Paredão 5

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PAREDÃO da Comunicação Edição 5 | Maio de 2018


Texto: Gabriele Ferrari

MÚSICA MUDA TUDO A

Agência Experimental de Comunicação (Agexcom) recebeu o desafio de realizar a campanha de lançamento do novo estúdio da Rádio Unisinos, localizado no campus Porto Alegre da Unisinos. A equipe responsável topou a missão e criou uma intervenção visual no estúdio container, como foi apelidada a novidade. O slogan “Música muda tudo”, já utilizado pela emissora há algum tempo, foi reaproveitado. A ideia principal era ligar alguns espaços do campus da Capital com o novo estúdio. Para isso, foram criadas peças gráficas, como cards de divulgação, cards para interação na fanpage e artes para outdoor. O dia da inauguração, em 16/4, foi marcado com a realização de um evento de lançamento. Para a estagiária de direção de arte Isis Müller, fazer parte dessa equipe foi uma experiência rica e divertida. “Minha parceira de criação nesse projeto foi a Júlia Vieira e, juntas, apesar da distância, pois eu trabalho aqui em Porto Alegre e ela em São Leopoldo, desenvolvemos uma dinâmica de trabalho cooperativa”, avalia. A equipe foi formada ainda pela redatora Ina Pommer e pela repórter Kellen Dalbosco. Para ouvir a Unisinos.fm é só sintonizar na estação 103.3.

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Painel digital


Texto: Daniela Corrêa

TEM GENTE NOVA NA ÁREA O

portal Mescla está apresentando nascimento do segundo filho, em 2013, e os perfis dos novos coordenadores o desejo de fazer doutorado, se afastou da dos cursos da Escola da Indústria função. Agora, voltando à coordenação, Criativa da Unisinos. O Paredão traz Menezes acredita que esse tempo em um resumo das expectativas e olhares que esteve longe da atividade foi bom de Marina Chiapinotto, que assumiu o para adquirir novos conhecimentos e curso de Fotografia, e de João Ricardo refrescar as ideias. “Uma coisa que eu de Bittencourt Menezes, novo sempre achei da coordenação coordenador do curso de é que ela não pode ser Jogos Digitais. Para saber profissão. A coordenação MA I S NO A J VE mais sobre as trajetórias tem que ser passagem”, pessoais e profissionais diz o professor. Para ele, da Marina e do João, o coordenador deve acesse mescla.cc. passar um tempo no Marina nunca cargo, dar seu olhar imaginou que seria ao curso e, depois, jornalista e que, dentro abrir espaço para que it .ly /2I da profissão, trilharia o outra pessoa possa fazer yy2WL caminho da fotografia. “A o mesmo, com ideias e vida deu um monte de voltas ritmo novos. Menezes quer e eu acabei fazendo coisas que não dar mais visibilidade e revitalizar esperava. Me tornei professora, algo que o curso. “São onze anos desde a última eu sempre desejei na infância”. Como nova reforma curricular. Muita coisa mudou”, coordenadora do curso de Fotografia da explica. Menezes pretende explorar Unisinos, Marina diz sentir gratidão por mais o alcance dos jogos dentro da todo aprendizado e reconhecer que ele sociedade e dar mais suporte aos ainda não acabou. Como docente, ela alunos, por meio de cursos de extensão acredita aprender mais do que ensina. e renovando a parceria entre a Unisinos Na coordenação, não será diferente. “Se e a empresa de games Sony. O professor tiver que resumir em uma palavra, essa acredita que os jogos precisam falar palavra será aprendizado”. de problemas sociais, como racismo, Menezes já foi coordenador do curso e mostrar movimentos, como a causa de Jogos Digitais em 2007. Porém, com o LGBTQ+ e as questões de gênero.

