Livros & Filmes pág.26
Bom atendimento é tudo! pág.6 A tendência de um modelo único nacional para o documento fiscal eletrônico do varejo pág.8
Vivendo entre tons e acordes a Banda Jez faz o sonho acontecer ao empreender no crescente mercado dos casamentos pág.28
O segredo do planejamento pág.10
Colégio Gutenberg comemora 30 anos de Sucesso pág.12
Mercado Brasileiro abre cada vez mais portas para a mulher empreendedora pág.16
Taxas de Juros: O que esperar do segundo mandato de Dilma Rousseff pág. 42 Para Temer, o indivíduo não pode depender eternamente do bolsa família pág. 44
Carlos e Karina Conti abrem o jogo e revelam a história de sucesso da rede Calux: uma empresa que começou do zero pág.32 Empreendedor e exaluno doutor é eleito novo diretor executivo do IMEmpreendedor da USP pág.36 IAV - ADV Projeta crescimento para o final do ano pág.38
Dos cálculos numéricos à moda gestante pág. 46
De concorrentes a Parceiros pág. 40
Sua empresa está pronta pra crescer em 2015? pág. 50
uando iniciamos um novo ano
é comum fazemos um milhão
em todas as entrevistas que realizamos com mulheres
de promessas com propostas de
que estão alcançando muito sucesso, que quando
mudanças em todos os âmbitos de
eram indagadas sobre o diferencial que as levou a
nossas vidas, mas a pergunta que
este patamar as respostas foram unânimes – todas
não quer calar é o que realmente
enfatizaram que o grande diferencial é a atitude do
No fórum de empreendedoras, observamos
realizamos em 2014?
fazer, ousarmos naquilo que acreditamos.
Independente se todos os planos deram certo ou não
em neste ano, é fundamental mantermos o espírito
inspiradoras que tivemos a oportunidade de
de busca contagiado pela expectativa de novas
conhecer
oportunidades, seguindo sempre em frente.
edição, desejamos que o novo ano
que se aproxima seja carregado de
É notável que muitas pessoas esperam o tão
Diante desta e todas as demais histórias nas
entrevistas
desta
sonhado sucesso com o mínimo de esforço ou através
toneladas de atitudes consolidadas
do fator sorte, e por vezes imaginam que a fada que
em
trás o dinheiro existe e que num piscar de olhos tudo
FOCO NO FAZER, o ter é
se realiza.
consequência, pois sinto em
A nossa matéria de capa ilustra muito bem o caminho
lhe dizer, mas a “fadinha” não
que temos a seguir para que balanço no término do ano
vai aparecer!!!
sucesso
e
realizações.
seja positivo. Apresentamos exemplos de pessoas que suaram a camisa, deram foco a seus objetivos com bom
Feliz 2015!!!!
ânimo, muito trabalho e dedicação - mesmo com as adversidades do macro ambiente político e econômico que tivemos ao longo do ano.
ML 3:10
Direção: Diretor Comercial: Marcos Roberto / Diretor Editor: Davy Mota Redação: Jornalista Cláudia Venâncio MTB: 63.227 / SP / Arte e Diagramação: Mixel Nogueira Projeto Gráfico: TOMPLAY Propaganda Reporter fotográfico: Diego Barbieri MTB: 50645 Colaboradores: Cristiane Rebelato, Rafael Ivanhes, Richard Portela, Dirceu Augusto da Câmara Valle, Douglas Matteu, Bel Pesce e Eduardo Lyra Foto de Capa: Rodrigo Schmidt Distribuição Gratuita: Mogi das Cruzes, Suzano, Arujá, Guararema, Jacareí e São José dos Campos. Periodicidade: Mensal
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Coluna
Marcos Roberto
Marcos Roberto é formado em Publicidade e Propaganda, é palestrante e treinador de vendas.
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S
abe aquele dia que você pensa em sair com a namorada ou esposa para ir ao shopping, passear um pouco, talvez comprar alguma coisa e depois ir ao cinema? Neste processo, vamos identificar alguns momentos de atendimento: O primeiro momento acontece na ida ao posto de gasolina para abastecer o carro, quando o frentista diz: - Enche o tanque? Aditivada ou comum? Quer dar uma olhada no óleo ou na água? Na maioria das vezes é assim! Agora pense se a abordagem fosse outra: - Boa tarde senhor! Hoje o dia está bom para um passeio, não é? O senhor tem preferência de combustível comum ou aditivado? Os dois são bons, porém a aditivada garante mais durabilidade do seu motor e menos emissão de poluentes, qual o senhor prefere? Enquanto abastece posso fazer um check up rápido no seu carro, água, óleo, calibração nos pneus? Isso já elevaria o atendimento do local a outro nível. (...) Carro abastecido, rumo ao shopping. Andando pelos corredores a esposa / namorada resolve entrar em uma loja e a primeira coisa que escuta é: - Boa tarde! Posso ajudar? Qual a resposta imediata que ecoa: - Não! Estou só dando uma olhadinha, obrigada! A vendedora responde: - Tá. Meu nome é fulana e se precisar pode me chamar! E se fosse assim: Boa tarde. Qual o seu nome? Estamos com muitas novidades e lançamentos em nossa loja, fique à vontade! Percebe como essa abordagem inibe a resposta: Olhadinha. Cliente quando entra em uma loja é demonstração de interesse seja qual for, sem contar que essa forma de abordagem nos deixaria muito mais confortáveis para comprar. (...) Continuamos rumo ao cinema. Observando o andamento do atendimento, percebemos que na hora da venda
MONITORAMENTO
dos ingressos a atendente está mascando seu “chiclete”, conversando alto com a amiga sobre seu final de semana, enquanto despacha mais um. Um bom atendimento seria ter uma postura profissional, com uma boa apresentação, higiene, tom de voz. Além disso, é necessário lembrar que estamos sendo observados o tempo todo, representamos uma empresa ou marca e, acima de tudo, representamos o cliente que nos escolheu. Tenho certeza que se as posturas de atendimento ao longo do dia fossem assim, o casal sairia mais vezes e o resultado seria muito melhor para todos. Ser bem atendido não é só vender algum produto ou serviço. É um conceito de educação, reciprocidade e bem estar. Quando isso acontece, criamos uma relação de confiança com a marca, serviço, atendimento e isso faz um bem enorme. Hoje saímos e pagamos para sermos bem atendidos e não é isso que acontece em todos os segmentos. A boa notícia é que isso pode ser mudado com algumas atitudes preventivas como: uma boa seleção na contratação, treinamento, workshops e palestras, metas motivadores para um bom atendimento e, acima de tudo, colocando-se no lugar do cliente. Vamos começar!
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Nota Fiscal
A
expansão da Nota Fiscal do Consumidor eletrônica (NFC-e) pelo Brasil é evidente. Desde a emissão das primeiras NFC-es obrigatórias no Amazonas e Mato Grosso, diversos estados passaram a aderir ao novo documento fiscal eletrônico do varejo. Com isso, muitos lojistas estão constatando na prática as vantagens trazidas pela NFC-e, como a redução de custos e a agilidade nos processos. A redução de custos ocorre principalmente com a dispensa do equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF), de homologações e lacres. Também há uma significativa economia de papel, já que o novo modelo permite a impressão de um comprovante ecológico. Para o consumidor, os benefícios também são inúmeros. Ele tem mais segurança, pois a NFC-e possui um QR-Code (código de barras bidimensional) lido por qualquer smartphone, que permite a verificação da validade e autenticidade da transação comercial; e ainda traz a possibilidade de receber o DANFE da NFC-e por e-mail ou SMS. A agilidade no atendimento também tende a ser uma vantagem para quem faz as compras. Com a possibilidade de impressão dos comprovantes de qualquer impressora (térmica ou laser) o pagamento pode ser realizado em mais pontos da loja. Além de redesenhar o tradicional layout do ponto de venda,
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a mudança também promete acabar com filas de espera para pagamento. Apesar de todas as vantagens esperadas com a implantação da NFC-e ela ainda não é o modelo único. Alguns estados já estabeleceram a obrigatoriedade da NFC-e, outros aderiram ao projeto piloto, mas há casos em que o documento ainda não foi determinado e também, a situação específica de São Paulo, onde a obrigatoriedade é para o uso do sistema SAT CF-e (Sistema Autenticador e Transmissor do Cupom Fiscal eletrônico). Essa falta de padrão faz com que as empresas com filiais em mais estados, precisem preparar alternativas diferentes em seus sistemas de gestão e vendas. Essa diferenciação não é nada interessante, já que acarreta mais custos e maior tempo para a adaptação. Por conta disso, acredito que no futuro, os estados adotem um modelo de documento unificado. A tendência atual é que a NFC-e seja este modelo, pois já está definida como a opção da maioria dos estados. A abordagem única seria muito importante, pois teria reflexo direto para o empresário varejista, que teria menos custos de implantação e de manutenção e um processo uniforme em todas suas operações de varejo. Hoje em dia, seja qual for o segmento, redução de custos e agilidade são sempre fatores primordiais para o sucesso dos negócios.
