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Fazer Bem

Millennium bcp utilizará apenas eletricidade 100% verde em 2021

tetra Pak é a única empresa do setor a ser reconhecida pela cdP com a qualificação máxima

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Em 2021, toda a eletricidade que o Millennium bcp utilizar nas suas instalações em Portugal será 100% verde, num mix de energia produzida pela central fotovoltaica do banco e de energia adquirida com certificado de origem renovável. “O Millennium bcp assumiu perante a sociedade portuguesa que seria protagonista no processo de transição energética e que o faria através de alterações à sua política de crédito, do desenvolvimento de capacidades de assessoria aos clientes, mas também, porque sabemos a importância do exemplo, de alterações às suas práticas e atuações. A utilização apenas de eletricidade 100% verde já em 2021 sinaliza bem a importância que damos aos aspetos relacionados com temas ESG (Environmental, Social and Governance)”, salientou Miguel Maya, presidente da comissão executiva do Millennium bcp. Já no ano 2020 foi dado um primeiro passo neste sentido, com toda a eletricidade usada pelo Millennium bcp nas suas instalações dos serviços centrais (taguspark) a ser de proveniência renovável. Este ano foi dado mais um passo no caminho da sustentabilidade, com toda a eletricidade usada pelo Millennium bcp em Portugal (serviços centrais e sucursais) a ter origem em fontes renováveis. A central fotovoltaica que o Millennium bcp tem nas suas instalações no taguspark é composta por 3.703 painéis, instalados em três edifícios e é responsável, atualmente, por cerca de 10% de toda a energia consumida pelo banco nos serviços centrais. No esforço de mitigação das Alterações climáticas, também as emissões de GEE (gases com efeito de estufa) têm vindo a registar uma diminuição consistente ao longo dos anos, o que permitiu já, no período 2012-2019, uma redução das emissões atribuíveis ao Millennium bcp de cerca de 46%. 

Atetra Pak, empresa líder mundial em soluções de processamento e embalagem alimentar, foi novamente reconhecida internacionalmente pela sua ação contra as alterações climáticas e proteção das florestas. A tetra Pak torna-se, pelo quinto ano consecutivo, a única empresa fornecedora de embalagens de cartão a obter a classificação de duplo “A” na prestigiada ‘lista A’ da cdP, uma organização sem fins lucrativos que se dedica à consciencialização global de investidores, empresas, cidades, estados e regiões para a importância da gestão do seu impacte ambiental. A tetra Pak é uma das poucas empresas (1%) que obtiveram a classificação de duplo ‘A’, entre as mais de 5.800 empresas que foram classificadas, tendo por base dados obtidos através de questionários elaborados pela cdP em 2020. devido à sua ação significativa e comprovada sobre os riscos climáticos e a desflorestação, a tetra Pak torna-se líder devido à sua ambição, ação e transparência no plano contra as alterações climáticas a nível mundial. O processo anual de divulgação e qualificação ambiental da cdP é amplamente reconhecido como uma referência na transparência ambiental corporativa. Em 2020, mais de 515 investidores com mais de 106 mil milhões de dólares em ativos e 150 compradores principais, com 4 mil milhões de dólares em despesas de aquisição, solicitaram às empresas que divulgassem os seus dados sobre o respetivo impacte ambiental, riscos e oportunidades, através da plataforma da cdP, tendo mais de 9.600 empresas respondido a essa solicitação. A cdP utiliza uma metodologia detalhada e independente para avaliar estas empresas, classificando-as desde A (a pontuação mais alta), até d (a pontuação mais baixa), com base no caráter exaustivo da sua divulgação, na identificação e gestão dos riscos ambientais e na demonstração das melhores práticas associadas à liderança ambiental, tais como a definição de metas ambiciosas e relevantes. A pontuação atribuída pela cdP no que se refere à proteção das florestas é efetuada através de uma análise dos quatro produtos que causam um nível mais elevado de desflorestação: produtos de madeira, produtos pecuários, a soja e o óleo de palma. As empresas têm de obter a classificação “A” em pelo menos um destes produtos de risco florestal para que possam integrar a “lista A” das Florestas. 

