro bunkers, um dos quais é colocado atrás do green.

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​O s v e ​ ​a d o s s ã o r e s i d e n t e s n e s t e c a m p o e p r e s e n ç a a s s í d u a e n t r e o s f a i r w a y s

«OUR VIEW»

Infraestruturas Clube House: 4 Driving Range: 4 Balneários: 4 Caddie Masters: 4 Course Conditions Fairways: 4 Greens: 4 Tees: 4 Bunkers: 4

C O N TAT O : Constance Golf Legend - MAURÍTIUS PA R 7 2 - 1 8 B U R AC O S COMPRIMENTO: 6.018 metros Ano de Abertura: 1994 Diretor: Sebastien Pilot PRO/COACH:Alexandre NICOLINI e Nayil KADER Arquitecto: Hugh BAIOCCHI Email: legend@bellemareplagehotel.com w w w. c o n s t a n c e h o t e l s . c o m TELEFONE: +230 4022738 30

Manutenção Rough:4 Paths: 4 Atendimento: Bar e Restaurante: 4.5 Pro-Shop: 4 Campo: Classificações: - De 0-1 Razoável - De 1-3 Bom - De 3-4 Muito Bom - De +5 Excelente TOTAL: 4.1


PRO AM VILAMOURA 2019 TROTTER’S CHANPIONSHIP

3th Edition

THURSDAY

Check in: Hilton Vilamoura Training Day Golf course: Vale de Lobo ROYAL

SESSION 1

31 Oct. - 4 Nov. SESSION 2

7 Nov. - 11 Nov. 4 Nights B&B at Hilton Vilamoura 5 * Teams of 3 amateurs and 1 PRO Two-Best Ball (including pro) Will be awarded the 1st BRUT & the first 3 NET teams 1st Net Team will be invited to the 2020 edition 1225 € double room (with a Local Pro) 1625 € double room (with your Pro) (flights not included)

FRIDAY Training Day

Golf course: Vale de Lobo OCEAN Welcome cocktail

SATURDAY Pro-Am Day 1

Golf course: Vale de Lobo ROYAL

SUNDAY

Pro-Am Day 2 Golf course: Vale de Lobo OCEAN Gala Dinner Prize Giving

americo@golf-trotter.ch t.destampa@fert.ch


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Pa r a d i s

Golf Club Beachcomber by Luís Manuel Nogueira

Numa

das mais idílicas zonas da Ilha Maurícia, a La Morne no sudoeste da Maurícia, esta o não menos idílico é este espetacular campo de golf; o Paradis Golf Course. 32


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Ilha Maurícia

r

FOTOS: LUÍS NOGUEIRA & BEACHCOMBER

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Este campo esta desenhado na península de La Morne, inaugurado em 1992, o desenho foi repartido pelos arquitetos; o sul-africano David Dutton e pelo zimbabuense Tony Johnstone. O Paradis Gofl Course, está construído dentro do terreno do Resort Paradis, é um campo de 18 buracos Par 72 que se estende por 5.924 metros entre a icónica Montanha La Morne e a lagoa cristalina da Península de Morne. Apesar de ser todo em percurso plano e com largos fairways,

desiludem-se quem pense que este campo vai ser “pera-doce”.... o facto de estar desenhado junto mar, este campo têm bastantes obstáculos de água; lagos, riachos, fairways junto ao mar, depois é, principalmente ao fim do dia fustigado por ventos fortes, principalmente ja na segunda metade do percurso principalmente os buracos 13, 16, 17, uma vez que entramos em “campo muito aberto” da península. A juntar a isto os muito e criativos bunkers.... 35


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Hole-By-Hole Buraco 1 - Par 4, 360 metros (brancas) S.I. 5

O inicio com um curto par 4, um ligeiro dogleg à direita. Apesar de relativamente facil, este buraco esta protegido por dois bunkers em ambos os lados do fairway, na landing zone do primeiro shot. O green também é protegido por outros dois bunkers. Buraco 2 - Par 4, 285 metros S.I. 17

