Like Business 7

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N

osso entrevistado de capa compartilhou conosco suas motivações e como elas surgiram – segundo Cortez, nos tempos de escola ele criou um Jornal, atividade hoje compreendida como empreendedora, mas, que naqueles tempos tinha como único objetivo o tornar mais popular que seu irmão. Cortez conta que com o passar do tempo o Projeto se tornou maior, ganhou credibilidade e passou a motivá – lo não só pelos objetivos iniciais, mas também pelo amor que descobriu na atividade. Neste contexto, vale destacar a teoria do psicólogo David McClelland. Segundo ele, existem três tipos de necessidades (ou motivos) que impulsionam o comportamento humano - as quais são preexistentes em todas as pessoas, porém com graus diferentes. São elas: as necessidades de realização, as necessidades de poder e as necessidades de associação. De acordo com o psicólogo, o trabalho e a atividade podem determinar o quanto a pessoa é forte ou fraca em uma dessas três necessidades - as quais se definem conforme abaixo: 1 – A necessidade de realização demonstra a busca constante pela excelência, pelo desejo de atingir objetivos e vivenciar grandes desafios e ainda vivenciar uma luta constante pelo sucesso; 2 – A necessidade de poder é o desejo de controlar, inf luenciar e ainda ser responsável pelo desempenho dos outros; 3 – A necessidade de associação deseja relacionamentos interpessoais bem próximos e amigáveis. Fazendo um paralelo ao mundo dos negócios, esta teoria pode ajudar o empreendedor a identificar qual das necessidades mais o impulsiona e utilizá-la como vantagem competitiva no seu dia a dia. Portanto “Motive-se”!

Realização, Poder e Associação

Direção: Diretor Comercial: Marcos Roberto / Diretor Editor: Davy Mota Redação: Jornalista Cláudia Venâncio MTB: 63.227 / SP / Arte e Diagramação: Mixel Nogueira Projeto Gráfico: TOMPLAY Propaganda Reporter fotográfico: Diego Barbieri MTB: 50645 Colaboradores: Cristiane Rebelato, Rafael Ivanhes, Richard Portela, Dirceu Augusto da Câmara Valle, Douglas Matteu, Bel Pesce e Eduardo Lyra Foto de Capa: Rodrigo Schmidt Distribuição Gratuita: Mogi das Cruzes, Suzano, Arujá, Guararema, Jacareí e São José dos Campos. Periodicidade: Mensal

revistalikebusiness@gmail.com www.likebusiness.com.br

Davy Mota Editor

ML 3:10

Contatos (11) 7759 2827 (11) 95439 3439 marcoslikeb@gmail.com

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7x1 nas empresas acontece? pág.6 Apesar da realidade, é possível pág.8 Saiba os riscos de manter uma empresa inativa pág.10 Planejamento: O primeiro passo para a gestão eficiente pág.12

pág.08

Conheça o lado empreendedor do humorista Rafael Cortez pág.14 Premiação da APEX-BRASIL vai reconhecer ideias inovadoras pág.20 Estréia em Agosto o programa de rádio Like Business pág.22 Lúcio Bittercourt: Com criatividade e talento artista mogiano dá vida à sucata pág.24 Para as empresas de brindes o fim do ano já chegou pág.28 Inspiração: Livros e Filmes pág. 30 Julho começa com crescimento de 17% nas exportações pág.32

pág.14

Os 7 segredos para comunicação de alta performance pág.34 Cristiano Barbearia: Criatividade e inovação que fazem a diferença pág.36 Dirceu do Valle: Consumo Conspícuo pág.40 7 estratégias simples para dobrar sua lista de e-mail por meio do facebook pág.42 Caderninho da Bel Pesce: A arte de delegar pág. 44 Social Business pág. 46 Adeus Chefe: Sheyla Reis pág. 48 6 dicas para a relação com seu fornecedor beneficiar a sua empresa pág. 50

pág.24


Palestra

Empreendedorismo e Inovação

Conheça a história da Menina do Vale do Silício que teve seu livro baixado mais de um milhão de vezes e está entre os 30 jovens mais influentes do mundo!

25/09 em Mogi das Cruzes Não perca! Informações, convites e pré-inscrições: revistalikebusiness@gmail.com

Local:


Coluna

Marcos Roberto

Marcos Roberto é formado em Publicidade e Propaganda, é palestrante e treinador de vendas.

A

ssim como em uma Copa do Mundo, nas empresas também existem técnicos / líderes como o Felipão. São profissionais ultrapassados que vivem de suas realizações, mas que não mudam sua visão e querem impor suas regras, além de não aceitarem questionamentos. Veja alguns erros e como corrigi-los.

ERRO 1: Não selecionar bem sua equipe:

É importante escolher profissionais que irão dar o recado, trabalhar em equipe, aguentar a pressão e saber ter flexibilidade para driblar todos os obstáculos. Até mesmo os mais novos - se bem orientados - podem dar o gás necessário para toda equipe chegar lá. Quando essa escolha é feita de forma assertiva a empresa não fica na dependência de um craque (10) e não corre o risco de perder, caso ele não esteja presente.

ERRO 2: Não treinar e buscar os melhores resultados sempre:

Entregar resultados medíocres e em um momento decisivo de uma negociação ou concorrência mais forte, desmoronar ou ter um ‘’apagão’ é inadmissível. Nessa hora o técnico / líder tem a responsabilidade de ver o que está acontecendo, corrigir e motivar o grupo para alcançar seus objetivos.

ERRO 3: Omissão na liderança de sua equipe:

Existem líderes que culpam a equipe. São pessoas que não cobram resultados e não tem pulso para retomar a liderança. Quando o líder percebe que o grupo não está rendendo, sua obrigação é sair na frente e mostrar o caminho.

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ERRO 4: Ser um técnico / líder arrogante:

Fiz tudo que era possível; foi o que era para ser; é assim e pronto! Muitos líderes tem esta atitude e ainda criam desculpas inexplicáveis para justificar sua incompetência. O verdadeiro técnico/líder tem humildade para reconhecer seus erros e buscar alternativas e soluções para a equipe e empresa.

ERRO 5: Falta de liderança na equipe compromete o atendimento:

O cliente deposita todas as suas expectativas nesse time que tem a responsabilidade de atender as necessidades, trazer os resultados e entregar todas as promessas feitas. Quando isso não acontece o sentimento de indignação é refletido na marca da empresa que se decepcionou. É obrigação do técnico/líder treinar e criar estratégias de vendas e atendimento que satisfaçam os clientes. Estabelecer uma relação de confiança e manter a manutenção dessa relação é papel fundamental do líder.


Rádio Like Business

Todos os domingos das 7h30 às 8h30 da manhã pela ConectCar Rio/SP FM 90,7 - Com uma linguagem atraente, a Like Business traz ao mercado sua mais nova ferramenta, que tem como target empresários, empreendedores e executivos.

A

nossa revista traz uma super novidade para o público empreendedor. No mês de agosto, estreia o programa de rádio Like Business que será veiculado pela ConectCar Rio/SP FM 90,7. O programa que será semanal e terá a duração de uma hora faz parte do planejamento da revista que chega à sua 7ª edição com um conteúdo atualizado e dinâmico para os empreendedores de plantão. Para Davy Mota, diretor e editor da revista, este formato vai atingir um público ainda maior. “Investir em outras mídias se faz necessário. Desta forma nos tornamos um crossmedia para que nosso branding cresça ainda mais”, revela Mota. Com uma produção de alta qualidade e uma linguagem voltada ao público empreendedor, a nova mídia da Like Business traz quadros variados e uma

hora de muita informação. “Estaremos no ar todos os domingos das 7h30 às 8h30 pela ConectCar. Todo conteúdo apresentado no rádio também estará disponível na internet para quem quiser baixar e ouvir online, assim como nossa revista que pode ser acessada de forma gratuita”, destaca o editor. Para Marcos Roberto, diretor comercial da revista, esta é uma oportunidade para aumentar a visibilidade da publicação em outras regiões. “Com programa semanal, iremos abranger cidades do Vale do Paraíba, Alto Tietê e região Bragantina. Isso é ótimo para nosso negócio, afinal isso agrega valor aos nossos clientes. Além disso, iremos dar um Mix de Publicidade para os clientes Like Business, que engloba Revista, Web e Rádio, sempre com o compromisso de bom atendimento e informação segmentada”, conta Marcos. O programa será apresentado pelo editor da


revista Like Business, Davy Mota, irá trazer uma entrevista especial semanal, na qual o convidado conta sua história empreendedora ou sua experiência em seu mercado de atuação, além de contar com grandes nomes do cenário nacional, como Bel Pesce e Eduardo Lyra. Toda semana o ouvinte poderá conferir Dicas de Vendas que serão apresentadas por Marcos Roberto, diretor comercial da Like Business, entrevistas diversas realizadas pela jornalista Cláudia Venâncio e quadros como o Fiz do Zero, que traz histórias de sucesso de empreendedores que começaram de baixo e o Adeus Chefe, que mostra profissionais que largaram suas carreiras para empreender. Para Maurício Guisard, diretor geral da emissora, trabalhar o mercado de Mogi das Cruzes e região era um projeto antigo. “Já tínhamos em mente ampliar a cobertura para o Alto Tietê, especialmente em Mogi das Cruzes. Nossa rádio tem um público Adulto Qualificado e o programa Like Business vem de encontro com nossa grade de programação, afinal irá contar com a participação de grandes personalidades do mundo corporativo. Com isso atingimos dois objetivos importantíssimos: A valorização dos empresários locais que são destaque no mundo dos negócios, além da introdução da nossa programação em Mogi das Cruzes”, finaliza. Não perca, todos os domingos das 7h30 às 8h30 da manhã, o programa Like Business – O programa pra quem curte negócios reais. C

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Sobre a Emissora: Há 3 anos no ar, a São Paulo Rio FM foi lançada como a primeira Rádio Estrada do país, com uma programação musical Adulta Qualificada, além da prestação de serviço de trânsito de 15 em 15 minutos e um jornalismo diferenciado com nomes de expressão do cenário nacional. Com o sucesso do projeto, a emissora tornouse referência entre as rádios da região e possibilitou o desenvolvimento da primeira Emissora Customizada criada fora das grandes capitais em parceria com a ConectCar (fusão do Grupo Ipiranga e Odebrecht Transporte) A operação da emissora está situada em São José dos Campos, Vale do Paraíba, e desde janeiro de 2013 associou-se a Rede DS de Comunicação, com mais de 50 anos de atuação no Alto Tietê, buscando maior abrangência nesta região também. O sinal da emissora abrange 17 Rodovias e mais de 30 cidades recebem a programação da ConectCar SP/Rio. Trata-se da única emissora da região com cobertura no Vale do Paraíba, Alto Tietê e Região Bragantina.


