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Apontamentos de Economia
Cosec assina protocolo com Estado português para apoiar operações de seguro de créditos à exportação
A Cosec – Companhia de Seguro de Créditos celebrou um protocolo com a Direção Geral do Tesouro e Finanças para comercializar seguros de créditos de curto prazo com garantia do Estado que abrangem operações de exportação realizadas para a União Europeia e países desenvolvidos da OCDE, no valor de cerca de 400 milhões de euros. A Linha agora criada – “Facilidade Curto Prazo OCDE 2020” – permite aumentar o montante das coberturas dos riscos até ao dobro dos valores contratados na apólice base da Cosec em situações em que tenha sido atribuído um plafond que não atinja o valor total de que a empresa necessita. Através de uma apólice de Coberturas Adicionais OCDE 2020, o seguro estará em vigor para exportações que se realizem até 31 de dezembro de 2020. “Esta medida é de grande importância para as empresas exportadoras e abrange os principais países parceiros comerciais de Portugal”, afirma Maria Celeste Hagatong, presidente do conselho de administração da Cosec. O protoloco surge no âmbito do quadro temporário adotado pela Comissão Europeia que permite aos Estadosmembros tomar medidas de apoio público aos seguros de créditos para exportações para países como Alemanha, Austrália, Áustria, Bélgica, Bulgária, Canadá, Chipre, Croácia, Dinamarca, Eslováquia, Eslovénia, Espanha, EUA, Estónia, Finlândia, França, Grécia, Hungria, Irlanda, Islândia, Itália, Japão, Letónia, entre outros. A Facilidade Curto Prazo OCDE 2020 ao seguro de créditos ascende a um total de 750 milhões de euros. Este valor foi repartido pelas seguradoras de acordo com a sua quota de mercado. Assim, cabe à Cosec, seguradora líder em Portugal nos ramos do seguro de créditos e caução, a distribuição de cerca de 400 milhões de euros (52,6% do valor da linha). O valor remanescente será distribuído pelas restantes três seguradoras a operar no mercado nacional. O seguro de créditos é um instrumento extremamente relevante para a dinamização das transações comerciais.
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El Corte Inglés em Portugal ultrapassou os 520 milhões de euros em volume de vendas
esforço de investimento feito ao longo do clientes, e de continuar a honrar todos os ano na modernização das lojas, dos siscompromissos com os seus fornecedotemas, da operação e dos novos canais res. Ao mesmo tempo, a empresa consede distribuição”, afirma a cadeia de disguiu assegurar os rendimentos dos seus tribuição de origem espanhola. colaboradores, incluindo aqueles que, Considerando as particulares circunspor força do encerramento dos espaços tâncias que se observaram logo no comerciais, foram incluídos no lay off, começo do exercício actual, estes resulassegurando a diferença na retribuição”, tados positivos contribuíram para mitigar enquadrou o retalhista. A empresa portuguesa do Grupo El as dificuldades vividas. Na verdade, o “Desde o início deste exercício, e graCorte Inglés, que detém dois Grandes estado de calamidade e de emergência, ças ao bom desempenho registado nos Armazéns, seis Supermercados e duas com o consequente encerramento da últimos anos, a empresa tem podido lojas de Oportunidades, alcançou, no maioria dos espaços comerciais, obriassegurar ainda os seus investimentos exercício de 2019 e fechado a 29 de gou a empresa a um enorme esforço de nas áreas da responsabilidade social, fevereiro do corrente ano, um volume gestão, apenas ultrapassado graças aos incluindo a pronta resposta às necesside negócios de quase 520,8 milhões de bons resultados dos últimos anos. dades e à urgência social decorrentes da euros, cerca de 3% acima do registado “Durante todo este período, o El Corte pandemia”. no ano anterior. Inglés de Portugal conseguiu manter os Ao longo do exercício anterior, o El Corte Ao longo de 2019, foram registados 463 seus investimentos e mesmo aumentá-los Inglés em Portugal inaugurou importanmilhões de euros de custos e de despeno sentido de adaptar os seus espaços tes áreas de venda, dedicadas em espesas de exploração, valor que representa comerciais às novas exigências de segucial às marcas premium e concretizou a um aumento de 3,3% face ao despendirança, conseguiu também incrementar remodelação de vários dos seus espado no exercício precedente. o seu investimento na área dos serviços ços, continuando a política de moderni“Estes resultados refletem o bom comonline e na logística da área alimentar, zação e de adaptação às novas tendênportamento das vendas, bem como o com o objectivo de melhor servir os seus cias do mercado.
