O Pinguim 2

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opinguim jornal

GRÊMIO ESTUDANTIL ANCHIETA

G E A

#2 / NOV / 2015

Antes do adeus CONHEÇA HISTÓRIAS DE ALUNOS DO TERCEIRO ANO DO ENSINO MÉDIO As situações mais marcantes vicenciadas por duas turmas que este ano se despedem do colégio Texto ÂNGELA LOSS. Fotos JOAQUIM MELLO / Colégio Anchieta

TURMA 301 “Aniversário do Cauduro!”, grita Maria Eduarda Flores, da 301, lembrando de uma das brincadeiras favoritas da turma. “Todos os dias é aniversário do Cauduro. Alguém sempre grita: é aniversário do Cauduro, daí a gente canta parabéns”, completa Isabela Rost. “Ele já deve ter uns 3.600 e alguns anos...”, acrescenta Mariana Pacheco. O aluno Arthur Cauduro, alvo da brincadeira, diz que fica tranquilo, “de boas” com a repetição de tantos parabéns. “Também temos o nosso colega Breno, que sempre que o clima tá tenso, conta uma piada. E sempre passamos o recreio na sala, com música. Toda a turma sabe todas as coreografias do Daniel Saboya”, comenta Mariana Pacheco.

TURMA 305 “Teve uma vez, na sétima ou oitava série, que tivemos que montar globos terrestres com bolinhas de isopor e estávamos jogando as bolinhas para cima até que alguém acertou e quebrou uma das pás do ventilador, mais especificamente o que ficava em cima da professora”, lembra Eduardo Rocha, da 305. “Daí, sempre que ela ligava o ventilador, não comentávamos nada, porque ninguém queria entregar o outro, só que sempre ríamos, pois ele

E TEM MAIS NESTA EDIÇÃO

estava muito perto de cair.” A turma 305 foi vencedora do Musical do Anchieta. “Tivemos muitas brigas”, confessa Gabriela Hagemann. “Mas nos unimos muito. Toda a noite era só ensaio. Teve choro, bastante choro”, intervém Fabiana Marsiglia. “Bastante briga, bastante gente berrando... Mas, no final das contas, a turma se uniu pelo mesmo objetivo. Ficou muito legal, e a turma mudou depois do musical”, complementa Gabriela.

AS EXPERIÊNCIAS DE QUEM JÁ FEZ INTERCÂMBIO

AS DICAS DA PROFESSORA ANA CAROLINA

UM HORÓSCOPO MUITO LOUCO

AR L U S I B I N O IBULAR T S S ST V E U N I S.B R/V E NO UN

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RECADO DA REDAÇ

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Conhecend

INTERCAMBISTAS CONTAM COMO

Texto EDUARDO ZORATTO

CANTINHO DO GEA Estamos nos aproximando de um novo final de ano, trazendo, assim, muitas festas, provas, despedidas e o FICA 2015. Este ano, o FICA

comemorou 40 anos de história. Para aqueles que não sabem, o FICA é um festival bandas anchietanas que compartilham seus talentos com amigos, colegas e ouvintes. Participar do FICA, como artista ou audiência, é uma experiência única, e que nós anchietanos temos a oportunidade de nos envolver todos os anos.

UNISINOS, DIGA AÍ!

A Unisinos FM completou 20 anos e, para comemorar, está cheia de novidades. Agora, o sinal da 103.3 tem um alcance maior, por isso, está entrando com tudo em Porto Alegre. Dois novos programas serão transmitidos direto do estúdio de rádio do campus de Porto Alegre, onde os alunos do curso de Jornalismo têm aulas. Um deles será comandado, todas as manhãs, pelo radialista Alemão Vitor Hugo, da extinta Ipanema. O outro será apresentado por Jimi Joe todos os finais de tarde. Outra novidade é a parceria com a rádio digital Elétrica. Com isso, o programa Talk Rá-

dio, apresentado por Kátia Suman, além de ser transmitido via web, já está rolando também da Unisinos FM entre 12h e 13h. A ideia é que a 103.3 tenha presença forte no mundo digital também. Todas essas mudanças estão em sintonia com uma nova forma transmídia de fazer jornalismo que está presente também no novo currículo do curso. Desde os primeiros semestres, os alunos têm contato com diferentes suportes para divulgar os conteúdos que produzem. Agora, os alunos do curso em Porto Alegre têm o privilégio de conviver com grandes profissionais do rádio, que estarão também bem pertinho do Colégio Anchieta. Ouve lá!

