MEDICINA FUNCIONAL E INTEGRATIVA 9ª ED

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9 Edição #09 OUTUBRO 2018 Distribuição Gratuita para Profissionais de Saúde

MEDICINA FUNCIONAL E INTEGRATIVA

www.aformulabr.com.br

Neuroinflamação x Neuromodulação

Prevenir e/ou tratar

Esclerose múltipla Primeira linha de tratamento

Opções? Controlando os sintomas!

Fito hormônio Terapia com evidência

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EDITORIAL Prezado(a) prescritor(a), Com a chegada do fim do ano, é tempo de concluir as metas já traçadas, preparar a lista dos novos desafios e viver um outro ciclo. Os objetivos podem até mudar, mas que os princípios como a ética, o profissionalismo e o comprometimento nos acompanhem sempre. Continuaremos prezando pela inovação, apresentando ao mercado o que há de melhor no segmento e confiança, a base de tudo o que fazemos. E assim devemos seguir, buscando melhorar cada vez mais todo o nosso escopo de trabalho, com a missão de levar mais qualidade de vida para você e toda sua família. Hoje, como uma rede de quase 80 unidades espalhadas por todo o Brasil, queremos continuar honrando o nosso slogan: “Especialista em você”. Esperamos que esse fim de ano seja marcado por metas alcançadas e muitas conquistas e que estejamos juntos mais uma vez. Boa leitura e até a próxima. Equipe A Fórmula

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EDIÇÃO

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OUTUBRO/2018

Palavra do especialista Gel transdérmico Farmácia magistral: possibilidades Formas farmacêuticas Modulação da neuromodulação

20 Esclerose múltipla 28

ÍNDICE

14 Alzheimer

24 Fito hormônio

Outras opções de formulações

Projeto Gráfico: Argolo Studio Design Diretor de Arte Edu Argolo [eduargolo@gmail.com]

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PALAVRA DO ESPECIALISTA Vivemos um momento na ciência da saúde onde a individualidade é a palavra chave e a possibilidade de tratamento através da manipulação de medicamentos torna-se um grande aliado. Durante anos acreditávamos que a única vantagem de manipular um medicamento era conseguir ajustes específicos de doses. Apesar da relevância dessa possibilidade, ela perdeu o lugar de exclusividade que ocupou um dia, passando a ser apenas mais um dos fatores na lista de vantagens.

Dra. Carla Alessandra Baqueiro Ferner ferner@uol.com.br

• Graduação em Medicina pela Escola de Medicina e Saúde Pública- Bahia • Especialização em Imunologia Clínica e Alergia pela Sociedade Brasileira de Alergia e Imunopatologia Clínica • Pós-graduação - latu sensu Especialização em Nutrologia pela faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo e ABRAN • Pós-graduação - latu sensu - em Bases da Medicina Integrativa pela Faculdade Israelita de Ciências da Saúde Albert Einstein.

Ao longo da minha carreira na medicina preventiva, pude observar a evolução da farmácia magistral. Essa evolução foi necessária para atender a demanda de uma ciência que clama por individualidade mas exige uma ação tecnológica precisa e segura. Manipular abre um leque que nos permite fazer escolhas inteligentes, facilitando uma aderência maior do paciente ao tratamento. Trabalhar com a diversidade de veículos que podem alterar uma forma farmacêutica através das possibilidades de usar gomas, xaropes, chocolates funcionais, shakes clean label, sem lactose, sem corantes, é um ganho imensurável. A possibilidade de escolher em que parte do sistema digestório queremos que o ativo/medicamento seja absorvido, através de novos formatos como as capsulas de desintegração controlada que permitem evitar que as enzimas do estomago destruam o princípio ativo ou ainda poder usar as cápsulas derivadas da goma de tapioca natural e orgânica que impedem a oxidação da matéria prima nela contida, nos garante uma melhor biodisponibilidade e, portanto, melhor aproveitamento da conduta terapêutica escolhida. Manipular hoje é associar individualidade bioquímica aos avanços inovadores proporcionados pela ciência. Neste contexto, se faz necessário lembrar que explorar a prática da manipulação exige conhecimento e comprometimento, além de uma boa interação e confiança entre nós os prescritores e os farmacêuticos responsáveis pela farmácia.

Manipular hoje é associar individualidade bioquímica aos avanços inovadores proporcionados pela ciência.

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Com esse formato, o tripé formado pela individualidade, tecnologia e segurança definem a condição da manipulação magistral nos dias de hoje e oferece novas formas de cuidar aqueles que se interessam por saúde e prevenção.


ARTIGO

Gel transdérmico Administração percutânea sob o olhar do paciente A administração de fármacos com propósito de ação sistêmica pela pele elimina variáveis que influenciam a absorção gástrica, como as mudanças de pH ao longo do trato gastrintestinal, alimentos e ingestão de fluidos, tempo de esvaziamento gástrico, mobilidade intestinal e tempo transiente, bem como a microbiota intestinal e enzimas. O fármaco penetra na circulação sistêmica diretamente, eliminando o efeito de “primeira passagem” (hepática e gástrica). Esta liberação transdérmica pode prover a administração controlada e constante do fármaco, apresentando um efeito farmacológico único. A continuidade da absorção pode permitir o uso de fármacos com meia-vida curta e melhorar a adesão do paciente.

A aplicação de uma fórmula transdérmica sobre a pele requer alguns cuidados, que devem ser devidamente comunicados ao paciente: • Lavar as mãos e a região onde o produto vai ser aplicado, secando-as bem; • Escolher sempre locais com grande área superficial (abdômen, região superior do braço, parte superior do tórax), preferencialmente com pouco pelo. Se houver necessidade, recomenda-se raspar os pelos antes de aplicar o produto. • Não aplicar sobre feridas, inflamadas ou irritadas; • Colocar a quantidade prescrita do produto; • Fazer uma massagem delicada na pele, até o completo desaparecimento do medicamento; • Lavar as mãos para remover possíveis resíduos do produto.

FORMULAÇÕES MAGISTRAIS TRANSDÉRMICAS - A FÓRMULA http://aformulabr.com.br/qrcode/fmpentravanafv01.pdf

Referências: 1. Aulton, ME. Delineamento de formas farmacêuticas. 2ª ed, Porto Alegre: Artmed, 2005 2. Lyra Júnior, DP; Marques, TC. As bases da dispensação racional de medicamentos para farmacêuticos. 1ª ed, São Cristóvão: Pharmabooks, 2012.

