Um mundo de conhecimento para desenvolvedores de software!
Cursos disponíveis: A maioria dos cursos encontrados na internet buscam a abordagem mais genérica e abrangente possível. O TecnoSpeed Academy é o oposto: nosso conteúdo é totalmente focado em desenvolvedores de software. Linguagem, objetivos e problemas abordados são preparados de acordo com a realidade do programador.
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Minicurso de FCP Tributação para (Fundo de Combate programadores à Pobreza) Desenvolvimento Desenvolvimento de aplicativos de aplicativos móveis híbridos móveis híbridos multiplataforma multiplataforma Minicurso de e-Social para Programadores Dominando Consumo Indevido NF-e e NFC-e
Revista TecnoUpdate Edição IX
Diretoria Erike Almeida Jonathan Santos Rodrigo Palhano Rodrigo Ramalho Redatores Augusto Santos Beatrice Cardoso Erike Almeida Gabriel Serra Giovanna Siqueira Rodrigo Ramalho Wesller França
Na revista TecnoUpdate, você irá encontrar o conhecimento necessário para adquirir uma visão mais ampla do seu negócio e ideias inovadoras para continuar melhorando. Por isso, fique a vontade e aproveite o nosso conteúdo.
DCTFWeb: A nova exigência da Receita Federal 04 De desenvolvedor para desenvolvedor
Excelência em gestã o
OKRs: Gerenciando metas que dão resultado! 14 Café com o contador
Revisão Ortográfica Gabriel Serra
Café com o Contador
Design e Diagramação Caique Barbosa
Cases de sucesso
Agosto 2018 18
PlugMobile: Veja como a SGA Petro economizou meses de desenvolvimento 20
Contato contato@tecnospeed.com.br www.tecnospeed.com.br 0800 006 9500 44 3037 9500
A casa do desenvolvedor
TecnoStart: Comece seu projeto com o pé direito 22
Olhando para o futuro
Serverless: A Arquitetura do Futuro 24
@tecnospeed @tecnospeedti
Sobre nós
TecnoSpeed 12 anos 30
DCTF WEB
O que é? Qual a relação com eSocial e EFD-Reinf? A DCTF Web (Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais Web) é uma obrigação acessória que visa facilitar a declaração de contribuições e tributos para a Receita Federal. Anteriormente, estas contribuições eram declaradas através da DCTF offline. O principal destaque da DCTF Web em relação à sua antecessora é a geração automática dos débitos. Isso é feito através de dados importados dos sistemas eSocial e EFD-Reinf. Sendo assim, é necessário que o contribuinte já seja usuário do eSocial e da EFD-Reinf para utilizar a DCTF Web.
Quando começa a obrigatoriedade da DCTF Web? A obrigatoriedade da DCTF Web segue um cronograma semelhante ao utilizado pelos projetos eSocial e EFD-Reinf. Sendo assim, a DCTF Web é obrigatória: Para empresas com faturamento acima de R$ 78 milhões a partir de agosto de 2018*; Para o restante das empresas privadas a partir de janeiro de 2019; Para os órgãos públicos a partir de julho de 2019.
Como utilizar a DCTF Web? A princípio, o sistema da DCTF Web pode ser acessada através do dctfweb.fazenda.gov.br. No entanto, ao tentar acessar este endereço diretamente, o usuário será redirecionado para outra página, que contém a seguinte mensagem de segurança: “O acesso a DCTFWeb só poderá ser feito a partir de uma solicitação do eSocial.”
*O prazo para o primeiro grupo foi adiado recentemente, através da Instrução Normativa RFB nº 1.819, de 2018.
Qual o prazo para entrega? A DCTF Web é uma obrigação mensal. Por isso, as declarações de um determinado mês devem ser entregues até o dia 15 do mês subsequente.
04
Apesar da mensagem citar apenas o eSocial, a EFD-Reinf também é um caminho válido para a DCTF Web. Com isso, reforçamos a necessidade de estar devidamente adaptado aos sistemas eSocial e/ou EFD-Reinf para declarar a DCTF Web.
Documentos fiscais eletrônicos
Armazenamento automático de eventos da eSocial e EFD-Reinf na nuvem Se sua linguagem de programação permitir, é possível comunicar-se diretamente com nossa API Web. Basta enviar o arquivo texto através de uma requisição HTTPS que ela se encarregará de gerar o xml, assinar e enviar o lote de eventos. Em seguida, basta fazer outra requisição HTTPS para consultar o lote. Para integrar diretamente com nossa API, você deverá configurar um certificado A1 em nossa GUI.
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Chocolatey Gerencie Artefatos Gerados no Build com mais Eficiência Por: Wesller França
Se você é um usuário Linux, deve estar familiarizado com a instalação de pacotes. Afinal, quem nunca fez um apt-get install ou yum install? Bom, isso também existe no mundo do Windows! Portanto, caso você não seja um usuário Linux, continue lendo, e logo entenderá para quê isso serve. A ideia desse post é mostrar que, utilizando uma ferramenta de gerenciamento de pacotes, podemos guardar nossos artefatos gerados no processo de build de nossos produtos, ao invés guardar instaladores, 06
dll’s e nos preocuparmos com suas dependências. Vou mostrar como fazer isso em ambiente windows, utilizando o gerenciador de pacotes Chocolatey.