THAÍS FURTADO Coordenadora do Curso de Jornalismo da Unisinos Porto Alegre

EXPEDIENTE O jornal O Pinguim é uma publicação dirigida aos alunos do Colégio Anchieta, de Porto Alegre (RS). A produção é do Grêmio Estudantil Anchieta (GEA), com apoio do Curso de Jornalismo da Unisinos Porto Alegre e do Unisinos Conecta. REDAÇÃO E FOTOGRAFIA – Ângela Loss Dossa, Eduardo Zoratto Borges de Assis, Gabriela Basso, Isabela Welter e Nina Reck. APOIO – Curso de Jornalismo da Unisinos Porto Alegre e Unisinos Conecta. Orientação pedagógica: jornalista Thaís Furtado (Coordenadora do Curso). Projeto gráfico, diagramação e finalização: Marcelo Garcia (diagramador da Agexcom Unisinos). IMPRESSÃO – Grupo RBS. Tiragem: 1.000 exemplares.

O

famoso intercâmbio para o exterior está se tornando cada dia mais popular e acessível. Muitos jovens já tornaram este sonho realidade. Realmente, é uma experiência incrível: quem vai, nunca se arrepende. Para jovens, há, basicamente, três tipos de intercâmbio: o curso de idiomas, em que o intercambista fica algumas semanas estudando a língua e a cultura local; a viagem/curso de férias, em que a ênfase vai para a visita de pontos turísticos e diversão; e o High School, em que o intercambista cursa parte do Ensino Médio em outro país. Os dois primeiros são feitos em grupo, normalmente nas férias de verão ou inverno, e, o último, sozinho no início do semestre. A hospedagem pode se dar em casa de família, residência estudantil ou hotel. Então, para que você, leitor, possa se interessar mais pelo assunto, separamos um “guia” de opiniões de estudantes que já usufruíram do programa.

Raquel Zaffari Losekann tem 16 anos e é do 2° ano do E.M. Ela ficou um mês na Inglaterra. Raquel diz que a experiência foi muito boa. “Passei por momentos incríveis, conheci pessoas, lugares e costumes novos e pude sair da rotina tradicional”, afirma. Ela lembra que o enriquecimento cultural e a independência ganha são vantagens. “Mas eu não gostava de seguir um planejamento”, comenta. Ela recomenda a viagem e explica: “Viagens assim mostram para o jovem outro estilo de vida, além de abrir a cabeça para o mundo”. Mas aconselha que o intercambista deve saber se cuidar e se adaptar ao país de destino.

ANTONIE CURRIE / Gabriela Basso

José Luiz Poli Miola tem 15 anos e é do 2° ano do E.M. Ele ficou um mês no Canadá. José comenta que fez várias viagens pelo Canadá (como Niagara Falls, Wonderland e Bark Lake) e estudou inglês. “Foi uma ótima experiência”, fala. Ele adorou as amizades que fez com pessoas de diversos países. “Mas acho que fiquei pouco tempo lá, era muito bom e eu não queria ir embora”. Se recomenda? “Claro que sim”, diz, e dá uma dica: “Não tenha medo de falar inglês, que, aos poucos, a fala vai se tornando muito mais natural”.

Allan Nobreg Bastos tem 16 a e cursa o 2° an E.M. Ele viajou o Canada.