Um par 3 com 150 metros, com um green bastante generoso, defendido por dois bunkers, mais um no caminho ao lado direito. Buraco 3 - Par 3, 150 metros S.I. 15 Um par 3 com 147 metros. Geralmente este buraco é jogado com o vento contra. O tee esta mais alto que o fairway e que o green, tem água no lado direito e pela freente do tee. A escolha do taco certo, vai determinar o resultado. Buraco 4 - Par 5, 490 metros S.I. 3

É o primeiro par 5 (S.I. 3). Um dogleg à esquerda. Este buraco é bastante interessante, o shot para o green terá de transpor um braço de água que vem do mar e faz um tipo de marina. A facilidade em passar este “obstaculo”, depende na totalidade do shot de saída m dos buracos mais difíceis no percurso, no entanto a chance para birdie é muita. O ideal será um bom Drive, seguido de uma madeira, por modo a ter um ferro de conforto para fazer o approch para a bandeira. Este green esta lateralmente protegido por dois bunkers. Buraco 5 - Par 4, 345 metros S.I. 9

Este buraco, faz uma ligeira curva à direita, não sendo visível do tee o green. No entanto jogar uma madeira ou um ferro longo, é suficiente para jogar o segundo shot par o green. O importante neste buraco é colocar a bola numa posição previligiada no fairway, ou seja co uma visão clara do green. Buraco 6 - Par 3, 130 metros S.I. 13

Um curto par 3 com apenas 130 metros. No entanto, este buraco tem o green esta rodeado por quarto bunkers. Não permitindo falhar o mesmo. Buraco 7 - Par 5, 470 metros S.I.7

Um dogleg à direita com um pequeno lado 36

no lado direito e dois bunkers no lado esquerdo, são apenas os “itens” a ter em conta para jogar os 470 metros em “paz”. O green tem um bunker frontal e outro no seu lado esquerdo, mas nada que incomode. Buraco 8 - Par 4, 270 metros S.I. 11

Um curto par 4 (270 metros), com o tee muito mais elevado (tipo Montanha). Este é um bastante curto, que no entanto requer alguma atenção, principalmente no shot de saída. Deve ser jogado um ferro médio ou uma madeira, uma vez que existe água a 200 metros. O shot para o green terá de transpor este braço de mar par um green ligeiramente a subir e protegido por dois bunkers de lado. Buraco 9 - Par 4, 415 metros S.I. 1

Terminamos a primeira volta com o buraco mais difícil do campo, um estreito par 4 de 415 metros. Este buraco desenha um ligeiro dogleg à direita (água) e tem bastantes palmeira no seu lado esquerdo o que não convém sair muito do fairway. Buraco 10 - Par 4, 335 metros S.I. 6

Um par 4, curto apenas com água no lado direito. O green esta protegido por dois bunkers em ambos lados. Um bom drive neste buraco, pode resultar num bom resultado. Buraco 11 - Par 4, 345 metros S.I. 12

Outro par 4, este mais cumprido (345 metros). O fairway é bastante largo. No entanto é necessário ter muita atenção aos bunkers do fairway de ambos os lados mais dois juntos ao green. Buraco 12 - Par 4, 410 metros S.I. 2

O buraco doze, dá inicio à outra parte deste deste campo, mais exposta aos ventos marítimos. Um fairway estreito a fazer um ligeiro dogleg à esquerda quase junto ao green. Este par 4 tem 410 metros (S.I. 2). O green fica junto ao mar e esta fortemente protegido por quatro bunkers. Buraco 13 - Par 4, 355 metros S.I. 14

Este buraco fica “parede-meis” com o doze e faz obviamente o trajeto contrario, é também um par 4 com 355 metros, todo ele junto ao mar. A landing zone está a aproximadamente 170 metros do tee. O shot de saída é feito sobre o mar. Do lado


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esquerdo do fairway existem dois bunkers mais dois a defenderem o green. Não nos podemos deixar iludir pelo baixo (S.I. (14)). Buraco 14 - Par 3, 180 metros S.I. 10

Um par 3 cumprido 180 metros. Este buraco apenas tem um bunker à frente. No entanto, existe um bastante grande do lado esquerdo, não permitindo falhar o shot á esquerda Buraco 15 - Par 5, 429 metros S.I. 18

É o buraco mais fácil do campo, um par 5 com 429 metros com o tee mais elevado. O buraco faz um ligeiro dogleg à esquerda. O green é fortemente protegido por três bunkers mais um bunker de grandes dimensões que fica antes do green à direita que vem ocupar metade do fairway.