A gente usa por aqui! Aqui na TecnoSpeed, utilizamos uma biblioteca para nossos produtos chamada de gov, que é distribuída em um binário no formato de ActiveX, ou seja, um arquivo com extensão .ocx. Cada produto utiliza uma determinada versão da gov.
Ao gerar o pacote com o instalador, necessitamos pegar o binário na versão correta e empacotar tudo no formato de um instalador. Assim, podemos ter dois tipos de solução para esse tipo de problema: sem o Chocolatey, poderíamos manter todos os binários gravados em uma pasta na rede ou commitar o binário no controlador de versão (SVN ou Git). Contudo ambas as soluções tem seus prós e contras. Nesse post vou mostrar outra possibilidade: utilizar um gerenciador de pacotes.
De Desenvolvedor para Desenvolvedor
O que é gerenciamento de pacotes?
Chocolatey
Um gerenciador de pacotes é uma coleção de ferramentas utilizadas para automatizar a instalação, configuração e remoção de software. A ideia de gerenciamento de pacotes vem do Unix e depois Linux, onde existem muitos softwares pequenos que dependem de outros. Então, sem esse tipo de ferramenta, o Linux seria muito difícil de ser mantido.
O Chocolatey é um gerenciador de pacotes que foi construído sob uma infraestrutura NuGet. Utiliza o conceito de repositório descentralizado, o que permite que eventualmente, além do repositório central, também seja possível criar um servidor local próprio e armazenar seus binários de forma eficiente.
Uma das vantagens desse tipo de ferramenta é a simplificação do processo de instalação de software. Para quem está no mundo windows e está acostumado com o famoso “next, next, finish”, saiba que isso não é mais necessário! Utilizando o choco não é mais preciso baixar e ficar acompanhando a instalação, pois ele abstrai esses passos. Para qualquer instalação, basta um comando:
choco install nome-do-pacote
Aliás, ainda temos mais vantagens como segurança, confiança e simplicidade ao criar scripts de instalação/configuração.
NuGet Desenvolvido pela Microsoft, é um mecanismo criado para ser utilizado com .NET e permitir que código compilado(DLL) seja compartilhado. Os pacotes utilizam a extensão de arquivo .nupkg, que contém o arquivo binário e um manifesto que contém as informações do pacote.
É um servidor pago, que possui uma licença community com um pouco menos de recurso. Para quem precisa de um servidor apenas para automatizar a instalação de software, portanto o community atende muito bem. É possível subir pacotes personalizados no community. Um dos recursos disponíveis na versão paga é o download de pacotes. Com a community só é possível instalar. Assim, a falta desse recurso atrapalha para a utilização como repositório de binários, pois é inviável gerar uma build onde você precisa coletar, copiar e empacotar arquivos. Os programas que são disponibilizados para instalação através do chocolatey, são chamados de pacotes.
De Desenvolvedor para Desenvolvedor
07
Como instalar o Client A instalação do Client é bem simples. Copie e cole uma linha de comando em um cmd Administrador:
@"%SystemRoot%\System32\WindowsPowerShell\v1.0\powershell.exe" -NoProfile -InputFormat None -ExecutionPolicy Bypass -Command "iex ((New-Object System.Net.WebClient).DownloadString ('https://chocolatey.org/install.ps1'))" && SET "PATH=%PATH%;%ALLUSERSPROFILE%\chocolatey\bin"
Operações básicas Para instalar qualquer coisa:
choco install nome-do-pacote
Para pesquisar por um pacote, existem duas formas, pelo site publico ou pelo console:
choco list nome-do-pacote
Por padrão, o Chocolatey sempre busca o pacote no servidor público e depois nos servidores que estão configurados como fontes. Na versão paga, isso pode ser configurado.
9. Execute o INetMgr 10. Do lado esquerdo dentro sites, remova o “Default Web Site” 11. Clique direito em Sites -> Adicionar Site 12. Em Nome do site, nome como por exemplo: choco 13. Caminho físico, geralmente: C:\tools\chocolatey.server 14. Marcar Iniciar site imediatamente 15. Para testar basta abrir o navegador e digitar localhost
Instalando o Servidor Instalação simulada no windows 10 x64 1703 1. Instale o chocolatey 2. choco install KB2919355 -y 3. choco install KB2919442 -y 4. choco install dotnet4.6.1 -y 5. Reinicie 6. choco upgrade chocolatey.server -y 7. choco install IIS-WebServer –source windowsfeatures 8. Marcar no painel de controle do windows -> Programas -> Ativar ou desativar recursos do windows -> Serviços de informação da internet -> Ferramentas de Gerenciamento da Web
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De Desenvolvedor para Desenvolvedor
Configurando a maquina local para acessar o servidor criado Por padrão, o Chocolatey busca os pacotes de chocolatey.org. Para adicionar nosso servidor, abra o navegador na maquina cliente e siga as instruções:
choco source add --name=internal_machine --source=http://localhost/chocolatey
Obs.: Troque o localhost pelo ip do servidor ou dns. Em –name você pode colocar o que achar mais apropriado, pois é apenas um local. Agora, toda vez que pedir para instalar um pacote, ele vai pesquisar no servidor chocolatey.org e depois no seu servidor local, para verificar a lista de servidores.