Planejamento

por Welinton Mota

O

empreendedorismo é uma característica da qual os brasileiros muito se vangloriam, o que faz com que apareçam muitas novas empresas todos os dias. Entretanto, como muitas vezes os negócios não ocorrem conforme planejado, é crescente o número de empresas inativas no Brasil, passando da casa dos milhões. Esta situação se dá pelos mais diversos motivos, dentre os quais se destacam a dificuldade e burocracia para fechar um negócio. Contudo, um alerta que sempre faço é que quando um contribuinte mantém sua empresa nesta situação está exposto a uma série de riscos. O erro mais comum são essas empresas não entregarem as chamadas obrigações acessórias. As empresas inativas estão “dispensadas” da entrega mensal da DCTF, da EFD-Contribuições e da GFIP, desde que se mantenham nessa situação (inativa) durante todo o ano-calendário, mas estão obrigadas a entregar a declaração referente ao mês de Dezembro de cada ano. Por outro lado, não estão dispensadas da entrega da DIPJ-Inativa. Considera-se que a pessoa jurídica está inativa a partir do mês em que não realizar qualquer atividade operacional, não operacional, patrimonial ou financeira, inclusive aplicação no mercado financeiro ou de capitais. O pagamento de tributo relativo aos anos-calendário anteriores e de multa pelo descumprimento de obrigação acessória não descaracterizam a pessoa jurídica como inativa no ano-calendário. São frequentes as procuras por consultorias de

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pessoas que foram punidas por esses erros. Para se ter uma ideia, são muitas as multas que uma empresa de prestação de serviços está sujeita, caso deixe de apresentar suas obrigações fiscais. Assim, levantei as principais obrigações que o contribuinte deve entregar e a consequência de não o fazer: a DCTF mensal (Declaração de Créditos e Débitos de Tributos Federais), que tem o prazo de entrega até o 15º dia útil do segundo mês seguinte ao de referência. Neste caso, a multa pela falta de entrega ou entrega após o prazo é 2% ao mês ou fração de mês, sobre o total dos impostos e contribuições informados na DCTF, ainda que integralmente pagos, limitada a 20%; tratando-se de pessoa jurídica inativa, a multa mínima é de R$ 200,00. Outro documento que é frequente que se esqueça de entregar é o DACON mensal (Demonstrativo de Apuração de Contribuições Sociais Pis/Cofins). Para esta o prazo de entrega é até o quinto dia útil do segundo mês seguinte ao de referência (as empresas inativas estão dispensadas). A multa pela falta de entrega ou entrega após o prazo também é de 2% ao mês ou fração de mês, sobre o valor da Cofins informada no DACON, ainda que integralmente pagos, limitada a 20%. A multa mínima é de R$ 200,00. É importante frisar que a partir de janeiro de 2013 as empresas do lucro presumido e arbitrado estão dispensadas da entrega da DACON e a partir de 1º de Janeiro de 2014 tal obrigação foi extinta, mas continua a obrigação para o período em que era exigida. Recentemente foi criada outra obrigação para as empresas do lucro real, presumido e arbitrado: é


a EFD-Contribuições. O prazo de entrega é até o décimo dia útil do segundo mês subsequente do fato gerador e as empresas que passarem à condição de inativas somente estarão dispensadas da entrega a partir de janeiro do ano seguinte. A multa para a não entrega é de R$500,00 por mês de atraso para o lucro presumido e de R$1.500,00 por mês de atraso para lucro real e arbitrado. Já a DIPJ anual (Declaração de Informações Econômico-fiscais da Pessoa Jurídica) “inativa” tem prazo de entrega até 31 de março do ano seguinte e as multas seguem os parâmetros acima. Já a GFIP mensal (Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social) tem prazo de entrega até o dia 7 do mês seguinte. Além das multas acima, há inúmeras outras específicas para determinados tipos de operações. E é importante reforçar que as empresas do Simples Nacional estão dispensadas da entrega mensal da DCTF, do DACON e da EFD-Contribuições. Esses são apenas alguns dos exemplos que acredito que seja interessante informar. Outro ponto importante que observo é que como as pessoas não se lembraram de enviar essas obrigações, também esquecem de pagar as multas o que tem um efeito arrasador nas finanças, pois, quando se dão conta, ou os valores são muito altos ou já estão na inscritos na dívida ativa. Em síntese, a lei tem efeito contra todos. Aquele que não cumprir as exigências da legislação tributária estará sujeito às penalidades acima. O alerta que se faz é no sentido de que o empresário mantenha suas obrigações fiscais em dia para não ter surpresas desagradáveis, isto é, para não ficar compelido a pagar as pesadas multas previstas na legislação. Também é interessante fazer uma análise para avaliar se realmente é relevante manter a empresa inativa. Muitas vezes recomendo que encerre a mesma, mas para isso também é necessário arcar com custos, que ocorrerão apenas uma vez. Uma questão que vem a tona é o despreparo que muitas pessoas possuem, o que leva a se aventurar na área do empreendedorismo. Contudo, mais grave é a necessidade da desburocratização dos entes governamentais. Com isso, se possibilitaria que milhões e empresas inativas encerrassem adequadamente seus trabalhos.


Coluna

Cristiane Rebelato

Cristiane Rebelato é gerente do Sebrae-SP na região do Alto Tietê

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uitos empresários questionam a importância do planejamento. É comum entre eles o pensamento de que já possuem os procedimentos organizacionais “na cabeça”. Possivelmente esses empreendedores realmente estão com toda a estratégia do negócio pensada e esquematizada, porém, ainda que a transcrevam para o papel, sentem dificuldade em concretizá-la. Agindo dessa maneira, o empreendedor estará impossibilitando que outros compartilhem das ideias e que sua equipe contribua com o crescimento do negócio. Uma das principais ferramentas da gestão eficiente é um bom e claro plano de negócios. Este é o documento que fará com que as estratégias deixem de ser meras ideias. Planejar nada mais é do que: organizar, dirigir, controlar e medir resultados. Transformando essas ações em hábitos, o empresário conseguirá realizar uma análise mais profunda do mercado e do próprio negócio.

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O planejamento permite que o gestor


realize as análises interna (da empresa) e externa (do mercado) com maior eficiência, de forma que possa se anteceder a fatos prejudiciais aos negócios e identificar oportunidades de alavancar a empresa. Outro ponto importante a ser observado é que o planejamento não é algo estático, devendo ser monitorado e alterado sempre que necessário para garantir a sobrevivência às oscilações do mercado e do cenário econômico. Mesmo com tantas vantagens, muitos micro e pequenos empresários insistem em dizer que não fazem o planejamento porque “dá muito trabalho”. Realmente, a elaboração do plano de negócios é algo trabalhoso. Porém todo esforço será recompensado e, muitas vezes, com aumento do faturamento e dos lucros. Portanto, planejar vale a pena em todos os sentidos, inclusive no aspecto financeiro. Para exercitar o hábito do planejamento, o empreendedor deve começar fazendo algumas reflexões sobre seu negócio, do tipo: “Qual a razão de ser da minha empresa? Como quero que minha marca seja vista daqui a cinco anos?” Estas duas questões já vão levar o empresário a muitas respostas, que servirão como um importante norte para a elaboração do plano de negócios. Caso, porventura, o empreendedor nunca tenha se atentado a esses questionamentos, deve se preocupar com eles de agora em diante. Se uma empresa existe, exerce papel fundamental na vida do empresário e na de seus funcionários, assim como na economia da cidade e região em que está inserida. Assim, saber direcionar o futuro é algo fundamental para todo empreendedor. Se este texto lhe despertou interesse, em especial de saber como responder às perguntas acima, saiba que o Sebrae-SP pode lhe ajudar. Venha nos fazer uma visita. Queremos ajudá-lo a enfrentar o desafio do bom planejamento.


Capa

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Disciplina, dedicação e uma boa dose de humor. Assim é o dia a dia de Rafael Cortez, o jornalista que virou humorista e empreende nos palcos e na vida

É

preciso

um

pouco

de

loucura para fazer o que poucos fazem e alcançar um

lugar

de

destaque

no

mercado.

Artistas

e

empreendedores

são

ousados e costumam enxergar além do que os olhos podem ver. Rafael Cortez não foge à regra. Fez seu nome no mercado televisivo e hoje é um dos artistas mais completos do cenário nacional.