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FARMÁCIA MAGISTRAL:

POSSIBILIDADES

Medicamentos órfãos e descontinuados Os medicamentos “órfãos” são produtos médicos destinados à prevenção, diagnóstico ou tratamento de doenças muito graves ou que constituem um risco para a vida e que são raras. Estes medicamentos são designados como “órfãos” porque, em condições normais de mercado, a indústria farmacêutica tem pouco interesse no desenvolvimento e comercialização de produtos dirigidos para o pequeno número de doentes afetados por doenças muito raras. Já os medicamentos descontinuados são produtos que a indústria farmacêutica comercializava anteriormente, mas que interrompe sua produção de forma temporária ou definitiva, motivada por questões comerciais (falta de interesse), mudanças no parque fabril, alterações no processo de fabricação (por decisão do fabricante ou exigência sanitária), questões logísticas (aumento da demanda, problemas na importação e prioridade para vendas ao setor público) e também dificulda-

de de encontrar o princípio ativo no mercado. Os laboratórios são obrigados a informar à ANVISA quanto à descontinuação da comercialização, conforme a RDC 18/2014. Qualquer cidadão pode consultar esta relação pelo link: https://sad.anvisa.gov.br/MicroStrategy/ servlet/mstrWeb. As preparações magistrais são estratégias que têm sido empregadas para lidar com essas limitações, permitindo ao prescritor a utilização de formulações que não são produzidas industrialmente. A farmácia magistral é o único estabelecimento autorizado por lei para o preparo e a venda de medicamento manipulado e está regulamentada pela ANVISA. A formação técnico científica dos farmacêuticos confere-lhes competências únicas para preparar e disponibilizar aos pacientes os medicamentos mais adequados ao seu perfil fisiopatológico e proporcionar aos prescritores estratégias terapêuticas que, de outro modo, não seriam viáveis.

Exemplos de fármacos órfãos/descontinuados • Oxandrolona: como anabolizante. • Inositol: na síndrome dos ovários policísticos. • Tri-iodotironina: para hipotireoidismo • Zolpidem: para distúrbios do sono

FORMULAÇÕES MAGISTRIAIS CONTEMPORÂNEAS - A FÓRMULA http://aformulabr.com.br/qrcode/fmcontemporaneaafv01.pdf

Referências: EURODIS. Rare Diseases Europe. <https://www.eurordis.org/pt-pt/medicamentos-orfaos> BRASIL. Anvisa. RDC 67/2007 ORPHANET. <www.orpha.net> Areco et al. Hard gelatin capsules of furosemide and propranolol hydrochloride: preparation and quality control Rev. Bras. Farm. 93(2): 232-241, 2012.

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FORMAS FARMACÊUTICAS As drogas em geral, são administradas em formas farmacêuticas as mais diversas. Nestas formas farmacêuticas, além da droga ativa ou princípio ativo existem os veículos/ excipientes.

A escolha da Forma Farmacêutica depende principalmente: da natureza físico-química do fármaco; do mecanismo de ação;

É necessário ressaltar o importante papel que os excipientes podem desempenhar na liberação do princípio ativo. Os veículos/excipientes não têm atividade terapêutica, porém podem modificar a atividade terapêutica do fármaco, influenciando a sua biodisponibilidade, portanto estes se constituem elementos habituais e imprescindíveis nas formulações magistrais.

do local de ação do medicamento; da dosagem: As formas farmacêuticas, enfim, facilitam a administração dos medicamentos. A escolha da forma farmacêutica está diretamente relacionada com a via de administração que será utilizada.

Strip orodispersível

Inovação na administração de fármacos pela via oral

O que é o strip orodispersível? É uma forma farmacêutica com formato de uma lâmina, adaptada para a administração local ou sistêmica de fármacos, que adere facilmente à cavidade oral ou diretamente sobre a língua, sem a necessidade de ingestão de água ou mastigação. A maioria dos filmes orodispersíveis não são necessariamente projetados para aderência física na mucosa, mas podem exibir algum grau de mucoaderência, devido às características inerentes aos polímeros utilizados (excipientes), podendo ser utilizado pela via bucal ou sublingual. Estes filmes destinam-se a exibir uma rápida desintegração na cavidade oral, ser engolidos e absorvidos mais rapidamente para a circulação sistêmica via trato gastrintestinal.

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FORMAS FARMACÊUTICAS

Do ponto de vista clínico, alguns filmes orais podem melhorar a biodisponibilidade oral de fármacos com extenso metabolismo de primeira passagem, promovendo a absorção do fármaco através da mucosa oral reduzindo a dose necessária para alcançar a ação terapêutica, o que pode contribuir também uma redução dos efeitos colaterais. No entanto, esta via de absorção também pode ser vantajosa em terapias medicamentosas, onde uma ação de início rápido é essencial. De fato, os filmes orodispersíveis promovem a adesão pelo paciente devido à ideia de maior facilidade de administração. Essas características gerais são especialmente importantes para pacientes jovens e idosos, quando a dosagem

adequada e completa pode ser difícil. Além disso, o fornecimento de medicamentos para esses grupos às vezes precisa ser individualizado/ adaptado ao paciente e pode exigir dispositivos de entrega especiais. No entanto, essa forma de dosagem também pode ser benéfica para medicamentos com pequenas janelas terapêuticas e para aqueles que precisam de adaptação precisa da dose em fases de monitoramento da dose inicial; permitindo o desenvolvimento de alvos de fármacos terapêuticos personalizados que, de outro modo, podem não ser possíveis em formulações convencionais. Além disso, os filmes orais podem ser úteis para pacientes acamados e não cooperativos (por ex., pacientes psiquiátricos), uma vez que são facilmente administrados e dificilmente expelidos.

FORMULAÇÕES MAGISTRIAIS STRIP - A FÓRMULA http://aformulabr.com.br/qrcode/striporalafv01.pdf

SUGESTÕES DE FÓRMULAS Meloxicam ......................................................................................... 7,5 mg Strip oral qsp..................................................................................... 1 dose Modo de uso: 1 dose, 1 a 2 vezes ao dia. Loratadina ......................................................................................... 10 mg Strip oral qsp..................................................................................... 1 dose Modo de uso: 1 dose, 1 a 2 vezes ao dia. Vitamina D3 ...................................................................................... 2.000 UI Strip oral qsp..................................................................................... 1 dose Modo de uso: 1 dose, 1 a 2 vezes ao dia. Referências:

1. Borges AF, Silva C, Coelho JF, Simões S. Oral films: Current status and future perspectives: I - Galenical development and quality attributes. J Control Release. 2015 May 28;206:1-19. BALA, Rajni et al. Orally dissolving strips: A new approach to oral drug delivery system. International journal of pharmaceutical investigation, v. 3, n. 2, p. 67, 2013. Disponível em: < https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3757902/>. Acesso em:01 de Março de 2018. ARYA, Arun et al. Fast dissolving oral films: an innovative drug delivery system and dosage form. International Journal of Chem Tech Research, v. 2, n. 1, p. 576-583, 2010. Disponível em: <https://www.researchgate.net/profile/Kamla_Pathak/publication/268055127_Fast_Dissolving_Oral_Films_An_ Innovative_Drug_Delivery_System_and_Dosage_Form/links/546390cc0cf2837efdb340f0.pdf>. Acesso em: 01 de Março de 2018. BHYAN, Bhupinder et al. Orally fast dissolving films: innovations in formulation and technology. Int J Pharm Sci Rev Res, v. 9, n. 2, p. 9-15, 2011. Disponível em: <https://s3.amazonaws.com/academia.edu.documents/46153195/Bhupinder_Rev.pdf?AWSAccessKeyId=AKIAIWOWYYGZ2Y53UL3A&Expires=1519916578&Signature=cJT1AAvVJ5pHWSTqAiqnvTfKOrY%3D&response-content-disposition=inline%3B%20filename%3DODFs.pdf>. Acesso em: 01 de Março de 2018. BALA, Rajni et al. Orally dissolving strips: A new approach to oral drug delivery system. International journal of pharmaceutical investigation, v. 3, n. 2, p. 67, 2013. Disponível em: < https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3757902/>. Acesso em:01 de Março de 2018. BATISTUZZO, J. A O; ITAYA, M.; ETO, Y. Formulário Médico-Farmacêutico. 5 ed. São Paulo: Pharmabooks, 2015.

