3ªEdição
Entrevistas www.facebook.com/urbanfmagazine Duplo (Artista Rockit Music) Recortes
Espaço Bloggers
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Olá a todos! Desde já agradeço a todos que, ao longo destes dois meses, têm acompanhado o nosso trabalho. É meio estranho sim, para quem acompanha o nosso trabalho, ver uma capa a dizer “Sim! Isto é para ti!”. Pois bem, à primeira vista, não tem nada de mais mas vou explicar o motivo. Criei esta revista com vontade de poder mostrar o trabalho e a dar a conhecer novos artistas, não só aqueles que todos conhecemos mas sim aqueles que estão no inicio. Até aí tudo certo, mas quando vimos que as pessoas não são correctas connosco, sim connosco, comigo e a minha equipa, sim tenho que falar e dizer o que penso, apesar de não ser pessoa destas coisas. Os artistas em Portugal estão mal habituados, pensam que todos os devemos ajudar sem terem de ajudar alguém, claro que fazemos isto porque queremos não é com objectivo de sermos ajudados, mas somos da opinião que juntos somos mais fortes, e aí podemos conseguir mais coisas, ficamos felizes em saber que as nossas entrevistas ajudam esses artistas a chegarem a certos pontos da sua carreira e ficamos felizes pelo feedback dado pelos nossos leitores. Mas todos os meses preparamos a nossa revista escolhendo quem podemos entrevistar e ai falamos com a pessoa e essa pessoa aceita ou não, mas quando aceitam e não respondem e não cumprem prazos é complicado que o nosso projecto continue. Este mês, estivemos para não concluir esta edição, mas por respeito aos artistas que foram correctos connosco e claro os nossos leitores, decidimos avançar na mesma. Aproveito também para anunciar o espaço Bloggers, um espaço destinado a bloggers que queiram divulgar o seu trabalho. Mais uma vez obrigado por tudo! Fábio Martins
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Urban F Magazine Agosto, 2015 Issue Nº 3 Editor Fábio Martins Fotografia Fábio Martins Textos Nadine Andreia Revisão Samanta Massano Todos os trabalhos estão protegidos e são propriedade dos respectivos autores. Nenhum pode ser utilizado sem autorização dos mesmos.
Informações urbanfmagazine@gmail.com www.facebook.com/urbanfmagazine
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Que idade tens e de onde és natural? -Tenho 26 anos e nasci em Lisboa. Aos 3 anos de idade mudei-me para a Porto.
Desde que idade te dedicas musica? -Desde sempre tive um grande contacto com a música, felizmente tive uma boa educação musical e em casa a música sempre teve presente.Sempre foi habito haver música a tocar, desde vários estilos entre o rock/metal o jazz/classica entre outros. Comecei a dar mais atenção à música echeguei até a ter umas aulas de guitarra (muito básicas), por volta de 2002/2003 mais ou menos. 2004/2005 comecei as minhas primeiras letras escritas e pequenos testes gravados com amigos com material muito mau
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Sempre estiveste envolvido profissionalmente nesta área? -Não. Durante muitos anos em que estou envolvido directamente sempre o fiz por passatempo com uma pestana aberta a um futuro maior.
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Fala-nos um pouco do teu percurso pelo mundo da musica. -Bem, por volta de 2005/2006 comecei entao a trabalhar as minhas primeiras sozinho. Fundei a Refugio, naltura no meu quarto, onde comecei as minhas primeiras misturas e masterizacões. Comecei a conhecer vários artistas tambem ainda a começar e outros já bem conhecidos no HipHop portugues onde aos poucos fui aprendendo tambem a produzir uns instrumentais. Desde então até 2009 fui desenvolvendo o gosto e actuando por vários sitios como por exemplo , PinUp(Porto) Maré Alta (Porto) ShaloonBar (Porto), Avante (palco alternativos), Associação no Rossio (Lisboa), entre outros palcos. Entretanto depois de um projecto de nome ADF (Mazter/Born(ex Mess)/Duplo) não ter avançado com grandes projectos, depois de meia dúzia de músicas colocadas no youtube, ainda demos alguns bons concertos, de referir os concerto na Trofa, um nos Maus Habitos (Porto) e outro no PinUp(Porto). Depois disso comecei lancei uma mixtape pelo meio de nome Refugio - Mixtape Minas 152/608 com varios artistas da Refúgio. Comecei a trabalhar mais com o Soldado e juntos desenvolvemos uma Mixtape de nome "O Pacto" que contava com participações de mc's que paravam no nosso Home Estudio. Depois de vários concertos então de apresentação da mesma e um tempo de paragem na música por questões de vidas, decido deixar a Refúgio. Surgiu mais tarde o convite para participar no projecto RockitMusic o qual abracei até aos dias de hoje.
