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su número três
MAGAZINE DIGITAL DE AMOR.ARTE.CULTURA. TECNOLOGIA.MODA. TENDÊNCIAS.ETC.
Sorria, Você é a TV O FAC-SÍMILE DO VOLUME III DA SÉRIE ESCRITA POR M.I.K.A.
PURI PRODUÇÕES
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sutil 2
É UM MAGAZINE DIGITAL NÃO-PERIÓDICO, SEM FORMATO OU SUPORTE DEFINIDOS, DEDICADO À ARTE, CULTURA, TECNOLOGIA
A Cidade, 27.01.2012
A, MODA E TENDÊNCIAS, EDITADO E PUBLICADO PELA PURI PRODUÇÕES. NÚMERO TRÊS. JANEIRO DE 2012. VERSÃO EM PORTUGUÊS
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m.i.k.a.
Sorria, Você é a TV
VOLUME I
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Todos os direitos reservados 2012 Puri Produções 1ª edição, 2012.
projeto gráfico, capa e diagramação m.i.k.a.
distribuição digital sutil [magazine digital]
Issuu [http://www.issuu.com/explore]
Facebook [http://www.facebook.com/vdeejaymika]
Todas as fotografias foram feitas pelo autor com a câmera digital embutida do MacBook G3 e com o software Photo Booth, sem edição ou pós-edição de imagem, exceto as das páginas 14, 28, 56 e 112*. * Com pós-edição fotográfica no software Pré-Visualização 3.0.9. do Mac OS X 10.4.11.
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m.i.k.a.
Sorria, Você é a TV
VOLUME III
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Este volume foi escrito imediatamente ap贸s a conclus茫o do 2潞, durante Janeiro de 2012.
A n贸s.
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LIV
“Vale-amar”
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Você sabe quem eu sou? Shem II. Com a tripulação pronta para a partida. Você sabe quem eu sou? Como uma rocha. Rompendo o espaço e saltando várias vezes sobre as águas como quando uma pedra é atirada a uma lagoa. Você sabe quem eu sou? Alô? Cura. Sarawan. Você sabe quem eu sou? Vale amar para sempre.
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LV
“Aro”
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Haiphong. Chamada interestelar. Não é do fim do mundo mas é lá da Cochinchina. Vem Tu. Faz curvas. Nua cian. Que pomba. Gira. Changsha: alô, Seu L? Changchun.
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LVI
“Sem palavras”
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Ao sinal de sim, Ele atira a pedra. Uma semente de ametista. Pedra de ameixa. Protegida por um campo de fruto. Casca de força. Carocinho que explode o mundo em vegetações. Doce jóia rara. An pasan. Across of the verses. Assim... Chengdu... Como vamos dentro sei não. Não sei de não saber como, quantos somos... Durante algumas vãs contagens regressivas contei alguns de nós.
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Noutras, contei muitos. Perdi a conta quando contava multidões e ensaiei um sorriso duradouro quando contava que eram todos: 167.342.466.344.778.132.473.672.584.956. 134.370.862.134. Mas era mais um desenho sem nexo de conotação de grande quantidade que um número a rigor para catalogação. Ou mais um desenho sem nexo de conotação de grande distância ou de espaço ou de tempo. Só tu. Irregistrável. Irresistível. Ir contigo. Irreconhecível. Às vezes.
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Adaptações. Para o tempo onde seremos reconhecíveis não apenas por um nome, por um semblante, por um feito, por um feitio, estilo, habilidade, bens... Para o tempo em que várias palavras desaparecerão juntamente com seus significados. Juntamente com seus inventores. Com seus usuários e praticantes. Para o tempo da reconciliação entre o silêncio e o som. Amornya, mi ajña, Kyushu?
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LVII
“Beleza”
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Esplendor: Oi. Oi. Se disser que estou surpreso é engano: está ainda mais bela. Há muito o que provarmos um do outro. Casulos. Calculo que saiba. Casulo é redutor, dissociador, irresponsabilizante. Mens sana in corpore sano. A alma, o elo, é a vida do corpo e é o corpo futuro. É a criação e a cria. A correnteza que nos traz constantemente escolhas. O manancial e a maldição. A alma é o revelador do nosso retrato na bandeja. Do nosso espírito. A beleza espiritual não é relativa. Nem questionável. Não é gosto que se discuta.
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Viver a alma é viver mais que viver a mente e viver o corpo e é viver também a mente e o corpo. É cumulativo. E renovável. É ser um golfinho que salta águas afora almejando ser também um pássaro ou uma ave que mergulha nas ondas dos mares desejando ser também um peixe. A aparência do corpo e da mente e do espírito é inconstante. Até à revelação. A plenitude.
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LVIII
“Acampamento”
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Acampar. Tendas high-tech. Trilhas de spots. Água. Areia. Ampulheta 3D. Mapa digital. Entardecido. Estabelecidos. Jah cidade. Embrião de um império. Sede de um broto. A germinar. A congeminar um atrevimento enquanto o ocaso oscila entre o laranja e o violeta e sugere uma duna: Eu, você e uma ameixa.