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Modulação da neuroinflamação

Prevenção e tratamento de doenças neurodegenerativas

A inflamação está associada a muitas doenças neurodegenerativas, incluindo a doença de Alzheimer, doença de Parkinson, esclerose lateral amiotrófica e esclerose múltipla. Embora a inflamação possa não representar tipicamente um fator inicial de doenças neurodegenerativas, há evidências emergentes em modelos animais de que respostas inflamatórias sustentadas envolvendo micróglia e astrócitos contribuem para a progressão dessas doenças. Algumas abordagens terapêuticas na modulação da neuroinflamação suprimem os mecanismos imunológicos do sistema nervoso central, enquanto outros utilizam o sistema imunológico para eliminar células e produtos deletérios.1

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Modulação da neuroinflamação

Resveratrol: O resveratrol é um polifenol com ação antioxidante e anti-inflamatória e apresenta benefícios principalmente sobre a doença de Alzheimer, pela desagregação da placa amiloide e por ter efeito direto sobre tecidos neuronais. Estudos relataram efeitos anti-inflamatórios significativos do resveratrol no líquido cefalorraquidiano de indivíduos tratados com doença de Alzheimer. Dados também sugerem que o tratamento com resveratrol preservou a integridade da barreira hematoencefálica. Coletivamente, esses achados exploratórios dão suporte à noção de que o direcionamento de vias moleculares do envelhecimento pode levar a novas terapias para adiar ou prevenir doenças do envelhecimento. O resveratrol pode manter a integridade da barreira hematoencefálica e induzir respostas imunes adaptativas que podem promover a resiliência cerebral à deposição de proteínas pró-inflamatórias. O resveratrol pode retardar o declínio cognitivo de doenças neurodegenerativas por meio de uma resposta imunológica periférica e central coordenada.11-12

Probióticos: Evidências emergentes indicam que o microbioma influencia a função do sistema nervoso central (SNC) e que os distúrbios neste eixo microbiota-intestinocérebro podem desempenhar um papel-chave na suscetibilidade e no aumento de distúrbios neuroinflamatórios.2 Estudos recentes associaram alterações funcionais na microbiota intestinal a várias doenças neurodegenerativas, como a doença de Alzheimer, doença de Parkinson, esclerose lateral amiotrófica, esclerose múltipla, autismo, transtorno bipolar, depressão e esquizofrenia, sugerindo que tais alterações podem contribuir para o desenvolvimento dessas doenças.3-8 Por outro lado, algumas bactérias intestinais regulam as respostas imunes, levantando a possibilidade de que as bioterapias probióticas ou os transplantes de microbiota fecal possam ser terapêuticos para uma variedade de doenças inflamatórias, incluindo doenças neurodegenerativas.9,10

SUGESTÕES DE FÓRMULAS Resveratrol trans............................................................................ 5 mg Selênio quelato................................................................................ 30 mcg Fosfatidilserina ............................................................................... 100 mg Modo de uso: 1 dose (cápsula), 2 vezes ao dia. Carnosina ........................................................................................... 500 mg Modo de uso: 1 dose (cápsula), 2 vezes ao dia.

Referências:

1. Glass CK, et al. Cell. 2010;140(6):918-934. 2. Perry VH, et al. Nature Reviews Immunology. 2007 Feb 1;7(2):161-7. 3. Quigley EM. Current Neurology and Neuroscience Reports. 2017 Dec 1;17(12):94. 4. Chen J, et al. Scientific reports. 2016 Jun 27;6:28484. 5. Mangiola F, et al. World journal of gastroenterology. 2016 Jan 7;22(1):361. 6. Andreadou E, et al. Journal of Alzheimer's Disease. 2017 Jun 3(Preprint):1-3. 7. Goldman SM, et al. Movement Disorders. 2014 Aug 1;29(9):1171-80. 8. Berer K, et al. Proceedings of the National Academy of Sciences. 2017 Sep 11:201711233. 9. Cohen NA, Maharshak N. Digestive diseases and sciences. 2017 Mar 17:1-5. 10. Stephenson J, et al. Immunology, 2018;154: 204–219. 11. Pasinetti GM, et al. Biochim Biophys Acta. 2015;1852:1202–8. 12. Moussa C, et al. Journal of Neuroinflammation, 2017;14:1-10.

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ESTUDOS CLÍNICOS

INFORME TÉCNICO A FÓRMULA

PROSLEEP™

Assemblage de berries para o sono reparador http://aformulabr.com.br/qrcode/ prosleepafv01.pdf DESCRIÇÃO ProSleep™ é um nutracêutico rico em fitonutrientes, derivado de um assemblage de berries que promove a depuração cerebral e reduz a inflamação neuronal, conferindo assim um sono reparador. MECANISMO DE AÇÃO ProSleep™ neutraliza as citocinas inflamatórias relacionadas ao estresse oxidativo, diminui a degradação do triptofano mantendo os níveis de serotonina e melatonina evitando assim distúrbios do sono. Estudos demonstram que ProSleep™ eleva a potência das ondas alfa-1 e os níveis de outros neurotransmissores importantes na manutenção e qualidade do sono reduzindo seu tempo de latência; outros estudos indicam que sua ação farmacológica é semelhante ao Zolpidem.

INDICAÇÕES: Manutenção e qualidade do sono; Anti-estresse e melhora da cognição; Depuração cerebral.

DOSE USUAL:

Recomendação oral de 130 a 260 mg de ProSleep™ ao dia. SUGESTÕES DE FÓRMULAS ProSleep™......................................................................................................... 130mg Vitamina B1 ....................................................................................................... 1,1mg Vitamina B6 ...................................................................................................... 1,4mg Vitamina B12 .................................................................................................... 2,5mcg Modo de uso: 1 dose ao dia. Indicação: anti-estresse e redutor de insônia. ProSleep™......................................................................................................... 130mg Dimpless®.......................................................................................................... 40mg Modo de uso: 1 dose ao deitar. Indicação: depurador cerebral. ProSleep™......................................................................................................... 130mg Modo de uso: 1 dose ao deitar. Indicação: manutenção e qualidade do sono. ProSleep™......................................................................................................... 130mg L Tirosina............................................................................................................ 100mg L Teanina ............................................................................................................ 150mg Magnésio citrato............................................................................................ 200mg Modo de uso: 1 dose ao dia. Indicação: anti-estresse e bem-estar. Referências:

BERNANDI, M.M. Estudo pré-clínico de um nutracêutico sedativo a base de fitonutrientes, ProSleepTM, em camundongos machos: comparação com o Zolpidem. Disponível em: < http://www.attivosmagisttrais.com.br/biblioteca-prosleep/11.pdf>. Acesso em 24 de Outubro de 2017.

