Excelência em Gestão
Olhando para o futuro
O que os seus clientes pensam sobre a sua empresa?
O que é Blockchain?
PLANEJANDO
2018
De desenvolvedor para desenvolvedor
Documentos fiscais eletrônicos
PM2: Gerenciador de processos para Node.JS
Implementando a contigência da NFC-e
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Na revista TecnoUpdate, você irá encontrar o conhecimento necessário para adquirir uma visão mais ampla do seu negócio e ideias inovadoras para continuar melhorando. Por isso, fique a vontade e aproveite o nosso conteúdo.
Revista TecnoUpdate Edição VII
Diretoria Erike Almeida Rodrigo Palhano Rodrigo Ramalho Jonathan Santos
Redatores Augusto dos Santos Fernando Tenório Gabriel Serra Lucas Gusmão Marcos Florêncio Osvaldo Silva Paulo Henrique
Revisão Ortográfica
Excelência em Gestão O que seus clientes pensam sobre a sua empresa? Novidades Conheça os Componentes EFD-Reinf e eSocial Documentos Fiscais Eletrônicos Implementando a Contingência da NFC-e
Café com o contador Prepare-se para 2018! Novidades no mundo da documentação eletrônica
Olhando para o futuro O que é blockchain?
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Thalita Simoni
Design e Diagramação Caique Barbosa Geison Durães
Contato contato@tecnospeed.com.br www.tecnospeed.com.br 0800 006 9500 44 3037 9500
Facebook: /tecnospeed
De desenvolvedor para desenvolvedor PM2: Gerenciador de processos para Node.JS
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O QUE OS SEUS CLIENTES PENSAM SOBRE A SUA EMPRESA? Osvaldo Silva
Você já se deparou com um e-mail de Pesquisa de Satisfação de um fornecedor em sua caixa de entrada, pensou “depois eu respondo!” e nunca mais o viu? Infelizmente, isso é muito comum. Muitos clientes desconhecem os benefícios de expor sua opinião sobre a organização, os produtos e os serviços de seu fornecedor. Em alguns casos, estes clientes, conversando com outros empresários, fazem comentários negativos a respeito da empresa fornecedora, embora não faça as mesmas críticas quando a própria empresa deseja ouví-lo , talvez por acreditarem que sua opinião não fará diferença alguma, principalmente quando se trata de um fornecedor de grande porte. Mas ora, se até mesmo empresas multinacionais enormes como a Apple, a Netflix, a Amazon e a Microsoft investem em pesquisas de satisfação, visando coletar o feedback de cada um de seus milhares/milhões de clientes, deve haver um bom motivo pra isso, certo?
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FEEDBACK É DIRETRIZ ESTRATÉGICA Não podemos dizer que isso ocorre em todos os casos, mas geralmente, se uma empresa te enviou um e-mail de pesquisa de satisfação, ela realmente quer saber o que você pensa sobre ela, sobre seus serviços e seus produtos, e está disposta a investir tempo e dinheiro para ouvi-lo. As informações obtidas através de uma Pesquisa de Satisfação são insumos para o planejamento estratégico e tático de praticamente todos os setores da empresa. Isso porque, com ou sem contato direto com o cliente, cumprir e superar suas expectativas são objetivos de toda empresa que pretenda sobreviver no mercado atual. Desde elogios destacando quais práticas estão num bom nível de qualidade até críticas pesadas indicando pontos críticos que precisam ser revistos com urgência , um bom trabalho de estatística sobre a preciosa opinião dos clientes é uma diretriz estratégica imbatível e que não pode ser obtida de outra forma.
MUITOS CLIENTES DESCONHECEM A IMPORTÂNCIA EM EXPOR SUA
OPINIÃO
COMO FAZER UMA BOA PESQUISA DE SATISFAÇÃO? Primeiro, temos que considerar os três principais aspectos de uma Pesquisa de Satisfação: 1. Momento da aplicação: em que momento ou situação o cliente receberá a pesquisa? 2. Formato da pesquisa: formulário? Telefone? E-mail? 3. Qualidade das perguntas: o quanto essas perguntas respondem minhas dúvidas? São tendenciosas? 4. Confiabilidade das respostas: será que algum fator indesejado, como exemplos no enunciado das perguntas, influenciaram a resposta do cliente? Com tantos fatores, ao tentar criar uma pesquisa de satisfação totalmente “do zero” para sua empresa, existe uma chance altíssima de você não obter todo o proveito que poderia, deixando passar alguma informação
crucial, tendo baixa taxa de respostas, resultados distorcidos ou até mesmo irritando seu cliente com a extensão ou complexidade das perguntas. Para resolver este problema, existem métodos testados e perfeitamente funcionais de pesquisa de satisfação no mercado, utilizados por empresas dos mais diversos tamanhos. Um desses modelos é o Net Promoter Score. NET PROMOTER SCORE O NPS é um indicador de satisfação, experiência e fidelidade do cliente, cujo objetivo primário é estimar a probabilidade de seus clientes recomendarem sua empresa, produto ou serviço a um amigo ou parente. As respostas são obtidas em escala de 0 a 10. O Net Promoter Score apresenta resultados de fácil compreensão e alta transparência, e é por isso que muitas empresas, incluindo Apple, Netflix, Amazon, Microsoft, usam este modelo para acompanhar a fidelidade e a retenção de seus clientes.
