Revista 9

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EDIÇÃO NOV E M AI/JUN/JULHO 2015

LEE WESTWOOD VENCE O CIMB NIAGA INDONESIAN MASTERS REPORTAGEM: ADEUS COSTA DO SAUIPE GOLF 12º Invitational Golf Cup Instituto Ronald McDonald

DOSSIER LIVING GOLF Destino de Luxo: Seicheles Hotel: Dolce Campo Real

EQUIPAMENTO: CALÇAS INESIS SMAR´TEE BOLAS INESIS 920 SOFT

Golf Spot

ROYAL GOLF ÓBIDOS


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SUMÁRIO | SOUTHGOLF MAGAZINE

Luís Manuel Nogueira* Director

s o l e m u g co NOS S Y A W R I A F

C

ada vez mais, surgem por ai indevidos que acha saber muito, e de mui t a coisa, ao invés de saber mui t o e de pouca coisa.

Mas não, surgem como cogumelos venenosos, opinando e prefaciando opiniões muitas delas a roçar a idiotice, que depois de lidas, conclui-se; QUE N A D A S A B EM D E G O LF E , N EM T R A Z EM N A D A D E B O M PA R A A M O D A L I D A D E . Depois, há aquelas crí ticas sobre jogadores por tugueses que estão no tour. Para esses, os “cogumelos”, os jogadores passam de fim-de-semana em f im-de-semana, de bes tiais a bes t as. Sabem ver os defeitos, opinar sobre o material e ou tras técnicas, sem terem a noção do que é estar num TOUR a lu tar por uma classif icação, f im-de-semana após fim-de-semana. Prosseguindo por este emaranhado de t olices, há ainda os sabedores de regras, que quando conf rontados com o contrario, são ainda capazes de ainda af irmar que nunca v iram isso no t orneio do t elev isi vos, como isso f osse fac t or de veracidade daquilo que não sabem.

Ao invés de reconhecer o engano. Por fim, os críticos das acções de promoção, divulgação e captação de gente para o golfe. Sabemos todos nós, que nem todo é prefeito, mas a diferença entre os críticos e os que fazem, os que t rabalham, os que desenvol vem é a mesmo dis t ância en t re o BRA NCO e o PRETO - cor designada como ausência de Luz. Mas é bem verdade, que nada melhor (para os cogumelos), que é criticar quem t rabalha, quem fa z alguma coisa pelo golfe nacional. Nos dias de hoje, as redes sociais são invadidas por vocabulários sem nexo, apenas com o intuito de criticar. Por vezes, penso que ainda haverá gente, que queira voltar aos tempos em que o golfe, era somente para uns quan t os donos de uns quan t os quin t ais. Por fim, uma palavra de reconhecimento e sa tisfação à Federação Por t uguesa de G o l f e , p e l o i n i c i a t i v a d o O P E N D AY .

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sumรกrio

Ro yal ร bi dos G olf Re s ort

8 10 14 24

9 L e e We stw ood ve nc e o - 1 3 N o t i c ias Pr ofis s ionais - 2 3 N o t i c ias - Br as il - 2 9 N o t i c ias Made ir a


nú m e ro nove

Ma i/J u n /J u l h o

2015

30 - 4 0 N o t i c i a s - Am ador e s 43 - 5 6 Go l f L i v i n g 58 - 6 5 Ro y a l Ó b i d o s Gol f Re s or t 66 - 6 7 E qu i p a m e n to


SOUTHGOLF MAGAZINE | CAPA

LEE WESTWOOD vence o MASTERS INDONÉSIAS após play-off

Texto: Luís Manuel Nogueira - Fotos: CORTESIA ASIANTOUR

3 Par ticipações; 2 011 , 2 012 e 2 015 TRÊS vitórias 8


CAPA | SOUTHGOLF MAGAZINE

Lee Westwood

D a s t rê s veze s q u e L e e We st wo o d p a r t i c i p o u n o AT C I M B N i a g a M A S T E R S INDONÉSIAS, venceu todas. Esta ú l t i m a e m p l a y - o f f c o m o Ta i l a n d e s Nirat Chapchai, levando a melhor logo no primeiro buraco, buraco 18, com u m b i r d i e c o n t r a o p a r d o Ta i l a n d ê s , conquistando seu terceiro CIMB Niaga Mestres indonésias.

O Nirat Chapchai

ex-número UM do mundo, actualmente na posição 36, referiu que é cada vez mais difícil jogar o circuito asiático, dado ao crescimento da qualidade dos jogadores participantes. Acrescentou ainda; como se pode ver neste evento. E este evento o não foi nada fácil para Westwood, quando tudo parecia estar a correr de feição, eis que surgem dois bogeys seguidos, no 16 e 17, deixando-se igualar pelo tailandês, que teve no último dia o melhor resultado, 66 pancadas. Lee Westwood, ainda teve a oportunidade da ganhar com um birdie, mas não conseguiu, garantindo apenas a ida ao playoff, com um par no último buraco. Já no buraco “suplementar” o 18, todo correu bem para o inglês que consegui levar de vencido Nirat Chapchai,com um birdie, e assim conquistar a sua terceira vitória nas três participações. Curiosamente o putt que deu a o birdie foi executado praticamente do mesmo local, só que desta vez e segundo Westwood “... eu sabia a linha....”.

O go l f i s t a ga ú ch o, A d i l s o n d a S i l va alcançou a 11.º lugar no CIMB NIaga I n d o n e s i a n M a s t e rs, e t ap a d o A s i a n To u r q u e s e r e a l i z o u n o R o y a l e J a k a r t a G o l f C l u b, n a I n d o n é s i a . O ev e n t o distribuiu 750 mil dolares em prémios e contou pontos para o ranking mundial. Adilson somou 287 tacadas (-1 que o p a r, c o m c a r t õ e s d e 7 3 + 7 6 + 6 9 + 6 9 ) p a r a f i c a r e m p at a d o e m 1 1 º c o m o u t ro s t r ê s j o ga d o re s. O ga ú ch o, q u e v i ve n a Á f r i c a d o S u l , é a c t u a l m e n t e o b ra s i l e i ro m e l h o r classificado na lista, que será usada p a ra d e f i n i r a s v a ga s o l í m p i c a s. 9


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Estoril PGA Open 2015

HUGO SANTOS TRICAMPEÃO

FOTOS: Ricardo Lopes/PGA de Portugal

Hugo Santos

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O ALGARVIO VENCE PELA SEGUNDA VEZ NA SUA CARREIRA O MESMO TORNEIO EM TRÊS ANOS SEGUIDOS E CONQUISTA O SEU SEGUNDO TÍTULO DA ÉPOCA, O PRIMEIRO NO PGA PORTUGAL TOUR DE 2015

Hugo Santos conquistou pela segunda vez na sua carreira um mesmo torneio em três anos consecutivos, ao sagrar-se tricampeão do Estoril PGA Open, o torneio de 6 mil euros em prémios monetários, que a PGA de Portugal organizou no Club de Golf do Estoril. Em outubro do ano passado, o n.º1 da Ordem de Mérito da PGA de Portugal em 2011, 2012 e 2013 tinha-se sagrado pela primeira vez tricampeão no Açores PGA Open, no Batalha Golf Course. O algarvio de 35 anos

partiu hoje para a última volta 3 pancadas atrás do líder, o amador João Ramos, e acabou por carimbar um triunfo por 2 “shots” sobre António Sobrinho, de 44 anos, o recordista de 11 títulos de campeão nacional. Hugo Santos totalizou 133 pancadas, 5 abaixo do Par, com voltas de 69 e 64, provando uma vez mais o que tem dito várias vezes, que adora jogar no Estoril, um campo que conhece bem. E por pouco não era o seu melhor resultado da época. «Hoje não fiz a minha


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Hugo Santos recebe o troféu das mãos do vicepresidente da PGA de Portugal, Nelson Cavalheiro

melhor volta do ano porque já tive uma de 6 abaixo (na segunda volta do Liberty Seguros PGA Open), mas foi bom. Ontem joguei para o meu handicap, porque o putt não entrou, mas hoje já enfiei mais putts e o resultado diz isso. O jogo do tee ao green foi muito idêntico, embora hoje para melhor». A caminhada para o título começou com 1 eagle no buraco 6 e depois houve uma série no back nine de 4 birdies em 6 buracos, entre o 12 e o 17. No total do torneio, Hugo Santos somou 1 eagle, 7 birdies e 4 bogeys. «O 6 é um Par-4 e vamos logo ao green à primeira, mas eu falhei o green à direita, fui parar a um bunker e de lá enfiei a bola no buraco. Tinha jogado bem os buracos anteriores, à exceção do bogey no 4, estava a sentir que a qualquer momento iriam acontecer birdies. O meu 1º birdie caiu logo no 2 e deume confiança e depois do eagle ainda mais

a senti. No back nine os putts começaram a entrar», disse o triplo campeão europeu de profissionais de clube (3 títulos averbados na Bulgária mas em 4 anos). António Sobrinho e Tiago Cruz, que tal como Santos saíram para a última volta com 3 pancadas de atraso em relação a Ramos, assinaram cartões de 66 e 68 para assegurarem, respetivamente, o 2º e o 3º lugar, enquanto Ramos, o líder aos 18 buracos, não conseguiu melhor do que 73, sofrendo 4 bogeys nos últmos 6 buracos! Se Hugo Santos conquistou o seu segundo título do ano, depois do TGC Open, no O’Connor Course do Amendoeira Golf Resort, Miguel Nunes Pedro venceu o seu primeiro torneio em muitos anos em eventos profissionais. Miguel Nunes Pedro, o treinador do Estoril, impôs-se no Pro-Am Costa Verde de Domingo, 11


