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J A N E I R O

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E D I Ç Ã O

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ZEN KIDS F A M Í L I A |

E D U C A Ç Ã O |

A Dietética Chinesa na Hiperatividade Infantil

B E M - E S T A R

Novo ano, novas intenções Uma edição com novidades ,

Descubra informações importantes sobre esta temática

W W W . Z E N - K I D S . O R G

sempre para toda a família


Nr. 14 | Janeiro de 2017 DIRECTORA E EDITORA Sara Morgado revista@zen‐kids.org DIRECÇÃO COMERCIAL comercial@zen‐kids.org

COLABORADORES Lara Barbosa, Marisa Meneses, Rita Gonçalves, Helena Fernandes e crianças, Modesta Calheno IMAGENS Pixabay, Photl, GettyImages

PERIODICIDADE Mensal

SUBSCRIÇÕES revista@zen‐kids.org projetozenkids@gmail.com

www.zen‐kids.org 2710‐632 Sintra

ZEN KIDS


revista ZEN KIDS

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CONTEÚDO NÚMERO 14

NESTA EDIÇÃO Editorial

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Agenda

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Purificar após as festas

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A Dietética Chinesa na Hiperatividade Infantil

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Crianças, Autonomia, Dependência e Auto-estima

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E quando as crianças falam de Ano Novo

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Valorizar os afectos

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Relaxamento para Crianças

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SARA MORGADO

EDITORIAL Livros em branco… Cada ano que começa é um novo livro em branco da nossa história. Ou um novo capítulo. Não porque algo muda na meia noite do dia 31 de Dezembro, mas sim porque esse ritual ajuda-nos a repensar, refletir e escrever novas intenções e novos caminhos. A vida vai passando (com alguma rapidez...) e se as intenções que colocamos também escrevem a nossa história e nos levam no caminho daquilo que procuramos, fazê-lo , influencianos! Tem por hábito fazê-lo? Como quer viver a sua vida? E definido isso, o que está a fazer para que isso se torne uma realidade? As intenções são o início e posteriormente precisamos de acção, passando da mente para o comportamento e possibilidades. No dia 1 de cada ano o que quer fazer com os restantes 365 dias que por aí vêm?

Que palavra gostaria que os definisse? O início de um novo ano também pode ser um momento para praticar ativamente gratidão. O que viveu em 2016 pelo qual se sente profundamente grato? E pensar nisso, como o faz sentir? Em todos os anos vivemos momentos bons e momentos menos bons. Refletir sobre isso ajuda-nos a destacar aquilo que nos traz uma sensação positiva e em relação ao menos positivo podemos também tentar identificar que lições estão “escondidas” nessas situações. Em que medida elas nos ajudaram a crescer? Que aprendizagens nos trouxeram? A vida precisa destes momentos : em que olhamos para o passado e integramos aquilo que ele nos trouxe, situando-nos e centrando-nos no presente para a construção do nosso futuro. Desejo que essa reflexão possa trazer-lhe um ano de 2017 pleno de gratidão, integração, gratidão e possibilidades.

Sara



AGENDA

Janeiro 14 15

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15

Pássaros no Chapéu | histórias sortidas Baobá Livraria

Masterkids Cozinha Italiana-A Pizza | a partir das 11h|Mercado da Ribeira - Lisboa

Vamos fazer pão! 15h- 17h30 | 8 euros Quinta Pedagógica Armando Villar

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21

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TEATRO - O Principe Feliz Teatro Bocage

Música para Bebés Biblioteca de Belém

Espetáculo Sensorial Snoezelen Árvore dos Bebés - Rua Fernão Mendes Pinto, nº 3E, Infantado

LISBOA UM BOM MÊS!



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PURIFICAR

após as Festas! Com o presente artigo, é a quarta edição que falamos sobre alimentação consciente. Uma visão focada, essencialmente, em como confeccionamos os alimentos, de forma natural, sem gordura e, principalmente, saborosa.

No final da quadra Natalícia, com os excessos cometidos, a maioria das pessoas procura as dietas detox, para que possam recuperar as suas silhuetas. São inúmeras as dietas anunciadas/publicitadas, que abordam desde as dietas líquidas, passando pelas proteicas e terminando nas isentas de hidratos de carbono. No entanto, seja qual for a dieta a adoptar, o objectivo é único: a perda de peso! Sendo o actual momento, muito orientado para o consumo a todos os níveis, com as nefastas consequências inerentes, o fundamental é a quebra de padrões.