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Existem diversas ferramentas que te auxiliam à aplicação do NPS, bem como à análise das estatísticas produzidas pela metodologia. Uma delas é o Opinia. A ferramenta oferece um Dashboard interativo, que permite o envio da pesquisa por e-mail, a análise em tempo real das respostas e uma “linha do tempo” que avalia seu NPS ao longo do tempo, indicando a eficiência (ou ineficiência) de suas ações em relação ao NPS anterior.
EMPRESAS MULTINACIONAIS COMO APPLE, NETFLIX, AMAZON E MICROSOFT INVESTEM EM PESQUISAS DE SATISFAÇÃO. 06
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CONHEÇA OS COMPONENTES ESOCIAL E EFD-REINF Lucas Gusmão
A TecnoSpeed vem acompanhando os projetos eSocial e EFD-Reinf desde seu estágio mais embrionário. Após diversas prorrogações, estes projetos entrarão em vigor definitivamente a partir de janeiro de 2018, de forma gradual, conforme o cronograma divulgado em novembro de 2017. A IMPLEMENTAÇÃO No que diz respeito à implementação de software, o eSocial e a EFD-Reinf são bem parecidos: ambos consistem na geração de lotes de eventos em arquivo XML, assinatura digital e envio do lote de eventos para os webservices autorizadores, conforme você pode ver na imagem à direita. Parece simples, não é? Mas as aparências enganam. Se você já trabalhou com documentos fiscais eletrônicos, sabe que nesse pequeno fluxo muitos problemas podem ocorrer. No eSocial e na EFD-Reinf, porém, o problema é agravado:
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somados, eSocial e EFD-Reinf tem mais de 60 tipos de eventos, cada um com um layout único de XML. Além de implementar cada um deles, é necessário desenvolver toda a rotina de comunicação com os webservices: envio, coleta do protocolo, consulta do status de processamento e retorno. Isso se tudo funcionar perfeitamente, desconsiderando as rejeições que podem ocorrer. O JEITO MAIS FÁCIL E MAIS EFICIENTE! Integrando os Componentes eSocial e EFD-Reinf da TecnoSpeed no seu software, você deixa por conta da TecnoSpeed todo o processo de mensageria do seu sistema com os webservices autorizadores. Basta fornecer os parâmetros e chamar nossos métodos, e cuidamos de tudo, desde a geração do lote de eventos até a autorização. Na imagem, o fluxo dos Componentes. Sim, é só chamar esses métodos e pronto!
Além disso, é bom lembrar que o
eSocial e a EFD-Reinf são projetos bem novos, e que podem - e provavelmente vão - sofrer diversas alterações. Usando nossas ferramenta, você não precisa esquentar a cabeça com essas atualizações: nós atualizamos os Componentes pra você. E se surgirem dúvidas, você ainda conta com uma equipe de especialistas para te ajudar.
Não gaste tempo, dinheiro e energia implementando e atualizando seus módulos eSocial e EFD-Reinf. Conheça o Componente eSocial, o Componente EFD-Reinf , ou fale com a gente agora mesmo!
CONFIGURAÇÃO GERAÇÃO DO XML ASSINATURA DIGITAL ENVIO CONSULTA CONHEÇA O E-SOCIAL
CONHEÇA O EFD-REINF
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IMPLEMENTANDO A CONTINGÊNCIA OFFLINE DA NFC-E Paulo Henrique
Devido às particularidades do varejo, a NFC-e é o documento fiscal eletrônico com o formato de contingência mais simples e menos burocrático de todo o projeto SPED. Uma comparação que evidencia isso é com a NF-e modelo 55, em que a entrada em contingência exige autorização da Sefaz, no caso da Sefaz de Contingência, ou o uso de papel moeda (Formulário de Segurança), que aumentam os custos consideravelmente. Isso se deve à contingência offline, que consiste em construir o XML da NFC-e e gerar a DANFCe (cupom) para entregar ao cliente antes mesmo de obter a autorização dos webservices da Sefaz sobre aquela nota.