Para gerar um pacote NuGet, voce precisa de 3 coisas: 1. O artefato a ser empacotado 2. O manifesto 3. O script de instalação
1. Criando o Manifesto Um manifesto é um arquivo xml com a extensão .nuspec, para nosso exemplo vamos chamar de spdGovX.nuspec, segue o modelo de arquivo que você pode utilizar para criar outros pacotes.
choco sources
Como criar um pacote Criar um pacote não é uma coisa tão intuitiva, por isso utilizar a ferramenta NuGet Package Explorer é recomendável, pois vai reduzir a curva de aprendizado com a ferramenta. Para instalar a NuGet Package Explorer, utilize o comando abaixo:
choco install nugetpackageexplorer
Para tornar mais simples a criação de pacotes, vou resumir o que é necessário para criar o pacote da gov, pois o NuGet é um padrão bem poderoso e os detalhes mais profundos estão fora do escopo desse post. Basicamente, o Chocolatey utiliza pacotes NuGet que podem ser facilmente identificados pela extensão .nupkg. Os pacotes suportados pelo Chocolatey podem ser gerados pelo NuGet ou pelo próprio Chocolatey, através do comando choco.
De Desenvolvedor para Desenvolvedor
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<?xml version="1.0" encoding="utf-8"?> <package xmlns="http://schemas.microsoft.com/packaging/2011/08/nuspec.xsd"> <metadata> <id>spdGovX</id> <version>1.6.7.1443-beta</version> <title>Utilitários para os produtos TecnoSpeed S/A</title> <authors>wesller.franca</authors> <owners>wesller.franca</owners> <requireLicenseAcceptance>false</requireLicenseAcceptance> <description>Ferramentas utilitárias para os produtos TecnoSpeed S/A</description> <copyright>TecnoSpeed S/A</copyright> <tags>spdGov Gov</tags> </metadata> <files> <file src="chocolateyinstall.ps1" target="chocolateyinstall.ps1" /> <file src="setup_spdgov.exe" target="setup_spdgov.exe" /> </files> </package>
É um arquivo xml bem simples, vamos as particularidades, na tag version existe um -beta, isso diz para o chocolatey que é uma versão beta e por isso ele não será listado com o choco list Para visualizar os pacotes que são beta:
choco list --pre
No grupo de tag’s <Files> são informados os arquivos que serão adicionados ao pacote, para esse exemplo estamos empacotando o script de instalação (chocolateyinstall.ps1) e o arquivo com o instalador da gov.
Outro detalhe é que o chocolatey realiza o controle de versão automaticamente, a cada versão enviada ele vai armazenando internamente e sempre disponibiliza através do choco install a última, para instalar uma versão especifica é preciso informar o parâmetro –version. A ferramenta utiliza o conceito de imutabilidade, isso significa que se enviar a mesma versão duas vezes vai dar erro. É possível re-enviar uma mesma versão, entretanto da um pouco mais de trabalho.
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De Desenvolvedor para Desenvolvedor
2. Criando um script básico O script chocolateyinstall.ps1, precisa estar na mesma pasta do arquivo spdGovX.nuspec, esse script é baseado no powershell, e é responsável por realizar a instalação e configuração dos artefatos contidos no pacote, segue um exemplo O Powershell basicamente chama o instalador da gov no modo silencioso.
Install-ChocolateyInstallPackage -PackageName 'spdGovX' -FileType 'exe' ` -SilentArgs '/VerySilent' ` -File "$(Split-Path -Parent $MyInvocation.MyCommand.Definition)\setup_spdgov.exe" ` -ValidExitCodes = @(-1,0)
Gerando o pacote Até agora aprendemos a parte de configuração de um pacote, vamos ver como gerar o pacote e envia-lo para o servidor
nuget pack spdGovX2.nuspec
Enviando para o servidor local choco push --source http://meu-servidor/chocolatey spdGovX.1.6.7.1443.nupkg -k token-autenticacao --force
Para verificar se o
Verificando versões beta
pacote subiu para o servidor
C:\>choco list spdgov -a Chocolatey v0.10.11 spdGovX 1.6.7.1415
choco list spdGovX
02 packages found.
spdGovX 1.6.7.1443 1 packages found.
Os script’s que citei podem ser facilmente adaptados para um ambiente de CI / CD. Partindo do pressuposto que você automatizou o scripts acima, o nosso dia-dia se torna mais simples, para enviar uma nova versão para o servidor você só precisa fazer um choco pack e choco push.
spdGovX 1.6.7.1385
Saida do console: Chocolatey v0.10.11
Nesse post aprendemos o que é um gerenciador de pacotes e como gerar um pacote como o Chocolatey. Mas como isso pode ajudar no armazenamento de artefatos de build?