Allan diz que a foi inesquecível. “ gente nova e o lu incrível. Passei po riências muito bo ferenciadas”, afir conta que ganhou mia e responsabilid compras. “O único que a viagem é me lamenta. Ele recom intercâmbio e lemb vem dinheiro e apr ao máximo”.


ndo o mundo

O FORAM AS SUAS VIAGENS AO EXTERIOR

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O Diabo Rosa

O BORGES DE ASSIS. Fotos ARQUIVO PESSOAL

CAPÍTULO 2 (FINAL)

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ga de anos no do para

a viagem “Conheci ugar era or expeoas e dirma. Ele autonodade e fez contra é eio cara”, menda o bra: “Leroveitem

FOLHE

Natália Fontoura de Vasconcelos tem 16 anos e é do 2º ano do E.M. Ela foi para o Canadá durante um mês.

Giulianna Lunardelli Pezzol tem 15 anos e é do 1° ano do E.M. Ela foi para a Polônia durante 20 dias.

Natália conta que o Canadá é um país único: “As cidades são lindas, as pessoas são muito educadas e os passeios foram ótimos. Com certeza, é um lugar que pretendo voltar”. Sobre o programa, ela fala que traz a oportunidade de conhecer pessoas novas, fazer amizades, conhecer diferentes lugares, viver a cultura nacional e aprimorar o inglês. “É por isso que se aprende tanto no intercâmbio”, diz. Comenta que a única desvantagem é a saudade da família, dos amigos e de casa. “Se tiverem a oportunidade, façam. Vai ser uma experiência para a vida”, afirma. Ela recomenda viajar de cabeça aberta e tentar coisas novas.

Giulianna ganhou bolsa de estudos do governo polonês. Na Polônia, estudou a língua e a história local, visitou lugares como o Museu Nicolau Copérnico e conviveu com pessoas de outras nacionalidades. “Vivenciar a cultura é incrível”, comenta. Segundo ela, uma desvantagem é que o polonês é muito difícil: “Mas dá para usar o inglês facilmente”. Ela recomenda o país. “É um lugar muito acolhedor e rico em história. Quero fazer High School lá durante um ano”. Sua dica para os novos intercambistas é sempre tentar falar a língua nativa e se preparar para comer pratos diferentes.

Victória Juliana Fernandes Capra tem 15 anos e é do 1° ano do E.M. Ela foi para o Canadá em 2013 durante 31 dias e para a Inglaterra em 2014 durante 28 dias. Victória Juliana conta que o seu intercâmbio no Canadá foi uma experiência diferente. “Eu era bem nova, tinha 13 anos, e viajar sozinha foi um pouco assustador, mas, com ajuda e o inglês, fiquei tranquila. Ela gostou tanto que foi para a Inglaterra no ano seguinte. Victória conta que a viagem traz momentos únicos e a oportunidade de conhecer culturas diferentes, falar com todo mundo e fazer amigos para a vida. “Eu ainda falo com os meus amigos russos, por exemplo, já estamos combinando outra viagem”, comenta. Ela recomenda o programa e completa: “Nada te traz mais felicidade, é muito bom”. Ela até já está planejando voltar para o Canadá, agora, durante seis meses.

AS AVENTURAS DE HUGO / Nina Reck

Guilherme Moresco tem 16 anos e é do 3° ano do E.M. Ele viajou para o Canadá durante um mês. Para Guilherme, a experiência foi ótima: “Ir para o Canadá me pôs dentro daquele mundo que eu costumava olhar pela janela”, afirma. Ele estudou lá com outros brasileiros, mas sentiu falta de canadenses na escola e de uma avaliação criteriosa. Para ele foi incrível sentir na pele o dia a dia de intercambista. “Mas a gente não era tratado como nativos. Eu preferia ficar longe do meu grupo por me sentir mais imerso na cultura canadense”. Ele gostaria de fazer uma viagem mais longa e sem grupos de brasileiros. Para quem ainda têm dúvidas, ele recomenda: “É a melhor lição que tem, porque não tem como dar errado. Vale a pena pela diversão e pelo contato com o mundo”. Mas avisa: “As viagens já são pré-programadas, o que acaba não dando muita liberdade”.