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Com a contingência offline, não é diferente: existem diversas regras relacionadas à entrada em contingência, numeração, duplicidade, cancelamento, inutilização, filas, prazo para sincronização, retorno ao modo normal, entre outras. Cabe ao desenvolvedor implementar todas estas regras. O que pode dar errado? A contingência offline soluciona problemas para o varejista, como filas nos caixas em caso de queda de conexão. Por outro lado, pode ser também a causa de várias dores de cabeça. Entre as dificuldades mais comuns relacionados à NFC-e emitida offline, estão:
Desafios para o Desenvolvedor
Duplicidade
Para o usuário final, a contingência offline da NFC-e é prática e fácil de utilizar. E quanto mais fácil para o usuário final, mais complicado para o desenvolvedor, não é?
Ocorre quando o usuário tenta autorizar duas ou mais NFC-es com o mesmo número e série. Isso ocorre principalmente quando no momento de sincronização com a Sefaz, após o período de contingência.
Exemplo de caso 01 Ao tentar emitir a NFC-e 01, a internet da loja caiu, e você não sabe se ela foi recebida e/ou autorizada pela Sefaz. Assim, não pode gerar o cupom e liberar o cliente. Imediatamente, o software entra em contingência e emite uma nova NFC-e 01, gera o cupom dela e dispensa o cliente.
série para NFC-e 02, gera o cupom dela e dispensa o cliente. Quando a conexão retorna, você descobre que aquela primeira NFC-e 01 havia sido autorizada. Ao tentar autorizar a NFC-e 02 , ela também será autorizada. Para não pagar impostos a mais é só cancelar a NFC-e 01! Prazo de cancelamento
Quando a conexão retorna, você descobre que aquela primeira NFC-e 01 havia sido autorizada. Ao tentar autorizar a segunda, que é a nota referente ao cupom que seu cliente recebeu, ela é rejeitada por conter o mesmo número de uma NFC-e já autorizada, e seu cliente não terá acesso à primeira NFC-e 01 ! Como resolver
A partir do momento em que a Sefaz autoriza uma NFC-e, o emitente tem 24 horas para cancelar aquela nota. Depois deste prazo, o processo de cancelamento da nota é muito mais complexo e burocrático. Em condições normais, já é um prazo curto, pois um eventual erro pode não ser percebido dentro deste prazo. Em situação de contingência, pode ser bem pior. ‘
Exemplo de caso 02 O procedimento ideal nestas situações é incrementar a numeração da NFC-e emitida em contingência, e quando a conexão voltar, cancelar a nota com a numeração anterior.
Veja como ficaria o caso acima: Ao tentar emitir a NFC-e 01, a internet da loja caiu e você não sabe se ela foi recebida e/ou autorizada pela Sefaz. Assim, não pode gerar o cupom e liberar o cliente. Imediatamente, entra em contingência e gera uma cópia daquela nota, porém muda sua numeração de
Ao tentar emitir a NFC-e 01, a internet da loja caiu e você não sabe se ela foi recebida e/ou autorizada pela Sefaz. Assim, não pode gerar o cupom e liberar o cliente. Imediatamente, o software entra em contingência e emite a NFC-e 02, idêntica á NFC-e 01 exceto pela numeração. Em seguida, fornece o cupom referente à NFC-e 02 para o cliente. Quando a conexão retorna, três horas depois, você descobre que aquela primeira NFC-e 01 havia sido
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autorizada. Assim que retorna, seu software já sincroniza a NFC-e 02 e a autoriza também. Você paga o imposto referente àquela venda duas vezes. Como resolver Não existe uma solução única ou perfeitamente viável para este problema. A primeira coisa que você pode ter pensado ao ler o Exemplo de Caso é: “e se eu cancelar ou simplesmente deixar de emitir a NFC-e 02?“. Essa solução é inviável porque a DANFCe que foi entregue para o cliente é referente à NFC-e 02, e se você cancelála ou deixar de emiti-la, o cliente ficará sem acesso à nota. Assim sendo, caso você consiga contatar o cliente no prazo de 24 horas de cancelamento da NFC-e 02 e entregá-lo, por papel ou e-mail, o link/QRCode de acesso à NFC-e 01, o problema é resolvido. Cá entre nós: você realmente faria isso? Nesse momento, o jeito é entrar em contato com a Secretaria da Fazenda do seu estado e verificar qual é o procedimento de cancelamento temporâneo utilizado por ela, e seguir os procedimentos indicados.
no envio de um XML com o tipo de emissão tpEmis_B22 9, que indica “Contingência offline da NFC-e”, além de incluir no XML os campos dhCont_ B28 e xJust_B29, que representam a data/hora e justificativa da entrada em contingência, respectivamente. Esse XML será armazenado e enviado posteriormente. Exemplo de caso 03 Ao tentar emitir uma NFC-e, a internet da loja caiu. Sem uma rotina para entrada em modo de contingência, o cliente fica esperando por alguns minutos enquanto o software insiste na emissão online. Desistindo, o usuário cancela a operação e acessa as funções do software de entrada em contingência - isto é, caso exista. Do contrário, terá que alterar o XML manualmente. Como resolver Para evitar esse tipo de problema, a única saída é desenvolver uma rotina de entrada automática em modo de contingência, de forma que o software gere um novo XML conforme as exigências citadas acima - imediatamente ao detectar um problema de conexão. E isso pode ser muito mais complexo do que parece .