D

esde cedo, o empreendedorismo já estava presente na vida de Rafael. Aos 5 anos, obcecado

por

desenhos,

criou uma turma com cerca de 12 personagens e come-

çou a vender os exemplares para vizinhança. Tinha sua própria editora imaginária, denominada “Fechou” (uma sátira à editora Abril) Aos 12 anos veio o que para ele foi seu maior ato empreendedor na infância. “Resolvi escrever um jornal no colégio. Estava na quinta série e cismei que tinha que ter um jornal. Deu certo! O projeto durou 3 anos e, mesmo sem recursos, nós fizemos acontecer”, conta Cortez. Segundo o humorista, a motivação é um dos principais fatores para que um projeto dê certo. “Percebi desde cedo, que para algo dar certo é preciso pensar positivo e ter interesse. Independente do que você faça na vida é preciso continuidade. Você pode lançar um projeto pela lógica que for. A manutenção do seu projeto tem que ser da alma, porque se não for, não vai durar. Tem que ter verdade. Por exemplo, eu estudava violão, porque eu queria pegar mulher, mas minha continuidade sempre foi etérea. Eu só permaneci no violão porque eu me apaixonei pelo instrumento. Eu fui fazer o jornal porque eu queria ser popular. Fiquei popular, mas daí me apaixonei pela ideia de ter um jornal, poder ajudar as pessoas por meio de denúncias, enfim, tinha uma lógica”, explica. Sempre versátil, Rafael conquistou vários públicos e considera esta, uma característica importante para todos os profissionais, em especial para os empreendedores. “Ainda continuo pensando na ideia da diversidade. É

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uma característica fundamental para qualquer profissional.

Se

eu

pensava

em

trabalhar

em várias áreas, acabei virando um produto multifacetado. Eu sou um empresário de mim mesmo. Sou músico, humorista, palestrante, empreendedor. Me considero um profissional versátil. Muitas coisas nascem da minha cabeça e outras agrego de parceiros”, avalia o humorista. Para Rafael Cortez, ousadia é um elemento chave na carreira de um profissional. “Quem gosta de zona de conforto, de tranquilidade, não ousa e esta é a palavra de ordem. A história está aí para provar que as pessoas que ousaram, pelo menos saíram do lugar comum. É fato que quando você ousa, quase sempre você se dá bem. Eu era jornalista, resolvi ser humorista. É tudo uma questão de ajustar expectativas e saber que às vezes você quebra a cara”, ressalta. O humorista acredita que é preciso melhorar muito o mercado cultural no Brasil. “Nesta área é muito difícil empreender em nosso país. Existe muita competição e também uma visão muito quadrada de tudo. A gente coloca a culpa nos outros e esquece de se autoavaliar. O empreendedor cultural tem que ter a consciência de que para seu projeto dar certo é preciso muito trabalho e muitas vezes é desmotivante, pois você recebe vários nãos diariamente. Não é uma vida de glamour como muitos pensam”. Para

o

futuro,

Rafael

garante

que

pretende continuar neste ritmo acelerado e já possui alguns projetos em andamento. “Quero lançar dois livros, que inclusive já estão escritos. Um é de poemas e outro de humor. Além disso, meu sonho é fazer cinema drama, quem sabe um vilão ou um cara extremamente infeliz”, revela.

“Percebi desde cedo, que para algo dar certo é preciso pensar positivo e ter interesse”


N

os últimos anos, Rafael Cortez tem apostado no público corporativo. Recentemente lançou a palestra “Apostando na carreira – Um papo sério, mas nem tanto” que vem ganhando espaço no mundo dos negócios. “Eu adoro o mercado corporativo e queria ter um projeto voltado para este público. Eu queria ter um projeto que fosse atemporal, que não dependesse de nada midiático. Eu sentia falta de trazer conteúdo pro corporativo. Eu trazia humor, imagem, mas não trazia conteúdo”, enfatiza. Para o humorista, esta é uma forma de contribuir com este mercado, levando sua experiência profissional e pessoal para dentro das empresas. “É minha contribuição para este meio. Passo uma mensagem de que mais vale você diversificar atuações do que ficar segmentado. Foi o que eu fiz na minha vida. Minhas atuações como mestre de cerimônias e comediante nas empresas, sempre foram intensas, mas muito personalizadas, variando de acordo com o contratante. Me dei conta de que uma palestra seria ideal para transitar em todo tipo de empresa e em qualquer situação”, revela Cortez.

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Aos 19 anos, Rafael Cortez ouviu de seu professor que, sem um rumo minimamente traçado e foco em uma determinada área ou trajetória muito específica, dificilmente o sucesso seria alcançado. Hoje, aos 37 anos, com uma sólida carreira e um talento incontestável ele garante: “Não ter foco na carreira pode ser um bom caminho”. Conheça um pouco dos talentos do jornalista que é sucesso nos palcos e na vida: Rafael Cortez é jornalista formado pela PUC-SP. Trabalhou em diversas assessorias de imprensa e foi colaborador de uma edição especial de Veja-SP/O Melhor da Cidade. Esteve por quase 5 anos na Abril Digital, onde desenvolveu diversos conteúdos jornalísticos para celular e conquistou o 32º Prêmio Abril de Jornalismo em 2007 na categoria Conteúdo para Celular. Recebeu o Prêmio QUEM de Melhor Jornalista de TV. Foi, também, produtor de teatro e televisão por 10 anos seguidos. Atua em diversos debates, bate-papos e palestras estudantis pelo Brasil e viaja o país com uma palestra corporativa (Apostando na Carreira) na qual fala de motivação e diversificação de atuações na vida profissional. Integrou o elenco da Rádio Band FM com seu projeto autoral Notícias que Gostaríamos de Dar, seguindo para a Metropolitana FM com as pílulas de humor intituladas “Na Pegada” ao longo de 3 anos. Tem um solo de comédia 100% autoral – “De Tudo Um Pouco” – com o qual viaja por todo o território nacional desde 2009 e já realizou mais de 150 sessões. Em 2014, fez sua primeira turnê internacional, percorrendo 4 cidades dos EUA. Tem um sólido trabalho como Mestre de Cerimônia, ator, comediante e improvisador em eventos institucionais diversos das mais importantes e variadas empresas, por todo o país e é também violonista erudito, além de atuar como compositor e arranjador de peças para violão solo e músicas populares.


“O empreendedor cultural tem que ter a consciência de que para seu projeto dar certo é preciso muito trabalho”


“Eu pensava em trabalhar em várias áreas, acabei virando um produto multifacetado. Eu sou um empresário de mim mesmo.” 20


O perfil dos profissionais brasileiros vem se alterando. Com as diferentes demandas do mercado e o surgimento de novas áreas do conhecimento, os profissionais estão se adaptando e tornando-se mais versáteis. Com o amadurecimento e as descobertas diárias, muitas pessoas acabam enxergando oportunidades adicionais e novos caminhos a se seguir. “Se você é um gerente de marketing, por exemplo, é importante que você saiba fazer um plano comercial. Que você tenha uma ideia mínima da mídia que seu produto alcança, de quantos representantes estão vendendo para você. É o mesmo olhar de diversidade em diferentes produtos”, destaca. O humor é outro ingrediente que não pode ficar de fora das palestras de Cortez. “Minha palestra é um testemunho bem-humorado, na linha do stand-up, de minha trajetória profissional. Conto minha história de vida e, traço paralelos com a realidade do meu público. Ao longo da palestra, conto histórias que rolaram comigo que criam identificação com meus espectadores”.

Com sua versatilidade profissional, Rafael Cortez encanta o público empresarial. Seus principais trabalhos neste nicho de mercado são: Mestre de cerimônias, Apresentador de convenções e premiações, Mediador de mesas de debate, Músico, Palestrante, Ator, Divulgador de marcas e produtos em redes sociais, Comediante ou Improvisador. Bate Papo empresarial, no qual entretém a platéia de cara limpa (ou não) com textos afiados, tanto como Mestre de Cerimônias ou como atração de um show; Dinâmicas de grupo a partir de um Show de Talentos, extraindo o melhor de cada indivíduo e fortalecendo princípios do trabalho coletivo; Apresenta em empresas uma versão especial de seu solo de humor “De Tudo Um Pouco”, com maior interação com os espectadores, textos mais leves e desfecho musical divertido; Acompanha com proximidade cada evento que integra, podendo ajudar criativamente a melhorar e impactar cada vez mais produto e empresa contratante Com mais de 110 mil seguidores no Instagran, impactando 500 mil pessoas na FanPage do Facebook, e tendo quase 2 milhões de seguidores no Twitter, Rafael pode fazer extensões de seus eventos nas redes sociais, ou fidelizar ações de divulgação de empresas e produtos para os internautas, propondo abordagens criativas e impactantes. Fonte: http://rafaelcortez.com/


Coluna

Eduardo Lyra

Eduardo Lyra é jornalista, escritor e fundador do Instituto Gerando Falcões. Está entre os 15 jovens brasileiros que podem mudar o mundo e entre os 30 jovens mais influentes do país, abaixo dos 30 anos.