Endesa quer investir 2.900 milhões de euros em projetos de hidrogénio verde

Adecco distribui computadores para aulas online de crianças

AEndesa submeteu ao Ministério de transição Ecológica uma carta de interesse para desenvolver na Espanha, tanto na Península como em áreas extra-peninsulares, até 23 projetos relacionados ao hidrogénio verde. O volume de investimento associado a todos eles, incluindo o investimento destinado às centrais renováveis que irão alimentar o funcionamento dos electrolisadores, é de cerca de 2.900 milhões de euros. Os projetos incluem diferentes ações em toda a cadeia de valor do hidrogénio verde: da produção ao consumo. “A Endesa quer mostrar seu claro compromisso com o hidrogénio verde como peça chave no processo de transição energética e descarbonização da economia. São objetivos nos quais trabalhamos há anos e que têm marcado a nossa estratégia de substituição progressiva da produção térmica por produção renovável. Os 23 projetos de hidrogénio verde que agora apresentamos estão associados a uma capacidade de energia renovável de quase 2.000 MW ”, destaca o diretor-geral de Geração da Endesa, Rafael González. Esta potência representa mais da metade dos 3.900 MW que a empresa anunciou que iniciará em Espanha entre 2021 e 2023, de acordo com a atualização do seu plano estratégico anunciado no final de novembro passado. A concretização destes projetos contribuirá de forma decisiva para a concretização dos objetivos fixados para a primeira fase (2020-2024) do Roteiro do Hidrogénio, definido pelo Governo. todos os projetos de produção de hidrogénio contemplam investimentos em parques de produção renováveis dedicados à alimentação dos eletrolisadores. Embora não exclusivamente, uma vez que também têm a opção de despejar o excedente de eletricidade gerado na rede. O projeto mais avançado, até ao momento, é o desenvolvido em As Pontes (A coruña) e contará com um electrolisador de 100 MW e seis parques eólicos associados, com uma capacidade total de 611 MW, cuja construção implicaria a criação de cerca de 1.600 empregos durante os 18 meses de construção. A construção do eletrolisador, que levaria cerca de 24 meses desde seu início, empregaria cerca de 120 pessoas. Sua operação e manutenção, por cerca de 20 anos, exigiria o trabalho de cerca de 100 pessoas. O investimento total do projeto As Pontes atingirá 738,2 milhões de euros e o funcionamento do complexo que teria uma produção de 10 mil toneladas de hidrogénio verde. 

As aulas à distância estão de volta e a Adecco Portugal vai distribui computadores para suprir as necessidades dos alunos que, a 8 de fevereiro, irão recomeçar as aulas a partir de casa e não têm equipamento para o fazer. A empresa de recursos humanos e outsourcing fez o levantamento do equipamento informático usado e em bom estado, mas disponível na empresa, e reuniu alguns computadores pessoais, sendo que estes vão ser divididos entre os filhos dos seus funcionários e ao Agrupamento de Escolas de Quinta do conde, onde foram detetadas necessidades das crianças e identificadas as garantias para uma correta distribuição dos laptops atribuídos. “É fundamental as crianças terem acesso universal à educação e não podemos depender do Estado para resolver todos os problemas perante uma calamidade causada por fatores exógenos. A sociedade civil pode e deve mobilizar-se, contribuir e atenuar o drama da desigualdade”, justifica carla Rebelo, diretora geral da Adecco Portugal, em nota de imprensa. Esta iniciativa “Pc Educação para todos”, a circular nas redes sociais com o hashtag #Pceducacaoparatodos espera ter um “efeito de polarizador” noutras empresas, motivando uma onda de união e ajuda aos que dela precisam. Os colaboradores vieram agradecer a iniciativa em primeira mão. “As famílias viram-se obrigadas a adaptar-se a esta nova realidade da escola online, porém sem recursos informáticos suficientes para fazer face às necessidades. Este apoio da Adecco só vem evidenciar o compromisso da empresa para com o bem-estar das suas pessoas e da sociedade em geral”, refere Susana Ferreira, funcionária da Adecco Portugal, “Nem todas as famílias têm possibilidade de adquirir um computador, pelas mais diversas razões, e o apoio do estado relativamente a esta situação não chega a todas as famílias (apenas abrange os alunos do escalão A). Os alunos de outros escalões, mesmo que as famílias não tenham possibilidades para adquirir equipamento informático, ficam automaticamente excluídos” refere também Joana caetano, funcionária da empresa. “com a campanha “Pc Educação para todos”, a Adecco pretende dar um exemplo de união e solidariedade, numa intervenção ágil e rápida, que contribui para resolver o drama da desigualdade e acudir à importância e emergência da educação”, conclui ainda a diretora-geral. 