Entrada em contigência Existe um processo que deve ser seguido à risca - e rápido, tem gente na fila! - para entrar no modo de contingência. Consiste
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Veja como ficaria o caso acima: Ao tentar emitir uma NFC-e, a internet da loja caiu.
O caixa nem viu a mensagem na tela que dizia “erro de conexão: entrando em modo de contingência” e o cliente esperou apenas alguns segundos a mais do que o normal. Com a entrada automática em contingência, a queda de conexão nem foi percebida! Retorno ao Modo Normal Tão importante quanto entrar em modo contingência, é sair dele. Lembra que o prazo para emissão da nota emitida em contingência é de 24 horas? Após esse prazo, além de não conseguir mais cancelar as notas em duplicidade, também ficará impedido de autorizar as NFC-es emitidas em contingência. Nesta situação, você pode realizar uma Denúncia Voluntária, pagando multas para conseguir autorizar as notas fora do prazo. E é melhor fazer isso, pois se não fizer, a Sefaz baterá em sua porta. Exemplo de caso 04 Sua loja teve um problema de internet, e entrou em modo de contingência. O software não indica que está em contingência, ou se o faz, é no canto da tela, bem discreto. A Internet volta, mas o caixa não percebe, e continua emitindo em contingência por horas... dias... semanas.
Um cliente tenta acessar a NFC-e através do QRCode do cupom, e não consegue, pois para a Sefaz, ela ainda não existe . Simultaneamente, fiscais notam que você já não emite NFC-e’s há algum tempo. Um Auditor Fiscal decide lhe fazer uma visita. Como resolver Para evitar a visita do Auditor Fiscal, é melhor automatizar o retorno ao Modo Normal (online) de emissão. Isso pode ser feito desenvolvendo uma rotina que fique tentando se comunicar com o webservice da Sefaz periodicamente, imediatamente encerrando o Modo de Contingência assim que uma conexão funcionar e já sincronizando as notas emitidas durante o período de contingência. Veja como ficaria o caso acima: Sua loja teve um problema de internet, e entrou em modo de contingência.O software nem indica que está em contingência, ou se o faz, é no canto da tela, bem discreto. A Internet volta e, imediatamente, o software desativa o modo de contingência e sincroniza as NFC-e’s emitidas offline. O caixa nem percebeu que a Internet voltou, simplesmente continuou emitindo normalmente. Um cliente tenta acessar a NFC-e através do QRCode do cupom, e lá está ela!
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Duas vias e mensagem
Soluções prontas
Essa é bem mais simples: a legislação da NFC-e exige que você imprima duas vias do DANFCe ao emitir em contingência, fornecendo uma delas para o cliente e armazenando a outra.
Pensando no desenvolvedor, a TecnoSpeed desenvolveu o Manager NeverStop, um gerenciador de contingência offline da NFC-e integrável em seu ERP, totalmente invisível para o usuário final, que contém todas as rotinas citadas nessa matéria.
Além disso, ambos os cupons devem conter a mensagem “Emitida em Contingência”. Como resolver Desenvolva uma rotina que reconheçaa ativação do modo de contingência ou reconheça o XML de uma NFC-e em contingência, por exemplo através do campo tpEmis, e altere o layout do DANFCe, inserindo a mensagem “Emitida em Contingência” e duplicando a chamada realizada para a impressora.
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Ao invés de perder seu precioso tempo desenvolvendo e mantendo todas estas rotinas, é só deixar todos os tratamentos da contingência por conta do Manager Neverstop.