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O

nde eu nasci? Numa favela. Onde eu morava? Num barraco, cujo piso era batido de terra. Onde eu dormia? Até os primeiros nove meses de vida, numa banheira azul. Quem era o meu pai? Um assaltante. Na infância, eu via armas dentro de casa. E também via meu pai maluco pelo uso de drogas. Já ouvi barulho de helicóptero sobrevoando a favela onde eu morava, à procura do meu pai. Já vi meu pai sair em jornais, sobretudo na página policial, dando depoimento dentro da cela à jornalista, dizendo, que queria mais uma chance para largar o crime e criar o seu filho. Já vi muitas vezes a professora perguntar no primeiro dia de aula qual era a profissão do meu pai e eu sentir vergonha e dizer, com o rosto caído, que meu pai era caminhoneiro, ao invés de bandido. Já vi a descrença da sociedade. Vi a falta de sonho, o medo, a culpa, a incer teza, o ódio. Vi a sociedade me julgar e imaginar que eu não poderia ser nada. Enfim, eu vi o outro lado do sonho. Minha história era previsível. Ou seria bandido ou morreria antes dos 25 anos. No entanto, por mais miserável que seja, todo ser humano nasce com o direito de fazer as suas próprias escolhas. Embora quase todos os meus direitos sociais me tenham sido negados, me sobrou um bem, uma riqueza, uma válvula de inspiração: a minha mãe, Maria Gorete de Brito Lira. Esta diarista, que não concluiu os estudos, é Ph.D em despertar pro sonho. Ela colocou na minha cabeça que eu podia, e, com o seu comportamento matador, me provou que não importava de onde eu vinha, mas, sim, pra onde eu podia ir. E saber que eu vinha do nada, mas podia ir pro tudo, me ressignificou, me fez pensar e agir maior. O resultado é que voei ao sonho e me tornei jornalista, escritor, empreendedor social e fundei o Instituto Gerando Falcões, onde já inspiramos mais de 200 mil jovens de


periferia, em dois anos. Por conta disso, fui selecionado pelo Fór um Econômico Mundial como 1 dos 15 jovens brasileiros, que podem mudar o país e sai na lista da revista Forbes Brasil entre os 30 mais inf luentes do Brasil, como menos de 30 anos. E pra completar o pacote, meu pai, há 17 anos, está livre da prisão, do crime e das drogas. Nós alteramos a narrativa da nossa própria vida e resgatamos a nossa dignidade. Aqui mora a grande verdade: o Brasil precisa acreditar na virada social da sua gente. Tem que botar fé na ideia de que pau que nasce tor to não esteja sentenciado a morrer torto. Tem que acreditar e, sobretudo, criar um lugar para o ex-presidiário na sociedade e dividir o bolo econômico, com quem um dia tentou roubar o bolo. O Brasil precisa incor porar a visão social da Maria Gorete e dizer aos moradores das periferias, das favelas, das prisões: “Não impor ta de onde você vem, mas, sim, pra onde vai”. É um movimento de esfacelamento do preconceito e espaço para esperança. A minha mãe acreditou em mim e, isso me fez voar a um novo patamar de vida. Agora, imagine se o Brasil tivesse acreditado em mim, que eu podia e, me colocado pra estudar numa escola de qualidade, com atrações teatrais, com música, com cultura, com professores motivados e atividades f ísicas? Fiz uma palestra numa escola no Itaim Paulista, zona leste de São Paulo e, ao final, uma aluna me disse chorando que sua mãe dizia que ela não tinha o direito de sonhar, pois era feia, gorda, pobre e favelada, mas que a minha história provava que ela podia, sim. Alguns jovens têm uma Maria Gorete que faz sonhar. E aqueles jovens que não têm uma mãe Ph.D em fazer acreditar? É aí que entra o país. Para invertermos a narrativa social de exclusão, de preconceito, da falta de autoestima, devemos provar por meio do investimento público, da comunicação de massa, da estética inovadora, da liderança pelo exemplo, que as pessoas podem. Af inal, tudo é possível e todo mundo pode.


Empreendedorismo Cultural

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Em meio à sucatas e materiais descartados, Bittencourt usa sua sensibilidade e mostra que é possível inovar com sua arte

E

xplorar sucatas, reutilizando-as e transformando-as em verdadeiras obras de arte. Essa forma de atuação é uma constante na vida do artista plástico Lúcio Bittencourt, que há mais de 45 anos dedica seu talento ao aperfeiçoamento de seu trabalho como artista. Nascido em Mogi das Cruzes, Bittencourt buscou na natureza meios para expressar sua criatividade. Aos 10 anos, fez sua primeira obra de arte: Um caminhão com material reciclável para um trabalho de escola. De lá pra cá não parou mais. São mais de 14 mil peças produzidas, aproximadamente 200 monumentos espalhados por importantes praças do nosso país, além de mais de duas mil exposições no Brasil e no exterior. Bittencourt trabalhou como funileiro e descobriu na sucata uma forma de retratar seu talento. Formou-se em Educação Artística e lecionou durante alguns anos, sempre conciliando a profissão com as artes. Fazia exposições nas salas de professores e foi exatamente nestas ocasiões que começou a comercializar seus trabalhos. Somente em 1986, abandonou as salas de aula para dedicar-se à sua verdadeira paixão. Na década de 90, no auge de sua carreira, chegou a viajar para o exterior, participando de exposições em países como França, Argentina e Portugal. Durante sua carreira participou de vários programas televisivos e recebeu inúmeras premiações. “Ganhei muitos prêmios. Para ter uma ideia, ganhei o Oscar da TV Brasileira 13 vezes, além de outros concursos como, por exemplo, o Prêmio Ilha Bela”, relembra o artista.


Embora esse reconhecimento tenha chegado cedo, Bittencourt sempre manteve os pés no chão. “Muitas pessoas demoram muito para ter reconhecimento em seu campo de atuação. Eu fui na contramão do mercado. Com 33 anos de idade já era respeitado. Isso não me deslumbrou. Pelo contrário, quando você quer algo tem que batalhar. Enquanto as pessoas estão dormindo, você está na estrada. O mercado pede que você se faça presente diariamente”, revela Bittencourt. Para se manter ativo no mercado das artes, Lúcio precisa estar atento às oportunidades. Para isso, trabalha diariamente e não perde a chance de participar de exposições por todo país. “Faço uma média de seis exposições por mês. Muitas vezes de forma simultânea. A maior parte dos artistas possuem um trabalho paralelo. Entrar no mercado e se manter somente com sua obra é uma tarefa para poucos. É preciso muita paixão e dedicação”, afirma. Lúcio Bittencourt produz peças para todos os gostos e bolsos. Muitas de suas obras fazem parte de acervos de colecionadores particulares brasileiros e estrangeiros. “Temos esculturas a partir de R$ 50,00, mas temos também peças avaliadas em R$ 700 mil”, destaca. Para quem pensa, que mesmo depois de 45 anos de estrada, o artista pretende parar está muito enganado. “Continuo trabalhando diariamente, porém meu ritmo diminuiu. Antigamente passava até 12 horas em frente às esculturas. Amo o que eu faço e só pretendo parar quando morrer. Não me arrependo de nada que fiz. Se tivesse que fazer, faria tudo do mesm jeito”, afirma Bittencourt. Para o futuro, os planos já estão traçados. “Quero fazer um documentário sobre minha vida para passar nas escolas e incentivar os jovens a investirem nas artes e terem noção de cultura. Além disso, pretendo também escrever uma autobiografia”, revela.

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O mercado de artes vive um momento único em nosso país. Segundo o relatório da Secretaria Paulista da Fazenda, divulgado em 2013, após a Feira Internacional de Artes de São Paulo, houve um crescimento nas vendas de aproximadamente 45% com relação ao ano de 2012. O ano de 2013 foi o melhor da história para o mercado de artes no Brasil, seguindo uma tendência mundial. Esculturas, quadros e fotografias movimentaram mais de R$ 1 bilhão no país. As vendas alcançaram aproximadamente 12 bilhões de dólares pelo mundo e o Brasil ficou entre os cinco principais países do setor, movimentando cerca de R$1,3 bilhões no ano. Fonte: Pesquisa Latitude: O mercado de Arte Conteporânea no Brasil.

Uma homenagem a Ayrton Senna O renomado artista mogiano coleciona histórias inusitadas. Fã de Fórmula 1, Bittencourt queria fazer uma homenagem ao piloto Ayrton Senna. Com todo seu talento e criatividade, deu vida a um carro de corrida. Seu assessor, foi até o autódromo de Interlagos propor uma exposição no local. Infelizmente a proposta não foi aceita, mas algo melhor estava por vir. Na volta para casa, o assessor encontrou com o pai de Senna e resolveu contar o feito do artista. Senhor Milton gostou da ideia e informou o filho. Na época, o piloto estava montando um cartódromo em sua fazenda na cidade de Tatuí. O resultado: A obra de arte de Bittencourt ganhou lugar de destaque na fazenda de Ayrton Senna.


Promocionais

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Estamos no mês de julho e, embora pareça cedo para começar a pensar nos brindes para o final do ano, não é. O momento ideal é agora!

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lanejamento. Esta é a palavra de ordem para quem quer garantir qualidade, prazo e preço nos brindes de fim de ano. Com o aumento da demanda para esta época, o importante é se programar para obter o melhor produto para seus clientes. Comprando antecipadamente, você garante ainda melhores condições de pagamento, além de se beneficiar com a entrega. Para Sílvio Moraes, sócio diretor da Debrin, o momento é agora. “Adiantar as compras de brindes ajuda a planejar as campanhas de fim de ano de uma forma mais elaborada e eficiente. Seu brinde é a sua marca. É o seu agradecimento para o seu cliente. Para você materializar esse agradecimento, é preciso planejamento e organização. Infelizmente muitas empresas acabam deixando para última hora e não conseguem produzir os brindes que gostariam a tempo de distribuir em suas campanhas de final de ano”, alerta. Há 19 anos no mercado e especializada na confecção e personalização de bolsas, mochilas, pastas e necessaires com a marca do cliente, a Debrin conta com uma equipe altamente qualificada e mão de obra especializada. A empresa 100% mogiana é referência na região e conquista a cada dia mais clientes por todo o país – e até no exterior. De olho no mercado, a Debrin não estagnou e, além dos brindes sazonais mantém as vendas aquecidas durante todo o ano. “Temos um planejamento anual que é fundamental. Fazemos a captação de nossos clientas via internet, além da propaganda “boca a boca”. Com o planejamento, conquistamos novos

nichos de mercado. Temos parcerias com empresas dos mais diversos setores, entre as quais as farmacêuticas, automobilísticas, agências de turismo e viagens, academias, escolas de idiomas, universidades. Com isso, conseguimos trabalhar durante todo ano a toda vapor. Não ficamos presos à datas comemorativas ou final de ano.”, conta Moraes. Atendendo públicos variados, a empresa busca também se adequar ao mercado e acompanhar as tendências. “Apesar de trabalharmos com produtos segmentados (costurados), buscamos sempre inovar. Temos uma linha ecológica, muito procurada por escolas e agências de publicidade. É mais um nicho de mercado que veio para ficar”, destaca Moraes. Para Pedro Moraes, gerente de marketing da Debrin, não existe o melhor brinde e sim a necessidade do cliente para determinadas situações. “O que existe é uma necessidade para cada evento e para cada orçamento. Temos produtos a partir de R$ 1,00, além de opções para todos os gostos e bolsos”, afirma. Para você que busca se programar, a Debrin garante que o melhor é fazer um planejamento com, ao menos, 2 meses de antecedência. “O ideal seria a empresa se programar, mas é claro que atendemos pedidos de última hora. Nosso prazo médio de entrega varia entre 20 e 30 dias. Procuramos nunca dizer não ao cliente, mas vale lembrar que nesta época do ano, a demanda aumenta e as fábricas ficam totalmente lotadas em suas linhas de produção e os prazos de entrega começam a se estender. Enquanto um produto pode ficar pronto em duas semana durante o mês de outubro, este prazo pode dobrar em meados de novembro”, alerta.