AMEN CORNER

Buraco 16 - Par 5, 430 metros S.I. 4

Este conjunto de três buracos, os últimos do percurso, são verdadeiramente fantásticos, muito pela sua magnifica paisagem e obviamente elo seu recorte técnico. Começamos por um Par 5 com 430

metros. Este buraco tem um braço do mar que atravessa o fairway e dá origem a um lago no lado esquerdo do mesmo. Pelo caminho dois bunkers. O green que fica na ponta do campo está completamente exposto a ventos e ao mar que o rodeia. Aqui os bunkers (dois) podem vir a ser nossos amigos, caso se falhe o green. É um dos buracos mais icónicos da Maurícia Buraco 17 - Par 3, 145 metros S.I. 16

A tenção é ligeiramente aliviada por um curto par 3 com apenas 145 metros, mas também este muito exposto. Mar do lado esquerdo e os grandes bunkers a não permitirem que se falhe o green. Buraco 18 - Par 45, 380 metros S.I. 8

Por fim, um par 4 com 380 metros, em dogleg à direita, este já no interior do campo. No entanto com um lago pela frente para ajudar a dificultar a saída e caso se falhe à direita há ainda um gigante bunker. Após passar a curva, temos ainda bunkers laterais e mais dois estrategicamente posicionados. Um em frente ao green e outro no lado esquerdo. 39


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«OUR VIEW»

Rough:4

Infraestruturas

Paths: 4

Clube House: 3.5

Atendimento:

Driving Range: 4

Bar e Restaurante: 3.5

Balneários: 4

Pro-Shop: 4

Caddie Masters: 4

Campo:

Course Conditions

Classificações:

Fairways: 4

- De 0-1 Razoável

Greens: 4

- De 1-3 Bom

Tees: 4

- De 3-4 Muito Bom

Bunkers: 4

- De +5 Excelente

Manutenção

TOTAL: 3.9

CONTACTOS: Paradis Golf Club Beachcomber MAURÍTIUS PA R 7 2 - 1 8 B U R AC O S COMPRIMENTO: 6.120 metros Diretor:Mario Desvaux de Marigny P RO / C OAC H : H a n s J e ewa g e e, N a n d a I s r a m , Rajesh Mohun A r q u i t e c t o : D a v i d D u t t o n , To n y JohnstoneAno de Abertura: 1992 E m a i l : p a r a d i s @ b e a c h c o m b e r. c o m w w w. b e a c h c o m b e r. c o m TELEFONE: +230 401 50 50 40


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Restaurante: Seen Lisboa U Spa by Constance - Maurícia Hotel: Bele Mare Plage - Maurícia Dinarobin Beachcomber - Maurícia


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SEEN LISBOA De São Paulo para a avenida mais

in

de

Portugal,

Fotos e texto: Luís Manuel Nogueira

Em 2017, surge em São Paulo no Brasil a marca SEEN, a Portugal chegou pelas mãos do Chef Olivier. Sobre o “Chef” ficaremos sempre sem saber se, se perdeu um golfista de top europeu. No entanto, o que sabemos é que ganhamos um Chef de nome internacional. Olivier, trouxe a este espaço, trendy, cosmopolita e intimista toda a sua experiência em espaços gastronómicos, pautados pela diferença. Também aqui e todos esses aspetos são notórios, espaço ímpar no Rouf Top do Hotel Tivoli, com uma decoração completamente diferente ao antigo terraço do Tivoli. A mesma ficou a cargo do arquiteto Sidney Quintela. Com detalhes dos anos 30, com latão e até veludo, o espaço está muito moderno. Logo à entrada somos surpreendidos pelo bar onde e para além dos empregados perpetua uma 44