EDP Renováveis pede 60 milhões de euros ao BEI para dois novos parques eólicos em Portugal
A EDP Renováveis solicitou ao Banco Europeu de Investimento (BEI) um financiamento de 60 milhões de euros para concretizar um investimento de 139 milhões de euros em dois novos parques eólicos em Portugal. Segundo a empresa, tratam-se de dois novos parques nas regiões do Norte e do Litoral, com uma capacidade conjunta de 125 megawatts (MW), tendo os projetos sido já objeto de aprovação ambiental condicionada. A empresa não adianta pormenores sobre estes investimentos, mas tudo indica que sejam projetos pertencentes à carteira adquirida ao consórcio Ventinveste (liderado pela Galp Energia e que venceu a Fase B do concurso eólico concluído em 2007), que acabou por não O CaixaBank Equipment Finance, empresa do grupo CaixaBank especializada no aluguer de equipamento a longo prazo, acaba de iniciar as suas operações em Portugal. Este alargamento de operações faz parte da estratégia do CaixaBank de disponibilizar uma solução integral de renting de equipamentos, leasing e empréstimos, dirigida ao mercado empresarial em Portugal. Tendo em conta a transversalidade destas soluções de renting, as empresas portuguesas têm agora mais uma forma de aceder aos equipamentos necessários ao desenvolvimento da sua atividade, nomeadamente nos setores dos transportes, logística, agroalimentar, equipamentos médicos, entre outros. Nesta primeira aposta na internacionalização, a entidade liderada por Xavier Oms atuará em parceria com o BPI, construir os 400 MW que lhe foram adjudicados, adianta o “Expresso”. O jornal adianta que entre os projetos eólicos que passaram pela Agência Portuguesa do Ambiente, os últimos empreendimentos para construção de raiz (ou seja, excluindo os projetos de reforço de potência de parques já existentes) são os parques eólicos de Morgavel, da Tocha e do Sincelo. O primeiro será instalado em Sines e pertence à Island Renewable Energy. Os restantes dois pertencem à EDP Renováveis. O parque eólico da Tocha prevê nove aerogeradores, com uma capacidade total de 32,4 MW, a instalar em Cantanhede. Já o parque eólico do Sincelo terá um total de 93,6 MW, distribuídos por 26 torres eólicas
CaixaBank Equipment Finance inicia operação em Portugal
nos concelhos da Guarda e de Pinhel. que assegurará o desenvolvimento da atividade comercial e o relacionamento com os clientes. Segundo Xavier Oms, “a possibilidade de trabalhar com o BPI veio permitir alargar o portefólio de serviços do grupo CaixaBank e disponibilizar soluções de renting e de financiamento globais”. “Com o CaixaBank Equipment Finance trazemos agora o renting de equipamentos para o mercado português e a experiência de mais de 20 anos a operar no mercado espanhol”, adianta. João Pedro Oliveira e Costa, presidente indigitado da Comissão Executiva do Banco BPI, realça que a parceria entre as duas entidades vai permitir aos seus clientes “usufruir de um serviço integral para retirar o máximo rendimento das máquinas e equipamentos fundamentais para o seu negócio, sem mobilizar recursos na sua aquisição”.