Dicas Culturais

Este mês a Revista Like Business traz mais Dicas para você se tornar um empreendedor de sucesso. Confira:

FILMES O Lobo de Wall Street (2013)

A trama de O Lobo de Wall Street é baseada na história verdadeira de Jordan Belfort, que se tornou um corretor milionário com sua corretora Stratton Oakmont. O filme mostra sua trajetória, desde o começo até sua queda. Belfort foi preso por esquemas financeiros ilegais. É um bom exemplo de como determinação pode levar ao topo e da importância de agir dentro das leis para ter um negócio sustentável.

Amor sem Escalas (2009)

No filme Amor Sem Escalas, a tarefa do personagem de George Clooney é viajar e demitir funcionários de outras empresas. O personagem encara a sua função de desligar pessoas como algo sem grande impacto na vida dos outros. O filme traz de forma inteligente uma série de questões que nos aflige neste início de século: carreira profissional x vida pessoal, relacionamentos fugazes x estabilidade, crise do emprego, ascensão da mulher no mercado de trabalho e o impacto das novas tecnologias no trabalho.

Coco Antes de Chanel (2009)

A trama Coco Antes de Chanel mostra a trajetória de uma designer que começou dividindo como cantora de cabaré e costureira ao mesmo tempo. Para Buoro, é um filme indicado para empreendedores, pois é possível ver como a personagem revoluciona o seu mercado.

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LIVROS “As 50 Melhores Ideias de Negoócios Dos Últimos 50 Anos”

Autor: Ian Walls Editora: Best Business Muitos dos produtos que usamos hoje foram criados com uma ideia originalmente diferente. Nesse livro, o autor descreve como algumas invenções foram criadas e qual era o contexto da época.

“Business Model Generation: Inovação em Modelos de Negócios”

Autor: Alexander Osterwalder Editora: Alta Books A obra oferece ferramentas para que o empreendedor possa projetar e implementar o seu modelo de negócio. Dessa maneira, é possível construir uma proposta de valor e identificar as possibilidades de sucesso de um negócio.

“Empreendedores Extraordinários”

Autor: John A. Byrne Editora: Campus Elsevier A obra reúne as histórias e os conselhos de 25 grandes empresários, como Steve Jobs, Eike Batista e Mark Zuckerberg. Além de conhecer as histórias, os leitores podem aprender com os conselhos, reflexões e experiências passadas pelos entrevistados.


Exportação

N

o s c i n c o d i a s út e i s d e j u l h o ( 1 ° a 7 ) , a s e x p or t a ç õ e s br a s i l e i r a s s om a r a m U S $ 4 , 2 3 4 bi l h õ e s , c om m é d i a d i á r i a d e U S $ 1 , 0 5 8 bi l h ã o. Pe l a m é d i a , o re s u lt a d o é 1 7 % m a i or qu e o v e r i f i c a d o e m j u l h o d e 2 0 1 3 ( U S $ 9 0 4 , 7 m i l h õ e s ) . Ne s t e c omp a r at i v o, c re s c e r a m as vendas de pro dut o s s e m i m a nu f atu r a d o s ( 3 2 , 9 % ) , e s p e c i a l m e nt e , d e s e m i m a nu f atu r a d o s d e f e r ro e a ç o, a ç ú c a r e m br ut o e c ou ro s e p e l e s . E nt re o s pro dut o s b á s i c o s ( 3 1 % ) , o au m e nt o f oi d e v i d o, pr i n c ip a l m e nt e , a s oj a e m g r ã o, p e t ró l e o e m br ut o, m i n é r i o d e c o bre , c a f é e m g r ã o, c a r n e b ov i n a , e b ov i n o s v i v o s . Por out ro l a d o, d e c re s c e r a m a s v e n d a s d e m a nu f at u r a d o s ( - 3 , 9 % ) , p or c ont a d e p l at a f or m a d e pro du ç ã o d e p e t ró l e o e g á s , aut om óv e i s d e p a s s a g e i ro s , ó l e o s c om bu s t í v e i s , v e í c u l o s d e c a r g a , aut op e ç a s e e t a n o l . E m re l a ç ã o à m é d i a d e j u n h o d e s t e a n o ( U S $ 1 , 0 2 3 bi l h ã o ) , o c re s c i m e nt o f oi d e 3 , 4 % , c om au m e nt o n a s v e n d a s d e pro dut o s s e m i m a nu f atu r a d o s ( 1 8 , 7 % ) e d e b á s i c o s ( 4 , 7 % ) . D e c re s c e r a m , c ontu d o, a s v e n d a s d e b e n s m a nu f atu r a d o s ( - 1 , 7 % ) n o p e r í o d o. As i mp or t a ç õ e s , n a pr i m e i r a s e m a n a d e ju l h o, f or a m d e U S $ 2 , 9 4 5 bi l h õ e s e re g i s t r a r a m m é d i a d i á r i a d e U S $ 7 3 6 , 3 m i l h õ e s . C om e s s e d e s e mp e n h o, h ou v e qu e d a d e 2 5 , 4 % n a c omp a r a ç ã o c om j u l h o d o a n o p a s s a d o ( U S $ 9 8 7 , 2 m i l h õ e s ) . Hou v e

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re t r a ç ã o, pr i n c ip a l m e nt e , n a s a qu i s i ç õ e s d e c ombu s t í v e i s e lu br i f i c a nt e s ( - 5 8 , 1 % ) , v e í c u l o s aut om óv e i s e p a r t e s ( - 3 2 , 6 % ) , e q u ip a m e nt o s m e c â n i c o s ( - 2 5 , 1 % ) , b or r a c h a e o br a s ( - 2 3 , 2 % ) , s i d e r ú r g i c o s ( - 2 1 , 1 % ) , e ap a re l h o s e l e t ro e l e t rôn i c o s ( - 1 8 , 5 % ) . . Na c omp a r a ç ã o c om a m é d i a d e j u n h o d e s t e a n o ( U S $ 9 0 5 , 1 m i l h õ e s ) , h ou v e d i m i nu i ç ã o d e 1 8 , 7 % , c om re du ç ã o n a s d e s p e s a s d e c ombu s t í v e i s e lu br i f i c a nt e s ( - 4 8 , 7 % ) , a e ron av e s e p e ç a s ( - 4 7 , 3 % ) , pro dut o s f a r m a c ê ut i c o s ( - 3 3 , 6 % ) v e í c u l o s aut om óv e i s e p a r t e s ( - 2 6 , 7 % ) , e e qu ip a m e nt o s m e c â n i c o s (-19,7%). O s a l d o c om e rc i a l s e m a n a l f oi s up e r av it á r i o e m U S $ 1 , 2 8 9 bi l h ã o ( m é d i a d i á r i a d e U S $ 3 2 2 , 3 m i l h õ e s ) . Já a c or re nt e d e c om é rc i o, n a pr i m e i r a s e m a n a d o m ê s , a l c a n ç ou U S $ 7 , 1 7 9 bi l h õ e s ( m é d i a d e U S $ 1 , 7 9 4 bi l h ã o ) . Pe l o d e s e mp e n h o d i á r i o, h ou v e q u e d a d e 5 , 1 % n o c omp a r at i v o c om ju l h o p a s s a d o ( U S $ 1 , 8 9 1 bi l h ã o ) e d i m i nu i ç ã o d e 6 , 9 % n a re l a ç ã o c om ju n h o ú lt i m o ( U S $ 1 , 9 2 8 bi l h ã o ) . D e j a n e i ro à pr i m e i r a s e m a n a d e j u l h o d e s t e a n o ( 1 2 6 d i a s út e i s ) , a s v e n d a s a o e x t e r i or s om a r a m U S $ 1 1 4 , 7 6 5 bi l h õ e s ( m é d i a d i á r i a d e U S $ 9 1 0 , 8 m i l h õ e s ) . Na c omp a r a ç ã o c om a m é d i a d i á r i a d o p e r í o d o e q u i v a l e nt e d e 2 0 1 3 ( U S $ 9 3 1 , 4 m i l h õ e s ) , a s e x p or t a ç õ e s re t ro c e d e r a m e m 2 , 2 % . As i mp or t a ç õ e s f or a m d e U S $ 1 1 5 , 9 6 7 bi l h õ e s , c om m é d i a d i á r i a d e U S $ 9 2 0 , 4 m i l h õ e s . O v a l or e s t á 3 , 5 % a b a i x o d a m é d i a re g i s t r a d a n o p e r í o d o c or re s p on d e nt e d e 2 0 1 3 ( U S $ 953,9 milhões). No a c u mu l a d o d o a n o, o s a l d o d a b a l a n ç a c om e rc i a l e s t á d e f i c it á r i o e m U S $ 1 , 2 0 2 bi l h ã o, c om re s u lt a d o m é d i o d i á r i o n e g at i v o d e U S $ 9 , 5 m i l h õ e s . No p e r í o d o e q u i v a l e nt e d e 2 0 1 3 , h av i a d é f i c it d e U S $ 2 , 8 7 7 bi l h õ e s , c om m é d i a d i á r i a n e g at i v a d e U S $ 2 2 , 5 m i l h õ e s . A c or re nt e d e c om é rc i o s om a , e m 2 0 1 4 , U S $ 2 3 0 , 7 3 2 bi l h õ e s , c om d e s e mp e n h o d i á r i o d e U S $ 1 , 8 3 1 bi l h ã o. O v a l or é 2 , 9 % m e n or qu e a m é d i a a f e r i d a n o p e r í o d o c or re s p on d e nt e d o a n o p a s s a d o ( U S $ 1 , 8 8 5 bi l h ã o ) . APEX-BRASIL