lara. Meu nome é Clara. Quando cheguei em casa, tudo me veio a memória. Mas é claro. Como eu podia ter esquecido? Estávamos atrás do Diabo Rosa fazia quase três anos já. De alguns meses para cá, ele desapareceu, quase como se tivesse evaporado no ar, era um criminoso deveras peculiar, repleto de idiossincrasias. Ninguém sabia ao certo por que fazia o que fazia, muito menos sua identidade ou paradeiro, mas metade da cidade queria sua cabeça depois do Caso Fernando. O Diabo Rosa sequestrava crianças na faixa etária de 5-12 anos, sempre no entardecer, às vezes na calada da noite, mas sempre quando estavam sozinhas, por meros segundos que fosse, era o suficiente para o Diabo Rosa pegá-las. O nome surgiu quando, no local onde a terceira ou quarta criança havia sumido, foi achada uma mancha rosa, de batom, em seu brinquedo, o demônio preto de “Fantasia”. Uma foto divulgada no jornal local, mais um jornalista sensacionalista desesperado por sucesso resultaram no Diabo Rosa. Nenhuma criança estava a salvo do Diabo. Bastava os pais da criança darem as costas, por meros minutos, iam fazer a janta ou juntar a roupa suja, que a criança desaparecia, sempre para aparecer no lugar mais improvável possível, coberta de lágrimas, balbuciando palavras, sem descrição exata, sempre a mesma incógnita. Cada um via um monstro diferente. Havia até mesmo uma menina que jurava que o Diabo Rosa era um fantasma. No entanto, em algum momento, algo deu errado. Foi o Caso Fernando. O menino havia sido sequestrado no final da tarde de uma quarta-feira, só que dessa vez, ao invés de aparecer em alguns dias, foram algumas semanas. As semanas se entranharam em um mês, e no final, em uma quarta-feira, no final da tarde, o corpo do pequeno Fernando foi achado em um riacho, do outro lado da cidade. Desde então, a população se mobilizou e exigia ação da polícia, do governo, de quem quer que fosse, para acabar com aquilo tudo de uma vez. A ideia do Diabo Rosa próximo de Matheus me fez estremecer, então desviei do caminho original e fui para casa, o mais rápido que me era permitido pelos sinais de trânsito, apenas para chegar em casa 40 minutos mais tarde. Entrei no apartamento velho, dando voltas entre as pilhas de roupas que se misturavam com livros e louça suja no chão, em direção ao quarto de meu filho. Matheus. Meu filho. Foi só quando cheguei lá e vi o quarto vazio que a realidade me chocou, como um soco no estômago. O quarto estava intacto, há mais de seis meses. Matheus havia morrido em uma onda de assassinatos de crianças que estavam ocorrendo, há mais ou menos um ano. Conseguimos pegar o sujeito, mas nunca recuperamos os corpos. Meu Matheus foi um deles. Meu Matheus. Meu Matheus. Eu preciso do meu Matheus. Eu preciso do meu menino... Talvez uma daquelas crianças fosse ele... Talvez ele simplesmente tenha se perdido, não? Talvez meu Matheus ainda esteja lá fora... E eu vou continuar procurando por ele, não importa o que me custe. Eu sou o Diabo Rosa.

Episódio criado por

ISABELA WELTER

Esta história foi dividida em duas partes. A primeira foi publicada na edição 1 de O PINGUIM.


