PAREDÃO da Comunicação Edição 16 | Outubro de 2017
Texto: Maria Fernanda Paul
Para o MESCLA não sair da cabeça S alas de aula dos campi São Leopoldo e Porto Alegre da Unisinos receberam uma ação de divulgação do Mescla, portal na web da Escola da Indústria Criativa (EIC). A ação foi elaborada por uma equipe da Agexcom. De acordo com Gabriel Marin, que fez a direção de arte do trabalho, a ideia principal era que o logotipo
e o endereço do site fossem reconhecidos por todos os estudantes. “Foi então que, depois de algumas reuniões de brain e muitas sugestões, a equipe optou por utilizar estêncil”, explica o estagiário. O estêncil é uma técnica usada para pintar desenhos, ilustrações, letras e números em paredes e afins. Para isso, aplica-se tinta através do corte
ou perfuração em pranchas rígidas. Duas dessas pranchas foram produzidas em parceria com o laboratório de fabricação digital FABLAB Unisinos. Os alunos entraram nas salas de aula e tiveram uma surpresa ao olhar para os quadros: os estêncis foram utilizados para desenhar o logo, o link e um convite para acessar o portal.
Texto: Gabriela Cornelius. Fotos: Arquivo pessoal
De olho nos
DETALHES A
aluna de Relações Públicas Aidê Moser compartilhou com o Paredão o trabalho de Grau A da disciplina de Fotografia. As fotos foram feitas em uma hamburgueria de Novo Hamburgo e têm como destaque os detalhes do local.
Aidê Moser
Texto: Daniela Corrêa
Inovação e tendências na FT17
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o finalzinho de outubro, Porto Alegre vai sediar o Festival da Transformação 2017. O FT17 é inspirado em alguns dos maiores eventos do mundo na área de inovação e tendências, como Cannes Lions, Burning Man e SXSW. Estão previstas mais de 450 atividades simultâneas, como palestras, meetings, pitches, workshops e conversas. Haverá ainda uma feira gastronômica com food trucks, produtos orgânicos,
games, rodadas de negócios, yoga, exposição de artes, startups e diversas atrações musicais. O FT17 promoverá reflexões sobre problemáticas de muitas áreas do conhecimento. Entre os assuntos abordados, estarão o universo tecnológico e a nossa existência na realidade virtual, a internet das coisas, como impactar milhões de pessoas pelo Facebook Messenger, o desenvolvimento de equipes inovadoras, o empoderamen-
to da mulher na construção civil, a relação da medicina com a busca da vida eterna, as finanças, o papel do profissional em um cenário de fragmentação e complexidade, entre outras questões. Neste ano, o evento ocorrerá nos dias 28 e 29 de outubro nos prédios B e C da ESPM/Sul, na Capital. As inscrições podem ser feitas no site do evento ao custo de R$ 220,00. Acesse ft.poa.br ou mescla.cc para mais informações.
O que? FT17 – Festival da Transformação 2017 Quando? 28 e 29 de outubro Que horas? Das 8h às 19h Onde? ESPM/Sul – prédios B e C (Rua Guilherme Schell, 268 - Porto Alegre) Quanto custa? R$ 220,00
Texto: Gabriele Ferrari. Fotos: Arquivo pessoal
Um ESTILO DE VIDA
A
estudante de Jornalismo Maria Carolina de Melo, que está entre o quinto e sexto semestres, pratica Reiyukai há cinco meses. Ela nos contou um pouquinho sobre o que é essa prática budista e como funciona. Paredão — O que vem a ser o Reiyukai? Maria Carolina — O Reiyukai é basicamente uma prática budista para leigos. No conforto de casa, tu podes fazer o sutra, mentalizar pedidos, perdões e agradecer sobre o que anda acontecendo na tua vida, seja sentimentos bons ou bens materiais. Dá também para focar nos antepassados, rezar por eles. Em casa, tenho um altar, o livro de recitação diária, três copos com água, que devem ser trocados todos os dias –esta água é abençoada! –, e um pote pequeno com sal. Fui convidada a experimentar o Reiyukai pela minha amiga e chefe. A partir disto, ela se tornou a minha madrinha. É legal destacar que essa prática não é uma religião, porque não determina o que devemos seguir. Você pode ser católico ou umbandista e ainda sim praticar. Na verdade, é uma filosofia de vida para iniciantes, e basicamente mantemos o sentimento de não esquecer os pais e ancestrais
Maria Carolina
pelo culto dos antepassados. Paredão — Como você se sentia no início? Foi um desafio? Maria Carolina — Mas eu me senti muito bem, e talvez por isso eu pratique até hoje. É um desafio recitar todos os dias sim, porque muitas vezes eu fico tão preocupada com a faculdade e o trabalho que esqueço de ter um momento só meu. Tento pelo menos ler um trecho da recitação. No começo, eu chorava muito. Nas recitações em grupo, parece que os sentimentos e os acontecimentos ficam mais claros, e dá um alívio. O
interessante é que alguns trechos da recitação fazem muito sentido. Parece que foram escritos especialmente para ti. Aliás, se alguém tiver interesse em saber e até participar, pode me procurar para conversar. Paredão — E tu acreditas que, de alguma forma, essa prática te ajuda no Curso de Jornalismo? Maria Carolina — Com certeza. Me ajuda a, digamos, não pirar (risos). Mas, como faço sempre cinco disciplinas por semestre, às vezes tenho medo de não dar conta. A prática do Reiyukai me ensina a ter mais luz,
concentração e calma para seguir. Tem uma frase que gosto muito. É mais ou menos assim: “Vós que deveis ter sabedoria, não vos deixeis levar pela dúvida”. Paredão — Queres dar um recado para quem tem vontade de começar a praticar? Maria Carolina — A energia é boa demais e vale a pena abrir a mente para novos mundos. Se não gostar, não precisa continuar. O que buscamos é o nosso melhor, e para você pode ser em uma outra filosofia de vida ou religião.
Paredão da COMUNICAÇÃO
O Paredão da Comunicação é produzido quinzenalmente pelo Núcleo de Relações Públicas da Agência Experimental da Comunicação (Agexcom) Coordenação geral: Coordenação Núcleo de Relações Públicas: Supervisão técnica: Produção:
Cybeli Moraes Nadege Lomando Cristiane Herold Daniela Corrêa Gabriela Cornelius Gabriele Ferrari Maria Fernanda Paul Revisão de textos: Marcelo Garcia Diagramação: Marcelo Garcia