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LIX
“Trsshhh...”
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Fricção científica. Realidade fractual. Previsão do espaço. Imaginação do nada. Um grão de areia toca o teu ombro e ressalta no meu rosto. Depois dele, milhares de milhares. Moléculas do tempo confundem-se com nossas células e esvaimos na torrente enquanto nos beijamos. Menores que areia. A gente deseja e a tempestade pára até sentirmos os grãos sobre nossos corpos irem ao solo à unidade. Nem a gota da seiva da fruta que escorria por um canto de nossas bocas contém areia. Ficção real. Porque sonhada juntos. Porque realizada de olhos semi-cerrados. Por mais que um. 34
Por dois grãos. Que percebem que toda a futurologia, profecia e predição, ampara o fim do amor como o grande finale. E que amando o mudam. Ou o evitam. Ou o adiam. Ou se salvam. Na Ciência do Amor.
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LX
“O pássaro, o tubarão e a raia”
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Um pássaro sobrevoava o oceano para mergulhar em busca de um peixe quando um tubarão ergueu-se sobre a superfície e o abocanhou e submergiu com ele para o devorar em seu habitat. Entretanto durante o regresso do tubarão para águas profundas, uma raia, que havia presenciado todo o processo de caça dos dois outros animais, lançou-se em direção ao tubarão. O tubarão, conhecedor das águas e para defender-se do repentino ataque da raia, soltou o pássaro de suas mandíbulas e liberou-se para o embate. Porém, tal ação era tardia para o tubarão dada a destreza da raia e, logo que iniciava um movimento que poria sua adversária em perigo, foi aferruado pelo esporão da raia no focinho, um golpe bastante danoso ao tubarão. Sem exitar e segura de ter posto o tubarão fora de combate, a raia nadou velozmente para resgatar o pássaro de seu previsível destino e levá-lo de volta à tona. Abraçou o pássaro com uma de suas barbatanas e agitando com verticalidade a outra nadadeira e a cauda rapidamente chegaram lá. Mas deu-se um milagre: ao emergirem, pássaro e raia voaram juntos e desapareceram no horizonte. 38
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LXI
“Bicho”
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Umapercentagemconsideráveldoshabitantes dacidadelaestãosofrendodrásticasmutações depersonalidade. Umapercentagemperdendo-seemsuas própriaspersonas. Percentagempalpáveldepessoasperdendo persona. Pessoas. Com peçonha. Ou antenas. Ou mais que quatro membros. Ou com asas. Radar, escama, cauda, crina, corcova... Literariamente. Apesar de serem vários os momentos em que o aspecto humano de alguns esteja mais esbatido que tais manifestações bestiais.
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Funcionalmente. Degredos e soberanias. Bichos e segredos. Dons e nichos. É cada uma que aparece... Espécie, digo. Comportamental. Comportaespiritual. Comporta tudo. Convulsão estroboscópica de influências sem origem explicável. Buscável. Uma inesgotável nascente sem lugar. Mas selecionável. Pois uns, insetos. Alguns, leões. Entre ouriços e lagartos. Instável. Nem tanto ao mar nem tanto ao vento. 43
Pessoas. Relinchando. Cibilando. Piando. Unindo-se por afinidade e aglomerando-se por objetivo. Latindo. Mugindo. Cacarejando. Falas em flora. Cantos em fauna. BromĂŠlia. Beija-flor.
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LXII
“Jogo do Bicho”
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Hmm... cigarra... uaouo! Tsss! Grrr! Fiu-Fiu! M么! - Bicho-grilo. - Bicho-do-mato. - Bicho-solto. - Bishkek. - ... -? - Tashkent.
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LXIII
“As 2 mortes”
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Há mortes. Nem é novidade, sei. Digo, morrer. Mas há mais que uma morte. Há uma senhora que atravessa o átrio de um palácio em meio a todos os presentes e te chama para ir para aquele lugar onde você sempre quis ir na nota certa do momento preciso de uma sinfonia exata. Lá, Ló. Jah. Ela o vê. E o vê tanto e tão bem que diz às tantas, vem comigo. Um convite. Franco. Sem engodo nem farsa. Sem mais nem menos.
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Ela o merece e você a ela. Sem mais nem menos. Uma conquista. Sem mais delongas. E é tão decidida que aceita um até logo como resposta. Um até breve. Mas há uma outra morte. Pelo menos mais esta, sei. Sei de ouvir falar. Sim, porque, se essa morte tem voz a sua inspiração é essa: o assobio de uma ventania. Uuuuu... Modo de ouvir. Porque o assobio da ventania agrada.
