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Setor Imobiliário
Oimobiliário nacional continua a despertar o interesse dos investidores, que revelam ter disponíveis cerca de sete mil milhões de euros para aquisições em imobiliário comercial no país, de acordo com um inquérito realizado pela consultora imobiliária Cushman & Wakefield (C&W). As conclusões mostram que o “apetite” pela aquisição de escritórios e residências de estudantes continua em alta, ainda que as classes que registam um maior aumento da procura sejam a logística, residencial de rendimento e o setor da saúde. Os dados divulgados indicam, também, que os investidores têm perto de três mil milhões de euros em ativos para vender num “futuro próximo”. O inquérito realizado pela consultora
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AJLL deu já início à comercialização de um novo edifício residencial te vocacionado para o segmento de arrendamento. O edifício Francisco Metrass foi construído de raiz, idealizado especificamente para este fim, trazendo ao bairro lisboeta cinco espaçosos apartamentos T3 para arrendar, estimando-se que os novos inquilinos junto de 53 investidores, incluindo fundos de investimento, family offices, gestoras imobiliárias e seguradoras, tinha como objetivo avaliar o impacto da pandemia em Portugal nas intenções de investimento, nos mercados de ocupação e nos níveis de preços para as diferentes classes de ativos imobiliários. Somando as intenções de investimento de todos os participantes, haverá mais de sete mil milhões de euros disponíveis para adquirir imobiliário comercial em Portugal. “Confiantes na liquidez do mercado português”, refere ainda o estudo, os investidores revelaram terem, por outro lado, cerca de três mil milhões de euros previstos em vendas num “futuro próximo”. possam entrar já a partir de setembro. os apartamentos, modernos e luminosos, têm áreas de 133 metros quadrados e dispõem de estacionamento privativo. As vistas desafogadas num dos poucos quarteirões amplamente Ourique são outro atrativo deste edifício, que promete dar um novo impulso ao mercado de arrendamento residencial lisboeta. Este é o primeiro projeto residencial desenvolvido de raiz para arrendamento que a JLL comercializa. Patrícia Barão, Head of Residential da consultora, refere que o edifício “Francisco Metrass é um produto inovador, ao colocar toda a sua oferta para arrenUm total de 83% dos participantes
considera que o mercado de investimento retomará os níveis de atividade e de preços pré-covid-19 ao longo dos próximos 18 meses, estimando que a descida de preços será mais evidente nas áreas de retalho e hotelaria. Antecipam, por outro lado, que a logística, escritórios e residências de estudantes venham a ter menores oscilações. O estudo indica ainda que 87% dos investidores estudaram oportunidades de investimento durante o período de confinamento, e perto de 63% estava pronto a apresentar ofertas. Quase 50% dos inquiridos não mudou as suas estratégias de investimento, 31% está a reconsiderar o perfil de risco dos investimentos, e 22% está a
Edifício residencial Francisco Metrass direcionado para mercado de arrendamento
em Campo de Ourique exclusivamenCom desenho do arquiteto Falcão de Campos, todos arborizados de Campo de avaliar outro tipo de ativos. damento de forma estruturada. Vai ao encontro de uma procura cada vez maior que simplesmente não encontra habitação para arrendar a longo-prazo em Lisboa, ainda para mais numa zona residencial tão disputada como Campo de Ourique. Encontrar apartamentos amplos e pensados de raiz para este mercado, com estacionamento e boas vistas numa zona simultaneamente familiar e cosmopolita, é uma proposta única que muitas famílias não vão querer perder”, comenta a responsável. “Vamos ver cada vez mais projetos direcionados ao arrendamento residencial de longo-prazo em Lisboa”, diz ainda Patrícia Barão, defendendo que “este mercado irá finalmente consolidar-se, podendo ser uma alternativa muito interessante num momento de maior incerteza como o que atravessamos hoje”.
