sutil #48

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SUTIL É UM MAGAZINE DIGITAL MENSAL E SEM FORMATO PRÉ-DEFINIDO SOBRE AMOR, ARTE, CULTURA, TECNOLOGIA, MODA & ESTILO E TENDÊNCIAS EDITADO PELA PURI PRODUÇÕESNÚMERO48

SUTIL IS A DIGITAL MAGAZINE RELEASED MONTHLY WITHOUT ANY PRE-FORMAT DEFINED ABOUT LOVE, ART, CULTURE, TECHNOLOGY, FASHION & STYLE AND TRENDS PUBLISHED BY PURI PRODUCTIONS #48

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS À PURI PROD 2022 TEXTOS, EDIÇÃO E DESIGN M.I.K.A. CAPA ARTE SOBRE FOTO DE DIVULGAÇÃO DO DESERTO ATACAMA [ https://cnnbrasil.com.br ] ABERTURA DA EDIÇÃO DEBATE ENTRE CANDIDATOS À PRESIDÊNCIA DO BRASIL NA BAND TV [ https:/g1.com.br ] AGRADECIMENTOS OLHARSPACETODAYDIGITAL PUBLISHER ISSUU [ https://www.issuu.com/sutilmagazine ] DISTRIBUIÇÃO FACEBOOK [ https://www.facebook.com/sutildigitalmagazine ]

bandeja

“Quando

vir algo assim, não tenha medo, não chame os bombeiros ou a polícia, não mexa, não mate… Estas são apenas abelhas viajando e parando por apenas 24 horas. Não os perturbe e evite chegar perto delas, não vão te machucar. Quem quiser ajudar coloque um prato liso ou com um pouco de água com açúcar.

As abelhas vão comer, ganhar energia e voar para longe. Todos nós precisamos proteger as abelhas migratórias, elas são o nosso seguro de sobrevivência. Sem abelhas, não haverá humanos na Comterra…”.estetexto prático e singelo, o sr. @ClaytondeSousa, da @ArcaProteçãoAnimal, advertiu informando a sua rede social no mês passado sobre algo incomum em lugares povoados: os enxames de abelhas migratórias que fazem um pit-stop em terra firme quando os sistemas de sua navegação estão contrários à movimentação. Acompanhado de uma fotografia que flagra um desses momentos onde vê-se parte de uma escadaria de entrada de um prédio residencial e a base de uma pilastra, a mensagem ativista de Clayton comove pelo quão útil podemos ser quando esta é a nossa missão social: sermos úteis.

}editorial ABELHAS

MIGRATÓRIAS

}perspectiva O MUNDO.FIMNOVODO FENÔMENO DETECTADO EM DESERTO NO CHILE NO MÊS PASSADO ASSUSTA CIENTISTAS AO CONFIRMAR ESTUDOS MAIS AVANÇADOS SOBRE O UNIVERSO E O SISTEMA SOLAR E TORNA-SE UMA DAS MAIS ELOQUENTES EVIDÊNCIAS DA IMPORTÂNCIA DOS ECLIPSES NA EVOLUÇÃO DO PLANETA

IMAGEM: NASA

por m.i.k.a. este mês a busca pela pauta da @sutil que lhe chega às telas foi algo diferente das crises corriqueiras por excesso ou escassez de assuntos releváveis através da nossa proposta editorial: com um tema óbvio em mãos, a discussão sobre os valores do aprendizado em instituições formais e àquele adquirido ou complementado por maneiras mais customizadas, como pesquisas, leituras, redes sociais etc, pôs em causa a convicção de que isto está significando mais que nunca deixamos de aprender do que se a Escola tem razão de Ser. No meio estudantil e nos mercados de trabalho é convencionado que quanto maior a graduação e melhores as instituições educativas que frequentou, mais chances e oportunidades de progressão pessoal e profissional alguém terá. E, sem necessitarmos incluir na discussão uma parcela mais do que considerável das sociedades em que o desenvolvimento se dá mais por outras vias do que pelo estudo, aquela noção da