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ao lado de três amadores jovens que são seus meu normal. O chamado curto mas sincero. Os alunos nas escolas do clube: Rita Ferreira, miúdos jogaram muito bem e o Francisco fez Salvador Brehm e Francisco Anjos. birdies reais no 7 e 11 que são os stroke 1 e 2 O resultado final foi de 81 pontos stableford do campo. “Enturmámos” bem e o ambiente em net, mais 1 do que a formação de Rob Menzies campo foi ótimo. Nesta altura do ano estamos com os amadores David Patrick Gray, Jorge juntos quase todos os dias e eles estão muito à Manuel Custódio e Michel Weber. vontade comigo». «O fator casa foi fundamental – considerou O Pro-Am Costa Verde contou com 19 MNP – ainda por cima num dia com muito equipas, enquanto o Estoril PGA Open teve 22 vento. Os meus amadores são alunos da Escola participantes. do Estoril e são todos Sub-14. Eu joguei o Classificação 1º Hugo Santos (Unique Properties), 133 (69+64), -5, €1.000. 2º António Sobrinho (Nike Golf), 135 (69+66), -3, €800. 3º Tiago Cruz (Banco BIG), 137 (69+68), -1, €700. 4º João Ramos (Oitavos Dunes), 139 (66+73), +1, (Amador) Tiago Cruz

André Serra de Carvalho

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Concurso do Campo Nacional de Projectos de arquitectura para o clube house do Campo Olímpico de Golfe dos Jogos partir de 6 de Agosto

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rquitectos de todo o Brasil foram convidados a participar do Concurso Nacional de Projectos de arquitectura para o clube house do Campo Olímpico de Golfe dos Jogos de 2016, no Rio de Janeiro. Organizado pelo IAB-RJ, o certame terá inscrições abertas a partir do dia 6 de Agosto. Visando incentivar a produção de jovens profissionais, os participantes serão arquitectos com até 15 anos de formados. O complexo terá uma área social com restaurante e bar, vestiários, loja, estrutura de administração, varanda com vista sobre o campo e espaço destinado a eventos – programa que corresponde ao

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tradicional Club house dos campos de golfe europeus e americanos. O sector também terá estruturas das sedes das entidades de golfe brasileiras e carioca e, para aprendizagem e prática deste desporto, uma Academia de Golfe integrada a um Driving Range – espaço protegido destinado ao treino de tacadas. Além desses, há um núcleo de serviços responsável pelos permanentes cuidados dedicados à vegetação do campo. A paisagem será integrada na Área de Protecção Ambiental (APA) do Parque Municipal Ecológico de Marapendi, recebendo vegetação característica dessa região e garantindo a restauração de extensa área

hoje degradada. O golfe esteve ausente dasolimpiadas por mais de um século, depois de participar das Olimpíadas de 1900 e 1904, e voltará a ser modalidade olímpica no Rio de Janeiro, com a Barra da Tijuca como cenário desse momento histórico. O Comité Organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 responsabilizou-se pelo plano geral do campo de golfe, entregue a especialistas, que inclui um percurso em padrão de competições oficiais de alto nível, um percurso menor, voltado para a formação de jogadores, e áreas sociais e de aprendizagem.


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Brasileiros disputam lugar no golfe para as Olimpíadas do Rio de 2016

O

s Jogos Olímpicos de 2016 vão reunir 42 modalidades, muitos deles ainda desconhecidos do grande público. A série “Que Esporte é Esse?” vai contar um pouco mais sobre esses desportos, começando pelo golfe. É preciso saber a hora certa de “torcer”. O silêncio é fundamental para um shot perfeita e, para cada tipo de pancada na bola, um taco diferente. Por isso é que eles têm aquelas bolsas enormes. “É que cada taco vai ter um ângulo. Quanto mais aberto, mais curto a bola vai, mais alta. E vai fechando de quatro em quatro graus vai fechando o ângulo do taco para a bola ir mais longe”, explica o golfista André Tourinho. Uma partida tem a duração média, quatro horas e meia, para percorrer os 18 buracos. Ganha quem consegue completar o campo com menos tacadas. O torneio é disputado em quatro dias e quem vê os jogadores paradinhos, concentrados na jogada, não imagina o quanto eles andam de um buraco ao outro. O primeiro campo de golfe no Brasil foi

construído em São Paulo no final do século XIX. este desporto foi trazido por escoceses e ingleses que vieram trabalhar nas estradas de ferro. Desde então, a “bolinha” tem rolado em vários campos espalhados pelo país. Ao todo, já são 117 divididos entre campos de oito e dezoito buracos. Segundo a Confederação Brasileira de Golfe existem actualmente 25 mil praticantes. Nas Olimpíadas do Rio, o golfe está de volta 112 anos depois da última disputa, nos jogos de 1904 nos Estados Unidos. Para representar o Brasil (uma vaga), Adilson Silva, Lucas Lee e Rafael Becker são os brasileiros mais bem colocados no ranking mundial, que classifica para os jogos. “Jogar bem lá fora para poder qualificar para entrar neste torneio que é a Olimpíada. Ano que vem representar o meu país”, conta o golfista Lucas Lee. “Já tive a sorte de representar o Brasil duas vezes no Sul-americano no Brasil ,que foi especial . Então, não consigo nem imaginar o que seria uma Olimpíada”, diz o golfista Rafael Becker.

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12º Invitational Golf Cup Instituto Ronald McDonald Texto: Fernando Vieira Adaptação: Luís Manuel Nogueira - Fotos: Nelson Toledo

Este evento reuniu aproximadamente trezentos convidados, dos quais mais de uma centena eram jogadores, divididos em 28 equipes que prestigiaram o mais um grandioso evento de beneficência, a favor das crianças e adolescentes vitimas de cancro. A décima segunda edição deste evento, teve lugar no Terras de São José Golfe Clube, em Itu (São Paulo), que participaram naquele quer já é considerado um dos maiores torneios de golfe beneficentes da América Latina.

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A formação constituída por Marco A. Mansur, Odivaldo Boff, Elier Morrone e Luci Morelliconquistaram o primeiro lugar no torneio, com 53 pontos Net. O segundo lugar foi para a aquipaformada por António de Oliveira, José Sérgio, Luís Vasconcelos e Wagner A. Lopes, com 54 pontosNet. Já a equipe composta por Fernando Vieira, Guillermo Piernes, Marco Frenette e Wilson Correaalcançou a terceira posição com 55 pontos Net. A cerimónia de entrega de prémios foi apresentada pelo conhecido apresentador da rede TV CelsoZucatelli, que reuniu ainda a participação de Francisco Neves – superintendente do Instituto Ronald McDonald, Tupanangyr Gomes (Tupa) – presidente da Martin Brower América Latina, Marcelo Marinis– gerente geral da Martin Brower no Brasil, Hélio Muniz – director de Comunicação do McDonald’sBrasil, João Albino – director do Bradesco Private Bank e Renato Gheler – director comercial da JBS. A 12ª edição do Invitational Golf Cup Instituto Ronald McDonald obteve uma

angariação líquida de mais de 84 mil euros ( 295 mil reias). O resultado foi possível graças à grande adesão de empresas patrocinadoras, e da participação dos convidados presentes durante o leilão, na compra de mulliganse copões de sorteio. Camisas e itens esportivos autografados por jogadores do Santos F.C., São Paulo F.C. e pelo jogador Neymar Jr. do F.C. Barcelona, um par de luvas e uma camisola autografadas por lutadores do UFC (Ultimate Fighting Championship), além de pacotes de alojamento nacionais e internacionais integravam a lista dos artigos leiloados e sorteados durante o evento. A dinamização do leilão e sorteio dos itens foi facilitada por importantes colaboradores do Instituto Ronald McDonald nas edições do Invitational Golf Cup: Careca, ex-jogador do São Paulo e Tarcísio De Angelis (Tatá) – sócio proprietário do Andiamo Restaurantes. Para Francisco Neves, superintendente do Instituto Ronald McDonald, o torneio de golfe consagra-se com uma das principais acções de angariação do Instituto, pois promove uma

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aliança solidária entre o desporto, a causa do cancro infantil e juvenil e pessoas imbuídas em apoiar o desenvolvimento de acções de combate à doença. “Para o Instituto é um orgulho desenvolver esta iniciativa e a cada ano renovar e promover novas parcerias com empresas interessadas em contribuir para o aumento dos índices de cura do câncer em crianças e adolescentes”, comentou Francisco Neves. Convidadas de Honra Um dos momentos mais emocionantes do torneio foi a participação de duas convidadas especiais: Michele Amorim e Renata Amorim, mãe e filha, símbolo do evento através de sua história de superação na luta contra o cancro. Renata, representou as crianças já curadas da doença, graças a tratamentos possibilitados por meio de doações e eventos como o torneio de golfe. Já a mãe apresentou a sua história, de mulher guerreira, que lutou, batalhou e ajudou a filha a vencer o cancro: uma menina