Se optarmos por uma alimentação consciente, não haverá motivos para tais dietas, tão prejudiciais ao nosso corpo, em especial pelos desequilíbrios que provocam, podendo em alguns casos, tornarem-se perigosas, sem o devido aconselhamento e acompanhamento médico.Assumindo uma posição de harmonia com a nossa alimentação, percepcionando o que o nosso corpo solicita, em termos de nutrientes, facilmente conseguiremos adequar o alimento às necessidades.As emoções, são factores decisivos na interacção do processo alimentar, assumindo


Reconhecer o que o corpo solicita, nutri-lo de forma eficiente e equilibrada


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particular relevância a simbiose entre a emoção e a harmonia alimentar. Reconhecer o que o corpo solicita, nutri-lo de forma eficiente e equilibrada, é a chave do sucesso para o bem estar. Há inúmeras possibilidades de procedermos à “limpeza” do nosso corpo, mas as mais eficazes são as que utilizam os sumos naturais, extraídos em centrifugadoras de baixa rotação, que permitem manter inalteradas as propriedades dos vegetais e frutas utilizadas na preparação dos mesmos. Um preparado simples e muito eficaz, é utilizar uma couve portuguesa, uma cenoura, uma maçã, gengibre a gosto e iniciar o dia com este sumo alcalino e muito eficaz na desintoxicação do fígado e vesícula. A época presente, convida-nos à alteração de comportamentos, sendo muito importante a visão que atribuímos à alimentação. A frequência com que escutamos uma criança a apartar um prato de carne, é cada vez maior. Simplesmente, porque as crianças actuais, têm uma noção muito forte, do sofrimento que é infligido ao animal destinado à alimentação. A sua compreensão é muito mais abrangente, conseguindo intuir que existem outras opções alimentares, para nutrir convenientemente o seu corpo. Termino com a seguinte reflexão: "O segredo do perdão é olhar sem

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Respeite a sua opinião! Assuma a vontade de escutar as suas vozes e, juntos, cresceremos em união, respeito e equilíbrio pela vida! julgamento. O segredo da fé é procurar as provas. O segredo do carisma é olhar com amor. O segredo da saúde é a alegria. O segredo da força é a vontade. O segredo do amor é a inteligência. O segredo do destino feliz é ficar no melhor.O segredo do equilíbrio é buscar o espiritual. A vida tem seus segredos, mas, para quem está atento fica fácil descobri-los". Autor desconhecido Rita Gonçalves -Professora de YôgaDiretora Escola Yôga Braga| Vice-Presidente da Associação de Cultura Yôga Braga – Rita Gonçalves |Braga



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A DIETÉTICA CHINESA

na Hiperatividade Infantil

Hoje em dia, cada vez mais, as crianças consomem alimentos com elevadas quantidades de açúcar. Estima-se que as crianças começam a ingerir alimentos ricos em açúcar cada vez mais cedo e em cada vez maior quantidade. Os pais, desde cedo, facilitam o acesso das crianças e bebés aos doces. Esta situação, não só leva a um generalizado aumento do peso nas crianças e adolescentes,

como também aumenta de forma indireta a incidência de outras doenças, como a Hiperatividade. Mas de que forma? Segundo a Medicina Chinesa, a Hiperatividade é uma doença caracterizada por dificuldades de concentração, agitação, inquietação e, normalmente, os doces e os alimentos com

grandes quantidades de açúcar, conduzem a comportamentos análogos, causando com o consumo excessivo e de forma repetida, dificuldade de concentração, instabilidade e agitação. A Hiperatividade é uma doença de características yang (sendo que yin e yang representam os opostos e ao mesmo tempo complementares, o yang representa essencialmente características como agitação e inquietação) que se manifesta por alterações ao nível do comportamento e


Os doces não são uma componente importante da alimentação das crianças.


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atitudes a nível social.Uma criança com Hiperatividade tem dificuldade em concentrar-se em pequenas tarefas, tem um défice de atenção, problemas na memorização, dificuldade em efetuar tarefas mais rotineiras e sedentárias, dispersão de ideias, agitação, inquietação e irritabilidade. Normalmente são crianças especiais que requerem atenção e um acompanhamento específico e personalizado no sentido de ajudar a encontrar ferramentas para tratar a doença e ultrapassar alguns dos sintomas.