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Alzheimer

Alternativas no controle dos sintomas A doença de Alzheimer é a forma mais comum de demência em pessoas idosas, afetando mais de 5 milhões de americanos atualmente, e é a sexta maior causa de morte nos Estados Unidos. A gravidade da doença de Alzheimer pode variar de leve a grave, com os casos mais graves exigindo ajuda em tempo integral aos pacientes para completarem suas atividades diárias básicas.1,2

As placas amiloides e os emaranhados neurofibrilares são considerados as marcas da doença de Alzheimer. As placas amiloides se desenvolvem primeiro em áreas do cérebro que controlam a memória e outras funções cognitivas, mas ainda não está claro se as placas amiloides causam a doença de Alzheimer, ou se elas são um subproduto do processo da doença. Os emaranhados neurofibrilares são encontrados dentro dos neurônios e interrompem o sistema de transporte intracelular, prejudicando a capacidade do neurônio de se comunicar com outros neurônios. Isto leva à morte neuronal em larga

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escala, sendo outra característica definidora da doença de Alzheimer.1 Atualmente não há intervenções que possam curar a doença de Alzheimer. Em vez disso, as intervenções para essa condição visam ajudar os pacientes a manter a função cognitiva e controlar os sintomas da doença. Inibidores da Colinesterase: Vários estudos clínicos controlados com placebo e bem conduzidos com três inibidores da colinesterase, donepezila, rivastigmina e galantamina,


Atualmente não há intervenções que possam curar a doença de Alzheimer. Em vez disso, as intervenções para essa condição visam ajudar os pacientes a manter a função cognitiva e controlar os sintomas da doença.

mostraram eficácia na função cognitiva, no desfecho global e na realização das atividades diárias em pacientes com doença de Alzheimer leve a moderada. A maioria dos estudos tem duração relativamente curta (6 meses), embora estudos de 1 e 3 anos tenham sido relatados com o donepezila, o que sugere que os benefícios dos inibidores da colinesterase continuam a ser prolongados.3,4. L-Acetilcarnitina: A L-acetilcarnitina está estruturalmente relacionada à acetilcolina e pode atuar como um análogo da acetilcolina em

pacientes com doença de Alzheimer. No sistema nervoso central, a L-acetilcarnitina promove a liberação de acetilcolina e aumenta a atividade da colina acetiltransferase.5 Alguns estudos mostram que a L-acetilcarnitina proporciona aos pacientes afetados pela doença de Alzheimer benefícios na memória, no desempenho comportamental e na progressão retardada da deterioração, conforme medido pelos testes cognitivos executados.6,10-13 Ginkgo biloba: Ginkgo biloba é um dos suplementos mais populares usados para tratar

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Alzheimer

os sintomas da doença de Alzheimer e demência. O extrato das folhas de Ginkgo biloba pode ser útil na doença de Alzheimer por causa de sua capacidade de afetar o sistema colinérgico. Além desse efeito, o extrato de folhas de ginkgo também pode melhorar a circulação cerebral. Há evidências de que o extrato de folhas de ginkgo diminui a viscosidade do sangue e aumenta o fluxo microcirculatório.7-9,14-15 Como resultado, pode ajudar a proteger o cérebro contra a isquemia. Além de inibir a atividade da acetilcolina, o extrato da folha de ginkgo pode ser útil para a doença de Alzheimer devido à

inibição da toxicidade e morte celular induzida pelas placas amiloides.16-17 Estudos com duração de três meses a um ano mostram que o extrato de folhas de ginkgo pode estabilizar ou melhorar algumas medidas da função cognitiva e do funcionamento social em pacientes com doença de Alzheimer.18-26 Dois estudos comparativos preliminares mostram que tomar um extrato de folhas de ginkgo nas doses de 160 a 240 mg por dia durante 22 a 24 semanas é comparável ao donepezil 5 mg por dia para a demência de Alzheimer leve a moderada.27-28

SUGESTÕES DE FÓRMULAS Donepezila ........................................................................................ 5 mg Modo de uso: 1 a 2 doses (cápsulas) ao dia. Ginkgo biloba (E.S.) * ..................................................................... 40 mg Modo de uso: 1 dose (VCAPS), 3 vezes ao dia. Obs: conc até 80mg/dose. Obs2: * Extrato seco obtidos das folhas, padronizados em 24 % de glicosídeos flavonídicos e 6 % de lactonas terpênicas (ginkgólidos e bilobálidos).

Referências:

1. Alzheimer's disease education and referral center. Disponível em: <https://www.nia.nih.gov/health/alzheimers/treatment>. 2. Centers for Disease Control and Prevention. Disponível em: <http://www.cdc.gov/nchs/fastats/leading-causes-of-death.htm> 3. Hort J, et al. European Journal of Neurology, 2010;17:1236–1248. 4. Hansen RA, et al. Clin Interv Aging. 2008; 3(2): 211–225. 5. Mayeux R, Sano M. N Engl J Med 1999;341:1670-9. 6. Cucinotta D, et al. Drug Development Res 1988;14:213-6. 7. Blumenthal M. The Complete German Commission E Monographs: Therapeutic Guide to Herbal Medicines. American Botanical Council, 1998. 8. The Review of Natural Products by Facts and Comparisons. St. Louis, MO: Wolters Kluwer Co., 1999. 9. Schulz V, et al. Rational Phytotherapy: A Physician's Guide to Herbal Medicine. 3rd ed. Berlin, GER: Springer, 1998. 10. Sano M, et al. Arch Neurol. 1992;49:1137-41. 11. Pettegrew JW, et al. Neurobiol Aging. 1995;16:1-4. 12. Rai G, et al. Curr Med Res Opin. 1990;11:638-47. 13. Salvioli G, Neri M. Drugs Exp Clin Res. 1994;20:169-76. 14. Diamond BJ, et al. Arch Phys Med Rehabil. 2000;81:668-78. 15. Campos-Toimil M, Arterioscler Thromb Vasc Biol. 2000;20:34-40. 16. Bastianetto S, et al. Eur J Neurosci 2000;12:1882-90. 17. Das A, et al. Pharmacol Biochem Behav. 2002;73(4):893-900. 18. Canevelli M, et al. Phytomedicine 2014;21(6):888-92. 19. Yang M, et al. Am J Chin Med 2014;42(3):505-21. 20. Le Bars PL, et al. Dement Geriatr Cogn Disord 2000;11:230-7. 21. Kurz A, Van Baelen B. Dement Geriatr Cogn Disord 2004;18:217-26. 22. Ihl R, Tribanek M, Bachinskaya N. Pharmacopsychiatry 2012;45:41-6. 23. Ihl R, Tribanek M, Bachinskaya N. J Neurol Sci 2010;299:184-7. 24. Napryeyenko O, et al. J Neurol.Sci 8-15-2009;283(1-2):224-229. 25. Weinmann S, et al. BMC.Geriatr. 2010;10:14. 26. Janssen IM, et al. Wien.Med Wochenschr. 2010;160(21-22):539-546. 27. Mazza M, et al. Eur J Neruol 2006;13:981-5. 28. Yancheva S, et al. Aging Ment.Health 2009;13(2):183-190.