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que hoje tem oito anos de idade, diagnosticada com leucemia aos três anos. Ela foi tratada no Hospital GPACI, de Sorocaba (SP), uma das instituições beneficiadas pelas acções de angariação de fundos do Instituto Ronald McDonald. Além da competição profissional de golfe, a programação do evento incluiu clínica de golfe para iniciantes – infantil e adulto, day spa, recreação infantil, workshops de sucos funcionais e personalização de t-shirts com Justine Armani - docente de moda do Senac Campinas, além de uma apresentação musical com a cantora Carina Mennito – participante da 3ª temporada do The Voice Brasil. Desde 2004, o Invitational Golf Cup Ronald McDonald já arrecadou mais de 714 mil euros (2,5 milhões de reais), possibilitando a viabilização de projectos como ampliação e reforma de ambulatórios, compra de equipamentos hospitalares e actividades psicossociais para adolescentes e crianças em


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tratamento contra o cancro. Idealizado pela Martin Brower e em parceria com o Instituto Ronald McDonald, a edição deste ano foi possível graças a participação das empresas Martin Brower – patrocinadora diamante, Arcos Dourados –

patrocinadora ouro, Bradesco Private Bank e JBS – patrocinadores prata; Allianz, CocaCola,Embrase, Ferreira Rodrigues Advogados, Icatu Seguros, Lockton Brasil, Tegon Elancers, Terras de São José II e Unidas – patrocinadores bronze.

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Adeus Costa do Sauipe Golf

Texto: Luís Manuel Nogueira - Fotos: Luís Manuel Nogueira/ Arquivo

Um extraordinário percurso de golfe, aquele que foi tido como um dos melhores do Brasil, vai passar apenas constar na “nossa” memoria. 20


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epois de ler alguns textos que saíram na imprensa brasileira, sobre esta “morte” a do campo de golfe do Costa do Sauipe, aliás um dos melhores traçados em terras de “Vera Cruz”, reside em mim alguma dificuldade em saber como poderei iniciar este texto. Mesmo a esta distância, já tive no passado oportunidade de ter jogado algumas vezes, naquele que foi considerado um dos melhores traçados brasileiros de golfe, leva-me a reforçar a minha opinião sobre a decisão a conta-corrente o encerramento. Tendo como mote de partida a imprensa brasileira, a “morte” de um dos melhores percursos brasileiros e o único LINK do Brasil, fechou! Esta tomada de posição foi apresentada por um lacónico comunicado de imprensa de cinco parágrafos. Segundo esse mesmo comunicado, o encerramento irá dar lugar a outras actividades turísticas, se não veja-se um dos parágrafos do comunicado sobre o encerramento; "a mudança na infraestrutura de lazer e entretenimento do resort se faz necessária, o que modifica nossa

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operação e descontinua as actividades do golfe". Continuando, e segundo a imprensa baiana, o espaço será destinado a lotear, o que poderá ser, é apenas uma opinião, revelador de alguma falta de planeamento para a gestão concreta do que é a essência do campo de golfe enquanto espaço desportivo. Ainda por cima, o comunicado assinado pelo Mark Campbell, director de operações da Costa do Sauípe, refere que é um dos motivos, se não o principal. Mas tudo isto, na nossa opinião é conta a corrente; o reposicionamento de mercado “Após identificarem mudanças importantes no comportamento e nas necessidades do nosso público, foi desenvolvida uma nova estratégia de actuação, em conjunto com uma consultoria de negócios e nossas lideranças, com o objectivo de aprimorarmos as operações da Companhia. Fruto do amadurecimento do mercado consumidor do País, levamos em conta as necessidades do público-alvo, além de estudos de mercado, pesquisas, análises dos concorrentes e tendências do sector”. Ponto isto, não quero entrar em “ERRO”,

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mas acho que esta decisão é pioneira, acabar com um campo de golfe inserido num resort que serve entre outras, como um excelente argumento de vendas a toda a hotelaria ali existente, mesmo apesar das constantes mudanças de “brand”. Não querendo entrar em dados muito detalhados, apesar da indiscutível ressecção mundial, o golfe apresentou um crescimento em vendas em 2012 (dados disponíveis) de aproximadamente 9,3% em vendas pelos operadores turísticos de golfe. Mas, talvez o quase o “Profano” desta situação é o encerramento de um campo de golfe, num País que vai receber os Jogos Olímpico 2016, e onde vai estar de volta depois de quase 112 anos de ausência o golfe como modalidade olímpica. Estranho este tipo de avaliação! Mesmo, não sendo o Brasil (por agora) um destino mundial de golfe, no entanto tem registos de crescimento bastante interessantes,

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por exemplo; Em 1991 a modalidade passava quase despercebido com apenas sete mil jogadores, passando para os 25 mil em 2011. E na área dos campos municipais, “temos” em Japeri, na Baixada Fluminense, no Rio de Janeiro ou por exemplo o Embrase Golf Center, um campo de 9 buracos (de pares 3), e o numero de participantes tem subindo, sendo previsível que a grande explosão da modalidade seja após os Jogos Olímpicos. Alguém se esqueceu de ter em conta a forte vertente do golfe; com uma grande vocação turística, sendo talvez a actividade dentro do turismo que mais consegue captar turistas e quebrar a sazonalidade. Consegue ainda captar turistas para um determinado destino, que de outra forma não o fariam, se não fosse o golfe. O golfe consegue movimentar milhões de jogadores pelo mundo, apenas na busca de poderem jogar num determinado campo de golfe, maior parte das vezes suplantando o


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próprio destino. Ao destino, compete apenas acrescentar a sua cultura a sua culinária a sua historia. E neste caso concreto, a Baia (mesmo este resort ser a aproximadamente 100 km) de Salvador, é um espelho da CULTURA brasileira. A titulo de despedida, (por agora), no Brasil o golfe esta em franco crescimento, no que respeita tanto no numero de jogadores amadores e profissionais. Tem alguns projectos pioneiros no mundo no que respeita a levar o golfe a jovens mas desprotegidos e sem recursos, proporcionando-lhes com o golfe uma vida melhor, tornando-os melhore HOMENS/MULHERES para o futuro. Apesar de a rentabilidade de um campo de golfe viver das vendas (green-fee, loja, restauração), tem também uma quota de responsabilidade social. Além do enorme peso que os campos de golfe têm para o ambiente, na preservação das espécies. Assim, onde dantes vimos uma variada fauna, no futuro (quem por lá passar) irá provavelmente ver edificações de CONCRETO (cimento). Mais uma vez, pessoalmente espero, e por esta ordem de ideias não coloquem um Pedágio

(portagem) para as Tartarugas. No entanto, esta atitude do encerramento, é em muito sustentável por algumas vozes que atribuem este fracasso a alguns factores externos como; a região da Praia do Forte ter sofrido um forte impacto negativo com e diminuição do turismo europeu, segundo se consta em particular o de golfe. Atribui-se também à crise financeira mundial iniciada nos EUA, em 2008, que atingiu a Europa nos anos. Depois os voos fretados diários que chegam para o vizinho Iberostar, com campo de golfe, foram diminuindo até pararem por completo. Tarde de mais, aperceberam-se que tinha de recorrer ao mercado interno. Depois, há também as constantes trocas das Brans dos hotéis existentes na Costa do Suipe, com o encerramento por longos períodos, fechando as portas aos turistas de golfe, dificultaram em absoluto a vida do campo de golfe. E muito mais um campo de golfe que custou milhões para ser projectado e construído. Por mim, resta-me as memorias das vezes que lá joguei.

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Madeira e Porto Santo

Especial

Torneios

M adeira & Porto Santo 25


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Campeonato da Madeira Absoluto 2015 Carlos Laranja, jogador do Clube de Golfe do Santo da Serra consagrou-se o vencedor do Campeonato da Madeira Absoluto 2015

O

Texto:Assessoria Palheiro Golfe - Adaptação: Luís Manuel Nogueira - Fotos: Cortesia Paçheiro Golfe/ Edgar Rodrigues

campeonato teve o início no dia 02 de Maio de 2015, seguiram até ao este domingo passado (17 de Maio), várias eliminatórias, que culminou na grande final que foi disputada o Palheiro Golfe. Chegaram à meia-final os atletas Gonçalo Silva (PG), Diogo Perneta (CGSS), Nuno Camacho (PG) e Carlos Laranja (CGSS). A final, em formato match play, foi disputada entre Gonçalo Silva (PG) e Carlos Laranja (CGSS). Vários amantes deste desporto fizeram questão em acompanhar este jogo que terminou no green do buraco 14 em grande festa. O 26

Presidente do Clube do Palheiro Golfe, Duarte Rodrigues entregou o troféu ao jovem atleta. Em entrevista ao Clube, Carlos Laranja afirma não ter começado bem este Campeonato, recuperando nas 3 últimas rondas com um jogo mais sólido, o que lhe deu maior confiança. Durante o Campeonato, o atleta teve várias oportunidades de birdie, concretizando algumas. Um dos seus melhores shots foi na final, no buraco 13, par 3, onde a sua bola bateu na bandeira e por pouco não fez um hole in one. Embora nos últimos buracos acusasse alguma ansiedade e a vontade de terminar o jogo o mais rápido possível, Carlos Laranja


ESPECIAL GOLFE NA MADEIRA E PORTO SANTO | SOUTHGOLF MAGAZINE

manteve a sua calma e no final mostrou-se satisfeito com a sua prestação. Por sua vez, Gonçalo Silva afirmou que estava confiante a as primeiras rondas do seu jogo foram consistentes. Na final começou mal o jogo o que acabou por afectar a sua prestação.