In Press/SP
Sebrae – SP
A
brir o próprio negócio é o sonho de muitos brasileiros. Conseguir uma renda maior, não ter que lidar com chefes e aproveitar oportunidades são alguns dos motivos que atraem os candidatos a empresários. Mas o alto índice de encerramento de atividades de empresas acaba freando o entusiasmo de alguns potenciais empreendedores. As dúvidas são muitas e surge a pergunta: qual é o segredo das empresas de sucesso? A resposta não é simples, mas há um item que é tido como essencial quase por unanimidade entre empresários bem-sucedidos e especialistas em gestão: planejamento. Segundo estudo do Sebrae-SP, mais da metade das empresas (58%) fecham em até cinco anos de atividade. Um dado relevante do levantamento é que os negócios que continuam ativos tiveram em média seis meses de planejamento, contra apenas três meses das empresas que têm atividade encerrada no período. Os empresários que sobrevivem no mercado têm índices mais altos quando questionados sobre investimento de tempo e capital no aperfeiçoamento de produtos, acompanhamento de receitas/despesas e investimento em propaganda. Para quem pensa em abrir um negócio, é fundamental anotar de maneira sistemática seus planos, buscando a garantia que objetivos
José Fabio Tau Junior é gerente do Escritório Regional do Sebrae-SP em São José dos Campos
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venham a ser definidos e atingidos por meio de ações previamente planejadas. Com isso, os esforços são concentrados em metas e os riscos são minimizados. O planejamento deve conter orientações objetivas sobre mercado, aspectos financeiros, processos e tecnologia, legislação, recursos humanos, produtos e serviços, marketing e vendas, fornecedores bem como dados financeiros que evidenciem o retorno estimado do investimento. O Sebrae-SP pode auxiliar empreendedores com uma série de produtos e serviços focados em planejamento. Uma novidade é a oficina “Transforme sua Ideia em Modelo de Negócio”. A capacitação utiliza metodologia inspirada no modelo de negócios Canvas, permite desenvolver e esboçar modelos de negócio novos ou existentes. O objetivo é fazer com que o empreendedor ou futuro empresário coloque no papel todas as ideias e analise, junto com especialistas e os colegas de turma, a viabilidade do empreendimento. Outras atividades que focam em planejamento são o curso “Aprender a Empreender”, o Planeja Fácil – quadro de apoio com o passo a passo a ser seguido – e palestras oferecidas nos escritórios regionais do SebraeSP. O importante é estar atento e aproveitar as oportunidades oferecidas para fazer um bom planejamento, que fará a diferença nos resultados da empresa.
Educação
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Conheça a trajetória de um dos mais tradicionais Colégios de Mogi das Cruzes
O
mercado educacional brasileiro movimenta cerca de 60 bilhões de reais ao ano, o que corresponde a 1,7% do PIB nacional, segundo pesquisa realizada pela Federação Nacional das Escolas Particulares (Fenep) em parceria com a Fundação Getúlio Vargas divulgada este ano. De acordo com a pesquisa, as instituições de ensino particulares somam 41 mil, das quais 2,1 mil oferecem ensino superior e 38,9 mil são especializadas em educação básica. São mais de 15 milhões de alunos e quase 1,5 milhão de empregos direto. De olho neste mercado, muitos empreendedores têm buscado se firmar nesta área de atuação, alcançando sucesso profissional e financeiro. Tradição na cidade de Mogi das Cruzes, o Colégio Gutenberg surgiu bem antes deste boom educacional e comemora neste ano de 2014, 30 anos de sucesso. Comandado por uma família de educadores, o Colégio é fruto do sonho do senhor Assis, patriarca da família, que fundou um colégio em São Paulo, o qual comanda até hoje. A princípio, a vinda da família para cidade não foi planejada, afinal o negócio não parecia ser tão bom. “O colégio ficava muito próximo a outras instituições educacionais, porém meu avô com seu espírito visionário convenceu meu pai a tocar o negócio. Foi a melhor coisa que podíamos ter feito”, relembra Leonardo Prudêncio Ferreira de Assis, gerente administrativo. Fundado em 1984, com o nome Raio de Sol, o Colégio recebeu o nome Gutenberg por meio de
um concurso interno da instituição, que assumiu a administração atual em 1996. Com a nova diretoria, o Colégio cresceu consideravelmente em 18 anos. “Eram cerca de 18 funcionários e pouco mais de 70 alunos. Além disso, tínhamos apenas o ensino fundamental. Com o passar dos anos, fomos nos organizando e estruturando nosso crescimento. Hoje a instituição conta com mais de 150 funcionários e oferecemos desde o Ensino Infantil até o Ensino Médio, além da parceria com a Universidade Estácio, da qual somos Polo em EaD (Ensino a Distância). Para 2015, pretendemos colocar o Ensino Médio noturno”, conta Kiyomi Chiba Honda, diretora pedagógica. Assim como em qualquer negócio, o Colégio passou por altos e baixos. Carina Prudêncio, diretora da instituição relembra o início da trajetória. “Quando viemos para Mogi das Cruzes, já havia grande concorrência nesta área educacional, portanto precisávamos oferecer um diferencial. Para isso optamos por um atendimento familiar, personalizado. Deu certo, afinal esta é uma das nossas marcas até hoje”. Já a diretora pedagógica, Kiyomi Chiba Honda, relembra outras dificuldades. “Além da concorrência, tínhamos também que nos desdobrar para dar conta do serviço. Tínhamos uma equipe enxuta, portanto precisávamos nos revezar e fazer de tudo um pouco”, destaca. Com o crescimento do Colégio, houve a necessidade de aumentar a equipe. Atualmente, o Gutenberg conta com um quadro bem mais amplo
de funcionários, tanto na parte administrativa, quanto pedagógica. “Contamos com coordenadores específicos para cada ciclo, além de oferecemos atividades extra curriculares, como por exemplo, natação, dança, balé, futebol, vôlei, basquete, queimada, artes marciais. Com isso, procuramos nos aliar à parceiros de renome, além de buscar profissionais de peso”, avalia Leonardo, gerente administrativo. Com relação aos investimentos feitos pela Instituição, Viviane Alvarez, gerente financeira, garante que o segredo é o planejamento. “Estamos mudando constantemente para nos adequar às necessidades do mercado. É muito importante não ficarmos engessados a antigos padrões. Para mantermos nosso crescimento, precisamos inovar e buscar novas alternativas a todo o momento. Para que nossos investimentos sejam feitos com precisão é necessário planejamento e execução. Estamos sempre de olho no mercado e no futuro”, avalia. Para muitos empreendedores, trabalhar em família torna-se uma barreira, afinal existe uma linha tênue entre o lado pessoal e profissional nestas relações. Para a família Gutenberg isso nunca foi um problema. “Precisamos olhar o lado positivo das coisas. É claro que existe um desgaste, porém é preciso termos equilíbrio em tudo na vida. Trabalhar em família tem consequências positivas e negativas. Entre as positivas estão o fato de conhecer todos os pontos fracos e fortes da pessoa que está ao seu redor. O ponto negativo é que, inevitavelmente, as discussões profissionais transportam-se ao âmbito familiar”, alerta Leonardo. Com relação ao espaço físico, o Colégio também teve ganhos expressivos. “Começamos com apenas sete salas de aula e hoje temos mais de 5000 m², divididos em três prédios distintos que possuem uma
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ligação interna. É uma grande conquista!”, comenta Kiyomi. Sempre um passo à frente, o Colégio Gutenberg oferece conteúdos diferenciados como educação financeira, empreendedorismo e robótica. “Inovação é o nosso lema. É preciso buscar diferenciais. Estas disciplinas são fundamentais nos dias de hoje. A educação financeira permite a todo instante que nosso aluno esteja antenado com o que ocorre ao seu redor. O monitoramento das despesas da casa, por exemplo, faz com que o aluno valorize seu meio. Já o empreendedorismo também é de suma importância. Não podemos deixar de ressaltar que o mercado exige mais a cada dia e ter pessoas aptas e conhecedoras do significado de empreender com certeza faz toda diferença “, explica Kiyomi. Em meio ao crescimento e reconhecimento nestes anos de trabalho, o Colégio comemora seus 30 anos com uma programação especial. “Houve uma série de comemorações, como a escolha da Miss e Mister Gutenberg que arrecadou mais de 6 mil toneladas de alimentos que foram doados à instituições da cidade. Além disso, fizemos atividades internas e iremos fechar as comemorações com uma palestra realizada pelo especialista em Gestão Financeira Pessoal com Coach Financeiro, Marco Aurélio Simioni,”, revela Leonardo. Para o futuro, os administradores pretendem continuar em ritmo acelerado. “Já planejamos o ano de 2015 e buscamos nos aperfeiçoar cada vez mais. Iremos colocar o Ensino Médio Noturno e buscar a excelência em nosso atendimento”, revela Viviane Alvarez. Leonardo Prudêncio é ainda mais ousado. “Já estamos nos planejando para os próximos 10 anos. A ideia não é somente crescer em números, mas ser referência no mercado educacional”, finaliza.
Referência na educação, o Colégio Gutenberg conta com parcerias sólidas que fazem com que o negócio se fortaleça a cada ano. Para Kiyomi Chiba Honda, diretora pedagógica, esta é uma forma de trazer ainda mais credibilidade à instituição. “Temos que procurar parceiros que agregue valor ao nosso nome. Precisamos de especialistas que contribuam para a melhora de nossos conteúdos, fortalecendo ainda mais nosso nome no mercado”, aponta.
GRUPO SM: A entidade é pautada no trabalho de responsabilidade social, inovação e proximidade à escola. Desde 2004, o Grupo SM atua no Brasil, oferecendo um amplo catálogo de serviços educacionais e conteúdos didáticos e de literatura infantil e juvenil para a educação básica elaborado pela própria editora. Também é integrado a um projeto que inclui estímulo à formação continuada e à valorização de professores. DSOP - EDUCAÇÃO FINANCEIRA: Dedicada à disseminação da educação financeira no Brasil e no mundo, a DSOP Educação Financeira é uma organização criada pelo educador e terapeuta financeiro Reinaldo Domingos. Um dos objetivos centrais da DSOP é proporcionar às pessoas a conquista da autonomia financeira para a realização de seus sonhos, ou seja, é mudar hábitos e comportamentos arraigados sobre o dinheiro, substituindo-os por uma nova atitude mais saudável e sustentável.