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ESTUDOS CLÍNICOS

INFORME TÉCNICO A FÓRMULA

DONEPEZILA CLORIDRATO Inibidor reversível reconhecido pela ANVISA

http://aformulabr.com.br/qrcode/ donepezilacloridratoafv01.pdf

DESCRIÇÃO A Donepezila cloridrato é um fármaco inibidor reversível de acetilcolinesterase de ação central. MECANISMO DE AÇÃO Donepezila cloridrato é um inibidor reversível e não competitivo da acetilcolinesterase que aumenta a concentração de acetilcolina na transmissão sináptica e no sistema nervoso central. O Alzheimer é uma doença caracterizada pela perda de memória e déficit cognitivo que estão associados à uma deficiência de acetilcolina como resultado da perda seletiva desse neurotransmissor no córtex cerebral, núcleo basal e no hipocampo, tendo a Donepezila cloridrato uma opção de tratamento terapêutico diminuindo a progressão da doença e mantendo a integridade dos neurônios colinérgicos com melhora na função cognitiva.

INDICAÇÕES: Doença de Alzheimer; Função cognitiva.

DOSE USUAL:

Recomendação oral de 5 a 10mg de Donepezila cloridrato ao dia.

SUGESTÕES DE FÓRMULAS Donepezila HCl.................................................................................................................. 5mg Base transdérmica qsp................................................................................................. 1 pump Modo de uso: 1 pump ao dia na região sem pelos. Indicação: Alzheimer com perfil leve a moderado. Donepezila HCl.................................................................................................................. 10mg Modo de uso: 1 dose ao dia à noite. + Sulbutiamina...................................................................................................................... 200mg Modo de uso: 1 dose pela manhã e outra dose no almoço. Indicação: melhora da função cognitiva em pacientes com mal de Alzheimer.

Referências:

ZHU, Yao et al. Design, synthesis and biological evaluation of dual acetylcholinesterase and phosphodiesterase 5A inhibitors in treatment for Alzheimer’s disease. Bioorganic & Medicinal Chemistry Letters, 2017. Disponível em:< https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/28751142>. Acesso em: 02 de Agosto de 2017, às 15:36. ROGERS, Sharon L.; FRIEDHOFF, Lawrence T. The efficacy and safety of donepezil in patients with Alzheimer's disease: results of a US multicentre, randomized, double-blind, placebo-controlled trial. Dementia and Geriatric Cognitive Disorders, v. 7, n. 6, p. 293-303, 1996. Disponível em:< https://www. ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/8915035>. Acesso em: 02 de Agosto de 2017, às 17:40 WANG, Fen et al. Concurrent administration of thyroxine and donepezil induces plastic changes in the prefrontal cortex of adult hypothyroid rats. Molecular Medicine Reports, v. 16, n. 3, p. 3233-3241, 2017. Disponível em:< https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/28713915>. Acesso em: 02 de Agosto de 2017, às 17:40 ATUKEREN, Pinar et al. The efficacy of donepezil administration on acetylcholinesterase activity and altered redox homeostasis in Alzheimer’s disease. Biomedicine & Pharmacotherapy, v. 90, p. 786-795, 2017. Disponível em:< https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/28713915>. Acesso em: 02 de Agosto de 2017, às 17:20 MONJAS, Leticia et al. Enzymatic and solid-phase synthesis of new donepezil-based L-and D-glutamic acid derivatives and their pharmacological evaluation in models related to Alzheimer's disease and cerebral ischemia. European Journal of Medicinal Chemistry, v. 130, p. 60-72, 2017. Disponível em:< https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/28242552>. Acesso em: 02 de Agosto de 2017, às 17:25

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Esclerose múltipla

Tratamentos de primeira linha na supressão de condições dolorosas

A esclerose múltipla (EM) é uma condição autoimune crônica e inflamatória do sistema nervoso central, afetando tanto o cérebro como a medula espinal dos pacientes. A EM é a causa mais comum de incapacidade física grave em adultos em idade ativa, com consequências pessoais, sociais e econômicas consideráveis.1,2

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Há um número significativo de pacientes com esclerose múltipla que sofrem de condições dolorosas, como a neuropatia periférica e central, enxaquecas, espasmos tônicos dolorosos, síndrome dolorosa regional complexa, neuralgia do glossofaríngeo e mielite transversa. As recaídas da EM costumam ser dolorosas com muitos pacientes que se queixam de distonia paroxística e dor neuropática durante esses episódios. Além disso, os tratamentos para a EM, como o uso de interferons, podem estar associados à dor de cabeça e dor no local da injeção. Atualmente, vários agentes farmacológicos, tais como a pregabalina, gabapentina, amitriptilina e duloxetina podem ser utilizados como tratamentos de primeira linha para suprimir várias condições dolorosas associadas à EM, segundo a European Federation of Neurological Sciences.1-6 Pregabalina: A pregabalina foi considerada eficaz numa variedade de modelos animais de dor neuropática e nociceptiva.16 Apresenta um perfil farmacocinético previsível, poucas interações medicamentosas e um rápido início de ação, se mostrando um tratamento seguro e eficaz em pacientes com dor neuropática.17-18 Estudos clínicos com pregabalina relataram uma redução significativa no nível de dor e humor em relação ao placebo em pacientes com neuralgia. Os pacientes apresentaram 50% a mais de alívio da dor nos grupos pregabalina (26 e 28%) do que no grupo placebo (10%).13-14 Gabapentina: Sintomas paroxísticos dolorosos tais como neuralgia do trigêmeo ou espasmos tônicos dolorosos podem ser tratados com a gabapentina e a pregabalina. A gabapentina de-

monstra boa eficácia no tratamento da neuralgia do trigêmeo de pacientes com e sem esclerose múltipla, apresentando muito boa tolerabilidade, ampla faixa de dose (100-3600 mg) e uma taxa muito baixa de interações.7-10 A redução da dor foi de 47,6% após a utilização de gabapentina e 42,8% após a nortriptilina. A qualidade do sono também melhorou. Igual eficácia foi demonstrada entre as duas drogas, no entanto, a gabapentina foi melhor tolerada.11 Amitriptilina: Revisões da literatura clínica indicam que a amitriptilina e outros antidepressivos tricíclicos são extremamente eficazes no alívio de várias formas de dor crônica.19-20 As disestesias, a síndrome de dor crônica mais frequente, são tratadas com os antidepressivos tricíclicos, como amitriptilina, ou com antiepilépticos, como gabapentina e a pregabalina. Combinações de drogas com diferentes modos de ação pode ser particularmente útil para reduzir os efeitos adversos.12 Duloxetina: Existem evidências crescentes de que os inibidores da recaptação de serotonina e norepinefrina são eficazes no tratamento da dor relacionada à neuropatia.21 Tanto a serotonina quanto a norepinefrina são neurotransmissores-chave que suprimem a transmissão de estímulos periféricos dolorosos para o corno dorsal.22 Vários estudos de fase 3 mostram que a duloxetina é um tratamento eficaz para a neuropatia diabética dolorosa.23-26 A duloxetina reduziu significativamente a média da intensidade da dor em 24h em relação ao placebo, após 12 semanas de tratamento em pacientes com neuropatia periférica.15