N

importância da formação e da especialização não é algo de baixa aceitação. Como um profissional da área de Comunicação Social que já esteve adiante de equipes de redação posso confirmar que a balança pesa bastante para estes quesitos quando recebemos um curriculum vitae para avaliar, mas nos testes e experiência é que se decide apostar mais num do que noutros candidatos, e essa parte da seleção para uma vaga que ultrapassa o que é possível concluir somente pelo CV recai para o que o candidato reúne a mais em comparação com a sua autoAdemais,descrição.o

desenvolvimento individual passa por tantas condicionantes que, sim, há quem consiga ou precise “recorrer” mais à gaveta mental das aulas de Geografia que são dadas à maioria da população ainda nos ensinos Fundamental e Médio do que outros, seja lá qual for o motivo [ o que é bem distinto e até contrário a quem ocupa posições que exigem conhecimento científico,

técnico e metodológico sem possuir qualificações para isto também por falta de estudos formais ]. Para tratar de Cosmologia, navego um tanto nesse lugar de propensa contradição, confesso… Os próprios astrônomos defendem os observadores não-credenciados chamados de ‘astrônomos amadores’, uma premissa com base na própria origem e história da ciência. A persistência do fato de que não possuo especialização formal na área permite ser mais prudente e criterioso quanto ao que redigir sobre as nossas suposições mais propositivas, mas que vão ganhando retarguarda com experiências como eu ter me dedicado mais à Geologia, tanto nos colégios quanto em casa com o meu pai [ um desenhistaprojetista de barragens hidroelétricas como as de #Itaipu, #Tucuruí etc ], quando se debruçava à prancheta à sala com croquis de projetos cheios de legendas para serem compreendidos por engenheiros, construtores e demais técnicos. Se eu não tivesse estudado Geologia, hoje, estaria certamente mais vulnerável a situações como o terraplanismo…

FERRAMENTAS BÁSICAS REQUISITADAS _CARTILHA “O CRONOTRIGONÔMETRO” [ https://issuu.com/sutilmagazine/docs/ocronotrigonometro-cartilha ] _SUTIL #25 [ https://issuu.com/sutilmagazine/docs/sutil_25_d1a8f26b996c16 ]

Desde logo cedo soube por exemplo que, além de a #Terra ser redonda segundo #Aristóteles, o planeta possui 3 níveis, quase como a comprovar a teoria do grego: a superfície, o céu e o subsolo. Pode parece naif explicar o globo assim, mas, ainda algo filosoficamente, a compreensão de tal formulação básica é que nos capacita entendermos com mais naturalidade que a Terra é um globo. Ou seja, reconheço desde já que é tão complicado escrever sobre o tema quanto o leitor compreender após ler, caso as suas lacunas sejam ainda maiores do que as minhas… Porém o esmero é que esteja mais acessível do que nos papers publicados pelas estações espaciais e observatórios astronômicos. Preparado para a ‘anti-matéria’?

Cordilheira dos Andes, Chile... ...30 Julho 2022.

des ATÉ AGOSTO A EXPLICAÇÃO PARA AS LAGOAS EXISTENTES NA COSTA SULAMERICANA DO #OCEANOPACÍFICO ERA A QUEDA DE METEORITOS. AGORA, GRAÇAS A ESTE DESASTRE SABEMOS QUE NÃO... FOTOS: HAROLDO HORTA TRICALLOTIS / VIA / PROMOS

integrado.

. Um buraco no solo do deserto de #Atacama medindo 25 metros de diâmetro por 200 de profundidade. Sem o uso de máquinas; sem detritos de pedras e acúmulos de areia espalhadas pela área ao seu redor; nem sons de explosões ou desmoronamentos. Zero, ou nada, materialmente falando. 0 Resguardando a veracidade do evento, há poucos quilômetros da cratera estão uma célula da mineradora multinacional canadense @LundinMining ─ os únicos num raio extenso até à população de #Alcaparrosa , mais as imagens captadas─ por drones sob a coordenação da prefeitura local depois de terem sido acionados desde lá. Exclusivos e com caráter de material de dossiê governamental. Um fato tão arrebatador que nalguns momentos parece ser mais penoso de o comunicarem publicamente do que chegarem à tal descoberta não há mais informações oficiais.─ Amenizando o suspense porque o tema é mais fácil de explicar do que de acreditar, esse buraco encontrado no #Chile no mês passado não é o

primeiro, o segundo e nem é algo restrito ao extremo Sul do continente sulamericano. Mas, ainda que não seja inédito este tipo de falha é raríssimo mesmo ao longo de toda a história geológica da Terra, e na maioria dos países onde existem buracos colossais semelhantes, àqueles surgiram há séculos atrás e a maioria até já foi encoberta por vegetação. Na mesma cordilheira andina existem vários como esse dispersos pelo deserto, alguns que com o tempo se transformaram em oásis devido ao acúmulo gradativo de água. O que faz do novo buraco encontrado no deserto chileno uma boa nova é que este surgiu agora, diante de testemunhas e instrumentos capazes de registrar e processar os dados obtidos, como as câmeras de fotografia e de video, os observatórios espaciais e, por exemplo, o #JamesWebb. E para começarmos a falar sobre os resultados é necessário fazermos o seguinte exercício: imagine que o leitor é um dos funcionários da mineradora citada. Como um contratado certamente está à par não só da