Nos e união das Misericórdias Portuguesas reforçam a parceria para inovação social

sociedade Ponto verde e delta contam piadas “recicladas”

ANOS e a união das Misericórdias Portuguesas (uMP) renovam um acordo que visa a criação de um conjunto de benefícios no âmbito das comunicações eletrónicas e serviços conexos para as Santas casas de Misericórdia em Portugal, bem como a implementação de projetos e soluções tecnológicas inovadoras com impacto social, principalmente dirigidas ao apoio domiciliário sénior. O protocolo, já celebrado em 2018 e que agora se renova, estabelece uma parceria para a implementação de iniciativas transversais na área das comunicações e da digitalização em prol de atividades de apoio social, e possibilita o acesso das 387 Misericórdias ativas em Portugal aos serviços de telecomunicações da NOS, com condições preferenciais. Face ao atual contexto de pandemia, soluções que permitam acelerar a inovação tecnológica de entidades de apoio social podem contribuir diretamente para o combate ao isolamento e garantir a continuidade de atividades de assistência. Este acordo reforça o compromisso da NOS em ser o motor da transformação digital da sociedade portuguesa e permite, igualmente, uma redução de custos para as Misericórdias, servindo diretamente a missão da uMP que passa por orientar, coordenar, dinamizar e representar as Santas casas, defendendo os seus interesses e organizando serviços de interesse comum. Nos serviços abrangidos neste protocolo incluem-se a voz móvel, envio massivo de SMS, internet móvel, voz fixa, televisão, gestão de frotas, videovigilância, e-mail, Wi-Fi nas instalações, acesso remoto seguro, videoconferência, sinalética digital, solução de armazenamento e partilha de ficheiros em cloud e virtualização de serviços de it e telco. Para Manuel de lemos, presidente da união das Misericórdias Portuguesas, “a continuidade desta parceria representa uma vertente importante para a sustentabilidade das instituições, possibilitando-lhes o acesso a serviços e ferramentas tecnológicas que se revelam determinantes nas várias atividades de apoio social prestadas”. de acordo com Manuel Ramalho Eanes, administrador da NOS, “com a uMP iniciámos um caminho de inovação social e colocámos a tecnologia ao serviço da atividade das Misericórdias. Agora, vamos mais longe, e abrimos a porta para a criação de novas respostas digitais que permitam aumentar a eficiência dos cuidados em função das necessidades das pessoas idosas, das suas famílias e cuidadores”. 

ASPV e a delta cafés voltam a juntar-se para fazer da pausa para o café um momento especial, neste caso com mais humor e mais gargalhadas. “Piadas Recicladas” é o tema da nova edição colecionável de pacotes de açúcar, onde as piadas ganham uma nova vida através de conteúdos relacionados com a reciclagem e com os processos que dela derivam. A nova coleção pretende, de forma descontraída e divertida, passar a mensagem da reciclagem enquanto anima a pausa para café. “Esta iniciativa vem proporcionar alegria à vida dos portugueses quando todos nos vemos obrigados a esconder o sorriso. Além disso, nada melhor do que juntar o humor ao conhecimento sobre a reciclagem para perceber a importância que esta tem para o ambiente e para a sustentabilidade”, refere Ana trigo Morais, cEO da Sociedade Ponto Verde. A junção das marcas delta e Sociedade Ponto Verde já vem de longa data e esta é já a terceira coleção de pacotes de açúcar temáticos dedicados à reciclagem. É, sem dúvida, uma excelente oportunidade de trazer ao cidadão conteúdo relevante, com grande proximidade, ao mesmo tempo que duas marcas potenciam sinergias na comunicação para a sustentabilidade. “Que nome se dá a um ecoponto que está sempre a postos? Ecopronto.”, “Porque é que as garrafas cumprem sempre a sua palavra? Porque o prometido é de vidro.”, “Porque é que o ecoponto amarelo refila tanto? Porque passa a vida a levar tampas.”, são algumas das piadas reformuladas pela SPV em conjunto com a delta cafés, que vêm dar mais humor à reciclagem e torná-la num ato mais descomplicado. 

