NOS BASTIDORES DO MOTOGP - HONDA ADV350 TOUR & FUN CHALLENGE

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VIAGENS AO VIRAR DA ESQUINA Tour & Fun Challenge 16- 18 SETEMBRO 2022 3 3 3ª Parte ( de 3 ) Parte de 3 ) Parte NOSBASTIDORESDOMOTOGP NOSBASTIDORESDOMOTOGP

Acatando a sequência da designação do evento promovido pela Honda Ibérica e na qual tive o privilégio de conviver com uma dúzia de prestigiados jornalistas e comunicadores deste mundo motociclísta, contei tudo sobre a ADV350 na primeira parte sob o título “750km em Honda ADV350” .

Já na segunda parte, a componente “TOUR”, publicada com o título “Nas Rutas Moteras” , tentei transmitir a experiência na espectacular rota que os nossos anfitriões da Honda desenharam para nós.

Falta esta terceira parte: a “FUN”! E bem divertida foi... “Nos Bastidores do MotoGP” . Venham comigo...

Esta é a terceira e última parte da história do HONDA ADV TOUR & FUN CHALLENGE.

NOS BASTIDORES DO MOTOGP - 3ª parte ( de 3)

Uns dirão que na TV é que é bom. Vê-se tudo ao mais ínfimo detalhe com direito a repetições, comentários abalizados (às vezes), no sítio e com quem queremos. Podemos rever, voltar atrás, andar para a frente, mais devagar, mais depressa, sei lá... a tecnologia tudo permite.

Outros, que não. Ao vivo é que é! Ouvir o roncar dos motores, sentir o cheiro que vem da pista, olhar para o momento fugaz em que passam à nossa frente, saborear a vitória (ou a derrota...) do nosso ídolo e abraçar (ou consolar) o nosso vizinho.

Tem que ser lá! Com as tascas de petiscos (a preços de gourmet com estrela de marca de pneus) e as bancas de merchandising. A diversidade e o movimento da malta, que como nós, por ali está. Uns mais discretos, outros completamente ornamentados exibindo ostensivamente as suas preferências. Há de tudo e para tudo. E isso só ao vivo!

Às vezes até se conseguem juntar os dois mundos...no circuito mas num local com écrã e, já agora, uns comes... Mas isso é para VIPs. Não é no meio da maralha...

Já vivi as 3 experiências. E de todas gosto. Qual escolho? A que se proporcionar em cada momento.

Mas faltava viver a emoção das corridas “do lado de dentro” . Onde nem sempre se consegue chegar mas que é mesmo outro mundo. E “do outro mundo”!

Desta vez, graças à Honda e ao seu convite para este ADV350 Tour & Fun Challenge, surgiu a oportunidade de estar no paddock e como “HRC Guest” , o que deu direito a conhecer ainda mais alguns aspectos do interior da festa!

É isso que vou contar primeiro. Lá para o final...lá vos falarei sobre as corridas (que como já perceberam não foram aqui prioritárias).

O PÁTIO DAS TRASEIRAS

Conhecer este mundo dos bastidores é uma experiência essencialmente visual.

Verbalizar é quase inútil a não ser para contextualizar o que segue....

A linha das boxes

A visão “à lá minuta” que temos de um circuito contempla geralmente 3 partes: a pista, as boxes e as bancadas.

Onde estão os pilotos, os engenheiros e mecânicos, o público, respectivamente.

E esquecemos o pátio das traseiras das boxes. E é lá que muito se passa...

Encostadinhas à porta de trás de cada box, as motorhome de cada equipa. Onde os pilotos se equipam, onde se concentram, onde repousam entre sessões de treino. E onde primeiro festejam as vitórias ou choram as derrotas.

As motorhome perfiladas

Esta é uma zona para a qual apenas nos é permitido espreitar... de fora.

Às vezes lá aparece uma das vedetas para responder a uma pergunta ou assinar um autógrafo...

A “main street” do Paddock separa as motorhome das hospitality das marcas e equipas. “Main Street”

Marc Marquez - o herói local

Nas hospitality se faz a vida das equipas. Onde recebem os convidados. Onde se fazem entrevistas. Onde se realizam as reuniões de gestão das equipas. E onde também é possível encontrar a privacidade necessária...

Aí são servidas algumas centenas de refeições e para tal dispõem de ampla zona com mesas sempre preparadas para quem chega, quando chega, e as cubas com o chopchop sempre quentinho nunca ficam vazias. Mas também é possível apenas beber uma bebida fresca (zero alcool!) para repor energias ou simplesmente matar a sede.

E, já agora...acompanhar as corridas nas TVs profusamente distribuidas.

Quem aqui acede? Os membros da equipa e os convidados desta.

E aqui se fez a festa no final do dia!

