sutil #07

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su número sete

MAGAZINE DIGITAL DE AMOR.ARTE.CULTURA. TECNOLOGIA.MODA. TENDÊNCIAS.ETC.

Sorria, Você é a TV O FAC-SÍMILE DO VOLUME VII DA SÉRIE ESCRITA POR M.I.K.A.

PURI PRODUÇÕES

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sutil 2

É UM MAGAZINE DIGITAL NÃO-PERIÓDICO, SEM FORMATO OU SUPORTE DEFINIDOS, DEDICADO À ARTE, CULTURA, TECNOLOGIA


A, MODA E TENDÊNCIAS, EDITADO E PUBLICADO PELA PURI PRODUÇÕES. NÚMERO SETE. FEVEREIRO DE 2013. VERSÃO EM PORTUGUÊS.

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m.i.k.a.

Sorria, Você é a TV

VOLUME I

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Todos os direitos reservados 2013 Puri Produções 1ª edição, 2013.

projeto gráfico, capa e diagramação m.i.k.a.

distribuição digital sutil [magazine digital]

Issuu [http://www.issuu.com/explore]

Facebook [http://www.facebook.com/vdeejaymika]

Todas as fotografias foram feitas pelo autor com a câmera digital embutida do MacBook G3 e com o software Photo Booth, sem edição ou pós-edição de imagem, exceto as das páginas 14, 22, 26, 40, 48 e 86*; e 92**. * Com pós-edição fotográfica no software Pré-Visualização 3.0.9. do Mac OS X 10.4.11. ** Imagem de pôr-do-sol sem crédito e identificação.

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m.i.k.a.

Sorria, Você é a TV

VOLUME VII

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Este volume foi escrito entre Janeiro e Fevereiro de 2013.

Ă€ natureza.

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CXIII

“Idas e vindas”

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Fica.

Vem...

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Fica, vem. 13


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CXIV

“Andar sobre águas”

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Sair à rua para te encontrar. Calhes singulares. Caminhos d’águas. Onde cada habitação é um porto e cada gôndola uma carruagem. “Vênus, Veneza.” - aponto num bilhete à cabeceira para evitar desencontros. Não lembrei de melhor elogio.

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CXV

“Da inocência”

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Navegando devagar e divagando ancorado em pensamentos sobre a inocência. A inocência da infância; a inocência da ignorância, a jurídica. Em cada aplicação um mas. Ou ao menos um porém. A inocência é virtude. Mix de desconhecimento e benignidade. Algo sem sinônimo, ingrediente de uma humanidade de primeira safra. A qualidade de Miguel. Impossível e inesgotável. Inalcançável e indissociável. Um nada. A inocência é virtual.

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CXVI

“Máscara”

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- Tem a ver com as máscaras. - É uma suposição vaga pela abrangência do objeto, mas concordo... - Muito remoto. Data de criação desconhecida. - E a função das mais antigas encontradas até hoje também é desconhecida: se para o anonimato, se como adorno ou para batalhas. - Pelas descrições arqueológicas supõe-se que eram traços de identidade tribal como as pinturas corporais... - Sim, mas aí tinham outro contexto. Digo, quando a máscara ganhou sua relevância enquanto rito... Império Bizantino? - Não se sabe. Mas aqui certamente tem uma amplitude social rara. - Sim... de São Marcos ao carnaval elas estão tão presentes quanto os canais, mesmo fora das festividades... - Máscaras venezianas. São tão conhecidas... 24


mas não parece que já tenham feito esta ligação, apesar de serem muito estudadas na história da arte. - Ok, as festas começarão daqui há poucas semanas... - Vai com essa?

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CXVII

“Sí, ¿no?”