Saiba mais sobre o Manager Neverstop: ACESSE
PREPARE-SE PARA 2018! NOVIDADES NO MUNDO DA DOCUMENTAÇÃO FISCAL ELETRÔNICA Augusto dos Santos
O ano de 2018 não pretende pegar leve com desenvolvedores e empresários brasileiros, e deixa isso bem claro logo em seu primeiro semestre, quando apresenta dezenas de novidades relacionadas à NF-e, NFC-e, eSocial, EFD-Reinf, Boletos Registrados, entre outros documentos. Várias dessas novidades são para janeiro, e por isso, os preparativos devem começar logo em 2017. Reunimos os principais desafios de 2018 neste artigo para que planeje o roadmap de desenvolvimento da sua software house. NFC-e Em uma perspectiva geral, o projeto NFC-e se encontra em um estágio bastante avançado. Até o momento, 13 estados já concluíram seus cronogramas de obrigatoriedade, o que significa que todos os contribuintes varejistas, exceto MEI, são obrigados a emitir NFC-e nesses estados. Enquanto isso, outros 10 estados já aderiram ao projeto e estão
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em processo de implantação. Somente duas UFs recusaram ao projeto, optando por outra tecnologia em substituição ao ECF e à Nota Fiscal de Venda à Consumidor (modelo 2). Em janeiro de 2018, entre os 10 estados com o cronograma de implantação em andamento, a NFC-e se torna obrigatória: • No Amapá, para contribuintes com ECFs autorizados até 31 de dezembro de 2014; • Em Goiás, para contribuintes optantes do simples nacional; • Em Pernambuco, para todos os contribuintes; • No Piauí, para todos os contribuintes; • • E no Rio Grande do Sul, para todos os contribuintes; Além desses, também temos a última etapa do cronograma de São Paulo. Embora em SP exista obrigatoriedade do CF-e SAT em situações de contingência, e por
isso a possibilidade de uso do SAT em substituição total à NFC-e, o cronograma é compartilhado: São Paulo: Em substituição à Nota Fiscal de venda a consumidor (modelo 2) para os contribuintes que faturaram R$ 60 mil ou mais em 2017. Até pouco tempo atrás, Minas Gerais era o único estado do Brasil que ainda não havia definido prazos de implantação nem recusado o projeto. Tendo uma das maiores economias do Brasil, é compreensível que a SefazMG tenha demorado tanto para dar um grande passo na NFC-e, preferindo observar o andamento do projeto nas outras UFs. Com o sucesso absoluto da NFC-e, a decisão ficou fácil. Além disso, Minas Gerais agora sabe exatamente o que fazer - e o que não fazer - na implantação da NFC-e no estado, espelhando-se em acertos e erros dos outros estados.
NF-e 4.0 A NF-e 4.0 é o nome dado ao conjunto de regras e alterações instituídas pela Nota Técnica 2016.002, que afetam tanto a NF-e modelo 55 quanto a NFC-e modelo 65. Entre suas principais alterações, destacam-se mudanças no layout, novas validações e inclusão de novos campos. Na última versão da NT 2016.002, a versão 1.41, foi divulgada a prorrogação da data de abertura dos ambientes de Homologação e Produção da NF-e 4.0. Também foi alterada a data de desativação da NF-e 3.10, isto é, a obrigatoriedade da NF-e 4.0. Ambiente de Homologação da NF-e 4.0: 20 de novembro de 2017; Ambiente de Produção da NF-e 4.0: 4 de dezembro de 2017; Desativação da NF-e 3.10: 02 de julho de 2018;
A Secretaria da Fazenda de Minas Gerais finalmente apresentou datas para a implantação da NFC-e. A divulgação aconteceu no evento Inova NFC-e, realizado no dia 9 de novembro de 2017, em Belo Horizonte/MG.
Isso significa que, entre 4 de dezembro de 2017 e 2 de julho de 2018, será possível utilizar tanto a NF-e 3.10 quanto a NF-e 4.0.
Segundo a Sefaz-MG, o projeto piloto da NFC-e terá início em abril de 2018, e os ambientes de produção serão abertos em julho de 2018.
Para os desenvolvedores que ainda não haviam implementado as atualizações, a notícia é boa, mas não tão boa assim: são apenas 3 meses de diferença, e por isso, é muito perigoso deixar pra última hora.
Atenção: o cronograma de obrigatoriedades será publicado logo no início de 2018.
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Emissor Gratuito O aplicativos emissores gratuitos de NF-e e de CT-e foram desenvolvidos para auxiliar pequenos empresários que precisam emitir documentos fiscais eletrônicos, mas não podiam ou não desejavam investir em um software particular. Inicialmente disponibilizados pela Sefaz de São Paulo, os aplicativos são bem simples, mas cumprem o que se propõe a fazer pelo contribuinte. No primeiro quadrimestre de 2016, a Sefaz-SP anunciou que iria deixar de atualizar os emissores gratuitos, isto é, assim que houvesse qualquer atualização na NF-e ou no CT-e, seus respectivos softwares deixariam de funcionar.