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Embala. O assobio de uma ventania urge deslocar o ar para trazer-nos as nuvens que nos regarão. Jeito de ver. Mas a voz dessa morte é a voz da vergonha. Do fracasso. Da solidão. Do não me sigam. Empurrada essa voz pelo poder de deslocação que só os furacões e tufões e maremotos têm para avisar seu seguidor onde vai parar caso não dê meia volta volver imediatamente com as mãos para cima. Aos loucos que desprezam o caminho que seguem, tal sensação. Aos inocentes que desconhecem o caminho que seguem, evitem tal sensação. Aos santos que buscam os inocentes que 54
estão pelo caminho, evitem tal sensação. Essa morte é o não. Sim, o não. O não é não aceitar a morte que te tira para dançar e seguir para o lugar dos seus sonhos, virar-lhe as costas, correr por todo o átrio em desespero derrubando a todos que estão à frente e se atirar pela janela para morrer. O não é a morte quando não aceitamos a vida como ela é. A vida não morre. Digo, a vida. Sem não. Sem morte. Digo, morra. Sem não.
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LXIV
“1, 2, 3...”
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O rei deita-se. Sob todos os ruídos diurnos o acampamento silenciosamente hierarquiza-se com espontaneidade misteriosa. Livre caos. Livre arbítrio. Mediante cada limitação. O céu é o limite é uma bebida espirituosa. Distorção de viés anedótico se não tomada como provérbio. Se for vira bagunça. Mas o rei deita-se e seus devaneios, sonhos, pensamentos, imaginações, visões e ilações o regem à noite. Regem e são regidas. Interagem.
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E sonha um sonho. Projeta um projeto. Vive uma vida e cumprimenta um astro. Desenha uma pirâmide. Um esboço que peraí né ó rei... Uma construção de três faces sendo as três faces do Superior. Fechadas em si e entre si e reunidas em si como as folhas protegem um rebento de uma flor antes de desabrochar. Como um casulo. Como um repouso. Como um até logo me acordem quando puderem. Quando eu merecer, quando sei lá o quê. Quando a cobra deixar de ser a coroa sobre a minha cabeça e quando houverem mais de nós querendo o mesmo. Quando um dilúvio só resolver. Quando os animais não rirem mais de nós. Quando não nos importarmos mais que os animais riam de nós.
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Quando eu estiver pronto para ti. E que a pirâmide se abra como se abre uma roda de uma ciranda em que no meio brinca uma criança. Se abra como uma lagarta se abre para que sobressalte uma borboleta. Uma concha para que se mostre uma pérola. Uma anca para que a ame seu amante. Uma névoa para que se veja a lua. Uma vogal para o som. Um útero para o bebê. Uma treva para a luz. Um para o dois.
ōm Δ
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LXV
“Amor cego”
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Vertigem tranquila. Barômetro virtual de um regresso. Se agora ou se depois logo saberemos. Jah vimos. Sabordoria. O amor é cego e vê o coração. A tatuagem por detrás da tua orelha com a tua orelha apontando a tatuagem que revela-se a seguir à bochecha, sombrancelha, pálpebra e cílio do teu semi-perfil interrompido pelo teu turbante cor de cacau aponta um símbolo. Aponta um ponto. Porque depois logo saberemos. É um regresso. Talvez nem seja este. Vertigem tranquila.
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Verve.
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LXVI
“Pique-tá”
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Acender. Acesa ascendência. Ascender. Acessar. Aceder. Para uma luminária celeste em pisca-pisca de entidades próximas como num pique-tá. Para uma cúpula externa de auto-projeção. Um auto-cinema. Tá com o chita. Agora tá com o pardal. Supervisão. Impressiona. Ilumina. Supernova. Gravidez de graciosidade.
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A ironia da experiência material e da experiência espiritual em relação ao poder é que um rei é tronado, não se trona. Após ser coroado pelo que é de fato maior. Pelo Universo. Que nos devolve seus infantes comprovados para compormos nossas organizações. Nosso corpo coletivo. Organismo. Nosso órgão que será dedilhado preludindo a cantata da nossa civilização. Introduzindo nosso louvor. Servos do Todo. Para integrar o Todo que governa. Governo do Todo. O Espírito. 69
Todo do Governo.
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LXVII
“D’água”
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Por tanto. Por enquanto. Porventura. Pormenores. Por si. Portão adiante. Por tão muito. Netuno. Radiante. Nefertiti. Fugaz. Holografia arquetipificada. Campo de gravidade reduzido. Grave é o denso. Ar de Coré. Arauto. Aral. Labirinto de vapor. 74
Painel de considerações. Proposições tangenciais. Detector de discernimentos comuns. Sobre o ser: Porque quando como onde pensamos no que somos, pensamos num corpo. Pensamos que pensamos com o corpo. Pensamos que somos o corpo. Pensamos o corpo. Pensamos corpo. Pensamorphos. A parte pelo todo. Válido. Mas pensamos o corpo pelo aspecto. Aspecto visível.