DIETÉTICA

Chinesa A Dietética Chinesa, que é uma das várias vertentes da Medicina Chinesa, tem como principal função fornecer informações sobre a natureza dos alimentos (yin ou yang) e quais os que se deve evitar com o intuito de prevenir/ ajudar a tratar a doença. Assim, no caso de uma doença yang como a Hiperatividade, além de serem

Uma criança com Hiperatividade tem dificuldade em concentrar-se em pequenas tarefas

contraindicados todos os doces refinados, chocolates, bolos e gomas (viciam o paladar, pelo que o seu consumo é compulsivo e também possuem uma elevada concentração de açúcar, que ajuda a aumentar a

impulsividade, a inquietação e a irritabilidade), são também desaconselhados sumos e bebidas com gás (uma vez mais pela grande quantidade de açúcares presentes). Em suma, todos os doces artificiais e


Optar por uma alimentação que, embora variada, tenha maior incidência em legumes, vegetais e fruta


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que contenham açúcar refinado são de evitar. Alerta-se para o facto de o acesso aos doces dever ser facultado às crianças o mais tarde possível (nunca antes dos 7 anos de idade) e sempre de forma muito moderada. Os doces não são uma componente importante da alimentação das crianças. Optar por uma alimentação que, embora variada, tenha maior incidência em legumes, vegetais e fruta, é uma boa forma de prevenir problemas de saúde futuros e em especial todos os relacionados com o consumo excessivo e precoce de doces refinados. Pelo facto de a Hiperatividade ser uma doença que, em Medicina Chinesa, afeta preferencialmente o Fígado (características como a impulsividade e a inquietação surgem através de uma exuberância da energia deste órgão), é importante alertar para os perigos do consumo de alimentos de sabor ácido, como o Tomate, o Abacaxi e a grande maioria dos citrinos (como a Laranja, o Limão e a Lima). Também o consumo de alimentos fortemente ácidos ajuda a desequilibrar e a desgastar precocemente a energia do fígado,

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Em suma, todos os doces artificiais e que contenham açúcar refinado são de evitar. levando à agressividade e impulsividade.Recomenda -se também especial cuidado na introdução e consumo destes alimentos. Assim, a redução drástica do consumo de alimentos tanto doces como ácidos,vai ajudar a

equilibrar energeticamente estes órgãos, contribuindo para uma diminuição consequente dos sinais e sintomas da doença e para uma promoção consequente de uma melhor saúde destas crianças.

Marisa Menezes, Terapeuta de Medicina Chinesa, Consultórios Médicos da Casal Ribeiro (Saldanha), Clínica das Pétalas (Forte da Casa), Clínica Médica e Dentária Brilliant (Parque das Nações),marisaflmenezes@gmail.com

Lara Barbosa - Terapeuta de Medicina Chinesa, Health Club Infante de Sagres (Belém),Espaço Terapias Globais (Almada) larabarbosamtc@gmail.om


PORQUE as CRIANÇAS PRECISAM DE TEMPO



CRIANÇAS,


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AUTONOMIA,DEPENDÊNCIA E

Auto-Estima

De que forma compreendemos como se interligam estes pontos e em que se diferenciam? Como os olhamos nas crianças? A auto-estima é um tema que se torna central em quem somos. No entanto, tendemos por vezes a olhar qualquer situação que consideremos menos positiva na educação apontando-lhe o rótulo como sendo uma questão de auto-

estima.No entanto, até que ponto compreendemos realmente este tema, dada a generalização e abrangência do mesmo e o facto de muito , de alguma forma, caber nele? É muito comum pensarmos que se a criança tem medos, é

uma questão de auto-estima, se a criança não é activa , é uma questão de auto-estima, se a criança é conflituosa, é uma questão de autoestima.Tornámo-lo um rótulo que serve de enquadramento para todos os problemas. E talvez seja. Mas o mais importante, na minha opinião seria pensarmos o que é efetivamente auto-estima? E o que é o auto-conceito? De que forma se desenvolve nas crianças ? E que situações


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específicas estão a acontecer procurando assim informação mais especifica sobre como como lidarmos com isso? Inicialmente, importa dizer que a criança está a desenvolver-se , com grande ritmo, com aquisições e comportamentos que se alteram e mudam com grande frequência e a percepção dela própria sobre quem é está também ainda em desenvolvimento e maturação. E por isso , aquilo que a criança pensa sobre a sua identidade pode ser um conceito difuso, que está em construção e desenvolvimento. Importa também referir que em idades precoces do desenvolvimento, a autoestima assenta sobretudo numa componente afectiva e comportamental e menos numa componente cognitiva da auto-estima, ou seja, o auto-conceito, como nós o conhecemos.