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Há uma morada namorada na nudez do teu corpo que abriga o firmamento. Consistência da consciência. Coeficiente de equação de grau incalculável sob influência da linha do Equador. Solidez. Solução. Solidão. Senão: Solidão como o orvalho do indivíduo. Sí, ¿no? A tua órbita. Pois que máscara ótima haverá para cobrir-te? Para revelar-te? Para descobrir-te? Que máscara haverá que conte adequadamente a tua própria anedota? Você se mascara. Acoberta ligeiramente os olhos, sorri, e volta a mostrar-se mais feliz. Que máscara haverá que a torne ainda mais a sua própria anedota? 28


A sua própria solidão? Ou a máscara terá razão? Que precisamos dela porque nossos rostos não são máscaras? E que sua explicação seja tão exata quanto a que uma obra tem dada por seu artesão. Sí, ¿no?

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CXVIII

“Incidental 1”

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Ă€ beira-mar - sobre o mar - A2 e creiom.

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CXIX

“A quem interessar possa:”

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A quem o fim do mundo possa interessar, partilho: quando máscaras desejam o fim do mundo, o mundo findo está. Findo está onde você estiver. Descompassado. A quem acreditar em conselhos e os guardar: é de outro mundo, o mundo lá é outro. Os atores saíram de cena, o cenário desfez-se e restaram apenas alegorias, mistérios e adereços. Locação sem preço para uma fantasia sem recheio sob coordenação da besta-fera e da bela-besta numa bizarra adaptação de viés bizantino da tentação de Cristo no deserto. Um “Apocalypse Now” sendo rodado onde quem se aproxima para assistir concorre a assumir o figurino e fazer parte do enredo. A quem o fim do mundo possa interessar, relembro: Jesus até suou sangue em tal atuação - não é metáfora. João escreveu o Livro da Revelação desde uma cadeia isolada numa ilha em alto mar tendo sido chamado de “o discípulo querido” - não é metáfora. A arca exibida. 36


As horas em trevas. Os mortos a saltarem tumbas à fora e a correrem pela cidade quando Ele suspirou na cruz. Não é metáfora. Não é metáfora que o Universo é demasiado inteligente para nós. Não é metáfora. Não é metáfora que tudo se justifica em amor verdadeiro e que levamos toda a história para entender isto coletivamente e ainda não conseguimos, mesmo sabendo que no tal final estaremos a sós com uma máscara na mão isto é metáfora. Fim de mundo cotidiano é máscara de qualquer rosto. É maquiar morto. Exposto desgosto.

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Para ajudar Deus.

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CXX

“Incidental 2”

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mascarado (adjetivo) - 1. diz-se de uma pessoa falsa; que ĂŠ contrĂĄria ao que diz. 2. (Esp.) Craque mas arrogante.

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CXXI

“O mais veloz”

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Anunciou o leão naquela manhã uma prova que dissiparia as disputas entre todos os animais sobre quem seria afinal o mais veloz. Ponderando as diversas condições de terrenos a atravessar e outras alterações que ocorrem durante o dia, propôs uma corrida simples até à margem de um rio que distava cerca de uma manhã do ponto-de-partida a medir pelos que atingiam as maiores velocidades. Quem lá chegasse deveria colher uma flor que só era encontrada naquelas águas e retornar. A lebre arrancou com algum atraso dentre os favoritos, mas a duração do trajeto colaborou para que recuperasse a dianteira e, entre carreiras e saltos, cruzando a floresta, vales e córregos, chegou finalmente à frente na margem do rio. Mas, quando ia colher a flor encomendada pelo leão que comprovaria sua vitória viu um pequeno caracol repousando sobre ela. Com a lebre ainda esbaforida e de semblante nitidamente interrogativo, o caracol antecipou-se e respondeu à sua iminente pergunta: 46


- Devagar.

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CXXII

“Incidental 3”

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Os outros animais que nĂŁo participavam da prova formavam a platĂŠia que aguarda os competidores junto ao leĂŁo no local de chegada. Dentre eles estava uma lesma, algo entristecida.