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Vísivel aos olhos. Olhos órgão localizado na cabeça. Cabeça conjunto do crânio, cérebro, medula, mandíbula, dentes, língua, nariz, narina, olhos, ouvidos, orelhas, cabelos... A parte da parte em partes pelo todo. Válido. Nosso habitat é a terra onde há ar. Mas somos feitos de água. Não sobrevivemos na água porque precisamos de ar. Ar que contém água e água que contém ar. Ar por fora, água por dentro. Recipientes. E pensamos que somos o recipiente. De ar e água.
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Com ar e รกgua. Netuno: Nem tanto ao mar nem tudo ao vento.
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LXVIII “Diário”
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Anja, mergulho em ti e me toco o baço. Enlaço com minhas pernas a tua cintura anelando o planeta de deleite de um herói e nado e sinto teu braço. Entoando com as mãos as minhas costelas como as cordas de uma harpa pautam constelações reluzentes pelo espaço. Altruímos. Ondulas pelas minhas veias. Acaricio a pele do teu cerebelo retinindo dos cotovelos aos joelhos. Faço-te um tornozelo. Intronizamo-nos. Sobvoas meu intestino e me cruzas ao meio. Trovôo pelos cabelos. Em arrepios sísmicos partilhados contigo entre um cometa e um seio. Evaporas. Alvoreço poros à cima. Erupimos. Tremores de virilhas. Córregos de crateras lunares. Pressão atmosférico-arterial se descompassa. Um passeio fantástico. A um passo do paraíso. Do Paço Imperial.
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LXIX
“Amar é...”
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Amor impossível. A peça esférica e a fenda quadrangular para encaixe de medida inferior ao diâmetro da esfera. A gota ocasional de orvalho da folha da oliveira sobre o rochedo. O Amor não abrange a impossibilidade. Incompatibilidade. No exercício filosófico ou científico a impossibilidade pode ser um tema atrativo. No Amor é excluído. No decorrer da nossa construção de idéia de mundo a impossibilidade pode se fundamental para delinear nossos trajetos e nossas trajetórias. No Amor é incabível. O Amor não é capaz de tudo, porque não é capaz do que não é Amor. Mas é mais capaz que tudo que não é Amor. 84
O Amor não é impossível. O impossível é atrativo. O Amor é atraente.
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LXX
“Pouso”
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Shem II pronto para a aterrizagem. Aterragem da semente. Abertura de Anahata. De Sha. Despreende-se do plexo uma flor flamejante distanciando-se lentamente do seu ninho como um ovo dourado em arrebatamento. Flutua. Une-se à semente. Torna-se ela. Doação. Dimensão ampliada. Depuração do Anahata. Do Sha. Renovação de energias. Desobstrução. Para a luz. Qual um sol. Na superfície do peito como quando pousado no horizonte ao poente.
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Gera. Emite. Também lentamente a jóia incandescente retorna ao ponto. A semente e o solo fértil. Até que a acoplagem se efetive. Até que se fundam. E as palmas e as pontas dos dedos tateiem o local e selem a manobra. O pouso. Veda.
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LXXI
“Tráfego intenso”
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Outros pousos prosseguem. Tripulação desabrochando os cintos. Caroços de ameixas abrandando velocidade surgem no céu em baixa altitude. No céu da boca. Corações alados. Empoleirando-se. No peito de cada um dos viajantes. De cada membro da corte. De cada servo da posteridade. De cada eleito. Que há em nós. Efeito espontâneo da experiência. Incumbidos e admoestados a viabilizar o que foi a miragem.
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A Cidade:
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LXXII
“Sobre as ondas”
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Shem.Shén.Shia.Xi’an.Sean. Ocean. Índico. Íntimo. Fada. Magnífica. Brilho magnânimo. Magnitude. Mega-watts. Lanterna marinha. Irradia. Terna minha. Oш.
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LXXIII
“Cidadania”
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A Cidade epifenomenal não se constrói esquematicamente. Ar quieta-se. A Cidade é uma entidade. Arquitetônica. A Cidade reluz. Arquétipos. A Cidade transfigura-se. Transmuta-se. Arpeja-se. Uma outra florescência, uma outra imagem, uma outra música. Aurora. Outrora, outra Cidade. Manancial. Instabilidade da positividade. 100
Inteligência da forma. Estrutura viva da Liberdade. Onde estiver um cidadão lá estará a Cidade. Como cada célula de um corpo. De um todo que não é tudo.
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LXXIV “News”
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saudadedoteucorpoqueaindanemconheci. aindanemtodo.inteiro.reconheรงoteucorpo. almejo.aindanemtoda.completa.saciedade noteucorpoqueaindanemlambi.aindanemboca. pelabeira.apreรงopeloteusopro.desejo. aindanemlouca.repleta.sinceridadedoteu corpoqueaindanemvim. nuavem.