Com a vitória de Enia Bastianini, quem celebrou foi a Gresini Racing....

No caso do Circuito de Aragão e neste grande prémio em concreto, há uma segunda rua paralela aquela, onde ficam as “casas” de outros personagens fundamentais. Por exemplo, as marcas de equipamentos, de acessórios, etc. Mas nesta rua secundária, o movimento é substancialmente menor.

A “outra” rua

Outro aspecto interessante desta passagem pelo “backstage” do MotoGP foi apreciar o trabalho dos profissionais da informação.

Na rua principal tropeçamos amiúde com pequenos ajuntamentos. Na maior parte dos casos, são pessoas que se aglomeram à volta das equipas de reportagem das TVs, principalmente quando estas estão a transmitir. O “Síndrome do Emplastro” é universal....

Para lá dos jornalistas tinham também com eles um piloto (actual ou antigo). Reparei no Alex Lowes e no Alex Crivillé, por exemplo. Da nossa Sport TV, apenas um operador de câmara a correr rua abaixo...

Mas o fulcro da acção passa-se no Media Center. Instalado no 1º andar do edifício das boxes (mas sem visão para a pista - vidraças foscas) e com longas mesas de trabalho para os profissionais da comunicação, é por aqui que passa muito do que na hora ou nos dias seguintes é servido ao público.

É também pelo Media Center que passam os pilotos para breves conferências de imprensa. Espaço algo acanhado mas...com o ângulo adequado na imagem, nem se nota!

Uma das vezes que por lá passei, estavam a falar o Johan Zarco e o Alex Rins.

O TRABALHO DOS PROFISSIONAIS
Alex Lowes

A possibilidade de andar à volta do circuito na via restrita junto à pista (atrás dos rails e outros elementos de segurança, como é óbvio), foi outra das benesses deste convite e da tipologia de acesso com que fui privilegiado.

A atenção durante a corrida...

Alguns dos meus companheiros assistem à corrida

Para lá de poder sentir as máquinas enfurecidas a passar bem perto, foi ainda excelente para perceber o trabalho dos comissários, do pessoal médico e de todos os outros que à volta da pista velam para que tudo corra bem

...e a descontração nos intervalos!

Merece destaque a interacção entre estes e os pilotos: no final de cada corrida são os pilotos que param e agradecem. E celebram juntos!

À VOLTA DO CIRCUITO

A VISITA À BOX DA HONDA

Prevista no programa, era um dos pontos altos destes dias nas corridas. Ocorreu no sábado depois dos treinos e tivemos direito a visita guiada. E também a aviso bem explicito: não é permitido fotografar ou filmar na box! Lógico e previsível.

Devo dizer que, sem poder afirmar que foi desilusão, estava à espera “de mais” .

Leia-se de muito mais parafernália tecnológica, espaço a abarrotar de ecrans de computador e algumas dezenas de coca-bichinhos das engenharias completamente alucinados a olhar para eles. Influências de um outro mundo, o da Fórmula 1, onde nos é dado ver, de quando em vez, o interior das boxes.

Neste caso, respirava-se um ambiente bastante relaxado (os treinos já tinham terminado). É evidente que aqui e ali se viam as bancadas com computadores. E mais no interior, as peças, as ferramentas, os pneus. Tudo devidamente organizado, sem barafunda e de forma bastante desafogada para o espaço disponível. Acreditem no que digo, porque fotos... não há!

Cá fora aguardava-nos a moto número 44 do Pol Espargaró. Serviu para levarmos uma lição sobre a tecnologia envolvida, ouvir as respostas a algumas questões colocadas.

E a proximidade à máquina até me poderia deixar a ideia “eu era capaz de conduzir isto”...mas não. Não era!

Obviamente aproveitei a oportunidade para dar uma volta pela concorrência...

Este é o título menos original possível! Sempre que utilizo esta frase, a minha memória leva-me imediatamente para estas duas referências:

A day at the races é um filme americano, estreado em 11 de Junho de 1937 e protagonizado pelos impagáveis Irmãos Marx - Groucho, Harpo e Chico. Nele, temos um veterinário que se faz passar por médico e o dono de um cavalo de corridas. Os seus amigos ajudam a proprietária de um sanatório com problemas financeiros apostandon num cavalo de corridas de futuro pouco promissor O resto loucura absoluta

A Day at the Races é o quinto álbum gravado em estúdio pelos Queen. A mítica e mágica banda inglesa de Freddie Mercury, Brian May e Roger Taylor incluiu nesta edição 10 músicas entre as quais o excelente “Somebody to Love” . O álbum foi lançado em 10 de Dezembro de 1976. Magnífico!

Mas aqui, vou contar-vos resumidamente o que se passou no Grande Prémio de Aragão (principalmente em imagens). O filme foi outro, menos hilariante mas mais emocionante, e a música muito diferente, com melodia bem diversa e igualmente bem orquestrada.