Blue Boutique Hostel & Suites distinguido com prémio de excelência
OBlue Boutique Hostel & Suites acaba de ser distinguido pelo HotelsCombined com o prémio “Recognition of Excellence Award” de 2020. O prémio representa um reconhecimento pelo contínuo desempenho de elevados standards em termos da satisfação do cliente, a nível global. Este prémio não deriva de um ranking, mas sim de uma referenciação de um grupo de “alojamentos deslumbrantes, escolhidos com base num conjunto rigoroso de critérios”, refere a HotelsCombined. O hostel do Estoril, que recebeu 113 apreciações de clientes, obteve um resultado expressivo de nove pontos em 10 possíveis, refere a HotelsCombined. Este foi mais um dos prémios internacionais recebido pelo Blue Boutique Hostel & Suites, loca
lizado no Estoril (concelho de Cascais), a cerca de 20 quilómetros de Lisboa.
Nexity investe 68 milhões em três projetos de apartamentos no Porto e em Lisboa
Apromotora imobiliária francesa Nexity está de regresso a Portugal e prepara-se para investir 68 milhões de euros em três novos edifícios, num total de 299 apartamentos. Dois dos edifícios serão construídos no Grande Porto, e o terceiro na Grande Lisboa, no Dafundo. De acordo com o diretor-geral da empresa, Fernando Vasco Costa, esta é uma “altura de grande desafio”, mas não não um obstáculo, já que continua a existir grande procura no mercado da habitação. A promotora quer continuar a apostar na estratégia de crescimento internacional e “contribuir para a mudança do paradigma da habitação em Portugal, através do desenvolvimento de projetos de larga escala com qualidade”. O objetivo é chegar também aos segmentos da classe média. A Nexity já tinha estado em Portugal em obra do total de três que compõem o empreendimento Exeo Office Campus, que está a ser promovido pela Avenue gestão da construção é assegurada pela Engexpor que tem acompanhado o projeto desde a fase inicial de estudo e conceito, trabalhando em colaboração nos anos 2000, e ainda chegou a construir o empreendimento comercial Amoreiras Plaza, em Lisboa, o qual entretanto vendeu. Saiu do país na altura da crise financeira de 2008, e, agora, através dos novos projetos que tem em vista, “quer ser parte da solução para um problema que é a falta de oferta na habitação a preços ajustados às famílias portuguesas”. “Queremos, por isso, representar uma verdadeira mudança, construindo casas junto dos grandes centros urbanos onde, neste momento, essa oferta é praticamente inexistente no país, e a preços que os portugueses possam pagar. Temos a convicção que iremos transformar a oferta de habitação nacional”, afirma ainda Fernando Vasco Costa, durante a apresentação dos três novos projetos da Nexity.No Dafundo, em Lisboa, a empresa vai investir 24 milhões de euros num empreendimento que com a equipa de projetistas. Ao longo dos próximos meses, a Engexpor irá coordenar a obra do edifício, que deverá estar concluído em agosto de 2021. Serão desenvolvidos 29.321 metros quadrados de área bruta locável de escritórios e 831 metros quadrados de comércio, distribuídos por oito pisos. No topo, serão criados sete rooftops, com zonas de chillout, locais de trabalho e recantos para apreciar a vista sobre a cidade. O edifício integra também dois níveis de estacionamento subterrâneo, com capacidade para 300 lugares para carros e ainda 70 para bicicletas. considera que “o Exeo Office Campus será certamente uma referência no setor terá 61 habitações (T0 a T4+1, entre 40 e 213 metros quadrados) e dois espaços comerciais. Em Leça da Palmeira, no Porto, tem previsto um investimento de 24 milhões de euros para a construção de 108 apartamentos (T0+1 a T4 duplex, cada qual entre os 40 e os 165 metros quadrados) e espaços comerciais. Vai ainda investir num segundo projeto em Leça da Palmeira, num investimento que irá rondar os 20 milhões de euros. Além destes projetos, cuja comercialização deverá arrancar ainda em setembro deste ano, a Nexity tem já outros empreendimentos em desenvolvimento, em Lisboa, Porto e Algarve, destinados ao mercado residencial e de residências sénior, num investimento de mais de 160 Idealista.pt.