A criança está a desenvolver-se a grande ritmo. E O QUE SÃO ESTAS COMPONENTES?

Na componente afectiva da construção da autoestima poderíamos encontrar todo o suporte e manifestações de afecto e carinho que são dadas às crianças e que lhe dão uma percepção, ainda que não mental, de que é gostada , valorizada, e importante. Poderíamos aqui colocar o tempo que disponibilizamos para estar com a criança, a forma como lhe manifestamos afecto, colo, abraço, a forma como a olhamos, mas também como lhe transmitimos protecção com a nossa presença. É talvez a componente mais importante e estrutural na nossa vida. É a forma como o vínculo se estabelece com a criança e a ajuda depois, através dessa estrutura criada a desenvolver a sua autonomia saudavelmente. Quando falamos de autonomia, podemos começar também a falar numa vertente comportamental da auto-estima : aquilo que a


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Sentimos medo que, se falharmos, podemos não ser amados (o que também significa aceites, valorizados). E isto, aprendemos cedo. criança vai realizando com base nessa segurança afectiva e validação. E aqui integramos o começar a andar da criança, as suas realizações sozinha, comportamentos, a forma como vai lidando com os desafios que as situações lhe apresentam. No entanto as crianças nesta fase, vão sempre olhando à volta, para perceber se os pais estão presentes ou algum adulto significativo e se pode recorrer a eles se necessário, mantendo uma por vezes procura de orientação, se

necessário. E é aqui que a questão se coloca : as crianças , sempre que passam por mudanças, conhecem novas coisas no seu (nosso) mundo e podem sentir receio. O facto de o sentirem não é por si representativo de falta de auto-estima. E aqui o papel dos pais é fundamental no sentido de lhes ser transmitido que, ainda que exista receio, há formas de o enfrentar e elas têm essa capacidade ou poderão desenvolvê-la. E ainda que falhem, serão amadas. Esta última frase, traduz o cerne

da questão : ainda que falhem, serão amadas. Na vida, este é talvez o grande medo que em adultos, ronda também o tema da autoestima, perfeccionismo e afins. Sentimos medo que, se falharmos, podemos não ser amados (o que também significa aceites e valorizados). E isto, aprendemos cedo. Nestes momentos em que o receio aparece pela primeira vez (e em várias vezes) de que forma ajudamos as crianças a lidar com ele? Apenas mais tarde e associado a um desenvolvimento também cognitivo, assim como o desenvolvimento de uma identidade no mundo em que está inserida, surge uma componente mais próxima do real auto-conceito : aquilo que penso que sou. Ainda que diferentes, e associadas de forma diversa a várias faixas etárias, estas componentes não representam “uma escada que se sobe” até chegar à componente cognitiva. São sim diferentes, mas ao mesmo tempo, com forte interligação. Constrói-se em conjunto e complementamse. O desafio é que hoje em dia, com todas as exigências que o mundo nos


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coloca,talvez essa base afectiva da autoestima tenha menos tempo para acontecer e as crianças começam desde muito cedo e sem uma estrutura com (mais fortes) raízes a sentir desafios na componente comportamental, visto que são expostas cada vez mais cedo a situações desta natureza. E como referido já, esta é a componente base, a partir da qual as restantes se desenvolvem. Na verdade, temos também dificuldade, hoje em dia, em lidar com aquilo que nos perturba. E quando os filhos sentem medo, têm emoções mais perturbadoras, são desafiantes, entre outras coisas, tendemos a sentir que perdemos o controlo e que eles também.Importa perceber que a percepção que eles terão da possibilidade de gestão de uma situação assenta também na nossa percepção de possibilidade de gestão de uma situação. Quando eles sentem medo, por exemplo, de falhar e nós também lhes transmitimos uma grande dificuldade na gestão dessa possibilidade, é provável

Na verdade, temos também dificuldade, hoje em dia, em lidar com aquilo que nos perturba.

que a dificuldade de a criança controlar a situação aumente. Importa olhar com clareza a situação, compreende-la, perceber os sentimentos que advêm da mesma e encontrar formas de lidar com ela.Cresce-se

portanto, em certos momentos, com os olhos postos no mundo, num patamar de autonomia, mas também na busca do adulto, sempre que se sentir necessidade. Isto é exigente também para os pais, visto que também


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eles têm a sua história , os seus sentimentos e pensamentos sobre várias situações e essa visão mental e emocional ser uma importante base na nossa escolha em enfrentar uma situação ou fugir dela.