Breves
Torrestir investe 45 milhões e recruta 200 novos colaboradores até ao fim do ano
O grupo Torrestir anunciou um novo plano de investimentos de 45 milhões de euros, durante a visita à sua sede, em Braga, dos secretários de Estado do Planeamento, José Gomes Mendes, e das Infra-estruturas, Jorge Delgado (na foto). Com uma faturação superior a 220 milhões de euros, a Torrestir, que emprega mais de duas mil pessoas, anunciou ainda a criação de 200 postos de trabalho, durante este ano. O investimento de 45 milhões de euros destina-se à renovação da sua frota, à construção de uma nova sede e de uma plataforma logística. “Nesta fase de covid-19, a Torrestir tem feito um grande esforço para evitar disrupções de abastecimento dos bens essenciais, pelo que reforçou a sua capacidade de distribuição de bens alimentares e produtos farmacêuticos. A Torrestir Distribuição estendeu os seus serviços, passando a fazer entregas ao domicílio, onde se verifica uma necessidade acrescida de entregas de produtos essenciais. Também através da sua subsidiária Torrespharma, faz entregas diárias nas farmácias, hospitais e clínicas, bem como entregas ao domicílio”, adianta a empresa de transportes. “Para dar resposta a estas necessidades, grupo Torrestir reforçou os seus serviços e frota, totalmente equipada para o efeito, cumprindo as boas práticas de distribuição de medicamentos e de produtos alimentares”. Fernando Torres, presidente do grupo Torrestir, adiantou que “tivémos de adquirir alguma frota nova para fazer a distribuição de bens alimentares. Criámos parcerias com pequenos agricultores e pequenas fábricas de queijo, enchidos, que apostaram na preparação e venda de cabazes, para além de estarmos a fazer também a distribuição de medicamentos porta a porta. Tivemos de contratar espaço em aviões na China, para trazer material médico e máscaras”.
Cluster das indústrias aeronáutica, espaço e defesa apresenta medidas
No contexto da pandemia global decorrente do covid-19, em particular dos impactos económicos que já se fazem sentir e que vão piorar, a AED Cluster Portugal elaborou um documento síntese com medidas de mitigação para os setores da aeronáutica, espaço e defesa. O documento, intitulado “Posição do Cluster da
Breves
Aeronáutica, Espaço e Defesa no Contexto do covid-19”, foi já entregue aos membros do Governo com as tutelas da Economia, Defesa, Administração Interna, Educação, Ciência e Tecnologia e Infraestruturas, bem como a vários departamentos públicos, como o IAPMEI, AICEP, a IDD ou a ANI. Em Portugal os três setores representam já um volume de faturação agregado superior a 1.700 milhões de euros, com valores de exportação de cerca de 90%, suportando mais de 18.500 recursos humanos. “O surto de covid-19 afetou todos os setores da AED, tendo sido a indústria aeronáutica civil a mais atingida, originando cortes nas encomendas, problemas de abastecimento, paragens na produção e problemas de tesouraria. Relativamente às indústrias da Defesa e Espaço, estas são maioritariamente direcionadas para o setor público pelo que ainda não enfrentam os mesmos impactos da indústria aeronáutica, no entanto, o impacto indireto não tardará a fazer-se sentir”, salienta José Neves, presidente da AED Cluster Portugal. Do conjunto de medidas, destacam-se por exemplo, a criação de um pacote específico de formação e qualificação online dos profissionais do setor ou as medidas de apoio ao trabalho a tempo parcial.
Estaleiros de Viana do Castelo vão permitir acesso a navios de maior dimensão
O ministro das Infraestruturas e da Habitação, Pedro Nuno Santos, presidiu no passado dia 16 de junho ao lançamento da obra de dragagem do canal de acesso aos Estaleiros Navais de Viana do Castelo. O projeto pretende melhorar as condições de acesso ao Cais do Bugio e aos Estaleiros Navais, e vai estimular o desenvolvimento industrial, permitir a entrada de navios de maior dimensão no porto e potenciar a criação de um cluster competitivo na indústria naval portuguesa, aumentando a competitividade da infraestrutura portuária, adianta a APDL-Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do Castelo. A intervenção vai ainda promover a melhoria das condições de segurança e navegabilidade no Porto de Viana do Castelo. A empreitada, contemplada na Estratégia para o Aumento da Competitividade da Rede de Portos Comerciais do Continente - Horizonte 2026, conta com um investimento da APDL na ordem dos 17, 4 milhões de euros e um investimento privado de 11 milhões de euros da West Sea. A empreitada tem um prazo máximo de execução de oito meses e espera-se que contribua para o aumento do valor acrescentado bruto em mais 90 milhões de euros, para a criação de 400 novos postos de trabalho e para o reforço da atividade anual do estaleiro.