Mercadona adere ao movimento unidos contra o desperdício

imprensa Nacional-casa da Moeda fornece cartões sustentáveis à presidência portuguesa da uE

AMercadona aderiu ao Movimento unidos contra o desperdício, um movimento que pretende chamar a atenção para o desperdício alimentar. Assente em comunicação e de caráter informativo, nasce a 29 de setembro de 2020 o primeiro dia instituído pelas Nações unidas como “dia Mundial de consciencialização para as Perdas e o desperdício Alimentar”, que pretende desenvolver um conjunto de ações ao longo do ano, com o apoio dos seus fundadores, a fim de consciencializar a sociedade para a importância do tema. Na política da Mercadona estão incluídas algumas medias de combate ao desperdício tais como: uma gestão de stock rigorosa, o que otimiza o controlo das quantidades por forma a evitar/reduzir os excedentes; a doação de produtos ótimos para consumo cujo prazo de validade se aproxima do fim, o que permite à empresa não desperdiçar bens essenciais, e, desta forma, a Mercadona doa diariamente de cada uma das suas 20 lojas à cantina social respetiva; vender qualidade priorizando-a sobre a estética, exemplo disso é o serviço de sumo de laranja espremido na hora, que é proveniente de laranjas de alta qualidade, mas que, devido à sua aparência ou menor tamanho, teriam uma saída mais difícil no mercado pela via normal (expositor de frescos). Francisco Mello e castro, coordenador Executivo do Movimento unidos contra o desperdício, declara que “A chegada da Mercadona ao unidos contra o desperdício é mais um passo importante naquela que é a principal missão deste Movimento. Poder contar com um player com uma dimensão ibérica de enorme relevância e que tem no seu AdN uma enorme preocupação em torno do tema do desperdício alimentar é, sem dúvida nenhuma, uma ótima notícia.” Ana Mendia, diretora de Responsabilidade Social da Mercadona Portugal, afirma que “Foi com muito gosto que recebemos o convite para nos associarmos ao Movimento unidos contra o desperdício. Vemos no Movimento um veículo para consciencializar, motivar e difundir o que de bem já se faz nesta área. Na Mercadona, trabalhamos consciencializados para esta realidade ao longo de toda a cadeia de negócio. desde a definição de produto, que começa nos nossos centros de coinovação com a colaboração dos nossos “chefes” (assim nos referimos aos nossos clientes), passando pelo nosso Modelo de Qualidade total, até à organização dos produtos dentro das nossas lojas, onde promovemos o consumo do útil e do necessário.” 