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LXXV
“Quase”
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- Shem I*tripulação*absortos em área de compreensão absurda*materialização de padrões, idéias e sensações multidimensionais*esboço do além*intensificando abertura de canais. Saturno. Diante de ti aprende-se a ver. Ver sei lá com o quê. Com o quês. Saturno. A nossa deficiência para ti é licença poética. Presenteamos-te com anéis. Com 18 mistérios. Saturno. O futuro em stand-by. A esfera de vapor que exita em concluir 108
a travessia pelo elo de poeira cósmica suspensa no ar. Saturno é ar. É um convite. Uma demonstração. Saturno é quase uma ilustração de uma supernova. Em aerógrafo. Quase. Porque Saturno mantém-se Saturno nos dois hemisférios. Quase. Porque Saturno faz segredo sobre como é do outro lado. Quase. Porque Saturno é o absurdo do quase. 109
Saturno ĂŠ o quase.
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LXXVI
“Exitação de Moisés”
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Ar. Espesso. Árvore. A árvore... A fruta... O ar espesso na trilha que leva até à árvore. A árvore do bendito fruto. Há um incômodo, amor. Porque acontece um entretanto. Uma exitação. Exit. Não é hora para essas bobagens. A água ferve na chaleira e uma vinheta brame na tv uma catástrofe noticiosa. Bobagem foi gíria, não subestimação. 114
Foi uma desopilação. Porque o entretanto é gigantesco. Para iniciar uma arrumação mínima do amontoado de explicações sobre o assunto a seguir, vou chamá-lo de Exitação de Moisés. Mas não o tome como um título definitivo para não incorrer em correções históricas e discensões religiosas. Exitação de Moisés. Tinha as suas. Foi homem. E tampouco procuro quaisquer defeitos para apontá-lo ou pretendo nivelar-me pelo seu rebaixamento. Identifico-me. Exitação de Moisés. Lista de compras. Separar roupas para lavar. Óleo ou creme hidratante. Do-in.
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Exitação de Moisés: poesia ou prosa da revelação? Do gênesis. Como falar aos outros sobre Deus depois de conviver com Ele? Poesia ou prosa? Como explicar aos outros os desígnos de Deus depois de conviver com Ele? Poesia ou prosa? Não é preciso escolher. A expressão é agradável quando nasce de boa fonte. A chaleira. Quem bebe de água pura não é puro por isto. A água pura depura quem a degusta, mas quem a degusta não purifica a água que bebe. Exitação de Moisés. Pois é, título inadequado... 116
Moisés viu a Deus. E ver a Deus não é como admirar um quadro, o que é muito, convenhamos. Não é apenas ver uma paisagem, o que é uma maravilha, reconheçamos. Não é só ver um anjo, o que é uma santidade, elevemo-nos. Moisés amou-nos muito. Tanto que escreveunos amorosamente com o compromisso de não omitir o que deveria de nos contar e ao mesmo tempo preocupando-se em que não deixássemos de nos amar, a nós mesmos e uns aos outros, depois de saber que Deus se arrependeu de nos ter concebido. Deus se arrependeu de nós. E é tão definitiva tal resolução que ele nos permite a decadência. De Adão a Moisés, decadência. E Moisés buscou entender o por quê, o como, o quando, o onde... 117
Na boa fonte. Buscou a Deus. Exitação de Moisés. Acho que o título está voltando a ser apropriado... Buscar a Deus e entender a Deus são duas ações com consequências desequilibradas entre si: enquanto buscar a Deus é não só possível quanto vital, entender Deus é impossível de todo. Essa é a exitação: somos imperfeitos. Aí Deus diz: Moisés... a árvore, a fruta e taos... E Moisés entrou numa crise de tempos verbais e posturas poéticas. Tereria Moisés discernido que a árvore e a fruta eram literalmente o gênesi do Gênesis ou preferiu o lirismo alusivo à natureza em detrimento da crua afirmação de que nossas gerações estão condenadas à partida? Mas ele escreveu também isto... Nascemos do erro... 118
A árvore, a fruta e taos... Já ia esquecendo de acrescentar frutas na lista de compras. Exitação de Moisés. É que Deus é simples como só Ele pode entender. A simplicidade do Bem. Que não opõe, soma. Acresce. Ao Bem. Interpretando Moisés em sua revelação não literal, creio: A árvore somos nós. A fruta, a procriação. A nudez, a nossa pequenez diante de Deus. O paraíso, a Eternidade em Amor.
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O caminho, o Amor. Sim, o Amor ĂŠ a escalada para o paraĂso. Quando amamos voltamos para Deus. * Intervalo *
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LXXVII “Finn”
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(...) e Krishna gerou Samba. Suomelinna. Hällström, baby. Kiss.