presença desses buracos nos #Andes como sabe que ali foi o ponto máximo de apagão no continente durante o último eclipse solar total, em 04 Dezembro passado [provavelmente o tenha assistido desde a base]. Portanto, alguém bem mais habilitado e conhecedor do terreno do que um visitante. Entretanto, isto não o restringiu de ao despertar no dia 30 Julho passado e abrir a porta para quem sabe espreguiçar dando um bom dia para a paisagem, se espantar com um rombo de 2 quarteirões de largura no quintal sem ter escutado algo sequer peculiar durante toda a que o temor daquele profissional real no momento da descoberta foi filtrado pelos seus conhecimentos e experiências que eliminaram logo de início dúvidas especulativas, como se seria um contato com OVNI, um teste de armamento espacial, a toca de algum tipo de ser vivo… Porém, a resposta para a origem do achado que o Mundo inteiro está à espera, além de não estar completa, já anda ultrapassando todas as inúmeras elocubrações e conjecturas:

Énoite!óbvio

Repetindo, em Dezembro passado ocorreu o último eclipse solar total de uma série bastante exigente para o planeta, iniciado em 2017. A região do extremo Sul andino foi o ponto máximo do eclipse atrás da #Antártida, o que significa que foi o local que esteve mais encoberto pela sombra produzida pela passagem da Lua entre a Terra e o Sol. Como vimos acompanhando através das edições anteriores da @sutil [ como as de números 19 e 25 ], este clímax do episódio astronômico pode causar interferências na conexão do astro-rei com o núcleo do nosso planeta dependendo da sua escala e, no caso dos de 2017, 2019 e 2021, não só previmos que o “mau contato” ocorreria como, hoje, podemos comproválos haja visto todas as consequências climáticas globais anormais ou maximizadas antes e depois destes 3 eclipses. Ora, o que talvez esteja mais argumentável perante tais dados e sob confirmações e avanços científicos angariados nessa epopéia cosmológica que vivenciamos nos últimos 5 anos é que no ponto máximo de um eclipse solar total a

intensidade da conexão entre o Sol e a Terra despenca tão radicalmente que só para─ assinalar um tópico generalista , a diferença─ de temperatura no subsolo entre a véspera do evento e a durante a passagem da Lua sob resfriamento e reaquecimento rápidos e bruscos obriga a Terra a atravessar meses ou anos superando as sequelas do choque térmico. O flagrante realmente choca. Apesar da dimensão, o buraco é uma cisão em forma de círculo quase perfeito, tanto na superfície quanto na lisura das paredes interiores, como se tivesse sido feito à broca mecânica ou à laser. Um procedimento à princípio inimaginável sem uma intervenção humana, que dirá de ter sido aberto repentina e discretamente. Então, independendo de quem é o funcionário da empresa canadense que viu a cratera pela primeira vez naquele fatídico dia, a questão sobre como foi que apareceu tal vão a poucos metros de onde estava deve ter sido perturbadora… Mas, como antecipamos, o problema em torno da fenda geológica vai se resolvendo a partir das pesquisas iniciais sobre a região e

delega a solução para esferas mais da ordem da crença do que das teorias e provas: para este que vos escreve está evidente que aquela área no deserto de Atacama onde hoje há o buraco era até há 8 meses atrás a área exata do ponto máximo do último eclipse solar total em terra, segundo a Astronomia, a Geofísica, a Química e a Geologia. Explicando: em termos elementares, aquelas transformações rascunhadas pela da temperatura que ocorrem num ponto máximo de um eclipse de escala alta enquanto “falta luz” na área resultam em mudanças drásticas no estado das substâncias presentes naquelas coordenadas de nossa órbita, inclusive nas presentes nas camadas mais abissais do planeta. E, dentre tais substâncias que na maior parte são as que compõem o ar da nossa atmosfera está o Carbono [C], elemento primordial da matéria sólida. Traduzindo, suponhamos teoricamente que sem o Carbono nada mais existiria, ao menos quanto ao que concebemos por “existência”, a começar pelos seres vivos e toda a matéria sensível pelo tato.

INFOGRAFIA: PURIPROD COM IMAGEM DA ISTOCK / STUDIO M1 ESPECTRO DA LUZ NO ECLIPSETOTAL 16:50 18:12 19:34 CLÍMAX DO ECLIPSE NOROESTE DA ANTÁRTIDA, 04 DEZEMBRO 2021

nossinkholes,buracosaturaisdeozônio.