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Coordenadora do curso de Fotografia, Marina Chiapinotto

Coordenador do curso de Jogos Digitais, João Ricardo de Bittencourt Menezes


Texto: Dandara Toniolo

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SONHO E TRADIÇÃO

amila Schwaab está no quarto semestre de Relações Públicas e, ano passado, criou coragem para realizar seu sonho de criança: participar do grupo de dança tradicionalista alemã de sua cidade. Ela compartilhou com o Paredão um pouco de sua história. Confira: Paredão — Qual é o nome do grupo que você participa? Não conseguimos pronunciá-lo (kkk) Camila — O grupo que participo chama-se Bohmerlandtanzgruppe (grupo de dança boêmio). É da localidade de Linha Imperial, em Nova Petrópolis. Temos um grande repertório de danças, entre tradicionais e coreografias criadas pelo grupo. Paredão — Por que o interesse pela dança típica alemã? Camila — Como sou descendente de alemães, desde pequena convivo com a cultura dos nossos antepassados. Meu interesse pela dança iniciou quando assisti as apresentações do grupo no Festival Internacional de Folclore, em Linha Imperial, e também em outros locais da região. Porém sempre sentia um pouco de receio de não conseguir dançar igual a eles, mesmo ficando encantada com essa forma de preservação da cultura alemã. E isso foi o que me fez começar, o prazer

em preservar a cultura, a oportunidade de fazer novas amizades, conhecer novos lugares e pessoas. Paredão — Que idade você tinha quando começou a dançar? Camila — Por volta dos 7,8 anos de idade. Na escola, tínhamos aula de dança alemã e nos apresentávamos no centro de eventos da cidade. Depois disso, acabei não participando do grupo de danças da minha localidade, apesar de querer muito. Com o passar dos anos, fui adquirindo mais responsabilidades, e a falta de tempo também se tornou empecilho para começar na dança novamente. Mas, assistindo as apresentações do Bohmerlandtanzgruppe, além dos convites que eu recebia, não pude mais resistir. Em setembro de 2017, me tornei integrante do grupo. Paredão — Qual foi a melhor apresentação que você participou? Camila — Com certeza foi na Sudetenfest – Festa dos Sudetos Alemães e Baile de Chopp, evento que o Bohmerlandtanzgruppe promove todos os anos junto ao encontro de grupos de danças da região. Foi a minha primeira apresentação com grande público e com maior importância, com uma dança nova e passos diferentes. Ali, tive a certeza de que toda a dedicação valia a pena.

Paredão — Você tem algum sonho ou desejo a ser realizado no grupo? Camila — Tenho algumas perspectivas para o futuro, mas hoje meu sonho é arrancar aplausos e elogios em mais uma edição do Festival Internacional de Folclore, um dos eventos mais importantes do ano para o grupo, e quero sentir a emoção de participar deste evento. Paredão — O que você aprendeu com a dança que pode levar para vida? Camila — A dedicação em fazermos o que gostamos nos traz uma emoção inexplicável. As amizades que a dança nos traz levamos para o resto da vida e aprendemos todos os dias juntos, pois trabalhamos de mãos dadas em prol da preservação da cultura. Paredão — Você consegue relacionar, de alguma forma, teu curso com o grupo de dança? Camila — Sim, relaciono com comunicação. Na minha profissão e na dança, temos que encontrar meios e maneiras de transmitir mensagens para as pessoas, e é com a comunicação que trabalhamos nas duas áreas. Na dança, nos comunicamos pelo olhar, nos passos e no sorriso, a história da dança e a emoção. Em relações públicas, estudamos um público específico para comunicar da melhor maneira possível.


Texto: Luan Maciel

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UM DIA EM IVOTI PÂMELLA HECK

JANAÍNA RHEINHEIMER

JANAÍNA RHEINHEIMER

PÂMELLA HECK

PÂMELLA HECK

JANAÍNA RHEINHEIMER

s disciplinas de Fotografia Institucional e Jornalismo Impresso e Reportagem, ministradas respectivamente pelas professoras Beatriz Sallet e Anelise Zanoni, realizaram uma saída de campo para a cidade de Ivoti, em 28 de abril. As alunas Janaina Rheinheimer e Pâmela Heck compartilharam algumas fotos desse dia com a gente. Confira!


Paredão da COMUNICAÇÃO

O Paredão da Comunicação é produzido pela Área de Relações Públicas da Agência Experimental de Comunicação (Agexcom) Coordenação Geral da Agexcom Professora Cybeli Moraes Coordenação da Área de Relações Púbicas Professora Nadege Lomando Supervisão e orientação da Área de Relações Públicas Cristiane Rodrigues Herold Produção Estagiários da Área de Relações Públicas Dandara Toniolo, Daniela Corrêa, Gabriele Ferrari e Luan Maciel Revisão Marcelo Garcia


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