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Discografia
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Niyaz “Beni Beni”
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Autoria: Niyaz Álbum: Nine Heavens Selo: Six Degrees Records Ano: 2008
Tropicália ou Panis Et Circencis “Geléia Geral”
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Autoria: Gilberto Gil e Torquato Neto Álbum: Tropicália ou Panis Et Circencis Selo: Phillips Ano: 1968
Bei Bei & Shawn Lee “East”
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Autoria: Billy Paul Álbum: Beauty and the Beats-EP Selo: Ubiquity Ano: 2008
André Abujamra “Ceilão”
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Autoria: André Abujamra Álbum: Retransformafrikando Selo: OMIN Records Ano: 2007
M.I.A. “Paper Planes”
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Autoria: M.I.A. Álbum: Kala Selo: XL, Interscope Ano: 2007
N.A.S.A. feat. Kanye West, Santogold & Likke Li “Gifted” l
N.A.S.A. feat. David Byrne, Chali 2na, Gift of Gab & Z-Trip “The People Tree” N.A.S.A. feat. Karen O’, Ol’ Dirty Bastard & Fat-Lip “Strange Enough”
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Autoria: DJ Zegon e Squeak E. Clean Álbum: Spirit of Apollo Selo: AntiAno: 2008
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Santogold “Starstruck” Autoria: J. Hill e S. White Álbum: Santogold Selo: Downtown Records, Atlantic Records Ano: 2008
Céu “Grains de Beauté” Autoria: Céu Álbum: Vagarosa Selo: Urban Jungle Records, Six Degrees Records Ano: 2010
Air “Playground Love” Autoria: Gordon Tracks, Nicolas Gordin e Jean Benoit Dunckel Álbum: Original Motion Picture Score For The Virgin Suicides Selo: Virgin Ano: 2000
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Ken Cesar “Playn”
Autoria: Ken Cesar Álbum: digital single Selo: Independente Ano: 2009
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Ini Kamoze “One a Dem” Autoria: Ini Kamoze Álbum: 7” 45 RPM Selo: Xterminator Ano: 2001
Daft Punk “Digital Love” Autoria: Guy-Manuel Homem-Christo e Thomas Bangalter Álbum: Discovery Selo: Virgin Ano: 2001
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Natan “Running In My Blood”
Autoria: Natan Álbum: En Bicicleta Y Sin Rifle - EP Selo: Independente Ano: 2008
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Spoon “Got Nuffin’”
Autoria: Spoon Álbum: Got Nuffin’ - EP Selo: Merge Records Ano: 2009
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Dea Li “Why Why’”
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Autoria: Dea Li Álbum: Hungry As a Hunter Selo: Independente Ano: 2008
Dick Dale & The Pagodas “Should Have Know’”
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Autoria: The Pagodas e Dick Dale Álbum: 7” 45 RPM Selo: Independente Ano: 1993
Atomic Bees “How Was Your Last Dream’”
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Autoria: Atomic Bees Álbum: love.noises.and.kisses Selo: Zona Música Ano: 2001
Slightly Stoopid “Ocean”
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Autoria: Slightly Stoopid Álbum: Chronchitis Selo: Stoopid Records, Controlled Substance Sound Labs Ano: 2007
Izzy Stradlin & Ju Ju Hounds “How Much?”
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Autoria: Stradlin Álbum: Izzy Stradlin & Ju Ju Hounds (edição japonesa) Selo: Geffen Ano: 1992
US3 “Cantaloop (Flip Fantasy)”
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Autoria: Herbie Hancock, Raasan Kelly, Mel Simpson, Geof Wilkinson Álbum: Cantaloop - single Selo: Blue Note Ano: 1993
Eagle-Eye Cherry “Are You Still Having Fun?”
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Autoria: Eagle-Eye Cherry Álbum: Living in the Present Future Selo: MCA Records Ano: 2000
Noah and the Whale “L.I.F.E.G.O.E.S.O.N.”