No entanto realçou que esta experiência foi uma boa aprendizagem. Entre os bons shots que deu, a sua melhor pancada foi nos quartos-de-final, à segunda tacada no buraco 18 onde conseguiu colocar a sua bola no green concretizando o putt para eagle.

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Torneio Percurso Original

N

Texto:Assessoria Palheiro Golfe - Adaptação: Luís Manuel Nogueira - Fotos: Cortesia Paçheiro Golfe/ Edgar Rodrigues

o dia 24 de Maio, realizou-se n Palheiro Golfe o Torneio Percurso Original, o torneiro da Bandeira, jogado no antigo layout do campo de golfe (o antigo 3 e 4 para os que ainda se lembram do antigo traçado). Este torneio juntou cerca de meia dezena de jogadores. Com o campo em excelentes condições, a prestação dos jogadores saiu beneficiada e também contribuíram para o sucesso deste evento, disputado num grande ambiente de convívio e fair play. A competição que teve o seu início logo pela manha, mais precisamente às 08h18, tendo

sido disputado na modalidade Medal Net. Cada jogador tinha um número limite de pancadas ( handicap do campo 71 + handicap de jogo correspondente). Quando este terminasse o seu total de pancadas, a bandeira era colocada nesse mesmo lugar e o jogo terminava. No final do torneio realizou-se a cerimónia de entrega de prémios, apresentada pela Comissão Técnica do Clube e pelo Presidente da Direcção, Duarte Rodrigues. Foi um dia positivo para o Clube onde reinou o espírito de equipa entre os participantes e muito boa disposição.

Os vencedores do dia foram: Na categoria masculina; Guido Monari que acabou o seu jogo no green do 20º buraco, Manuela Hodge foi a melhor senhora em campo ao terminar as suas pancadas no fairway do buraco 20 a 115 metros do green. Bernardo Gonçalves foi o unico que fez a melhor prestação ao deixar a sua bola no fairway do

buraco 19, a cerca de 20 metros do green do 18. Em 2º lugar ficaram Pedro Camacho e Maria Stangl .Na bola mais perto da bandeira os vencedores foramDavid Hodge, Dagmar Jankowski e Guilherme Calção. O Drive mais longo foi para Francisco Freitas, Maria Stangl e José Maria Gonçalves.”

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XII Torneio Royal Savoy Classic

P

elo décimo segundo ano consecutivo, realizou-se no Palheiro Golfe o Torneio Royal Savoy Classic, disputado em 2 dias (quinta e sábado). Este evento contou com a presença de cerca de quatro dezenas de jogadores, sendo que a maioria dos participantes competem este torneio desde o primeiro ano. O torneio encerrou com um magnífico jantar servido no hotel Royal Savoy com a respectiva entrega de prémios. Na classificação geral (agregado), o grande vencedor foi Pedro Medeiros com um total de 77 pontos (38+39). No 2º lugar ficou Gill Hardy com 71 pontos (37+34) e a fechar o podium ficou Allan O`Brian que totalizou 71

pontos (38+33). No primeiro dia os jogadores que mais se destacaram foram Vitor Soares ( 41 pontos) e Sinead Moynihan ( 34 pontos). No 2º dia os melhores jogadores em campo foram Tadhg Moynihan, com 40 pontos e Vera Promer com 36 pontos. O melhor Convidado Royal Savoy foi Andrew Hobson com 66 pontos (27+39). No drive mais longo tivemos como vencedores Pedro Medeiros (homens) e Vera Promer (senhoras) respectivamente, e na bola mais perto da Bandeira os vencedores foram Jonathan Fletcher (homens) e Vera Promer. (Senhoras).

Texto:Assessoria Palheiro Golfe - Adaptação: Luís Manuel Nogueira - Fotos: Cortesia Paçheiro Golfe/ Edgar Rodrigues

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Aniversário do Golfe Sporting

António Cêncio vence em Gross e Luis Raposo vence a classificação Net e Filipa Andrade em Senhoras

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eve lugar no campo de golfe da Aroeiro, no dia 5 de Julho, o 4º torneio da Ordem de Mérito do Golfe Sporting, que foi simultaneamente comemorativo do 3º Aniversário do Golfe Sporting e do 109º Aniversário do Sporting Clube de Portugal. O crescente posicionamento do Golfe Sporting no meio golfistico nacional, tem cada vez mais jogadores. E prova disso mesmo, foi exemplo deste evento, passando de uma centena de golfistas que não quiseram deixar de fazer parte de tão grande efeméride. Um verdadeiro êxito, não só desportivo como de camaradagem

Classificações: Em Homens Net:

Luis Raposo com 41 pontos, o 2º classificado foi Luis António Alves Costa com 37 pontos e em 3º classificouse o João Carlos Marques também com 37 pontos. Em Senhoras Net: Filipa Andrade com 38 pontos.

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única. Um verdadeiro sentido de família. Um factor que não deve ser deixado de ser referido, o facto de um shot-gun, com uma centena de jogadores ter terminado dentro as cinco horas, tendo ainda em consideração o tempo quente que se fez sentir. Também aqui o clube demonstra uma mais-valia na organização e qualidade dos jogadores. Há que salientar ainda a extraordinária forma como todos cumpriram com alguns requisitos que foram solicitados e que permitiu fazer um shot-gun com este elevado nº de jogadores num bom ritmo de jogo, que terminou com menos de cinco horas de jogo. Um destaque muito especial para o vencedor nos convidados: o jovem João Miguel Pereira, de 11 anos, que venceu com 39 pontos! é sócio do Sporting e filho do nosso Campeão da OM Gross 2014 (Sérgio Pereira).

Em Homens gross: António Cêncio que fez 27 pontos No Longest Drive Em homens o vencedor foi Sérgio Pereira Em senhoras a vencedora foi Sofia Camacho

Nearest to the Pin Luis Filipe Alves


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American club of Lisbon golf invitational 2015

ealizou-se na Quinta da Beloura, mais uma edição do American Club of Lisbon Golf Invitational, com participação de mais de seis dezenas de jogadores. Este torneio é já um “ponto de encontro” entre personalidades da vida política, empresários, políticos e económicos, membros influentes da sociedade nacional. Na luta pelo troféu (classificação net). Sílvio Leite Alves levou a melhor sobre Paulo Narciso

com dois pontos de diferença, 40 contra os 38 de Paulo Narciso. No Grosso, a luta travouse entre o jogador da casa Carlos Xavier e Tomás Santos Silva, que acabou por vencer a classificação com 36 pontos, contra os 32 de Carlos Xavier. Nas senhoras a grande vencedora, foi Maria Teresa Lagoa Com 35 pontos, sexta classificada da geral.

Maria Teresa Lagoa (vencedora senhoras), Silvio Leite Alves (vencedor net e net sócios), Tomás Santos Silva (vencedor gross)

FICH A TÉCNICA:

PROPRIEDA DE Sou t hgolf t our,Lda | REGISTO INPI Nº 446765

| EDITOR Luís Manuel Nogueira | DIRECTOR Luís Manuel Nogueira* | A RT-DESIGN Nelson Soares | TÉCNICA Nelson Ca valheiro | COLA BORA RA M NESTA EDIÇÃO Carlos Peas Ven t ura, Joaquim Manuel Gomes, Débora Nogueira | COLA BORAÇÃO ESPECIA L DE: Fernando Vieira, Rodrigo Equi, Zeca Resende, Mário Sil va ENDEREÇO: A par t ado 13027 - CE 1010-501 Lisboa - Por t ugal w w w.issuu.com/sou t hgolf maga zine | email: maga zine@sou t hgolf t our.com | Telem: + 351 920 158 999 * Jornalista Associado do IGTWA International Golf Travel Writers Association

A SOUTH GOLF M AGA ZINE É MEDIA PA RTNER 31


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Somos Campeões!