Primeiro edifício do Exeo Office Campus em obra com gestão da Engexpor
Estão já em curso os trabalhos de construção do Lumnia, o primeiro edifício no Parque das Nações, em Lisboa. A Miguel Alegria, CEO da Engexpor, milhões de euros, adianta o site
de escritórios em Lisboa, não só pelo seu caráter moderno e inovador, mas também pela sua dimensão e qualidade. Temos acompanhado o empreendimento desde a fase de elaboração dos projetos e, de facto, reúne todas as características e condições para marcar a diferença numa nova geração de escritórios. O seu compromisso com a sustentabilidade ambiental, tendo como meta obter a prestigiada certificação LEED Gold, é para nós uma responsabilidade acrescida”. O edifício Lumnia é parte do complexo Exeo Office Campus, um projeto inovador assente num conceito que pretende responder às novas formas de trabalhar e viver com espaços que promovem o equilíbrio e fomentam a convivência entre empresas com necessidades diferentes de espaço.
Exportações de vinhos portugueses crescem para 185 milhões de euros
As exportações de vinhos portugueses cresceram 2,1% em valor no primeiro trimestre deste ano, face ao período homólogo de 2019. De acordo com dados disponibilizado pela ViniPortugal – Associação Interprofissional para a Promoção dos Vinhos de Portugal, as vendas para o exterior ultrapassaram os 185 milhões de euros, no mesmo período. A subida em volume foi ainda mais acentuada, registando-se um salto de 4,4% no número de garrafas exportadas entre janeiro e março. Quanto ao destino das exportações, a ViniPortugal indica que a União Europeia teve um comportamento oposto ao verificado nos países extra-UE, como o Canadá, os EUA, o Brasil, a China, entre outros. Na UE, as vendas caíram 14,4% em valor, ao
passo que fora desta região houve um aumento de 22,8%, para quase 99 milhões de euros. A Coreia do Sul (mais 44,2%) foi o país com o crescimento mais elevado, seguindo-se México (34,7%), EUA (18,8%), Japão (15,4%) e Canadá (12,0%). No espaço da União Europeia, a ViniPortugal destaca a Suécia, com um crescimento de 26% em valor. Por outro lado, as maiores quebras verificaram-se na Dinamarca (-23,4%), China (-29,7%), Macau (-52,1%) e Rússia (-36,6%). Quanto a preços, a Coreia do Sul foi o destino de maior preço médio (6,21 euros), seguida por Hong Kong (5,82 euros), Dinamarca (4,59 euros) e Macau (2,92 euros).
Herdade das Servas lança primeira edição do Sangiovese rosé
Afamília Serrano Mira – propriefermentou em barricas tária da Herdade das Servas, no de carvalho francês usaAlentejo, e da Casa da Tapada, nos das, seguido de estágio Vinhos Verdes – anuncia a chegasur lies, com battonage da do seu Sangiovese ao mercado. durante três meses. Para o O produtor apostou na sua vinifienólogo da casa, Ricardo cação em rosado, nascendo assim Constantino, a opção o Herdade das Servas Sangiovese de barricas de terceiro rosé. e quarto anos permitiu Porque a produção de vinhos exige conferir a este vinho a experimentação, a equipa de vitigordura e untuosidade cultura e enologia da Herdade necessárias para integrar das Servas foi fazendo as suas a elevada acidez, tão típica da notas florais e aromas de framboecom Aragonez, Syrah e Touriga casta, mas sem perder o seu lado sa e groselha. Nacional, mas o resultado concítrico. O preço de venda ao público recoseguido com o Sangiovese surÉ um rosé fresco, frutado, minemendado é de 10 euros e froam preendeu e veio para ficar. Com ral e seco, com um final de boca produzidas apenas 3.500 garrafas. enorme potencial, a Sangiovese elegante e persistente, pensado O Herdade das Servas Sangiovese ocupa cerca de dois hectares da para a mesa e com capacidade de rosé 2019 é ideal para a mesa e Vinha das Servas. evolução em garrafa. Para beber pode acompanhar uma refeição O Herdade das Servas Sangiovese agora ou guardar para sentir novas quase do início ao fim, ao harmorosé 2019 destaca-se pela sua viniemoções. Um rosé que brilha na nizar bem com saladas, massas, ficação, sendo que 40% do mosto sua cor salmão claro. Prima pelas sushi e carnes brancas.