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Autoria: Charlie Fink Álbum: Last Night on the Earth Selo: Universal Mercury Records Ano: 2011
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The Crowns “Love Machine” Autoria: The Crowns Álbum: digital single Selo: Independente Ano: 2011
Dexter Freebish “The Otherside”
Autoria: Dexter Freebish Álbum: The Other Side-The Best of Dexter Freebish Selo: Capitol Records Ano: 2009
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Living Colour “Love Rears Its Ugly Head”
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Autoria: Vernon Reid Álbum: Time’s Up Selo: Epic Ano: 1990
Ossie Dellimore “The Secret to Success” Autoria: Ossie Dellimore Álbum: digital single Selo: Massagana Music Ano: 2009
The Myrrors “Mind’s Eye” Autoria: The Myrrors Álbum: Burning Circles in the Sky - EP Selo: Psyilocybin Sounds, Quixodelic Records Ano: 2008
Sugar Ray “Time After Time” Autoria: Cindy Lauper Álbum: The Best of Sugar Ray Selo: Atlantic Ano: 2005
Blackfield “Glow” Autoria: A. Geffen e S. Wilson Álbum: Blackfield Selo: Helicon, Snapper Music, Kscope Ano: 2004
Ian Brown “Time Is My Everything” Autoria: Ian Brown Álbum: Solarized Selo: Polydor, Fiction Records Ano: 2004
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Maxwell “This Woman’s Work”
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Autoria: Kate Bush Álbum: Now Selo: Columbia Ano: 2001
Sade “Cherish the Day”
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Autoria: S. Adu, A. Hale, S. Matthewman Álbum: Lovers Live Selo: Sony Music Ano: 2002
The Breeders “Cannonball”
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Autoria: Kim Deal Álbum: Last Splash Selo: 4AD, Elektra Records Ano: 1993
Sashamon “Peace Iz a Fiya”
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Autoria: Sashamon Álbum: One Day Maybe Selo: Sashamon Productions Ano: 2004
The Black Angels “The Prodigal Sun”
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Autoria: The Black Angels Álbum: Passover Selo: Light in the Attic Records Ano: 2006
The Animals “The House of the Rising Sun”
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Autoria: canção folclórica norte-americana registrada pela 1ª vez por Clarence e Gwen Foster, em 1933 Álbum: The Animals Selo: MGM Ano: 1964
The Vines “Autumm Shade”
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Autoria: Craig Nicholls Álbum: Highly Evolved Selo: Capitol Ano: 2002
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Isaac Hayes “Going in Circles” Autoria: Jerry Peters e Anita Poree Álbum: Black Moses Selo: Stax Records, Enterprise Ano: 1971
Portishead “Glory Box” Autoria: Adrian Utley, Beth Gibbons, Geof Barrow e Isaac Hayes Álbum: Dummy Selo: Go! Beat Ano: 1994
The Datsuns “Harmonic Generator” Autoria: The Datsuns Álbum: The Datsuns Selo: V2, Hellsquad Records Ano: 2002
The Strokes “Taken For a Fool” Autoria: Julian Casablancas, Fabrizio Moretti e Nick Valensi Álbum: Angles Selo: RCA Ano: 2011
The Sounds “Rock N’Roll” Autoria: The Sounds Álbum: Living in America Selo: New Line Ano: 2002
Fu Manchu “Signs of Infinite Power” l
Autoria: Fu Manchu Álbum: Signs of Infinite Power Selo: Century Media Records Ano: 2009
“Mongoose”
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Autoria: Fu Manchu Álbum: Eatin’ Dust Selo: Man’s Ruin, Elastic Ano: 1999
The Beach Boys “Wouldn’t It Be Nice” Autoria: Brian Wilson Álbum: Pet Sounds Selo: Capitol Ano: 1966 135
Richie Allen & The Pacific Surfers “Rising Surf”
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Autoria: Richie Allen Álbum: Surfer’s Slide Selo: Imperial Records Ano: 1963
El Chandelles “El Gato”
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Autoria: El Chandelles Álbum: 7” 45 RPM Selo: Dot Ano: 1963
R. L. Burnside “Got Messed Up”
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Autoria: R. L. Burnside Álbum: Wish I Was in Heaven Sitting Down Selo: Fat Possum Ano: 2000
The Posies “Love Comes”
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Autoria: Jon Auer, Matt Harris, Darius Minwalla e Ken Stringfellow Álbum: Every Kind of Light Selo: Rykodisc Ano: 2005
Switchfoot “The Sound (John M. Perkin’s Blues)”
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Autoria: Jon e Tim Foreman Álbum: Hello Hurricane Selo: Iowercase People Records, Atlantic Ano: 2009
Ramones “Surfin’ Bird”
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Autoria: Al Frazier, Carl White, Sonny Harris e Turner Wilson Jr. Álbum: Rocket to Russia Selo: Sire, Phillips Ano: 1977
Jorge Ben Jor “Alcohol”
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Autoria: Jorge Ben Jor Álbum: Ben World Dance Selo: Warner Music Ano: 1995
Som Imaginário “Super God”
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Autoria: Zé Rodrix Álbum: Som Imaginário Selo: EMI-Odeon Ano: 1971