D i s p u t o u - s e n o 4 d e J u l h o a 5 ª e ú l t i m a p r o v a d o c i r c u i t o Te j o Golfe Clubes em que participaram nove clubes de golfe, tendo o Golfe Sporting defrontado o Casino Estoril, em que só a vitória garantia o título. Foi um match muito disputado e no final a vitória sorrio ao Sporting, com um desfeche de 4-3, mantendo deste modo o 1º lugar e sagrando-se campeões Classificação final do circuito TGC 1º Lugar: Golfe Sporting (15 pontos) 2º Lugar: Juve Golfe (14 pontos) 3º Lugar: Xira Golfe (12 pontos) 4º Lugar: Casino Estoril (12 pontos) 5º Lugar: Banco de Portugal (10 pontos) 6º Lugar: Santander Totta (9 pontos) 7º Lugar: Azeitão (7 pontos) 8º Lugar: Évora (6 pontos) 9º Lugar: Palmela (5 pontos)

Equipa que disputou o ultimo MAtch-Play Sérgio Pereira Pedro Matos Maia António Paulo Pinheiro Mário Oliveira (Capitão de equipa) Ricardo Almeida Luís Raposo Vitor Mah Bernardo Bessa Monteiro

A equipa completa dos Match-Play António Paulo Pinheiro, Bernardo Bessa Monteiro, Carlos Branquinho, Carlos Pelado, Caetano Costa Macedo, Domingos Santos Silva, Fernando Vaz, Gennaro Pugliese, José Afonso Lopes José António Eusébio, José Luis Barreto, Luís Alves Costa, Luís Raposo, Mário Oliveira (Capitão de equipa), Pedro Matos Maia, Ricardo Almeida, Rogério Rodrigues, Rui Manuel, Soreto, Sérgio Pereira, Vitor Mah 32


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Campeonato Nacional Absoluto Peugeot S U S A N A R I B E I R O E T O M Á S S I LV A CAMPEÕES COM RECORDES Texto:Assessoria de Media da FPG - Adaptação: Luís Manuel Nogueira - Fotos: Cortesia FPG

A JOGADORA DO CLUB DE GOLF DE MIRAMAR TORNOU-SE NA PRIMEIRA TRICAMPEÃ DO TORNEIO E COM O MELHOR RESULTADO FEMININO DE SEMPRE, ENQUANTO O JOGADOR DO CLUB DE GOLF DO ESTORIL TAMBÉM SOMOU UM TERCEIRO TÍTULO COM UM MÁXIMO NA PROVA DE SETE COMPETIDORES A TERMINAREM ABAIXO DO PAR 34

Susana Ribeiro e Tomás Silva revalidaram o estatuto de campeões nacionais amadores, ao conquistarem pela terceira vez nas suas carreiras o Campeonato Nacional Absoluto Peugeot, que a Federação Portuguesa de Golfe (FPG) organizou no Santo Estêvão Golfe, em Benavente. A portuense de 24 anos juntou este troféu aos acumulados em 2013 e 2014, desta feita com 293 pancadas, 1 acima do Par, depois de voltas de 71, 69, 75 e 78, enquanto o cascalense de 22 anos adicionou este sucesso à coleção iniciada em 2010 e continuada em 2014, graças a um resultado de

278 pancadas, 14 abaixo do Par, entregando cartões de 69, 66, 72 e 71, quatro voltas abaixo do Par! Susana Ribeiro e Tomás Silva tiveram ainda em comum o facto de terem liderado o torneio em todas as voltas (“wire-to-wire”, como se diz na gíria golfística), embora a campeã tenha partilhado o comando aos 18 buracos com Inês Barbosa e o campeão tenha sido ultrapassado por Vítor Lopes durante alguns buracos na última volta de hoje. Susana somou o seu terceiro título do ano (a juntar aos dois do Circuito Liberty Seguros no Penina e no Ribagolfe) e manteve a invencibilidade em


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torneios internos da FPG, enquanto Tomás quebrou a invencibilidade de Vítor Lopes, que se tem cotado como o jogador mais forte neste início de 2015. Houve, portanto, muitas semelhanças mas, foram vitórias bem distintas, na medida em que o representante do Club de Golf do Estoril só garantiu o cetro no último putt, ao passo que a jogadora do Club de Golf de Miramar esmagou a concorrência e fez duplamente história: somou um terceiro título consecutivo na prova («inédito desde que há registos», como salientou o diretortécnico nacional, João Coutinho), e estabeleceu um novo recorde para 72 buracos (+1), ou seja, desde que o Campeonato Nacional de amadores passou a disputar-se no sistema de stroke play, em 2007. O anterior recorde pertencia a Marta Vasconcelos desde 2008, com +4, no Montado. Note-se que Carla Cruz e Joana Silva Pinto também venceram por três vezes este torneio, mas nunca consecutivamente e há ainda outro dado relevante, o facto de Susana Ribeiro ter ganho pelo segundo ano consecutivo com uma confortável margem de 14 pancadas sobre a vice-campeão nacional: em 2014 face Sofia Câmara e hoje diante de Beatriz Themudo, a campeã nacional de sub-18 de 2014. Já o êxito de 2013 fora pela margem mínima de 1 “shot” perante Magda Carrilho. «Este ano, este era um dos meus objetivos. Eu sabia que nunca ninguém tinha ganho três Nacionais consecutivos e queria ficar na história. Está a ser o meu melhor início de época de sempre, pois nunca tinha ganho os três primeiros torneios do ano. Joguei muito bem, principalmente no primeiro e no segundo dia. Hoje e ontem não joguei tão bem, mas chegou para ganhar», disse Susana Ribeiro. «Comecei o torneio confiante de que poderia ganhar, só que depois do segundo dia vi que era completamente impossível e hoje já joguei a pensar só no 2º lugar», declarou, por seu lado, Beatriz Themudo, que assegurou o vice-campeonato por 1 única pancada face à campeã nacional de sub-16, Leonor Bessa. Se Susana Ribeiro dominou, Tomás Silva teve tudo menos facilidades, apesar de aos 36 buracos ter uma vantagem de 6 pancadas. Hoje provou que é dos jogadores portugueses mais “duros” mentalmente quando se sente bem, pois todos os seus três títulos nacionais foram arrebatados nos limites. «No ano passado ganhei no último putt, em 2010 ganhei no último putt, em 2015 ganhei no último putt», desabafou, aliviado, uma vez tudo terminado. Mas o finalista universitário de Economia, que se

deu ao luxo de fazer um exame entre a primeira e a segunda volta do torneio, acredita que este triunfo sobre Vítor Lopes, do Clube de Golfe de Vilamoura, uma vez mais por 1 única pancada, foi mais complicado ainda do que os do ano passado (2 pancadas sobre João Carlota) e de 2010 (1 pancada face a José Maria Joia): «Pelo nível de jogo, pelos resultados, penso que este foi o mais disputado. Acabei com 14 abaixo, o Vítor com 13 abaixo. Este sim, foi o torneio em que deixámos a concorrência para trás. Fomos mesmo os melhores em campo e aproveito para deixar os parabéns ao Vítor, porque bateu-se muito bem». «Estou muito feliz… não poderia sentir-me mais feliz neste momento. Foi muito renhido, porque hoje não estive ao meu melhor nível, nem no tee nem nos shots ao green, mas consegui manterme sempre em jogo. O Vítor jogou bem, eu cheguei a andar atrás do resultado, mas depois segurei, também houve algum nervosismo do Vítor, que foise abaixo nos últimos quatro buracos e eu consegui recuperar. Como devem ter ouvido, aquele grito que soltei no último foi mesmo um libertar de emoções», acrescentou o triplo campeão nacional. Como sublinhou João Coutinho, «o torneio masculino terminou de forma muito intensa nos buracos 16, 17 e 18». Realmente, Tomás Silva partiu para a última volta com 2 pancadas de distância, mas ao dobrar os primeiros nove buracos da volta de hoje já estava atrás de Vítor Lopes por 1 pancada (em parte devido a 1 duplo-bogey no buraco 2) e o algarvio de 18 anos chegou a dilatar o comando por 2. Mas Vítor Lopes perdeu pancadas no 12, 15 e 17, Tomas Silva ganhou “shots” no 13 e 16, tendo ambos feito birdie no 18. «Foi um bom torneio, cheio de emoções. Eu estava a liderar ao fim do 9º e ao fim do 15º, mas depois falhei um putt mínimo para birdie no 16, de menos de 1 metro. Depois, no 17, dei um mau chip e o Tomás fez um bom chip e meteu um putt de 3 metros. Já no 16 ele tinha metido um de 2 metros, e eu não consegui responder-lhe», admitiu Vítor Lopes, mesmo assim, satisfeito pela grande prova que fez: «Sabe sempre amargo (perder), mas é um bom resultado e nas 8 voltas que joguei este ano em torneios da FPG vou com 25 abaixo do Par, o que me dá uma muito boa média». O agregado de 14 abaixo do Par de Tomás Silva é o segundo melhor de sempre no Campeonato Nacional de amadores, só superado pelos -15 de Pedro Figueiredo em 2008, no Montado. Este foi, ainda, o melhor Nacionalde sempre desde que se joga em stroke play, com sete jogadores a baterem o Par do campo, superando os cinco jogadores em 2011 e os 35


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quatro em 2008. E se Susana Ribeiro e Tomás Silva, com 24 e 22 anos, respetivamente, fizeram valer a sua superior maturidade, nem por isso se deve esquecer algumas prestações de competidores dos escalões etários mais jovens que deram que falar: Leonor Bessa é sub-18 e foi 3ª, Inês Barbosa é sub-16 e foi 4ª, Pedro Lencart, Vasco Alves e Carlos Laranja são sub-16 e foram, respetivamente, 5º, 6º e 14º. Os melhores resultados de hoje, num dia em que choveu e o vento soprou mais forte, foram de João Girão (vice-campeão nacional de 2013), em 69 (-4), em grande parte graças a 4 birdies nos quatro primeiros buracos; e de Beatriz Themudo e Leonor Bessa, ambas com 76 (+3). João Girão foi 3º classificado à vontade, com -7, ao passo que Leonor Bessa foi 3ª com +16, ou seja, ficou a

apenas 1 “shot” da vice-campeã. O presidente da FPG, Manuel Agrellos, manifestou o seu agrado pelo que testemunhou: «O CampeonatoNacional deixou a FPG bastante satisfeita pelos resultados. É a primeira vez que temos tantos jogadores abaixo do Par, o que significa que estamos a progredir. E se pensarmos no que se passou no Challenge de Madrid, com todos os portugueses a passarem o cut e haver um 2º classificado (Melo Gouveia), acho que sim, que foi um fim de semana ótimo. Também não me lembro de um Nacional de senhoras com estes resultados, estamos no bom caminho». Os principais resultados finais do Campeonato Nacional Absoluto Peugeot, após 72 buracos ao Santo Estêvão Golfe, foram os seguintes:

Torneio Feminino

1ª Susana Ribeiro (Club de Golf de Miramar), 293 pancadas (71+69+75+78), +1 2ª Beatriz Themudo (Miramar), 307 (72+82+77+76), +15 3ª Leonor Bessa (Miramar), 308 (77+78+77+76), +16

Torneio Masculino

1º Tomas Silva (Club de Golf do Estoril), 278 (69+66+72+71), -14 2º Vítor Lopes (Clube de Golfe de Vilamoura), 279 (70+71+68+70), -13 3º João Girão Oporto Golf Club), 285 (72+71+73+69), -7 36


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TORNEIO CONFIAUTO GOLF CUP – AXIS HOTÉIS 1º Gross – José Mota vence em GROSSE com 31pts

Mais de uma centena de jogadores para jogar os 25 anos da Confiauto

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primeiro torneio “Confiauto Golf Cup”, organizado pela Confiauto no Axis Golfe Ponte de Lima, assinalou o 25º aniversário deste concessionário Renault, no passado mês de Junho. A prova foi disputada na modalidade Stableford e contou com 102 jogadores, convidados pelo patrocinador e elegendo José Mota como primeiro classificado Gross. Para

Classificação Gross: 1º Gross – José Mota 31pts Classificação Net: 1ª Categorias 0 a 18.0: 1º Net – Adriano Fonseca 39 pts 2º Net – Filipe Alexandre Pereira

assinalar o lançamento da nova Renault Escape, a Confiauto organizou também uma Clínica de Golfe para todos aqueles que ainda desconhecem a modalidade e um Cocktail para todos os que estiveram presentes neste evento social. A entrega dos prémios foi realizada pelo Presidente da Câmara Municipal de Ponte de Lima, Eng.º Victor Mendes, e pelo Dr. Gonçalves Pereira, administrador da Confiauto.

2ª Categorias 18.1 A 36: 1º Net – Ângelo Soares 43 pts 2º Net – Armindo Almeida 42 pts Longest Drive Senhoras – Maria Ferreira Voss Longest Drive Homens – Adelino Pinto Nearest Pin– Paulo Brandão 37


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1ºOpen Golfe Day Federação Portuguêsa de Golfe

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Uma Porta aberta a todos

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ais de quatro centenas de pessoas, na sua maioria foram jovens, alguns deles bem pequenos, tiveram pela primeira vez o contacto com o golfe, no campo Municipal do Jamor, incluindo uma delegação das Aldeias das Crianças SOS de Portugal, uma instituição de solidariedade social que recentemente firmou um protocolo com a FPG. O dia 16 de Maio irá ficar marcado por esta iniciativa de divulgação do golfe, além do sucesso “estrondoso” não só no que respeita à organização como o número de participantes. Aliás passando em mais de uma hora e meia o período de fecho desta iniciativa. Aliaram-se tambem a esta iniciativa os velejadores Bernardo Freitas e Nuno Barreto para o primeiro contacto com o golfe, que estiveram presentes na manhã (sábado) no Centro Nacional de Formação de Golfe do Jamor, ao abrigo da cooperação entre Federação Portuguesa de Golfe e o Comité Olímpico de Portugal. O conceito do Open Day consiste em abrir a modalidade a todos, sobretudo aos que desejem experimentála pela primeira vez, com uma quinzena de treinadores, mas também alguns dos membros das selecções nacionais da FPG, com destaque para a tricampeã nacional

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amadora, Susana Ribeiro, Rita Câncio Marta Ramalho, João Ramos e o profissional André Serra Carvalho. Os dois atletas olímpicos experimentaram a prática da modalidade com alguns dos treinadores daFPG e da PGA de Portugal, designadamente três dos técnicos das selecções nacionais, o seleccionador Nuno Campino e os adjuntos Luís Barroso e Tiago Osório. Bernardo Freitas e Nuno Barreto ajudaram a FPG a dar visibilidade à primeira edição do OpenDay, uma iniciativa da FPG que irá replicar-se no norte e no sul do país em datas a anunciar posteriormente. Os velejadores espalharam simpatia e, com a sua presença, assinalaram o regresso do golfe aos Jogos Olímpicos em 2016, no Rio de Janeiro, onde há fortes hipóteses que possa haver um português. Bernardo Freitas, aliado a Francisco Andrade, obteve um honroso 8º lugar nos Jogos Olímpicos de Londres de 2012, enquanto Nuno Barreto, associado a Hugo Rocha, foi medalha de bronze nos Jogos Olímpicos de Atlanta de 1996. Estiveram ainda presentes os presidentes da FPG, Manuel Agrellos, da PGA de Portugal, José Correia, e o coordenador do Drive – Projecto de Desenvolvimento Juvenil da FPG, David Moura.


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SOUTHGOLF MAGAZINE | LIVING | HOTEL

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HOTEL | LIVING | SOUTHGOLF MAGAZINE

Destino d´Luxo: Seicheles Hotel: Dolce CampoReal 43


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DOLCE CAMPO REAL

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HOTEL | LIVING | SOUTHGOLF MAGAZINE

Um cinco estrelas em terras de Sua Majestade Um excelente hotel, caracterizado por uma arquitectura dominada por linhas rectas, onde os tons de amarelo contrapõem com o tradicional telhado de telha vermelha bem ao jeito português. Esta simbiose, dá origem um excelente design, que se perde no ambiente rural desta região saloia. reportagem de Luís Manuel Nogueira FOTOS: Luís Manuel Nogueira E DOLCE C A MPO REAL

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ROYAL SUITE - Sala

ROYAL SUITE - Sala

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odo o interior do hotel é caracterizado por amplos espaços, sobriamente decorados onde se impõem o contemporâneo e mais uma vez pintados pelo um vasto Pantone de amarelos. A existência de pátios interiores proporciona uma única iluminação natural que se estende pelos espaços de passagem no interior, entre recepção e bar, restaurante bem como o acesso ao Spa. O Dolce Campo Real composto por 151 quartos, divididos por seis tipologias, Quartos Deluxe, Quartos Superior Deluxe, Quartos Premium, Suite, Suite Duplex, Royal Suite. Em ambas as tipologias os espaços são amplos, sobriamente decoradas com destaque para o conforto. Este complexo hoteleiro a pouco mais de 30 minutos de Lisboa, é composto por um conjunto de 36 apartamentos separados do edifico do hotel, que vão deste o T1 ao T2, ás Townhouse T2 a T3 e T3 com piscina privada e às magnificas villas T4. Estes apartamentos, usufruem as infra-estruturas do hotel, além de terem um conjunto de infra-estruturas 46

próprias, como piscina, bar, Kids Club, etc. O Dolce Campo Real, proporciona um conjunto de actividades de aventura aos seus hospedes como; passeios de helicóptero, de Balão, ou ainda passeios de jipe “UMM” pela a história da região, passeios a cavalo, entre outras possibilidades de aventura. A excelente localização deste hotel, proporciona ainda a possibilidade de fazer varias deslocações em muito pouco tempo. Como visitar a vila histórica de Óbidos ou a Vila de Mafra, a um pouco mais de 20 minutos, ou usufruir das maravilhosas praias da Costa de Prata. O mercado nacional, está cada vez mais a ver este hotel como um lugar ideal para uns fimde-semana ou umas ferias em família. O golfe não pode ser dissociado deste hotel, talvez seja neste momento o grande foco deste hotel, que já contribui com uma grande fatia da facturação desta unidade hoteleira, focada no mercado nórdico, com destaque para o Sueco, Holandês e alemão. Este campo, desenhado pelo conceituado arquitecto Donald Steel, conseguiu desenhar um


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ROYAL SUITE - Quarto

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campo entre montes e vales que caracterizam esta região, fazendo alguns buracos bastante desafiantes, caso dos buracos; Buraco 6 (S.I. 1), um par 4 com 323 metros, ou ainda o 15, um dogleg à esquerda escondido entre árvores. (S.I. 4) mais um par 4 com 365 metros. E a terminar o buraco 18, uma par 5 (S.I. 2), com 432 metros, obrigando a um bom shot de saída

e um segundo shot que é feito “ás cegas” para o fairway que fica num vale, e inicia a subida para o green. Falhar o segundo shot pode consequências devastadoras. Um dos factores mais importante deste campo, foi o planeamento de desenvolvimento deste desenho, muito bem entrosado na natureza, por modo a manter intacta toda a fauna envolvente.

Restaurantes - Grande Escolha: Serviço Exclusivo à la carte num ambiente requintado e intimista - Manjapão: Espaço sóbrio onde é servido o pequeno almoço e o jantar buffete - Garden Terraço: Espaço exterior com uma vista soberba sobre o campo de golfe. Este espaço serve também de apoio ao golfistas e está aberto até ás 18h30. Aqui pode-se desfruta do prato do dia, tapas e petiscos.