Aimprensa Nacional - casa da Moeda (iNcM) forneceu à Presidência Portuguesa do conselho da união Europeia 2021 os cartões de identificação adotados pelo processo de acreditação, reciclados e amigos do ambiente. construídos em PEtG reciclado, estes estão pensados para contribuírem com um menor impacto ambiental no planeta. todos estes cartões são assegurados pelo núcleo de acreditação da estrutura de missão da Presidência Portuguesa do conselho da união Europeia (EMPPuE). Os cartões identificam todos os que pretendam aceder aos eventos organizados pela PPuE 2021. com design concebido pela estrutura de missão, coube à iNcM a produção e impressão do verso do cartão. Já foram produzidos e entregues cerca de 20 mil cartões, estando mais dois mil prontos para ser entregues. todo o ciclo de vida deste produto foi analisado, desde a origem das matérias-primas, à produção e fim de ciclo, de forma a avaliar como é que o PEtG reciclado seria a melhor opção de material para os novos cartões. Andreia cardoso, gestora de inovação na iNcM, explica que “o uso de materiais reciclados deve ser uma medida básica e obrigatória para a melhoria da qualidade ambiental. Este compromisso, juntamente com a quebra do ciclo de desperdício e aumento da reciclabilidade, terão um impacte ambiental inimaginável”. O PEtG reciclável é um tipo de poliéster que não liberta substâncias perigosas, do início ao fim do seu ciclo de vida. Este tipo de constituição permite que a sua reciclagem e incineração se realize sem emissão de gases nocivos. É ainda uma alternativa com eficiência energética: ao reciclar o plástico, 80% da energia total gasta no fabrico de novos produtos de plástico é economizada, bem como a redução da quantidade de plásticos virgens e consumo de água. 

Papiro poupa cerca de 14 mil árvores em 2020

APapiro, empresa portuguesa que tem como atividade principal o fornecimento de soluções integradas de gestão documental, apresentou hoje os dados relativos ao ano de 2020, no âmbito do serviço de destruição documental, onde refere ter poupado um total de 13.750 árvores e enviado mais de 750 toneladas de papel para reciclagem, o que resulta num crescimento de 57% face ao ano anterior. Num claro contributo para os Objetivos de desenvolvimento Sustentável (OdS), nomeadamente a garantia de padrões de consumo e produção sustentáveis, a Papiro enviou ainda cerca de 2.500 contentores para reciclagem, em mais de 500 pontos de recolha a nível nacional. luís Bravo, cEO da Papiro relembra que “apesar de tudo o que se está a passar no mundo, concretamente com a pandemia covid-19, a preocupação com o meio ambiente tem de estar presente e integralmente enraizada na organização das empresas, principalmente nas que gerem grandes quantidades de arquivo e documentação”. “Este é o forte contributo da Papiro”, finaliza. A empresa estima, ainda, uma poupança de energia de 7.425.000 kilowatts, 74.250.000 litros de água e 1925.770.308 toneladas de dióxido de carbono, no decorrer do ano passado. O serviço de destruição documental da Papiro dispõe de condições diferenciadoras, utilizando o mais avançado equipamento do mercado, que assegura a destruição com a garantia de irrecuperabilidade e ilegibilidade dos documentos, de acordo com os requisitos da norma diN 66399 e em conformidade com a norma iSO 27001 – Segurança da informação,

iSSO 14001 – Gestão Ambiental e iSO 9001:2015 – Qualidade. Presente no mercado desde 2001, a Papiro disponibiliza serviços e soluções tecnológicas às empresas e instituições na resolução dos complexos problemas relacionados com a preservação, segurança e acessibilidade aos seus registos e informação, independentemente do suporte em que a referida informação se encontra depositada. Recentemente, a Papiro foi comprada pela EAd – Empresa de Arquivo e documentação. 