Coluna

D ouglas Matteu

Adm, PhD.(c), Master Coach, Escritor, Empresário, Professor na Florida Christian University – EUA, Doutorando em “Business Administration Ph.D.” – FCU/EUA

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sucesso pessoal e profissional está atrelado a sua capacidade de se comunicar. Imagine como seria conhecer as poderosas técnicas para potencializar sua comunicação e alcançar o sucesso. Leia esse artigo e desfrute do que existe de mais moderno e poderoso em estratégias para comunicação de Alta Performance. Independente de sua área de atuação pessoal ou profissional, a comunicação representa um fator crítico para o sucesso. Por exemplo, é possível imaginar um líder que não consegue se comunicar? Para alcançar sucesso é necessário aprender a se comunicar com clareza, isto é, dominar as técnicas que envolvem a comunicação eficaz, para poder alcançar a mente e o coração dos ouvintes. Mais que isso, instalar sua mensagem em níveis conscientes e inconscientes, acessar diferentes públicos é conseguir capturar a atenção do público. O processo de comunicação: Emissor, Canal, Mensagem, Receptor e Feedback é o ponto de partida da comunicação. É importante também escolher um código apropriado para comunicação. Mas lembre-se, isso representa apenas a ponta do iceberg, ou seja, o poder das pessoas influentes, das pessoas de sucesso está muito além do que é descrito no processo básico. Descubra os 7 segredos para uma comunicação de Alta Performance:

1 – Autoconfiança: É um fator determinante para pessoas de alta performance e também para potencializar sua comunicação. Ausência de autoconfiança neutraliza 34

a fala, aprisiona pensamentos e pode congelar a nossa capacidade de se comunicar. Sem comunicação não há sucesso. Sem autoconfiança não existe energia que acenda a lâmpada das ideias que ilumine e aqueça a fala dos comunicadores de alto desempenho. 2 – Pensamento e emoção: Entenda que a comunicação é um processo, com começo, meio e fim e todo processo para ser potencializado, precisa ser planejado, pensado e repensado. A grande maioria das pessoas de sucesso pensa antes de falar, considera as consequências de suas palavras que preferencialmente devem ser elaboradas, estruturadas e lapidadas para alcançar a mente e o coração do público. É relevante ter cuidado para que a emoção não transponha a razão. Recomenda-se o uso da lógica, mas também que o comunicador explore a emoção do ouvinte.

3 – Objetivo:

Todo processo de comunicação deve possuir uma meta, um foco. No Coaching utiliza-se o termo “estado desejado”, ou seja, o que você deseja que o seu ouvinte entenda ou faça.

4 – Conecte-se com o ouvinte: Obtenha atenção,

desperte a curiosidade. Deixar o ouvinte curioso é fundamental para ser eficaz na comunicação. No recente livro “FOCO”, o Dr.Goleman (2013) destaca que aproximadamente 40% das pessoas não mantêm foco em suas atividades. Logo a melhor comunicação começa com atenção efetiva do ouvinte. Grandes oradores desenvolvem habilidade de gerar rapport com


o público, ou seja, se conectam com as pessoas. Tal estratégia também pode ser realizada nas conversas individualizadas, ao espelhar o tom de voz, a velocidade, o vocabulário e até a respiração. Essa estratégia da Programação Neurolinguistica pode conectar você com seu ouvinte o que potencializará a comunicação.

5 – Fale cor retamente e u se as técnicas de comunicação e persuasão: S er um

grande comunicador é para poucos. Logo faz se necessário escrever e falar corretamente. C onhecer as sutilezas da comunicação subconsciente também pode contribuir. A Programação Neurolinguística pode ser vista como a ciência que estuda a linguagem, sua estr utura e a conexão com o cérebro. Pode ser valioso também utilizar técnicas para moldar o seu discurso, acessando de maneira imediata e/ou profunda o ouvinte, conectando-o a você imediatamente.

6 – Conte hi stór ias e cr ie metáforas:

Uma estratégia poderosa para se comunicar e atingir níveis inconscientes do seu interlocutor é através de histórias. Nosso cérebro é neurologicamente estr uturado para prestar atenção em histórias, desde a infância. Até mesmo na pré-história as histórias eram registradas através de gravuras nas paredes das cavernas. Outro grande exemplo vivo é a bíblia que transmite profundos ensinamentos por meio de parábolas.

7 – Ou sadia:

Vença seus medos, encare seus fantasmas. C oloque-se diante das pessoas e fale o que pensa. Guie seu discurso pautado pela ética, integridade e verdade. Mantenha sempre a congr uência entre seu discurso e a sua prática.

Para f inaliz ar a Dica de ouro: “O Sucesso é constituído por 1/3 de conhecimento, 1/3 de ousadia e 1/3 de persistência”. Então, o que você aprendeu com essa leitura? Quando e como vai ousar utilizar seu conhecimento? O que fará para persistir na aplicação dos mesmos?


Sebrae Fiz do Zero

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Conheça a história do mogiano Cristiano Luiz Furtado, que investiu no público masculino e hoje comanda sua barbearia que chega a atender 200 clientes por semana

“Com um pouco de sorte, bons relacionamentos e muita força de vontade conquistei meu espaço no mercado”

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os 36 anos, Cristiano é um empreendedor de sucesso. C om uma visão à frente do seu tempo, buscou um novo nicho no mercado de beleza e hoje é reconhecido por seu talento e competência. C om uma clientela fiel e dedicação ímpar, ele nos mostra que é possível sonhar grande e realizar seus objetivos. De família humilde, criado pela mãe e pela avó, precisou desde cedo buscar seu sustento e ajudar nas despesas de casa. Aos 9 anos começou a fazer “bicos” como f lanelinha e ambulante. Trabalhou como office boy, mecânico, balconista e vendedor. Aos 17 anos, resolveu trabalhar como cabeleireiro. C omeçou cortando o cabelo de conhecidos e, aos 21 anos foi convidado por um amigo para trabalhar num salão popular na cidade de Mogi das Cruzes. Nesta época cobrava R$ 3,00 por cor te. Depois de alguns anos no salão popular, Cristiano foi convidado a trabalhar num conceituado salão da cidade, que vinha com uma nova proposta: Trazer uma barbearia moderna que atendesse ao público masculino. Ele aceitou o desafio e durante pouco mais de dois anos esteve à frente da empreitada. “Foi uma ótima experiência. Neste salão aprendi muito e


Você já pensou em abrir uma barbearia? Pois este é um mercado em expansão que deve ser levado em conta. Grandes salões de beleza parecem tomar conta das cidades, com os seus serviços que atendem a todos os gostos e públicos. Mesmo assim, muitos homens não sentem-se à vontade com este serviço e ainda optam pela velha e boa barbearia. Antes de abrir o negócio, é necessário levar em consideração quem será o cliente que o estabelecimento atenderá: pessoas do bairro ou pessoas com poderes aquisitivos alto, médio ou baixo? Cristiano Furtado dá uma dica para quem está começando. “Comece trabalhando para terceiros, pois além da experiência que você adquire, você também cria bons relacionamentos e conquista clientes. Não adianta você ter um salão se não tem a clientela. Tornese conhecido, trabalhe com prazer e dê o melhor de si. O segredo do sucesso é honestidade, caráter e muito trabalho”, avalia. Segundo o empreendedor, para abrir um negócio, o investimento inicial é de aproximadamente R$ 35 mil. Custo este que pode variar de acordo com o público escolhido e os serviços oferecidos na barbearia. Para o empreendedor abrir sua empresa, ele pode optar pelo MEI (Microempreendedor Individual). O cadastro para a formalização pode ser feita no portal do empreendedor e é gratuito (www.portaldoempreendedor. gov.br). Após a formalização, o custo para a Previdência é de R$ 36,20 por mês (o que representa 5% do salário mínimo que é reajustado no início de cada ano); para o Estado R$ 1,00 fixo por mês, se a atividade for comércio ou indústria, e R$ 5,00 fixos por mês, se a atividade for prestação de serviços.

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conquistei diversos clientes”, lembra Cristiano. Passados alguns anos, Cristiano recebeu uma nova proposta. Desta vez teria ainda mais autonomia e ficaria responsável pelo setor de barbearia. Além disso, a proposta salarial também era atrativa. Mais uma vez arriscou e começou uma nova jornada profissional. “É claro que tive medo da mudança, porém a vontade de crescer era maior e topei o desafio. Trabalhei durante quatro anos neste salão”, conta. Mesmo conquistando cada vez mais clientes, o barbeiro percebeu que não teria como crescer se continuasse trabalhando como empregado. C om uma veia empreendedora, Cristiano resolveu ousar e abrir a sua barbearia. “S empre quis ter meu próprio negócio. Percebi que era o momento e arrisquei. Foi um momento de decisão. Agradeço a Deus por tudo que aconteceu em minha vida. Situações difíceis nos fazem crescer, mas para isso é preciso que você esteja aber to à mudanças”, relembra. C om muita dedicação e trabalho árduo, Cristiano conseguiu abrir seu negócio. Há dois anos, ele atende em um endereço nobre e conta com uma clientela fiel e selecionada. “Não tinha um centavo no bolso. Parcelei os móveis, entrei no cheque especial e com a cara e a


coragem fui matando um leão por dia. C om um pouco de sor te, bons relacionamentos e muita força de vontade conquistei meu espaço no mercado”, destaca. Atualmente, ele conta com uma equipe de 4 funcionários, atende cerca de 200 clientes por semana e já ampliou o salão. “O trabalho é duro, mas não existe sucesso sem esforço. S e fosse fácil, todos alcançariam. Investi R$ 100 mil (Um dinheiro que não tinha - risos) nesta estr utura e todos os dias dou o meu melhor para continuar crescendo.”, pondera o empreendedor. O cor te de cabelo custa R$ 50,00 e a barba não sai por menos de R$ 40,00. Questionado sobre a possível dif iculdade de precif icar seu trabalho, Cristiano é direto. “Quando saí de meu antigo emprego, queria ganhar mais, crescer prof issionalmente. Não podia fazer isso desqualif icando meu talento e baixando o preço do meu ser viço. Investi pesado na estr utura do salão. Temos monitores de T V para que o cliente acompanhe um esporte ou algo de seu interesse, acesso à internet para que possam fechar negócios durante o atendimento, além de um ambiente aconchegante. Dou o meu melhor naquilo que escolhi para fazer. Os clientes pagam, pois sabem que vão receber um ser viço de qualidade”, garante.