Rota da Bairrada lança “Guia de Enoturismo 2020” e reabre com selo “Clean & Safe”
Cumprindo as recomendações da Direcção-Geral da Saúde, é tempo de recomeçar a vida normal. A assinatura de comunicação da marca Bairrada é “Terras de bem-viver” e, mais do que nunca, a região está empenhada em que ao futuro, mas, até à data, a região dos Vinhos do Tejo continua a crescer cá dentro e lá fora, fruto de um trabalho conjunto e continuado, que produtores e últimos anos. O primeiro quadrimestre deste ano dá conta de um aumento de 76% na certificação de Vinhos do Tejo, face ao período homólogo de 2019. De janeiro a abril de 2020, a CVR Tejo certificou quase 10,4 milhões de litros. Em todo o ano de 2018, o valor total foi de 13,5 milhões, e, em 2019, ascendeu aos 23,3 milhões de litros. Um crescimento que tem sido pautado pela chegada de novos players à região – por reconhecerem isso aconteça. E também tempo de voltar a “bem-receber”. Como porta de entrada, por excelência, para levar à descoberta da região, a Rota da Bairrada já reabriu os seus dois espaços, ambos com o selo “Clean & Safe”, atribuído pelo Turismo de Portugal: na Curia e en Oliveira do Bairro. Numa primeira fase, as undidades estarão abertas com horário reduzido e com algumas restrições em termos de atividades – não haverá lugar a provas de vinhos e aos jogos didáticos. Mais tarde, deverão reabrir com total normalidade. Para já, é possível comprar vinho e demais produtos, assim como consultar a equipa da rota para criação de roteiros, marcação de visitas e estadias, bem como outros pedidos. A antecipar esta reabertura, a rota lançou o “Guia de Enoturismo Bairrada 2020”, uma ferramenta de promoção do território, que reúne a oferta turística de forma sucinta e muito prática, facilitano seu enorme potencial – e pelo compromisso de produtores de grande dimensão, como as três maiores adegas cooperativas da região e os maiores produtores privados, que têm certificado cada vez mais vinhos, aportando valor ao território, à fixação de pessoas e, por conseguinte, à economia local. “Nota para o facto de a região produzir cerca de 61 milhões de litros, pelo que ainda há muito espaço para crescer em termos de certificação”, adianta a associação dos Vinhos do Tejo. “Embora tivesse havido um abrandamento das vendas devido à pandemia de covid-19 e, em especial, no canal horeca, onde as margens são bastante mais intedo aos visitantes – e até aos residentes – a consulta e o planeamento das suas descobertas. O guia acompanha as tendências e surge em formato digital, estando disponível para consulta e download no site da Rota da Bairrada. Sendo a Bairrada um território vínico por excelência, é o enoturismo que dá mote a este guia, que destaca outros pontos de interesse, como a reconhecida gastronomia, a riqueza natural e cultural, e a vasta oferta de alojamento de qualidade, desde hotéis, apartamentos turísticos, unidades de agroturismo e alojamento local. De entre os associados da Rota da Bairrada, são 26 os produtores de vinho representados, 28 restaurantes e assadores, 17 unidades de alojamento, 4 empresas de animação e uma agência de viagens. Tudo isto dentro dos oito municípios que compõem a região e que também têm papel de destaque no guia, com a identificação de “Seis coisas a não
Os tempos são de expetativa quanto Comissão Vitivinícola Regional do Tejo (CVR Tejo) tem vindo a desenvolver nos perder” em cada um deles.