C:\>choco list spdgov -a --pre Chocolatey v0.10.11 spdGovX 1.6.7.1447-beta spdGovX 1.6.7.1415-beta spdGovX 1.6.7.1415 spdGovX 1.6.7.1385 04 packages found.
De Desenvolvedor para Desenvolvedor
Para baixar o binário só precisa fazer um choco download, ou para instalar choco install. Isso é ,muito mais simples, pois não precisamos se preocupar onde vai ficar o binário e nem como será armazenado! 11
O MAIOR EVENTO PARA DO PAÍS O TecnoUpdate é um evento anual realizado pela TecnoSpeed para atualizar empresários, gestores e desenvolvedores de software com o que há de mais novo em documentos fiscais eletrônicos, tecnologia e gestão para Software Houses, além de promover o encontro entre profissionais de TI de todas as regiões do Brasil em um ambiente exclusivo, confortável e ideal para geração de negócios e parcerias.
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OKRs
Gerenciando metas que dão resultados Por: Beatrice Cardoso
Você certamente já ouviu a frase: “Para quem não sabe para onde vai, qualquer caminho serve”. Geralmente, é utilizada para falar sobre foco, propósito, objetivo - ou a falta destes importantes conceitos. No contexto empresarial, não há ferramenta, metodologia ou framework que dê resultado sem que antes tenhamos respostas claras para as perguntas mais essenciais: para onde estamos levando a empresa? Onde desejamos chegar fazendo o que fazemos? Qual é o nosso sonho para os próximos anos? Quando uma empresa é criada, ela deve ter um propósito, uma contribuição clara para a comunidade. Sem esse objetivo de visão traçado, você pode pegar qualquer caminho, usar qualquer estratégia que não te levará a lugar nenhum - ou pior: te leva para onde você não queria ir.
O Abismo entre Planejar e Executar Todo ano, acontece o mesmo: a alta direção da empresa se reúne para definir quais serão os objetivos do próximo ano, ou dos próximos anos. São reuniões intermináveis, uma quantidade absurda de ferramentas e etapas para que um planejamento estratégico seja elaborado. O plano fica lindo, com frases de impacto e centenas de indicadores
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SMART. Três meses depois, dois dias antes do primeiro acompanhamento do ano, todos abrem o planejamento pra ver como ele anda, e percebe que metade dele não foi nem lembrado nos primeiros meses. Planejar é importante, mas é só uma etapa do que precisa ser feito. Se para quem elabora o planejamento, para quem respira estratégia, a tarefa de entender e conseguir desdobrar tantos objetivos e metas é difícil, imagina então para quem está na operação?
Neste artigo, abordaremos a importância de definir e manter estes objetivos em foco utilizando a ferramenta OKR (Objectives and Key Results). Além disso, estudaremos formas de gerenciar as metas estabelecidas de forma que os resultados sejam, de fato, buscados por todos.
Excelência em Gestão
O que é OKR? OKR é uma ferramenta de gestão de metas ágil. Pois é, ágil não é um conceito exclusivo do desenvolvimento de software! Surgiu em 2001 com a criação do Manifesto Ágil, que revolucionou a nossa forma de pensar e gerenciar pequenas equipes de desenvolvimento de software - até então, acreditava-se que o ágil só servia para pequenos. Com o tempo, as metodologias ágeis ganharam espaço em empresas de diferentes portes e segmentos. O conceito foi levado à outras áreas dentro da empresa, tornando o trabalho mais ágil, as equipes mais autônomas e o resultado gradativo durante todo o período de execução, permitindo alinhamento com os clientes e garantindo uma entrega de maior qualidade e sucesso em relação aos objetivos inicialmente propostos. Mas e o planejamento estratégico? Continuou (e continua) em muitos casos sendo feito em modelo cascata, com definição de metas top-down, dificultando a comunicação para os colaboradores, o engajamento e execução, já que cada
Excelência em Gestão
um tem uma visão diferente do que a empresa quer atingir. Em 2009, o framework OKR (Objectives and Key Results) começou a ser difundido após o case de sucesso da Google com a ferramenta, levada pelo seu criador ainda nos anos 70, Jhon Doerr. Outras empresas, principalmente do setor de tecnologia, aderiram a ferramenta pela adaptabilidade em empresas de qualquer porte e segmento, com a proposta de garantir um planejamento estratégico simples e ágil, que também se adaptasse às constantes mudanças de cenário no mercado.
Pilares do OKR
Uma ferramenta fundamentada nesses pilares garante resultados diretos na equipe: todos estão trabalham para os mesmos objetivos, focados em atingir a mesma meta. Além de aumentar as chances de sucesso do planejamento, isso também gera autonomia dos colaboradores, que passam a tomar decisões baseadas nos objetivos e metas definidas em conjunto. Compartilhando o planejamento entre os membros da organização, a colaboração é ressaltada já que mesmo membros de outras áreas podem dar sugestões e desenvolver ações em conjunto.