Coluna

Dirceu do Valle

Dirceu do Valle é Advogado, mestre e doutor em Direito (PUCSP), coordenador da Escola Superior de Advocacia da OAB/SP

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rês crianças, Caio, Tício e Mévio - sempre eles! - disputam entre si uma flauta. Caio se arvora como o único que deve ficar com o instrumento porque somente ele sabe tocálo (questão, pois, incontroversa, uma vez que todos os outros com isso concordam) e aponta que seria injustiça tolher o único que seria capaz de encantar os outros com o som da flauta. Fosse só isso, seria simples. Entretanto, Tício, também, reivindica a flauta, mas sob o argumento de que, entre todos, é o mais pobre, o único que não tem e nunca teve nenhum brinquedo para se entreter. A flauta seria sua única distração (circunstância admitida pelos outros dois que reconhecem que são mais abastados e que suas casas estão forradas de atrativos). Ouvindo somente esse relato qualquer um, sensibilizado, se inclinaria a entregar-lhe o regalo. Finalmente, Mévio pondera que a flauta foi o resultado de seu trabalho, uma vez que, depois de muito pesquisar e de inúmeras tentativas frustradas até o êxito na produção da peça, durante meses talhou com esmero aquele instrumento, inconformando-se que só depois de tudo que passou para construí-lo venham querer tomar o fruto de seu esforço. Tomando contato só com essa versão muito provável que se decida com ele deixar a flauta. O grande problema é que tomou-se contato com as razões das três crianças na mesma disputa. Assim, nessa aporia, quem deve ficar com a flauta? Teóricos do utilitarismo considerariam que quem sabe tocar é que deveria ficar com a flauta, haja vista que o bem-estar do menino e de todos que se embeveceriam com a música deve prevalecer. Os igualitaristas econômicos, empunhando bandeiras para a redução do abismo social que separa os mais ricos e os mais pobres como em um M.S.F. - Movimento


dos Sem Flauta - , entregariam o instrumento a Tício. Por fim, os libertários, calcados na premissa de que não se pode tomar de alguém o fruto de seu trabalho, decidiriam que o apaniguado deveria ser Mévio. A historinha, extraída do livro de Amartya Sen, prêmio Nobel de Economia, titulado “A ideia de justiça”, além de apresentar com didatismo pontos fulcrais da filosofia política - e, por via oblíqua, que interessam à economia - , ilustra a transversalidade da verdade. Para muitas coisas da vida, não existe certo ou errado. Existem pontos de vista. E só. Acontece que esses pontos de vista, a depender do momento vivido, e da inclinação que, conscientemente ou não, apresente a sociedade em um dado momento, interessa a todos. Se por um lado é necessário, como ultima ratio, uma proteção contra o capitalismo selvagem, predador, enfim, criminoso, por outro temos que as ciências econômicas precisam para se explicar, no micro e no macro, estudos de comportamento. Thorstein Veblen, talvez o primeiro estudioso a apontar a influência dos fatores psicológicos na economia, apontou que quanto mais dinheiro se tem mais se compra coisas não por delas necessitar, mas para ostentar, valendo-se de objetos como símbolos de riqueza e de status, explicação, quem sabe, para o consumo desenfreado, mola propulsora e, paradoxalmente, ruína de países e de pessoas. Para São Tomás de Aquino, sabido pelos católicos o mais santo dos sábios e o mais sábio dos santos, preços, para o arrepio dos economistas de mercado, não podem ser estabelecidos por uma simples questão de oferta e demanda, a precificação há, sempre, que ser justa, assegurado um lucro decente, mas excluído o lucro excessivo. Em resumo, pouco importa a teoria, mas em toda e qualquer relação o negócio só é bom se for bom para todos. Para quem compra. Para quem vende. E para a sociedade.


Coluna

Richard Portela

Richard Portela é Instrutor de AdWords no clube de marketing digital, Certificado Google AdWords,(certificado em 2014) Consultor em SEO e SEM

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uitas empresas perdem a oportunidade de usar as redes sociais e as ferramentas que elas oferecem por simples desconhecimento. Uma ótima maneira de conseguir divulgar seu produto é a famosa amostra grátis. Como toda empresa precisa de lucro, uma das maneiras para você fazer isso são os concursos no Facebook. Eles tem um grande alcance de pessoas interessadas no seu produto e dessa forma você consegue impactar muitas pessoas distribuindo uma quantidade que esteja dentro do seu alcance ou do seu orçamento de campanha. Conheça algumas estratégias: 1-Doe algo que esteja diretamente alinhado com o que os seus clientes e seguidores potenciais estão interessados dentro do Concurso no Facebook, como

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um voucher, ou um produto de edição limitada, ou até mesmo um e-book. Isso é válido tanto para produtos como para serviços. Seja criativo! 2-Trabalhe o reconhecimento da sua marca. Crie um fangate, com um aplicativo (Shortstack, Woobox, asyPromos, Heyo entre outros) que você use dentro das abas do Facebook para divulgar uma determinada página, produto ou o concurso. Com isso, você constrói rapidamente uma ligação de confiança com os potenciais participantes do concurso. 3-Use os Gatilhos Metais de Urgência. A qualquer momento um usuário do Facebook pode se distrair com uma nova notificação ou outra distração social. Para chamar a atenção do usuário você pode colocar um Timer em seu Concurso Facebook para direcionar o usuário a tomar medidas imediatas. Quanto mais perto do final do concurso, maior o número de participantes. Uma


Dica: Só executar o Concurso Facebook por 7 dias ou menos (na contagem regressiva). Concursos de “45 dias”, tendem a fazer com que os fãs deixem o concurso e nunca mais voltem. 4-Facilite a opção de preenchimento do formulário. Não peça muitas informações. Somente o suficiente para ter contato e assim aos poucos manter afinidade com o fã. 5-Faça campanhas de gotejamento para construir uma relação profunda e duradoura. Dê informações a seus fãs, informando de quanto em quanto tempo o concurso irá permanecer no ar e quando acontecerá o próximo. 6-Deixe bem claro quais são as etapas e o processo de como entrar no Concurso Facebook, como por exemplo: Para participar você precisa seguir os seguintes passos de 1 a 3 no lado esquerdo do Concurso Facebook (Compartilhe, curta e preencha o formulário). 7-Muitos insatisfeitos com o resultado do 1º concurso tendem a desistir. Uma dica: A constância traz o sucesso. Faça Campanha de Empilhamento! Muitas pessoas acabam desistindo nos primeiros passos do concurso. Para que isso não aocnteça, modifique, simplifique, sugira outros concursos e continue fazendo chamadas. Faça um anúncio no faceads para continuar chamando as pessoas. Espere! O 2º concurso tende a ser melhor que o 1° e assim por diante. Bom, no marketing tradicional você tem as promotoras para fazer o seu merchandising. Já no mundo online você tem as redes sociais, que fazem esse trabalho. Para ter sucesso basta usálas com estratégias bem elaboradas a seu favor. E aí pronto para planejar o seu concurso?


Caderninho da

Bel Pesce

Bel Pesce é empreendedora e fundadora da FazINOVA. Estudou no MIT e durante a faculdade, trabalhou na Microsoft, Google e Deutsche Bank. É sócia da carteira virtual Lemon Wallet.

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A Arte de ueria dividir uma história com vocês. Eu tenho um querido amigo que, há alguns anos, andava bem frustado com seu emprego. Ele trabalhava em uma empresa na qual ninguém o ouvia e não lhe davam espaço para tomar decisões. Depois de um tempo, ele resolveu que não queria mais isso. Largou o emprego e fundou sua própria empresa. E, para ele, tudo mudou. Na sua empresa, todos o ouviam. Ele tomava todas as decisões e ficava todo orgulhoso de correr de um lado pro outro, de sentir que tinha muitas tarefas em sua mão, de sentir que finalmente a empresa dependia totalmente dele. Peraí. Para tudo. Ele não percebeu, mas estava fazendo com os seus funcionários exatamente o que fizeram com ele no seu emprego anterior. Além disso, sentir orgulho e alegria em ver que a empresa depende totalmente de uma só pessoa é


Delegar uma visão um tanto quanto limitada. Em uma visão mais ampla, isso é motivo de desespero e não de orgulho. A verdade é: se meu amigo tirasse férias ou ficasse doente, a empresa falia. Claro, quando uma empresa está no início da sua vida, é normal que as coisas dependam bastante da execução dos fundadores. E algumas coisas, não devem ser delegadas, como a criação da cultura da empresa. Mas o bom líder deve ter um grande foco em recrutar a equipe que possa ajudar a diminuir essa dependência. Os melhores líderes que conheci são grandes professores. Eles ensinam tudo que podem ensinar. Assim, eles formam outros líderes e ainda causam o ótimo efeito colateral de ter mais tempo para poder trabalhar em questões estratégicas da organização. Se você quer empreender, se prepare para dividir muito. E, no final, multiplicar o seu conhecimento.