ZOOM - LEGO® EDUCATION: A ZOOM é uma empresa brasileira que representa com exclusividade a LEGO® Education no país e desenvolve soluções de aprendizagem inovadoras. A missão da empresa é contribuir, por meio de soluções de aprendizagem, com o desenvolvimento humano e com a construção de um mundo melhor. Sempre oferecendo experiências de aprendizagem inspiradoras que contribuam para o desenvolvimento de habilidades, competências, atitudes e valores em crianças, jovens e adultos por toda a vida. SER: O Colégio Gutenberg é parceiro do SER, Sistema de Ensino da Abril Educação no Ensino Fundamental II e Médio, que atende em sua proposta pedagógica, planejamento educacional e interdisciplinar, além de apresentar material didático moderno e atualizado. A Parceria com o Sistema de Ensino SER incrementa nossas atuais ferramentas de gestão, comunicação e tecnologia.
Capa
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A
participação da mulher brasileira tem crescido expressivamente nos últimos anos em nosso país. Apesar de ainda não serem a maioria, pesquisas revelam que o número de empreendedoras aumentou cerca de 21% nos últimos dez anos, ficando à frente do crescimento masculino que girou em torno dos 9%. Dados revelados pelo Sebrae a partir da pesquisa Global Entrepreneurship Monitor (GEM) mostram que 52% dos novos empreendedores – aqueles com menos de três anos e meio de atividade – são mulheres. A pesquisa aponta ainda que 66% das mulheres iniciam uma empresa após identificar uma oportunidade de mercado, deixando de empreender apenas para complementar a renda e sim, movidas pela oportunidade de negócio. Com o tema “Empreendedoras mudando o mundo”, a terceira edição do Fórum Empreendedoras trouxe painéis temáticos de mulheres que estão fazendo a diferença. Por meio de histórias, dicas e compartilhamento de ideias e motivação, o evento trouxe destaques do empreendedorismo feminino.
E foi exatamente neste fórun realizados no mês de dezembro no auditório principal da FGV na cidade de São Paulo que a Revista Like Business pode entrar em contato com este universo único e inovador. Dentre as participantes do evento, uma das palestras mais aguardadas foi a da francana Luiza Maria Trajano, presidente do Magazine Luiza. Com um carisma ímpar e muita disposição, a empresária encanta com sua simplicidade e bom humor. Com um discurso otimista, ela é taxativa. “Já vencemos muitas crises econômicas e vamos vencer mais uma
vez. Acredito que 2015 não será um ano tão ruim como estão dizendo por aí”, avalia a empresária. Após mais de uma hora de bate papo, Luiza se despede do público, mas se vê cercada por dezenas de pessoas que a aplaudem em pé. Com um largo sorriso no rosto, a empreendedora cumprimenta uma a uma, mesmo tendo uma agenda lotada que irá se estender pela noite. Eventos assim fazem parte da rotina de Luiza, que lidera mais de 740 lojas espalhadas por todo o Brasil e, nada menos que 26 mil funcionários.
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A atual presidente da Companhia iniciou suas atividades profissionais na empresa aos 12 anos quando resolveu abdicar das férias da escola para trabalhar na loja. A experiência foi tão gratificante que passou a repeti-la nos anos seguintes. Em pouco tempo ingressou na rede, trabalhando em todos os departamentos do grupo, chegando à superintendência em 1991. Formada em Direito e Administração de Empresas é responsável pelo grande desenvolvimento do grupo, criando, em conjunto com a equipe, as Lojas Eletrônicas Luiza, um projeto pioneiro no varejo nacional, hoje chamado de Lojas Virtuais. Outra ação de destaque foi a criação da ousada campanha “Liquidação Fantástica” onde as lojas abrem as cinco horas da manhã. Com punho firme e bom humor, a empresária descentralizou o poder em suas empresas, transformando os gerentes de lojas em verdadeiros empreendedores, conferindo agilidade nas tomadas de decisões. Em 1992, antes mesmo da internet chegar ao grande público, ela desenvolveu o conceito de “lojas virtuais”, iniciativa que permitiu a chegada da rede a locais onde ela ainda não tinha presença física – inclusive a São Paulo, o maior centro consumidor do país. Ao disseminar sua forma diferenciada e comprometida de se relacionar, tanto com o público interno quanto com o externo, entre todos nas suas empresas, o jeito Luiza de ser norteia o comportamento e as ações a serem praticadas pelos líderes, colaboradores e todos aqueles que, direta ou indiretamente, se relacionam com a companhia. Durante a palestra, Luiza faz questão de enfatizar que cada um de seus funcionários é visto como empreendedor. Para Trajano, o segredo do sucesso está na boa vontade em aprender e na humildade. “Muitas pessoas me acham inteligente, mas na verdade sou boa ouvinte e adoro aprender. Isso faz toda diferença”, revela a empresária durante a palestra. Mesmo ciente das barreiras a serem enfrentadas, Luiza acredita na força da mulher. “É preciso ter rentabilidade, qualidade e velocidade na hora de gerir um negócio. Neste sentido algumas
ENTENDA A PESQUISA GLOBAL ENTREPRENEURSHIP MONITOR A pesquisa GEM, uma iniciativa da London Business School e Babson College, é feita em 68 países, cobrindo 75% da população global e 89% do Produto Interno Bruto (PIB) mundial. No Brasil, ela é patrocinada pelo Sebrae e realizada pelo Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade (IBQP), em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Foram entrevistadas 10 mil pessoas de 18 a 64 anos, de todas as regiões, e 85 especialistas em empreendedorismo. Entre os ouvidos pela GEM estão desde pessoas que estão se preparando para iniciar um empreendimento até os que já estão estabelecidos no mercado.
Capa
Na empresa, eu choro, tenho chilique, sigo minha intuição. Não quero ser masculina. Às vezes, meus diretores não entendem algumas das minhas decisões, mas eu os convenço e sigo minha intuição, que não falha.
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qualidades da mulher passam a ser indispensáveis como intuição e flexibilidade”, revela. Defensora de políticas de incentivo para equidade de gêneros no mundo corporativo, Luiza é objetiva. “Sou totalmente a favor das cotas para mulheres nos conselhos das empresas. Elas são um processo transitório para corrigir uma desigualdade. No Brasil quando um executivo completa 60 anos, ele é chamado para integrar os conselhos das empresas. As mulheres da mesma idade ou se aposentam ou são mandadas embora”, afirmou a empreendedora. Pronta para reassumir o comando do Instituto de Desenvolvimento do Varejo (IDV) em 2015, Luiza afirma que o cenário para 2015 não é dos piores. “Apesar de difícil não podemos desanimar. Ficar reclamando do governo ou da economia não vai melhorar nosso negócio. Durante estes mais de 50 anos de estrada passamos por inúmeras crises e nem por isso deixamos de crescer. Temos que ser otimistas e trabalhar dobrado para fazer de 2015 um ano de muitas conquistas”, avalia Luiza Trajano.
Magazine Luiza: Uma história de sucesso Com um faturamento de R$ 10 bilhões em 2013 e um crescimento de 22% em 2014, a empresa que possui 744 lojas em 16 estados e conta com mais de 24 mil funcionários mostra que veio para ficar Tudo começou no ano de 1957, quando o casal Pelegrino José Donato e Luiza Trajano Donato (tios de Luizinha, como é carinhosamente chamada) adquiriram uma pequena loja de presentes chamada “A Cristaleira”, que deu origem ao fenômeno Magazine Luiza, que atualmente oferece mais de oito mil itens em seu estoque e esta entre os maiores varejos do país. O nome da loja foi escolhido em um concurso cultural, promovido por uma rádio local da cidade de Franca, interior de São Paulo.
Visionários, o Magazine Luiza é um das primeiras redes brasileiras a implementar um sistema de computação nas lojas, ficando um passo à frente da concorrência. Em 1992, a rede inova mais uma vez e cria seu modelo de comércio eletrônico. Nasce também o “Só Amanhã”, um único dia na semana em que os clientes podem comprar produtos anunciados por um preço muito abaixo da média do mercado. Na internet, a promoção é divulgada como “Só hoje”. No ano seguinte, o Magazine muda o conceito de varejo para janeiro e cria a “Liquidação Fantástica”, um saldo de Natal realizado imediatamente após a virada do ano. Neste dia, os clientes levam tudo o que conseguirem carregar da loja, com descontos de até 70% . O resultado é um sucesso de vendas. Trabalhando com multicanais como lojas físicas, lojas virtuais, televendas e e-commerce, o Magazine Luiza oferece uma série de serviços que visam facilitar o acesso dos consumidores aos seus sonhos, como a LuizaCred, o Consórcio Luiza, e o LuizaSeg. Por sua ousadia e inovação, a empresa tornase um case de sucesso estudado por alunos da Universidade de Harvard, nos EUA, uma das mais conceituadas escolas de ensino superior do mundo. Em 2011, a rede abre o capital da empresa e revoluciona o mercado das ações, atraindo grande participação de pessoas física e tornando-se uma das oito empresas mais populares na Bolsa de Valores do Brasil. Atualmente a empresa possui 744 lojas em 16 estados. Com um faturamento de R$ 10 bilhões em 2013 e um crescimento de 22% em 2014, os planos para 2015 são ainda mais ousados. “Vamos continuar trabalhando par crescer ainda mais e, quem sabe chegar aos 15 bilhões em 2015. Temos que ser otimista”.
Dicas de Luiza Trajano para empreendedoras A administração tem de ser feminina:
“Na empresa, eu choro, tenho chilique, sigo minha intuição. Não quero ser masculina. As vezes, meus diretores não entendem algumas das minhas decisões, mas eu os convenço e sigo minha intuição, que não falha.”
Peça ajuda:
“Não tenha medo de assumir que não sabe determinada coisa. Conversa com a equipe, peça ajuda. Mulheres não tem medo de perguntar e isso é ótimo.”
Extraia o melhor das pessoas
“ Lidar com pessoas não é difícil, basta tirar o melhor delas e trabalhar em cima disso. O bom líder leva as pessoas mais longe do que elas acham que podem ir.”