SOBRE FUGIR

ou enfrentar Na vida exercemos esta dinâmica em diversas situações . Podemos sentir que de alguma forma criámos o hábito de fugir ou enfrentar. Mas a “escolha” de um destes caminho está interligada com a percepção que temos sobre nós próprios, de capacidade ou incapacidade. Mas como enfrentamos as situações quando sentimos que não temos recursos para isso? Ou elas? Voltemos atrás. Anteriormente, falei do momento em que a criança sente medo perante algo novo, algum desafio ou mudança. A ideia não é realizarmos por ela o que ela tem capacidade para realizar. Mas há uma subtil presença que lhes permite perceber que estamos ali, para incentivar e orientar, ainda que a realização e o comportamento em si assente neles. Quando enfrentamos os desafios, vamos percepcionando as nossas capacidades e assim crescendo, desenvolvendo-nos no mundo em que estamos inseridos. Mas a base é um suporte afectivo, que nada substitui.

Podemos sentir que de alguma forma criámos o hábito de fugir ou enfrentar as situações. Ser pai e mãe é um desafio constante. Reflita. Analise o que se passa dentro de si e acredite também nas suas capacidades. A auto-estima dos filhos começa com a sua própria autoestima. Assim como o equilíbrio que encontra entre autonomia e dependência. A saudável.Esteja presente. Realmente presente com eles. Sara Morgado ZEN KIDS


E QUANDO AS CRIANÇAS FALAM DE...


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ANO

novo! Para mim o ano novo é uma vida nova, acho que é assim que se diz em Portugal. O ano novo festeja-se na hora de cada país e cada pessoa tem sentimentos diferentes, mas para mim o ano novo é uma época de paz e harmonia, felicidade e amor. A parte que eu gosto mais é do fogo de artifício . Acho que é um espetáculo magnífico. Bom 2017. Francisco, 10 anos Para mim o ano novo é uma nova oportunidade para não cometermos os mesmos erros dos anos passados e fazer coisas novas. Viver novas experiências! Espero que este ano corra bem. Marta, 14 anos O ano novo não é só um novo ano. É também outras coisas, tipo novas atitudes, uma nova vida. O ano novo passa-se com a família ou até mesmo com os amigos . Eu gosto quando passa o ano , pois posso comer várias coisas que eu gosto. Os meus pais não me dão nada no ano novo, mas pelo menos comemoro, pois é isso que interessa. Bernardo, 11 anos

Começou um novo ano. 2016 foi muito grande e tive momentos muito divertidos. Para 2017 espero tantas coisas, como saúde e muita diversão . Se isso acontecer, este ano ainda vai ser melhor. Pedro, 11 anos Para mim este ano novo foi o melhor. Apesar dos meus primos não terem aparecido, foi uma boa passagem de ano. Aprendi a conviver com os adultos e a ter conversas sobre várias coisas. Adoro a passagem de ano, pois são tantos e tão bons os doces que a minha avó e as minhas tias fazem. Quando bate a meia noite, é tanto o festejo na minha rua que até me assusto com tantas luzes e barulho. Fazemos a tradição das doze passas e abrimos a garrafa de champanhe. Rodrigo, 11 anos Para mim o ano novo é estar com a família em Espanha e passar de um ano para o outro com muita alegria , comer as uvas ao som das doze badaladas. Este ano foi diferente de todos os anos


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anteriores . O meu tio avô , a mulher e a mãe vieram jantar a casa da minha bisavó , onde a minha avó , a minha mãe e eu passamos férias . Nunca vem ninguém passar o ano novo connosco , só na noite de Natal . Depois de jantar e de comer as uvas , fomos todos para a rua lançar confetis. E assim acaba 2016 e começa 2017 Bruno, 10 Para mim a passagem de ano é um dia em que só há alegria porque é um dia muito especial para estarmos com a família e com os amigos . Também é importante porque é o último dia do ano. Normalmente , passo o ano em minha casa com os meus amigos e com os amigos dos meus pais e com a minha família . A comida tradicional da minha casa é o bacalhau com natas e muitos doces de sobremesa. Quando é meia noite, lançamos o sal para trás das costas e comem-se as passas. Logo a seguir começa o fogo de artifício . Carmo, 10anos Para mim o ano novo é mais um ano que passa e que vem aí mais um para aproveitar ao máximo , tanto na escola como com os que mais gosto. É mais uma noite onde podemos festejar com a família e com os amigos mais chegados , não esquecendo de cumprir a tradição de comer as doze passas e de pedir doze desejos para o novo ano. Matilde, 12 anos