árvore, detalhe único. Aliás os cocktails, estes são uma parte incontornável do Seen e do ADN desta marca. Trata-se de um bar 360º. No seu “comando” está Lucas Jaques, que vem diretamente da equipa de Heitor Marin, reconhecido bartender brasileiro, responsável revitalizar criações clássicas na carta do espaço de São Paulo. Depois do “drink”, a carta, á vasta e até para os vegetarianos as opções são vasta. A nossa escolha foi; antes da irreverente entrada; o taco de caranguejo real, manga e guacamole, vieram o crocante de tapioca e queijo curado para entrada. Para a refeição a escolha recaiu no Pregado gratinado com alho-francês e cogumelos. A terminar um souffle de doce de leite com sorbet de goiabá. O serviço é de excelência, como é apanágio do Chef Olivier nos seus espaços.


Restaurante | LIVING | SOUTH GOLF MAGAZINE

Pregado gratinado com alho-francês e cogumelos Souffle de doce de leite com sorbet de goiabá

Taco de caranguejo real, manga e guacamole

RESTAURANTE: SEEN LISBOA CHEF: Olivier MORADA: Avenida da Liberdade, 185, 9º piso 1260-050 Lisboa Reservas: Te l e f o n e : + 3 5 1 2 1 0 9 6 5 7 7 5 Horários: Segunda a Quinta 18h:30m - 01h00m Sexta e Sábado – 18.30h – 02.00h E-mail: reservas@seenlx.com 45


SOUTH GOLF MAGAZINE | LIVING | HOTEL

Belle Mare Plage “Plantado” numa extenção de mais de 1,5km de areia branca e fina na Belle Mare - Post de Flarq, naquela que é considerada a glamourosa praia da costa leste e considerada uma das melhores praias da ilha. O Belle Mare Plage, é um hotel de cinco estrelas de estilo contemporâneo com influência francesa, onde o luxo e a simplicidade dos ambientes “vivem” em simbiose. Projetado por um gabinete de arquitetos de Parisiense, o visual é ousado e muito estilos, apresentando o fator surpresa entre as cores preto, branco e azul, com padrões geométricos e naturais contrastantes. A sua construção, a exemplo de quase todos os hotéis da ilha, é de edifícios baixos com telhados de colmo e encontram-se dispostos por 37 hectares de jardins tropicais. As instalações incluem quatro piscinas (uma aquecida), uma infinidade de desportos aquáticos gratuitos, incluindo esqui aquático, passeios de barco com fundo de vidro e de mergulho com snorkelling. Além de um centro de mergulho PADI. Para os golfistas, o acesso é gratuitos par os dois campos; o Legend (ver artigo) ou o Links. A marca de beleza francesa Ymalia é nova no U-Spa (ver artigo) e apresenta, ao lado de manicures e pedicures, inventada pelo famoso podólogo francês Brice Nicham. 46


HOTEL | LIVING | SOUTH GOLF MAGAZINE

HOTEL FOR GOLFERS

WE RECOMMEND 2019

SOUTH GOLF MAGAZINE

Reportagem: Luís Manuel Nogueira Fotos: Luís Nogueira e Constance Hotels 47


SOUTH GOLF MAGAZINE | LIVING | HOTEL

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HOTEL | LIVING | SOUTH GOLF MAGAZINE

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SOUTH GOLF MAGAZINE | LIVING | HOTEL