SUGESTÕES DE FÓRMULAS Pregabalina ........................................................................................ 75 mg Modo de uso: 1 dose (cápsula), 2 vezes ao dia. Obs: dose até 150mg. Gabapentina ...................................................................................... 300 mg Modo de uso: 1 dose (cápsula), 3 vezes ao dia. Referências:

1. National Institute for Health and Care Excellence (NICE). 2014 Oct:CG186 / 2. National Institute for Health and Care Excellence (NICE). 2014 CG173 3. Marchettini P,et al. J Neurol Sci. 2006;27:S294–6. / 4. Archibald CJ, et al. Pain. 1994;58:89– 93. / 5. Moulin DE, et al. Neurology. 1988;38:1830–4. 6. Stenager E, et al. Ital J Neurol Sci. 1995;16:629–32. / 7. Sindrup SH, Jensen TS. Clin J Pain 2002; 18: 22-7 / 8. Backonja MM. Neurology 2002; 59 Suppl. 2: S14-7 / 9. Solaro C, et al. Neurology 1998; 51: 609-11 / 10. Khan OA. Neurology 1998; 51: 611-4 / 11. Chandra K, et al. Int J Clin Pharmacol Ther 2006; 44 (8): 358-63 / 12. Pollmann W, Feneberg W. CNS Drugs 2008; 22 (4): 291-324 / 13. Sabatowski R, et al. Pain 2004; 109 (1-2): 26-35 / 14. Dworkin RH, et al. Neurology 2003; 60 (8): 1274-83 / 15. Wernicke JF, et al. Neurology 2006; 67 (8): 1411-20 / 16. Field MJ, et al. Br J Pharmacol 1997;121:1513–1522. 17. Field MJ, et al. J Pharmacol Exp Ther 1997;282:1242–1246. / 18. Bockbrader HN, et al.. Epilepsia 2001; 42(suppl 7):84. / 19. Monks R, Merskey H. Psychotropic drugs. In Textbook of Pain, 2nd ed., pp. 702-721. Churchill-Living&one, New York, 1989. / 20. Walsh TD. 1983. Antidepressants in chronic pain. Clin. Neuro- pharmacol. 6: 271-295. / 21. Saarto T, Wiffen PJ. Cochrane Database Syst Rev. 2007;(4):CD005454 / 22. Willis WD, Westlund KN. J Clin Neurophysiol. 1997;14(1):2-31 / 23. Bril V, et al. Muscle Nerve. 2011;43(6):910-917 / 24. Goldstein DJ, et al. Pain. 2005;116(1-2):109-118 25. Wernicke JF, et al. Neurology. 2006;67(8):1411-1420 / 26. Raskin J, et al. Pain Med. 2005;6(5):346-356

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Esclerose múltipla ESTUDOS CLÍNICOS

INFORME TÉCNICO A FÓRMULA

GABAPENTINA Análogo GABA com alta seletividade

http://aformulabr.com.br/qrcode/ gabapentinaafv01.pdf

DESCRIÇÃO A Gabapentina é um análogo do ácido γ-aminobutírico (GABA), usado como adjuvante na terapia anticonvulsivante, neuralgia e afecções psiquiátricas. MECANISMO DE AÇÃO As subunidades α2δ dos canais de cálcio dependentes de voltagem, localizadas no encéfalo e tronco cerebral desempenham um papel importante nas condições de inflamação e dor neuropática, aumentando a excitabilidade neuronal através do influxo intensificado de cálcio. A ligação da Gabapentina à subunidade proteica α2δ leva a uma diminuição do influxo de cálcio nos neurônios inibindo, consequentemente, a liberação de neurotransmissores excitatórios (glutamato) importantes na produção da dor.

INDICAÇÕES: Neuralgias e dores neuropáticas; Enxaqueca (profilaxia); Afecções psiquiátricas; Adjuvante anticonvulsivante; Epilepsias.

DOSE USUAL:

Recomendação oral de 300 a 1800mg de Gabapentina ao dia para adultos; de 10 a 15mg/kg/d de Gabapentina ao dia para crianças de 3 a 12 anos. SUGESTÕES DE FÓRMULAS Gabapentina..................................................................................................... 300mg Modo de uso: 1 dose, 3 vezes ao dia. Indicação: dor crônica. Gabapentina..................................................................................................... 5% Baclofeno........................................................................................................... 5% Cetoprofeno...................................................................................................... 10% Gel transdérmico qsp................................................................................... 1mL Modo de uso: aplicar 1mL, 3 a 4 vezes ao dia na região dolorida e/ou no local de origem da dor. Na fibromialgia a dose deve ser dividida entre os “pontos gatilho” da dor. Indicação: dor neuropática. Gabapentina..................................................................................................... 1% Amitriptilina HCl.............................................................................................. 2% Cetoprofeno...................................................................................................... 10% Lidocaína............................................................................................................ 2% Base transdérmica/Pentravan® qsp.................................................. 1 pump Modo de uso: 1 pump nas áreas sem pelo, 3 a 4 vezes ao dia. Indicação: tratamento inicial da dor. Referências:

ARUMUGAM, S.; LAU, C. S.; CHAMBERLAIN, R. S. Use of preoperative gabapentin significantly reduces postoperative opioid consumption: a meta-analysis. J Pain Res. v. 12, n. 19, p. 631-640. 2016. Disponível em:< https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/27672340>. Acesso em: 13/10/2016, às 12:19. BATISTUZZO, J. A O; ITAYA, M.; ETO, Y. Formulário Médico-Farmacêutico. 5 ed. São Paulo: Pharmabooks, 2015. HAN, C. et al. The use of gabapentin in the management of postoperative pain after total hip arthroplasty: a meta-analysis of randomised controlled trials. J Orthop Surg Res. v. 11, n. 1. 2016. Disponível em:< https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/27405805>. Acesso em: 13/10/2016, às 12:31.

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Além de já ter um estudo demonstrando que é o mais biodisponível, acaba de ser publicado um outro estudo analisando a redução de rugas faciais, especificamente. SiliciuMax®, de fato, oferece os melhores resultados para prescritores e pacientes para reverter os sinais evidentes do envelhecimento da pele, através da reposição de silício, que devolve a capacidade de produção de colágeno, queratina e elastina com benefícios incontestáveis para a pele, o cabelo e as unhas.

Estudo realizado em na Universidade Federal de Juiz de Fora e publicado em um paper suíço de dermatologia.

O que o setor falava antes de SiliciuMax®! O ácido ortosilícico estabilizado em colágeno demonstrou resultados positivos na firmeza, hidratação e textura da pele, porém somente por avaliações clínicas subjetivas. Enquanto o ácido ortosilícico estabilizado em colina demonstrou melhora na hidratação, viscoelasticidade e microrrelevo da pele do antebraço, mas não avaliou rugas faciais.

SiliciuMax® é silício orgânico na sua forma máxima!