Transparência no compartilhamento das metas com todos da empresa. Simplicidade na hora de construir e acompanhar. Definição de metas bilaterais, não são mais empurradas top down e passam a ser construídas/validadas com TODOS os interessados - e são todos mesmo, não são só os diretores e gerentes Resultados diretos: Autonomia, Foco, Colaboração
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O Framework Objectives O framework é bastante simples, e por definição, trabalha com o objetivos que devem ser poucos (entre 2 e 4), simples e inspiradores. A quantidade de objetivos faz com que o planejamento não se perca, seja de fácil comunicação e garante foco. Já a simplicidade na escrita faz com que todos possam colaborar. A dica aqui é evitar termos e siglas. O objetivo é qualitativo, é o que vai engajar todos em uma mesma direção, e por isso ele deve ser inspirador para as pessoas.
Key Results Cada um desses objetivos tem uma série de metas associadas, chamadas de resultados-chave (key results). Devem ser entre 2 e 5 metas por objetivo, de forma que os resultados sejam balanceados e acompanhados em diferentes perspectivas. Aqui, há uma mudança cultural que a empresa precisa incorporar em relação às outras ferramentas: se a empresa atingir 100% das metas, ela não fez um planejamento
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estratégico ousado o suficiente. Já que não queremos 100% das metas atingidas, o valor aceito como “sucesso” em se tratando de OKRs é cumprir de 70% a 80% das metas - e explicar isso aos colaboradores nem sempre é fácil.
Key Actions As ações-chaves (Key Actions) são utilizadas em algumas organizações, e o seu uso é opcional. Servem como apoio para que as pessoas já tem em mente algumas estratégias para chegar na meta proposta. De forma geral, em períodos de transição de metodologias (por exemplo, do BSC para OKR) as empresas podem optar por utilizar as ações-chave como forma de orientação aos planos de ação que poderão ser executados. Em equipes mais maduras, já acostumadas com os OKRs, as ações-chave são dispensáveis.
Acompanhamento Assim como nas metodologias ágeis de gerenciamento de projetos, nos OKRs o acompanhamento também é periódico para garantir que a execução das ações está gerando os resultados esperados. Semelhante ao SCRUM, o OKR prevê uma cerimônia chamada de check-in semanal. É o momento em que todas as pessoas envolvidas no planejamento de determinada área compartilham as ações feitas, as que estão com problemas ou pendentes e quais as ações serão executadas na próxima semana. Além do check-in semanal que normalmente acontece a cada segunda-feira, é necessário definir uma cadência para o acompanhamento dos resultados. A definição da cadência de acompanhamento está diretamente relacionada com o período para o qual o planejamento foi construído - anual, semestral, bimestral, mensal. Caso o planejamento seja anual, é preciso definir acompanhamentos ao longo do ano para garantir que os resultados estejam
Excelência em Gestão
sendo atingidos ou não, e em caso negativo, que haja tempo hábil para implementar novas estratégias. As metas não devem ser modificadas constantemente, caso o resultado esperado seja muito diferente do resultado apresentado, deve-se mudar as estratégias para o atingimento.
Moonshots Durante a definição das metas, é possível aplicar o conceito dos
moonshots, isto é, atirar na lua. Os “tiros na lua” são metas realmente ousadas, com objetivo de tirar toda a equipe da zona de conforto. Esta prática é característica da ferramenta OKR. Para que não se configurem em uma série de metas impossíveis de serem alcançadas, elas precisam ser baseadas em resultados históricos, benchmarkings e então adicionados em torno de 30% de acréscimo no valor.
Lembre-se: quem quer resultados surpreendentes, precisa pensar fora da caixa!
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Segunda fase do eSocial e GFIP:
Café com o Contador Olá, amigos! No Café com o Contador de Agosto de 2018, falaremos sobre a segunda fase da implantação do eSocial, a substituição da GFIP e a prorrogação do eSocial para produtores rurais.
Assista o Café com o Contador bit.ly/cafecomcontador9
Além disso, não se esqueça: existem cinco fases ao todo! Quanto mais demorar para começar, mais acumuladas estas fases ficarão, concorda? Sendo assim, sugiro que comece a implantação agora mesmo, de forma faseada, e não cumulativa.
CAFÉ COM O CONTADOR
Augusto Santos, Consultor Tributário da TecnoSpeed
Segunda fase do eSocial
A 2ª etapa do eSocial já iniciou. O programa agora passa a ser obrigatório para ser obrigatório para as demais empresas privadas do país.
Assim como está ocorrendo com as grandes empresas, as empresas com faturamento até R$ 78 milhões, incluindo microempresas e microempreendedores individuais (MEIs), passam a ser obrigadas a utilizar o eSocial neste momento. Contudo, no dia 11/07, foi publicado no Diário Oficial uma Resolução de Nº 4 do Comitê Diretor do eSocial, deixando a opção para que as microempresas, empresas de pequeno porte e MEIs façam esta implantação somente no mês de novembro de 2018.
Presente de grego Se você me perguntar se é uma boa opção deixar a implantação para novembro, com certeza responderia que não. Isso porque você perderia os meses restantes de 2018, nos quais poderia acompanhar a implantação do restante das empresas. 18
Substituição da GFIP e eSocial para o Produtor Rural Em janeiro de 2019, será realizada a substituição da GFIP (Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social) para todas as empresas, incluindo as empresas do segundo grupo do faseamento. Outra novidade é em relação ao produtor rural. A obrigatoriedade do eSocial para o produtor foi adiada para janeiro de 2019.