ressantes para os agentes económicos, as vendas de Vinhos do Tejo têm aumentado, em especial na grande distribuição (off trade), onde o Tejo já está bem representado”, adianta a mesma fonte. Também os números relativos à exportação no primeiro quadrimestre foram bastante positivos, com um aumento na ordem dos 39%, onde se destacaram mercados como França, Brasil, Suécia, China, EUA, Reino Unido, Polónia e Angola.
Por Cláudia Costa Santos*
A mudança que faz a diferença
Anecessidade de luta pela afirmação e valorização da profissão de arquiteto na sociedade portuguesa é uma realidade. Esta tensão é o reflexo da conjugação de vários fatores, entre os quais, uma concorrência desleal crescente, a precariedade laboral, a desumanização do trabalho ( enquanto reação a uma ação de economia de mercado desregulada, reduzindo a condição humana e social às relações de transação e a atividade de arquitetura enquanto forma de produção de um bem consumível totalmente divorciado da sua função social), a arrogância da burocracia e da tecnocracia no poder, o elitismo cultural, que persistem desde há vinte anos até aos nossos dias.
A consciência de que a sociedade está a mudar obriga-nos a mudar também e, principalmente, a compreender que tipo de mudança é essa.
Assim, tornou-se fundamental primeiro conhecer o estado atual da profissão, fundamentando e assegurando uma estratégia de futuro com vista à sustentabilidade e viabilização futura da profissão de arquiteto.
É preciso mudarmos para alcançarmos um resultado diferente no futuro. E, essa mudança começa na análise ao resultado do diagnóstico: o estado da profissão de arquiteto em Portugal, não se deve só à natureza conjuntural, mas sistémica. Entre as dificuldades de adaptação da profissão a uma rivalidade competitiva feroz, decorrente da liberalização económica europeia e de uma atividade promovida sobretudo pela sua componente artística.
De fora, têm ficado as questões de defesa dos profissionais, da arquitetura enquanto atividade económica e da sua necessidade social.
O Plano Estratégico para o Setor da Arquitetura, no espaço temporal de 2018-2038 (PESA), estende-se por áreas distintas, embora profundamente interrelacionadas. Materialmente, apresenta-se como um projeto de estratégia económica, reclamando esta filiação para defender a sua coerência interna e o seu lugar num espaço político, social e económico.
De uma perspetiva temática, deriva de um estudo sobre a evolução da classe profissional de arquiteto em Portugal, gerador de um conjunto de teses sobre a formação e o ensino, sobre a respetiva relação com outros setores económicos, sobre a contextualização no mercado europeu, sobre as sociedades profissionais, o emprego e respetiva dimensão remuneratória.
A orientação geral é a de que para enfrentar e superar os próximos tempos não basta um programa de ajustamento à atual forma de estar e de atuar. Importa que a natureza deste plano tenha uma intervenção estrutural de execução a médio e longo prazo, construído com uma visão estratégica partilhada e o envolvimento do conjunto de outras organizações de concertação social, política (com os organismos do Estado) e educacional (nas dimensões social, académica, empresarial e sindical), para se alcançar a transversalidade dos objetivos, e conferir realidade coletiva ao somatório dos projetos individuais de cada organização.
Propõe-se um setor sustentável, com ambição de um futuro economicamente competitivo, qualificado, socialmente justo e culturalmente desenvolvido. Propõe-se uma nova cultura organizacional, composta por uma visão diferente, com um pensamento que leva a uma nova atitude para atingir os objetivos, para que assim possamos ultrapassar os obstáculos presentes e vindouros.
O futuro está na renovação da confiança na profissão.
*Presidente do Conselho Directivo Regional
Norte da Ordem dos Arquitectos E-mail: norte41@oasrn.org