PAREDÃO da Comunicação Edição 6 | Junho de 2018
Texto: Gabriele Ferrari
JORNALISMO AMBIENTAL
FOTO DIVULGAÇÃO
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Encontro Nacional de Pesquisadores em Jornalismo Ambiental (ENPJA) se trata de um evento acadêmico dedicado ao debate e divulgação de estudos que conectam o jornalismo e o meio ambiente. E nesta 4ª edição o foco da discussões será sobre mudanças climáticas e seus efeitos. Diariamente a natureza passa por grandes desafios e problemas, e isto muitas vezes é deixado de lado pela imprensa. O clima do planeta tem se alterado cada vez mais, e a poluição alcançado níveis altíssimos. Por isso, o ENPJA traz a importante função social do jornalismo na discussão e visibilidade das problemáticas ambientais. O encontro receberá trabalhos em duas categorias: comunicações livres, para textos propostos por doutores, doutorandos, mestres ou mestrandos; e iniciação científica, reservada para trabalhos de graduados e graduandos, bolsistas de iniciação científica ou extensão. Os interessados têm até 9 de julho para submeter as pesquisas, que podem ser feitas em português ou espanhol, para o e-mail encontrojornalismoambiental@gmail.com.
Inscrições: • Graduandos R$ 20; • Estudantes de pós-graduação R$ 30; • Professores e profissionais R$ 50. Datas: • Recebimento de trabalhos até 9 de julho; • Divulgação dos aceites 27 de agosto; • Divulgação final de aceites para Iniciação Científica até 18 de setembro;
• Realização do ecvento de 27 a 28 de setembro de 2018. Local: • Campus Saúde da UFRGS, na Rua Ramiro Barcelos, 2705, Bairro Santana, em Porto Alegre. Contato para dúvidas: encontrojornalismoambiental@gmail.com ou (51) 3308-5067
Texto: Dandara Toniolo
PESSOAS QUE FIZERAM HISTÓRIA P
ara comemorar sua trajetória até aqui, é impossível não se falar das pessoas que passaram pela Agexcom. Foram os estagiários, os professores e os funcionários que fizeram a construção da história e ajudaram a agência a tornar-se o que ela é nesses 15 anos. Passaram por aqui mais 400 estagiários e pelo menos 37 professores, coordenadores e funcionários. Neste resgate das pessoas que fizeram a Agexcom e, hoje, estão espalhados pelo mundo inteiro, a equipe atual de estagiários conseguiu reunir uma galera para recordar essa história uma vez que eles são a memória da Agexcom, e que sem eles não teria nada para ser lembrado. Pe n s a n d o n i s s o p r e p a r a m o s conteúdos com depoimentos e surpresas emocionantes para todos que fizeram parte dessa história, essas ações vão ser postadas lá na Fanpage da Agexcom, que por sinal está de visual novo, outra ideia que surgiu nessa campanha, confira a nova identidade visual e as novidades em facebook.com/Agexcom.
Texto: Luan Maciel
arlos Araújo tem 31 anos. É estudante do 7º semestre de Relações Públicas. Nessa edição do Paredão, ele conta um pouco sobre a sua paixão pelo sapateado e como a dança possibilitou experiências incríveis na sua vida. Paredão — Quando que começou o teu interesse pelo sapateado? Carlos — Conheci o sapateado quando eu era criança. Ganhei uma bolsa integral na escola Vera Bublitz, em Porto Alegre. Durante um ano, aprendi ballet clássico e sapateado americano gratuitamente. Através desse primeiro contato com a dança, tive a experiência de me apresentar pela primeira vez num espetáculo da escola, no Teatro da Ospa, com a obra Quebra Nozes. Não dancei sapateado, mas lembro que a música e o som do sapato na madeira me encantavam. Essa fase durou pouco. No ano seguinte meus pais não seguiram esse projeto e eu parei de dançar. O meu encontro com o Sapateado novamente aconteceu depois de adulto, quando retomei as aulas.Participei de diversos espetáculos, incluindo musicais só de sapateado, festivais. Inclusive fiz workshops em New York. Recentemente dei aulas para adultos iniciantes.