SIGI do Bankinter e da Sonae Sierra entra em Bolsa
A Olimpo Real Estate Portugal, SIGI, SA (Ores Portugal), uma sociedade de investimento e gestão imobiliária lançada pelo Bankinter e pela Sonae Sierra no final do ano passado, foi admitida à cotação na Euronext Access Lisboa, no passado dia 24 de junho. O capital desta SIGI é detido atualmente pelo Bankinter (12%) e pela Sonae Sierra (5,14%), estando os restantes 82,86% distribuídos por pequenos acionistas. Com a admissão à cotação na Euronext Access, qualquer investidor poderá a partir de agora adquirir ações da Ores Portugal e ter acesso a um instrumento alternativo para os seus investimentos. Para o investidor privado, a aquisição de ações da Ores Portugal é uma oportunidade única para investir em ativos imobiliários estáveis, com contratos de longa duração subscritos com operadores reconhecidos e de boa qualidade, localizados essencialmente nos maiores centros urbanos de Portugal e de Espanha, com uma gestão profissional e experiente executada pelo Bankinter e pela Sonae Sierra. A Ores Portugal é a primeira SIGI criada em Portugal, “replicando no nosso país a bem-sucedida experiência desenvolvida em Espanha através da Olimpo Real Estate SOCIMI, igualmente patrocinada e gerida pelo Bankinter e pela Sonae Sierra”, refere a empresa financeira. “Neste momento, após a constituição e o aumento de capital da sociedade, a Ores Portugal já identificou vários ativos imobiliários que poderão fazer parte do seu portefólio de investimento no curto prazo”, adianta a mesma fonte.
Yunit Consulting apoia instalação de empresas estrangeiras em Portugal
“Já apoiámos diversas ras em Portugal. As etapas, empresas espanholas a que podem ser realizadas à expandirem os seus negódistância, incluem a obtencios e a estabelecerem-se ção dos números de contriem Portugal. A nossa aborbuinte dos empresários, a dagem, firmada na expecriação da empresa ou do riência em vários segmenveículo de investimento, os tos, juntamente com um passos necessários junto acompanhamento personada Autoridade Tributária lizado, permite a entrega de para o início de atividade, um serviço chave na mão, em que todas e a abertura de conta da nova empreas necessidades são supridas pelas nossa. “Tudo isto visando a implementação sas equipas especializadas”, explicou do plano de negócios, que apoiamos a Bernardo Maciel (na foto), CEO da Yunit desenvolver, e assessoramos a angaConsulting, empresa especializada em riação de capital, através do Portugal projetos de planeamento estratégico, efi2020, de investidores institucionais ou da ciência operacional e transformação de banca”, adiantou Bernardo Maciel. negócio e digital. O responsável foi um “Recentemente, verificou-se um crescidos oradores do webinar dedicado ao mento no investimento direto estrantema “Preparar agora o crescimento da geiro de empresários e empresas espasua empresa”, promovido pela Câmara nholas em Portugal, facilitado pela prode Comércio e Indústria Portuguesa, há ximidade geográfica, qualificação dos cerca de duas semanas. recursos humanos e preço competitivo A consultora dá apoio a todas as fases dos fatores produtivos”, acrescentou o de constituição de empresaas estrangeiresponsável.
Santos e Vale reforça frota com 60 novos veículos para clientes da distribuição nacional
A Santos e Vale, está a reforçar a sua frota de veículos com a aquisição de 60 novas unidades que estarão dedicadas às entregas de proximidade. Com o aumento de volume de entregas no retalho e em consumidores finais, resultante da pandemia da Covid-19, a empresa está a reforçar as suas operações com novas viaturas que darão resposta a esta alteração na procura do mercado. “Continuamos com o mesmo objetivo, prestar o melhor serviço aos nossos clientes! As empresas necessitam de se reinventar, temos que apresentar sistematicamente novas e diferenciadas soluções competitivas no mercado. Esta é a nossa cultura e acredito que não A Corticeira Amorim comprou os restantes 30% da sueca Elfverson, por 1,92 milhões de euros, depois de em 2018 já ter adquirido 70% da empresa que produz tops de madeira para rolhas capsuladas. “A Corticeira