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CXXIII “Sutis”

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As máscaras de Veneza. São tantos os outros carnavais que a cronologia posiciona sua aparição em era moderna. 1200 e poucos DC. Mas as máscaras de Veneza são de Veneza. Onde as ruas correm para o mar. Onde São Marcos batizou a praça principal sendo ele aquele que seguiu a Jesus enquanto pôde quando este foi preso pelos soldados, mas, tendo sido notado por um que saiu ao seu encalço e que quase o apanhou, ficou sem o seu manto, a única roupa que tinha sobre o corpo. Sutilezas de Veneza. Sim, que Veneza não é simples. É sutil. As máscaras de Veneza não são simples. São sutis. 54


Sutis como um primeiro encontro entre dois amantes em que um deles surpreende ao sacar uma maschera para cobrir parcialmente os olhos enquanto desenrolam o restante da noite que tarda em amanhecer enrolados em lençóis amarrotados. E o feliz episódio acabando por virar confidência com a melhor amiga nos dias seguintes até que, de cumplicidade em cumplicidade palaciana, o gesto torna-se hábito; o hábito, confraternização reservada; e a reunião de salão, festividade pública. Sutis como seus parcos e diminutos ornamentos que as diferenciam entre si em coloridos incapazes de superar em proporção seus fundos e molduras bianco e nero. Igualdade com distinção. Como Veneza é. Pois onde mais os casais passeiam guarda-sóis e alegrias a bordo de vagarosos barcos diante das janelas das casas? Onde mais se pode imaginar um levante da 55


Atlântida perdida a adentrar pelas avenidas a nado para ser recebida por cortejos e cortesias de uma corte festeira? Sem caretas nem “boo!”. Sutis. Como uma máscara.

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CXXIV

“Incidental 4”

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A lebre retornava com o caracol sobre a flor que trazia para o leão como galardão de sua jornada. Ganhara o desafio e seria então considerada o animal mais veloz de todo o reino. Entretanto o caracol, que há muito não visitava aquelas bandas, avistou a melancólica lesma em meio à torcida antes do desembarque. Sem titubear avançou heroicamente em sua direção tendo toda a convicção de que reconhecera à distância o seu dilema e indagou: - Quer dormir aqui em casa?

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CXXV

“Por trás das máscaras”

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- Um momento, ok? Chegava o momento. E numa concessão estranha as máscaras caíam. As peles. As vestes. Caíam por trás das máscaras. Para acolher aos que reservaram previamente seus lugares para assistirem ao que aguardaram durante tanto tempo nos quintos de não-sei-onde. - O Messias seria morto. - Condenado à morte. - Nunca percebi as representações realistas da crucificação. Sempre pareceram, digamos... banais. Não que tenha concebido algo mais apropriado, e sinceramente sequer havia pensado nisto até agora. 64


- Sei que não é pretensão artística... antes fosse isto. O Messias estava sendo assassinado e uma multidão de poucos via o espetáculo passivamente e sem maiores resistências, revoltas ou sequer alvoroços. A contar pelas ilustrações. - Nem parece haver muitos soldados a fazerem a guarda. O Império Romano era o Mundo naquela época e os judeus estavam sob o seu domínio e divididos entre o reconhecimento de que Jesus era o Cristo e o conservadorismo das leis fundamentais da sociedade e de sua crença. O suficiente para arrastar milhares para este evento e atrair toda a atenção das forças locais e extraordinárias desde Jerusalém até mais à oriente e indo até aos confins da Europa. As máscaras seguiam caindo. Caíam onde se esperava e onde não era 65


esperado. Doavam-se vagas a seres de procedência e comportamentos absurdos e sinistros que traziam a impossibilidade da materialização do sonho messiânico no planeta. Caíam no governo, nas sinagogas, nas cidades. Caíam entre os amigos. - Nada imprevisto, de fato. Profecia é profecia exatamente por prever o porvir, e isto tudo estava dito, escrito e assinado embaixo. - Mas também é fato que tudo parece demasiado fatalista nas ilustrações deste episódio. - Afinal, o que não resistiu? A Humanidade ou a Arte? Por que não ocorreu uma reação coletiva à altura, como quando os de BeteSemes olharam para dentro da arca? Quem abandonaria o desenrolar daquela trama para cuidar de outros afazeres? Nós? Ou, será que depois de tantos gênios e talentos se debruçarem sobre uma tela ou 66