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O ano novo é a passagem de ano em ano. Celebra-se de dia 31 de Dezembro para 1 de Janeiro . Nesta altura só se dizem três palavras : feliz ano novo. Uns amigos meus dizem que quando passamos de um ano para o outro começamos a ficar mais velhos e começamos a perder a felicidade, porque as pessoas quando são pequeninas divertem-se mais do que quando são grandes. Rafael, 10 anos Para mim o ano novo é muito importante porque começa um ano melhor do que o outro. Este ano passei só com os meus pais porque os meus irmãos foram passar fora sem a família . Que malvados! Não importa , passei muito bem com os meus pais , com muito silêncio e paz. Foi diferente porque o meu ano novo normalmente é muito agitado . Catarina, 9 anos Ao que parece , o ano novo é um festejo importante . É tempo de ir para a rua , mas algumas pessoas ficam em casa e quando bate a meia noite gritam como loucas como aconteceu na minha casa. Costumo ir para o Terreiro do Paço porque adoro ver as luzes mas este ano fiquei em casa. Happy new year. Julia, 10 anos


Passo o ano novo em casa da minha avó. Ao jantar como peixe cozido e enquanto não chega a meia noite vejo os filmes que dão na televisão. Quando chega, juntamonos todos à mesa e começamos a dizer 3...2...1 e quando chega ao zero gritamos feliz ano novo e vou a correr para a rua e lanço foguetes .Fico acordado até às três da manhã e penso que o novo ano vai ser muito melhor.

- TIAGO , 12 ANOS


BUDHA EDEN LUGARES PARA VISITAR EM FAMÍLIA

MARVÃO

NOMADIC

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A Vila de Marvão fica situada entre Castelo de Vide e Portalegre, no ponto mais alto da Serra de São Mamede, no Alentejo. Está rodeada por muralhas do século XIII e do século XVII,com ruas sinuosas e casas brancas. E por isso, quando se visita esta vila parece que estamos a viajar no tempo , encontrando elementos medievais, góticos e manuelinos. Na Vila importa visitar o Castelo e as imponentes muralhas do século XIII, mas também a Igreja Matriz do século XV, a antiga Igreja de Santa Maria, hoje um Museu Municipal. Fora das muralhas, encontra a Capela do Espírito Santo e o Convento de Nossa Senhora da Estrela. Para além dos monumentos, Marvão fica situada num local de grande beleza natural, também para visitar e contemplar. Aproveite o tempo livre para descobrir e conhecer as belezas de Portugal.

Imagem de Sérgio Andrade


porque LER É O MELHOR REMÉDIO


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O Livro do Hygge MEIK WIKING Considerado o país com maior índice de felicidade, os dinamarqueses demonstram e exploram aqui um dos seus segredos.

A Linguagem Mágica dos bebés JOANA ROMBERT Dicas para uma melhor comunicação com os bebés e também compreensão desta faixa etária infantil

Agenda Gosto de Mim Todos os Dias Bolas ANA BRAVO

B'Teen - É a vida dos adolescentes de hoje! PEDRO STRETCH A adolescência é uma das etapas da vida que os pais olham como mais desafiante. Temos ao dispôr mais um livro para melhor entender os filhos nestas idades.

Agenda, conselhos, inspirações e receitas que a nutricionista Ana Bravo sugere para se ser mais saudável e mais feliz


SHOPPING

IDEIAS E PARTILHAS

PLACE


LITTLE CLOUD

LITTLE CLOUD

CHICAMELANCIA

MINI by LUNA

LITTLE CLOUD

PIUPIUCHICK


HORA DE DORMIR C O N T O S

A U T O R A

|

M O D E S T A

C A L H E N O

S P O O N F U L

|

I S S U E

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BALTAZAR

e o livro mágico Baltazar era um menino de faces redondas e rosadas e muito gorducho. Ele vivia com seus pais e não tinha irmãos. Os seus pais já tinham alguma idade pois quando a mãe do menino soube da sua chegada ficou muito feliz. Os pais de Baltazar tinham tentado durante muitos anos ter um filho e não tinham conseguido mas um belo dia a mãe de Baltazar recebeu a inesperada notícia de que estava à espera duma criança e assim nasceu Baltazar, acolhido com uma imensa alegria e felicidade. Os pais de Baltazar tinham uma padaria e fabricavam bolos para festas, trabalhavam muitas horas e Baltazar passava muito tempo sozinho em casa desde os 10 anos pois até lá o seu tempo era passado na escola e na padaria. O menino sempre que vinha da escola passava pela padaria e era recebido pela mãe com um grande sorriso acompanhado de uma caixinha repleta de bolinhos que carinhosamente lhe entregava. Baltazar ia de imediato