Amorim, através da sua participada Amorim Bartop – Investimentos e Participações […] adquiriu 30% da sociedade Elfverson & Co AB, com sede em Paryd, Suécia”, de acordo com o comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). Em 2018, a corticeira já tinha comprado 70% da empresa por 5,5 milhões de euros. No âmbito deste acordo, a sociedade sueca Vätterledens Invest AB “acionou a sua opção de venda sob os restantes 30% que estavam na sua detenção, por um montante de 1,92 milhões de euros”. Fundada em 1870 na localidade de Kalmar, a Elfverson foi transferida em existe outro caminho.”, referiu Joaquim Vale, Administrador da Santos e Vale. Num investimento total de 4,7 milhões de euros, estas 60 viaturas agora prontas para entrar ao serviço, serão distribuídas pelas 17 plataformas da empresa, sendo que, as plataformas do Porto e de Lisboa são naturalmente as que sentem mais esta nova necessidade do mercado. “Esta aquisição faz parte do plano de expansão da empresa para 2020, além deste investimento na área de Distribuição, temos também em plano aquisições para as restantes áreas de negócio do grupo – a logística e o transporte”, reforçou o res
Corticeira Amorim fica com a totalidade da sueca Elfverson
ponsável. 1912 para Paryd, onde produz tops de
madeira para rolhas capsuladas, utilizados pelos grupos da indústria de bebidas espirituosas. Entretanto, a Corticeira Amorim divulgou os seus resultados referentes ao primeiro trimestre do ano, tendo aumentado os seus lucros em 7%, para os 20 milhões de euros. As vendas do primeiro trimestre atingiram os 203,7 milhões de euros, uma subida de 0,7% face ao obtido no mesmo trimestre de 2019. De salientar que o trimestre homólogo foi o mais elevado em termos de crescimento de vendas de 2019 (+9,2%), condicionando o comparativo para o primeiro trimestre de 2020, adianta a empresa. O início do ano também foi afetado pelos sinais de abrandamento prévios à covid-19 relacionados com a guerra comercial entre os EUA e a China e também pelo aplicar de tarifas de 25% impostas pelos EUA à importação de vinhos europeus com menos de 14% de álcool.
Gestores em Foco
David Gendry (na foto) é o novo diretor-geral da SEAT Portugal. Licenciado em Direito Empresarial, David Gendry, de 44 anos, está ligado à SEAT desde 2012, tendo mais de 17 anos de experiência no mercado automóvel. Desempenhou várias funções na área do marketing e vendas. No último ano e meio, David Gendry esteve em Pequim, na nova joint-venture que se dedica aos veículos elétricos do grupo Volkswagen China. Agora, David Gendry sucede a Rodolfo Florit, que assume outras funções no grupo Volkswagen. como novo managing director da SIVA.
A OutSystems, empresa líder do mercado de plataformas low-code para o desenvolvimento rápido de aplicações, acaba de nomear Kara Wilson (na foto), consultora estratégica do fundo KKR na área tecnológica, para o seu conselho de administração. Kara Wilson conta com mais de 25 anos de experiência na criação de estratégias de mercado para empresas de grande e média dimensões, assim como para startups com crescimentos em grandes escalas.
Francisco Febrero (na foto), atual CEO da ROFF, assumiu a liderança do grupo Gfi em Portugal. Após esta nomeação, Febrero passa a conciliar a função de country manager do grupo Gfi, com a de CEO da ROFF e vice-presidente corporativo do grupo Gfi, com o pelouro mundial do negócio SAP do grupo. O grande objetivo é consolidar o grupo como um dos maiores players no mercado nacional das tecnologias de informação e fortalecer a oferta de serviços de consultoria para implementação de soluções SAP em todo o mundo. Francisco Febrero ingressou na ROFF como consultor SAP em 1996, tendo também fundado a ROFF. Três anos depois, tornou-se presidente e CEO da consultora, tendo liderado a abertura de diferentes escritórios na Europa, África, América do Sul e Ásia. Em 2016, tornou-se vice- -presidente do grupo Gfi, bem como responsável por todas as operações SAP no grupo. O seu percurso profissional inclui, ainda, uma passagem pela Coopers & Lybrand (atual PWC) como auditor e pelo grupo HJ Heinz, como controller e consultor SAP.