BPi e BPi Gestão de Ativos aderem ao united Nations Global compact

OBanco BPi e a BPi Gestão de Ativos acabam de formalizar a adesão ao uN Global compact (uNGc), iniciativa mundial de cidadania empresarial que lhes permite aceder a programas de sustentabilidade segundo as mais avançadas tendências internacionais. As duas entidades do Grupo caixaBank juntam-se à BPi Vida e Pensões, signatária desde 2020, e, através do Global compact Network Portugal, assumem o compromisso de aplicar os dez Princípios do uN Global compact na sua estratégia, cultura e operações diárias. Paralelamente, o BPi e a BPi Gestão de Ativos vão envolver-se em projetos colaborativos que promovam os objetivos mais amplos de desenvolvimento das Nações unidas, em particular os Objetivos de desenvolvimento Sustentável (OdS). Em 2020, o BPi e a Fundação ”la caixa” através das suas iniciativas deram um contributo para a totalidade dos 17 OdS, em matéria de compromisso com: Pessoas, Sociedade, Planeta e Alianças e Parcerias estratégicas. A adesão ao Global compact insere-se igualmente na estratégia de investimento Responsável da BPi Gestão de Ativos, que se torna na primeira Sociedade Gestora de Organismos de investimento coletivo (SGOic) portuguesa a aderir a esta iniciativa das Nações unidas. Em maio de 2019, a BPi Gestão de Ativos já se tinha tornado signatária dos Princípios para o investimento Responsável (uNPRi) das Nações unidas e em dezembro do mesmo ano aderiu à iniciativa climate Action 100+. O united Nations Global compact é uma iniciativa na área de cidadania empresarial, que teve a sua origem numa proposta do Secretáriogeral da ONu, Kofi Annan, no ano 2000. Assenta em dez Princípios Fundamentais, nas áreas dos direitos humanos, práticas laborais, proteção ambiental e anticorrupção, e visa promover o compromisso público e voluntário das empresas em cumpri-los, bem como alcançar os Objetivos de desenvolvimento Sustentável (OdS) definidos na cimeira das Nações unidas. O Global compact conta com mais de 12 mil empresas presentes em mais de 160 países. 

Primavera doa 50 computadores a alunos carenciados

Para apoiar o regresso de alguns alunos ao ensino online, a Primavera BSS e a Student Keep, projeto solidário de promoção da igualdade de acesso ao ensino, distribuíram 50 computadores pelos alunos mais carenciados dos agrupamentos escolares das regiões do Alentejo e Algarve. As verbas para aquisição dos computadores foram angariadas pela tecnológica, através da comercialização do livro infantil solidário “Salvador, o pequeno herói”, sendo posteriormente transferidas para a Student Keep, que adquiriu o material informático e entregou os equipamentos à direçãoGeral dos Estabelecimentos Escolares (dGESt), entidade responsável pela identificação dos agrupamentos escolares com maiores necessidades e respetiva entrega aos agregados familiares. Rui Nuno castro, responsável pelo projeto Student Keep, salienta a importância deste apoio numa altura em que a ausência de tecnologia pode pôr em causa o futuro de milhares de jovens. “Numa era em que tudo caminha para o digital, facilmente poderemos imaginar o impacto da exclusão digital nos jovens, particularmente em pandemia, em que o acesso ao ensino passa por modelos online. todos podemos fazer algo para ajudar e iniciativas como esta da Primavera são fundamentais neste apoio à inclusão digital”. Além desta iniciativa “no início da pandemia, a Primavera BSS formou professores para a utilização de tecnologias de suporte às aulas online, tendo como grande propósito promover a educação e a literacia digitais”, explica Ângela Brandão, vice-presidente da tecnológica. “O futuro é, sem dúvida, digital e enquanto sociedade temos de conseguir que todos os jovens, mesmo os mais necessitados, tenham acesso à educação e à tecnologia para se poderem preparar da melhor forma para esse futuro. É nessa perspetiva digitalmente inclusiva que estamos a colocar os nossos esforços, apoiando esta causa, na qual nos envolvemos de uma forma muito especial, através deste conto infantil, que pode ser adquirido por famílias e educadores, mas que simultaneamente disponibilizámos às bibliotecas de todos os agrupamentos escolares do país”. “Salvador, o pequeno herói” é um conto infantil publicado pela Primavera BSS com uma dupla missão: ajudar os mais pequenos a compreender a atual pandemia e, por outro lado, angariar fundos para a disponibilização de equipamento informático para as crianças e jovens sem condições de acesso às aulas online. 