Se a empresa vai mal, a culpa e de quem?
“Uma ordem só não é cumprida quando não é bem dada ou quando falta autoridade. A culpa das falhas é da direção é do gestor, não adianta responsabilizar quem esta abaixo.”
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F
undada em 2010, a Rede Mulher Empreendedora já é um exemplo de como boas ideias e muita boa vontade podem mudar o mundo, pelo menos o dos negócios! Hoje já conta com mais de 36.500 mil empreendedores cadastrados e é atualizada diariamente com informações, conteúdos, dicas e notícias sobre empreendedorismo. Uma plataforma de serviços que tem como objetivo unir e apoiar as mulheres empreendedoras de todo país no desenvolvimento do seu negócio. Por meio de cadastros gratuitos, as empreendedoras publicam um perfil do seu negócio, acessam dicas e notícias importantes e ainda participam de fóruns de discussões. O perfil das mulheres que buscam pela Rede são de profissionais maduras (69% estão acima de 31 anos) com mais anos de estudo (84% tem nível superior ou pós graduação), que estão atrás de flexibilidade de horários e independência financeira (62% estão no ramo de serviço), ou por motivos pessoais, como mais tempo para os
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filhos ou mesmo porque realmente querem empreender e veem nisso uma oportunidade de serem mais reconhecidas. “Elas geralmente optam pelas áreas de negócios em que tem mais conhecimento da parte técnica. Mas a partir do momento em que os negócios começam a se desenvolver, surgem as dificuldades nas áreas administrativa, financeira e comercial e de comunicação” conta a fundadora da Rede, Ana Fontes. A Rede Mulher Empreendedora tem uma base de membros multiplataforma: mais de 36.500 cadastros no site; mais de 179.600 mil “fãs” na página do Facebook e mais de 18.700 membros no grupo de debates. A rede prioriza a integração, o conhecimento e a troca de informações entre as mulheres donas de seus próprios negócios de todo Brasil. A Rede Mulher Empreendedora é mantida pela fundadora Ana Fontes, empreendedora do NATHEIA – Coworking & Eventos e curadora da Virada Empreendedora, e também é mantida colaborativamente por mais dez empreendedoras.
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MULHERES QUE INSPIRAM
Durante o 3° Fórum Empreendedoras foram apresentadas muitas histórias de sucesso e superação. Conheça algumas mulheres que inovaram em sua área de atuação e hoje são destaques no empreendedorismo feminino. Maria Rita Spina Bueno é diretora executiva da Anjos do Brasil, atuando com o desenvolvimento de startups e a aproximação entre empreendedores e investidores anjo como meio de alavancar o potencial do mercado brasileiro de investimento e empreendedorismo de inovação. Sua atividade profissional sempre esteve ligada a gestão de empresas e de projetos, com foco em implementar soluções nas áreas financeira, de recursos humanos e operações.
Camila Farani é Diretora do Gávea Angels, primeiro grupo de investimento-anjo do Brasil, Co-fundadora da Lab22, gestora de startups do Rio de Janeiro, Co-fundadora do MIA – Mulheres Investidoras Anjo, primeiro grupo de mulheres investidoras anjo do país, Ex-diretora do Grupo Mundo Verde, Consultora da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro, Membro do Conselho de Jovens Empresários FIRJAN e FIESP, Vice-Presidente do Conselho de Pequenas e Médias Empresas da ACRJ . Advogada, com MBA em Marketing pela PUC-RJ , especialização emHigh Growth Business, pela Babson College e Customer Development em Stanford, empreendedora serial, fundadora e CEO do Grupo BOXX, focado em soluções de alimentação para o varejo e serviço há mais de 17 anos. Professora da Pós Graduação de Management, da FGV/RJ. Vencedora do Prêmio Barão de Mauá – Jovem Empresária 2013, pela Associação Comercial do Rio e Janeiro. Palestrante nacional e internacional de diversos eventos e empresas como Google, Microsoft, Fundação Dom Cabral, Fiesp, Firjan, Aberdeen Asset Management – Zurich, dentre outros. Colaboradora de artigos para Exame.com e PAC-PME e uma das três finalistas do Prêmio Revista Claudia categoria Negócios. Luísa Ribeiro é Co-fundadora e CEO da Gemas Ventures, aceleradora de startups b2b com foco em Design Thinking e UX. Em 2012 fundou e dirigiu uma das primeiras aceleradoras do país, a Papaya Ventures. Antes disso foi conselheira do Diretor Adjunto na Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) em Paris, aonde também atuou como coordenadora de políticas de inovação para a América Latina. Formada em Engenharia pela PUC-Rio, possui MBA pelo INSEAD, tendo trabalhado como consultora na Accenture do Brasil e no hedge fund Cantillon Capital Management, em Londres. Em 2013 foi nomeada Young Global Leader pelo World Economic Forum. Luciana Caletti é co-fundadora e CEO da Love Mondays, a maior comunidade de carreiras do Brasil onde você encontra informações sobre salários e satisfação de funcionários em cada empresa. Antes de se tornar empreendedora, Luciana trabalhou como gerente de marca na Johnson & Johnson na Inglaterra, onde liderou o lançamento de novos produtos para a maior marca de bens de consumo da empresa. Também na Inglaterra, Luciana trabalhou como consultora de gestão na Capgemini Consulting, onde executou projetos em diversos países como França, Itália e Coréia. Luciana é bacharel em Direito pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul e tem um MBA em Gestão e Empreendedorismo na Universidade de Oxford. Camila Achutti é Engenheira de Software da Iridescent, ONG americana de ensino e formação científica e tecnológica e Influenciadora digital na FIAP, onde esta liderando a Maratona de Aplicativos. Fundadora do blog Mulheres na Computação, Embaixadora do Technovation Challenge Brasil e Fellow do Brazil Innovators. Formada em Ciência da Computação pelo IME-USP e também mestranda pela mesma instituição, estagiou no Google em Mountain View e decidiu voltar para o Brasil fazer o que ama: mostrar o poder de transformação da tecnologia e empreendedorismo!
Rosely Cruz é advogada, vice-presidente jurídica para América Latina no Buscapé Company, professora da universidade Buscapé Company, sócia do neolaw. e fundadora do Ibajud (Instituto Brasileiro de Administração) e LENT (Laboratório de Empresas Nascentes em Tecnologia.
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Natasha Pryngler é Advogada e mestre em direito e economia pela Erasmus University Rotterdam e University of Ghent. Com carreira profissional em grandes escritórios internacionais e nacionais, decidiu abandonar a carreira tradicional em uma grande banca, para, juntamente com Rosely Cruz, construir o neolaw. Como sócia do neolaw, vem se dedicando a atender as mais diversas demandas de seus clientes da área de criação, inovação e tecnologia. É participante ativa de diversos fóruns e iniciativas voltadas ao fomento e capacitação de empreendedores, como o Laboratório de Empresas Nascentes em Tecnologia – LENT, da Escola de Direito da FGV, e o Desafio Brasil desenvolvido pelo GVCEPE – núcleo de pesquisas em Venture Capital e Private Equity da Escola de Administração da FGV. Como clientes, tem desde criativos empreendedores, investidores anjos, corporate investors a fundos dedicados ao capital semente e capital empreendedor. Fundou, ainda, o Instituto Brasileiro de Administração Judicial – IBAJUD, que tem o objetivo de melhorar o sistema de resgate a negócios em crise, buscando conscientizar e formar administradores capazes de exercer papeis ativos nesses processos.”
Lorrana Scarpioni, 24 anos, CEO e co-fundadora do Bliive, maior rede colaborativa de troca de tempo do mundo. Global Agenda Council in Creative Economy e Global Shaper pelo Forum Economico Mundial. Advogada e graduada em Direito e Relações Públicas, também estudou Direitos Humanos e História das Ideias Políticas na Universidade de Lisboa, Portugal. Empreenderora social, desenvolveu projetos sociais em saúde da mulher e redução da pobreza durante a sua trajetória. Também é ganhadora dos prêmios MIT Technology Review Innovators under 35 Brazil Prize e Jovens Inspiradores 2013, competindo com mais de16.000 jovens de todo o Brasil. Atualmente lidera a operação do Bliive no Reino Unido, através da iniciativa do UK Trade and Investment, Sirius Programme.
Stella Torquato, com apenas 16 anos, sempre soube o que queria, que era seguir no mundo musical. Ela é CEO & Founder na empresa Stellaria – Musicoterapia Quântica, que surgiu em uma tentativa de unir duas paixões, e deu certo! Com a descoberta da força que a música dela tinha para impulsionar as pessoas a dar o seu melhor. Começou na escola, quando fazia músicas para facilitar o aprendizado da matemática, e para ajudar nos estudos, que foi algo que cresceu, e em pouco tempo já estava falando para centenas de alunos sobre estudos e até mesmo vida pessoal, utilizando a música para fixar as palestras. Além de hoje apresentar seu trabalho para empresas e famílias.
Helena Ribeiro é CEO do Grupo EmpZ , especializado em Recursos Humanos, Gestão de Processos de Negócios (BPO) e Educação Executiva. Atualmente, o grupo com matriz em Goiânia mantém 28 filiais, 3 Unidades de Negócios sinérgicas, movimenta mais de 80 mil colaboradores por ano é líder nacional no seu segmento e abrange todas as regiões do Brasil. Além de uma Faculdade, a única certificada pela Fundação Getulio Vargas em Goiás. Helena consolidou sua carreira elaborando modelos inovadores de gestão de pessoas para as áreas de Tecnologia e Hoteleira na década de 90, o trabalho rendeu prêmios. A empreendedora aproveitou esta oportunidade para fundar a Empreza, com o Z de Zapp, teoria de reenergização do homem, que faz a diferença nas organizações.