algum tipo de papel ainda não fomos capazes de reproduzir o que se passou ali? As máscaras. - E um outro detalhe: as três horas de trevas após a expiração de Jesus. Sei que não sei e que nada sei e nem sei se esta especulação tem relevância para o tema. A não ser pela partilha que é inerente à própria Arte. Agora, vejo este desfecho com alguns outros contornos. Uns, mais juvenis que minhas garatujas de infância. Outros, tão enigmáticos quanto sinais supostamente deixados por extraterrestres. Mas novos contornos. Vejo, por exemplo, um arrebatamento das almas daqueles que o seguiam ao longo de sua passagem por aqui, antes da brutalidade assumir o controle da realidade, num verdadeiro resgate de vidas. 67


Vejo pessoas que eram indiferentes e insensíveis às mensagens Dele ficando para atrás para chegarem até à cruz e repetirem o pedido do próprio Mestre de lhe pouparem daquele cálice porque não era merecedor de tais atrocidades, num côro desesperado. E vejo a interface do inferno em todos os demais. - Entendo que o mal não tem coisa alguma. Não veste Prada, nem veste vermelho, nem é vermelho, nem é de fogo, nem pega fogo ou tem chifres. - O mal não tem nada. - É algo que é escravo do homem porque depende do homem para ter forma, para ter sentido, para ter lugar. - É um escravo que só quer escravizar. - Algo trancafiado que quer passar através de nós. E que a cada cessão de espaço, de pensamento, de sentimento, de vontade, de tempo ou de imagem que lhe é dado, ganha 68


corpo, dentro e fora de seu hospedeiro, para existir em nossa percepção. Como com as máscaras. * Apagar das luzes. * - (onde é que fui amarrar o meu burro...).

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CXXVI

“Amar (pra variar)”

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Giros alĂŠm. - Oman. Amem.

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CXXVII “Gênova”

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Di Noah.

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CXXVIII

“Diário de bordo”

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“Albenga, Liguria: A graça também se acha. Às vezes é rara e difícil de encontrar, mas achar graça nem sempre é fácil. A graça é fácil, digo, o caminho é que nem sempre é instantâneo. Íamos para o porto de Gênova pois decidimos seguir viagem para oeste por motivos que a graça nos impede momentaneamente de contar. Mais que isso apenas idéias triviais do que fazer numa cidade enquanto aguardaríamos embarcação para o nosso destino. Nestas condições escolhemos visitar a Catedral do Arcanjo São Miguel. Sua construção de arquitetura híbrida entre o romano e o gótico e um batistério decorado com rústicos mosaicos de barro em azul e branco eram atrativos suficientes para ir até Albenga. Consideramos o termo ‘mosaico’ durante a viagem, que também é usado para adjetivar algo referente a Moisés, sendo as peças mais antigas do estilo oriundas da Mesopotâmia, datadas de mais de 3.500 AC. Talvez o nome e a técnica tenham sido inspirados nos fragmentos das tábuas da Lei, quem sabe... San Verano está sepultado lá também. Mas conhecer o exemplar 80


de mosaico foi um achado: resumidamente, um desenho tubular acompanhando o formato do batistério em forma espiralada, como num esquema de ascensão em 3 níveis, sendo que o intermédio são os 12 discípulos representados cada um por uma pomba em torno de uma espécie de dharma chakra de 6 pontas ou de uma bússola, e, no nível inferior, dois cordeiros dispostos em frente à uma cruz estacada num campo, como num cemitério, mas retornando o olhar para quem observa a obra com seus típicos ares interrogativos. Lembrei imediatamente de Moisés a atirar as pedras inscritas com os 10 mandamentos ao chão. Por algum motivo que só a graça poderá explicar confirmei um pensamento de que Deus elegeu Moisés para aquele propósito porque sabia que cumpriria em vida justamente o que pretendia para todo o povo. ‘Não matarás; não roubarás...’. Eram revelações. Mas na sua velhice, Deus o comunicou de que não veria a terra prometida. E não viu. Nem ele e nem ninguém... Estava confirmado: seguiríamos para a Espanha.”