O LUXO no alojamento Com os 278 quartos e suites de tamanho generoso, entre os 45 e os 68m2 com terraço ou varanda com vista para o imenso mar azul a perder de vista. Decorados a um estilo moderno com linhas sóbrias e confortáveis, equipados com todos os requisitos que só um 5 estrelas pode proporcionar. Mas são as Vilas de dois andares, 18 vilas com piscina privada, ficam entre a praia e o campo de golfe. Com 375m2, estas Vilas dispõem de todo o conforto e luxos para umas verdadeiras férias descansadas. Além de todas as condições, que vão da piscina privada, passando por um jacuzzi num pequeno jardim à sala de estar à zona de refeição exterior à beira da piscina, onde pode tomar o pequeno almoço, estas Vilas tê serviço de 24 horas asseguradas por um mordomo. Enfim, férias. À ainda a juntar a vila Presidencial com acesso privado á praia e as Beach Pool Villa, estas em frente à praia. Na restauração, os hospedes tem um leque muito grande e variado para satisfazer os gostos mais exigentes. São sete os espaços de restauração. O elegante restaurante à beira-mar, o Indigo, oferece culinária de fusão europeia e asiática, desde sushi a filé de wagyu e pizzas em forno a lenha. O restaurante de praia descalço Lakaze (“casa” em crioulo) serve frutos do mar e carne e peixe no grelhada. O mais distinto (para nós) o Deer Hunter, com vista para o campo de golfe Legend, onde veados a vagueiam, onde se destaca o foie gras de entrada e a lagosta de refeição. La Citronelle, uma das famosas famosas da cidade, oferece um dos mais extensos buffets de alta qualidade, incluindo culinária do mundo, aqui é servido o pequeno almoço. O Blue Bar, é um bar/restaurante com vista para a lagoa de azul turquesa é uma viagem ao “submundo” da sabor do vinho onde se pode escolher vinho entre as 18.000 garrafas na elegante caverna do vinho Blue Penny. É a maior adega da região, lamentavelmente não dispõem de vinhos Portugueses.

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Dinarobin Beachcomber Inspirado no nome árabe o r i g i n a l d a i l h a ‘ D i n a A r o b i ’, este romântico hotel de cinco estrelas situado na exclusiva faixa da península Le Morne. Localizado entre a montanha gigante de monolito de basalto Le Morne Brabant, (lugar onde os escravos, no século XVIII e XIX se r e f u g i a r a m) , d a n d o a i n d a hoje, lugar a historias e l en da s e o mar, co m ma i s de um quilómetro de praia natural na ponta sudoeste da ilha. Proporciona um cenário idílico para umas férias prefeitas.

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HOTEL FOR GOLFERS

WE RECOMMEND 2019

SOUTH GOLF MAGAZINE

Reportagem: Luís Manuel Nogueira Fotos: Luís Nogueira e Beachcomber Hotels 53


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O Edifício é de estilo mauríciano com telhado de colmo sustentados por pilares de basalto e “ v e s t i d o” c o m to n s d e m o s t a rd a t ro p i c a l , l aran ja e ver m e l h o, cerc ad o d e jard i n s e x ó t icos com decks de madeira e lagoas ornamentais fazem o decor deste hotel. As 172 suites d e f rente para o mar e d e t aman h o gen ero s o, possuem grandes varandas varandas com persianas de bambu para maior privacidade. Os quar tos são bastantes confor táveis, e muito b e m e q u i pad o s ; i Po d , m áq u i n a d e c a f é Ne s p re s s o e DV D p l ayer n o q u ar to, ent re o u t ro s detalhes. O piso inferior a varanda dá lugar a uma sala exterior com entrada direta para o q u a r to. Um e s p a ç o m a r av i l h o p a r a d e s f r u tar da idílica vista, ou simplesmente relaxar ao som da brisa marítima. O Dinarobin, tem ainda quartos em zona exclusiva para casais as ZEN SUITES, os residentes desta suite têm acesso gratuito ao exclusivo Club Dinarobin que oferece ser viços análogos aos Pisos Exe c u t i v o s e l o u n g e s V I P. A Suite Golf é uma ótima escolha para umas férias de golfe com a combinação perfeita de aco m o d açõ e s d e l u x o, f ab u l o s a s v i st a s para o mar e para o jardim e o conforto adicional de u m g r e e n s e m c u s t o s e c o m b u g g i e “à p o r t a d o q u a r to” d e go l f e d e c o r te s i a . Os h ó s p e d e s