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Tens algum artista na área que tomes como referência? Eminem, Jay Z, P. Diddy entre outros. Tens alguma inspiração? Quem? -Várias. Portugueses basicamente Fuse, Sam The Kid, Mundo, Dealema, Barrako 27 entre outros. Estrangeiros, Eminem, Method Man, Sinik, Nach, Zpu etc. Em Portugal é possível viver da musica? -Depende do ponto de vista. É complicado do nada viveres da música seja qual for o estilo. Ou tens sorte ou provavelmente o dinheiro para poderes subir a tua custa. Claro que com muito trabalho e dependendo do que faças na música, isso sim consegues viver dela.
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Os portugueses apoiam a arte? -Em certa parte sim. Aliás cada vez mais e a prova disso é teres festivais, eventos de renome onde tens um dia dedicado maioritariamente ao hiphop português...e o público aparece para encher por isso acho que sim ! O que é a musica para ti? -É tudo. Nesta altura faz parte daquilo que eu sou.
Sabemos que tens alguns projetos, conta-nos um pouco sobre o que tens feito neste âmbito. -O projecto acabado de sair, "O Dobro de Nada" , o meu primeiro a solo lançado pela RockitMusic. Um projecto ao qual me identifico bastante visto que demonstra um pouco aquilo e quem realemente é o "DUPLO". Para futuro tenho vários projectos de produção que estou envolvido e algumas surpresas mais para a frente na altura devida divulgadas. Por fim queria também deixar o meu agradecimento a equipa da UrbanF magazine pela entrevista e apoio demonstrado.
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Olá a todos! Este mês tive imensas dificuldades para vos trazer um artigo bem estruturado sem que fosse um comentário politico, no fundo não deixa de o ser, no entanto não queria que fosse julgado como tal. É somente um “desabafo” de opiniões minhas e de comentários que tenho ouvido pela boca de várias pessoas na rua. O tema que todos os telejornais, revistas e meios de comunicação querem comentar e esmiuçar, a crise dos refugiados. Que já começou à muito, mas que devido a mediatização que os meios de comunicação lhe trouxeram se tem falado muito. Em primeiro lugar, quero deixar claro que isto e simplesmente a minha opinião e o que sinto acerca dos acontecimentos recentes. Qualquer ser humano que tenha consciência moral nao fica indiferente a aflição destas pessoas que saem dos seus países para chegar a outro sem garantias que la chegue vivo, de entre o total de pessoas que compra bilhete para essa viagem na sorte, os que conseguem chegar aos seus destinos não esperam de todo ao fim da viajem ser-lhes negada a possibilidade de entrada no pais, e eu como uma dessas pessoas não fico indiferente. Todos os seres humanos tem o direito a vida, e eu nao sou diferente de nenhum dos refugiados no entanto,ha que convir os sacrifícios que podem ser feitos por nos Portugal enquanto pais a recuperar duma crise.
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Os refugiados que chegaram ou chegarão a Portugal (nao sei precisar) vão receber apartamentos mobilados e sem querer induzir em erro terão trabalho garantido numa zona perto de Penela, e eu tenho a sorte ou não de ter familiares a viver relativamente perto do sitio e recentemente quando estava a entrar num estabelecimento ouvia-se comentários do gênero “pois, se fosse um de nos a ir pedir trabalho a tal sitio voltávamos para trás da mesma maneira que lá chegamos: desempregados”. E isto fez-me pensar que a senhora, nao deixa de ter razão,mas que os refugiados carecem de culpa e todos nos sabemos onde ela reside. Ou o exemplo de um comentario que ouvi de um outro colega que reside em Portimão, e que mostrou a sua indignação acerca do seu concelho ter sido o primeiro, segundo ele, a receber refugiados pois no mesmo comentario diz que Portimão e o conselho mais endividado da zona do Algarve. Se é ou não é, eu não sei e não interessa para o caso o que eu sei e que nos somos o país que nao se incomoda com os nacionais a viver sem teto, com famílias a viver com muito sacrifício. Eu como cidadã deste pais, aprovo que sejam ajudados o maior numero de pessoas que Portugal tiver capacidades. O nosso povo é um povo solidário e bom anfitrião por Natureza e concreteza que todos se irão integrar bem, mas gostava de ver mais Portugueses a serem pegados ao colo e ajuda-dos pelo pais que os viu nascer. Não sou politica, estou longe de o ser, não é um comentário politico é simplesmente uma minireflexão dos acontecimentos. Palmas a todas as pessoas que ate agora se tem envolvido na causa e nos projetos, todos nos temos o direito a viver sem medo de este ser o nosso último dia. Obrigada ate a próxima! www.facebook.com/urbanfmagazine
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Tenho 27anos. Nasci em Lisboa, são Jorge de arroios. Cresci na linha de Sintra.