Mary Anne de Amorim Ribeiro é fundadora, acionista e presidente da Pupa Empreendimentos Educacionais, uma startup que segue o modelo PP – Profit and Purpose (Lucro e Propósito), criada com o objetivo de promover a melhoria do cuidado com a primeira infância em comunidades de baixa renda. É também sócia e presidente da Commodities Supplies do Brasil, uma empresa global de logística com sede na Suissa.
Dicas Culturais
Confira as dicas de filmes e livros que a Revista Like Business preparou para esta edição:
“Geração de Valor”
O sucesso, como Flávio costuma dizer, é uma ciência exata que qualquer um pode aprender. Portanto só depende de você conquistar o que deseja. O livro traz uma seleção dos textos mais afiados e das charges mais provocadoras do Geração de Valor e é uma oportunidade de enxergar o mundo de outra forma. Autor: Flávio Augusto da Silva Editora: Sextante
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“Manual do Empreendedorismo - 74 dicas para ser um empreendedor de sucesso”
“A Revolução do Pouquinho”
Com textos curtos e objetivos, o livro é um guia acessível que traz respostas para os desafios mais comuns vividos pelos empreendedores – nas áreas de planejamento, investimento, dinheiro /vendas, cases de sucesso, funcionários, clientes e oportunidades.
O livro apresenta uma forma eficiente para realizarmos as mudanças necessárias em nossas vidas. Logo de início, o autor desmistifica soluções aparentemente fáceis, como aproveitar a virada do ano para listar nossos objetivos e passarmos, de uma hora para outra, a agir da maneira como gostaríamos.
Autora: Bruno Caetano Editora: Gente
Autor: Eduardo Zugaib Editora: DVS
“A Startup Enxuta”
O livro ensina empreendedores, administradores e líderes empresariais a serem mais bem-sucedidos na condução de seus negócios sem, contudo, desperdiçar tempo e recursos. O autor descreve o plano para que cada um possa executar os princípios fundamentais da startup enxuta em qualquer projeto. Autor: Eric Reis Editora: Lua de Papel
O Aviador (2004)
Howard Hughes ficou milionário já aos 18 anos, devido à herança de seu pai. Pouco depois ele se mudou para Los Angeles, onde passou a investir na indústria do cinema, pela qual dirigiu grandes filmes. Paralelamente Hughes se dedicou a uma de suas maiores paixões, a aviação. É um filme que narra a obsessão da criação de um negócio.
Tucker – O Homem e o Seu Sonho (1988) Conta a história da criação do modelo de carro Torpedo pelo visionário Preston Tucker, que tinha o sonho de lançar um automóvel do futuro, logo após a 2ª Guerra Mundial. Após conseguir apoio de investidores e de potenciais consumidores, Tucker viu seu projeto fracassar graças ao lobby das três grandes montadoras de Detroit, General Motors, Ford e Chrysler. Coppola, o diretor do filme, cujo pai foi um dos compradores do Torpedo na época, quis fazer um paralelo com suas dificuldades para montar seu próprio estúdio, o Zoetrope.
Piratas da Informática (1999)
Baseado em uma história real, mostra a competição em busca da liderança do mercado de tecnologia entre Steve Jobs, fundador da Apple, e Bill Gates, criador da Microsoft e Windows, que se enfrentam em uma guerra de bastidores, nem sempre honesta. O filme mostra a briga entre dois empresários brilhantes em busca da liderança.
Jogada de Gênio (2008)
O filme narra a história de um homem cuja luta para receber reconhecimento por seu talento viria a um preço pesado. Mas este professor recusou ser silenciado e lutou contra os titãs corporativos em uma batalha que ninguém achava que ele poderia ganhar. Bob inventa o temporizador do limpador de pára-brisa, uma ideia simples e útil, mas que nenhum fabricante fora capaz de criar até aquela data
Empreendedorismo Cultural
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Vindo de uma família de músicos, Josiel Silva, o Grande, apostou no sonho e hoje faz sucesso, ao lado da esposa Suellen Figueira, com a Jes Eventos
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rabalhar com os sonhos de terceiros não é tarefa fácil. Ainda mais quando o serviço oferecido está relacionado ao grande momento da vida da maioria das mulheres: A hora do sim! Este é o trabalho da Banda Jes, que está no mercado há mais de 20 anos e traz em sua bagagem um repertório eclético, muito carisma e responsabilidade. A banda nasceu em berço evangélico na década de 90, ainda de forma amadora. Josiel, autodidata e apaixonado por música – começou a tocar aos seis anos de idade - foi convidado a cantar em um casamento. De lá pra cá não parou mais. Quando conheceu Suellen há cerca de 15 anos, continuaram na empreitada, sempre conciliando a música com outros trabalhos. Em 2000, o casal começou a profissionalizar a banda e, em 2007 abriu firma, tornando a Jes uma empresa oficial. “Comecei na música muito jovem. Minha família toda se dedica à esta arte. Em 93 fiz meu primeiro casamento, porém somente em 2007, depois de muita luta e um longo caminho percorrido, foi que profissionalizamos a banda e a colocamos como prioridade em nossas vidas. Foi a melhor coisa que podia acontecer”, conta Josiel O começo não foi fácil, afinal trabalhar com música em nosso país é algo que requer dedicação e perseverança. No início, a banda tocava em eventos sem cobrar nada – apenas para divulgar o trabalho. A iniciativa deu certo. O boca a boca foi uma das melhores propagandas da Jes “O pessoal foi gostando do nosso trabalho e os casais iam indicando. Porém, teve um momento que o boca a boca teve uma queda e, foi então que começamos a investir em parcerias e também divulgação”, conta Suellen.
MERCADO Dados do IBGE apontam que no Brasil, mais de 1 milhão de uniões acontecem todos os anos e junto com este número, aumentam também as oportunidades de negócios neste mercado tão promissor. O volume de negócios no país impressiona: em 2013 o setor movimentou R$ 16 bilhões. Para 2014, o segmento espera crescer cerca de 8% em relação a 2013. Os gastos com festas e cerimônias têm apresentado um crescimento anual médio de 10,4%. Estima-se que para preparar uma cerimônia de casamento, os noivos precisam reunir de 38 a 42 serviços diferentes. Muitos dos quais podem ser prestados por microempreendedores individuais, como, por exemplo, fotógrafos, maquiadores, cabeleireiros, massagistas, músicos e mestres de cerimônia. Muitos outros serviços, normalmente prestados por pequenas e médias empresas, integram essa lista. De seguro que garante indenização de prejuízos, como danos acidentais aos trajes do casal, presentes de casamento e até custos ocasionados pelo eventual cancelamento do evento, à locação de equipamentos de som e luz, fornecimento de refeições, agenciamento de viagens. Embora existam muitas oportunidades para empreender, o setor reúne também algumas características que dificultam a vida de quem decide se aventurar neste ramo. A Abrafesta – Associação que representa o setor – alerta que esse é um mercado muito dinâmico, bastante pulverizado e com concorrência acirrada. O SEBRAE, em cada unidade da federação, oferece apoio à participação em feiras. Para saber que tipo de apoio é mais adequado para seu momento empresarial, acesse o link www.sebrar. com.br e identifique o endereço mais próximo para receber atendimento. Fonte: Sebrae
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O divisor de águas para Jes foi uma renomada feira do setor, na cidade de Mogi das Cruzes. “Tínhamos nossa clientela, mas vimos que precisávamos expandir nosso negócio. Surgiu a oportunidade de nos apresentarmos nesta feira. Fomos em busca de investimentos e valeu a pena. Tivemos um aumento significativo na procura”, revela Grande. O casal garante que a decisão de formalizar a empresa e abandonar os trabalhos paralelos foi acertada. “É claro que passamos por aquele momento de insegurança, afinal temos uma família. Mas precisávamos arriscar. Hoje, depois destes anos, vejo que valeu a pena e estamos colhendo os frutos do nosso trabalho. Antes, atendíamos cerca de dez casais por mês, hoje este número chega a cinquenta”, diz Suellen. A banda, que já tocou em diversas regiões do país, se estabelece cada vez mais no Alto Tietê e é presença garantida em feiras do setor. O casal, que segue à frente da Jes, conta que busca profissionais qualificados e o segredo é o reconhecimento destes profissionais e a valorização dos músicos. “Atualmente contamos com vinte e oito profissionais. Fornecemos toda estrutura e eles entram com os equipamentos. O grande diferencial da Jes é a valorização de seus profissionais. Temos parceiros que estão conosco há anos e isso passa credibilidade para nossos clientes”, destaca Grande. De olho no mercado musical, sempre buscam novos nichos. “Nosso carro chefe são os casamentos, porém como o mercado é muito amplo, trabalhamos também com formaturas e eventos corporativos”, conta Grande.
Suellen lembra que hoje em dia não há mais um mês das noivas, o que facilita o trabalho da banda, tendo em vista que a clientela não é mais sazonal. “Para ter uma ideia, fazemos cerca de 40 casamentos por ano. Só no mês de novembro foram 10”, avalia. Com tantos compromissos, o dia a dia da dupla é corrido. Suellen comanda a administração da empresa, enquanto Grande se dedica à música. “É ilusão achar que trabalhar por conta te trará tempo. Pelo contrário. O diferencial é que você consegue planejar sua agenda e isso facilita sua vida. É importante o empreendedor ter disciplina, afinal se não houver trabalho, não haverá dinheiro no fim do mês”, destaca Grande. Para dar conta da demanda de trabalho, o casal se divide nas tarefas e busca se especializar no mundo dos negócios. Com a ajuda do Sebrae e de amigos, os dois dão conta do recado de forma exemplar. “É preciso estar sempre antenado. O Sebrae oferece ótimos cursos para o microempreendedores. Além disso, contamos sempre com o apoio de amigos e do nosso contador que sempre nos ajuda”, explica Suellen Arrependimentos não faz parte do vocabulário do casal. Eles contam que a escolha profissional trouxe somente alegrias. “Deveria ter formalizado a empresa antes, mas acredito que tudo tem seu tempo. Somos felizes pela escolha que fizemos e não há nada mais gratificante do que exercer uma profissão com amor, ainda mais quando se trata de um sonho tão especial como o casamento”, afirma Grande. Para quem está de olho neste mercado, fica a dica. “Encare o desafio com garra e corra atrás de seu sonho. Nada cai do céu, mas quando se trabalha com vontade, o universo conspira a nosso favor”, finaliza.