dos projetos, a Sefaz-SP firmou uma parceria com o SEBRAE que, a partir de julho de 2017, assumiu a responsabilidade pela manutenção do aplicativo. Assim, chegamos no contexto atual. O Sebrae vem se esforçando para oferecer um bom suporte aos usuários dos emissores, mas a transferência é recente e, com a grande quantidade de usuários, a adaptação leva tempo. Após verem suas responsabilidades fiscais passando “de mão em mão”, a insegurança por parte dos contribuintes que utilizam os emissores gratuitos é inevitável, e vários já estão buscando soluções privadas para não enfrentar um novo fim do emissor gratuito. eSocial e EFD-Reinf
Por alguns meses, instaurou-se uma situação caótica no mercado, com milhares de contribuintes buscando alternativas aos aplicativos gratuitos, e software houses oferecendo seus produtos para essa nova e imensa demanda. Neste contexto, foi divulgada uma notícia sobre a transferência do código fonte dos emissores gratuitos da Sefaz-SP para a Sefaz do Maranhão, que a partir de então, iria manter, atualizar e disponibilizar os aplicativos para os contribuintes de todo o país. E até pouco mais de 1 mês atrás, foi o que aconteceu. A Sefaz-MA anunciou que também abandonaria a manutenção dos emissores gratuitos. Como proprietária original
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Os mais novos projetos de SPED estão entre as novidades mais importantes de 2018. O eSocial e a EFD-Reinf vem para revolucionar a prestação de informações fiscais, previdenciárias e trabalhistas das empresas brasileiras. ‘ Recentemente, foi divulgado o faseamento da implantação do eSocial e da EFD-Reinf. Ao invés de exigir que as empresas estejam aptas a emitir todos os eventos do eSocial logo no início, a Receita optou por permitir que as empresas implantem o eSocial gradualmente . Assim, terão tempo para realizar testes e se adaptar antes da próxima parte.
Com esse pronunciamento, uma
pergunta foi respondida: O eSocial não será prorrogado. A divulgação deste cronograma apenas 2 meses antes da obrigatoriedade é uma prova de que a Receita Federal não adiará mais o projeto. O faseamento ficou assim: Empresas com faturamento superior a R$ 78 milhões Janeiro/2018: Eventos de Tabelas (transmitir a partir de 8 hs do dia 08 de janeiro); Março/2018: Eventos Nãoperiódicos (transmitir a partir das 8 hs do dia 01 de março); Maio/2018: Eventos Periódicos e EFD-Reinf; Julho/2018: SST, DCTFWeb e Novo FGTS; Janeiro/2019: R-2070 da EFDReinf; Demais empresas Julho/2018 : Eventos de Tabelas Setembro/2018: Eventos Nãoperiódicos Novembro/2018: Eventos Periódicos e EFD-Reinf Janeiro/2019: SST, DCTFWeb, Novo FGTS e R-2070 da EFD-Reinf Órgãos Públicos Janeiro 2019: Eventos de Tabelas; Março/2019: Eventos Nãoperiódicos; Maio/2019: Eventos Periódicos e EFD-Reinf; Julho/2019: SST, DCTFWeb e Novo FGTS
Boleto Registrado A substituição obrigatória dos boletos sem registro pelos boletos registrados vem sendo implantada gradualmente desde julho deste ano, conforme o calendário a seguir: No entanto, recentemente a Febraban divulgou a prorrogação das três últimas etapas. Boletos abaixo de R$ 2.000,00 poderão ser utilizados na modalidade não-registrada até janeiro de 2018. Logo no primeiro dia do ano, porém, a obrigatoriedade irá contemplar todos os boletos bancários. Todos os boletos com valor
Data de início de validação
Igual ou acima de R$50.000,00
10.07.2017
Igual ou acima de R$2.000,00
11.09.2017
Igual ou acima de R$500,00
09.10.2017
Igual ou acima de R$200,00
13.11.2017
Boletos de todos os valores
11.12.2017
Se atualize pelo nosso blog ACESSE
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EPSON
EPSON
O QUE É BLOCKCHAIN? Marcos Florêncio
Você com certeza já ouviu falar sobre as criptomoedas, como Bitcoin, Ether e Ripple. Uma pergunta que vem à mente de qualquer pessoa em seu primeiro contato com essa tecnologia é: “ isso é seguro?”. Como toda tecnologia, é possível que existam sim falhas de segurança. Historicamente para hackers habilidosos, encontrar brechas em novas tecnologias – por mais complexas que sejam – é apenas questão de tempo. No caso do sistema de segurança e garantia de autenticidade da Bitcoin, o Blockchain, é a essência da ideia que a torna praticamente invulnerável a fraudes. Para entender a origem da Blockchain, é importante compreender a Bitcoin, pois foi a estrutura dessa criptomoeda que fez surgir a demanda por uma nova tecnologia de segurança. BITCOIN É uma criptomoeda, a mais popular entre elas. Como toda criptomoeda ela é virtual, isto é, só
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existe no mundo virtual. Usada em transações online, seu diferencial em relação às transferências eletrônicas tradicionais é a independência de bancos, casas de câmbio, operadoras de cartão, ou qualquer instituição financeira. Todas as transações ocorrem através uma rede descentralizada, o que as torna mais rápidas e reduz custos. Blockchain nasceu juntamente com a Bitcoin, em 2009, e serviu como o método de garantia da segurança da Bitcoin. Seu idealizador foi Satoshi Nakamoto, que até hoje permanece com a identidade não revelada. Como a Blockchain funciona? Trata-se de uma tecnologia que visa descentralizar a informação de todos os usuários de uma mesma rede, isto é, fazer com que as informações não existam em um único local. Para isso, distribui-se uma cópia de todas as informações sobre todos os usuários e transações da rede para todos os seus usuários. Desta forma, todos os usuários se tornam
“testemunhas” da autenticidade de cada transação, pois todos os usuários comparam suas cópias de informações, e uma maioria deve estar igual. Vamos a um exemplo prático, comparando uma rede centralizada e uma rede com blockchain.