Fito-hormônios

Uma revisão sobre eficácia A terapia hormonal com produtos sintéticos tem sido tradicionalmente usada como um tratamento altamente eficaz, mas as preocupações com o aumento do risco de algumas doenças crônicas aumentaram acentuadamente o interesse, principalmente das mulheres, em tratamentos alternativos. Alguns dos mais populares desses tratamentos são alimentos ou suplementos enriquecidos com substâncias químicas derivadas de plantas fitoestrogênicas.1-3

Agnus Castus Tradicionalmente, o agnus castus tem sido usado para problemas menstruais decorrentes da deficiência de corpo lúteo, incluindo sintomas pré-menstruais e dismenorreia espasmódica, para certas condições da menopausa, e para lactação insuficiente.4-5

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Black cohosh (Cimicifuga racemosa)

Pesquisas clínicas forneceram dados conflitantes sobre a atividade estrogênica de preparações de Black cohosh.10 Algumas evidências mostram que ele reduz significativamente os sintomas da menopausa e a frequência das ondas de calor em comparação com o placebo.11 -16 Uma pesquisa clínica preliminar também mostra que o Black cohosh é comparável à terapia hormonal, incluindo estradiol transdérmico de baixa dose (25 mcg) a cada 7 dias, 2,5 mg de tibolona ou estrogênios conjugados 0,625 mg para aliviar os sintomas da menopausa.17-20

Ginkgo biloba A administração de extrato de folhas de ginkgo por via oral 80 mg duas vezes ao dia ou 40 mg três vezes ao dia parece produzir alívio significativo na sensibilidade mamária e outros sintomas físicos e psicológicos associados à tensão pré-menstrual quando iniciado durante o 16º dia do ciclo menstrual e continuado até o 5º dia do ciclo menstrual.21-22

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Fito-hormônios

Panax ginseng O Panax ginseng parece melhorar alguns, mas não todos os sintomas associados à menopausa. Existem evidências contraditórias sobre os efeitos do Panax ginseng nos sintomas vasomotores. Algumas evidências clínicas sugerem que o extrato de Panax ginseng na dose de 200 mg por dia por via oral durante 16 semanas não ajuda os sintomas vasomotores, como ondas de calor, em mulheres na pós-menopausa.23 No entanto, outras evidências sugerem que a ingestão de ginseng vermelho, uma forma específica de Panax ginseng, na dose de 1 grama três vezes ao dia por 12 semanas pode reduzir os sintomas de ondas de calor quando avaliado usando certas escalas de avaliação.24 As razões para as discrepâncias podem ser o tipo e a dose do Panax ginseng ou a escala de avaliação específica usada para avaliar os sintomas vasomotores. Outras pesquisas clínicas preliminares sugerem que o Panax ginseng pode melhorar a qualidade de vida e outros sintomas da menopausa, como fadiga, insônia e depressão, em mulheres na pós-menopausa.23,25

Tabela: Principais Fito-hormônios e suas ações hormonais Agnus castus - estrogênico, in vitro; resultados conflitantes Black cohosh - estrogênico, in vivo, in vitro; resultados conflitantes Fucus - Hiper/hipotireoidismo relatado estrogênico, in vitro Ginkgo biloba - estrogênico, in vivo, in vitro Ginseng - estrogênico, in vivo, in vitro Alcaçuz - atividade mineralocorticoide humana; estrogênico in vivo, in vitro Red clover - Ocitócico, in vitro; resultados conflitantes Saw palmetto - estrogênico e anti-androgênico in vivo; câncer de próstata SUGESTÃO DE FÓRMULA Agnus castus (E. S.) * ..................................................................... 20 mg Modo de uso: 1 dose (VCAPs) ao dia, antes do café da manhã. * Extrato padronizado em 0,6% de agnosideos. Obs: dose até 100mg. Referências:

1.Bestul MB, et al. Pharmacotherapy 2004;24(4):495–9./ 2.Haas JS, et al. Annals ofInternal Medicine 2004;140(3):184–8./ 3.Travers C, et al. Australian and New Zealand Journal of Obstetrics and Gynaecology. 2006;46:330–5. / 4.Belic I, et al. Casticin. J Chem Soc 1961; 2523–2525. / 5.Loch EG, et al. J Women's Health Gender-Based Med 2000; 9: 315–320. / 6.Berry M. Alfalfa. Pharm J. 1995; 255: 353-354. / 7.Newall CA, et al. Herbal Medicine: A Guide for Healthcare Professionals. London, UK: The Pharmaceutical Press, 1996. / 8.Leung AY, Foster S. Encyclopedia of Common Natural Ingredients Used in Food, Drugs and Cosmetics. 2nd ed. New York, NY: John Wiley & Sons, 1996. / 9.Albert-Puleo M. Fennel and anise as estrogenic agents. J Ethnopharmacol. 1980; 2: 337–344. / 10.Shams T, et al. Altern Ther Health Med 2010;16:36-44. / 11.Liske E, et al. J Womens Health Gend Based Med 2002;11:163-74. 12.Osmers R, et al. Obstet Gynecol 2005;105:1074-83 / 13.Nappi RE, et al. Gynecol Endocrinol 2005;20:30-5. / 14.Vermes G, et al. Adv Ther 2005;22:14854. / 15.Briese V, et al. Maturitas 2007;57:405-14. / 16.Stoll W. Therapeutickon 1987;1:23-32.

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ESTUDOS CLÍNICOS

INFORME TÉCNICO A FÓRMULA

SAW PALMETTO (Serenoa repens) Hiperplasia prostática

http://aformulabr.com.br/qrcode/ sawpafv01.pdf

DESCRIÇÃO Saw palmetto ou Serenoa repens (Arecaceae), é uma palmeira americana cujos frutos contêm ácidos graxos livres e esterificados (caproico, cáprico, caprílico, láurico, palmítico e oleico), e uma fração insaponificável (cerca de 3%) que contém hidrocarbonetos, álcoois terpênicos, cicloartenol e esteróis (campesterol, beta sitosterol e estigmasterol). MECANISMO DE AÇÃO Estudos consideram que o surgimento da Hipertrofia Benigna de Próstata (HPB) deve-se a acumulação do hormônio dihidrotestosterona (DHT) no tecido prostático e, em menor importância, à acumulação de estradiol que ocasiona aumento do número de receptores androgênicos neste tecido. O Saw palmetto possui propriedades antiandrogênicas, que bloqueiam o receptor citosólico androgênico para o DHT, localizado no tecido prostático, sem modificação do equilíbrio hormonal. Como a translocação do hormônio para o núcleo é inibida, ocorre redução da síntese proteica.

INDICAÇÕES: Patologias geniturinárias, como a hipertrofia prostática benigna; Diurético leve;

DOSE USUAL:

Recomendação oral de 160mg de Saw palmetto, 1 dose, 2 vezes ao dia, após as refeições.

SUGESTÕES DE FÓRMULAS Saw palmetto (Serenoa repens) .............................................................................. 160mg Urtica dioica L...................................................................................................................... 120mcg Modo de uso: 1 dose (VCAPs), 2 vezes ao dia. Indicação: sintomas do trato urinário inferior na hiperplasia prostática benigna. Saw palmetto (Serenoa repens) .............................................................................. 160mg Biotina..................................................................................................................................... 600mcg L-Cisteína............................................................................................................................... 100mg Zinco quelato....................................................................................................................... 25mg Modo de uso: 1 dose (cápsula), 2 vezes ao dia, após as refeições. Indicação: hiperplasia benigna da próstata.