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Rollins Band “Almost Real” Autoria: Henry Rollins Álbum: The End of Silence Selo: Imago Ano: 1992
Satellite Party “Hard Life Easy” Autoria: Farrell e Flea Álbum: Ultra Payloaded Selo: Columbia Ano: 2007
De-Phazz “Mambo Craze” Autoria: De-Phazz Álbum: Plastic Love Memory Selo: Edel Records Ano: 2002
Stereo MC’s “Sofisticated” Autoria: Stereo MC’s Álbum: Deep, Down & Dirty Selo: Island Ano: 2001
Herbie Hancock “Sun Touch” Autoria: Herbie Hancock Álbum: Man-child Selo: Columbia Ano: 1975
Three and a Quarter “Quality Times”
Autoria: Three and a Quarter Álbum: Chubby Dubby Selo: Jahnotion Ano: 2001
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Manel Cruz “Borboleta”
Autoria: Manel Cruz Álbum: Foge Foge Bandido (O Amor Dá-me Tesão) Selo: Turbina Ano: 2008
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Wax Taylor feat. A.S.M., Marina Quaisse & Helene Cervero “Positively Inclined” l
Autoria: Wax Taylor Álbum: Hope & Sorrow Selo: Decon Inc., Blend Corp. Ano: 2007
Marina Lima “Fullgás”
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Autoria: Marina Lima, Antônio Cícero Álbum: Fullgás Selo: Universal Music Ano: 1984
Mariana Aydar feat. Mayra “Beleza”
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Autoria: Mariana Aydar Álbum: Peixes, Pássaros, Pessoas Selo: Mercury, Universal Music Ano: 2009
Natacha Atlas “Rah”
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Autoria: Natacha Atlas Álbum: Ayeshteni Selo: Mantra Records Ano: 2001
Thievery Corporation “Khalghi Stomp” l
Autoria: Transglobal Underground Álbum: Versions Selo: Eighteenth Street Lounge Music Ano: 2006
Thievery Corporation feat. Sleepywonder & Shinehead “The State of the Union”
Autoria: Eric Hilton e Rob Garza Álbum: The Richest Man in Babylon Selo: Eighteenth Street Lounge Music Ano: 2002
Antibalas Afrobeat Orchestra “Hilo”
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Autoria: Antibalas Afrobeat Orchestra Álbum: Security Selo: Anti-, Daptone Ano: 2007
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Dead Can Dance “Song of the Stars” Autoria: Brendan Perry e Lisa Gerrard Álbum: Spiritchaser Selo: 4AD, Warner Ano: 1996
Jihae “My Love” Autoria: Jihae Álbum: Fire Burning Rain (upcoming) Selo: Septem Records Ano: -
Devo “Don’t Shoot (I’m a Man)” Autoria: Mark Mothersbaugh e Gerald V. Casale Álbum: Something For Everybody Selo: Warner Music Ano: 2010
Ray Charles e Joe Cocker “Unchain My Heart” Autoria: Bobby Sharp Álbuns: Ray Charles Greatest Hits e Unchain My Heart Selo: ABC-Paramount Anos: 1961 e 1985
Art Tatum “Tea For Two” Autoria: Vicent Youmans e Irving Caesar Álbum: Art Tatum Piano Impresessions Selo: Decca Ano: 1939
Verve “Love Is Noise” Autoria: Richard Ashcroft e Verve Álbum: Forth Selo: EMI, Parlophone Records, Megaforce Records Ano: 2008
Oh No “Heavy” Autoria: Oh No Álbum: Ethiopium Selo: Stones Throw Records Ano: 2009
Underworld “Twist” Autoria: Karl Hyde e Rick Smith Álbum: A Hundred Days Off Selo: V2 Ano: 2002
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Norah Jones “Sinkin’ Soon”
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Autoria: Norah Jones e Lee Alexander Álbum: Not Too Late Selo: Blue Note Ano: 2007
Sweet Fanny Adams “She Wants to Burn”
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Autoria: Sweet Fanny Adams Álbum: Fanny, You’re No Fun - EP Selo: Independente Ano: 2008
Pitty “Todos Estão Mudos”
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Autoria: Pitty Álbum: Chiaroscuro Selo: Deckdisc Ano: 2009
César Nine “Como Nos Velhos Tempos”
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Autoria: César Nine Álbum: Grooves From Rio - EP Selo: Independente Ano: 1996
Sapotone & The Love Rockers “Quem Venham” e “Mesmo Assim Remix” l
Autoria: Guilherme Sapotone Álbum: Sapotone & the Love Rockers Selo: Tratore, Spin Music Ano: 2005
Tipo Uísque “Fight It”
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Autoria: Line, Pin Boner Álbum: Afague - EP Selo: Slap, Som Livre Ano: 2011
Liquid Jesus “W.H.y.B.”
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Autoria: Liquid Jesus Álbum: Pour in the Sky Selo: MCA Records Ano: 1991
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Bill Laswell & Sacred System “Black Lotus” Autoria: Laswell Álbum: Nagual Site: Sacred System Selo: Wicklow, BMG Ano: 1998
Asian Dub Foundation “Flyover” Autoria: A. Das, Panditt S. C. Savale e S. Tailor Álbum: Tank Selo: Labels, EMI Ano: 2005
Nativus “Presente de um Beija-Flor” Autoria: Alexandre Carlo Álbum: Nativus Selo: EMI Ano: 1997
Prince “The Cross” l
Autoria: Prince Álbum: Sign O’ the Times Selo: Paisley Park, Warner Music Ano: 1987
Prince & The Revolution “Kiss”
Autoria: Prince Álbum: Parade Selo: Paisley Park, Warner Music Ano: 1986
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