Excelência Gestão Café com oem Contador
MANAGER SAAS
9 Documentos Fiscais em uma só Plataforma. Uma vez integrado ao Manager SaaS, emitir documentos fiscais eletrônicos fica extremamente fácil. Seu software só precisa fornecer os parâmetros para preencher os campos do documento. A partir daí, o Manager SaaS executa todas as etapas da emissão: geração do XML, validação, assinatura digital, envio, consulta, geração do PDF e armazenamento do XML.
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+ Veja como a SGA Petro economizou meses de desenvolvimento
Em março de 2018, a SGA Petro conheceu o PlugMobile. Até então, apesar de ser uma das maiores fornecedoras de software para postos de combustíveis, a empresa não possuía soluções mobile. Dois meses depois, em maio, os clientes da SGA Petro já controlavam seus postos de combustíveis da tela de seus celulares. Neste artigo, você descobrirá como fizemos esta mágica.
O que é o PlugMobile? O PlugMobile é uma plataforma que permite integrar softwares de gestão com diversos aplicativos móveis. Atualmente, a plataforma conta com aplicativos para diversas frentes no mercado, como força de vendas (PlugSales), gestão (PlugDash) e comanda eletrônica (PlugFoods). Utilizando o PlugMobile, a software house pode focar em seu core business. A empresa pode direcionar seu foco em implementar recursos e atender cada vez mais o cliente final. Isso porque o desenvolvimento mobile, toda a preocupação com iOS, Android, fica conosco. Nós somos especialistas em mobile.
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Cases de Sucesso
Como o PlugMobile ajudou a SGA Petro? A SGA Petro é uma software house que atende postos de combustíveis, parceira da TecnoSpeed em documentos fiscais eletrônicos. Há algum tempo, a SGA Petro já sentia a necessidade de oferecer um aplicativo mobile contendo as informações do posto aos seus clientes. Por isso, começaram a planejar o desenvolvimento deste app.
Com o PlugDash, a SGA Petro deixou de desperdiçar vários meses com projeto de desenvolvimento do próprio aplicativo. Em semanas, o PlugDash já estava integrado e instalado no celular dos clientes. Esse é o principal motivo para termos criado o PlugMobile: levar softwares do desktop ao celular, sem programar.
Integre o PlugMobile ao seu software!
No entanto, ao conhecer o PlugDash, a SGA Petro se interessou pelo produto e realizou alguns testes. Em pouquíssimo tempo, notaram que o PlugDash ofereciam exatamente o que queriam, e muito mais: Informações do ERP em tempo real na tela do celular Gráficos personalizáveis para cada cliente App personalizável com a marca da SGA Bem… o PlugDash já está pronto!
Cases de Sucesso
Você também pode deixar toda a parte mobile da sua empresa com quem entende de mobile. Assim, poderá direcionar todo o foco da sua equipe no que fazem de melhor: turbinar o seu software e satisfazer o seu cliente.
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Utilize Produtos da TecnoSpeed de Graça! Por: Giovanna Siqueira
No dia 26 de julho, o grupo TecnoSpeed completa 12 anos de mercado. Em comemoração, estamos lançando o TecnoStart, um programa de apoio e 22
incentivo às startups, estudantes e empresas que queiram desenvolver projetos relacionados a software, mas disponham de baixo orçamento para lançá-los no mercado.
Assim com nosso apoio, você poderá finalmente colocar em prática aquela sua ideia genial! A Casa do Desenvolvedor
Como o TecnoStart funciona? É muito simples: o participante do TecnoStart tem acesso gratuito aos produtos e serviços de todas as iniciativas da TecnoSpeed para tirar seu projeto do papel e colocar sua ideia no mercado. Portanto, se obtiver sucesso e se quiser continuar sendo um parceiro TecnoSpeed, pode contratar a(s) ferramenta(s) que já estava utilizando em seu projeto. Você poderá ter acesso gratuito as nossas ferramentas: componentes e API’s para documentos fiscais eletrônicos, cobrança bancária, integração mobile e até mesmo cursos online.
AS U S
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DO
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Increva-se no TecnoStart agora mesmo! Tem algum projeto em mente e ainda não teve oportunidade de dar o primeiro passo? Então conte-nos um pouco sobre o seu negócio ou seu projeto, e iremos avaliar a possibilidade da sua participação no programa!
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Quem pode participar do TecnoStart? Nosso objetivo é viabilizar a execução de boas ideias, bem como a entrada delas no mercado. Sendo assim, posteriormente sua ideia passará por uma análise de marketing, na qual decidiremos se é nosso desejo ‘apostar’ em você. Mas não se assuste: se você não tem certeza do potencial da sua ideia, tudo bem, estamos dispostos a tentar! Também vamos analisar se você de fato precisa deste apoio financeiro. Afinal é um investimento pesado da nossa parte, considerando a qualidade das nossas soluções e da equipe necessária para mantê-las, e por isso precisamos direcionar o TecnoStart para quem realmente necessita dele.