Com que idade comecei O gosto e a atenção a este mundo audiovisual teve intervalos. Mas oficialmente creio que em 2009. Quando começou a paixão Separadamente tinha interesse na montagem de imagem no photoshop. Uma simples distração. Como hobbie cantava. Ao mesmo tempo trabalhava como servente na construção civil. Depois de um acidente de trabalho, questioneime muito em relação ao que fazia, o que já tinha feito, e o que me via a fazer! Voltei a estudar, seguindo um curso audiovisual por este estar ligado a minha distração e ao meu hobbie ao mesmo tempo. Enquanto estudava comecei fazer testes com a minha handycam, como era ligado ao grupo Egzit comecei por gravar Dança com a Margarida Martins.
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Fala-nos do teu percurso pela Realização Comecei pelos videos de Dança tanto em captação de performances como registando os momentos em actuações e espetáculos. Depois fiz um videoclip para um amigo de infância (Luzingo f2) e apartir daí fui fazendo mais e mais videoclips. Trabalhando com Força Suprema, Dope Boyz, Pierslow, etc.. Não me desligando completamente a Dança, Continuei o trabalho com as Egzit e com o Fabio krayze, ainda a experiência de gravar o Ricardo Gomez com o grupo Next e artistas internacionais no evento Yo!Campo organizado pela Ana Borges marcou muito o percurso. Tens algúem como referencia? Bondage, Este senhor, ou como lhe quiserem chamar! A forma como ele entra a matar e a perfeição imperfeita de tudo em que ele esta envolvido faz dele uma excelente referencia para mim. Até numa simples publicidade no meio de ovelhas ou algo batido como entrevistar pessoas na rua, ele consegue surpreender. Pelo seu modo descabido e pela criatividade.
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Tens alguma inspiração? Quem? A minha inspiração e motivação tem sido as pessoas que me rodeiam e que de certa forma se cruzam com o trabalho que faço. Onde um vai os outros vão! É como uma família, e esta família inspira-se uns nos outros. Wilsoldier, Dminor, Pierslow, BeatzbyLandim, Luzingo F2 . É por quem estou rodeado, é com quem trabalho e convivo. Em destaque tenho a minha mãe! A forma como ela sempre encarou a vida e a sua luta constante! É a melhor referência e inspiração que posso ter!
É possível viver desta área? É, mas as coisas tem de ser muito bem feitas e pensadas! Sem uma boa estratégia e organização, rapidamente se perde nos projectos que aparecem.
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Os portugueses apoiam a Área? Os portugueses apoiam mas não são fáceis de agradar! Tens de tornar a tua peça (independentemente da música ou do artista) interessante. Para que naturalmente o trabalho circule e chegue a mais pessoas. Para que o trabalho seja um sucesso. O que é a tua profissão para ti? Um abre olhos! Estou a aprender muita coisa na vida através das viagens das pessoas que me cruzo do próprio trabalho em si. Cada dia aprende-se algo novo.
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Sou mãe há apenas 21 meses, mas uma coisa eu sei: somos uma espécie complicada. Sempre de crítica pronta a atirar, com costas pouco largas para a receber, sempre de sugestão pronta a dar, com pouca vontade de aceitar a dos outros. Um exemplo simples. Falava-se de filhas entre amigas. Dizia-me ela que as filhas de vez em quando discutiam. E eu, sem mal, disse que costumava ouvi-las. E ouvi um “também não discutem assim tão alto”. Noutro dia, sobre o mesmo assunto, tive mais cuidado quando me perguntou se não acordavam a Aurora e disse apenas que nem dava por elas. Ouvi um “ou está a ser simpática ou não anda a ouvir bem”. E até nos podemos ofender com estas coisitas, mas lá estamos no dia seguinte para falar mais um bocadinho sobre o assunto. Até porque este é o assunto preferido das mães: os filhos. Sempre com comparações à mistura. E eu só sou mãe há 21 meses, mas uma coisa já aprendi: a não elogiar a minha filha em conversas com outras mães (ou então tabelar sempre por baixo).