UM DIA NAS CORRIDAS (a day at the races)

O domingo de competição começou com a corrida de Moto3. Que teve o espanhol Izan Guevara como vencedor, já depois de ter sido sua a pole-position. Venceu pela quarta vez nesta época.

Guevara manteve a liderança na curva 1, com a sua Aspar GasGas, à frente de Ayumu Sasak da Max Racing Husqvarna, e da Ajo KTM de Dani Holgado. E se esta era a ordem na 1ª fila da grelha de partida, foi também a ordem de chegada quando receberam a bandeirada de xadrez.

Não fora monumental confusão na primeira curva após o arranque e que afectou alguns pilotos do meio da grelha, a dar alguma emoção e a corrida teria sido um pouco monótona.

MOTO 3

O icónico muro do Motorland Aragón e os três primeiros classificados da corrida de Moto3

MOTO 2

Andei à procura de um local diferente para fotografar.

O desconhecimento do circuito não favoreceu a empreitada e fez com que esta fosse a prova a que acabei por prestar menos atenção e onde tive mais dificuldade em fotografar.

O local que acabou por ser escolhido, foi o final da recta interior antes da entrada na recta da meta.

É uma curva à esquerda, quase a 180º (muito parecida com a curva da torre VIP em Portimão), com dois apex e que se faz depois de violentas travagens pois a recta que a antecede é longa e a descer!

Augusto Fernandez, líder do campeonato e já promovido à categoria rainha, onde vai acompanhar Pol Espargaró na Gas-Gas (Tech3) partiu da pole-position e aproveitou para se adiantar para as 21 voltas da corrida de Moto2. Mai foi, logo desde o início pressionado pelo seu companheiro de equipa na Ajo KTM, Pedro Acosta.

Acosta caiu para terceiro por breves instantes quando foi muito cauteloso ao entrar numa curva cujo asfalto estava sujo devido a um despiste anterior. Foi o suficiente para Aron Canet o ultrapassar. O jovem rookie não demorou a recuperar a segunda posição. E na 10ª volta passou para o comando.

Pedro Acosta obteve a sua segunda vitória na época de estreia no Moto 2. Estará aqui o campeão do próximo ano? Canet ainda conquistou o segundo lugar do pódium, relegando Fernandez para o terceiro lugar. Corrida animada esta.

E chegou a corrida tão esperada. Por ser a principal, como é óbvio mas também, para nós portugueses, vermos como correria a Miguel Oliveira (que partia de 11º na grelha). A pole position era de Pecco Bagnaia que tinha ao lado Jack Miller e Enea Bastianini. Um trio de Ducati. Só a seguir vinha Aleix Espargaró na Aprilia, depois Zarco noutra Ducati e o Campeão do Mundo, Fábio Quartararo com a sua Yamaha.

Outro ponto de interesse era o regresso de Marc Marquez, o herói local e maior centro de atenções da jornada, depois de uma ausência de 112 dias. Saía de 13º da grelha na sua Honda.

A corrida não desmereceu. Nem em emoção - o vencedor foi decidido na última volta - nem em incidentes diversos que geraram alguma polémica (para ser simpático!)

MOTO GP

Na partida, Marquez salta da 13ª para a sexta posição, ultrapassando inclusive Quartararo. Este, foi apanhado de surpresa por um “momento” do espanhol e bateu em Marquez. Deslizou pelo asfalto e ainda foi apanhado pela sua moto.

Um pedaço da carenagem da Yamaha alojou-se na Honda de Marquez que ao travar na curva 7 provocou instabilidade e fez com desta vez fosse Takaaki Nakagami a bater-lhe.

E assim ambos ficaram fora de prova.

Enquanto atrás se gerava o caos com estas peripécias, Bagnaia confirmava a pole, arrancando à frente e liderava a prova à frente de Brad Binder que tinha feito uma excelente largada.

Saída da primeira curva Segunda curva

Jack Miller rapidamente recuperou o segundo lugar seguido de Bastianini que 3 voltas depois lhe roubaria o 2º lugar. E à 8ª volta passava para primeiro.

Na volta seguinte, “La Bestia” comete um erro e é ultrapassado por Pecco Bagnaia. A perseguição foi feroz e foi já na última volta que Enia Bastianini consegui ultrapassar o compatriota e assim alcançar mais uma vitória. Entretanto, na penúltima volta, Aleix Espargaró ultrapassou finalmente Brad Binder e ganhou o direito a subir ao último lugar do pódium.

E Miguel Oliveira? Depois de arrancar da 11ª posição da grelha, ainda andou pelo 8º lugar mas depois, acabou por regressar ao mesmo lugar donde partiu.