cópia das informações de saldo, transações, depósitos, saques, de todos os usuários. É claro que isso é criptografado e você não conseguirá compreender o código para espiar a conta de outro usuário, mas sendo um membro desta rede, seu computador tem essa informação.
Informação Centralizada Em um banco, todas as transações são gerenciadas pelo banco de dados dele. Estas informações existem em uma única instância, por maior e mais segura que ela seja. A partir dessa base de dados, o banco determina o saldo dos usuários, autoriza e registra transações, altera o saldo mediante transferências, depósitos ou saques, apresenta extrato, etc. Não vamos entrar no mérito da qualidade da segurança destes centros de informação dos bancos. Vulneráveis ou não, o ponto é que toda informação vem de uma entidade, e será sempre aceita como verdadeira por todos os usuários.
Se R$ 100 foram adicionados, por erro ou fraude no saldo de um usuário, que antes tinha apenas R$ 20, assim que ele tentar realizar a movimentação de, por exemplo, R$ 50, todos os membros da rede vão comparar as cópias (blocos) da informação que cada um possui. O computador do usuário irá “afirmar” que tem R$ 120 reais. A grande maioria dos outros usuários, que não sofreram erro/fraude, vão “afirmar” que ele tem apenas R$ 20 e, portanto, não pode realizar uma transação de R$ 50. Assim, a transação é recusada e o saldo do usuário será corrigido para R$ 20. Imediatamente, essa nova informação será replicada para todas as instâncias.
Caso ocorra um erro ou uma fraude que aumente, por exemplo, o saldo de um usuário em R$ 100, ele conseguirá sacar esse dinheiro (pois a informação será aceita pelo caixa eletrônico), conseguirá comprar produtos em qualquer lugar que aceite seu cartão (pois a informação é aceita pela máquina de cartão), entre outras possibilidades.
Essas validações são algoritmos, que pode ser diferentes conforme a necessidade de cada estrutura. Para maior segurança em uma blockchain, cada novo dado contém informações do bloco anterior em um hash, criando assim uma “corrente”. Daí, o nome “Blockchain”.
Informação (Blockchain)
Descentralizada
Em uma Blockchain: cada usuário conectado na rede tem uma
Ou seja, um dado em uma blockchain nunca pode ser alterada, considerando que todos as pessoas conectadas na rede tem que validar essa alteração. Por isso, para alterar um bloco, o bloco anterior deve ser
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alterado, e assim sucessivamente.
Casos Dubai colocará 100% do Registro de Terras na Blockchain. O primeiro do setor imobiliário global, o Departamento de Terrenos de Dubai – o braço do governo responsável pelo registro e organização imobiliária no emirado – agora está processando e implementando todas as transações em uma blockchain.
Plataformas de Blockchain Ethereum Ethereum é um das mais famosas redes para aplicações blockchain, nessa rede as transações da moeda Ether são registradas. Qualquer tipo de dado pode ser registrado nessa rede, com a certeza de que nunca será alterado. MultiChain Projeto open-source para ajudar na criação de blockchains privadas. Provém toda a configuração, incluindo CLI’s e SKD’s Hyperledger Projeto dentro da Linux Foundation criado com o objeto de criar um padrão cross-industry para tecnologias blockchain. Atualmente, o projeto Hyperledger disponibiliza ferramentas gratuitas para criação de blockchains. IBM Z Systems Plataforma da IBM para trabalho com blockchains.