para casa e mal lá chegava,pousava a mochila e sentava-se frente à televisão a comer os bolinhos. Isto repetia-se dia a dia e Baltazar ficava cada vez mais gorducho. Baltazar na escola não era muito popular e quase nunca participava nas atividades que exigissem algum esforço físico. Os seus colegas metiamse com ele e Baltazar acabou por andar cada vez mais sozinho.Certo dia, um dos seus colegas, exibia um belo par de patins aos outros miúdos e quando viu Baltazar, com um sorriso malandro perguntou: - Olha lá Baltazar,gostavas de experimentar os meus patins? Baltazar arregalou os olhos admirado com o convite e pensou: - (...Eu nunca andei de patins mas bem que gostava....vou aceitar...) - Sim gostava de experimentar! O rapaz dos patins ofereceu-os a Baltazar para os calçar e ficou ali parado com um grupo de outras crianças a olhar e a sorrir maliciosamente... O menino sentou-se no chão e começou


(...)ensinou-me que todas as crianรงas sรฃo pequenos herรณis e que no mundo mรกgico dos sonhos existe uma linda terra por explorar(...)


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a calçar os patins e quando os tinha nos pés tentou pôr-se de pé sem conseguir, tentava levantar-se mas caía repetidamente no meio da gargalhada geral dos miúdos. Para piorar a situação começou a chover e Baltazar só foi ajudado quando estava todo encharcado. Finalmente estava de pé e envergonhado. Muito triste afastou-se rapidamente dos colegas. Cabisbaixo e muito triste Baltazar regressa a casa abrigando-se da chuva conforme podia. Ele voltava sempre a casa a pé pois a sua casa era perto da escola mas sempre sozinho pois como já vimos ele não tinha muitos amigos.Ia Baltazar caminhando quando recomeça a chover intensamente e ele para se abrigar, encostou-se a uma porta e eis que tropeça para trás e cai. Quando se levantou ,olhou à sua volta e espantado viu-se no meio de uma grande loja muito antiga cheia de prateleiras repleta de livros, um grande balcão de madeira ao centro e em cima do balcão vários objetos também muito antigos. Baltazar olhava com espanto movimentando a cabeça ao redor da sala, fascinado com a visão incrível daquele espaço. Ainda meio paralisado pela admiração, Baltazar reparou numas escadas em caracol que se encontravam ao fundo da loja e curioso caminhou vagarosamente até lá. Chegando perto das escadas,

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decidiu subi-las e passo a passo foi subindo até ao cimo. Quando olhou à volta, reparou numa porta de madeira com aspeto muito pesado e antigo, um puxador de ferro em forma de mão e umas letras pouco visíveis aonde se podia perceber a palavra: (...magia...). Baltazar segurou o puxador e empurrou a porta, o ranger da madeira que quebrou o silêncio assustou-o mas logo se recompôs e vagarosamente começou a inspecionar o espaço à sua volta. Uma cama de ferro, um cavalo de pau, um espelho antigo, almofadas com pó e muitos mas mesmo muitos livros, e no meio de todos os livros havia um enorme e grosso que chamou a atenção de Baltazar. O menino muito curioso sacudiu o pó do livro e pode ler o título escrito com grandes letras douradas: O LIVRO MÁGICO. Baltazar abriu o livro e quando observou a primeira página começou a sentir muito sono e recostouse na cama de ferro acabando por adormecer em cima do livro.Baltazar acordou estremunhado e quando abriu os olhos percebeu que estava num sítio desconhecido. À sua volta tudo era colorido e alegre, um bando de pássaros de cores incríveis esvoaçavam á sua volta, árvores majestosas, um jardim imenso e no ar tépido um cheiro a jasmim. Baltazar não queria acreditar no que estava a acontecer e foi então que reparou que a sua aparência tinha


