ARTIGO PPP

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ESCLARECENDO MITOS: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO - O QUE FAZER COM ISSO?1 Dóris Maria Daufenbach Goedert 2 Marli Terezinha Borges

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RESUMO Este artigo aborda o tema: Projeto Político Pedagógico, com o objetivo de elucidar os desafios que o mesmo apresenta em sua elaboração, implantação e manutenção no âmbito educacional. Justifica-se a escolha do tema por considerar que o ato de efetivar o PPP ainda é utópico para muitas escolas e, por consequência, as mesmas perdem um importante instrumento guia, o qual reflete a sociedade existente, traçando a idealizada. Para tanto, usou-se de metodologia científica qualitativa, descritiva e explicativa, fundamentando-se na experiência profissional e fundamentação bibliográfica. Conclui-se, com esta produção, que o PPP é o instrumento norteador da instituição educacional. 1 INTRODUÇÃO

Este artigo nasceu após a compreensão destas autoras, do que é, realmente, o PPP e da vontade de socializar este saber, objetivando elucidar os desafios encontrados pelos profissionais da educação no momento de elaborar, implantar e manter este instrumento no âmbito educacional. Segundo Vasconcellos (2002, p. 169), projeto político-pedagógico é: a sistematização, nunca definit iva, de u m processo de Planejamento Participativo, que se aperfeiçoa e se concretiza na caminhada, que define claramente o tipo de ação educativa que se quer realizar. É u m importante caminho para a construção da identidade da instituição. É u m instrumento teórico-metodológico para a intervenção e mudança da realidade. É u m elemento de organização e integração da atividade prática da instituição neste processo de transformação.

O ato de planejar deveria ser considerado “normal” ou “lógico” no cotidiano escolar. Seria, se todos os envolvidos percebessem que somos parte de um plano maior, delineado estrategicamente. Tudo que se faz são projetos planejados (de alguma forma), regados de cultura, valores, ideologias... Seria! Mas não é! O que fazer? Compreender e organizar os momentos de planejamento, identificar “o que” queremos para o futuro é estranhamente difícil de executar. O marasmo impede ou prejudica o direcionamento de 1

Artigo produzido pelas Consultoras Educacionais para elucidar os problemas vivenciados para a elaboração, implantação e manutenção do Projeto Político Pedagógico no âmb ito Educacional. E-mail: dmcursos1000@g mail.co m e b log: d mcursos1000.b logspot.com.br 2 Doutora em Ciências da Educação, Mestra Gestão de Instituições Públicas e Especialista em Metodologia e Didática do Ensino. 3 Mestra em Gestão de Instituições Públicas. 1


uma instituição educacional. Vislumbrar valores, cultura, ideologia é sem dúvida um desafio para as escolas, demandas essas exigidas por uma sociedade em transformação acelerada. Somos capazes de pensar, de questionar, mas geralmente não o fazemos. O despertar pela busca de novas metodologias e didáticas no processo de ensino e aprendizagem, de modo a colaborar na construção de seres pensantes, deixa claro que muito mais importante do que dar a resposta, é fazer a pergunta. Por certo já somos “produto” de uma ideologia que preconizou profissionais incompetentes para planejar. Não se ofenda! A expressão é forte, mas quer dizer que não sabemos “como” fazer determinada ação. A afirmação não é apenas para o educador, mas para o grande número de profissionais desta geração. Nossa educação não nos preparou para a criticidade e autonomia, o que foi intencional, planejado. O currículo que nos formou não foi composto por metodologias e didáticas de ensino que nos levasse à pesquisa, à busca por respostas, mas sim, para ficarmos quietos, não interrompermos, não agirmos, não pensarmos, não questionarmos. Não!Não!Não!A escola do Não! Como fizeram isso e porque o fizeram, são questões que devemos compreender para podermos mudar o hoje e, por consequência, as ações que definirão o amanhã. No desenvolvimento, essas questões serão descritas da prática, explicadas, algumas exemplificadas, contrapondo com teorias para elucidar mitos que confundem os profissionais da educação no momento de usar o PPP.