poderão desfrutar do conforto destas suites, elegantemente decoradas em tons quentes que combinam harmoniosamente com a textura natural da madeira. A espaçosa e luminosa casa de banho privativa em suite dispõe de uma cabina de duche, banheira e guardaroupa, enquanto um terraço privado oferece um espaço ao ar livre luxuoso para relaxar e apreciar o marav ilhoso espetáculo do sol poente. Na re st au raç ão, a o p ç ão é v a st a e d e q u a l idade com diferentes estilos de comida que iram por certo agradar os viajantes mais exigentes, seja quando querem desfrutar de um menu gourmet num cenário sofisticado seja com uma refeição casual na praia. Mesmo serem espaços de diferentes estilos, todos eles refletem à sua maneira o sentido de elegância único e propensão à cozinha de elevada qualidade do hotel Dinarobin. Os hospedes do Dinarobin, podem ainda desfrutar dos restaurante s d o h o te l i r mão Parad i s q u e p rov i d en c i a acesso a quatro restaurantes adicionais, os hóspedes podem multiplicar as suas opções de escolha por dois. Oferecendo em simultâneo qualidade e variedade, os restaurantes do Dinarobin instigam nos seus clientes a paixão pela cozinha refi-

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HOTEL | LIVING | SOUTH GOLF MAGAZINE

nada. Apesar dos espaços seguirem diferentes estilos, todos eles refletem à sua maneira o sentido de elegância único e propensão à cozinha de elevada qualidade do hotel Dinarobin. No Dinarobin, destacamos o UM A MI, que e m j a p o n ê s , q u e r d i z e r “s a b o r a g r a d á v e l e i n t e n s o ”, f a z p a r t e d o s c i n c o g o s t o s b á s i c o s estabelecidos. Aninhado entre palmeiras e coqueiros à beira da pi sc ina pr inc ipal , o Umami irá oferece pratos inspirados pelos melhores sabores da Ásia, com um ser viço acolhedor e ate n c i o s o. No Pa r a d i s e s c o l h e m o s o B l u e Marlin, com um vista fantástica sobre o mar

é o espaço ideal para se comer peixe fresco e m a r i s c o . To n s a z u i s , a c a b a m e n t o s e m m a d e i r a e cobre e paredes com portinholas evocam o deque de um nav io cr uzando o Oceano Índ i c o. A e l e gâ n c i a i n te m p o r a l d o re s t a u r a n te ganha vida à noite, podemos desfrutar de um ser viço de excelência enquanto a refeições è preparada ao som apaziguador do rebentar das ondas na costa. No que respeita as ativ idade f í sica , o Dinarobin, tem um vasto conjunto de atividades que vão do golfe, ao ténis sem esquecer um c o m p l e to g i n á s i o. O u s i m p l e s m e n te d e s f r u t a r de uma corrida. 59



GUIA DE VIAGEM | SOUTHGOLF MAGAZINE

Guia de Viagem Hoteis Belle Mare Plage***** - Serviço ***** - Village ***** + - Restaurante(Deer Hunter)***** - Localização ***** Tel: (230) 402 26 00 Tel: + 34 91 217 1368 (Espanha e Portugal) www.constancehotels.com

Dinarobin Beachcomber***** - Serviço ***** - Golf Suite ***** - Restaurante(Umami)***** - Localização ***** Tel: (230) 401 49 00 Tel: + 34 630 58 6892 (Espanha e Portugal) www.beachcomber.com

Voamos com a EMIRATE Duração do voo: +/- 14h10m (aproximadamente) Escala no Dubai: +/- 1h25m Tipo(s) de avião: Lisboa - Dubai - Lisboa: Boieng 777/300er Dubai - Ilha Maurícia - Dubai: Airbus A380 Classe: Business Classe (inclui Serviço de Chauffeur*) Transporte do saco de golfe: Free* Serviço Terra ***** - Serviço Bordo ***** - Cabine ***** - Refeições **** - Bebidas ***** - Lounge em Portugal: TAP **** - Lounge no Dubai: Emirates ***** * Deve contatar as condições diretamente com a companhia