A Casa do Desenvolvedor
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Configurar e administrar uma infraestrutura de servidores para disponibilizar aplicações web sempre foi uma das maiores dificuldades das software houses que oferecem esse tipo de solução. Mesmo as empresas que contratam um serviço de cloud computing tradicional, como a Amazon Web Services, acabam arcando com os custos de tempo, esforço e dinheiro relacionados à configuração e manutenção dos servidores. Para manter sua aplicação sempre disponível para os clientes, seus servidores precisam ser mantidos sempre ligados. Sendo assim, sua empresa paga pela manutenção dos servidores 24 horas por dia, 7 dias por semana. Pela dificuldade de prever a demanda, também é necessário manter todos os servidores ligados, o que aumenta os custos conforme o tamanho da sua aplicação. Deste modo, a escalabilidade do software é prejudicada, pois aumento da demanda dos seus clientes aumenta seus custos consideravelmente. Além dos custos administrativos e de infraestrutura, sua empresa também é responsável por manter seus servidores atualizados. Do contrário, o mesmo torna-se 24
vulnerável e compromete a segurança da aplicação e dos dados dos clientes. Juntas, estas dificuldades atormentaram os aventureiros do desenvolvimento web ao longo dos anos. Nesse contexto, a arquitetura Serverless já era uma utopia que muitos conseguiam imaginar, mas que reconheciam como inviável, um conceito futurístico.
Enfim, o futuro sonhado pelos desenvolvedores web chegou. Olhando para o Futuro
Não tão serverless assim… Antes de mergulharmos de cabeça no magnífico conceito da arquitetura Serverless, precisamos desmistificar seu nome tendencioso. Serverless, traduzido literalmente do inglês, significa “sem servidor”. Isso não é verdade. A arquitetura Serverless ainda é baseada em servidores. Nela, porém, o desenvolvedor não precisa configurar ou se preocupar com a maioria dos aspectos da infraestrutura em que sua aplicação será rodada. Essas decisões dinâmicas de infraestrutura ficam ocultas para o desenvolvedor ou operador. Um nome mais tecnicamente honesto seria “Serverconfigurationless” ou algo do tipo. Mas cá entre nós… feio, né? Então, apenas não leve “Serverless” ao pé da letra e aprecie o nome belo e muito mercadologicamente estratégico! Com essa possível confusão já desfeita, vamos ao que interessa.
O que é a Arquitetura Serverless? O Serverless é uma arquitetura de computação orientada a eventos. Sua principal proposta é permitir que as empresas de software criem e mantenham seus aplicativos web sem se preocupar com a infraestrutura em que esses aplicativos estão rodando. Utilizando uma plataforma Serverless, o time de desenvolvimento da software house não precisa gerenciar a infraestrutura de servidores, como provisionamento, capacidade de processamento, sistemas de armazenamento, atualização dos servidores, entre muitas outras configurações recorrentes: todas essas funções ficam a cargo do provedor cloud. Com esse trabalho periférico mitigado, os desenvolvedores passam a ter mais mais tempo para se dedicar a suas funções primárias, entregando muito mais software em um mesmo período. Apesar de ser a vantagem mais óbvia da arquitetura Serverless, o tempo ganho pelo dev é apenas um dos destaques da arquitetura Serverless.
Pague somente pelo que usar! Essa é uma das características do Serverless que mais brilha aos olhos dos empresários de software: a redução de custo de infraestrutura. E, dependendo Olhando para o futuro
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da sua aplicação, essa redução pode ser muito maior do que você imagina. Na arquitetura tradicional, você paga por uma quantidade fixa de máquinas, que ficam permanentemente ligadas, rodando sua aplicação, sempre conectadas ao seu banco de dados e prontas para responder às requisições dos clientes. Assim, mesmo em dias e horários em que sua aplicação recebe um volume menor de requisições - ou, até mesmo, nenhuma requisição - seus servidores estarão ativos e preparados para atender o volume máximo de requisições que você possa receber em um horário de pico. Por essa razão, 99% do tempo, seus servidores estarão sendo subutilizados e aumentando a sua conta com o provedor de cloud. Já em uma plataforma Serverless, suas funções só são executadas quando uma requisição chegar. Assim, você consome exatamente a quantidade de infraestrutura necessária para atender aos seus clientes. Se, em algum momento, não houver ninguém tentando utilizar sua aplicação, ela fica completamente desligada, e seu consumo é zero.
Escalabilidade automática Conforme já conversamos, em um projeto Serverless, os desenvolvedores ficam finalmente livres para fazer o que fazem de melhor: criar software. Mas como acontece em um projeto não-Serverless?
Mesmos neste segundo caso, ainda existe subutilização de infraestrutura. É impossível prever exatamente a demanda e o comportamento dos clientes, e portanto, sempre deve haver um pouco mais de capacidade de processamento disponível para não comprometer a experiência de nenhum usuário. Na arquitetura Serverless, não existe a necessidade de prever a demanda ou o comportamento dos clientes. As funções são executadas sob demanda e, assim, é consumida a quantidade exata de infraestrutura necessária para atender as requisições. E o melhor: os desenvolvedores não precisam configurar absolutamente nada para isso.