DiVine Spa Dolce Campo Real

Um espaço com 700 m2 de saúde, orientado para o relaxamento, concebido para o refúgio pessoal do stress diário. Antes de qualquer tratamento, recomenda-se a passagem pelo «Spa Experience»; circuito de águas, banho turco, duche cascata, duche de activação circular, jacuzzi e terminando com uma sauna 48


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HOTEL: Dolce Campo Real MORADA: Rua do campo Reservas: +351 261 960 900 camporeal.reservations@dolce.com GPS: N: 39º - 02´- 06” W: 9º - 14´- 35” 49


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Sei c h el e s um p ed a ç o de céu na terra

Va s c o d a G a m a c h a m o u - l h e a “ I l h a d a s s e t e I r m ã s ” , m a s f o r a m o s n av e g a n t e s á r a be s q ue a de s c obr i r a m , d a n d o - l h e o no m e de A l d a br a . Hoj e s ã o as Se yc h el l e s , um d o s de s t i no s m a i s a m bic ion a d o s p e l o s t u r i s ta s , d e s e j o s o s d e c o n h e c e r u m d o s ú l t i m o s pa r a í s o s n a T e r r a . O n d e a s e d é n i c a s p r a i a s e a l u x u r i a n t e v e g e ta ç ã o c o n s t i t u e m a f ó r m u l a m á g i c a pa r a u m a s férias inesquecíveis 50


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C

Reportagem:Luís Manuel Nogueira - Fotos: Cortesia

onhecida no mundo inteiro, há quem lhe chame o paraíso na terra ou o jardim do Éden. Este paraíso, foi num passado muito distante, à cerca de 160 milhões de anos, que este conjunto de ilhas fazia parte do primitivo continente Gondumana, onde se incorporava a Índia, Madagáscar entre outros do países do indico. Aparentemente esquecido algures no meio do imenso oceano Índico, as Seicheles estão acerca de 1600 km da costa leste africana, este arquipélago composto por 115 ilhas, estende-se por uma área de445km. Para além da beleza incomparável das suas praias de águas quentes cor de azul-turquesa, a qualidade de vida e um povo amigável atraem as pessoas, ano após ano, para esta jóia no Oceano Indico, onde um 1/3 da ilha e paisagem protegida, este cenário é completado para onde quer que os nossos olhos olhem, a paisagem não difere muito: as paradisíacas praias idílicas, uma luxuriante vegetação primitiva, onde sobressaiam os não menos luxuosos hotéis e restaurantes. As Seychelles, são um verdadeiro santuário

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para a vida selvagem, das conhecidas tartarugas gigantes aos amigáveis golfinhos, bem como uma grande diversidade de aves e peixes. As ilhas são ricas em vegetação e em todas elas abundam coqueiros que se estendem ao longo doas vastos areais. Nos pontos mais altos das ilhas de Malé e Silhoutte transborda a floresta virgem e em Vallée de Mai, em Praslin, pode-se ainda encontrar os raros coqueiros gigantes conhecidos por “Le coco de amor”. Ao fazer a viagem entre ilhas (de barco) é comum ter a companhia dos golfinhos. A juntar a todo isto, há ainda um clima sem grandes oscilações durante todo o ano, que é definido pelos ventos dominantes de sueste, que normalmente sopram entre os meses de Maio e Outubro. Nos restantes meses são as monções que trazem a chuva. O mês de Janeiro é o mais húmido, sendo os meses de Julho e Agosto os mais secos. Não obstando das chuvas e dos ventos, a temperatura das SeIcheles varia entre os 24 e os 30ºC. As Seicheles é sem duvida um destino ideal para quem queira descansar num ambiente de sonho.


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Paragem de Vasco da Gama

Quem visita as Seicheles, não vai certamente encontrar grandes vestígios de história, uma vez que a ilha só foi habitada a partir do século XVII. Os manuscritos dizem que foi em 1742 que o francês Bernard Mahé descobriu as Seicheles. No entanto, já no século XV, mais precisamente em 1504, Vasco da Gama fez uma paragem nestas ilhas quando ia à descoberta da Índia, estas passaram a constar dos mapas de navegação dos descobridores portugueses. Esta ilha foi também local para onde eram desterrados os opositores políticos de Napoleão. As Seicheles vieram-se a tornar independente em 29 de Junho de 1976.

As ilhas

Mahé, Praslin, e La Digue, são as três ilhas centrais deste arquipélago e são as únicas de granito, bem ao contrario das restantes que são verdadeiros bancos de coral. De referir que as Seicheles não são de origem vulcânica. A ilha de Mahé, ilha principal, possui a mais pequena capital do mundo, Vitória, possuidora de uma encantadora arquitectura colonial com uma animação própria das cidades marítimas, 54

com esplanadas sempre em festa junto à beiramar, misturando-se com a entrada e saída dos magníficos veleiros vindos dos quatro cantos do mundo.


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RoyalÓbidos O último desenho

Reportagem: Luís Manuel Nogueira - Fotos: Luís Manuel Nogueira e Cortesia Royal Óbidos

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um misto de drama e prazer 59


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uando viajo em trabalho a visitar campos de golfe, são raras as vezes que nas reuniões de troca de opinião, não vem a comparação com os campos portugueses, nomeadamente os campos do sul de Portugal. E como é lógico, para mim ou para qualquer português de qualquer área, é um orgulho imensos, e neste caso o golfe, com os campos nacionais a serem exemplo de comparação. Não deixa de ser curioso, que o San Lorenzo, é um dos campos que vêm à “baila”. Numa primeira ilação, o leitor pode dizer

que a paisagens deste campo, ou o clima desta região faz com este comparações surjam, e consequentemente tão falado. Não, desenganese o leitor que assim pensar. A conversa recai quase sempre pelo extraordinário desenho deste campo, por vezes pormenorizar-se o leyout dos buracos, e neste caso os últimos três, um verdadeiro amen corner; os buracos 6, 7 e 8, e a juntar aos não menos impressionantes buracos 17 e 18, um verdadeiro “Golf Momment”, e tudo isto inserido numa beleza imaculada e única paisagem

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Não haverá, quem jogue neste campo, seja pela primeira ou pela nonagésima vez, que não anseie chegar aos buracos do “mar”, 6, 7 e 8. No entanto, e para lá chegar à que enfrentar logo no inicio um dogleg, par 5 (473 metros das Amarelas), que mesmo a descer, não se confere nada fácil este buraco. Um shot de saída à direita pode vir a cair nos dois bunkers. Se for muito à esquerda pode então cair no bunker da esquerda. Neste buraco dois factores devem ser tomados em conta; o lado esquerdo do fairway é out-of-bounds e os quatro bunkers que estão a rodear o green de dimensões pouco generosas. Segue-se um par 3 com 133 metros. Depois seguem-se dois curtos Pares 4, em doglegs, o primeiro à esquerda e o segundo para a direita, com 296 metros e 318 metros respectivamento. Mas antes de “entrar” no “Amer Coner”, temos ainda um curto Par 3 com 108 metros (S.I. 17). Não se deixe enganar pelo S.I., este é um buraco com muito vento e a escolha errado do ferro pode colocar todo a a perder. Chegado ao tee do buraco seis, é um daqueles momentos, que antes de tudo olhamos o horizonte e quase nos esquecemos que temos um dos buracos mais conhecidos da Europa para “enfrentar”. Depois de contemplarmos a vista, há então que planear o shot de saída. Pela frente

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um dogleg à esquerda com 365 metros (amarelas) (S.I. 1), mesmo juntinho à Ria Formosa.Este buraco o tee é no topo de um monte, proporcionando-nos uma panorâmica onde iremos querer o nosso shot. Jogar aqui o Drive é ter a certeza que iremos jogar no mínimo ligeiramente em Draw, caso contrario, se o shot sair pela direita poderá entrar no obstaculo de água, o que poderá transformar este idilico buraco num “inferno”. A landzone para o shot de saída ronda os 240 metros, no entanto teremos de contar que estamos a jogar de um plano superior o que vai reduzir a distância, podendo ainda ter o vento a favor. Por isso talvez não seja aconselhável arriscar. O segundo shot poderá ficar entre os 150 e os 170 metros para um green estreito e bem defendido por dois bunkers de lado. Aqui mais uma vez, se não tiver a certeza do shot para o green, então jogar um ferro que lhe dê segurança, para depois fazer um approch com confiança. Segue-se o buraco sete, mais um Par 4 relativamente curto com 328 metros (amarelas), (S.I. 11). Todo este buraco esta junto à Ria Formosa (lado direito) e tem out-of-bounds do lado esquerdo, estas são as duas primeiras analises que o jogador tem de fazer, depois e a pouco mais do meio do fairway precisamente na zona do shot de saída; dois bunkers no lado direito. Quem caso de um shot à direita poderá ser a “salvação” para não entrar no obstáculo lateral. Também este buraco fica no topo de uma pequena colina, proporcionando além da vista deslumbrante, uma noção clara da zona onde pretendemos o shot. Este green requer muita green, este está construído em parte junto da água e está defendido por três bunkers na parte de trás. Por fim, no que respeita a estes três respeitosos buracos, o buraco 8, um Par cinco com 495 metros (S.I.3), todo ele a serpenteado, do tee ao green, fazendo em toda a extensão no seu lado direito, “fronteira” com um extenso lago, onde podemos ver as mais variadas e raras de aves, que fazem deste local o sua “casa” para nidificar. Este lago irá surgir nos buracos 17 e 18, agora pelo lado esquerdo do mesmo. Este buraco (8), a segunda pancada é determinante para o resultado final, visto que necessitamos de um shot longo por fim