Textos Actualidad€ actualidade@ccile.org Fotos DR

Adega de cantanhede arrecada prémios, incluindo da “the Wine Advocate”

Herdade das servas estreia o monocasta Parcela c, sob a chancela da single vineyard

Em 2020, os vinhos da Adega de cantanhede conquistaram 126 prémios nacionais e internacionais, merecendo especial destaque oito Grandes Medalhas de Ouro, 44 Medalhas de Ouro e 10 pontuações acima dos 90 pontos em revistas internacionais da especialidade. depois do Nossa Missão Baga Pre-Phylloxera tinto 2016 ter sido eleito para integrar o “tOP 100 Wine discoveries 2020”, da publicação “Robert Parker - the Wine Advocate”, foi divulgada a lista de vencedores do “concurso de Vinhos cA 2020”, onde se confirma que “é da Bairrada o melhor vinho tinto – também ele um Baga em extreme – desta competição. Se o Foral de cantanhede Gold Edition Baga tinto 2011 chegou ao topo do pódio, ao arrecadar a Grande Medalha de Ouro na categoria de vinhos tintos, o Marquês de Marialva Arinto Reserva branco 2019 conquistou uma Medalha de Ouro. Em comum, têm o terroir de cantanhede e a autoria a cargo da Adega de cantanhede, o que é revelador de um trabalho de qualidade e muita consistência. São ainda ambos monocastas: se o primeiro dá palco à Baga, a casta rainha da Bairrada; o Marquês de Marialva elege a Arinto, amplamente conhecida e usada nas várias regiões vitivinícolas portuguesas. curioso o facto de serem duas castas que primam por uma elevada acidez, o que dá origem a vinhos vibrantes, com bom potencial de guarda e perfil gastronómico. Fundada em 1954 por uma centena de viticultores, a Adega de cantanhede conta hoje com 500 viticultores associados ativos e uma produção anual de seis milhões a sete milhões de quilos de uva, constituindo-se como o principal produtor da Região demarcada da Bairrada, representando cerca de 40% da produção global da região. Hoje certifica cerca de 80% da sua produção, sendo líder destacado nas vendas de vinhos Bairrada dOc e Beira Atlântico iGP. Reconhecendo a enorme competitividade existente quer no mercado nacional como internacional, a evolução qualitativa dos seus vinhos é o resultado da mais moderna tecnologia, com foco na qualidade e segurança alimentar (Adega certificada pela norma iSO 9001:2015, e mais recentemente pela iFS Food 6.1.), mas também da promoção das castas portuguesas, que sempre guiou a sua estratégia, particularmente das variedades tradicionais da Bairrada – Baga, Bical e Maria Gomes – mas também de outras castas que encontram na Bairrada um terroir de eleição, como sejam a touriga Nacional, Aragonez e Arinto, 

Afamília Serrano Mira – proprietária da Herdade das Servas, no Alentejo, e da casa da tapada, nos Vinhos Verdes – acrescentou ao seu portefólio um novo Single Vineyard. Ambos tintos, depois do primeiro – o Herdade das Servas Parcela V, da colheita de 2011, lançado em 2016 – segue-se agora o Herdade das Servas Parcela c, de 2016. com origem na vinha da cardeira Velha, é 100% feito com uvas da casta carignan, sendo, por isso, um tinto fresco e elegante, bem revelador da casta. A família Serrano Mira tem um cuidado particular na preservação do património das suas Vinhas Velhas, procurando que se expressem na plenitude em vinhos cuidados e detalhados, como é o caso deste. com origem em Espanha, é uma variedade de uva que se dá bem em regiões com muitas horas de sol e solos pouco férteis, fatores que limitam a produção e, por conseguinte, aumentam a qualidade e longevidade dos vinhos a que dá origem. É uma casta vigorosa, com maturação tardia, película grossa e mosto de elevada acidez natural, que se reflete em vinhos frescos e elegantes. “carignan foi uma casta bastante presente no Alentejo de outrora, quase extinta nos dias de hoje e pensamos que nunca antes foi engarrafada em estreme nesta região”, revela o produtor. O Herdade das Servas Parcela c tinto 2016 mostra todo o caráter e a frescura das uvas de carignan, neste caso, plantadas em vaso – logo, de baixa produtividade–, numa parcela de 13 hectares, que data de 1974 e está na Vinha da cardeira Velha. depois de desengaçadas, as uvas fizeram a maceração pré-fermentativa durante 48 horas, em lagares de mármore. A fermentação foi feita em lagar e em cubas de inox com controlo de temperatura. Seguiuse um estágio de um ano, em barricas novas de carvalho francês, e depois o estágio em garrafa na cave da Herdade das Servas. 