Apoio na realização da reportagem SEGA Tours & Cruises Office 20, Les Allées d’Helvetia Commercial Center 81405 St Pierre, Moka - Mauritius Tel.: + 230.4320800 @: resa@segatours.com Site: www.segatours.com 61


SOUTH GOLF MAGAZINE | LIVING | Spa

U S p a M ar e P l ag e

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Spa | LIVING | SOUTH GOLF MAGAZINE

N uma

atmosfera serena do U Spa by Constance no Belle Mare Plage, está “escondido” numa área tranquila e exclusiva do hotel. Este espaço orientado para o relaxamento em período de férias. Aqui o corpo e a mente, são “mimados” pelos rituais dos vários tratamentos existentes. Para cada “problema” uma solução!um convite ao relaxe, rejuvenescimento, à desintoxicação, , rehidratação ou simplesmente desfrute de uma massagem. Massagens exclusivas variam de hotel para hotel (Constance). Cada um distinto da sua localização, ambiente e cultura. O ritual em si é uma experiência cultural imersivo a não perder. A nosso opção foi para a U Spa Signature, uma massagem muito apropriada aos golfistas, uma vez que as suas técnicas personalizadas de acordo com o terapeuta enquanto trabalha com o hóspede. É uma uma massagem muito intuitiva onde o terapeuta sente como o corpo está a responder à massagem e consequentemente vai ajustando a técnica de acordo com o objetivo do hóspede. Um conceito de bem-estar de um spa, vai além das massagens; leva em consideração seus objetivos e preferências para relaxar

completamente, rejuvenescer e encontrar seu equilíbrio.Simplesmente imergir em um ambiente naturalmente deslumbrante aumenta sua sensação de bem-estar. Assim, caminhe descalço na areia branca e macia da praia absorver a abundância de luz solar natural para obter um aumento de vitamina D e rodeie-se da exuberante flora e fauna tropical das deste lugar. O Spa dispoem de um variadissimo leque de produtos naturais; O óleo Corporal Desintoxicante: com extratos de aromaterapia de Gerânio, Grapefruit, Funcho e Gengibre. Tem um efeito de drenagem que pode ajudar com a celulite.Também tem a função denutrir a pele, o Relax Body Oil: óleo corporal de efeito calmante com extratos de aromaterapia de Ylang-ylang, Frangipani, Lemongrass e Neroli. Aconselhado para aliviar as tensões musculares. Ou o Óleo Rejuvenescer, um óleo corporal estimulante, à base de extratos de de hortelã, eucalipto e alecrim. Ajuda na redução das dores musculares.

SPA: U Spa Constance MORADA: BELLE MARE - Poste de Flacq - Murítius Reservas: +230 4022777 www.constancehotelse.com 63


SOUTH GOLF MAGAZINE | BUSINESS CLASSE TRAVEL

A companhia aérea Emirates, é cada vez mais uma companhia preferencial dos portugueses. Exemplo disso, são os dois voos diários, bem como um terceiro à partida do Porto para Julho. Mas, e não menos importante, são as conexões no Dubai para quase todo o mundo. E foi com essa premissa que viajamos à Ilha Maurícia na classe executiva

L i s b o a I l h a M a u r í c i a b y E M I R AT E S

A EMIRATES, é também conhecida pelo seu serviço a bordo, independentemente da classe em que se viajar. simplesmente irrepreensível. Dedicação e preocupação para que o voo seja apenas a passagem entre a partida e o destino. Nesta viagem, para além de todo o serviço que a Emirates oferece, onde se destaca o serviço de chauffeur*, e o transporte do saco de golfe**, as conexões para a Maurícia são muito boas, com reduzido tempo de espera, ainda com a vantagem que não se troca de companhia aérea. No entanto a EMIRATES dispõem para os seus clientes de um fantástico Lounge, de dimensões 64