Este globo na página ao lado mapeado por pontos é uma atualização cartográfica recente da Terra em linhas horizontais e verticais [ paralelos e meridianos ]. Utilizaremos novamente o nosso #cronotrigonômetro, um trabalho contemporâneo da divulgação do globo por pontos e bastante análogo tanto em fundamentos teóricos quanto aplicações. A partir destas visualizações vamos conduzir uma cronologia que seria mais difícil de entendermos sem o suporte gráfico por abordar

fenômenos que hipoteticamente ultrapassam a velocidade da própria luz ─ uma abstração necessária para a compreensão de algo pretensamente externo a nós. Recuperando o momento exato do clímax do último eclipse solar total que ocorreu em Dezembro passado no #Chile e considerando o ponto “apagado” no globo como sendo aquele ponto vermelho, repare que ao aplicarmos a Teoria da Relatividade de #Einstein e o conceito de redshift, o espectro da luz que esteve mais evidente no ponto cego certamente foi o vermelho. Em termos tanto astrofísicos quanto geológicos como enfatizamos aqui, o ambiente no deserto do Atacama durante a interposição da Lua entre o Sol e a Terra é semelhante ao dos arredores do buracos negros: em sua progressão pelo Espaço a luz sempre supera objetos e obstáculos, mesmo os da crosta terrestre que intervala os raios solares dos raios do núcleo do nosso planeta, o que não significa que não ocorram desvios e vários outros fenômenos igualmente elementares. E é quando um eclipse

solar total é considerado quase perfeito por provocar o desaparecimento completo do Sol em plena luz do dia num determinado ponto do globo que proporciona a situação extremamente crítica que causa – dentre inúmeros outros eventos , os─ chamados ‘sinkholes’. O que estamos propondo em nossas reportagens sobre esta matéria é que, sim, há uma relação contínua entre o Sol e o núcleo da Terra [ambos têm a mesma composição]. A questão dos eclipses solares ancestralmente envolta em mistérios, lendas e misticismos também é fundamental no desenvolvimento da Ciência desde os seus primórdios. Uma instabilidade nesta conexão é tão prevista no ciclo de vida das galáxias quanto traz perigo para a humanidade, pois definitivamente a sobrevivência do planeta não garante a nossa sobrevivência. Assim que é preciso considerarmos que inclusive sobre os continentes, oceanos, placas tectônicas e mantos profundos da Terra há luz em algum dos seus estados, e que uma escassez de luz seguida de reconexão muito acima dos níveis normais

rotinados pela experiência durante suas rotações exige uma atenção tão redobrada que podemos constatar atividades simultâneas como a posição do telescópio espacial James Webb que─ recentemente divulgou uma imagem de espectro vermelho captada com o seu filtro de infravermelhos seguindo em direção à constelação de #Bolt , e os observatórios e telescópios─ posicionados previamente no Chile. Um esforço que está sendo processado através dos dados recolhidos e cruzados com estudos e pesquisas anteriores já concluídos, testados e aprovados para a defesa tanto do planeta quanto de todos os demais seres vivos. Mas é no plano material que tudo isso pega… É que há um outro esquema que foi tratado aqui na #sutildigitalmagazine que sobrepõem-se ao do globo por pontos e ao cronotrigonômetro com a mesma afinidade e complementariedade: o dos átomos como referidos na edição 25. Longe do distopismo, tal observação não surpreende muito por ser do senso comum conceituações como as do micro e do macrocosmo, ou seja, o átomo está

Mchileno…ecanicamente, quando um átomo encontra-se em crise análoga a do nosso solo durante um eclipse solar total, o seu núcleo dispara cargas de radiação beta para alertar o ambiente exterior que precisa cumprir com alguma troca nuclear, como a entre prótons por nêutrons durante a vida

para o planeta assim como o planeta está para o Sistema Solar, e daí por diante… Na já referida edição 19 vimos que mesmo sendo a luz uma radiação em linguagem técnica, quando a pergunta recai sobre qual é a mais intensa ─ a emitida pelo Sol ou por uma outra estrela? ,─ a resposta é ensinada desde os primeiros aprendizados científicos: a do Sol. Então, quando a luz é interrompida entre 2 emissores e um deles for o Sol, temos de admitir também como premissa que o contato de reconexão não ocorrerá ao meio do caminho, isto é, a luz emitida pelo Sol avançará um tanto mais do que a de qualquer outro emissor em sua direção antes da reconexão. Foi o que aconteceu em Dezembro no deserto