Breves
Indra participará en Rail Báltica, el mayor proyecto ferroviario en marcha en Europa
Prointec, la filial de ingeniería civil de Indra, participará en el diseño de un tramo de Rail Báltica, la red que unirá los países bálticos con el trazado transeuropeo de transportes (TEN-t) y que está considerado como el mayor proyecto de infraestructuras ferroviarias en marcha en el Viejo Continente. RB Rail AS, la sociedad formada por Estonia, Letonia y Lituania para hacer realidad este proyecto, ha adjudicado a un consorcio integrado por Prointec y la alemana Obermeyer un contrato para el diseño de la ingeniería y la supervisión de ejecución del tramo de 93,5 kilómetros entre la ciudad estonia de Pärnu y la frontera con Letonia, por un importe de 10,8 millones de euros. De acuerdo con el diseño preliminar, este tramo contará con nueve puentes ferroviarios, 15 pasos superiores de carretera, 11 ecoductos (falsos túneles para el paso de fauna) y 148 pequeñas obras de drenaje-marcos, además de tres estaciones de pasajeros y una de mercancías.
El AVE low cost de Renfe descartado a corto plazo
El AVLO, el AVE low cost de Renfe que tenía previsto poner en marcha a comienzos del pasado mes de abril y quedó suspendido por la crisis, no podrá retomarse, al menos en el corto plazo, por las nuevas condiciones para viajar que impone la crisis sanitaria, según ha indicado el ministro de Transportes y Movilidad, José Luis Ábalos. “No veo que podamos platear un servicio low cost en el corto espacio de tiempo”, ha reconocido el ministro. “Durante un tiempo, en tanto la pandemia no pase al olvido, el uso del transporte será muy distinto al que estábamos acostumbrados”, ha añadido. Renfe suspendió el pasado 15 de marzo la puesta en marcha de AVLO que estaba fijada para el 6 de abril para prestar servicio entre Madrid y Barcelona. En el momento en que se suspendió, la operadora había comercializado ya alrededor de una tercera parte de la oferta inicial de plazas del nuevo servicio.
Amazon abrirá su segundo centro logístico en Madrid creando 500 empleos fijos
La multinacional estadounidense abrirá este otoño un nuevo centro logístico en Alcalá de Henares, que generará más de 500 empleos fijos en la región en los próximos tres años, y se sumarán a los siete mil empleos fijos que la compañía ya tiene en toda España.
Abanca cancela la compra de Eurobic
Abanca ha cancelado la compra del 95% del portugués Eurobic “al no haberse cumplido las conducciones pactadas” para la transacción. La adquisición se comunicó el 10 de febrero y en estos meses habían avanzado en la consecución del acuerdo final, que estaba sujeto a determinadas condiciones. “Abanca seguirá analizando operaciones de compra que aporten sinergias a su proyecto en Portugal. En ese país cuenta con Iberdrola ha presentado una oferta pública amistosa para adquirir todo el capital de la australiana Infigen por 510,2 millones de euros y superar así una propuesta previa liderada por el grupo filipino Ayala. “La oferta ha sido recomendada de forma unánime por el consejo de administración de Infigen en ausencia de una oferta superior”, ha anunciado Iberdrola en un comunicado enviado a la Bolsa australiana (ASX), en el que detalla que ofrece 0,86 dólares australianos (0,59 dólares estadounidenses o 0,52 euros) por un proyecto sólido y en crecimiento, con presencia en las principales ciudades y centros económicos que le ha permitido situarse como la primera entidad financiera en advisory banking”, ha explicado la firma en un comunicado. La entidad bancaria cuenta con más de 700 oficinas repartidas por 11 países de Europa y América y más de seis mil trabajadores, con un volumen de negocio global de más
Iberdrola lanza una OPA por la compañía de renovables australiana Infigen
de 85 mil millones de euros. cada acción de la australiana. En otro escrito remitido al regulador del mercado bursátil español (CNMV), Iberdrola concreta que, de consumarse al cien por cien y en los términos planteados, el importe de la operación sería de 510,2 millones de euros. Por su lado, Infigen, propietaria de una de las mayores flotas de energía renovable de Australia, ha añadido a la ASX que respalda la propuesta de la multinacional española y ha pedido a los accionistas que la acepten.