2 DESENVOLVIMENTO

Divulga-se aos quatro cantos que o poder da educação é grande. Muito maior que qualquer outra ciência existente, pois é através dela que as outras são construídas. Daí a necessidade de compreender o que realmente é o PPP, e fazer uso desse importante instrumento, “norteador”, nas instituições educacionais. Um instrumento que permita a construção de seres pensantes e autônomos, capazes de se governarem e atuarem criticamente na transformação social , buscando o direito da cidadania plena, legalmente dizendo, o direito de usufruir dos direitos civis, políticos, sociais... Elaborar um plano pode ajudar a equipe escolar e a comunidade à enxergar como transformar sua realidade cotidiana em algo melhor. Pode-se iniciar com a descrição resumida e explicativa de alguns indicativos que despontam nesse momento: 

Projeto: Projetar quer dizer lançar, jogar adiante, imaginar para o futuro. Ao projetar, não temos a obrigação de acertar, mas temos de imaginar o melhor caminho, a melhor ação; 2


Político e Pedagógico: No contexto do PPP, vemos político e pedagógico em uma linha tênue, pois ambos têm o objetivo de buscar o bem comum e coletivo;

Educação. De acordo com a Constituição Federal do Brasil e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), de 1996, é o processo formativo que visa o pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o mundo do trabalho;

Comunidade: São seres que vivem inter-relacionados e que podem habitar um mesmo lugar,onde a escola está inserida.

De fato, o nome real de PPP já não se adequa a esse documento. Primeiro, pelo motivo de usarmos duas palavras para a mesma intenção. Segundo, por uma destas palavras direcionar-se a pedagogia, somente, enquanto nos dias de hoje a educação remete a outras nominações, a didática de ensino, com olhares Andragógicos e Heutagógicos. Mas, sobre esse assunto, trataremos no próximo artigo. As etapas de sua construção, podem ser adaptadas segundo a realidade de cada escola, porém, há uma sequência lógica que norteia os passos da construção, ditas por Libâneo (2008, p. 164, 165) que são:

1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9.

Contextualização e caracterização da escola; Concepção de educação e de práticas escolares; Diagnóstico da situação atual; Objetivos gerais; Estrutura de organização e gestão; Proposta curricular; Proposta de formação continuada de professores; Proposta de trabalho com pais, comunidade e outras escolas de uma mesma área geográfica; Formas de avaliação do projeto.

Sua implantação obrigatória descrita nas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs), leis fixadas pelo Conselho Nacional de Educação (CNE) que originou na Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), de 1996. Também os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) que assinalam ser incumbência da União "estabelecer, em colaboração com os Estados, Distrito Federal e os Municípios, competências e diretrizes para a educação infantil e para o ensino básico, que nortearão os currículos e os seus conteúdos mínimos, de modo a assegurar a formação básica comum. A ideia das DCNs tenha sido divulgada como tendo a intenção de dar autonomia à escola, construindo e adequando a sua proposta pedagógica. Sendo assim, a mesma deveria delinear suas áreas de conhecimento, conteúdos apropriados e realidade vivenciada, a prática existente não