Fiz do Zero
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Assim como todo sonho, a Rede Calux surgiu de um desejo e hoje é referência no mercado alimentício de São José dos Campos
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entes brilhantes, ideias inovadoras e muita vontade de vencer na vida. Este é o ingrediente da rede Calux, que vem se destacando no ramo de alimentos na cidade de São José dos Campos O caminho percorrido pelos irmãos Carlos e Karina Conti foi longo e marcado por muita luta. Os dois começaram a trabalhar aos 14 anos e nunca mais pararam. Fizeram de tudo um pouco. Carlos foi office boy e professor até chegar na área de projetos de uma grande empresa educacional, na qual atuou por 18 anos. Já Karina trabalhou como atendente, recepcionista e administradora.
O sonho de abrir o próprio negócio, idealizado pelo pai, tornou-se realidade há pouco mais de dois anos. “Acho que tudo tem seu tempo. Nós amadurecemos bem. Karina administradora, tem uma atenção incrível, um controle absurdo. Eu sou mais lunático, às vezes eu vou lá na lua e volto. Quando decidimos montar o negócio, o universo conspirou a nosso favor. Não tinha como dar errado. Foi a melhor escolha das nossas vidas, afinal ver a emoção de nosso pai não tem preço”, conta Carlos. A escolha por um mercado se deu por conta da carência regional neste nicho. “A cidade precisava de um mercado diferenciado, que atendesse bem as necessidades locais. A gente sempre gostou muito de ir às compras e quando surgiu a oportunidade de abrir algo, logo pensamos que poderia ser um supermercado”, relembra Karina.
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Para que a ideia saísse do papel, foi necessário muita prudência e planejamento, afinal eles não podiam se dar ao luxo de perder dinheiro. “Ficamos quase nove meses planejando cada detalhe do nosso negócio. Nós projetamos o prédio, pesquisamos e fomos buscar quem podia nos ajudar a fazer algo diferente. Enquanto isso, continuávamos em nossos empregos”, diz Carlos. Ousados e inovadores, os irmãos pensaram em cada detalhe. O nome, por exemplo: “Rede Calux” foi colocado com a pretensão de expandir os negócios, tornando-o uma conhecida rede na região. Com uma visão arrojada, a Rede Calux, apesar de nova no mercado tem recebido diversas propostas para se tornar uma franquia, porém os irmão são taxativos. “Já houve muita procura pelo nosso
negócio, porém nossa ideia é mantermos uma rede familiar. Não temos expectativas de transformar a Calux em franquia e, se isso ocorrer, tem que ser algo muito bem pensado, como sempre fizemos”, avalia Karina. Os irmaõs que começaram do zero, relembram como conseguiram estruturar o projeto e fazer o sonho virar realidade. “Construímos essa loja com recursos próprios. Fizemos dois financiamentos baixíssimos. Ainda temos muito trabalho pela frente. Por enquanto realizamos 40% do nosso sonho”, conta Carlos. De olho no futuro e na geração Y, a Rede Calux se preocupa com o meio ambiente e tem diversos projetos na área de responsabilidade social. “Trabalhamos sustentabilidade. Nossos carrinhos, por exemplo, são feitos de garrafas pet.”, aponta Carlos. Pensando sempre no cliente e no melhor atendimento, a rede tem investido em grandes parcerias. A partir de dezembro o Bradesco terá uma agência dentro do supermercado. E isso é só o começo. “Colocamos o cliente em primeiro lugar. Nosso horário de atendimento é totalmente diferenciado. Abrimos às 6h30 da manhã de domingo a domingo. Além disso, temos os produtos Calux, como o feijão e o Tempero da Vovó, que são sucessos de vendas”, analisa Karina. Para o futuro, os planos são audaciosos. “Nossa ideia é sempre renovar a cada ano. Nossos próximos passos são o delivery e também a padaria móvel – um projeto que ainda está em fase de maturação”, revela Carlos. Com a sensção de dever cumprido e mantendo a garra e a coragem para expandir os negócios, os irmaõs que começaram do zero e hoje trazem uma proposta inovadora no mercado alimentício garantem: “É uma sensação única a realização de um sonho. Simplesmente inexplicável e gratificante”. E não se iluda quem acha que o sonho está totalmente realizado. Carlos e Karina já traçaram uma meta ousada para os próximos anos. “Além de inovar anualmente nosso sistema de atendimento, nossa projeção é abrirmos 10 filiais de nossa rede”, finalizam os irmão.
Carreira
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r. Paulo Salem, ex-aluno do Instituto de Matemática e Estatística da USP, usa rá sua experiência para conectar o mundo acadêmico ao empreendedor São Paulo, dezembro de 2014 - O Dr. Paulo Salem traz em seu currículo passagens pela USP e outras universidades de renome do mundo e assumiu a menos de um mês a direção executiva do IMEmpreende - um novo grupo de empreendedores do Instituto de Matemática e Estatística da USP (IME-USP) - onde se formou. Trata-se de uma iniciativa para (ex-)alunos e (ex) docentes que pretende conectar pessoas dessa cultura acadêmica comum e ajudá-las em seus projetos empreendedores. Paulo já vinha fazendo algo semelhante por conta própria há alguns anos e diz que agora, com esse respaldo institucional, especialmente com o apoio do professor titular Fabio Kon, um dos idealizadores do grupo, ficará mais eficaz, “Acredito firmemente que temos um potencial represado enorme dentro do IME, capaz de gerar produtos tecnológicos de primeira linha, mas que precisa fluir melhor. Como Diretor Executivo, é
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minha responsabilidade coordenar os esforços do grupo para que isso aconteça” afirma Paulo Salem. Sua história empreendedora começou muito cedo, ainda muito jovem (por volta dos 17 anos) ele criou um aplicativo - o SmartNote respondendo a um desafio que havia sido lançado pela revista Informática Exame (hoje Info Exame), de criar o melhor aplicativo de notas virtuais e foi o ganhador do desafio na época, mas ele não parou por ali. Seu mais recente projeto empreendedor é o Liberalis - portal feito para profissionais liberais que surgiu de inspiração e necessidade próprias, que trazia traços daquele adolescente criativo e que gerou uma evolução desse sentimento numa direção mais independente, “ O que me leva ao empreendedorismo é o desejo de criar coisas novas e fazer melhor. De modo geral, isso significa, para mim, operar de modo independente, isto é, ter minha própria empresa” afirma Paulo e acrescenta “Acredito que é muito difícil poder realmente levar adiante projetos inovadores em empresas estabelecidas, mesmo as grandes da tecnologia, que já têm seus mapas traçados. O divertido é desenhar o próprio mapa”.
Entre o primeiro aplicativo e o Liberalis, inúmeras ideias passaram pela mente do empreendedor Paulo Salem, e um projeto importante foi o Distincards, que criou junto com o então sócio na época Marcelo Hashimoto em 2005, e que o lançou em projetos na Web, “Tratava-se de um site de cartões virtuais baseados em arte, filosofia e literatura. Hoje o sistema não funciona mais, mas há uma páginamemorial que mostra um pouco de como era em www.distincards.com” conta Paulo. Paulo diz que igualmente importante é saber que ideias não levar adiante, “Eu tenho uma lista de ideias que vou aumentando ao longo do tempo. De vez em quando eu a reviso para verificar se tem algo que ainda me parece interessante. Quando algo fica na lista por bastante tempo e continua interessante, significa que talvez valha a pena trabalhar mais o item” segundo ele as ideias precisam de tempo para amadurecer e vingarem, “Tenho isso como uma disciplina, posto que minha tendência natural é me animar com qualquer nova ideia que eu tenha, para em seguida abandoná-la por algo melhor” afirma.
Cláudia Mamede
Varejo
D Estudo elaborado pelos associados do IDV aponta crescimento em novembro e dezembro de 3,7% e 3,5%, respectivamente
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e acordo com o IAV-IDV (Índice Antecedente de Vendas), estudo realizado mensalmente pelos associados do IDV (Instituto para Desenvolvimento do Varejo) e divulgado 30 dias antes da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), do IBGE, as previsões para os dois últimos meses do ano são de crescimento de 3,7% em novembro e 3,5% em dezembro, em comparação com os mesmos períodos do ano anterior. Já em outubro, o realizado das vendas em termos reais foi de 3,8%, também na comparação com o mesmo período de 2013. O varejo de bens não-duráveis, que responde em sua maior parte pelas vendas de super e hipermercados, foodservice e perfumaria, apresentou crescimento de 3,0% em outubro. Em relação aos próximos meses, a expectativa é de aumento nas vendas de 2,2% em novembro e 1,0% em dezembro, sempre em relação aos mesmos períodos do ano anterior. Já o setor de bens semiduráveis, que inclui vestuário, calçados, livrarias e artigos esportivos, ficou acima do IAV em outubro, com o fechamento de 6,5% e estimativa de crescimento para os próximos meses de 6,1% em novembro e 6,6% em dezembro. Para o segmento de bens duráveis, os associados divulgaram crescimento de 2,5% em outubro, em relação ao mesmo mês do ano anterior. Para os meses subsequentes, a expectativa de crescimento é de 4,0% em novembro e 4,6% em dezembro. Os dez meses de 2014 apresentaram indicadores superiores aos de 2013, com média de crescimento do IAV-IDV de 3,6% contra média de 3,4% no ano passado. Entretanto, a desaceleração do IAV-IDV e da PMC nos últimos meses sinaliza um potencial cenário desafiador para os dois últimos meses do ano. “Apesar disso, espera-se
que o varejo continue crescendo acima do PIB nacional, alavancado, assim, esse indicador. O cenário macroeconômico também tem se mantido, com algumas barreiras relevantes para o crescimento do varejo, como a alta da inflação, que continua minando o poder de consumo dos brasileiros, a queda relevante na confiança dos consumidores e o rigor na análise e concessão do crédito”, comenta Flávio Rocha, presidente do IDV. Criado em outubro de 2007, o IAVIDV é um índice que consolida a evolução das vendas efetivamente realizadas pelos associados do IDV (Instituto para o Desenvolvimento do Varejo), com o intuito de projetar expectativas para os próximos meses e, assim, servir de base de informação para a tomada de decisão dos executivos do varejo. Para se chegar aos números apresentados pelo IAV-IDV, as empresas associadas reportam seus próprios resultados e suas expectativas sobre vendas no futuro. Em seguida, estas respostas são ponderadas de acordo com o respectivo porte de cada empresa, para que se alcance indicadores como o volume de vendas e o faturamento nominal. Os dados extraídos pelo indicador têm permitido uma visualização mais ampla do comportamento do mercado para um período futuro de até três meses. O IDV (Instituto para Desenvolvimento do Varejo) representa 64 empresas varejistas de diferentes setores, como alimentos, eletrodomésticos, móveis, utilidades domésticas, produtos de higiene e limpeza, cosméticos, material de construção, medicamentos, vestuário e calçados. Atuante em todo o território nacional, o IDV tem como principal objetivo contribuir para o crescimento sustentável da economia brasileira, além do desenvolvimento do varejo ético e formal.