Social Business Recursos Humanos

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Patrocínios:

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3 1. Eduardo Lyra 2. Glauci e Gledes 3. Felício e Nair Kamiyama 4. Marcos Roberto, Eduardo Lyra e Davy Mota

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5. Sandra Soller, Erick Monteiro e Nilza Youssef 6. Ewerton Luiz e Ana Cláudia 7. Maurício, Felipe e Rafaela 8. Moarcia, Minoru e Eduardo 9. Suellen e Josiel 10. Aparecida Ramos de Araújo 11. Atilio, Iris, Meire e Juares 12. Joji, Karina, Erika e Gabriela 13. Sandra, André e Mayza 14. Rose, Lee, Rafael e Letícia

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15. Diógenes e Diógenes Jr. 16. Meire e Wagner 17. Caique e Ronaldo 18. Marcela e Renato 19. Roberta, Melissa e Camila 20. Miler, Richar e Flávia 21. Leandro, Eliana e Alessandra 22. Regina e Allan

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Palestra Eduardo Lyra Aconteceu na Universidade Mogi das Cruzes o workshop com o escritor e e empreendedor Eduardo Lyra. O evento reuniu diversos empresรกrios da regiรฃo que tiveram a oportunidade de fazer negรณcios e adquirir maiores conhecimentos.

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Adeus Sebrae Chefe!

Carisma, criatividade e persistência são os ingredientes diários do Brigadeiro Sublime

Conheça a história da produtora de TV, que no auge da carreira abandonou tudo e se entregou à doce loucura de empreender

O

brigadeiro está na moda. Com sua popularidade incontestável, este doce que faz parte da cultura brasileira, conquistou o mundo e hoje é sucesso em vários países. De olho neste mercado, a mogiana Sheyla Reis largou uma carreira sólida na área de produção televisiva e hoje faz sucesso com sua brigaderia. Aos 25 anos ingressou na faculdade de Rádio e TV. Na época, recém-casada, não sabia ao certo que curso seguir. Prestou vestibular e entrou para área de comunicação. Logo no primeiro ano se apaixonou! Foram 4 anos de muito estudo e dedicação para se colocar no mercado de trabalho. Durante o curso, estagiou na TV da universidade, trabalhou em um jornal regional até ser chamada para estagiar em uma conceituada TV local na cidade de Mogi das Cruzes. Começou a trabalhar e não parou mais. “Me apaixonei pela área comercial. Tive uma base muito grande da profissão. Fazia direção, roteiro, figurino, posicionamento de câmera, visitava clientes, enfim, participava de todo processo de produção”, relembra. Foram 10 anos nesta emissora, passando pelo estágio, assistência até chegar ao cargo de coordenação. Foi então, que saiu da emissora para trabalhar em uma produtora em São Paulo. “Trabalhei quase 10 anos na TV. Saí de lá, pois buscava novas perspectivas. Já tinha adquirido muita experiência e queria muito trabalhar em São Paulo. Fui trabalhar em uma produtora na qual coordenava grandes produções, chegando a supervisionar 20 equipes simultâneamente. Tínhamos grandes clientes como Ambev, Votorantim e Natura. Foi mais uma grande experiência profissional”, conta. Mesmo no auge da carreira, a falta de tempo para a família falou mais alto. “Trabalhava mais de 10 horas por dia e algumas vezes dormia em São Paulo. Como tinha um filho pequeno, foi ficando cada vez mais difícil. Foi então que decidi abrir mão do sucesso profissional para ficar mais tempo com a família”. Quando saiu da produtora, reencontrou uma amiga de faculdade que sugeriu que fizessem um curso de brigadeiro gourmet. Chocólatra assumida, Sheyla topou o desafio e a partir de então começou a se dedicar às delícias do chocolate. “Foi um curso de 01 semana que mudou minha visão sobre o brigadeiro.

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Entrei lá achando que sabia fazer o doce e aprendi que não se trata de um doce qualquer. Hoje em dia existe um glamour em torno do brigadeiro, este docinho tipicamente brasileiro”, revela. Para conquistar a clientela Sheyla colocou em prática sua veia empreendedora. Como não tinha uma loja física investiu no marketing digital e começou a captar clientes pelas redes sociais. Além disso, começou a fazer degustações em salões de beleza e lojas de roupas. “No começo foi muito difícil. Você tem vergonha, receio. Mas a vida é feita de escolhas. Eu fiz a minha e precisava dar o melhor de mim”, relembra. O negócio deu certo! De loja em loja, de salão em salão, a mogiana começou a ganhar mercado e conquistar clientes. Foi então que recebeu um convite para participar de um Bazar Solidário na cidade. “Foi a oportunidade que precisava. Com o bazar aumentei minha clientela e pude divulgar ainda mais meu trabalho”, explica a empreendedora. O sucesso alcançado Sheyla credita ao trabalho, dedicação e também à criatividade. “Como sempre trabalhei com comunicação, tenho uma visão muito ampla das coisas. Minha amiga de faculdade que me indicou o curso também me ajudou muito nesta área. Criamos uma identidade visual, afinal você precisa vender um produto completo para o seu público”, aponta. Atualmente Sheyla continua sua captação de vendas via internet e também com a propaganda boca a boca. “Ainda não tenho uma loja física, mas os bazares e o boca a boca aumentaram as vendas significativamente. O brigadeiro é meu carro chefe, mas temos outros produtos derivados como, por exemplo, bolachas e bombons gormets, além de bolos que tem o mesmo gosto, o mesmo paladar do brigadeiro, mas possui uma outra roupagem”, revela. A empreendedora garante que não há arrependimentos na escolha. “Tudo que conquistei na vida foi na raça. Essa foi a profissão que eu escolhi. É minha paixão. A vida é cheia de escolhas. Se você fizer a sua, faça um caminho feliz, mesmo que seja com obstáculos. Tenha medo, ele é importante, mas vai pra cima, mesmo que com medo. Tenha persistência, coragem. Não transmita negatividade para seu produto e o mais importante: Não desista!”, finaliza.


“Tenha persistência, coragem. Não transmita negatividade para seu produto e o mais importante: Não desista!”


Sebrae

Coluna do

Rafael Ivanhes

Rafael Ivanhes é fundador é Diretor do Sucesso nas Empresas, Diretor na Steaks e Chopp Itapety e Gerente de novos negócios na ABPMarketing Associação Brasileira dos Profissionais de Marketing.

Construindo o relacionamento: Não ache que o fornecedor é obrigado a fazer tudo como você quer, por você ser cliente dele. Muitas empresas acham que são superiores, exigem, ameaçam não comprar ou até jogam sujo para “se dar bem”. Mas ressalto que o grande relacionamento entre você e o fornecedor, farão grandes diferenças. Por exemplo: Você precisa de um produto urgente que estava em seu estoque até hoje de manhã e vendeu tudo. Este produto chegará somente em 7 dias. Aqui entra o bom relacionamento: seu fornecedor irá traçar uma rota ou até mesmo adiantar/encaixar sua entrega para lhe ajudar a não perder vendas, e ter mais lucros. As chances dele fazer isso seriam bem menores se você fosse aquele cliente que demora para pagar, que só reclama, entre outros.

Respeito, prazos e previsões: É fundamental para o relacionamento com o fornecedor que se respeite os prazos de pagamento, condições, acordos ou contratos. Vamos supor que você tenha um fornecedor de determinada região de São Paulo, em uma época de muita chuva onde ocorrem diversos alagamentos. Para você se prevenir e não perder vendas por falta de entregas ou dificuldades decorrentes deste problema, compre mais mercadorias que o comum, estoque e isso ficará bom para os dois lados. Ajuda em situações difíceis: Vou citar um exemplo no qual empresa e fornecedor podem se ajudar em determinados momentos. Seu fornecedor é uma empresa ainda pequena e você tem um negócio melhor estruturado financeiramente. Supondo que seu fornecedor, hoje, esteja numa situação financeira difícil, você como bom parceiro, ao invés de pagar em 30/60/90 dias, paga à vista. Essa é uma situação na qual você pode se diferenciar dos demais concorrentes, demonstrando parceria. Elimine os maus fornecedores: Você deve eliminar os fornecedores que demoram para entregar ou te deixam na mão com frequência ou em épocas sazonais. Vale também para empresas que prestam serviços de má qualidade. Cuidado com armadilhas dos preços baixos: Empresas menores geralmente buscam mercadorias com diferentes fornecedores e acabam não fidelizando o relacionamento com nenhum deles. Um relacionamento entre fornecedor e empresa é muito mais do que preço. Nesses casos, as empresas que estão comprando não conseguem melhores condições de pagamento ou vantagens por falta desta confiança que só é construída ao longo do tempo. Seus fornecedores podem ser seus clientes também: Na minha empresa, por exemplo, tenho diversos fornecedores dos mais variados produtos e matérias-primas que também são meus clientes. É um tipo de relação que acrescenta muito para ambas as partes, afinal um ajuda o outro a se fortalecer, seja comprando ou indicando outras pessoas.

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Empreendimento aprovado junto à Prefeitura Municipal de Mogi das Cruzes com alvará nº 70.260-00 datado de 20 de dezembro de 2012 e registrado junto ao 1º oficial de registro de imóveis de Mogi das Cruzes - SP, sob matrícula 65.639 em 25/03/2013. Realização: Damebe Construção e Saneamento Ltda. Av. Francisco Rodrigues Filho, 1.461 - Nova Mogilar. Imagens meramente ilustrativas. Os móveis e utensílios dos aptos não fazem parte do memorial descritivo do empreendimento.

VISITE DECORADO


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