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apresenta como resultado o “alcance do objetivo ” desse instrumento. A realidade nos evidencia, para muitos, “dificuldade” de compreender o que é projetar, planejar, onde está a política, como a educação se insere no futuro. Nogueira (2009) esclarece que os professores trabalham “apagando incêndios”, carinhosamente chamados pelo autor de “bombeiros” e transformam as pequenas e isoladas ações em PPP, deixando de usá-lo em sua magnitude. Não é possível planejar uma escola aleatoriamente. O PPP é construído segundo a identidade de cada escola, ele é pessoal e intransferível, é o seu DNA. No entanto, é muito comum ouvirmos histórias de escolas que solicitam o PPP de outra para “copiar”, somente para atender a um quesito burocrático. Ou, mesmo quando construído, não conseguem utilizá- lo plenamente. Nesse momento surge o questionamento: O que fazer? Respondemos com certeza: a EDUCAÇÃO CONTINUADA é o único caminho para despertar o entendimento sobre a sua importância e de como fazê-lo. O profissional necessita compreender a importância de continuar buscando sempre. Um fato bastante intrigante é que a escola não faz, não entende, e quem cobra, exige, não ensina a fazer (ousamos dizer que também não sabem e não compreendem). Há de ressaltar que o trabalho em equipe é imperativo, assim como a gestão participativa ou democrática é essencial. Neste momento, percebe-se que há uma ideologia de “não quero que saibam” o que fazer e nem “pra onde devem ir” e, como afirma Libâneo (2008), uma escola sem PPP compara-se a um navio à deriva, fica à mercê do vento, não tem rumo... Um dia navega para o sul, outro, para o norte... Somente este instrumento vai garantir resultados traçados por todos os envolvidos. O Projeto Político Pedagógico é o rumo e para construí- lo há de questionar os atores envolvidos (gestores, professores, técnicos, colaboradores, comunidade, pais, alunos), mas de modo único. Assim, o PPP será construído a partir da identificação situacional, pois serão desveladas as características “DESTA” escola. Consequentemente serão identificados os projetos que necessitam ser realizados, mantendo o foco no tipo de pessoa que ESTA comunidade quer no futuro. Surge o momento: o que fazer? Sugerem-se perguntas coletivas, a todos os segmentos, questionando os aspectos sóciopolítico-culturais, tais como: 1. De acordo com a situação social encontrada no país, estado e cidade: - Quais os pontos positivos: - Quais os problemas: - O que fazer para solucionar esses problemas: - Que tipo de cidadão (pessoa) se quer na nossa sociedade: 4


- O que fazer para auxiliar no desenvolvimento desse cidadão (pessoa): 2. De acordo com a situação política encontrada no país, estado e cidade: - Quais os pontos positivos: - Quais os problemas: - O que fazer para solucionar esses problemas: - Como a educação pode colaborar na transformação da sociedade: 3. De acordo com a situação cultural encontrada no país, estado e cidade: - Quais os pontos positivos: - Quais os problemas: - O que fazer para solucionar esses problemas: - Qual o papel da escola na construção cultural de uma sociedade melhor: - Quais ações pedagógicas e didáticas (conteúdos, aulas) utilizadas para que essa construção aconteça: Observe que, considerando obtermos respostas em sua interpretação correta, partimos para outra etapa que é a compilação e interpretação dos dados. Se não houver criticidade, autonomia e conhecimento neste momento, os dados resultantes dos questionamentos não serão identificadas nas respostas, os fatores necessários para encaminhar à escola. Surge, neste momento, um outro e grande problema,adverte Nogueira (2009, p. 60), “Cuidado para não criar uma lista de problemas, de pontos negativos ou sintomas e confundi- los com o diagnóstico da instituição”. Da correta interpretação, pode-se criar um quadro, como exemplo no Quadro 1, que vai organizar as informações e gerar os projetos que devem ser desenvolvidos ao longo do tempo. Estes projetos devem ser direcionados às equipes com tempo definido para finalizar. Porém, sua elaboração deve ser produto de todo o grupo, em coletividade.

Palavras chave i dentificadas

Temas propostos

Projetos

Quadro 1: Co mpilação de dados, temas e definição de pro jetos Fonte: As autoras

Sempre buscando respostas em vasto referencial sobre o assunto, o PPP foi muito bem elucidado com a praticidade apresentada por Nogueira (2009, p. 107), que, entre outras falas, afirma: “somente a vontade de colaborar com a construção de um mundo melhor é q ue nos impulsiona à continuidade...”