Fonte Assessoria de Imprensa
SEBRAE SP
uando você pensa no concorrente, qual ideia lhe vem à mente? Que ele existe para disputar clientes com você, claro. Afinal, todos querem sua fatia do bolo. Porém esta é uma visão limitada da realidade. O seu rival pode ser também o oposto disso, ou seja, um parceiro. Aliás, todos os envolvidos na cadeia do seu negócio podem ser verdadeiros aliados. O raciocínio é simples: você, seu competidor e as outras empresas do mesmo segmento - indústria, produtor rural, atacadista, varejista - têm interesses que se entrelaçam em algum ponto como tributação, legislação, matéria-prima, fornecedores, mercado, entre outros. A ideia é colocar em prática o velho ditado de que “a união faz a força” e trabalharem juntos. Esse agrupamento pode ser formal, quando a associação assume a forma jurídica de uma entidade constituída, ou informal, quando se caracteriza por ações conjuntas apenas. De qualquer forma, existe um grupo batalhando pelos mesmos objetivos. Para a micro e pequena empresa significa ganhar musculatura para enfrentar o mercado disputado também
Bruno Caetano é diretor superintendente do Sebrae-SP
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por médias e grandes corporações, além de proporcionar uma maior resistência em épocas turbulentas. Juntos têm ainda mais poder para reivindicar benefícios para o setor perante o poder público. Como exemplo, imagine um grupo de restaurantes. Os proprietários se reúnem para adquirir os produtos com que preparam seus pratos. Assim compram em maior quantidade e podem barganhar melhores preços e condições de pagamento do que individualmente. O Sebrae-SP é entusiasta de iniciativas coletivas e tem no Projeto Empreender uma abrangente atuação nesse sentido. Nele, são formados grupos de empresários de um mesmo segmento que se reúnem regularmente para buscar soluções em comum. Atualmente, cerca de 1,7 mil empresas participam em mais de 130 núcleos setoriais e contam com o apoio de 23 Escritórios Regionais do Sebrae-SP. Como resultado, os empreendimentos já registram ganho de competitividade, melhoria de processos e de gestão e aumento de faturamento. O dono de uma micro ou pequena empresa tem sempre que estar atento às oportunidades e trabalhar em conjunto é uma delas. Considere essa possibilidade e bons negócios.
Economia
P A nova equipe econômica do governo tem como grandes desafios reconquistar a confiança do mercado e frear problemas como a inflação e a inadimplência
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assado o período eleitoral, que definiu a continuidade da presidente Dilma Rousseff no comando do Brasil, as atenções se voltaram para a formação da nova equipe que será responsável pelo futuro econômico do país a partir de 2015. Se até a eleição o mercado financeiro era contrário a sua permanência no Palácio do Planalto, agora, tudo gira em torno do que farão os escolhidos para ocupar a presidência do Banco Central e os ministérios da Fazenda, do Planejamento e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Antes mesmo da confirmação de Joaquim Levy no Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa no Planejamento e Alexandre Tombini no Banco Central, um dado já preocupava os brasileiros. De acordo com o Banco Central, a taxa média de juros no crédito ao consumo voltou a subir no mês de outubro e atingiu a marca de 44% ao ano. Em termos de comparação com setembro, os juros subiram 1,2 ponto percentual. “Este valor foi composto da seguinte maneira: 0,3 ponto percentual devido ao aumento no custo do dinheiro para as instituições bancárias e 0,9 ponto percentual referente à diferença entre o que os bancos pagam na captação de recursos e o que eles cobram ao conceder um empréstimo para uma pessoa física ou jurídica, o chamado spread bancário”, explica a Superintendente Financeira da Sorocred, Mary Helen Souto. Em seu segundo mandato, a presidente terá de lidar com muitos desafios. Entre outros pontos, ela precisará reaquecer a economia
brasileira, reconquistar a confiança dos empresários e dos investidores estrangeiros, além de colocar em prática reformas importantes como a política e a tributária, por exemplo. “O ambiente macroeconômico será desafiador para Dilma. Ela terá de adotar alguns ajustes com o objetivo de resolver certos desequilíbrios que surgiram na nossa economia nos últimos anos”, complementa Mary Helen. “E isto sem deixar de considerar as pressões externas que também têm afetado o País, como a desaceleração da economia na China e a crise na Argentina, apenas para citar dois exemplos”, ressalta. Já para a Diretora de Cartões da Sorocred, Marcela Vertuan, outra questão a ser levada em consideração é a inadimplência. Apesar de ter tido ligeira queda em outubro, ainda assim é preciso estar atento ao assunto. “Esta diminuição pode ter ocorrido devido à desaceleração do consumo. Os consumidores, de uma maneira geral, ficaram desconfiados e inseguros em relação à economia do país e ao mercado de trabalho. Mas, com o retorno do aquecimento econômico, este número pode voltar a crescer”, alerta. A l é m d iss o, a pre side nte t amb ém pre c is a c onte r a in f l aç ão, qu e tem f i c ad o a c i ma d o te to d a me t a de 6 ,5% ao ano. “O gover no pre c is a re c onst ituir a c re d ibi l i d a d e que p e rde u na áre a e conôm i c a e re tomar o c re s c ime nto s em p erd e r o c ont role d a in f l aç ão”, f ina l iza Marc el a .
Dezoito
Brasil
Em Almoço-Debate do LIDE no Hotel Grand Hyatt, em São Paulo, o vice-presidente da República afirmou que é preciso reduzir gastos públicos, juros e fazer reforma tributária sistemática
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m sua palestra “Uma agenda para o Brasil”, o vice-presidente da República, Michel Temer, discorreu sobre os principais desafios atuais e, com otimismo, debateu sobre os caminhos a serem trilhados em 2015, quando se inicia o novo mandato da presidente Dilma Rousseff. Ética, desemprego, economia, reformas -política, partidária e fiscal -, e liberdade de expressão permearam o Almoço-Debate, promovido hoje pelo LIDE – Grupo de Líderes Empresariais, presidido por João Doria Jr., no Hotel Grand Hyatt, em São Paulo. João Doria Jr. apresentou o vice-presidente para uma plateia de 426 empresários como um homem de bem. “Temer tem qualidades como equilíbrio, saber ouvir, interpretar e executar, que, com certeza, ajudam o empresariado a ter uma interlocução privilegiada com o governo”, disse. “Passamos por um momento importante e difícil na política brasileira. Vale ressaltar que a eleição acabou e temos que lutar pelo Brasil, precisamos estar unidos pelas causas brasileiras e exercer nossos direitos na cidadania. Não nos cabe ser pessimistas. O voto de confiança deve ser dado, mas evidentemente temos que ser vigilantes”, afirmou o presidente do LIDE. Na sua palestra, Michel Temer, advogado, doutor em Direito e presidente do Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB), disse que a democracia tem dois momentos: o eleitoral – que antecede as eleições e quando há divergência e disputa entre aqueles que querem chegar ao poder; e o político-administrativo, pós-eleitoral, em que
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se deve buscar o bem comum. Temer destacou o quão importante é a oposição na democracia, que critica, pondera, observa, concorda. “A oposição ajuda a governar. O poder absoluto cria os maiores problemas. Temos de trabalhar com estes conceitos”, observou. Sobre o desemprego, o vice-presidente da República afirmou que a taxa é compatível com a realidade brasileira. Lembra que mais de 30 milhões de pessoas ascenderam socialmente desde 1988 e que 56 setores da produção foram desonerados em aproximadamente R$ 80 bilhões. “A ausência de crescimento mais expressivo deveu-se a isso também. Para manter o emprego é necessário manter a produção. Estados e Municípios perderam arrecadação e estamos renegociando as dívidas”, explicou. Quanto à autonomia da nova equipe econômica, Temer foi enfático: a nova equipe econômica terá autonomia, mesmo que tome medidas que não sejam populares, sempre com a anuência da presidente. “Precisamos nos preparar para praticar atos não populares hoje para produzir bons resultados amanhã”. Temer discorreu também sobre a necessidade de reduzir juros e gastos governamentais, de se fazer uma reforma tributária e ter equilíbrio nos programas assistenciais. “Não adianta deixar o indivíduo eternamente dependendo do Bolsa Família. Por isso, privilegiamos o Ensino Médio de natureza técnica, formando mais de três milhões de pessoas para aumentar a empregabilidade.