Referências:

1.GORDON A.E.; SHAUGHNESSY A.F. Saw Palmetto for Prostate Disorders. Am Fam Physician. V.67, n°06, p.1281-1283. Mar; 2003. Disponível em:< http:// www.aafp.org/afp/2003/0315/p1281.html>. Acesso em: 30 de Novembro de 2015, às 10:07. 2.MARKS L.S.; PARTIN A.W.; EPSTEIN J.I.; TYLER V.E.; SIMON I.; MACAIRAN M.L.; CHAN T.L.; DOREY F.J.; GARRIS J.B.; VELTRI R.W.; SANTOS P.B.C.; STONEBROOK K.A.; KERNION J.B. EFFECTS OF A SAW PALMETTO HERBAL BLEND IN MEN WITH SYMPTOMATIC BENIGN PROSTATIC HYPERPLASIA. May 2000. V.163, nº5 p.1451–1456. Disponível em:< http://www.jurology.com/article/S0022-5347(05)67641-0/abstract>. Acesso em: 30 de Novembro de 2015, às 10:39. 3.TIMOTHY J. WILT T.J.; ISHANI A.; STARK G.; MACDONALD R.; LAU J.; CYNTHIA MULROW C. Saw Palmetto Extracts for Treatment of Benign Prostatic Hyperplasia. JAMA. V.280, nº18, p.1604-1609. 1998. Disponível em:< http://jama.jamanetwork.com/article.aspx?articleid=188142>. Acesso em: 30 de Novembro de 2015, às 10:19.

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OUTRAS OPÇÕES DE FORMULAÇÕES

Outras opções de formulações

A associação de ativos farmacêuticos ocasiona a sinergia de ações entre os mesmos, torna mais prática a administração do composto, além de outros benefícios como a melhoria na adesão ao tratamento descritos nos artigos anteriores.

MODULAÇÃO DA NEUROINFLAMAÇÃO Lactobacillus acidophilus ........................................... 1 bilhão UFC Lactobacillus rhamnosus ........................................... 1 bilhão UFC Lactobacillus casei ........................................................ 1 bilhão UFC Lactobacillus plantarum ............................................. 1 bilhão UFC Lactobacillus reuteri …................................................. 1 bilhão UFC Lactobacillus gasseri ................................................... 1 bilhão UFC Lactobacillus johnsonii ................................................ 1 bilhão UFC Lactobacillus fermentum ........................................... 1 bilhão UFC Bifidobacterium bifidum .............................................. 1 bilhão UFC Bifidobacterium lactis .................................................. 1 bilhão UFC Sachê qsp........................................................................... 1 dose Modo de uso: 1 dose dissolvida em 150-200ml de água ao dia, logo após as refeições ou antes de dormir. Resveratrol trans............................................................ 5 mg Modo de uso: 1 dose (cápsula), 2 vezes ao dia. Fosfatidilserina .............................................................. 200 mg Modo de uso: 1 dose (cápsula), 2 vezes ao dia, às refeições. Acetilcarnitina ................................................................. 500 mg Modo de uso: 1 dose (cápsula), 3 vezes ao dia.

ALZHEIMER Rivastigmina .................................................................... 3 mg Modo de uso: 1 dose (cápsula) , 2 vezes ao dia, iniciando-se com 1,5 mg 2 vezes ao dia por duas semanas. Obs: conc até 6mg/dose.

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Cloridrato de L-Acetilcarnitina .................................................. 500 mg Modo de uso: 1 dose (cápsula), 3 vezes ao dia. Huperzina A (Huperzia serrata ES)........................................... 20 mg Modo de uso: 1 dose (cápsula), 2 vezes ao dia. * Extrato seco padronizado em 1% de huperzina A.

ESCLEROSE MÚLTIPLA Amitriptilina ...................................................................................... 25 mg Modo de uso: 1 dose (cápsula) ao dia, ao deitar. Obs: dose até 150mg. Duloxetina ......................................................................................... 60 mg Modo de uso: 1 dose (cápsula) ao dia. Benfotiamina ................................................................................... 100 mg Modo de uso: 1 dose (cápsula), 2 vezes ao dia. Obs: dose até 300mg.

FITO HORMÔNIO Black cohosh (E. S. Cimicifuga racemosa* ) 2,5 % ............................. 40 mg Modo de uso: 1 dose (VCAPs), 2 vezes ao dia. * correspondentes a 2 mg de 27-deoxiacteína ao dia. Dong Quai (E. S- Angelica sinensis padronizado em 0,5 a 1 % de lingustilida).... 250 mg Modo de uso: 1 dose (VCAPs), 2 vezes ao dia. Obs: dose até 500mg. Red clover (E. S.- Trifolium pratense padronizado em 8% de isoflavonas)........ 250mg Modo de uso: 1 dose (VCAPs), 2 vezes ao dia. Obs: dose até 500mg. Yam mexicano (E. S.- rizoma seco Dioscorea villosa padronizado em >6% de diosgenina ................................................................................................................... 50 mg

Modo de uso: 1 dose (VCAPs), 2 vezes ao dia durante 21 dias ao mês, deixando um intervalo de uma semana entre um ciclo e outro.

Referências: Glass CK, et al. Cell. 2010;140(6):918-934. / Perry VH, et al. Nature Reviews Immunology. 2007 Feb 1;7(2):161-7. / Quigley EM. Current Neurology and Neuroscience Reports. 2017 Dec 1;17(12):94. / Chen J, et al. Scientific reports. 2016 Jun 27;6:28484. / Mangiola F, et al. World journal of gastroenterology. 2016 Jan 7;22(1):361. / Andreadou E, et al. Journal of Alzheimer's Disease. 2017 Jun 3(Preprint):1-3. / Goldman SM, et al. Movement Disorders. 2014 Aug 1;29(9):1171-80. / Berer K, et al. Proceedings of the National Academy of Sciences. 2017 Sep 11:201711233. / Cohen NA, Maharshak N. Digestive diseases and sciences. 2017 Mar 17:1-5. / Stephenson J, et al. Immunology, 2018;154: 204–219. / Pasinetti GM, et al. Biochim Biophys Acta. 2015;1852:1202–8. / Moussa C, et al. Journal of Neuroinflammation, 2017;14:1-10. / National Institute for Health and Care Excellence (NICE). 2014 Oct:CG186 / National Institute for Health and Care Excellence (NICE). 2014 CG173 / Marchettini P,et al. J Neurol Sci. 2006;27:S294–6. / Archibald CJ, et al. Pain. 1994;58:89– 93. / Moulin DE, et al. Neurology. 1988;38:1830–4. / Stenager E, et al. Ital J Neurol Sci. 1995;16:629–32. 33. Sindrup SH, Jensen TS. Clin J Pain 2002; 18: 22-7 34.Backonja MM. Neurology 2002; 59 Suppl. 2: S14-7

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