Mais uma corrida difícil em que o resultado ficou aquém do que ele desejaria e nós também.

Cabe aqui confessar que a meio da prova regressei ao ponto de encontro na Hospitality da Honda.

Quis ver o final da prova na TV - lá está o lado mais racional de querer ver o combate das últimas voltas em detalhe.

Valeu a pena porque junto à pista não conseguiria aperceber-me

pelo primeiro lugar. Nem veria as ultrapassagens....

da feroz luta Com o staff da Honda e o convidado especial: Jordi Torres Assistíamos ao final da corrida de MotoGP

A PASSARELLE DOS FAMOSOS

Atrás chamei “Main Street” à rua que separa as motorhome dos pilotos das hospitalities das suas equipas. E a essa característica de rua principal não poderia a vertente mais divertida e mais social de todo o evento.

É aqui que no cruzamos com as celebridades - devo dizer que provavelmente algumas me escaparam, não por não o serem mas sim por falta de reconhecimento visual da minha parte. Aqui fica o registo de algumas...

Desde o actual patrão de Miguel Oliveira na KTMsempre rodeado da entourage e com um ar de poucos amigos - ao líder da RNF MotoGP Team, futura equipa do português, o sorridente e simpático Razlan Razali.

Ou aos pilotos que por ali circulavam, geralmente nas scooters electricas das suas equipas e sempre disponíveis para uma foto ou um autógrafo.

Cruzei-me com o Bastianini, o Pol esteve à conversa com amigos junto à Honda. O Brad Binder cruzou-se com um grupo de conhecidos. Sei que o Max Biaggi passou por nós mas já não o vislumbrei no meio da confusão. O alvo privilegiado da malta das selfies e do autógrafo era sem sombra de dúvidas Marc Marquez. Não admira...

Do Miguel Oliveira...nem sombra. Não foi por falta de tentativas....

Pit Beirer - patrão de Miguel Oliveira (actual) Razlan Razali - patrão de Miguel Oliveira (futuro)

O último pedaço desta crónica em 3 “episódios” sobre o HONDA ADV350 TOUR & FUN CHALLENGE teria que terminar em beleza. E com beleza!

Certamente se recordam da ideia de umas alminhas peregrinas (e eu acrescento, invejosas!) que aqui há uns tempos quiseram acabar com as elegantes e bonitas meninas que seguram as sombrinhas que dão alguma sombra aos pilotos na grelha de partida.

Acho que a alegação era “exploração da mulher” ou algo similar.

Esqueceram-se todavia que o que pretendiam era ainda pior: descriminar as mulher e impedi-las de exercer uma profissão (ou actos inerentes à sua profissão) apenas porque seriam bonitas e elegantes. Rapidamente meteram a viola no saco... e ainda bem.

PARA TERMINAR COM BELEZA!

Ora um dos aspectos mais divertidos do “folclore” do paddock é precisamente o desfilar dessas “meninas das sombrinhas” .

Quando não estão na grelha de partida sombreando os pilotos, vão desfilando para cima e para baixo, ao longo da “Main Street” .

E faz parte das suas atribuiçôes, posarem para as fotos com quem por ali anda. Como eu...

São profissionais, remuneradas para desfilarem naquela “passarelle” promovendo as marcas que ostentam - nas sombrinhas e nas vestimentas.

São bonitas e elegantes (a publicidade quere-se sempre agradável aos sentidos) e cumprem a sua função. Mas o que destaco é a permanente simpatia que demonstram. Se é forçada, acreditem que não se nota. Um sorriso quando solicitamos a foto, que permanece durante a dita e continua na despedida.

Mesmo que o agradecimento devido seja nosso, há sempre um “obrigado” final que nos dão. Em espanhol, inglês ... até em português com um bocadinho de samba. Exercem a sua profissão e são por isso respeitadas. Como deve ser.

O “HONDA ADV 350 TOUR & FUN CHALLENGE” correu ao longo de cerca de 750 km em terrenos diversos, pelos caminhos do Baixo Aragão, em Espanha, a região conhecida por Maestrazgo.

Este desafio teve 3 vertentes: a moto, a viagem e o MotoGP. E daqui resultam 3 textos.

A análise sobre a ADV350 é a primeira parte:

“750 km em Honda ADV350”

A segunda parte conta a viagem desde Saragoça a Barcelona, da qual um dos pontos altos foi a The Silent Route:

” Nas Rutas Moteras”

A parte final, a terceira, conta o que vimos:

“Nos bastidores do MotoGP” .

Last but not the least, é essencial testemunhar a enorme gratidão para com a Honda Ibérica, Portugal e Espanha, por mais esta oportunidade de participar num evento que foi simultanemente uma aventura e um desafio e, como sempre, organizada de forma brilhante!

Um enorme bem haja!

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