Uma academia feito para a família!
Outro passo na área da Educação é o Ciência sem Fronteiras em que 100 mil graduados e pós-graduados terão oportunidade de estudar em outros países para melhorar sua profissionalização”. Otimista, Temer prevê mais investimentos no Brasil. “Não podemos romper com estabilidade institucional jamais vista. Crise administrativa, política e econômica não há. O grave é a crise institucional. Temos que olhar pra frente. Por vezes, vemos algumas pessoas pedindo intervenção militar a pretexto de fazer oposição. Ninguém quer. Estamos acostumados à contestação”. Sobre a reforma política, o vicepresidente defendeu uma mudança na fórmula de financiamento de campanhas eleitorais. A proposta é que as empresas só façam doações a um único partido político. “Não é possível que se tenha simpatia por todos os candidatos”. Atualmente, existem 28 partidos representados no Congresso Nacional e outros 32 registrados. “Isso não enobrece a democracia, porque não temos hoje 32 correntes de opinião no País”, defendeu. Ética e liberdade de expressão foram temas discutidos no evento. “Não há projeto de restrição à liberdade de expressão e não mexeria nisso neste momento. É preciso agir com firmeza no combate à corrupção de acordo com o que a lei e a constituição determinam”, finalizou. Fonte Assessoria de Imprensa
Modalidades A academia Fôlego tem diversas modalidades, e em diferentes horários, conheçam elas: NATAÇÃO - Adulto, Criança e Melhor Idade Para adultos 1 hora de aula, Piscina semi-olimpica de 25 metros, aquecida e coberta, tratamento salinizada.
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Conheça a história do engenheiro Phelipe Dias que, aos 32 anos, mudou os rumos de sua vida profissional
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á imaginou se formar em uma das áreas com as maiores demandas de emprego e, mesmo assim largar tudo para ir em busca de um sonho? Foi exatamente isso que o engenheiro Phelipe Dias fez. Aos 32 anos, ele foi na contramão de muitos jovens e abandonou um emprego sólido e uma carreira promissora, para se entregar à arte de empreender. Muito seguro e de fala tranquila Phelipe recebeu a reportagem da Like Business na segunda unidade de sua loja, a Berry Gestante que chegou ao mercado há pouco mais de dois anos. Amante dos números, o empreendedor descobriu cedo qual carreira seguir. Fez curso técnico, se graduou em engenharia elétrica e seu primeiro emprego foi em uma das maiores empresas aeroespaciais do mundo, a Embraer. Atuou na empresa por cinco anos, onde passou por vários cargos. Deixou a Embraer e foi atuar como gerente de contas em outra empresa, na qual ficou por cerca de quatro anos.
A ideia de abrir o próprio negócio surgiu quando Phelipe começou a estudar na FGV, por conta da demanda no trabalho. “Como atuava na área comercial, senti necessidade de aprimorar minhas técnicas de administração. Quando comecei a estudar na FGV, comecei a me encantar com o empreendedorismo e foi então que comecei a amadurecer a ideia de mudar meus rumos profissionais”, conta. Phelipe conta que foi uma decisão muito difícil. “Durante um ano trabalhei a ideia de mudar totalmente minha carreira. É uma decisão muito complicada, afinal você pensa, analisa os riscos e no fundo fica preocupado com o novo, o desconhecido. Além disso, eu tinha um ótimo salário, estava feliz no emprego, porém faltava aquele algo mais”, avalia o agora empreendedor. A ideia de montar uma loja voltada para Moda Gestante foi estudada durante um tempo. No início, a única certeza que Phelipe tinha era a de querer empreender. O segmento para o negócio
foi consequência de muito estudo de campo e planejamento. “A análise é fria. Para você tocar alguma coisa, é preciso ter um mínimo de afinidade. Eu tinha um histórico na família, afinal minha mãe teve confecção durante anos, porém a escolha foi mais estratégica do que emocional. Montei um plano de negócios, considerei os riscos e vi que era algo que traria retorno”. Com a nova profissão, Phelipe também mudou a rotina de trabalho. Antes, ele viajava semanalmente e não tinha tempo para família. Atualmente, ainda trabalha muitas horas, mas consegue planejar a agenda e ter mais qualidade de vida. “Minha vida não deixou de ser corrida, pelo contrário, trabalho até mais do que antes, afinal penso na Berry 24 horas por dia, porém hoje consigo planejar meu dia a dia e isso é maravilhoso”, diz o empresário. Os planos para o futuro são ousados. Com uma filial em Guarulhos, a Berry que nasceu em São José dos Campos está em busca de novas regiões para atuação. A ideia é criar uma marca própria e expandir o negócio, criando inclusive a franquia Berry Gestante. “Temos um plano de negócios. Nosso nicho de atuação é segmentado e, por conta disso, entendemos que não cabe mais de uma loja numa mesma cidade. Portanto, a ideia é expandir para outras regiões. Além disso, pretendemos abrir uma quantidade razoável de lojas para ter demanda suficiente para montarmos uma fábrica própria e fortalecer os processos de produção, para, somente depois, passarmos para um processo de franquias”. Phelipe se diz satisfeito com a escolha e garante que não há espaço para arrependimentos nesta nova rotina profissional. “Um dos meus fatores de felicidade em ser empreendedor, é que hoje eu tenho a oportunidade de mexer com coisas que eu não faria, como, por exemplo, trabalhar com RH, finanças, gestão de negócios. Bater metas, vender, conseguir concentrar processos é o esporte. Este é o jogo! Volto a repetir, não há pagamento melhor do que ver o sorriso de uma mãe. Isso me traz felicidade”, aponta o empreendedor. E para quem busca dar um giro de 180 graus na carreira, Phelipe deixa um recado: “Planeje bastante, tanto do ponto de vista do negócio, quanto da sua vida afinal isso vai te dar corpo para poder tomar a decisão correta e, acima de tudo, siga seu coração e nunca se acomode”, finaliza.
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“Não há pagamento melhor do que ver o sorriso de uma mãe. Isso me traz felicidade”
Sebrae
Coluna do
Rafael Ivanhes
Rafael Ivanhes é fundador é Diretor do Sucesso nas Empresas, Diretor na Steaks e Chopp Itapety e Gerente de novos negócios na ABPMarketing Associação Brasileira dos Profissionais de Marketing.
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o geral e nas estatísticas não estamos no melhor momento econômico, mas isso não quer dizer que sua empresa não possa continuar crescendo, inovando e que não seja um grande ano para empreender. Então vamos prepara-la rumo ao sucesso!
1 – Estratégias para vender mais e vencer a concorrência Umas das formas de sua empresa continuar em crescimento é planejar, investir no marketing, lançar novidades, combos de vendas, aumentar o mix de produtos, melhorar a logística, ter representantes e vendedores melhor treinados na busca por clientes novos, investir em produtos que seus atuais clientes possam comprar e você vender ainda mais para eles, analisar onde seu concorrente está falhando e se fortalecer para ganhar o cliente. Isso vai gerar um aumento do seu marketing share e na sua receita.
2 - Eliminando custos desnecessários e promovendo mudanças Uma frase que vi no livro “Uma trufa e mil lojas depois” do Alexandre Tadeu Costa, CEO da Cacau Show, é que custos são como unhas, corte-os sempre. Eu concordo que nossos custos vão subindo e crescendo e precisamos ir cortando-os de forma inteligente. Muitas empresas pensam que
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anúncios, publicidade, agência são custos e param tudo. Marketing é investimento, diferente de custo. Em alguns casos você pode terceirizar um departamento ou criar um novo dentro da empresa, otimizar processos de produção, pequenas coisas como produtos de limpeza podem ser comprados em tamanhos maiores e mais baratos, investir em telefonia online e gratuitas, digitalizar documentos ao invés de imprimi-los, entre diversas outras ideias.
3 – Relacionamento com fornecedor Já comentei em diversos artigos meus sobre a importância do relacionamento com o fornecedor. A fidelidade, o respeito, o pagamento em dia, sempre fazem grandes diferenças para sua empresa. Você deve eliminar os fornecedores que demoram para entregar o que foi pedido, que te deixam na mão com frequência. Isso faz você perder negócios por falta de produto em mãos para venda, que consequentemente diminui sua receita.
O próximo ano será bom ou ruim para você e sua empresa dependendo das atitudes e planejamento que você fizer. Lembre-se sempre que enquanto alguns choram, outros vendem lenços. Feliz 2015 com muitas vendas e prosperidade.
Matrículas Abertas 2015 O Colégio Gutenberg não mede esforços para alcançar a excelência na educação e formação dos alunos, investindo incessantemente no seu próprio negócio em várias vertentes como esportes, danças, línguas, tecnologia, música, educação financeira, além das áreas administrativa, pedagógica e de infraestrutura. Nossos parceiros fazem do Colégio Gutenberg uma instituição globalizada, sintonizada com os avanços do mundo moderno e multifacetada. Com certeza, a melhor opção para os seus filhos.
• Educação Infantil
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Novidade ! Manhã - Tarde - Noite na região
O Colégio Gutenberg mantém parcerias sólidas com instituições especializadas em Empreendedorismo como a Mind Lab (estimula habilidades e competências do aluno em ambientes coletivos) e como a AR Empreendedorismo (promove a Cultura Empreendedora entre adolescentes).
Horários
Manhã
Tarde
Integral
Educação Infantil
7h45 às 12h
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7h30 às 17h30
Ensino Fundamental 1
7h30 às 12h
13h às 17h30
7h30 às 17h30
Ensino Fundamental 2
7h30 às 12h50
13h às 18h20
Noite
Ensino Médio
7h30 às 12h50
13h às 18h20
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Aprender é muito mais do que estudar!