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Para construir faz-se necessário compreender e, se os profissionais não são críticos, surge um dos muitos problemas ditos como MITOS. O que fazer? Respondemos: Estudar, aprender, buscar, ler, fazer, permitir-se errar, refazer, agir... Tantos outros verbos poderíamos citar, mas diremos só mais um para enfatizar: FAÇA! Vou exemplificar com um fator de aprendizagem meu (Dóris): “Aprendi muito mais com o Word (que grifa meus erros e não me dá a resposta certa), do que com meus professores de português. Aprendi errando, apagando, lendo... ” Hoje somos heutagogas e conseguimos discernir a melhor metodologia e didática para aprender. Mas levou muito tempo para essa compreensão. Elaborar um PPP, exige muitos momentos a serem atendidos, entre eles, alguns que apresentam-se no quadro 2, a seguir:

MOMENTOS: - Compreender de fato, sua real finalidade; - Sensibilizar a todos sobre a importância e necessidade da escola ter um PPP - Mobilizar os envolvidos para garantir a participação de todas as partes - Partici pação ativa de todos os envolvidos - Profissionais capacitados para co mpilar e analisar dados resultantes do diagnóstico, fazendo registro no PPP, que vai dar origem aos projetos necessários - Neg ociação, pois reunir e debater muitas ideias, crenças, valores ,com certeza, gera conflitos - Li derança, no mo mento é o fator mais impo rtante

O QUE FAZER: Educação continuada Palestras, reuniões Palestras, eventos, reuniões Gestão democrática e part icipativa Grupos de estudo Tempestade de ideias, mo mento que todos dão suas opiniões sobre o assunto e dialoga-se sobre o que surge Não obrigatoriamente a ser o gestor, mas uma pessoa que tenha condições de organizar as ideias, ad min istrar as informações de forma produtiva

- Conselho Escol ar, por ser constituído de representantes dos diversos segmentos da escola, é Eleição importante que o mes mo atue nos momentos decisivos, de difícil consenso; - Visão de futuro para defin ir que tipo de alunos Obtido pelo questionário aplicado a todos queremos na comunidade; - Avali ação constante nos resultados dos projetos, para Definir tipo, instrumentos e periodicidade reprojetar e novamente aplicar; Quadro 2: Co mpilação de dados, temas e definição de pro jetos Fonte: As autoras

Enfatizando o item avaliação, estas autoras criaram um instrumento indicador, que é o PPP de “Bolso”, um minilivro com informações resumidas e básicas, como: missão, visão, objetivos, valores entre outros. Informações que permitirá a todos os envolvidos, conhecer o rumo da esco la, transparência das ações, sejam do âmbito didático e metodológico ou na gestão. Este instrumento, por indicação estratégica de suas criadoras, deve ser entregue a todos os envolvidos (alunos representantes, servidores, professores, pais, etc ) no início do ano, e a cada integrante novo que adentra à equipe. Esse, de “Bolso”, por ser sucinto, portanto mais funcional e

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prático servirá para socializar, com mais agilidade, o PPP “Master”. Além disso, será instrumento de avaliação para coletar ideias que serão registradas nele próprio, pois serão recolhidos ao final do ano, para que sirva como fonte de informações das mudanças. Assim, a escola conseguirá manter-se mais próxima às necessidades dos envolvidos e fará acontecer a gestão participativa ou democrática. Observe que cada etapa é importante. Uma depende da outra, ou seja, o trabalho coletivo é essencial para elaborar, implantar e manter o PPP. Em todas as etapas está presente o fator autonomia da escola, dos professores, alunos, pais, colaboradores, técnicos, comunidade. Como já anunciado, se alguma das partes não se pronunciar,o resultado estará comprometido. Após superar as etapas, vem a construção textual do PPP que é outra dificuldade, pois também poucos conseguem registrar o que pensam. Novamente resgatamos: NÃO FOMOS EDUCADOS PARA ISSO. Então, dizer que os professores são despreparados, que não sabem, não é verdade. Como se aprende a ler? Respondemos: Lendo! Como se aprende a escrever? Escrevendo! Assim para tudo, aprendemos fazendo. Então, propomos mais CAPACITAÇÃO. Não é difícil exemplificar como somos adestrados, o behaviorismo de Skinner (1953), já embasou que a aprendizagem acontecia através da troca, da recompensa.Tantas vezes se faz, que mecanicamente se decora, porém, não se aprende no processo. Outros teóricos, como Piaget e Vygotski, passam a considerar o meio em que se vive e as interações que se faz. Para aprender é necessário assimilar, conhecer, agregar, somar saberes e, com isso, construir e apropriar-se do conhecimento. Antes, limitava-se o período de aprender, hoje aprende-se sempre, o tempo todo e em diferentes espaços.