útil do Carbono e do Nitrogênio. No caso do núcleo da Terra, até agora, não encontramos comportamento semelhante já que a luz é o elemento primordial não tendo então um outro que a pudesse antecipar. O que relatamos são fenômenos circunscritos à luz e ao que as suas evoluções proporcionam. Porém, mesmo excluindo a função da radiação beta do comportamento nuclear para aplicá-lo a um modelo macro por falta de algo que a substitua no esquema, todo o sistema funciona da mesma forma, pois na prática, ao invés da carga de radiação beta estará o EspaçoTempo onde ocorreu a baixa considerável da intensidade da ligação entre a luz solar e a do núcleo do planeta. Então, como esboço podemos afirmar que toda a nossa atmosfera, território e subsolo entre a Lua e o núcleo do planeta no ponto máximo do eclipse solar total de Dezembro 2021 tendeu ao espectro vermelho. Ficou ‘infravermelhado’, digamos assim. Tais condições influenciam tão diretamente um ambiente que ao estudarmos o fenômeno pelas consequências comparando-as com

teorias aplicadas percebemos que, assim como no estudo das marés e ventos, essa oscilação da luz naquele momento tem a capacidade de influenciar até na composição e decomposição das moléculas, em que o grau de perturbações dependem da escala com que o evento astronômico é classificado. Oportunamente, o exemplo para essa relevância do eclipse solar no ciclo evolutivo da Terra é o próprio sinkhole de Atacama. Ao observarmos o processo de fotossíntese e de respiração do solo vemos que quando já bem próximos da superfície e após transitar por várias outras etapas no subsolo ao ser expirado pelas raízes dos vegetais, o NH4 [amônia], colide com o O3 [ozônio], devido à proximidade com o ar no exterior à saída, causando a reação capaz de liberar os átomos de Hidrogênio [H4] do composto e formar o NO3 [nitrato]. O foco em Química orgânica não é meramente ilustrativo: devido à propriedade balística da energia dispendida no processo de formação do nitrato poucos metros abaixo dos nossos pés e ao desaparecimento da matéria que preenchia o buraco encontrado no

INFRAVERMELHOLUADOMINANTEDURANTEUMECLIPSESOLARTOTAL LUA TENDÊNCIA AO REDSHIFT >ESPECTRO DA LUZ VISÍVEL

deserto chileno, está possível propor que houve desintegração de Carbono pela propiciação antecipada das condições que o elemento só atingiria no seu aniversário de 25 mil anos. Todavia, a cautela não é apenas anti-alarmismo mas corresponde rigorosamente às conclusões iniciais sobre tal fenômeno, pois se a sua ocorrência fosse mais rotineira no ciclo o planeta estaria repleto de sinkholes. O que cabe analisarmos é que se o agente ativo nessa reação é o ozônio que penetra o solo através do ar, o que provavelmente se deu em Atacama foi que quando houve a reconexão da luz solar com a emanada pelo núcleo da Terra, ela carregou junto mais O3 rumo ao ponto cego graças à sua maior intensidade do que o nitrato suporta naquele nível superficial do subsolo. Aquela área seria a medida exata da quantidade de Carbono que foi desintegrado no interior da Terra no clímax do último eclipse solar, sendo a distância entre o solo e o fundo do sinkhole a mesma entre a do núcleo do planeta e o ponto de desconexão, ou seja, 200 metros a partir do centro do planeta.

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DE 2018 PARA CÁ MUITA COISA MUDOU NA MÍDIA BRASILEIRA. O ATUAL PRESIDENTE ASSUMIU E JÁ RUMA PARA AS PRÓXIMAS ELEIÇÕES; TIVEMOS O BOOM DOS PODCASTS… TALVEZ POR ISSO HAVIA UM CERTO CLIMA “FIM DA TV GLOBO” E DE “LULA LÁ” QUE POR UM POSICIONAMENTO SINGULAR DA EMISSORA NÃO ACONTECEU NESSAS SABATINAS AOS CANDIDATOS 2022. RENATA VASCONCELLOS WILLIAM BONNER 50 E 58 ANOS , PROTAGONIZARAM UMA SÉRIE DE ENTREVISTAS QUE EXPÔS AO VIVO AS TAIS VEIAS ABERTAS DA AMÉRICA LATINA E DO BRASIL, DISPONDO NA BANCADA DE FORMA CLARA, NEGOCIAL E RIGOROSA OS REAIS PROBLEMAS QUE ESTÃO INCOMODANDO TANTO CADA UM DOS ARGUIDOS QUANTO A PRÓPRIA EMISSORA. FOTO: REPRODUÇÃO/REDES SOCIAIS

SANDÁLIA DA SATINATO PRIMAVERA/VERÃO: https://acesse.vc/v2/114558db41a

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