Paredão — Sapatear não é apenas bater freneticamente os pés no chão, certo (hahaha)? O que essa modalidade de dança propicia aos seus praticantes? E o que ela fez por ti? Carlos — O sapateado americano é uma modalidade de dança que movimenta o corpo todo e ativa a musicalidade, noção rítmica e coordenação motora. Ao mesmo tempo que é uma dança, é também a modalidade onde o bailarino vira um instrumento e com seus pés e a combinação de sons emitidos, é capaz de produzir todo obra de arte musicais. O sapateado aguçou os meus sentidos, pois para praticar é preciso, ouvir bem, perceber os outros bailarinos, ter bom tato nos pés para sapatear. Tenho muita sensibilidade a música, pois o bailarino de sapateado precisa traduzir nos pés a música, ou seja, alem de dançar o próprio corpo que produz som através dos pés. Ganhei muito equilíbrio e noção de espaço. Paredão — O que mais te encanta pela dança? Tu tens algum sonho ou projeto a ser realizado que seja relacionado ao sapateado? Carlos — A dança é uma arte que me encanta pois torna visível a alma do bailarino através dos passos, dos movimentos. No caso do Sapateado existe uma eletricidade que impulsiona o corpo
para sapatear. O som do sapato na madeira e muito aconchegante, além de ser uma modalidade que desafia a todo o momento até mesmo os mais avançados. Sonho em dançar cada vez mais em espetáculos de sapateado. Como tenho formação de ator e canto um pouco, quer juntar as três paixões e me preparar para musicais. Paredão — Tu consegues fazer uma ligação com a prática do sapateado com o que tu aprendeu no curso de RP? Carlos — O Sapateado é uma arte que se faz muito em equipe. Uma coreografia requer que o grupo se comunique quase que como um único corpo. A comunicação está presente o tempo todo no sapateado, para que todos juntos batam o pé na mesma hora e com o mesmo ritmo. Com RP aprendi que a comunicação pode possibilitar que um grupo se oriente por um caminho, através de uma informação. No sapateado a informação e a música que toca para guiar os passos. Para se comunicar até a respiração e o olhar periférico, servem como pontos de comunicação. Dessa forma os bailarinos conseguem comunicar o som uniformemente, numa só voz musical. Quando isso não funciona ocorrem literalmente ruídos no meio do som, que no caso do sapateado é muito visível e às vezes o que era para ser um som
lindo, machuca os ouvidos. Aprendi com isso a perceber detalhes mínimos diante de trabalhos na área de comunicação, exército muito a empatia pois é preciso pensar além de você para dançar, a não ser que faça um solo.
FOTOS ARQUIVO PESSOAL
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A ARTE DO SAPATEADO
Texto: Daniela Corrêa
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UNISINOS NA ABRAPCORP
uliane Chaves, formanda do curso de Relações Públicas, esteve na XII Abrapcorp, em Goiânia, representando a Unisinos nos dias 15, 16 e 17 de maio. A Ju participou de várias oficinas e apresentou o TCC dela, que foi aprovado com distinção no semestre passado. Ela contou ao paredão que foi uma experiência muito bacana e gratificante e compartilhou algumas fotos que fez por lá. Confira:
Paredão da COMUNICAÇÃO
O Paredão da Comunicação é produzido pela Área de Relações Públicas da Agência Experimental de Comunicação (Agexcom) Coordenação Geral da Agexcom Professora Cybeli Moraes Coordenação da Área de Relações Púbicas Professora Nadege Lomando Supervisão e orientação da Área de Relações Públicas Cristiane Rodrigues Herold Produção Estagiários da Área de Relações Públicas Dandara Toniolo, Daniela Corrêa, Gabriele Ferrari e Luan Maciel Revisão Marcelo Garcia