CONCLUSÕES

Pode-se concluir que o PPP é, sem dúvida, o alicerce para o bom andamento das escolas e de todos inseridos neste sistema. Ainda é um instrumento mal compreendido e mal utilizado. Vêse, inclusive, que está ultrapassada sua nominação, onde até há pouco tempo atrás a educação era referenciada somente pela pedagogia, hoje é classificada em momentos distintos. Nomina-se Andragogia (educação de adultos) e Heutagogia (autoeducação) e assim por diante, além da interpretação tênue da política com educação. Ainda é frágil e restrita a concepção de educação, motivo esse, que se faz emergente as escolas compreenderem como planejar o processo educacional. É conclusivo, também, que o sistema ao exigir a elaboração, implementação e manutenção do PPP, não colabora em sua execução. Sendo assim, muitas escolas, desorientadas, ficam à 7


deriva, necessitando de ajuda para melhor encaminhar os procedimentos educacionais. Então, uma vez percebendo a intenção, tem-se a consciência e o poder de mudar, conquistando a autonomia e a criticidade. Só é possível aprender a “planejar”, a organizar as ações e direcionar para “um norte”, de forma coletiva, juntos, em equipe. Sendo assim, a educação continuada é o caminho. Por fim, o PPP é a “bússola norteadora” da instituição educacional e sem este norte, a qualidade da educação está seriamente comprometida, refletindo na sociedade.

REFERÊNCIAS BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Disponível: www.portal.mec.gov.br. Acesso em 23/08/2013. BRASIL. Decreto Conselho Nacionais. Disponível: www.portal.mec.gov.br. Acesso em 23/08/2013. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases de 1996. Disponível: www.portal.mec.gov.br. Acesso em 23/08/2013. BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais. Disponível: www.portal.mec.gov.br. Acesso em 23/08/2013. LIBÂNEO, J. C. Organização e gestão da escola: teoria e prática. 5. Ed. Goiânia: MF Livros, 2005. MENEZES, E. T.; SANTOS, T. H."DCNs (Diretrizes Curriculares Nacionais)" (verbete). Dicionário Interativo da Educação Brasileira - EducaBrasil. São Paulo: Midiamix Editora, 2002. Disponível em: http://www.educabrasil.com.br/eb/dic/dicionario. Acesso em 15.08.2013. NOGUEIRA, NILBO RIBEIRO. Projeto Político- Pedagógico (PPP)- Guia prático para a construção participativa. 1ª edição, São Paulo: Érica, 2009. PROGED/ISP/UFBA. A construção do projeto político pedagógico da escola - Curso de Formação Continuada de Equipes Gestoras de Unidades Escolares. Disponibilizado em www.moodle.ufba. Acesso em 17.08.2013. SKINER: O Behavioris mo de Skinner. Disponível em: http://www.psicoloucos.com/Behaviorismo-Radical/o-behaviorismo-de-skinner.html. Acesso em 20.08.2013. VASCONCELLOS, C. S. Planejame nto: projeto de ensino aprendizagem e político pedagógico. São Paulo: Libertad, 2002.

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