Com uma aplicação web rodando em arquitetura tradicional, as empresas tem diferentes comportamentos em relação à escalabilidade. Algumas simplesmente não davam praticamente atenção alguma à este aspecto, e simplesmente adquirem servidores com maior capacidade - e, por consequência, mais caros - conforme a demanda crescia. Outras, com equipes mais experientes, geralmente contendo engenheiros ou especialistas em infraestrutura, conseguiam configurar políticas e sistemas de escalabilidade automática, buscando moldar a infraestrutura disponível à demanda, sempre com o menor desperdício de capacidade possível.
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Olhando para o Futuro
Quando NÃO utilizar Serverless?
Como começar a utilizar Serverless?
Ok, até agora, destacamos as maravilhas da computação Serverless e todos os problemas que ela resolve. De fato, é um conceito impressionante e com bem mais vantagens do que desvantagens.
A forma mais prática de começar a desenvolver com serverless é utilizando um Framework específico para essa finalidade. Vamos falar sobre dois destes frameworks, cujas especificidades que merecem destaque:
Mas será que a arquitetura Serverless é sempre a escolha ideal para o seu projeto? A resposta é: quase sempre. Provavelmente vale a pena manter a arquitetura cloud tradicional apenas se o seu projeto: Recebe um volume MUITO alto de requisições em relação ao tamanho total da aplicação: no final de todas as contas, o grande atrativo do Serverless é a redução de custos. Provedores cloud que fornecem plataformas Serverless cobram por requisição, ao invés do custo por servidor. Assim, se por natureza de sua funcionalidade, seu projeto recebe uma quantidade absurdamente alta de requisições em relação ao próprio tamanho, é possível que você gaste mais para rodar sua aplicação em Serverless do que gastaria mantendo-a rodando full-time em servidores comuns. Mas estamos falando de MUITAS requisições. Precisa responder EXTREMAMENTE rápido às requisições: uma das características da arquitetura Serverless é abrir um novo container exclusivamente para atender a cada requisição. Isto é, uma nova instância da sua aplicação é rodada para atender cada cliente. Deste modo, é necessário que ela se conecte ao seu banco de dados ou à outras aplicações para atender à requisição do cliente. Geralmente este processo leva alguns milissegundos, e não existiria se sua aplicação já estivesse ligada, como é o caso da arquitetura tradicional. Se este delay irrisório, por alguma razão, faz toda a diferença no seu projeto, talvez o Serverless não seja pra você. Olhando para o futuro
Serverless Framework Sim, o framework tem exatamente o mesmo nome da arquitetura. Não se confunda: são conceitos diferentes! Sem mais delongas: o Serverless é um framework web e open-source, escrito em Node.js. Quando foi desenvolvido, o Serverless Framework era destinado exclusivamente para a criação de aplicações para o AWS Lambda, a plataforma da Amazon Web Services de serverless cloud computing. Posteriormente, foi compatibilizado com outros fornecedores de cloud, como a Microsoft Azure, IBM BlueMix, Google Cloud, Oracle Cloud, entre outros. 27
Utilizando o Serverless Framework, seu código deve respeitar a interface da fornecedora cloud que você optou por utilizar. Sendo assim, é muito mais difícil adaptar um software criado para rodar em cloud tradicional utilizando o Serverless Framework em relação ao próximo framework que será apresentado. No entanto, o Serverless Framework é muito vantajoso. Com ele, o desenvolvedor tem acesso a todos os recursos da arquitetura serverless - e são muitos! - para o seu software, que afetam desde a performance até a experiência do usuário. No geral, se você tem a opção de construir seu software com o Serverless Framework, faça-o!
Up O Up também é um framework open-source para rodar aplicações em arquitetura serverless. No entanto, sua proposta é quase contrária à do Serverless Framework: o Up é “direto e reto”: não oferece as funcionalidades fantásticas propostas pelo concorrente, mas seu grande atrativo é, em muitos casos, suficiente para atrair os desenvolvedores. Utilizando Up, não é necessário realizar nenhuma alteração no código de sua aplicação já existente. Ao utilizar o comando ‘Up’ que dá nome ao framework, seu software será adaptado para rodar com a arquitetura serverless, e em seguida já estará em produção. Assim, se você desenvolveu seu software para rodar em arquitetura tradicional, migrá-lo para serverless com Up é muito mais fácil! Por outro lado, o seu software será adaptado, e portanto, não poderá utilizar as funcionalidades especiais dos provedores serverless. TL;DR: Se vai começar o projeto agora, utilize Serverless Framework. Se o seu software já existe e o custo de reescrevê-lo obedecendo um provedor de cloud seria muito alto, vá de Up!
A TecnoSpeed já usa! O PlugMobile é uma das operações mais novas da TecnoSpeed, e já usa e abusa das maravilhas da arquitetura Serverless para disponibilizar seus aplicativos white-label aos desenvolvedores à um custo viável. Sem deixar de vender o nosso peixe: o PlugMobile tem um preço realmente bom. E isso só é possível porque economizamos muito com cloud graças à arquitetura Serverless!
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