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CXXIX

“À francesa”

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You make it Nice.

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CXXX

“Finis Terrae”

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“Por que me persegues?”. Ressoa a névoa sobre o mar conduzida por quatro ventos adentrando por terra seca. “Por que me persegues?”. Irrompe por entre a trama de satélites de telecomunicações com indelével silêncio de resposta. “Por que me persegues, Saulo?”. Paulo. Paulo, de Tarso. Cilícia, Turquia. O apóstolo ex-matador de apóstolos. Até ao dia em que foi-lhe anunciada a sua sentença numa sentença em viva-voz: “Por que me persegues?”. Saiu a anunciar o que lhe ocorrera e a padecer tudo o que fez suas vítimas padeceram. Ou até mais. 88


Prisões, torturas, expulsões de cidades, traições, maus-tratos... Chegou ao fim-do-mundo. Finis Terrae. Paulo foi à Espanha. Na carta que escreveu aos amigos romanos depois de uma de suas estadias pela capital do império fez questão de registrar o desejo de retornar para revê-los e que a seguir iria para a Espanha. Não é uma novidade, mas não é uma informação de amplo conhecimento. Paulo foi até ao fim do mundo cumprindo sua missão. Não havia rotas aéreas. Havia povos bárbaros. Foi refém de alguns. Então, por quê? Porque havia um oceano com uma questão a 89


ser entregue aos seus futuros filhos. “Por que me persegues?”. Como se o Atlântico fosse o estreito de Bonifácio a avisar da sua natureza e da natureza de sua outra margem. Ao som de mil águas. De todas as atmosferas. Dos legionários de uma lendária América. “Por que me persegues?”. Com o acento condescendente da oportunidade. Que as águas que vês são santas. E lá está um paraíso. “Por que me persegues?”. Pergunta-nos.

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Enquanto rumamos para a pr贸xima estrela.

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CXXXI

“Enquanto não acabamos com o mundo”

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Batizados em Barcelona. Lago Saimaa --> Los テ]geles. De Chile.

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Discografia

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The Les Clayspool and the Frog Brigade “Whamola”

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Autoria: Les Claypool Álbum: Purple Onion Selo: Prawn Song Records Ano: 2002

Sepultura “Roots Bloody Roots”

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Autoria: Sepultura Álbum: Roots Selo: Roadrunner Records Ano: 1996

Barão Vermelho “¿O Que É Que Você Faz à Noite?”

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Autoria: Dé, Humberto Gessinger Álbum: Carnaval Selo: WEA, BMG Ano: 1988

Lux Obscura “Lux Obscura”

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Autoria: Hughes de Courson featuring Teodossi Spassov Álbum: Lux Obscura - A Medieval Electronic Project Selo: Balonoir Ano: 2003

Legião Urbana “Andrea Doria”

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Autoria: Renato Russo Álbum: Dois Selo: EMI Ano: 1986

Shaka Ponk “Let’s Bang”

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Autoria: Shaka Ponk Álbum: The Geeks and the Jerkin’ Socks Selo: Tôt ou Tard Ano: 2011

General Elektriks “Take Back the Instant”

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Autoria: General Elektriks Álbum: Good City for Dreamers Selo: The Quannum Projects Ano: 2009


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Pleymo “Divine Excuse” Autoria: Pleymo Álbum: Rock Selo: Sony Music Ano: 2003

Bumblebeez “Dr. Love”

Autoria: Bumblebeez Álbum: Prince Umberto & The Sister of III Selo: Modular Ano: 2007

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Mundo Ácido “Xote Intergalático”

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Autoria: Mundo Ácido Álbum: Brazilian Bass Culture Selo: Brazil Exchange Ano: 2012

Embolex “Blade Runner (live video performance)” Autoria: Vangelis Álbum: Selo: Ano: -