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Os filhos das outras mães fazem sempre muitas coisas mais depressa do que os nossos (às vezes fazem mesmo). São maiores, são mais gordinhos, dizem mais palavras (frases!), comem melhor, deixam a fralda mais cedo, começaram a andar mais depressa, já têm os dentes todos, têm mais cabelo, fazem mais habilidades. E a minha filha, que já não é assim tão pequena quanto o meu coração pensa, veio ensinar-me, entre outras coisas, isto: não é preciso ser-se o melhor, o maior, o mais rápido, basta ser ela própria e, acima de tudo, estar bem, porque há tempo para tudo o resto. Começou a andar aos 16 meses, teve o primeiro dentre aos 15, começou a fazer as habilidades que lhe tentávamos ensinar todos os dias quando quis. Estávamos de férias no sítio para onde vamos há já alguns anos, pela primeira vez com ela. Foi nessa semana que começou a bater palmas e a dizer adeus (tinha uns 8 meses). Provavelmente, não sentiu essa necessidade connosco, mas ali, com a bisavó, os primos e tanta gente a meterse e a puxar por ela, sentiu que estava na altura certa. Nessa mesma semana, numa loja de uma senhora conhecida, esta quis fazer „turrinhas‟ (cabeçadinhas) com ela – e eu ia dizer, rapidamente, que ela ainda não sabia fazer. Foi com grande espanto que a vi a fazer as primeiras com aquela senhora. Naquela altura era mãe ainda há menos tempo, mas já tinha aprendido outra coisa: os filhos fazem dos pais mentirosos. Não adianta dizermos que gosta disto ou daquilo, que ainda não faz isto ou aquilo, porque eles têm um gosto especial em contrariar-nos. Como quando me perguntaram se lhe podiam dar um morango e eu agradeci mas expliquei que ela não gostava – comeu-o todo. Ou quando dizia a alguém que ela não gostava de usar chapéu, e ela o foi buscar, o agarrou bem com as duas mãos e chorava sempre que lho tentavam tirar. www.facebook.com/urbanfmagazine
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Desdramatizar e atirar o nosso melhor sorriso como resposta é sempre um bom truque. Até porque eu sou mãe há relativamente pouco tempo, mas uma coisa já aprendi: a relativizar. Nem todos os disparates que eles fazem são a pior coisa do mundo. Não tem de saber fazer tantas habilidades como outros meninos. Uma queda pode ser só uma queda, uma borbulha às vezes também é apenas isso. A forma de eu fazer as coisas não é melhor nem pior do que a dos outros, é apenas a minha – mas se eu aceito a dos outros, por favor não questionem a minha. Sim, ela ainda mama e isso não tem mal nenhum, assim como não tem problema se tiverem optado pelo leite de fórmula. Sim, ela dorme connosco, mas espero que já não o faça quando for para a universidade (e também não é obrigatório ir, logo saberá o que a faz feliz). Sim, ela às vezes come porcarias, mas é apenas uma exceção num plano alimentar que tentamos que seja o mais saudável possível. Mas estas são só algumas coisas que aprendi: eu, porque não há dois filhos iguais nem duas mães iguais. E todos os dias vamos mudando, nos vamos adaptando e aprendendo. Pois é, somos complicadas, nós e eles. Mas tenham paciência com estas espécies: os filhos estão só a aprender a ser independentes, e nós mães estamos só a aprender a viver com o coração fora do peito.
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Os homens difíceis O homem difícil é a espécie mais bonita de todas. Pena que seja uma espécie em extinção. Há cada vez menos homens destes, dos que sabem na perfeição o que querem e o que não querem, dos que não deixam que sejam as circunstâncias da noite a determinar com quem dormem ou deixam de dormir, dos que escolhem de forma consciente e selectiva quem lhes interessa. O que é que aconteceu aos homens? Será que ficaram todos resumidos ao ridículo de se enrolar com quem calha, com tudo o que mexe e os quer entre uma bebida e um cigarro? Quero acreditar que não. Quero acreditar que ainda há um ou outro restante no meio de mil homens fáceis que saltam à primeira oportunidade que surja de dormir com uma qualquer. Parece que já nem há critério a não ser o que se tem no meio das pernas. As mulheres podem ser feias, burras, antipáticas, tudo e mais alguma coisa, e mesmo assim eles vão dormir com elas e contar aos amigos todos no dia seguinte com imenso orgulho. Sempre ouvi dizer que homem que é homem não fala sobre as mulheres com quem se envolve, sejam elas duzentas ou só uma, dure uma noite ou uma vida. Hoje em dia não existe nada disso, tudo vale. Os homens fáceis despertam em mim pena, uma gargalhada e um instinto de fuga. Despertam tudo menos vontade de dormir com eles. Não há nada de atraente na facilidade. Isso é bom é para as preguiçosas e para as que não têm interesse nenhum a não ser coleccionar desesperadamente casos de uma noite. Qualquer mulher que se preze gosta de saber que naquela noite foi o seu corpo ou a sua personalidade que chamou a atenção e não apenas o facto de ter um corpo ou uma personalidade. Afinal, onde é que está a piada em conquistar alguém que já está conquistado à partida em todos os cenários possíveis e imaginários? - Raquel Simões (www.facebook.com/mrsminnieblog)
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