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Direct.one (Brasil) Direct.One é uma das empresas que gera e valida, na rede Ethereum Blockchain, apólices, endossos e boletos para as maiores seguradoras do país. Um novo paradigma Um dos problemas com a blockchain é em relação à fase de popularização da rede. Isso porque a segurança de uma blockchain é proporcional à quantidade de usuários, sendo “mais fácil” burlar a blockchain de uma rede pequena, bastando que você altere as informações contidas em mais ou menos metade dos computadores. Algumas blockchains, como a da própria Bitcoin, são praticamente invulneráveis, pela dificuldade em infectar e alterar informações contidas em uma quantidade imensurável de computadores. A tecnologia blockchain está em evidência em palestras e eventos de tecnologia no mundo todo, e resolve um dos principais problemas relacionados à virtualização da economia e, consequentemente, de toda a revolução tecnológica.
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PM2: GERENCIADOR DE PROCESSOS PARA NODE.JS Fernando Tenório
Certamente, se você já precisou colocar um projeto em produção, sabe o quanto é importante ter um uptime perto de 100%. Pois bem, mas nem sempre as coisas saem como o esperado: a máquina onde está seu projeto reinicia ou trava, sua aplicação cai por algum erro não tratado ou ela passa a consumir muito recurso e os clientes ficam sem resposta, entre outras possíveis aplicações da Lei de Murphy .
Na maioria dos casos, é necessário entrar no painel de controle do serviço de hospedagem, ou diretamente na máquina onde seu projeto está, para resolver esses problemas manualmente. É pra isso que existe o PM2, para gerenciar os processos de maneira automatizada . Para te mostrar essa maravilhosa ferramenta, não há melhor maneira do que a prática.
Então, mão na massa! A funcionalidade mais básica do PM2 é criar um processo rodando sua aplicação, de modo que, no caso dela cair, o PM2 a sobe novamente. Algo assim: $ npm install pm2 -g //você precisa ter o nodejs + npm instalados Crie um arquivo chamado app.js : const http = require(‘http’); http.createServer((req, res) => { res.writeHead(200); res.end(‘De desenvolvedor para desenvolvedor!\n’); }).listen(8000); console.log(‘Escutando na porta 8000’); Normalmente, paa subir esta aplicação, você usaria node start . No PM2 ficaria da seguinte maneira: $ pm2 start app.js
Pronto! Você deve ter visto mensagens de sucesso e uma tabela com o seu processo online. “Tá, mas e se eu quiser ver esta tabela novamente?” simples:
$ pm2 list
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E se eu quiser reiniciar, parar ou excluir meu processo? Você pode fazer isso pelo nome...
$ pm2 restart app $ pm2 stop app $ pm2 delete app
...ou pelo id.
$ pm2 restart 0 $ pm2 stop 0 $ pm2 delete 0 Bacana, mas temos que lembrar que a grande maioria dos projetos em node.js, ou são inicializados pelo app.js ou pelo index.js então no caso de ter que subir três aplicações nesse cenário, teríamos um problema.
Mas fique tranquilo: o PM2 permite dar nome para cada aplicação! Veja só:
$ pm2 start app.js --name API $ pm2 start app.js --name WorkerY $ pm2 start app.js --name WorkerX Você pode ver esses e outros comandos básicos em http://pm2.keymetrics.io/docs/usage/ quick-start/.
Agora, vamos falar de 3 opções (dentre as várias que existem) que são fantásticas.
Modo Cluster É importante dizer que o NodeJS roda apenas um processo para cada aplicação e ele até tem um sistema de cluster nativo (https://www.infoq.com/br/articles/nodejs-utilizando-modulo-decluster), mas é preciso programar para que ele funcione, já o PM2 não só com um parâmetro no momento de dar o `start` ele já cria várias instâncias da sua aplicação, por exemplo pm2 start app.js -i max // O `max` nesse caso representa o número máximo de CPUs disponíveis na máquina que está hospedando a aplicação. Opção --max-memory-restart Esta opção permite que a aplicação seja reiniciada automaticamente se caso ela chegue a um limite estipulado por você no momento do `start`: pm2 start app.js --max-memory-restart 20M Opção --watch Esta outra opção permite que o PM2 fique `assistindo` os arquivos da pasta em que está a aplicação e caso algum deles sofra modificação, o processo é reiniciado automaticamente. Caso precise ignorar alguma pasta, tal como a `node_modules`, também existe a opção `--ignore-watch`: pm2 start app.js --watch --ignore-watch “node_modules” É isso! Parem de sofrer com seus projetos em produção com o PM2 e passem a ter noites de sono mais tranquilas. :) DICA #1: Para ter uma visão geral de como os processos estão trabalhando, seu consumo e os logs, basta utilizar o `$ pm2 monit`. DICA #2: Para incializar os processos junto com o sistema operacional, você pode usar o `$pm2 startup` (http://pm2.keymetrics.io/docs/usage/startup/). No Windows é preciso instalar um módulo adicional (https://www.npmjs.com/package/pm2-windows-service).
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