únicas, onde podemos jantar calmamente, tomar um relaxante banho, ou simplesmente comer um gelado. As zonas de relaxe, vão desde a normal poltrona ás meias/ camas para um pequeno, mas reconfortante sono antes de seguir viagem. Esta nossa foi realizada em dois tipos de avião; Lisboa – Dubai - Lisboa, no boeing 777-300er, numa cabine com 40 assentos totalmente reclinável e em pele. E Dubai – Maurítius – Dubai no A380, cabine com 76 assentos. Associado a esta disposição, um Loung, onde poderá desfrute de uma seleção de “mimos”, champanhe, chocolates, sandes, e outros executivo snacks, ou simplesmente descontraia


BUSINESS CLASSE TRAVEL | SOUTH GOLF MAGAZINE

Lisboa Dubai Boieng 777/300er

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SOUTH GOLF MAGAZINE | BUSINESS CLASSE TRAVEL

Dubai Mauricia A380

com um cocktail. Um lounge a 70 mil pés de altura. No A380 cada cabina é praticamente uma suite (só falta a porta) extraordinariamente cómodas e confortáveis. E quando a “noita cai” o assento transforma-se numa agradável cama, par ao verdadeiro sono nas nuvens.

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E para não ficar desconectado, pode usufruir até 20MB de Wi-Fi gratuito nas primeiras duas horas de início de sessão. É suficiente para navegar nas suas redes sociais preferidas e enviar mensagens à família e amigos


BUSINESS CLASSE TRAVEL | SOUTH GOLF MAGAZINE

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Como GANHAR m ais DISTÂNCIA COM o seu Driver por Nelson cavalheiro *

Fotos by: Ron Haslam

Muitos testes já foram feitos acerca do benefício d a d i s ta n c i a q u e s e b a t e o d r i v e r e s e vo c ê c o n s e g u e então melhor. E u vo u - l h e m o s t r a r qu e , c o m pequenos ajustes no seu “set u p ” l h e va i a j u d a r c o m o v o c ê va i fa z e r o s w i n g m a i s e f i c a z , melhorando o lançamento da bola para maximizar a distância. *Vice-Presidente da PGA-PORTUGAL Head-Pro do Amendoeira Golf Treinador Grau IV 68


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Um dos principais erros que os golfistas fazem no “backswing” é tentar manter a cabeça quieta (foto1). Há esse mito de NÃO mover a cabeça. Depois quando começam o “downswing” a cabeça move-se demasiado para o alvo criando um ângulo de ataque do taco mais vertical aumentando assim o spin da bola. Isso vai fazer a bola voar mais baixo tendo uma distância de voo mais curta.

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Para melhorar a distância com o Driver, você tem que bater na bola no “up swing”. Assim aumenta o ângulo de lançamento e minimiza o spin.Faça a sua postura normal, coloque a bola dentro do pé esquerdo, relaxe a pressão do grip e incline a coluna ligeiramente para o seu lado direita (foto2). Isto ajuda-lo-á a permanecer atrás da bola enquanto faz o swing para a frente. Foto

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Para criar a sensação de bater na bola no “up-swing” e manter a cabeça para trás, use um par de varas de alinhamento e coloque no chão como a foto mostrar-lhe (foto 3). Uma vara para o alinhamento. No “adres” á bola coloque uma vara cerca de 20cm atrás da bola ligeiramente angulada e outra no chão 10cm á frente do pé esquerdo. foto 4) Foto

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Faça o seu “adress” e bata na bola. A sensação é fazer o swing com o taco passar debaixo da vara á direita da bola inclinada e por cima da vara á esquerda do pé. Isto faz com que fique mais atas da bola optimiza o ângulo de ataque (mais raso) gera menos spin maximizando o voo e o rolar da bola . Em vez de bater com mais força tente este exercício e vai ver drivers mais longos. Eu sugiro que tente primeiro sem a bola algumas vezes e depois com a bola. 72


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NESTE ESPAÇO A SUA EMPRESA JOGA ABAIXO DO PAR

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