The Funk Lowlives “Bellabeats” Autoria: JK Whitehouse e G. Danks Álbum: Inside E.P. Selo: G-Stone, Warner Music Ano: 2001

Gold Zebra “Back In the Dust” Autoria: Gold Zebra Álbum: Debut-EP Selo: independente Ano: 2010

Poliça “Wandering Star” Autoria: Poliça Álbum: Give You the Ghost Selo: Mom and Pop Music Ano: 2012

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Massive Attack “Group Four”

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Autoria: Del Naja, Marshall, Vowles Álbum: Mezzanine Selo: Virgin Ano: 1998

Santana featuring Maná “Corazón Espinado”

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Autoria: F. Olvera Álbum: Supernatural Selo: BMG Ano: 1999

I-Wolf featuring Cesar “Never Leave”

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Autoria: I-Wolf Álbum: Soul Strata Selo: Klein Records Ano: 2003

Cabaret Voltaire “Big Funk”

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Autoria: Cabaret Voltaire Álbum: Gasoline in your Eye Selo: tape Ano: 1985

Naïve New Beaters “David Boring”

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Autoria: Naive New Beaters Álbum: Wallace Selo: Cinq7 Ano: 2009

Marina Lima “O Chamado”

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Autoria: Bizzotto, Marina Lima Álbum: O Chamado Selo: EMI Ano: 1993

RPM “Olhar 43”

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Autoria: Luiz Schiavon, Paulo Ricardo Álbum: Revoluções Por Minuto Selo: Epic Ano: 1985


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Jeff Buckley “Your Fresh is so Nice” Autoria: Jeff Buckley Álbum: Scketches For My Sweetheart the Drunk Selo: Columbia Ano: 1998

Amy Winehouse “A Song For You” Autoria: Leon Russell Álbum: Lioness: Hidden Treasures Selo: Island Ano: 2011

Old Crow Medicine Show “We’re All in This Together” Autoria: Ketcham Secor, William Watson Álbum: Wagon Wheel Selo: Nettwerk Ano: 2004

Space “Female of the Species” Autoria: Space Álbum: Spiders Selo: Gut Records Ano: 1996

Led Zeppelin “Stairway to Heaven” Autoria: Page, Plant Álbum: Led Zeppelin IV Selo: Atlantic Ano: 1971

The River Raid “Summer” Autoria: The River Raid Álbum: In a Forest Selo: independente Ano: 2010

Donavon Frankenreiter “It Don’t Matter” Autoria: Donavon Frankenreiter Álbum: Donavon Frankenreiter Selo: Brushfire Ano: 2003

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La Sabrosa Sabrosura “Los Hijos del Buen Recuerdo”

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Autoria: Salas, Navarro, Spíndola Álbum: Paposauri Selo: BMG Ano: 2007

Mv hemp & Dropê “Adeus”

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Autoria: Beição & 202 featuring MV hemp & Dropê Álbum: DMT Selo: independente Ano: 2008

Eagles of Death Metal’s “Wannabe in LA”

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Autoria: Eagles of Death Metal’s Álbum: Heart On Selo: Downtown Ano: 2008

Antipop Consortium “Volcano (Four Tet Remix)”

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Autoria: Antipop Consortium Álbum: single Selo: Big Dada Ano: 2009

Air

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“You Make it Easy”

Autoria: Beth Hirsh, JB Dunckel, N. Godin Álbum: Moon Safari Selo: Source Ano: 1998

“Talismã”

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Autoria: B Dunckel, N. Godin Álbum: Moon Safari Selo: Source Ano: 1998


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PURI PRODUÇÕES AVENIDA ANTÔNIO CARLOS MAGALHÃES 846 EDIFÍCIO MAXCENTER, SALA 338 - ITAIGARA, SALVADOR - BA ENDEREÇO PARA CORRESPONDÊNCIA:

AVENIDA SERNAMBETIBA 3200, CASA 36 BARRA DA TIJUCA, RIO DE JANEIRO - RJ 22630-010

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