Barca-velha 2011 chega ao mercado em abril

Pouca Roupa apresenta dois vinhos vegan

Depois de em outubro passado, como medida de precaução e como recomendam as boas práticas enológicas após um rearrolhamento, ter decidido adiar o lançamento de Barca-Velha 2011, a Sogrape anuncia agora que o vinho chega finalmente ao mercado em abril. Para o Presidente da empresa, Fernando cunha Guedes, “Entre todos os Barca-Velha, e por todos os episódios que o seu lançamento encerra, 2011 é o maior símbolo de uma busca apaixonada pela perfeição”. dez anos depois de uma vindima excecional na região do douro, BarcaVelha 2011 quer fazer jus aos seus antecessores, mostrando que “o vinho é que manda!”. O comentário é do enólogo luís Sottomayor, responsável máximo pela decisão de trazer BarcaVelha à luz do dia. “depois do rearrolhamento efetuado em setembro, o vinho tem demonstrado uma excelente evolução, estando já a revelar em pleno o seu bouquet”. O comentário do enólogo surge no final da prova efetuada há dias, que libertou o Barca-Velha 2011 para o mercado, trazendo aos seus fãs boas notícias: o 2011 está aí, para dar continuidade ao sonho de Fernando Nicolau de Almeida, que em 1952 decidiu criar um vinho tinto do douro assente na mesma filosofia de qualidade e de guarda dos Portos Vintage! Na opinião do enólogo luís Sottomayor, vinte colheitas depois, surge mais uma edição que promete prestar homenagem à arte de saber esperar para descobrir “um vinho cheio de garra, com enorme maturidade, que reflete na perfeição o terroir do douro Superior”. com uma cor rubi profunda, casa Ferreirinha Barca-Velha 2011 apresenta um aroma muito complexo, com destaque para as especiarias como a pimenta, as notas balsâmicas, a cedro e caixa de tabaco, frutos vermelhos, como a ameixa madura, ardósia e uma madeira de grande qualidade, bem integrada. Na boca, tem uma acidez vibrante, muito viva, taninos muito firmes, notas de especiarias, frutos pretos e sabores balsâmicos. O final é extremamente longo, de grande elegância e complexidade. O ano de 2011 registou um inverno frio e muito chuvoso, o que contribuiu para a reposição das reservas de água no solo. Entre o final da primavera e o início do outono, o clima foi seco. O verão ameno e a disponibilidade de água no solo permitiram uma maturação das uvas muito equilibrada, segundo destacou o produtor duriense. 

Lançados no mês passado, os novos vinhos da João Portugal Ramos vieram aumentar a gama do Pouca Roupa. São três as referências a experimentar, todas de 2020 e duas delas vegan, o que representa uma novidade dentro das sugestões deste produtor de vinhos do Alentejo. Este é o caso do Pouca Roupa Rosé e Pouca Roupa Branco. Apenas são usadas proteínas de origem vegetal nos processos de clarificação do vinho, o que faz com que fiquem mais limpos e conservados por mais tempo. O Pouca Roupa é uma marca da João Portugal Ramos criada já em 2014 pelo enólogo João Maria Portugal Ramos, filho do produtor alentejano João Portugal Ramos. Assumindo desde sempre um posicionamento “mais jovem e uma linguagem mais próxima dos clientes”, a João Portugal Ramos veio há poucas semanas diversificar a sua oferta, com esta nova colheita de 2020. Os três vinhos vão estar à venda nas garrafeiras e nos supermercados a um preço recomendado de 4,49 euros. Nas notas de prova, o vinho branco introduz algum sabor a fruta tropical e deve ser acompanhado com peixe, marisco ou pastas. Já o rosé, apresenta uma cor salmão e serve de aperitivo, ou para acompanhar saladas ou pratos orientais. Quanto ao tinto, apresenta-se com aromas a frutos vermelhos, cereja e amora. Esta será uma boa escolha para beber com pratos de caça, de comida típica portuguesa ou carnes vermelhas, realça o produtor alentejano. 

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