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a tentar que o shot ao green seja o mais curto possível. Isto, e porque se conseguir ficar entre os 70 e os 85 metros, o jogador terá sempre que jogar sobre parte do lago que defende a entrada do green. Este, tem ainda uma depressão “contra” o jogador, ou seja um avant-green a descendente para a água. O shot demasiado comprido, poderá passar o green e ficar no bunker, que numa situação destas poderá a “salvação” para não ir para a água. A segunda parte do campo é feita num envolvimento diferente, os próximos nove buracos estão inseridos numa paisagem de floresta, repleto de Pinheiros mansos e selvagens entre outras especieis de vegestação. Para ilustrar esta segunda parte, os buracos 17 e 18, dois pares 4 de 317 e 349 metros respectivamente são o destaque de qualquer reportagem sobre este campo de golfe. Mas, estes dois buracos vamos deixar mais para o final, até porque o buraco 10, Par 5 e apesar do seu (S.I. 12) ser alto,não deixa de ser bastante desafiante, os seus 492 metros são num dogleg à esquerda e com oshot de saída e a subir. Este buraco tem, quase milimetricamente colocados bunkers em todas as landzones dos respectivos shot, o que “obriga a andar sempre direitinho”. Depois temos um green também ele defendido por dois bunkers no lado esquerdo. Que, curiosamente é sempre a direcção que o movimento do swing toma num plano descendente.

Ainda, e no que respeita aos à opinião quem aqui já jogou, a onde se inclui a minha, é o facto de todos serem unânimes em dizer que os dois últimos buracos podem, e é o que acontece na maioria dos casos definir o resultado final, tanto num jogo entre amigos como em torneio O buraco dezassete, até se poderá tornar um buraco simples de jogar, para isso apenas basta passar a “barreira” dos 220 metros e ficará com um shot prefeito para o green entre os 90 e 95 metros. Este buraco, requer que tenham-mos dois factores em atenção; os bunkers, que estão no lado direito do fairway e o fairway que é descendente para a esquerda do jogador ou seja em direcção ao lago. Segue-se o que para muitos é um dos buracos mais belos da Europa, o dezoito! Um par 4 com 349 metros (amarelas), (S.I.4), um buraco de meter respeito. Aqui chegados, temos sempre duas opções para jogar este buraco; Se tiver a certeza que vai bater a direito pelo menos 230 metros e caso não tenho vento contra, então pode optar como (como na figura deste buraco a VERDE), o shot vai ter de sobrevoar toda a extensão do lago, depois um approach para o green, numa zona entre os 90 metros. Caso jogue assim, não se pode saír deste buraco, sem pelo menos o birdie. A outra solução, talvez à mais sensata é jogar para o fairway, um shot de 200 metros já garante o segundo shot para o green entre os 120 e 130 metros. No entanto, também 63


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estes hot tem de “passar” um outro lago (mais curto) que defende o green. Mas caso não tenha tido uma boa saída, então pode fazer um segundo shot para a parte do fairway antes do green e depois fazer o approach em segurança. Em todas esta situações recomenda-se alguma atenção

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a “ler” bem o green, uma vez que é de dimensões reduzidas com slope e está bem defendido por bunkers. Independentemente do resultado, a experiencia de jogar neste campo é sempre memorável. Há sempre algo de positivo para partilhar.


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C

Rui Poças Pereira Hcp: 22

hegar ao Royal Óbidos é como no meio do deserto chegar a um oásis. Depois de percorrer uma estrada estreita e sinuosa que nos leva da sáida 13 da A8 até ao resort, deparamo-nos com um hotel com um design moderno de linhas simples fazendo o contraponto com a paisagem em que se insere, um club house totalmente aberto sobre o campo com um mágnifico restaurante, e, “last but not the lest” um campo de golf ainda muito jovem, mas revelando já todas as suas potencialidades, que sobretudo na 1ª volta nos revela uma paisagem mágnifica sobre o mar com as Berlengas em fundo. O campo constitui um desafio para qualquer golfista. Buracos, não só longos, mas também a imporem ser jogados com estratégia, implicando a utilização de todos os tacos, madeiras e ferros, que o jogador for capaz de utilizar, e o vento, que no dia em que jogámos não sendo muito forte, teve um papel fundamental no decorrer de todo o jogo.

O campo apresenta um estado de manutenção verdadeiramente extraordinário. Dos fairways excelentemente tratados aos greens perfeitamente cortados, passando pelos bunckers, quer de campo quer à volta dos greens, como à muito tempo não viamos, o campo mostra-se verdadeiramente perfeito. E se alguma coisa poderemos apontar, apenas não gostámos da colocação das bandeiras, que em todos os buracos, com excepção dos pares 3, se encontravam colocadas à entrada dos greens, tornando o campo ainda mais complicado aos jogadores amadores, e creio mesmo que a alguns profissionais. Concluindo, vale a pena fazer alguns quilómetros e jogar neste mágnifico campo, e, no final, o buraco 19 lá estará à espera com um ambiente mágnifico e uma vista fantástica. CONTACTOS: ROYAL ÓBIDOS GOLF RESORT PA R 7 2 - 1 8 B U R AC O S COMPRIMENTO: 6.247 metros Ano de Abertura: 2012 E m a i l : g o l f. r e s e r v a t i o n s @ r o y a l o b i d o s . c o m w w w. r o y a l o b i d o s . c o m TELEFONE: 351.262 965 220 GPS: N 37º 01’ 42” - W 8º 00’ 40”

Critérios de Avaliação A pontuação da nossa avaliação: 0 > 5 Atribuições - One Gold Golf Ball: 2,7 > 3,6 - Two Gold Golf Balls: 3,7 > 4,4 - Three Gold Golf Balls: 4,5 > 5 Os critérios usados tem como base as seguintes percentagens - 22% Infraestruturas ( Club-House, Pro-shop, Driving Range, Balneários, Caddie Master) - 51% Condições do campo (Fairway, tees, Green e Bunkers) - 13% Manutenção do campo e espaços adjacentes (Rough, Paths) - 14% Atendimento (Loja e Bar-restaurante) Os valores são ainda multiplicados por uma percentagem que corresponde ao tempo médio de permanência um jogador durante a sua visita ao campo), para jogar uma partida, e não quando participa num torneio.

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Nova linha de calças INESIS S M A R ’ T E E - C O LO R & S W I N G

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ara a estação primavera/ verão a Inesis lançou no mercado um conjunto de cores de calças; como nunca visto, nada mais de que oito cores. As calças SMAR’ TEE vêm completar os modelos clássicos. A Inesis desde sempre se pautou por ter uma gama de vestuário de golfe colorido, jovem e dinâmico a preços acessíveis e de q u a l i d a d e s u p e r i o r. No que respeita a este modelo de calças, estas são submetidas a uma lavagem industrial durante o processo de fabrico para garantir c o n f o r t o e s u a v i d a d e a o u s a r, precavendo também a

rápida descoloração. Este modelo foi desenvolvido c o m b a s e n u m c o r t e “ r e g u l a r ”, adelgaçando a linha destas calças para proporcionar um estilo mais moderno. O seu design é constituído por alguns “toques” de requinte; dois bolsos fundos da frente, com o intuito de aceder facilmente aos tees, bolas reparador de pitch. Os bolsos traseiros (dois), são integrados nas calças e achatados para um acabamento elegante, a terminar com seis presilhas, por modo a receberem um cinto com uma altura de 4 cm. Acabamentos no interior todos rematados.


A

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bola de golfe 920 soft, é a nova aposta para as bolas da INESIS. Esta bola de 3 camadas, em relação à 920, é mais suave proporcionando um maior conforto nos putts. Oferece ainda uma combinação de controlo, precisão e suavidade muito aceitável. A 920 soft, é uma bola com uma compressão 85, ideal para jogadores de handicap médio, beneficia os swings pouco rápidos, ou seja com uma velocidade de Swing > 85 mph, (não existe

média 45,93 grs. ENSAIO GREEN:Muito interessante ao toque. CHIPPING: O facto desta bola ser uma bola com um nível de rigidez médio/alto, dificulta a execução quando se pretende criar algum spin, por modo a imobilizar a bola onde (supostamente) pretendemos (junto à bandeira). No entanto, o que mais nos surpreendem foi o shot para o green (60>90 metros), usando dois ferros diferentes, (loft e marca). A bola caia no

relação entre a compressão com as mph). A 920 Soft, é constituída por três peças, com o Núcleo em borracha, uma camada intermédia de Lonómero e um revestimento em TPU uretano. O seu revestimento é constituído por 382 dimples, pesa 45,45 grs, sendo a

green ficando imobilizada. Para os jogadores com handicaps baixos, no drive e nos ferros médios/altos o jogador não consegue tirar partido, perde distância, pelas razões contrárias aos benefícios desta bola para handicaps altos.

Golf Balls

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