FALA, SOR! Gabriela Basso

HORÓSCOPO MALUCO Gabriela Basso

Dicas da professora

ANA CAROLINA VALLS

Vestibular e Enem 100% Conheci o livro na biblioteca do colégio e recomendo muito a todos os alunos do ensino médio para se preparar para as provas. É escrito por um ex-aluno anchietano, Fábio Ribeiro Mendes, que tive a oportunidade de conhecer. Uso esse livro para trabalhar com os alunos inclusive! A leitura é muito acessível e ajuda com dicas a partir de experiência própria do Fábio. Com três meses de estudo, sem dinheiro para o cursinho e filhas pequenas, ele passou em 5º lugar do vestibular de Direito na UFRGS.

Reino Animalia Zoologia é um assunto bem extenso cobrado tanto em vestibular quanto no Enem. Costumam cair questões que tem o detalhe do detalhe. Há um vídeo na internet com uma música que é uma espécie de resumo dos filos dos animais, com características importantes de cada um e faz um tipo de viagem pela evolução. Ficou muito boa a letra, vai ajudar bastante. Assista: youtu.be/0PLsNDZ5jv4

Nó em um pingo d’água Uma pequena experiência dos alunos do 1º ano com água que ajudei a fazer foi gravada em vídeo. Eles ensinam como dar um nó em um pingo d’água. Ficou uma graça, vale a divulgação. Assista: youtu.be/iDjQzdXVzO8

ÁRIES 21/3 - 20/4

TOURO 21/4 - 20/5

GÊMEOS 21/5 - 20/6

CÂNCER 21/6 - 21/7

LEÃO 22/7 - 22/8

VIRGEM 23/8 - 22/9

Compre um bode. Estes animais combinam muito com você, principalmente no temperamento.

Oh lua, que pareces um tamanco, se gostas de rapadura, então por que roubaste minha bicicleta?

Essa é a hora em que você se pergunta o que passou na sua cabeça quando criou aquele e-mail no 4º ano. Crie um novo, por favor.

Pague as dívidas que você tem. Principalmente com a máfia.

Só digo uma coisa: ações. Invista com tudo nas empresas de cartas de tarô. Grandes riquezas chegarão em pouco tempo junto com a pessoa amada.

Seu futuro é tão incerto quanto o clima de Porto Alegre.

LIBRA 23/9 - 22/10

ESCORPIÃO 23/10 - 21/11

SAGITÁRIO 22/11 - 21/12

CAPRICÓRNIO 22/12 - 20/1

AQUÁRIO 21/1 - 19/2

PEIXES 20/2 - 20/3

Você estará saudando a mandioca após prender o vento, pois atrás de cada libriano há uma figura oculta, que é um cachorro. E isso é muito importante.

Alguma coisa virá. Será um carro? Uma pessoa amada? Aquela borracha que perdeu no 5º ano? Quem sabe...

Este ano que chega será o melhor, como sempre é. A vida será como flores e bolinhos!

Corra para as montanhas! Melhor, para o Acre!

Sair de roupa pode ser essencial para você não sair nu na rua. A hora do almoço é uma excelente hora para almoçar.

As estrelas me dizem que elas não ligam para você. Faça o necessário para chamar a atenção delas.

DICAS DA GALERA / Ne

sta edição: filmes

Baseado em fa tos re O Jogo da Imita ais, intrigante e inteligen te. Alan ção se Turi passa durante a ng é um hom Segunda Guerem interessante e... co ra Mundial e co nta a história de mplicado. Me lembrou um po Alan Turing, qu uco de Sheldon e, hoje em dia, é Cooper (The Bi considerado o pa g Bang Theory i da computa) com o seu gêni ção moderna. A o forte, sua malan Turing, um nia de levar tu arrogante antis do ao literal, e, social matemáacima de tudo tico inglês, é co , inteligência ntratado pelo desumana. O governo britâni filme mostra co para trabaa resolução de A lhar ao lado de lan para a ques uma brilhante tão: como faze equipe de crip toanalistas no r com que os códigos fossem projeto Ultra e para decifrar o decifrados de uma maneira indecifrável có rápida? É surdigo de comupreendente e nicação nazista inimaginável.” Enigma. Ótimo drama, enredo extremamente Este la Freitas - Tu rma 201


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