EDP instala en Zaragoza el primer barrio solar
El Ayuntamiento de Zaragoza, EDP y Ecología y Desarrollo (Ecodes) han firmado un convenio para desarrollar la primera instalación de autoconsumo colectivo en España que facilitará el uso compartido de una energía renovable y solidaria y que se realizará mediante un innovador La instalación contará con alrededor concepto de generación distribuida de 300 paneles con una potencia de energía denominado Barrio Solar. instalada de 100 KWp suficientes El primer proyecto de Barrio Solar en para producir 150 mil kilovatios hora Zaragoza supondrá la inversión de anuales. El Barrio Solar ahorrará la 200 mil euros y la puesta en marcha emisión a la atmósfera de casi de de una instalación fotovoltaica en el 40 mil kilos de CO2 al año, un gas tejado de un edificio municipal para de efecto invernadero, y produce un ofrecer a los vecinos y al comercio impacto positivo en la calidad del de proximidad energía más barata y aire similar al que generarían tres renovable, según EDP. mil nuevos árboles.
El gigante saudí Aramco entra en España con Repsol
El consejero delegado de Repsol, Josu Jon Imaz, ha anunciado que el grupo estatal de Arabia Saudí Aramco, considerado como la mayor petrolera del mundo, será su socio en un ambicioso proyecto de reconversión de Petronor, su filial en el País Vasco. Imaz ha comunicado inversiones de 80 millones para transformar determinados procesos productivos de Petronor, controlada por Repsol en más de un 94%. En el capital de Petronor también permanece KutxaBank con un 5%. El grupo Petronor está muy implantado industrialmente en el País Vasco a través de la refinería de Musques, cerca de Bilbao, y con una extensa red de estaciones de servicio que también tiene presencia fuera de esa comunidad. En concreto, Imaz ha presentado dos proyectos industriales de descarbonización que la compañía desarrollará “con la participación de destacados socios nacionales e internacionales”, ha dicho. Los socios serán el Ente Vasco de la Energía (EVE) por un lado y el grupo Aramco, que con esta alianza desembarca por primera vez en España.
Breves
El nuevo centro, de 75 mil metros cuadrados, estará ubicado en el polígono industrial El Encín, en el Corredor del Henares, a 30 kilómetros de la capital. Se trata de la segunda instalación de este tipo de la compañía en la Comunidad de Madrid. Amazon abrió su primer centro logístico en España en San Fernando de Henares (Madrid), que comenzó a operar en 2012 y donde ya tiene una plantilla de 2.200 trabajadores.
Telefónica avanza en los juegos y se alía con Epic Games, creadora de Fortnite
Telefónica vuelve a moverse en el mundo de los videojuegos, dentro de su estrategia de crecimiento en los nuevos negocios. La operadora ha anunciado un acuerdo con Epic Games, desarrolladora de Fortnite, que permitirá a los clientes de Movistar en España cargar sus compras de contenidos digitales de la compañía estadounidense directamente en su factura de móvil. En un comunicado, la teleco señala que el funcionamiento del sistema Pagos Online de Movistar es fácil y seguro, y no requiere de ningún inicio de sesión ni compartir información personal o facilitar datos bancarios para poder completar el proceso. “Este servicio es gratuito, sin coste adicional, pagando sólo por el contenido que obtengan”, explica Telefónica. El acuerdo entre ambas compañías convierte a Telefónica en el primer operador del mundo en lanzar este servicio con la compañía estadounidense. La alianza permitirá activaciones adicionales de marketing y la generación de contenidos compartidos.
Correos reanuda la construcción de su centro logístico internacional en Barajas
Correos ha reactivado el proyecto Rampa 7 (imagen de la maqueta), un centro logístico internacional para mejorar la eficiencia en la gestión de mercancías y paquetería en el Aeropuerto Adolfo Suárez Madrid-Barajas, con el inicio de las obras tras el levantamiento de buena parte de las restricciones decretadas por el estado de alarma. Según informa el operador postal público, este proyecto, en el que prevé una inversión de 14 millones de euros, es básico en su estrategia de fortalecimiento de las infraestructuras de su red logística. El nuevo centro logístico ocupará una superficie total de alrededor de 12.500 metros cuadrados, dedicados en su totalidad al correo internacional de importación. Estará dotado de la última tecnología para la gestión de cargas, clasificación, seguimiento y control de los envíos. Estas nuevas instalaciones permitirán que el actual Centro de Tratamiento Internacional pase a llevar a cabo de manera exclusiva operaciones de exportación e intercambio urgente nacional, lo que redundará en mayor agilidad en todos los pedidos.