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mudado, parecia mais magro e sentia-se muito mais forte, cheio de energia.Passados alguns segundos, aproxima-se do menino um lindo cavalo de pelo castanho e os seus olhos fixaram os olhos de Baltazar. O cavalo castanho disse: - Bem vindo Baltazar à terra dos sonhos, há muito que esperavamos por ti. Baltazar deu um salto de susto e perguntou: Oh!!! tu falas? -O cavalo respondeu: -Aqui na terra dos sonhos todos os animais falam, não existem impossíveis nem barreiras, todos os que habitam por aqui são livres. Baltazar meio desconfiado disse : - Eu não sei como vim cá parar, nem sequer porque estou assim diferente, só sei que me sinto melhor e mais feliz. -Então o cavalo disse: - Segue-me!.... Vou apresentar-te a outras crianças que como tu vieram cá parar, e aí poderás saber mais sobre a terra dos sonhos. Baltazar seguiu o cavalo falante e ao caminhar sentia como se tivesse asas nos pés e a sensação era maravilhosa.

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Passados alguns minutos a caminhar chegaram a um lindo jardim com um lago de água transparente e límpida e à sua volta uma roda de crianças riam e saltavam junto com vários animais que por ali andavam numa feliz algazarra. Baltazar não cabia em si de espanto. Eis que passado algum tempo uma das crianças aproximou-se de Baltazar e perguntou: - Olá como te chamas ? Chegaste há muito tempo? -Baltazar respondeu que não e nem sequer se lembrava de como tinha ido ali parar.. (Continua na próxima edição...)



VALORIZAR OS AFECTOS PARA MELHOR VIVER A FAMÍLIA


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Numa época em que todos temos inúmeros afazeres, rotinas e horários importa repensar que prioridade damos aos afectos e ao tempo para estarmos presentes com aqueles que mais amamos. A conjugação da vida profissional e pessoal é hoje um desafio para todos nós. Embrenhados em constantes despertadores reais ou mentais, vivemos a vida com uma rapidez alucinante. E depois queixamo-nos que a vida passa a correr. Pois passa. Por isso precisamos de nos dar tempo. A nós e a quem nos rodeia. Para que um dia seja mais do que correr para cumprir horários e tarefas. O conceito de família mudou. Não só o conceito mental, mas também o conceito prático. Alterações ao nível do casamento/divórcio, da vida profissional das mulheres (que muito defendo), mas que sem dúvida, deixa menos . disponibilidade emocional a cada um de nós para o tempo e atenção com que estamos presentes.

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O conceito de família mudou. Não só o conceito mental, mas também o conceito prático. Talvez por isso muito se fale (e muito precisamos não apenas de falar) mas de praticar Mindfulness, de práticas meditativas e outras que nos permitem , individualmente e colectivamente, vivermos a vida com outra atenção, calma e presença. Não apenas por nós, mas também por eles. Eles que amamos : pais, marido/mulher e filhos. Na verdade são esses e outros afectos que são sentidos por nós como ímpares, em recordações que fazemos da nossa vida. Em


Os momentos em família são únicos. Conceda-lhes tempo.


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momentos cruciais ou de reflexão. Talvez nada supere isso. E a estrutura que esses afectos nos dão. Quando falamos de afectos podemos falar para além dos afectos pelos que nos rodeiam e falar também no afecto por nós mesmos. Quando “nos gostamos” , acarinhamos e cuidamos estamos também a abrir espaço para melhor estarmos com a nossa família. Porque esse afecto por nós mesmos permite-nos estar mais estruturados, centrados e também felizes. E esse conjunto de emoções saudáveis são um óptimo ponto de partida para a forma

Viva com entrega os momentos em família! como estamos com todos “eles”. Não se trata apenas da experiência que os nossos filhos têm da família em que estão inseridos, mas também da experiência que nós temos da nossa família. E isso influencia tudo o que damos à nossa família, e a eles.

Quando “nos gostamos” , acarinhamos e cuidamos (...)

Sara Morgado


QUARTOS DE CRIANÇA

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relaxamento CRIANÇAS


EXERCÍCIOS SIMPLES, MOMENTOS ESPECIAIS! POR ZEN KIDS Em Janeiro começa um novo ano!

Agora vamos pôr a mão no nosso

E por isso vamos colocar nele

coração e vamos pensar em cada

pensamentos que nos façam sentir

um destes sentimentos.

bem.

O que pensas quando digo a

Vamos pensar em sentimentos

palavra amor? E amizade? E

bons como amor, alegria, amizade,

felicidade?

ou outros. Lembras-te de mais?

Deixo-te um tempo para

Vamos fechar os olhos. Inspirar

imaginares cada um deles.

(ar para dentro) e expirar (ar para

E desejo que pensar neles te faça

fora). Vamos fazer mais duas

sentir bem!

vezes.


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